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265ts Milivoltimetro
CMOS
paracápsulasmagnéticas
271t1s Pre-amplificador

Seçãodo prineipiante
2t6t2o Bancadade serviço:Acessóriosúteis parafacilitar
suasmontagens
281t2sIntroduçãoaoscircuitosde computadores analogicos
Teoria,em geral
287t31Nãoestános livros!
2aarcz Como são fabricadosos circuitosimpressos,em escala
in d u s t ria l
297| 41 Etapasde projetoconiamplificadoresoperacionais
so1t4s A radioastronomia,essamisteriosa- 4.4parte
so4t4a Novidadesindustriais
EDITORE soTt51 Tornandoos dispositivosCMOSmaiscompativeiscom
otaeronResporvsÁvel OSTTL
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ELETRONICA_ CX. POSTAL DOS: preço da última edição à venda,por intermedio de seu iornaleiro,no Dis'
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t:rì;1
!iiu
L PC T CM O S
Combaixoconsumoe altaimunidade a ruidos,
o contadoridealparaaplicaçÕes
industriais.

. Próprio para o uso em


ambientes industriais, de
alta presença de ruídos.
. Baseado em moderna
tecnologia CMOS
o Imune a interferências com
nível até 45% da tensão
de alimentação
o Baixíssimo consumo,
podendo ser utilizado até
mesmo em aparelhos iìii:r
portáteis a bateria.
o Larga faixa de alimentação,
não exigindo fonte
altamente regulada.
o Presença do acesso
Blanking InPut, que
possibilita a manutenção
da contagem, conservando
os displays aPagados.

Procurando manter-se numa


linha,gue obietiua possibílítar ao
Ieítor comum a aquísição de nouas
inJormações e o acompsnhamento
do crescente auanço da tecnologia
eletrônica. o NOVÁ
ELETRÔ N I CA apr esenta ag or a
um nouo môdulo contador, que
empregs a tecnologia CMOS, e
com isso permíte uma
considerâuel redução do consumo
e do níuel de ruído, alêm de uma
largaJaixa de alímentação. Mais
do que a simples inJormação, o NE
atrauês de sua equípe têcníca
facilíta o ocesso o mqis esse
ap edeiç o am e nto te cn ol ó gí c o,
lançando um kít com a nouo
contador, de especíal interesse aos
que lídam com equíPamentos
- indusÍri-aís.

N'OVA ELETRONICA259
Os contadores CMOS-LPC dificultamo u s o d e d is p o s it iv o s c o ma lt aimu n id a d e
a ru í d o s .
(low powercounter- contado- TTL convencionais.Estes pos-
res de baixapotência)mostram- suem uma pobre rejeiçãoa ruí- Consideraçõesquanto
se superioresquandocompara- dos e, desse modo, as interfe- à alimentação
dos aos contadoresTTL comuns. rências misturam-seao sinal, A in d a c o mp a ra n d oo T T L
como por exemploo já conheci- falseando d a d o s , d is p a ra n d o com o CMOS, este apresenta
do 7490e o decodificador 9368, prematuramente ou prejudican- vantagensquantoà alimentação.
utilizadosna revista12.Fazendo do o funci o n a me n t po e rf e it od o O s d is p o s it iv oTs T Le x ig e mu m a
uma comparaçãodo consumo circuito. Ex is t e m f a milia s d e a lime n t a ç ã od e 5 V t 5 % (m í n i -
destes dispositivosTTL e dos TTL que po s s u e ma lt a imu n id a - ma4,75V e máxima5,25V),com
n o v o s d isp o siti vos CMOS , de a ruido,mas devidoà veloci- uma baixa impedância.Com os
temosos seguintesresultados: dade, consumo, custo total e CMOSnãohá essetipo de restri-
ção, pois não exigemalimenta-
ção f ixa,emboradeladependao
limit e má x imod e re s p o s t ae m
f re q ü ê n c iae a imu n id a d ea r u í -
dos.Podemtrabalharna faixade
3 a 1 5V , c o m c o n s u moa mé d i a s
velocidadesinferiorao TTL;não
requeremalta regulaçãona fon-
te, não produzemgrandesvaria-
çõesde cargae não necessitam
grande número de capacitores
Ao ligarmosos respectivos disponibilid a dneo me rc a d os, u a d e d e s a c o p la me n t o e n t r e
displays,serãosomadosaos da- utilizaçãopráticaé bastantere- gruposde integrados.
dos da tabelaos valorespor.eles duzida.
consumidos. Teremosportanto, Já o CMOS,com seu alto ni- P o d e ms e r a lime n t a d o sp o r
os valoresdo consumototal: vel de rejeiçãoa ruído,nãoapre- baterias devido ao seu baixo
c o n s u moo, q u e f a c ilit as e u e m -
prego em equipamentosportá-
teis. Pelas características enu-
meradas,a fonte requeridaé de
me n o rc o mp le x id a dee p o rt a n t o
-'-----"ì mais barata, que
o tambemser-
, ve paracompensar preço
. ..-.--.*,-.
-*.-l o mais
e le v a d od a t e c n o lo g ia
CMO S.
Ficam demonstradasassim,
as vantagensoferecidaspelos
contadoresLPCquantoao con-
sumo.
lmunidadea ruidos
Outrofatorquetornao CMOS-
LPCatraente,é seu alto nivelde
rejeiçãoa ruidos.Seu índicede
rejeição varia de 35 a 45o/oda
tensãode alimentação. lsso sig-
n i Í i c aq ue o cir cu itoestá imune
à interferência de qualquersinal senta as desvantagens do TTL, RelaçãoentreÍreqüência,
espúrioque não excedaesse li. vistoque,com 1 5 V d e a lime n t a - dissipaçãoe alimentação
mite. Essacaracterística habili- ção, pode rejeitarruídosde até Pode-senotar,observandoa
ta-o a ser usadoem ambientes 6,75V. Seu custo não ê elevado. tabela acima, que o atraso de
industriais, pois nessesambien- e tendea ca ir a in d ama is ,já q u e propagaçãoé o único parâmetro
tes a presençade ruídoseletro- quase todos os fabricantesde em que os dispositivosTTL su-
eletrônicos,devido a arcos de TTLtambémo fabricam.Suafre- peramos CMOS.Esteparâmetro
chaveamento,interferênciade qüênciade t ra b a lh oa lc a n ç ao s g a n h a e s p e c ia l imp o rt â nc i a ,
RF de SCRse TRlACs,e outros 15 MHz,o que não acontecepa- quando estudamosa resposta
t i po s c om u n s d e in terÍerência, ra as famíli a sló g ic a se s p e c ia is do dispositivoem relação'àÍre-

26oNovArrrrnorrca
TTL cMos CMO S cMos Vc c
t
Vcc 5V 5V 10v 15V
l ï1
ìespostaem t*J

r e q ue n cr a 45 MHz 4 MHz '10MHz 1 5MHz r"-1


l. r

I S A ID A
I
t*l

qüência.Mostramosacima, as estão em unidadesduplas,en- l+r ï2


característicastipicas da res- quanto que os decodificadores I
I
postaem freqüência, em função usados,sãoencapsulados sepa-
da tensão de alimentaçãodos radamente.Nas figuras 3A/38 I
Vsá
TTLe CMOS. estão representadasas placas
Nota-se,portanto,analisan' de circuitoimpressodos conta-
do os dados,que os CMOSexi' dores/decodificadores e dos dis.
gem umatensãode alimentação
maior à medida que aumenta-
mos a freqüênciado sinal. O
mesmo não acontêce com os
TTL,cuja alimentaçãoé fixa e o
limite máximo de freqüênciaé
superior.A explicaçãoParao au'
mento do consumodos CMOS
D ls.p ì
estáno fatode queao se aumen'

ffií3
tar a freqüênciado sinal,a tran-
sição dos estadoslógicos dos
transistoresinternos(videÍigura
1) é tão rápidaque duranteal'
gum tempo ambos estarãoem
c o n d ução . Co n seqüentemente
haverâum aumentoda corrente
sobreeles,devidoà diminuição
da resistênciainternae assim,
uma maiordissipaçãode Potên'
cia. GURA 2
Podemostirar como conclu' plays, à uniãoposteriorcom a placada
mostrandoa distribuição
são, que os contadoresCMOS figura 38. Atenção para a colo-
praticamente dos componentese as respecti-
a p r e s en tam - se caçãodo display,cuja pinagem
vasfacescobreadas.
ideaisem aplicaçõesondea fre' você poderáverificar observan-
qüêncianão seja elevada,devi- Essasplacas foram elabora-
d o a f ig u ra 4 .
do às suas caracteristicasde dasde modoque a montagemfi-
c o n s um o ,im u n id adea ruidose naldevaresultarnum uToforma- Montada a primeira placa,
custo relativamente baixo. Não do por elas. Na placa da figura passeà segunda,na qual serão
recomendariamos, no entanto,o 3A o único componentea ser fi- colocadosos outroscomponen-
seu empregoem circuitosde ve' xado,é o displayduplo Monsan- tes: contadores,decodificado-
locidades mais altas, onde é to 6740.A face cobreadacontém res e resistores.Paraidentifica-
necessárioum menoratrasode pontos de conexão,reservados ção dos pinos dos Cls, utilize
p r o p ag a çã oe caracteristicas
freqüência/consumo
Íatórias.
mais satis'
_-__J
I
ASrHOgr3J:l AVOl"l
t_
Montagem
Na figura2,,temos o diagra-
m a de blo co s do contador
CMOS-LPC, representando suas
três partes básicas: contador,
decodificadore mostradorou -l f--
display. Observe que tanto os
contadores como os disPlaYs, Escala1:1

5 IìaovAELETRôntcezor
mitadoresde corrente dos dis.
plays,soldando-osà placae cor-
L- tando-lheso excessodos termi.
nais.Soldeos circuitosintegra-
dos, desligandoo ferro no ins-
tante da soldagem para evitar
pequenasdescargasprovenien-
tes da rede,que poderiamdaniÍi-
caros Gls.
Por último,conecteas duas
placas,soldando-assegundoo
detalheda f igura5.
Após a montagemcompleta
do módulo,verifiquese não hou-
ve escorrimentosde solda,que
poderiamcausarcurtosou liga-
çõesindesejáveis.
A figura6 apresentao esque-
ma elétricodo módulo com to-
t- das as ligações.Observeque te-
mo s in d ic a ç õ e sd e 7 t ip os d e
Escala1:1 acessoao circuito,os quaispas-
samosa descrever:
a i n d a afi gu r a 4 . embalagensaté o momentode Vcc - terminal onde deve
A montagemdeveser efetua- colocá-losno circuito. lnicie a ser ligadoo positivoda tensão
da com cuidadosespeciaispara montagemsoldandoos jumpers, de alimentação. Estapoderáser
os integradosCMOS.Evitetocá- ou ligaçÕesde fios, nos lugares de 5 a 15 V. Lembramosque,
los com aS mãos, devendo os indicados.Passe,em seguida,à quantomenorfor a tensãoVcc,
mesmosser mantidosem suas colocaçãodos 14 resistoresli. tanto menorseráa respostaem
freqüênciado circuito.Poroutro
lado,com o aumentoda freqüên-
c ia d e v e a u me n t a ro c o n s u m o ,
mas sem ultrapassarjamais o
valorde 500mA com os displays
n o má x imob rilh o .
Vss - Terminalde terra(0 V)
da alimentação.
fL - Latch Enãbte- Ape-
nas memorizaa contagem dos
decodificadores,mantendoes-
táticaa leiturano display.E ati-
vado quando conectadoà Vss
(GND);quandoligadoà Vcc,per-
maneceinativo.
Tg - AtankingInput - Apa-
ga os displaysmantendo-og, po-
rém, a contagemnormal.E um
acessobastanteútil quandose
usa bateriaparaalimentação,já
que os displays são responsá.
veis por maisde 90% do consu-
mo de potênciado circuito.Do
mesmomodo que EL, é ativado
quandoligadoà terra,permane-
cendo inativo quando conec-
tado à Vcc.
Reset1 e2 -Zeram os con-
tadorespara iniciar nova conta-
gem. Para sua atuação,devem

262NOVA ELETRONICA
ïss
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S A i $ A **

RgS;ET 1 Ê---
RË S E T ? 6 , _"

E Nïfi  OA
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TGU{TA6

s e r l i gad o sà Vcc.Duranteo P ro-


c e s s o no r m a ld e contagem,de-
v e mper m a n e ceàrterra.
E ntr ad a- Acessodestinado
à i n j eçã od e sin a is.Quandoutili-
zados vários contadores,deve
ser conectadoà saidado conta'
dor anterior.
Saída- Permiteo acessoà
saída dos contadores.Se usa-
dos várioscontadores,deveser
l i g a d oà e n tr ad ado P roximo.
Atravesdessesterminaisde
a c e sso , po d e m os maniP ularo
c o n t a d o rda m a neiraque nos
c o n vi er . N atur a l.mente, deixa-
mos em suas mãos a tarefade
procurara melhorformade aPro'
veitá-los, dentrodas suasexigên'
c i a sp a r ti cula r e s.
Relaçãode Materiais
1 C l d u p locon tador45188
2 C l s de co d ifi cadores45118
1 displayMonsanto6740
1 4r e sistor e 1 s kO %W
1 olacade Cl NE30604
1 p l acade Cl NE30608
1 m etr od e f io r ig ido
1 m etr od e sold a

7
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MULTIMETROEM UM MILI-
VOLTIMETROELETRONICO
Este nouo kít pode tornar seu uoltímetro ou multímetro mais oersâtíl, supríndo a
necessídadede escolos de baixa tensão, em coÍTente conftnua.

- Pode ser utilízs,doem ínstrumentos


onalôgícos ou digitoís
- Nõo requer conexõesínternosno
seu ínstrumento
- Ofereceumo alta ímpedâncíode
entrada(70 Mn)
: Utiliza um úníco amplífícador
opercrcionaldo típo CMOS - BIFET

Nas muitasaplicaçÕes onde


são necessáriasmediçõesabai-
xo de 1 volt,com a conseqüente
elevada impedânciado instru-
mento,estecircuitoé de grande
EeurPErÉcrurcR
DANovAelernoxrcR ajuda,ampliandosuas possibili-
dades na bancada,com grande
precisão.Além de ser preciso,
- Leitura eJetuadadíretsmente ns ele é prático,pois foi projetado
escalo do multímetro parater o Íormatode uma ponta
de prova,que pode ser manipu-
- Apresentaum baíxo consumo lada facilmente;para utilizá-lo,
basta ligar seus dois plugs aos
- Alímentsdo por ums únics bateria terminaisde entradade seu apa-
de 9 uohs relhode medida.E, aindapor ci-
ma, tem um consumobastante
- Utilíza resístoresde precísão baixo, podendo assim ser ali.
mentadopor uma pequenabate-
- Mede tensõesatê 300 mílíuolts, em riade 9 volts,inseridana mesma
corrente contínuo caixa,juntamentecom o circui-
to.
- Supercompocto,pode ser utílízado CMOSadap-
O milivoltimetro
como ponta de proua. ta-se a qualquer instrumento,
porquenãopassade um amplifi-
- Dímensões.'74 x 3 x 2 cm. cadorde tensão.Podeserdefini-

NovA ELETRÔxtcezos
em dia, podem ser facilmente graças à introdução, recente-
obtidas c o m a mo lif ic a d o re s mente,em nosso mercado,dos
operacionaisintegrados. e x c e le n t e s a rnp l i f ic a do r e s
Como o circuito vai trabalhar operacionais BIFET. Eles for-
geraçãode ope-
mam uma nova
com tensões muito reduzidas,é
importanteque sua impedância racionaisintegrados,combinan-
do caracteristicase vantagens
de entrada seja elevada, pois,
dos transistores de efeito de
em caso contrário,as medições (FEn e dos transistores
serão pouco precisas ou total- campo
mente incorretas.Em nosso ca-
bipolares comuns(casovocêde-
seje obter maioresinformações
so, isso não é problema,já que o
sobre os BIFET, .recorraao ar-
circuito eletrônicooferece uma <Venha
impedânciade 10 megohms tigo págs. conheceros BlFET',
em sua entrada;isto significa nas 215do n.o 8 de Nova
que ele exigeumacorrentemini- Eletrônica).
ma paraseu funcionamento,não O amplificador operacional
tendo quase influênciasobre o que utilizamosem nossokit é o
circuitoonde está sendofeita a CA3130,da RCA, e possui tran-
do, mais exatamente,como um medição. sistores do tipo MOSFETem
amplificadorde alta impedância
de entrada e ganho ajustável, Tais niveisde impedânciade *'ter estágio de entrada.Parase
seu
uma idéia da superioridade
duas caracteristicasque, hoie entrada tornaram-se possiveis desse componente sobre os
o p e ra c io n a is n o rma is , e m
apenasum parâmetro,basta di-
zer que o tradicional 741 apre-
senta uma impedânciade so-
mente 6 megohms,êm sua en-
trada,contraos 1000Mn do CA
3130.
A caracteristica do ganho
ajustávelnão é segredo,pois é
obtida facilmentecom uma rea-
limentaçãoadequadado amplifi-
cadoroperacional(figura1).
Descriçãodo Íuncionamento
Na figura2, temos o circuito
completode nossomilivoltime-
tro CMOS. Trata-sede um am-
plificadorCC não inversor,reali-
mentadode modo a exibir um
ganho igual a 10, aproximada;
mente.De modo a evitarproble-
masque poderiamsurgir,devido
à elevadasensibilidadedo cir-
cuito, colocou-seo resistorde
10 megohms (R3) em paralelo
corn a entrada,reduzindoa im-
pedânciaa essevalor.O resistor
R4,em série com a entradanão
inversora,limita a correnteque
c irc u la ria p e la me s ma , c a s o
houvesse uma sobretensãona
entrada.Os capacitoresC1 e C2
proporcionamuma melhor esta-
bilidade ao circuito, enquanto
os resistoresR1 e R2 fazem par-
te da malha de realimentação
(que produzo ganho de 10). E
R5,por fim, é um trimpot,com a
função de providenciaro "null
offset", ou seja,zero volt na saí-
da, quando tivermos zero volt

266NovA errrRÔllce Ío
na entrada; tal ajuste torna-se adiante.
necessário,devido a eventuais Na figura3, pode-seobservar
d e s b a la n ce a m e n tosda fonte a placade circuito impressoda
si métricade alimentação. sonda, em tamanho natural, e
Falandoda fonte de alimen- vista pelo lado dos componen-
tação,é ela mesmaque aparece tes.
na parte inferiorda Íigura 2, Íor- A montagem,como regrage-
madapela bateria,um transistor ral, deve semprecomeçarpelos
e três resistores.R7,R8,R9e Q1 componentesmais (robustos),,
constituem um divisor de ten- ou seja, aquelesmais resisten-
são, para transformaros + 9 V tes ao calor, e terminarcom a
da bateria nos + 4,5 V; -4,5 V soldagemdos circuitosintegra-
necessáriospara a alimentação
dos. lsto vale também para o
do circuito;o pontode uniãoen- nosso caso: inicie a montagem buiçãoe a localizaçãodos pinos
tre R7 e o emissorde Q1 foi to- soldandotodos os resistoresem d e Cl1 .
mado como o terminal terra do seuslugares.Comoestãoincluí-
circuito. Esse integrado,pelo Íato de
dos, nessecircuito,três resisto- ser confeccionado pelatecnolo.
Gomojá haviamosdito, o ga- res de precisão(1%, metalf ilm), gia GMOS,é sensivela cargas
nh o d o cir cu itoé i gual a 10, o talvezvocêtenhaalgumadificul- eletrostáticas;ele possui prote-
que significa qué toda tensão dadeem interpretaro códigode ção interna, que resolve esse
aplicadaao mesmoseráampliÍi- valoresimpressonos mesmos; p ro b le ma , ma s , d e q u al q u e r
cada 10 vezes. Entretanto, há em caso de dúvida,consultea modo,é convenientetomarcer-
uma limitaçãoquanto à tensão relação de componentes,onde tas precauçõesao manipulá-lo.
máximaa ser medida, que é de há uma equivalênciacódigo/va- Essas precauçõesse resumem
+ 300milivolts,sem introdução lores. em não tocar demasiadamente
de erro na leitura. A partir dos A seguir,soldeos dois capa- nos pinosdo integradoe de não
! 350mV de entrada,o circuito citores do circuito e, depois,o colocá-lo,na medida do possí-
entra em saturaçãoe apresenta trimpot. Em seguida,instale e vel, sobre superficiesisolantes
a tensão constantede t 3,5 V soldea chaveminiaturaliga/des- e sim, sobresuperficiesmetáli-
na saida. Dessa forma, lembre- liga. cas e condutoras. Caso você
se, quandofor utilizara sonda, queiraestarseguroda integrida-
de não ultrapassaresse valorde Você pode soldar o transis-
de de Cl1 enquantoo estiversol-
tensãode 300mV. tor, agora;para identificarseus dandoà placa,apanheum peda-
terminais,consulte a figura 4.
Observação: Esse conselho Os terminaisde ligaçãodevem ç o d e f io n u , d e u n s 2 c m d e
tem mais o objetivoda tidelida- ser soldadosa todos os pontos
comprimento, e enrole-oem vol-
de de leiturado que de proteção de entradae saida da placa de
ta de todosos terminaisdo inte-
ao circuito.A sondanão seráda- grado, próximo à carcaça do
circuitoimpresso. mesmo;não esqueça,porém,de
nificada,se sua tensãode entra-
da ultrapassaros 300ou 350mV; Finalmente, chegoua vezdo retiraro fio, depoisde ter solda-
na realidade, ela contacom uma circuito integrado.Ao contrário do o integrado.
boa margemde proteção,de até da maioriados integradosque
200 volts. Assim, é necessário estamos acostumadosa ver, o Uma outra precauçãoa ser
um certo cuidadoao manuseara Cl1 tem encapsulamento metáli- observadadurante a soldagem:
sonda,como qualqueroutro ins- co e os terminaisdispostosem é preferívelsoldar o integrado
trumento de medida, mas ela círculo;na figura4, junto com o com o soldadordesligado,isto
não correrá perigos até os 200 transistor,pode-sever a distri- é, aquecê-loo suficiente,retirar
volts de entrada.
Montagemdo kit
A montagemdo milivoltime-
tro CMOS é bastantesimples,
graças aos poucos componen-
tes envolvidos.Todoseles serão
instaladossobre uma pequena
placa de circuito impresso,fi-
cando de fora apenasa bateria.
Não é precisose preocuparcom
p o l a r i da d e de co mponentes,
também; o único componente
que vai exigirum poucomaisde
atençãoé o amplificadoropera-
c i o n a l , com o ve r emos mais

NOVA ELETRONICA26T
vem ser feitas agora e consis-
AOS ÍERMINAIS
BANANA tem em: ligaçãocom o conector
da bateriae ligaçõesde entrada
e saída.Elasaparecemna figura
6: o Íio vermelhodo conectorda
AOSTERMINAIS bateriadeve ser ligadoao ponto
DE PROVA
r * r da placa, e o fio preto, ao
ponto <->i os fios conectados
na entradae na saídado circui-
to, devem ser passados pelos
seus respectivos orificios, fei-
tos na caixa da sonda,antes de
seremsoldadosà placa.
Uma observaçãoa respeito
terminars dos fios ligadosà entradae sai-
tipo
banâna da do circuito:elessão constitu-
(ao multímeto) idos por um par de pontas de
prova de multímetro, uma ver-
melhae uma preta,que não são
. fornecidascom o kit; você deve-
râ adquirí-las separadamente.
Essas pontas de prova devem
ser cortadas,a 10 cm, aproxima-
damente, da extremidade que
possuio terminalbanana(vejaa
Seu (plug" da tOmadae então, tegrado. figura 6); essa metadeserá sol-
soldaroq pinos de Cl1; caso o Terminada essa operação, dada à saida do circuito (para
soldador esfrie demais, antes não é precisomais se preocupar, que os dois terminajs banana
que vocêtenhaconcluidoa ope- com Cll, pois ele passa a ser sejam conectados ao multíme-
ração,ligue-onovamente,espe- protegidopelo circuito da placa. tro, como se vê na foto de entra-
re que esquente,desligue-oe Observe,na figura 5, o aspecto da).
prossiga na soldagem. lsto é da placa de circuito impresso A outra metade,a dos termi-
paraevitarque qual-
necessár'io, com todos os componentesjá nais de prova,será conectadaà
quer pequena tensão, quase instalados(massem as ligações entrada do circuito e serviiâo,
semprepresentenas pontasdos externas). depoisde prontaa sonda,como
qoldadores,possadaniÍicaro in- Essas ligaçõesexternasde- pontasde provada mesma(visi-
veis,também,na foto de entrada).
Dessaforma, depois de cor-
tar as pontasde provada manei-
ra descrita, introduza as duas
metades,vermelhae preta, pe-
los furos apropriadosda caixa,e
solde-osà placa (os fios pretos
nos pontosde terrae os fios ver-
melhos aos pontos uA, e u8,,,
como indicaa figura6).
Pausaparacalibração
Antes de concluir a monta-
gem e fechara caixa,é conveni-
ente proceder à calibração de
seu milivoltimetro CMOS.Essa
operaçãonão oferecediÍiculda-
des, pois trata-seapenasde ajus-
tar o nnull ofÍsetu do circuito,
pois,como já dissemos,devido
ao fato da fonte não ser perfeita-
mente simétrica,a sonda pode-
ria apresentaralgumatensãona
saida, sem a presençade sinal
em sua entrada;como isso po-

268I{ovAErrtnôuce
deria introduzirerros nas medi. resta apenasfixar a placa à cai. gura7.
das, torna-senecessárioo ajus- xa, parafusando-se a chaveliga/
te, atravésde um trimpot.Quan- desligaà tampada mesma.A ba.
to ao ajuste de ganho, ele tor- teria deve ser inseridana caixa, Agora,é só Íazermediçõese
nou-se desnecessário,graças também,ficando ao lado da pla- maismedições,explorandocon-
ao empregode resistoresde pre- ca, depoisde prontoo conjunto. venientementea área das ten.
cisão na malha de realimenta- No geral, o kit montado ficarâ sões menores de 1 volt. Bom
çâo do operacional. com o aspectodo desenhoda fi- proveito.
Para efetuar a calibração,
proceda da seguinte maneira:
primeiramente,curto-circuite os
terminaisdo capacitorCl(com Relaçãode componentos
um pedaçode fio nu, por exem- Rl - 100ko' - 1% (código:1003)
p l o ) ; e mseg u id alig
, ueum multí- R2- 10kn - 1% (código:1002)
metro à saída do amplificador, R3-10Mn -S % -1 lB W
comutadoparaa escalade 3 VGC, R4 - 2,2Mn - 5% - 1/8W
ou menos,e ponhaa sondapara R5- 100kn - trimpotminiatura,linear
f uncionar. Observe, agora, o R6- 1Mo - 1 % (c o d ig o : 1 0 0 4 )
comportamento da agulha do R7 - 5,6kn - 5% - 1/8W
instrumento(ou valor represen- RB- 39 ko - 5o/"- 1l8W
tado no odisplayo,no caso de Rg - 56 krr - 5olo- 1/8W
multimetrodigital);se ele apre- C1 - 10 nF (0,01uF)
sentar alguma leitura, gire o pF)
C2- 1nF( 0 , 0 0 1
trimpot R5 da sonda, até que Q1 - B,C237
essaleituraseja iguala zerovolt. crl - cA 3130
Feito isto, a sonda está calibra- 81 - bateriade 9 volts
da; retireo curto de Cl e, se qui- CHI - chaveHH miniatura
ser,fixe R5com Umpingode ce- Placade circuito impresson.o3058- NovaEletr'ônica
ra de vela. Conectorparabateria
Voltandoà montagem
C o ncl uin d o a montagem, Soldatrinúcleo

CASADELVEGCHIO

OSOMMAIOR

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{c*rlcrFrF*{.**
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KÍts NovaEletrônica
TirístoÍes
Diodos
c-Mos
Lineares
Iransístores
Circuitosintegrados
**{€****:t€rt rF*rr{.{.{€:t€rl€rN€rt
***rl€rN.:|.{€rN.*rl.{€:N€rls*{€tr{.*:rrF**rr*tFtlc**rF****tl.**tNctN€t&
reação,quandoé feita correção
ganho nas freqüênciasmais altas ocor'
{ d8l re um fenômenoabsolutamente
+20
indesejável.O que de fato acon'
tece é que, uma Partedo sinal
+to útil chega atenuadoem maior
medidaque o ruidoque se dese'
ja suprimir.
o
No esquemaque Propomos
(vide figura 3), este Processo
-10 vem subdividido em duas Par'
tes.O sinalé primeiroamPlifica
do linearmenteem relaçãoà fre'
-20 qüênciae, em seguida,vem aco'
20 50 100 200 500 1k 2k
plado o efeito de equalização,
Í r equênc ia( Hz )
resultandoque ambos, sinal e
ruido do primeiroestágio,estão
RI AA' c ur v a de gr av aç ão sujeitosa este efeito.Em conse'
qüência, o ruido a freqüências
elevadastambém é atenuado,e
decidas curvas Padrões,como RIAA (RecordinglndustryAsso- "'desse modo se obtém o funcio-
por exemplo as ditadas pela ciation of America). Nas figuras
'l e 2, podemos ver as curvas namento com base no assim
RIAAde gravaçãoe reprodução. ChamadO "rUidO eSCUfO),, COm
. rt * ** ** ** * * * * * * **** conseqüentemelhoriada rela' '1
Ì As aplicaçôessão várias;da-* PÉ-ampliÍicadorese Equalização ção sinal/ruido.
Ïmos apdnasálgumassugestões: *
QuándousadascáPsulasde
LTacômetros, velocimetros, indicadoresÌ
pressãode óleof reproduçãomagnética,o méto' Funcionamento
Xde nivelde combustivel, No esquemamostradona fi-
voltimetros,medi-l do mais comum de se obterem
I(.ili), amperimetros, de equalização con- gura 3, o primeirocircuito inte-
potêncla,ÍreQüen-l os efeitos
idores de resistência, inicial grado é um amplificadoropera-
*címetro, etc. siste em criar, no estágio
+Substituio tradicionalgaLï de amplificação,uma reação de- cional, conectadonuma monta'
pendente da ÍreqÜência. Com gem amplificadora,com respos-
tvanômetrocom a vantagemt este sistemaconsegue'seainda ta lineare ganhoprÓximoa 13.
Ide não possuirPeçasmó'Ï fazercom que a ainPlificaçâore- A impedância da cáPsula
q_uedesgastamcom o+ sultante seja, como de hábito, magnéticaé baixa em relaçãoà
fyeis suficienteparaelevaro nivel do impedância de entradado amPli-
*remoo' EffiI
t sinal disponivel a um valor ad- ficador; este é o motivo Pelo
ffi *
fi- missivel. qual é preferível adotar um cir'
Todavia, assim como qual- cuito reativo em série, PróPrio
D S#- para manter o ruido no menorva-
* quer ruido parasita, Produzido
*
-EGI
-Í internamentepelo amPlif icador, lor possivel.
Permitevariaçãona dispo-1
rlsicao e na escolhadas coresdos led's,o1 não chega comPletamenteate- O sinalde entradaé aplicado
ïqr" totn" o circuitoversátilparaas vá-* nuado à parte onde se opera a ao pino 3 de Cl1 (entradanão-in'
quevocêimaginar.
Jrias apticaçÕes +
l- alimentacãode 9 a 12VCC. + g anho
IpoO" Íuncionar como temporizador,t (oet
um ca-[ +20
Ioastando pl1l_'."_t:_""t"scentar
+pacitore um resístor' a
J Krls NovA ELETRÔNlcA; +10
*
I earaamadorese profissionais.
fAvc nda:
ItÍ
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í, SAOPAUIO- Filcreslmport.eRepresLtda. l
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T -10
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T RECIFE-BartoEletrônica + -20
lt rontltEze-EtetÍônica Apolo ,l
* ESPIRITO sANTO-Casa Strauch *
{ BRASILIA-YaÍa EletrônicaLtda. l 100 200 500 1k
T rpntnNOpOlls-Eletrônica RadarLtda. lt
Írequênci a (H z I
snllooR-rv-Peças Ltda. +
't
tt*
rf
******************
't 6
Vcc
(r5v-24v)

c 1 2'2yF
*lI +

Jc2
4yÊ
T2K JL
R2
10krì,
ov

versora),através de C1, sendo conectados R3 e_C2, que d."Y"T ca.


Dartede um circuito reativo'ao fornecer a tensão necessáriaà No pino 7 do primeirointe-
qual tambèm Peitence R1. No polarizaçãoe constituem um grado,deve ser aplicadoum Po-
terminalinversor(Pino2) estão sistemade estabilizaçãotérmi- t e n c ia l c o n t in u o , P o s i t i v o

atra$ados
n1|1n8r0$
do n:1ao n:13
!
da]l,e,
encontram-sena:
ay, ipiranga,esquinacom a rua ste efigenia
s,P
"hattca
dojuarEt
( + Vcd em relaçãoà terra,entre partede um circuito reativocuja O ganho total do circuito é
15 e 24 volts, para alimentação caracteri s t ic ad in â mic a v a ria tal que,nos permite dispor de
oo circuito.O mesmopotencial com a Íreqüênciado sinal rece- um sinal na saidacom amplitu-
deve ser aplicado ao pino 7 de bido. Na realidade,faz-seuso de de considerável(de 65 a 70 mV),
Cl2 e os pinos 4 (de Cl1 e Gl2) um circuito reativo em série, utilizando-seda quase totalida.
devemser ligadosà terra. constituidopor R6, R7,Ca e C4, de do sinal fornecido por uma
que permite obter a curva de cápsula magnética moderna:5
N o p in o 6 de Cl1, temos a compensaçãonecessáriapróxi- mV, à velocidadede 5 cm/seg,,
saida do primeiro estágio de ma da curva RIAA.O ganhodes- na freqüência de 1 kHz.
ampliÍicação,a qual é aplicada te estágioé iguala 1, na treqüên- O ganho do primeiroestágio
através de R4, ao pino 2 de Cl2, cia de 1 kHz. pode porém, ser calculado de
acordocom a sensibilidadedo
transdutorde entrada,possibili.
Í (Hz) Nossoprá-ampllíicador NormaRIAA tando ainda que se reduzaa lar-
G ídBì G (dB) gura de banda em favor de um
20k - 20,3 - 'l g,ô ganho mais alto, devido às ca-
15k - '17,8 - 17,2 racteristicas de compensação
10k - 13,5 - 13,7 interna fixa dos amplificadores
8k -' t2 ,0 - 11,9 operacionais 741.
6k - 9,3 - 9,6
5k - 8,0 -8,2 A figura4A é um grâficoque
4k - 6,3 - 6,6 representaa curva tipica de
3k - 5,0 - 4,8
- 2,7
equalizaçãoem função da fre-
2k - 2,6 q ü ê n c ia , d o p ré -a mp lif i c a d o r ,
1 ,5k - 1 ,1 - 1,4
1 ,0k 0 0 comparadacom a curva padrão
800 0,6 0,7 RIAA que deve ser usadana re-
500 1 ,8 2,6 produçãodo sinal.A tabelada fi-
400 2,4 3,8 gura 48 contém os valoresusa-
300 4,0 5,5 dos na construção do gráfico,
200 6 ,1 8,2 sendo que os valores experi-
150 8 ,1 10,3
10,8
mentais foram tomados sem
100 13,1
80 12,3 14,5
cargana saida.Nota-sepelacur.
60 15,0 16,1 va, que b niveldo sinal atingeo
50 1 6 ,1 '17,0 valorde 20 dB na freqüênciade
40 17,4 17,8 15 Hz e uma atenuaçãode -20
30 20,0 18,6 dB na freqüênciade 15kl-tz.
20 21,5 19,3
* Pontode reÍerência Montagemdo pré-ampliÍicador
O kit do pré-amplificador
FIGURA constitui-seapenasda placade

274NovA EIErRÕnrca 18
Âc|}rÔFT3l3 AVOl,t

E SCAL A- 1 :1

circuito impressoe dos resPec' indicadas respectivamenteco-


tivos componentes,sem qual' mo lN e OUT.As ligaçõesexter-
quer encapsulamento ou caixa nas deverãoser feitas uti
que o contenha. Desse modo, cabos blindados,sendo que
você está livre para elaborara blindagem deve ser
sua própriacaixa ou incorporar junto aos pontos assinal
o pré-amplificadorao equipa- comoterrado circuito.Os con
mentoqueiá possui. dutores centraisdos cabos,de-
vem ser ligadosà entrada(aque-
A montagem,portanto,resu- le que provémda cápsulamag-
me-seem soldar os componen- nética)e à saida(o destinadoao
tes na placa,a qual pode ser ob-estágiode amplif icação).
servadapelafigura5, ondeestão
Concluindo,o nossocircuito
MA1003
superpostasas duas faces:dos
componentese cobreada. apresentou nos testes as se-
g ui ntes caracteristicas:
Comecesoldandoos compo-
nentes menores,capacitorese Saida 70mV
resistores.Em seguida,identifi- Relação .
Sinal/Ruido . . . . 65dB
que a pinagemdos Gls, com o Equalização RIAA 0,5dB
auxilioda figura6. Note que os Lista de componentes
pinos utilizadossão apenaso 2, R 1 -4 7 k n
3,4,6 e 7. Os Cls devem,sempre R 2 -1 0 k o
que possivel,ser soldados por R g- 1 2 0k n
último,pois são mais sensiveis R4- 3k3n
à elevaçãoda temperaturae po- R5- 2k7n
deriam ser danificados ao se R ô -3 9 k o
soldaros outroscomponentes. R z -3 k 3 o
R 8 -1 2 k o
Fixados os componentes,o R 9 -1 2 k n
os resrsÍores
pré-amplificadorestá Pronto Iodos
sãode 1/tde W
para a ação. Observe que a en- C1- 2,2yFx25Y
tradae a saidado oircuitoestão C 2 -4 y F x 2 5 V
C a - 1 q )n Fx 1ô0V
G4- 22nF x 250V
Cg-2,2yFx25Y
C 6 -5 0 p F x 25V ou
MAIO23A
4 7 y F x 16V
C fl e C f2 -y A 741
(ouequivalenteem
encapsulamento plâstico)
Diyersos.'
pinoI Placade clrc Inìpr NE3o59I00x 50 mm

1 m de soldatrinúcleo.

19
BANCADA
DESERVTÇO:

ACeSSOrrOSUter-S
-aataa

paratacilitar
as suas
montagens

Um dos aspectosque não deue ser menosprezadopor qualquer pessos


que tenta se ínícíar na eletrôníca, ê o do conhecímento ds melhorforma de utílízação
dos dÍuers_o-s
ferramentas de trabalho, alíado ã boa organízação dibancada de serúíço.
NesÍe artígo, procuraremos mostrsr aos afíccíonaìlosda eletrôníca, '
em especíalaos príncípíantes, díuersosíntrumentos que poderão ser
uolÍososna execuçõo de trabalhos prâtícos.
T . F ukuch ima, Y. Ka na y am a, M . A. de cução efetiva.E precisoconhe- SUPORTE
Souza. F.A. Tavares.D. HilsdorÍ e P. Zo- cer os componentes,a técnica PARAFERRODESOLDA
boli. de soldagem,manuseiode alica- Em geral,paradescansodos
Em qualquerprofissãoque tes,chavesde fenda,instrumen- Íerros de solda quandofora de ï
se pretendaseguir,mesmo fre- tos de medição,etc. uso, existempezinhos,às vezes
Y
qüentandoboas escolas,não é rudimentares,que não são ver-
Para facilitar ao máximo o dadeiramente práticosnumase-
possivelque se aprendatudo
principal-
desenvolvimento da prática,se- qüênciade montagem. As indús-
no sm i ni m osde talhes, ja numa montagem,conserto, 4
mente no que se refereà parte trias, nas linhas de produção,
experiência, etc., existemaces- usam tubos bem largosparatal
prática.Somentecom tempo e sorios e ferramentasque ofere- fim. Entretanto,existe
muita dedicaçãoé possíveldo- cem inúmeros recursos.Colo- porte bem simples, adequado
um su-
miná-lasatisfatoriamente. Com cam mais ordemna mesade tra- para quase todas as marcas
relaçãoà eletrônica,o problema balho,além de torná-lamais ra-
de
nem sempre está concentrado cional e produtiva. Permitem ferros oe até 50 ou 60 W. É cons-
na sua extensateoria.Explican- maior clarezanas experiências, tituidode umabasecom um cer-
do melhor:atravésde diagramas análisese medições;mantéma to peso paramantero equilíbrio
esquemáticose muita leitura, (Cabeçafrescao,o que resulta e uma espiral cônica, feita de
p o d e mos e n ten d ê-laqualquer num melhoraproveitamento. arame, que serve de bainha e
que sejao campocom o quales- mantéma temperaturada ponta
tejamoslidando.A questãoprin- Em muitos casos, tratam-se do ferrosempreequilibrada. Evi-
cipal,é a transposição do papel de apetrechosque devem ser ta-se desse modo, a perda de
à prática. São justamente os usados também por profissio- tempoem repousaro ferro,além
o b s t á c ulo s com p lementares naisjá tarimbados, vistoqueaju- do que,tem-seuma maiorsegu-
que atrapalhambastantea exe- dam bastantena produtividade. rança quanto a acidentes por

276NOVAE|"Ernontcn
20
queimaduras e danos materiais
p o rd escu id oEm . geral,o supor'
te possuina partefrontal,um re-
c e p t ácu loo n d eé colocadauma
e s p u m ad e b o r r a chaou P ano,
q u e e m be b id o se m águaservem
para limpezada ponta do ferro
( f i g u r a1 ) . Este p r ocessorem a
vantagemde não gastara Ponta
prematuramente (o que não ocor-
r e q u an d oa m esmaé limada,li-
xadaou raspada), além de man'
tê-lasempreestanhada.
SUPORTE PARAPLACAS
D EC IRCUITO IMP RE S S O
O u tr oin ter e ssante disP ositi-
v o ,d e ap lica çã og arantida, é um
suportepara fixaçãode Placas
d e c i r cuito i m Pr e sso.P ode ser
Dresona mesa ou bancadaPor
me i o de m o r d e n te(figura2) ou
p a r a fu sa d onu , m modelo mais
s i m p l e s. "ch ifres,)que rece-
O s
bem a placa,têm canaisêl'Íì<Vrr
p a r af a cilitaro en caixeda mes-
m a , i nd e p e n d e n temente da sua
e s p e s sur a .Sã o reguláveis e
mantêma Placaf irme,o que tor-
n a o s eu m an u se ioextremamen-
t e f á c i l e p r á ti co.EncontraaP li-
cação nos consertos,exPeriên-
c i a s ,aná lise s,m e dições,etc (Íi'
g u r a3 ) .Po ssib ilita o desenvolvi-
m e n t ode u m até cnicade monta-
g e m ba stan te si mP les, cuias
e t a p a s p o d e m ser resumidas
n a ss e g u in tes:
A - colocam-setodos os com'
ponentesnosseusresPecti-
vos furos;
b - co m um a e sponjabem es-
pessaservindode almofada FIGURA 4

NOVA ELETRONICA 277


FIGURA 6
FIGURA 5

gira-sea placaparatrás (fi- evidenteque n ã o s e c h e g o uà ro, para evitar que um defeito


g u r a4 ) ; perfeição;em razãodisso,os da- s imp le ss e t ra n s f o rmee m al g o
c - faz-sea soldagem(figura5); nos e conse q ü e n t e cs o n s e rt o s irrecuperável.
d - c o r ta m - seo s terminaisem são inevitáveis. Com a progres- A re mo ç ã od e q u a lq u ecr o m -
e x c esso . sivacompac t a ç ãeo min ia t u riz a - p o n e n t es o ld a d oé p ro b lem á t i -
F ER R AM ENTA S ção dos com p o n e n t e se c irc u i- c a , p rin c ip a lme n t see e s t e f o r
PAR ADESSOL DA GE NS tos é precisoq u e , p a ra le la me n - u m c irc u it o in t e g ra d oo u fi z e r
A p e sarda g r a n deevolução te, se apure ma h a b ilid a d ema - p a rt ed e u m c irc u it od e d e n s i d a -
t e c n o l ogicada e le trônica,está nuale os ins t ru me n t ods e re p a - d e e le v a d aO . c u id a d oma io r a
ser tom a d oé re la t iv oa o s f ile t e s
conduto re sd a p la c a imp re s s a ,
evitand oq u e e le s s e d e s c o le m,
o que res u lt a ria e m t ra b a lh oa d i-
cional p a ra re p a rá -lo s .O u t ro
problemaé, o d e imP e d irq u e a
solda d e rre t id as e e s P a lh eP ro -
vocand o in t e rlig a ç õ e simP e r-
ceptíveis e i n d e s e já v e is .
Sugadores de solda
P ara a u x ilia r n a re s o lu ç ã o
dessesp ro b le ma se, x is t e mf e r-
rament a s a d e q u a d a s ;d e n t re
elas estãoos sugadoresde sol-
da a vá c u o ,q u e P o d e ms e r ma -
nuaisou a u t o má t ic o sO. s ma n u -
ais,cuj of o rma t ole mb rau mas e -
ringahi p o d é rmic aP,ro d u z e m vá-
cuoatra v é sd e u m P is t ã oa c io n a -
do por mo la ,q u a n d oe s t ae d is -
paradap o r u m g a t ilh o(f ig u ra6 ).
o seu u s oé s imp le su: mav e za r-
mado, c o m u m f e rro d e s o ld a
derrete-seo ponto desejadoe
dispara-se o soldadorcom o bi- gem maior rapidez.
co sobreo ponto,fazendoassim No sistema a motor, o vácuo
a sucç ã o(fig u ra7 ). Hâ d iv e rs o s é contínuo,sendo a sucção con-
taman h o sd e b ic o P a ras u g a d o - troladapor um disPositivomecâ-
res,em geralrecambiáveis. nico. No outro, o vácuo ó Produ-
O s u g a d o r a u t o má t ic o é zido por um Pistãoacionado Por
compo s t od a me s mas e rin g as u - meio de uma bobina eletromag-
Vocêso tem que escolher: gadorae p o r u m s is t e mad e v á - nética(figura8).
10ou 20 W de potência. cuo mo t o riz a d o u a P is t ã oG . e- Dessoldadores
ralment eé u s a d oe m in d ú s t ria s Os dessoldadores dif eren-
ou ass is t è n c t taé c n ic a ,q u e e x i- ciam-sedos sugadores,Por eles

tores e caPacitores.
Especificaçõ esté cnica s:
- Tensãode alimentação:
5 a 18 V (2 01 0)
5 a22Y (2220\
- Resoostaem Íreqüênciaì10 a 30000H2
- D istorção:0 ,3%
'100Kohm s .
- lmoedâ n ciad e e ntra da :
- Ganho de te nsão em d B:
malh aa be rta- 10 0
malha Íechada - 30
C OMP ROVÉ. FIGUR.A9
K I T'SN O V A EL ET R ÔN IC A mesmos derreterema solda e fa-
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NOVA ELETRONICA2T9
tubo de

{7tr r

FIGUR.AIT F IGURÂ I2

O t i po m a n u a l,possui uma O dessoldad oar p e d a l,t e m o v á - (figura 12).


b o m b i nh ade vá cu o,localizada cuo produz id op o r u m ê mb o lo , Acreditamos que o instru-
no cabo do ferro de solda, po- acionadoa pe d a l,e q u e s e ma n - mental apresentado,tenha mos-
d e n d oestase ra pistão(figura9) tém içado p o r in t e rme d iod e trado a você boa parte de sua
o u à s er i ng ad e bo r racha(figura uma mola(f ig u ra1 1 ).O a u t o má - utilidade e potencial de aplica-
10 ) .A ca d a su g a d a,o sistema tico, possu iu m s is t e mad e v á - ção. Diante disso você realmen-
deve ser rearmadomanualmen- cuo a motoro u a p is t ã o a, c io n a - te não deverá mais ter duvida,
t e . O f e rr on e sseti pode sugador do porum sole n o id eid, ê n t ic oa o em incorporá-losà sua bancada
é g e r a lm en te de 50 a 100watts. usaoo no s u g a d o ra u t o má t ic o de serviço.

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\

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ffiililil
N
)
-J

rNrRODUÇAOAOS
CIRCUITOS

DECOMPUTADORES Este circuito, logicamente.


não pretende ser tão Pr eciso
ANALOGICOS quanto uma calculadoracomer-
cial de bolso, mas executa bem
o seu trabalho, que é o de de-
monstrar a operação de várias
EsÍom,os uiuendo numa êpoca em que praticamente funçÕes importantes dos com-
qualquer problema matemâtico pode ser resoluídopor um putadoresanalogicos. ComPare-
computador dígítal, desde a pequena calculadora de bol- mos, antes de Passarmosao clr-
so, atê o grande sístema de computadores. Apesar de os cuito, as vantagens e desvanta-
gens relativas dos comPUtado-
computadores dígítaís terem prouado sua eficócía nesse res analogicose digitais.
campo, existem muítos problemas que podem ser solucío- Analogico x digilal
nados maís facílmente com o auxílío de um computador Todos aqueles que iá utiliza-
analógíco. Veremos, ossím, este mês, como é possíuel ram uma calculadora,portátil ou
montar um círcuíto bâsíco de côIculo analôgico, efetuando não. sabem que o resultado de
diuísãoe multiplicaçõo, com apenss um amplificador ope- um calculo. no (,display,.e pre-
racíona! típo 747 e maís uns poucos componentes. ciso ate o ultimo digito. pelo me-

NOVA ELETRONICA 281


25
n o s .A ssi m ,a p r e cisãotípicade
tais máquinaspodevariarde 8 a
1 6 ,o u m ais,dígitos.
O s co m p u tad oresanalogi-
cos, por sua vez, não exibem,
nem de longe,tal nívelde preci-
são.Na realidade, o resultadode
u m c á lculode u m c omputador
analogicopode apresentarum
erro de ate alguns por cento.
Mas, mesmosendo menos pre-
c i s o q u e a s m á q u inasdigitais,
os computadores analogicospo-
dem ser usadospara (simular,) DrsPosrçÃo |NÍERNA Do
u m p r ob le m ado mundo real 74ì EM 5EU5DOISTIPOSOE
com umafidelidade muitomaior. EN C APSU T AM EN IO .
( vtsTos poR ctMA )
Umc o m pu tad oar n a lógicopode,
por exemplo,ser utilizadopara
simularo vôo de uma aeronave
o u o f l u xode um r io .Girando-se
s i mp l e sco n tr ole sno paineldo
mesmo,e possívelvariarinúme- tos integradosde apenasI pi- Poroutrolado,se aplicarmos
ros parâmetrose receberos re- nos. um sinal a cada entrada,simul.
sultadosde imediato.O opera- taneamente, teremos,na saída,
dor desse computadorteria a Para que você compreenda
melhoro circ u it oq u e v a mo se x - a diÍerençadessesdois sinais.
p o s s i b i l i da d etam
, b ém,de estu- Exemplo:se injetarmos6 voltsà
poÍ, é convenienteque você
daros efeitosdo vento,tempera- entradanão inversorae 2 voltsà
tura,chuvae outrosfenômenos aprenda ou re le mb re a lg u n s
pontosbásicossobreos circui- entrada inversora,teremos 4
atmosféricos,sobre a fumaça v o lt s n a s a í d a d o a mp lif ic a d o r
l a n ç a d apo r um acha miné,ao gi- tos de amp lif ic a d o reosp e ra c io -
nars: o p e ra c io n a l.
ra r p o t e n ciô m e tr os, que simula- Na prática, a operaçãodo
riam a variaçãoda velocidadee O arnpliÍicadoroperacional a mp lific a d o ro p e ra c io n ael m a i s
direçãodo vento,precipitação e consistede um ampliÍicadordi. complexa,pois apresentaganho,
temperatura. E, ao contráriodos Íerencial,com duas entradas; q u e a p a re c emu lt ip lic a d op e l a
computadores digitais,os resul- umadelasé c h a ma d ad e e n t ra d a diÍerençade tensões,na saida.
tadosde um computadoranalo- inversora(-) e a outra,de entra- Uma f o rmu lab a s t a n t es imp l e s
gi c o s ã o for n e cid o sno (tempo da não-inve rs o ra(+ ). Um s in a l, exprimeessarelação:
realn,ou seja,tornam-se disponí- aplicado à e n t ra d a in v e rs o ra ,
veisi nstantaneamente. tem sua pola rid a d in
e v e rt id an, a Vsaida- G(Vt-V2),
Em conclusão,poderíamos a p o la ri-
saídado am p lif ic a d o r; ondeG é o ganho,e V1 e V2 são
resumir as diÍerençasbásicas dadedo sin a ln ã o e mo d if ic a d a , as tensõesaplicadasàs entra-
e n t r eo s do isti po sde máquinas: se ele for aplicado à entrada das não inversorae inversora,
enq u a ntoos co m p u tadores nãoinversora. respectivamente.
digi-
tais são projetadosparaproces- E s s af o rmu lae mu it o im p o r -
samentode dadosem largaes- tante,porquemostraqualo nível
cala e para exlbir uma grande de tensãoque podemosesperar
precisão,os computadores ana- na saidado amplificadoropera-
l o g i c o snã o têm r i valna simula- cional, conformeos vários ga-
çã o d e um co m p le xoproblema nhos e tensõesde entrada.Ela
matemáticoou Íísico.
O aÈpliíicadoroperacional
O amplificadoroperacional e
,rny_,.,,", mo s t ra ,t a mb e m,c o mo u m ún i -
co amplificadoroperacionalpo-
d e s e r u t iliz a d oc o mo u m mu l t i .
plicador,fazendoseu ganhoser
o componentebásicodos com-
mu lt ip lic a d op e la s d if e re nç a s
p u t a d or e san a lo g icos.A ntiga-
m e n t e , er a d ifícil montar um
des s e sam p lifica d o res, devidoà
/ ;:::"=ãï1"".,, de tensÕes de entrada.
E p o s s í v eel mp re g aor a m p l i -
grande quantidadede compo- o r 2 3 4 5 67I f ic a d o ro p e ra c io n adl a ma ne i r a
n e n t e senvo lvid o s. Hojeem dia, rrrusÃo Desaíoa (Vsoído)
d e s c rit a , u t iliz a n d o -s ea p e n a s
graças à eletrônica integrada, um sinal (e, portanto,apenas
existem amplificadoresopera- uma entrada),se a entradanão
ci o n a i senca p su la d os em circui- utilizadafor ligadaà terra.As-

282NOUAr.re'r$ôNlCn
s i m, co n sid e r a n doo potencial plica e div id e . Co n s id e re ,p o r na saidado amplificadoropera-
de terraiguala zero,aquelafór- exemplo,q u e R1 s e jad e 1 o h m; c io n a l,b a s t a lig a r u m s im p l e s
mulateriao seguinteaspecto: destaforma,teriamosuma multi- voltimetro(ou multimetro,co-
plicação: mutado para as escalasde ten-
Vs aída =G ( V1 -0)=GxV 1
sãoCC)à mesma.
V saida=R2 X V e n t r. ,
E possivel,ainda,variaro ga' Paracomeçar,você pode uti:
n h o d o am p lifi cadoroP eracio- Poroutrolado.casoa tensão lizar o valor de 100 quilohms,
nal,de maneiracontroladae Pre- de entradafosseiguala 1 volt,a tanto paraR1 como paraR2.Ca:
visivel,ao variaro valorde um re- tensãode saidaseriaigualaR2+ so você esteja usando um po-
sístor de realimentação, conec- R1,assim : tenciômetroem R2,ajusteR2 e
tado entrea entradainversorae R3 na posiçãocentraldo cursor.
a s a i dad o a m p lifi cador. V s a id a =R2 / R1 ,
Ligue, também,o voltimetroà
o que nãopassade umadivisão. saidado amplificadoroperacio-
J u n tan d o tu d o isso, P ode-
m o s c on str uiru m simP les cir- Na figura1, o resistorR3 e a nal,entreo pino 6 e o terra.Co-
c u i t om ulti plica d ore divisorana' pilha 81 fo rma m u ma Í o n t e d e mo e s t ec irc u it oé u m a mpl i Í i c a -
l o g i c o. tensão variávelpara o circuito. dor inversor.a tensãode saida.

__G
-- :mËi _.6
fl

t __;
I
-F
I
I

-f"*
FIGURAS

O circuitoPrático Girandoo cursorde R3,vocêPo' no pino6, seránegativa, em rela-


N a fi gu r a1, ve moso circuito de obterdesdeumapequenafra- ção à terra; dessa maneira, a
c o mple todo m u ltiP licador/divi-ção de volt,até a tensãototal da pontade provapositivado voltí-
soranalógico.EssecircuitooPe' pilha(1,5V). metrodeveráser ligadaà terrae
ra de acordocom a seguintefor' a negativa,ao pino 6 do amplifi-
m u l a: cadoroperacional. Você poderá
Aplicandoo circuito usarqualquervoltimetroque te-
Vsaida- (RZx Vsn1p.) d o c irc u it oé
A alime n t a ç ã o n h a u ma e s c a lad e 1 0 a 1 5 v o l t s
/ R1 Íornecidapor duas bateriasde (ou qualquermultimetro,ajusta-
ondeR1ê o resistorsêrie,R2é o 12volts.Vocêpoderáutilizar,no do paraessaescala).
resistorde realimentação e Ventr. lugar delas,duas bateriasde 9 Estando tudo conectado e
é a tensãode entrada. volts,que são mais comuns;no em ordem,gire o cursorde R3,
Vocêdeveter Percebido que, entanto,assimvocêobteráuma até que o voltimetroindique 1
faixamenorde tensõesna saida. volt;o circuitoestará,dessemo-
nessa fórmula,o valor R2lR1e
equivalente ao valorG da fórmu- R1e R2 podemser resistores do, calibradoparadividirR2 por
la anterior.Outracoisa que Po' fixos ou <trimpots>,de acordo e cali-
R1 .Nã o h á n e c e s s id a dde
demosver nessaformulaé a ma- com sua c o n v e n iê n c ia .P a ra braro circuitoparaeÍetuara di-
n e i r ape la q u a l o circuitomulti' "leruo resultadodas operações, visão de outros valoresde R2

Nov ELETnÔNtcnzag
27
Dê asasà sua
imaginação. e R1;basta,simplesmente, vari. Sugestãode montagem
ar os valoresde R2,de 1 quilohm Você pode dispor todos os
a 1 megohm,e ler os resultados componentessobre uma placa
perÍurada, como aquelada figu-
diretamenteno voltimetro. ra 3, ou sobre uma placa de cir-
Vocêveráque essedivisoré cuito impressopadronizado. Ob-
razoavelmente preciso.Na figu- serve a posição correta dos pi-
L UZE S S E Q UE NCI A IS ía 2 hâ um gráÍico, resultante nosdo circuitointegrado.
nJoguen com as corese Íormase consi- dos valoresobtidosao se dividir
ga eÍeitosmaravilhosos còm estecircui- os valorêsde 1 quilohma 1 me- Conclusão
to. Com ele você pode Íazer a luz gohm de R2 pelo valor de 100 Os amplificadores operacio-
(movimentar-se> da maneiraque quiser. quilohmsd e R1 , c o m u ma t e n - nais podem ser utilizadosem
DeÍácilmontageme aplicações que sãode entradade 1 volt. inúmerasoutrasfunções,no in-
desdea iluminaçãode vitrines,anima-
O circuitopode ser usado pa- terior de computadores analogi-
çâo de bailes,até o que sua imaginação
permitir. ra multiplicar,variando-se o va- cos, incluindointegração,dife-
KIT'SNOVAELETRÔNICA lor de Ventr,fornecidopor 81 e renoiação,adição,subtraçãoe
Paraamadorese profissionais. R3.Troqueo resistorR1 por um extração de raizes. Caso você
de 1 ohm e ajusteo valorde R2 d e s e je ma io re s in f o rmaç õ e s
para1 quilohm;em seguida,ajus-- s o b re t a is c irc u it o s , p ro c u r e
À vcndr:

te R3,até que o voltimetroindi- bons livrossobreo assunto.em


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12 volts).O circuito,agora,fun- R1- 1 0 0q u ilo h ms
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ondeo va lo rd e R2 é mu lt ip lic a - R3 -t rimp o t l me g o h m
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SALVADOR -TV-Peças Ltda. da formul ad a mu lt ip lic a ç ã o ).E t ip o7 4 1
claroque você pode variaresse B 1- p ilh ad e 1 , 5v o lt
fator de-multiplicação, variando 82,83 - bateriasde 9 ou 12volts
a posiçãode R3. (vertexto)

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temporizadores 555 da figuraj, podem gerarfre- T1 = 1,1R3.C3[2 + (R5iR6)]
qü ê n c i asultr ab a ixas,
como10-rHz.
e
Os temporizadores T1 e ï2, operamno modo T2= 1,1R4.C412 + (R5/R6)ì
monoestável e T3 operacomo um astável.Durante a Íreqüência é:
em q u ea saidade T3,pino3, estába ix a , Portanto
o i n t e rva lo
o transistorQ1 conduz,e o capacitorC3 se carrega F = (Tt +T2).1
atravésde R3 (vejaas formasde ondada f igura2). Quando Rg.Cg= R4.C4,
Quandoa saídade T3 se tornaalta,Q1 é cortadoe 1
Ca mantéma cargapreviamente acumulada.Este
p ó c e ssocon tín u o,se repetecom T3 osciland oa t e 2,2.R9.Çgl2 + (R5/R6)ì
quea cargade C3 atinja2l3Yçç,o que forçaráa saí- A freqüênciatotalé ajustadapor R5,e o (meioD
da de T1, pino 3, paraum nívelbaixoe dispararáo períodopor R3e R4.PorexemPlo, com:
p i n o3 d e T2 ,a um n ívelalto,viaC2.
R3 = R4 -5 0 0 k o
Agoraos papéisde T1 e T2 são invertidose o C3 = C4 -2 t t F
processoé repetido,com c4 se carregando atraves
de Q2e R4. R5/R6= 48
então
o temponecessário parac3 e c4 se carregarem F = 9.10'3Hz
Vcc 5 A 15V

S A ID AÏ3

SAID A 1

rTl_rrr_,

ltFl lca

2 - O < rt ime ru T 3 b a lh aliv re me n t e a c um u l a


t ra
tensãoem C3, na formade degrausde tensão,até
1 - Freqüênciasultrabaixaspodemser gera- q u e 2 / 3V . . s e jaa t in g id o E
. n t ã oT, 1 é d is p a r a d oe
das com este circuito,e apenaspequenoscapaci- C4 é c a rre g a deom d e g ra u sO . c ic loc o n t in u a m e n t e
toressãonecessários. se repeteentreT1 e T2.

trovA ELETRÕnlcazgz
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COTfiO
osctRcurrosIMPREssos
EM ESCALA'íYDUSTRTAL
O qu ese e n ten deporucircui- c) Resistência ao fogo;
to impressou?Pode-sedeÍini-lo d) Absorçãode umidade;
como uma placaisolante,sobre e)Graude adesão(peelstrength)
a q u a lestãod istr i buídos condu- da peliculade cobre à base
tores metálicos.Esse conjunto isolant e ;
tem duas funções bem defini- f) Característicaselétricas de
d a s : p r im e ir a a, de substituir isolação.
parte ou a totalidadeda Íiação o métodode Íabricação
d e u m cir cu ito eletrônico;se- A fabric a ç ã od e u m c irc u it o
gunda,a de sustentaros compo- impressoé c o n s t it u id ap o r t rê s
nenteseletrônicosdessecircui- diferentes e t a p a s : me c â n ic a ,
to. químicae d e imp re s s ã o .
Os circuitos impressospo- A Íase mecânicacompreen-
d e m s erd ivid id o sem duascate- de todas as operaçõesde fura-
g o r i a sp r in cip a is: ção,fresageme estampagem.
Os circuitos impressosde A Íase quimicacompreende
Íaceúnica,que apresentam con- todas as operaçõesquimicase
dutoresem apenasum dos la- eletroquimicas, que se prestama:
dos da baseisolante; a) - Cobrearquimicamente
Os circuitos impressosde os furos da placa,de forma a
duplaÍace,que possuemcondu- torná-losele t ric a me n tceo n d u t i-
toresem ambosos ladosda ba- VO S;
se isolante;nestecaso,a conti- b) - Cobreareletroquimica-
n u i d a dee lé tr i cae n treos condu- mentetodaa placa(o que se de-
tores de uma face paraoutra é nominamétodotpanel>)ou par-
obtida através da metalização te dela,isto é, apenasas pistas
dos furos que interligamas fa- e furos(o q u e s e d e n o min amé -
ces (em outras palavras,esses todoupatternu).
furossão revestidosde material c) - Depositareletricamen-
condutor). te, sobreas pistas,apos a fase
O materialda placabasedo de impres s ã ou, m me t a lo u lig a
c i r c u ito im p r e sso pode ser que exiba boas caracteristicas
constituidopor folhasde PaPel quanto à soldageme quanto à
i s o l a nteou fib r a de vidro,devi' resistênciaàs soluçÕesempre-
d a me n teim p r e g n adas com resi- gadas para a corrosãoquímica
nas Íenólicasou à basede epo' do circuito .
xi. Taisresinassãotratadascom d) - Corrosãoquimica do
processosespeciais,de modoa circuito imp re s s o (t a mb é m
apresentarem as caracteristicas chamadadecapagem),que dá
mecânicase fisico-quimicas de' origem ao traçadofinal do cir-
sejadas. cuito.
Taiscaracteristicas sãoclas- PorÍasede impressãoenien-
s i f i c ad a sassim : de-se:
a) Comportamento duranteo tra' a) * Todasas operaçõesde
balho mecânico,tal como Íu- impressãofotogrâficaou seri-
ração,prensagem(a frio ou a gráfica(silk-screen) executadas
q u ente) ; sobreas placascobreadas, com
b ) C o nd u ti vi da d térmica
e e re' o objetivode estampar,sobreas
s i s tê n cia ao s choques tér' mesmas,o desenhodo traçado
mi cos; do circuito ;
NOVA ELE'I'RONTCA2BB óz
Todos certamente sabem alguma coiso a respeítoda confecçãode circuitos ímpressos
e recordam, pelo menos,ãs possos bósicos do processo:a ímpressãodo traçado,
por serigrafia (sítk screen)ou mêtodofotogrâfíco, a corrosõo do cobre, afuração. Mas, gual
ê o processoempregado quandose quer produzir circuítos ímpressos
em grande escalae còm grande precísõo?Como sõoteítos os chamados
písÍas
luros metalízados? E as placas com eleuada densídadede componentes,com
A tudo ísso e muíto moís o Noua Eletrôníca responde neste artígo, escríto a parlír
JiníssÍmos?
-
de ums uísitaleita s uma das mois conceítuadasíndústríasdo ramo.

b) - Todasas operaçõesde
nsilk-Screen)),
com o objetivode
aplicarsobreo circuito imPres-
so pronto,vernizeslimitadoras
de soldagem(chamadas (solder
resist"),assim como simbolos,
númerose palavras.
Da rápida descrição feita,
conclui-se,basicamente, que é
possivelempregardois diferen-
tes tipos de revestimentoem
cobre (npaneluou npatterp>), ê
dois sistemasde impressão(fo-
tográficoou serigráfico).A esco-
lha entreos dois tipos de reves-
timentoe impressãoé feita em
função da largura das pistas
condutorasdo circuitoe do diâ-
metro das áreas de soldagem,
em relaçãoao diâmetrodos fu-
ros. Essesdois parâmetrosde-
pendem,por sua vez,do tipo de
componentes que a placairá re-
ceber(discretosou integrados).
Assim,a formafinal de clas-
sificaçãodos circuitos impres-
sos deve levarem conta.além
do númerode faces,o processo
de fabricaçãoe o tipo de compo-
nentesenvolvidos(vejaa tabela
uClassificação dos Circuitoslm-
pressosu).

Ciclo de Íabricação
A Íabricaçãode circuitosim-
pressosdivide-se,devidoa cer-
tas diferençasbásicas,em dois
t ip o sp rin c ip a is :
1) Circ u it o s imp r e s s o s
simples,de uma so face e sem
f urosmetalizados;
NovA ELETRôxtcazeg
2) - Gircuitosimpressosde confecçãodessetipo de circui- me io d e g u ilh o t in a se s p ec i a i s ,
face dupla e furos metalizados, tos impressos.Todosessespas- já em seutamanhocorreto.
em geral. sos serãoexaminados maisdeti- Devidoà futurapresençade
Os primeiros passam por damentee, durantea descrição, furos
poderemosnos referir,eventual- metalizados,essas placas
processosmuito parecidoscom devemsofrer,antes de mais na-
os métodoscaseirosde confec- mente,ao diagrama.
da, toda a furação necessária.
ção de circuitosimpressos,co. Na fabricaçãode circuitos Essaoperaçãoé efetuadaem Íu-
mo impressão do traçado por impressos,certos departamen- radeiras automáticas,que são
nsilk.screenr,
decapagempor li- tos devem trabalhar paralela- capazesde efetuardiversosfu-
quidos especiais,remoçãodo mente.Dessemodo, por um la- ros simultaneamente, sob o con-
veíniz,furaçãoe assim por dian- do, o laboratóriofotográÍicore- trole de um sistemaeletrônico
te. Naturalmente,sendo Íeitos cebe o desenhodo traçadodo programado(figura3). Como as
em escala industrial,todos es- circuito e laz reproduçõesdo furadeirassão automáticas, seu
ses processossão automatiza- mesmo,em u ma má q u in ac o mo sistemaeletrônicodeveser pro-
dose muitomaisprecisos. a da figura2, onde o desenhoé gramadocom a exatalocalizaçâo
fixado na tela e então fotograÍa- dos Íuros, em cada caso; a ma-
Os circuitos impressosdo do, paraser transformadoem Ío. triz dos furos é fornecidapelo
segundo tipo nos interessam tolito (reproduçãodo desenho d e p a rt a me n t o d e f o t o g r a fi a ,
mais,pelo fato de teremde em- sobre uma f o lh a d e c e lu ló id e , como se vê na figura1. Umavez
preenderum maior númerode em positivo ou negativo, de
etapas,mais complexas,preci- acordocom a necessidade). -.alimentadocom essa matriz,o
Co- circuitoeletrônicocontrolaa fu-
sas e elaboradas.DessaÍorma. mo se perce b ep e laf ig u ra1 ,a in - radeira,para que ela execute
a
daquiparaa f rentenos restringi: tervençãodo laboratoriode foto- mesmadistribuiçãode Íurosem
remos à descriçãodos proces- grafiaseránecessária,váriasve- quantasplacasforem necessá-
sos de fabricaçãodos circuitos zes, ao lon g o d a p ro d u ç ã o , rias.
impressosde faceduplae furos comoveremosadiante.
metalizados. Vencidaessa etapa,as pla-
Enquantoo fotolitodo traça- cas devemser remetidasà gal-
Na Íigura 1, pode-sever um do estásendopreparado, as pla- vanização,para que seus furos
diagramaque mostraa seqüên- cas cobreadasestão sendo cor- sejam metalizados.Para isso,
cia de etapas exigidas para a tadas de chapas maiores,por emprega-seo método <panelr,
que consisteem revestirtoda a
TABELAT
cLAsstFrcAçÃoDAspLAcAsDEclncutro rf,tpnEsso p la c ac o m u ma f in a p e lí c ul ad e
cobre(vejao quadrooOs méto-
CTRCUITOSTi|PRESSOSDE UlüA FACE- Iats pfacae não re dos de metalizaçãode furosu).
quêremturos metalizadose, em geral, recebemlmptessão pelo
método saúerállco. Airesentam uma baixa denslàadede õonr
Tal operaçãoé efetuadaem um
ponentes e suas pistas não recebem rcvestlmento. O mateúal- sistemaautomáticode galvani-
baseda placa pode ser ienollte ou ltbra de vidro. zaçáo,como o da f igura4. Nos
tanques que se vê na f igura(cha-
C'RCUTTOS IMPRESSOSDE DUPLAFACE,PARA CONFIONEN.
IES DTSCREIOS- Apreseatam uma densldade módla de com- mados célulaseletrolíticas), as
ponentes,podendoreceber Impressãopefo método serlg,rálico. placas tazemo papel de catodo
Possugm íutos metallzados e pístas com larglula mínima de e o anodoé constituidopor bar-
O,4mm, rasde cobreeletrolítico.
Os condutorest deyois le pron_too clrcultlt podem ser protegli-
dos por uma llg,ade estanho/chumbo ou níqqel/ouro. É possíiet Na figura5, temos urn deta-
Inclulr, na placa, conectores reyesÍridoscom níquel/ouro.O re lh e a mp lia d od e u m f u ro me t a l i -
yestÍmento de cobre ó geralmente executado pelo método
npanêla.
zadoem corte.
A e t a p as e g u i n t e
ctRcurTos flttpREssos DE DtJpLAFACE,PARACIRCUTTOS oÍereceduas alternativasbási-
INTEGRADOS - Tais circuitos exibem uma elevada densidade c a s ,s e n d oq u e u mad e la ss u b d i -
de componentes e recebem impressão pelo método Joto4rálico. vide-seem duas outrasopções.
Possuem luros metalizados e condutores com largura-mínima
Trata-seda fase de impressão
le !,2.5.mm,pg!e?!!-este_s
tanho/chumbo (Sn/PbJ
ser-prot94!g" poÍ umatigada ès-
do traçadosobre a placa, que
ouniquellourofiAAul.
Comono caso anterior, essasplacas podem ser ptovidasde co- pode ser feita por <rsilk-screenr
nccÍores reyestidos de NilAu. O reyestínenio em cobre pode (métodoserigráfico) ou pelopro-
ser etetuado pelo método(panet' e, em a6uns cas;;;lrlr;;ê cesso fotográfico.
todo npatternu.
Este ultimo,
por sua vez, pode ser efetuado
g!!syt!g:!y!I:t_s-os DgD.tpLAFA}E,cor unA DENsh de duasmaneiras:por emulsões
DADE_-ELEVADTSSTMA- Esses clrcuitos, provldos de lwos liquidasÍotossensiveisou pela
metanzedos, apresentam uma densldade de componentes óas-
íante eteyada e condutores com uma largwa mínlma de O.l3 aplicaçãode uma peliculaseca
mm. Por tais razões, o rcvesumento em ïiaie a;i;í";ã.;;ì; (d ryf ilm).
mé!2tto KpattemD e a lmpressão do traçado, peto processo iote Antes de seguirmoscom a
grálico.,
descrição,é convenientecolo-

2goNOvA er-ernôrrllca
34

{
carmos uma observação,para
proporcionaruma melhor com-
preensãodo que vai ser expos-
to, daqui paraa frente:o traçado
que é impressosobreas placas
'P a n e l
P l a ti n g" de dupla face e furos metaliza-
Cobtê dos é uma impressãoem negati-
--tl
vo do traçadof inal,ou seja,ape-
I nas as áreasde cobre que mais
if
,l
tl
tarde serãoeliminadaspela de-
capagemé que ficam cober-
:f- tas. lsto porqueas pistasdo cir-
" P a tte Ín
I cuito serão depois recobertas
P l a ti n g'
sn /pt p o r u m me t a lo uu malig am e t á l i -
ca,que serviráde uetchingresist"
(vejao quadro uOs métodos de
metalizaçãode furos>) e tam-
bém de proteção ao traçado,
-l I

I quandoo circuitoimpressoesti-
I
I
I verpronto.
__J _____J_
I Fechandoparênteses,siga-
I mos com os métodosde impres-
I
são:
-------.1
I
Processo serigráÍico (,,silk-
I
screen")- Este métodobaseia-
------{ se no empregode telas de seri-
grafia,feitasem aço inoxidável,
e impermeabilizadas nas régiões
formadaspelotraçadodo circui-
to. Assim, por intermédiodes-
sas telas, imprime-sesobre as
placaso desenhoem negativo
do circuito impresso,mediante
a ação de um cursor de borra-
cha,que pressionao vernizpela
tela.
Essas telas são incorpora-
das a máquinassemi-automáti-
cas, que elevam e abaixama
moldurada tela, movimentamo
cursorde borrachaao longo da
me s mae p e rmit e mo a linh a m e n -

NovA ELETRôrtcnzgt
35
Os métodog de metalização de Íuroe
<Panebr - Por este método, toda a
placa recebe um revestlmento de cobrc,
depois da íuração e antee da lmpressão
do baçado do clrculto. Mas, como neste
tlpo de placa utlllz*se um metal ou uma
lÍga metállca, e não um vernlz, no papel
de aetchlng rssÍsto tmaterlal reslsÍente
à corrosão, que tem a junção de prote
ggero traçado, durante o processo de de-
capageml, temos ufita conseqüêncla gue
se tona problemátlca, em alggunscaaos,'
se observarrnos a seção transvercal de
uma plsta desse clrcuÍto, depols de
pronto, yeremos que a camada de metal
qetchlng, resístr sobressaí, em rclação à
camada Iníerlor de cobre; tal lenômeno
receDe o nome de suôlnclsão (under-
cuttlng) e é multo peilgoso, em cerÍas
apllcações do circulto lmpresso, pols a
camada superior de metal pode rompar
sc e causeÍ curto-circultos acldentalg.
Além dlsso, em clrcultos com plsúas
.mutto estreftas, o valor da sublnclsão é
capaz de rcduzlr a larglura das rnesmas
em um Íornode ar quente,como abalxo dos yaíores mínímos aceltávets.
aqueleque s e v ê e m p rime iro tos casos onr qüê possam advlr tals
plano,na f ig u ra7 . problemas, é preleúvel adotar o método
rpatternu.
Métodos ÍotográÍicos- Os "Pattern" -
Com este método, a es-
processosdeste tipo destinam- pessura da película de cobre é obüda em
se a placas de maior precisão duas Íases.' uma, antes da impressão
(como no método rpanelnJ, ocasião em
(degrandedensidadede compo- que se deposlta uma camada de 5 a 8ym
nentes e pistas estreitas).As de cobrc, e outra, depois da lnpressão
placastornam-sefotossensiveis (apenas sobre o traçado, portantoJ, com
mediantea a p lic a ç ã od e e mu l- a qual se attngegraça3 e espêssüra deselada.
Dessa maneira, a ume mênor ea-
sões ou peliculasfotográficas. pcssura de cobre, na ocaslão da decapa-
As primeirasse apresentam sob gêm, o lenômeno da sublnclsão terá
a forma liquida,e são aplicadas seus eíeltos atenuados, assfm como
às placaspor intermédiode má- todos os Inconvenlentes orlgtnados por
quinasespeciais,dotadasde ci- ela.
lindros.A s p e lic u la s ,o u " d ry Na ÍItura ao íado, yê-se um detalhe
bastante ampliado da lunção de uma pls-
to do traçadocom a placa(figura f ilms",sãoc o n s t it u id a p
s o r u ma ta de clrculto lmpresso com um iuro me
6). Depoisde aplicadoà placa,o fita de materialfotopolimerizá- tallzado, tomada de peúil. A porção lnle
vernizdeve ser posto parasecar vel, sustentadapor uma fita su- rlor, mals escura, é a base Isolante do
clrculto lmpresso. Oôserve que aclma
defa exÍstem, ao todo, quatrc camadas
de metallzação: a púmelra, Inleilor, é a
película orlglnal de cobre da placa; a se
gunda, também de cobre, é a metallza-
ção etetuada antes da lmpressão, pelo
método rpanel4 na tercelra, o cobre lol
deposltado pelo método apatterna após
a lmpressão do traçado; e a úlilma
camada, Íormada por uma llga estanho/
chumbo, recobre todo o traçado do ch.
culto.

292FI()VA ELËTNÔNICA 36
os (dry films"
porte,transparente;
são aplicadosa quentesobreas
placas,tambémmedianteo em-
pregode máquinasespeciais.
As placas, tornadas fotos-
sensiveispor um dos dois méto-
dos descritos,sãc agora sensi-
bilizadas,por um Processode
impressãopor contato,que Pre-
vê o uso de uma reproduçãoPo-
sitivado traçadodo circuito (for-
necida pelo laboratóriofotográ-
fico) e de máquinasadequadas,
que possuamduas caracteristi-
cas básicap:
a) - Que possamcriarvácuo
na mesaonde a placadescansa,
paraproporcionar um contatoin-
timo entrea mesmae o desenho
do traçado;
b) - Que possam,dePois, , Feito isto,as placassensibi- vo, igual ao que é obtido pelo
sensibilizaras placas,Íazendo lizadas são levadasà máquina métodoserigráfico.
passarsobreelas uma lâmPada reveladora, que dissolvea peli- Duranteos processosde apli-
de ultravioletàde alta Potência, cula fotográficanoò locais não cação da pelicula fotográfica,
automaticamente e a uma velo' atingidos pela luz, através da sensibilizaçãoe revelação,
utili-
cidadeconstante,que irá Provo- pulverização de solventes.Após za-se,nos ambientes,umailumi-
car a fotopolimerização da Peli- a revelação,as placasterão,so- nação especial,que não provo-
culafotográÍica,nos locaisonde bre si ÍÌìêsÍÌìâs;um desenhodo que a polimerizaçãoprematura
o ttaçadopermitir. traçadodo circuito,em negati- das peliculas.

|ggi==tg
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INSTRUMENTOS

LVP002:ÂC - Voltïmetropara tensõesaÌternadas 3 díoitos


LyP002-Dc - Voltínetro bara tensõescontinuas s aílitos
LAP002-Àc - Anrperímetro para tensõesalternadas 3 d Í o i t os
LAP002-DC- Amperímetro. para tensõescontínuas I dïõitos
LFPOOI-AF . Freouencì metro s a í õ i t os
L F PO O I - B F- Frequencímetro para baixas frequências s aíõitos
L Ï P O O I - P U- Tacônetropara pick-up maqnétjco q aíãi tos
L T PO O ì - D F- T a c ô m e t rooa r a d e c o d i i i c a ã o rõ t i c o + aíãitos
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*
*
Fr eguenc í m e tdr oi g i t a l d e m e s a : -5 d í g i t o s , l 5 M H z , s e n s i h ì ì i d a {e
Sens or es
50 mV
de pr o x i m i d a d e: - c a p a c i t i v o i e i n d u t i v o s v ã r " i o sm o d ê l o s
Cont r olador edse n í v e l p a r a s 6 ì i d o s e l i q u i d o s ( c o n d u t o r e so u i s o l a n t e s )

LmFf coitÉRcro E ÍritoíìtrAcEu DE EourpAMENTosELETBôrìlcosLToA.


rua venceslaubraz.234 - são €etanodo sul - sp - Íone: (011)441-1661
- ep:09500
Nos dois casos vistos (im- A seguir,em outro conjunto
pressãoserigráfica e fotográfica), de célulaseletrolíticas, os con-
o desenhoem negativosobrea tatos são recobertosde níquele
placapodeserchamadode opla- depois,de ouro. O restanteda
ting resistD,pols vai permitira placanão é afetado,pois conti-
deposiçãoseletivade um metal nua revestidopela fita auto-ade-
ou liga metálicasobreas pistas siva protetora;terminada essa
e furosdo circuito,conformeve- operação,a f ita é retirada.
remosna próximaetapa.
O próximopassoconsistena ReÍusãodo revestimento
eletrodeposição Sn/Pb,ou seja, de estanholchumbo
em recobriras pistas e parte in- Esta operaçãoé opcional,a
pedidodo cliente,e consisteem
terna dos furos,deixadasa des-
cobertopelo desenhoimpresso criar uma verdadeiraliga Sn/Pb,
sobrea placa,com uma liga de do ponto de vista metalúrgico,
estanho/chumbo. A liga só vai em eliminaro excessodessali-
aderir onde há cobre nú, reco- ga,sobrea placae tornara placa
brindo,portanto,o traçadoexato mais estética (pois o revesti-
do circuito; esse fato o torna mento, após a refusão,torna-se
idealparaser utilizadocomo(et- brilhante).
ching resisto(materialresisten- Nestaetapa,a placaé expos-
te à decapagem). ta à pulverizaçãode liquidos
Tal operaçãoé efetuadaden- a q u e c id o s à t e mp e ra t u r a d e
tro de uma célulaeletrolitica,a placa,em cobre,e depoissão re- 220C, que causam a fusão e
exemploda operaçãode metali- vestidoscom umaligade niquel/ acomodaçãoda liga de estanho/
zaçâo já descrita. Essa célula ouro (queexibe ótimas caracte- chumbo.Nessaocasião,os con-
podeser vista na figura8, junta- risticasmecânicase elétricas). tatos niqueladose dourados,ca-
mentecom algumasplacasque so existam,deverãoser protegi-
estão para ser mergulhadasem Se as placas em produção dos por uma fita auto-adesiva re-
seu interior. estiveremprovidasde contatos, sistenteao calor,paraevitarque
este é o momentode revesti-los gotas de metal liquido fundido
Vencidamais esta etapa,tor- com essa liga especial.Primei- sejamali depositadase causem
na-senecessário eliminaro "pla- ramente,cobre-seo restanteda curto-circu itos.
ting resist"da placa(constituido placacom uma fita auto-adesiva
pelavernizserigráfica ou pelicu- e, em seguida,mergulha-seo Aplicação de asolder resistu e
la fotográfica),para permitir a circuitoimpressoem uma solu- simbolos
operaçãode decapagemou cor-
rosão do cobre não protegido ção apropriadapara eliminaro Aqui temos mais duas eta-
revestimentode Sn/Pbdos con- pas opcionaise independentes
pelo revestimentode estanho/ tatos,deixandodescobertoo co- e n t res i; a ú n ic ac o is aq u e tê m
chumbo. Essaoperaçãode cor- bre dessaárea. em comumé o processode apli-
rosãoé executadapor máquinas
especializadas(figura 9), que
pulverizamsoluções corrosivas
seletivas,isto é, eliminamo co-
bre, mas não o metal ou a liga
empregada como "etching re-
sist". Tais máquinas contêm,
ainda, reservatóriosque permi-
tem a neutralização e solubiliza-
ção dos sais resultantesdas rea-
ções, e outros reservatórios, pa-
ra a lavagemposteriordas pla-
cas acabadas.

Contatosparaconectores
Em certas placasde circuito
impresso,é necessáriaa presen-
ça de contatos, para permitir
que a mesma seja inseridaem
conectores,nos sistemas onde
seráinstalada.Tais contatos,as-
sim, são feitos nas bordas da

294 NOVA ELETRONICA 38


caçãoà placa,que é serigráfico.
O usolderresist"é um vernizes-
pe c i a l , de sti na d oa limitar as
soldagensaosseuslocaiscorre-
t o s , e vi ta n d o e xcessos; tem
uma coloração verde-escurae são de cobre nú, que vai receber Nos dois proces-
deixa a descobertoapenas as "silk-screenn.
a solda;e as partesbrancassão sos que acabamosde ver, a pla-
áreasem torno dos furos.Na fi- os furospropriamente ditos. ca precisapassarpor fornos de
gura 10,pode-sever um detalhe secagemdo verniz.
de uma placa revestidacom Aplicado o (solder resisto,
"solder resisto:a porção mais pode-seentão imprimir,na pla- Controlede qualidadee
escuraestá recobertacom esse ca,os simbolos,númerose pala- laboratórioquímico
verniz;as regiões mais claras vras necessários,por meio de Pode-seobservar.atravesda

TRAilSIEilTE
comércio
deaparelhos
eletrônicos
ltda.
!!!lürr o l!f{+tlr=r!!!

,I I rï:,l.tïj!eercrr oilll
ï
Sete de Setembro. 3664 - Fone:24-7706 I I L
mentossemelhantes ao que se
v e n a f ig . 1 1 .
Um outro departamentode
presença constante durante a
produção,é o laboratórioquimi-
co, que produze controlaa qua-
lid a d ed e t o d o so s liq u id osu t i l i -
zados no processo.O laborató-
rio possui todos os instrumen-
tos e equipamentos necessários
à experimentação e análisedes-
ses líquidos(figura12).
Ao longo do processo,exis-
tem ainda váriasoperaçõesme-
cânicas,efetuadasna placa,que
têm a finalidadede dar o acaba-
mentoe a formafinalà mesma.
Vimos,assim,que o avanço
tecnológicona confecçãode cir.
cuitosimpressos,no Brasil,está
f igura1, que ao longodo proces- precisão das furações, revesti- aptoa seguiro desenvolvimento
so de fabricação,existe uma mentos,decapagem,rejeitando constanteda eletrônica,forne-
operação que entra em cena ou aprovandoplacas, de modo cendo base segura e precisa
constantemente: o controle de que toda a produçãoseja manti- paraa crescenteminiaturização
qualidade.Esse departamento da dentro dos rigidos padrões dos componentes.
se comprometea verificar,após desejados.Tais operaçõessão rruronnllçÕesrÉcHrclscEotDAs
cada operação,a qualidadee levadasa termo com equipa- PELAMrcRo.etetnônrcas.e.
Etapasde Proietopara
Amplificadoreslnversorese
Não-lnversores,

Complementando os artigos publicados nas.revistas


D.o"6, 8 e 9, a respeito de parâmetros dos amplificadores
operacionais, apresentaremos algumas etapas de projeto
de amplifièadores inversores e não-inversores,
utilizando amplificadores operacionais.

A sériede artigosanteriores, tendimentoé importanteo co- nuaçãode 3 dB,f" - 10 kHz


discutiuos maisimportantes pa. nhecimentodos parâmetros - A mp lit u d emá x imad o s in a l d e
dis-
r â m e t r os d o s am plificadores cutidos ant e rio rme n t e , a o s
e n t ra d a , V l= 2 V e p
operacionais e ofereceuum guia quaisserãofeitasreferências. - Máximatensãoubffsetu CCde
p a r a e scolh e r o amplificador saída,VO(máx) - t 25 mV
adequadopara uma aplicação - Resistência de entrada,RIN=
p a r t i c u la r .Ago r a , como este ESPECTFíCAçOeS PARA
AMPLIFICADORES INVERSORES - 1 0 k n
guia será transladadopara um - uDriftu(flutuação, desvio)CC
projetopráticode amplificador? Primeiro,é claro,deve-sees- de 0 a 70oC,[Ìq*5*y(tSmV
Este artigo irá apresentaralgu- tabeleceras especificações do Etapa1 - ConÍiguraçãodó circuito
mas etapassimplesque condu- circuito, que são necessárias
zirãaa algumasexigênciasbási- para a aplicação.Paraesta dis- Usandoo circuitoda f igura1
cas parao projetode amplifica- cussão,as seguintesespecifica-
d o r e s usan d o a m plificadores V O UT= -R2 = A = -9 , R2
çõesserãoassumidas: ' fl= v_ . ,
operacionais.Para melhor en- - Freqüênciaminimacom ate- F1

41 N O V A E L E T R O X I C N Zg Z
operacional com um (slew rate,' Pelas3quações 1 e 4,R2lR1-
bastanterápidoparadar 18 VDo -9 e R1> 1 0 k o ^ ; p o rt a n t oqu , an-
ã do
acimade 10 k Hz .V e rif ic a n d o R1 é 1 0 k n , R2 = 9 0 k O e R3
vtN R1 figura3, fica evidenteque é ne- = 9 kí) . A equação 3 torna-se
cessárioum amplificadoropera- V6 = (1+ 9)V6g+ (90.103)l9g
cionalcom
A s s im, p re c is a mo sd e u m
ampliÍicadoroperacionalcujos
R3 VOSe l9g dêem

FTGURAI E tapa4 -Má x ima t e n s ã o


(VO)
Etapa2 - "oÍÍsetnCC de saida
A tensão "ofÍset,r de saida,
Respostaem íreqüência V g,parao c irc u it od a f ig u ra1 ,
A primeiraesPecificação do dadapelasequações Parasimplificara procurade
amplificadoroPeracionala ser ParaR3= 0, u m a mp lif ic a d o r o p e ra c i o n a l
considerada, é o ganhode ten' Vo - [1 + (R2lR1)].Vgg + lsç Rl2) q u e s a t is f a ç a e s t a e x ig ên c i a ,
são minimo em malha aberta, o b s e rv e p rime ira me n t ea q g e l e
AVOL, necessárioPara conhe' Para R3= R1 em Paralehceom q u e t e m a s s e g u in t e se s P e c i f i -
cer-ás exigênciasde resPosta R2, cações:
em freqüência,do amPlificador. Vs = [1 +(R2lR1)].Vgg + R2.l9g(3) vos( vo(max)
lsto ê Íácil de fazerusandoo grá' / 1oou(25/1omV
=
onde Vgg tensão nofÍset" de
fico da figura2. Desdeque R2l IOS(VO(máx)/9g.103 ou( 270nA
= 10, entrada;IOS= correnteooÍfset,
R 1= 9 , en tão ( R 2+ R1)/R1 de entrada,è lcc = correntede
localizea razáo 10 (20 dB) no ei- Etapa5 - <DriÍt"
polarização de entrada. O udrift"é dadopela
Su baaté a linha
x o ( R 2 +R 1) /R 1. A menos que a tensãonoff'
de 3 dB e leia no eixo verticalo
28 dB . set, de saidaespecificadaseja
m i n i m oAVO 1-r e q uerido, muitogrande,é maiseconômico
Portanto,para assegurarque o R3,do que usaruma
g a n h odo am p lifi c ador não caia acrescentar
m a i sq u e3 d B n a f", o amP lifica- correntede polarização de entra'
da muitobaixa,parao amplifica'
dor operacionaldeveter um ga- dor operacional.Por exemPlo,
nhoem malhaabertade onde Vos ê lgg são varia-
nestecaso,R3= R1 em Paralelo çÕesna tensão aoffset' de en'
com R2.Da equação3, pode ser irada e na corrente "offset' de
vistoqÚeo valorde Vg serábai- entrada,acima da faixa de 0 a
xo quandoR2 for pequeno;Por' 70oCna tempêratura.
tantodeveráser escolhidoo me'
nor valor possivelpara R2. Para SugestõesÍinaisna
Etapa3 - Variaçãona saida escolhado ampliíicador
Vi sto qu e a a m P litudemáxi- a configuraçãoinversora,a re-
sistênciade entradaR;p é me' opelacionaladequado
ma d o sin a ld e e n tradaê 2Y ro,a E u s u a lme n t e me lh o r,c o m e '
v a r i a çã om áxim ada tensão'de norque R1 .P o rt a n t oe, s c o lh aR1
de maneiraque çar descobrindo os amplificado'
saidaseráde 18Voo.Portanto, é que satisfaçam
n e c e s sár io um 'd mP lificador Rr)RrN >oko (4) resoperacionais
à s p rime irae s e g u n d ae xi g ê n -
o c ia s ;is t o irá e limin a rmu ito sd e -
le s . E m s e g u id av e rif iq u eo m e -
; lhor paraa terceirae quartaexi'
Ê,
u
@ gências,começandocom os de
maisbaixocusto.Há,geralmen'
T
J te, outrasespecificações, como
= tensão e correntede alimenta'
=
ut ção, correntede carga,rejeição
o
t< da Íonte, etc., que deverãoser
o
2
U
c o n s id e ra d a s .E n t re t a nt o ,o s
F a mp lif ic a d o re s o p e ra c i o n a i s
ut que satisfizeremas exigências
o
o
E estarãonum campo de escolha
2
limit a d oa a p e n a sa lg u n s en; tão,
o 3() zlo 50 60 70 eles podem ainda ser veriÍica-
dos parase saberse satisÍazem
FIGURA 2 "'u*rRttoel
as especificaçõesrestantes.

298 NOVAt'letnOrutCR 42
ESPECTFTCAçOES
PARA
AMPLIFICADORES
NÃO.INVERSORES ê
ê
As etapasde projetoparaos
<10
a mp li f ica d o r e snão-inversores o
s ã os im i l ar e sà q u elasdos ampli- 6
ficadoresinversores. Do mesmo 2
modoque paraaqueles,faremos o
r<1
r e f e r ên cia a p a r âmetros dos (}
amplificadoresoperacionais vis- Í
tr
tos em artigosjá publicados.Pa-
ra esta discussãoassumiremos
as segui ntesespecificações: FIGURA 3
ioo 'sLEwRATE"
lu^rsl
- G a n h o= A= 1 0
- Freqüênciamínimacom ate- satisfarã o e s t a e x ig ê n c ia . A
n u açã ode 3 d B,f. - 10kHz figura5 é u m b o m e x e mp loUm .
amplificad o ro p e ra c io n a lc o m
ZrN=rffi
- A m p litud em á ximadosinalde
e n tr ad a ,Vl=2 V oo um produto ganho-bandapas- ondeZ é a impedância de entra-
- Resistêncià RIN=
oe erït'rada, sante de 25000(28 dB.10kHz), da do amplificadoroperacional e
=5 MO min Íará o trabalho,supondoque o - Rg(2.
- MáximatensãouoffsetoCCde amplifica d o ro p e ra c io n a lt e m
O amplificadoroperacional
saida,VO(má*)= t25 mV apenasum polo. paraeste projetodevesatisfazer
- uDriftuCCde Oa 70oC, à exigênciada impedânciade
Etapa3 - Variaçãona saida entradaser maiorque 5 MO pa-
ôVolmax;çl15 mv
Umavezq u ea a mp lit u d emá - ra freqüênciasmenoresque 10
Etapa1 . ConÍiguraçãodo circuito ximado sin a ld e e n t ra d aé 2 Y e s , kHz. Na etapa2, Íoi determina.
N o cir cu itoda figura4 a variaçãomáximana saidasêiá do que o amplificadoroperacio-
de 20 Voo. Portanto precisa-se n a l d e v e t e r u m A V O L , d e n ã o
Vggl/V;p= (R2+ R1)/Rr= O = tO(U) de um airiplificador
operacional menosque 28 dB (ou 25 V/V)na
com um (slew rateobastanterá- freqüênciade 10 kHz.'Portanto,
Etapa2 - Respostaem Íreqüência pidoparadar20Voo acimade 10 o amplificadoroperacional
Como no projetodo'amplifi- kHz.Observandoã'f exi-
igura6, Íica gido deve ter uma impedância
cador inversor,a primeiraespe. evidenteque é necessárioum de entradaem 10 kHz, de pelc
cificaçãodo amplificadoropera- ampliÍicador operacional com me n o sa s e g u in t e :
cionala ser verificadaé o ganho
de t e n sã o m ín im o em malha
aberta, AVOL, necessáriopara
satisfazeràs exigênciasde res-
postaem freqüênciado amplifi-
cador.lsto é fácil de fazer,usan-
do o mesmográficoda figura2. Etapa4. Resistênciade entrada
S e n d oqu e ( R2 +R1)/R1 =10, lo- A impedânciade entradapa-
calizea razâo10 (20 dB) no eixe ra a configuraçãonão-inversora
( R 2 +R1 ) /R 1.
Sub ana linhade 3 é dadapor FIGURA4
dB e leia no eixovertical.o A.,..,,
minimo requerido,28 dB. ÊõrÏ
tanto, para assegurarque o ga- 3,0
nho do amplificadornão caia F

m a i sq ue3 d B n a fs, o amplifica. Ë roo


o
dor operacionaldeveter um ga. <80
nhoem malhaabertade T
J

roo
=
UJ
o40
t<
o
z
Hzo
Examinandoa curva de ga- U
ô
nho em malhaabertaem função olo
T
da Íreqüência,em váriosfolhe- z
tos de dadosde amplificadores õ -zo
o p e r a ci on a is,de terminaremos FIGURA 5 FR E OU E N C IA{H z)
r a p i d am e n tequ e dispositivos

43 NovA ELETnôNrcnzgs
o
À
-10 Parasimplificara busca de
ô u m a mp liÍ ic a d o r o p e ra c i o n a l
o que satisfaça essa exigência,
2
observe um que tenha aS se-
gui ntesespecificações
€1
(}
s VOS( V91651/10ou
e
( 25mV/10
IOS(Vg166x/100.103ou
( zsonR
FIGURA ó
Etapa6 - "DriÍt"
onde Vgg = tensão uoffset"de O odrift"ê dadopela
entrada;IOS= correnteooffset"
de entrada,ê lcc = correntede
polarização de entrada.
A menosquea tensãode sai-
da especificadasejamuitogran-
t; de,é usualme n t mae ise c o n ô mi-
r d o q u e u s a ru m
co adiciona R3
Das curvas,tais como as da onde VOSe lgg são varia-
ampliÍicador operacional de cor-
figura7, de resistência e caPaci' cõesna tensãonoÍfsetue na cor-
rentede polarização de entrada
iente oofÍsetode entrada,acima
tânciade entrada,conio Íunção muito baixa.Por exemploneste
é fácil selecionar da faixa de temperaturade 0 a
da freqüência, caso, R3= R1 em Paralelocom 700c.
um a mp lifi cad o r oP eracional R2.Da equação8, podeser visto
parasatisfazer o requisitode im' que o valor de Vg será baixo
pedânciade entrada quandoR2 for pequeno;portan- SugestõesÍinaisna escolha
to, o menorvalorpossíveldeverá do ampliÍicadoroperacional
E t a p a 5 - M á xim a tensão ser escorh id op a ra R2 . P e la s adequado
saida(Vg)
"oÍÍset" CC de equações5 e 6,
Da mesmaformaque parao
A tensãouoÍÍset,CC de sai-
da, V6, parao circuitoda figura 1n1+R2 )/ Rr-1 0 e R3 (Z amplificadorinversor,a escolha
4 é daclapelaseguinteequação: Portanto,escolhaR1= 1OkO; do operacionalcorretoparasua
ParaR3- 0 entãoR2-90 k O e R3 = 9 k O e aplicaçãoespecifica deveobser-
a equaçãoI se torna var inicialmenteas duas primei-
Vg= [1+ (R2IR1)].VOS + lcc.R2(7) ras exigênciasbásicas.Restrin'
Vg = (1+ 9)V9g+ (100.103).199
ParaR3- R1 em Paralelocom R2 gindo os amplificadoresopera'
A ssim,é p re c is ou m a mp lif i- c io n a is a a p e n a sa q u e le sq u e
= ( R 1.R 2)( /R1+ R2) cador operacionalcujo VOS e preenchegn êstes requisitos., es'
Vg = [1+ (R2lR1)].V9g + R2.lgg(a) lgg satisfaçamà c o lh a d e n t re e le s o s q u e t a m '
bém satisfizerema terceirae a
10M 100 q u a rt ae x ig ê n c ia s .
) É
A q u i, c o me c e p o r u t ili z a ro
cl mesmo critério descritoanteri'
; ormente,ou seja, faça de seu
ô
Ér M 10
É, ponto de partida os de custo
ts
mais reduzido.Não se esqueça
F
z z
u ul
U
ô u de levarem contaas caracteris-
o ticasde alimentação, cargae ou'
s() Í
-c) tras desejadas.A sua escolha
(Zu ô õ- - k tz
F
(<
F
então, deverá estar limitada a
I o u m n ú me rore d u z id od e d isp o s i '
ah
ul
tivos; veriÍique os que preen-
chem as demaisespecificações
1 0 kl -
100 1k 10k 100k IM
e p ro n t o já
, e n c o n t ro uo a m P l i f i '
FIGURA 7 rn e o u Ê rc tr(H r) cador operacionalcerto para o
seu projeto!

3OON O VAELITRONICA 44
".,::- "

lar emisso rd e o n d a se le t ro ma g - extremamente reduzido, da or-


G E R LAN D O SC OZZA RI néticas de g ra n d ein t e n s id a d e , dem de algumas dezenasde qui-
ao longo de urn extensoespec- lômetros. Ela seria o resultado
A d e sco b e r tado fenomeno tro de freqüências,
gularidade
com uma re- Íinal do colapso de uma estrela
p ulsa r s t ã o p e rf e it aq u a n t oa que expulsou todos seus elé-
das r em o ntaao ano de
19 6 8qua , sep o r acaso,por meio de um relo g ioa t ô mic o .Co n f o r- trons e protons, apos uma gran-
me as teor ia sma isa c e it a sa t u a l- de explosão,causadorada cisão
de u maan á lisepr e cisade estra-
mente,a pu ls a rs e riau mae . s t re - dos átomos.
n h o s sin a isvi nd o sde uma de-
la de nêut ro n so, u s e ja ,u ma e s -
terminadaregiãodo espaço,ex- Girando a velocidades verti-
p l o r a d aco m um r adiotelescopio trela comp o s t ae x c lu s iv a me n t e ginosas
em torno do núcleo (al-
q u e o p e r a vaa u m a freqüência por essas p a rt í c u la sq u e o c u - gumas pulsars exibem tempos
pam o núcle od o s á t o mo s .De s -
d e 8 1 , 5M H z. de rotação bern inÍerroresa um
sa forma, a d e n s id a d ed e t a l
segundo), esses
C o m o ser iam u ito extensaa aglomerado de materiaseriatão ao seu redor um corpos criam
narraçãode todas as fases de elevada, campo magneti-
a p o n t od e u mau c o lh e -
pesquisasobreessescorposce- radauda rnesmapesaralgumas co circular, o qual emite, por
le s t e s,pa ssa r e m os de imediato toneladas. uma certa região, um cone de
a v e r alg u m a sd a s teoriasmais ondas eletromagnéticasde po-
pro- Sabe-se que a pulsar, para tência elevadíssima.Muitas pul-
lo g i c as,in clu in d ouma do
p r i o a u tor( q u eesp eranão criar emitirsina isre g u la re sd, e v eg i- sars emitem, também, ondas
p o l ê m i cas rarem tornod e s e u p ro p rioe ix o luminosas que variam com a
a e sser e speito).
a uma gran d ev e lo c id a d els . s o mesma velocidadedos impul-
A pulsarseriaum corpoeste- implicaque s e u d iâ me t ros e ja sos eletromagneticos.A única

45 NÕvA EI-ETÍrôxlcn ac.r


t
Relaçãode algumasdas pulsarsmaisconhecidas, posições,periodose distâncias.
com suasrespectivas
PULSAR (PARSEC)
ASCENçÃORETADECLINAçÃO PER|ODO(S) D!STÂNCrA
cP0328 3h28m52s 540 23', 0,714518563 268
cP0808 8hBm50s 740 42', 1,29224126 58
cP0834 8h34m22s 60 7', 1,2737642 128
cP0950 8h50m29s 80 11' 0,2530646 30
cP11 3 3 11h33m36s 160I' 1,187911 49
HP1506 15h7m50s 55041' 0,739677626 196
c P1 9 1 9 19h19m37s 210 47', 1,33730113 126
PSR1749 17h49m49s -2go 6' 0,5626451 509
PSR2045 20h45m48s -160 28' 1,9616633 114
As duasou três primeirasletrasindicamo localde observação:
CP- CambridgePulsar
HP= HarvardPulsar
PSR= simplesmente Pulgar
1 PARSEC = 3.26anos-luz

delasna qual podemosobservar láctico.A CP 0950,por exemplo, da duraçãode seu imPulso.Num


ambos os fenômenos(opticoe deveriaser a menor ou a mais dessesmodelos,existeaindaa
eletromagnético),é a chamada velozentreelas,devidoà reduzi- possibilidadede que os corpos
oGrabPulsaroou pulsardo ca-
ranguejo,localizadana nebulo'
dipolos de energia
sa do mesmonome,e cuja foto eletromagnética
foi publicadana 3.aPartedesta
série.
Na prática,essesestranhos
corpos celestespoderiamservir
Como "faróiS, na (escuridãO',
cósmica, Para as naves espa'
c i a i s , qu edisp o r ia m,assim,de
p o n t o s de r e fer ê nciadurante
suas viagensinterestelares, fa-
c i l m e n te id e n ti ficáveise com campo magnétrco
precisostemPosde emissãode rotat ivo
sinais. A pul sar,no centro,tem um
período cje rotação pouco
Na tabelal, foi feitaumalista superi ora um segundoAlgu-
.
de algumasdas Pulsarsmaisco' pos-
mas pulsars,errtretanto,
nhecidas,juntamentecom seus dipolos de energia suem periodosde váriosse-
eletromagnética gundosi
respectivostemPos,distâncias
e suascoordenadasno Planoga-

eixo de rotação

M o d e l o t i p o n f a r o l , ,p r o p c s t o p o r J .P.Or '
s i k e r :a d m i t e q u e a p u l s a r s e i a u m a u a n ã
branca", ou seja, uÍna estrela extrema-
m e n t e d e n s a , m u i t o l u m i n o s a e c om d i -
oriÍícro no Plasmade uma mensÕesquase iguais à da terra. Por ra-
ana branca(denominado z õ e s n ã o m u i t o c l a r a s , a i n d a , a s e m i s-
"mancha quente") s õ e s d e l u z e o n d a s e l e t r o m a g né ti ca s
(escaparnDpor uma fenda.

302 IìJOVAELETNONICA
Modelo tipo nfarol,: A luz e a emissão de
P1 são focalizadas pelas forças gravita-
cionais de P2. O corpo P1 poderia ser
uma anã branca, isto é, uma estrela que
luz e ondas eletro' entrou em colapso e apresentaum tama:
magnéticas (impulsos .A p. emissão de ondas
v - nho mil vezes maior que uma estrela de
mais Íracos) - elêtÍomagnéticas
nêutrons.
E o corpo P2 poderia ser o estágio final
do colapso de uma anã branca,transÍor-
mada em uma estrela de nêutrons. O
conjunto todo seria, na realidade,o que
c h a m a m o sd e o o u l s a r n .

sejam dois, e não apenasum. cado, se comparadoaos já ex- remosentãoimaginaro tremen-


Essesdois corpos estariamgi- postos.Esse modelofoi imagi- do colapso,na ocasiãoda explo-
randoum em redordo outro,cri- nado pelo autor desta série de são, e a posteriorcontraçãoda
an d oa ssi ma i l usã o,por eclipse artigos,que partiuda Crab Pul- estrelaem umaesferacomposta
ou desvio de campos magnéti- sarD,a f im de desenvolvê-lo. apenasde nêutrons,girandoso-
c o s ,d e im p u lso sque são identi- bre si mesma,Ora,poderiaacon-
A pulsardo caranguejoé o t e c e r q u e , p e lo e f e it o d e s s a
ficadoscomo vindosde uma só resultado,como haviamosdito -
direção. udissociaçãoatômicar,os êlé-
em um artigoanterior,da explo- trons que giravamem torno da
O modelod'e pulsarque vai são de uma estrelasupernova, novamatériaestelarfossematrai-
ser expostoa partirde agoraé, observadaa catalogadapelos dos, por efeito gravitacional, e
p o r a s si m d ize r ,m enossofisti- chineses.no anode 1054.Procu- iniciassemtambémumarotação
ao redorflg ngloboude nêutrons.
Toda a matéria,então, que
havia sido expelida,composta
por uma espessanuvemde elé-
ondas elet romagnéticas ondas eletromagnéticas trons livres, poderiacriar, por
e luz (segundoimpulso) e luz meio de camposmagnéticosre-
ciprocose camposgravitacionais,
uma compactabarreiraópticae
eletromagneticamente (opacaD.
Contudo,talvezdevidoa um
e f e it o d in â mic o re s u lt a n t ed a
zona de repulsão
explosão,ou, maisrazoavelmen-
plasma e lét r ica te, devidoa uma certa disposi-
ondas ção dos elétrons,uma (janela,,
eletromagné icas
eletromagneít tenhasido criada,por onde es-
capamas ondaseletromagneti-
cas, geradaspelo uefeito sín-
croton>(ver1.apartedestasérie),
p e lo s e le t ro n s ma is in t e r n o s .
rotação Tais eletrons seriam ativados
pela ação dos campos gravita-
cionaisda esferade nêutrons.
Nesteponto,seriafácilexpli-
eletromagnéticas car como podemas pulsarsemi-
tir sinaistão brevese precisos.
Apesarde não estarbaseadaem
Íenda
cálculos matemáticos,fica tal
sugestãocomomaisumacontri-
buiçãoao conjuntode hipoteses
Í o rmu la d a ss o b re a s p u l s a r s ,
mesmo porque não é possivel
Modelo proposto pelo autor. As vistas
são perpendicularesao eixo de rotação:
chegaraté elas, por enquanto,
A = inv oluc r od e e l é t r o n s l i v r e s
parase confirmarou desmentir
B - plas m a teorias.
C = es t r elade n ê u t r o n s
(Continua)

47 NOVAELFrnOwrCngOg

____-L
Ghlpscom controle remoto, auto'clock,
entÍàdaem tecladoe
saidasanalógicae digital.

TECLADO

R,C
6.10v+ (NEìiHUMCRISTAL)

I
I
I
M EIO D E TR A N S MIS S A O I
RF
INF RAVERM EL HO 31 CoMAXDOSPOSSíVEls I
I
I
I

R ,C
CRISTAL)

12-16v+
TECLAOOLOCAL

A AmericanMicrosystems, lnc., está apresen' tor 52601,o que reduzas partescontidasno equi-
tandoum chip conr31 comandosde controleremo' pamento,projetadoparacontroleremotovia radio'
to, entradasde teclados,osciladorese saidas re' freqüência,infravermelho, ultra'somou por meio
ceptorasanalógicas tudo
e.digitais, sobre a mesma de fiação.Entreas aplÍcaçõesparaos dispositivos
pastilha. estão:brinquedos(bonecas,brinquedosmotoriza-
. de
@onsiste um transmissor S 2600 e um reoep- dos, trens e barcos),sistemasde segurançado lar,

rlErnôltce
304ÍìaovA +
1q.

ffit
#
ffi
equipamentos de chamadatelefônica,
automáticos O transmissor32600é uma pastilhaCMOSde
controlesde estêreoe TV, e controlesde tráfego baixa potênciade dreno (dissipandoapenas20
paraveiculosde emergência. mW),com um oscilador,onzeentradasde teclados,
um tecladocodificador,um shiÍt-registere controle
Os AMI S2600e 52601eliminama necessidadelógico.Sua saidaé uma onda quadradade 40 kHz,
de cristaisexternos;apenasum resistore um capa- que é moduladaem códigode pulso(outraspasti-
citor são requeridosexternamentepara uma refe- lhas usamchaveamentodâ freqüênciade desloca-
rênciade freqüência.O receptor52601tolerarâaci' mento,o que demandaum cristal externomuito
ma de 24"/"de diferençana Íreqüênciade tempo- precisoe caro,tanto parao transmissorquantopa-
rizaçãooperandotranqüilamente. O circuito,entre- ra o receptor).
tanto,tem uma imunidademuitoaltaa ruidosou a
comandosespúrios. O receptorS2601é uma pastilhaMOS canal-P
com um oscilàdor,cinco entradasde teclado,um
A rejeiçãoa comandosespúrios,é conseguida sinal de entradade 40 kHz,decodificaçãológicae
atravésde um sistemacodificadode comando,de onzesaidas.Umamemóriaguardaos comandosre-
5 bits, o qual requerque comandosidênticose. cebidose a lógica compara-oscom as últimas re-
apropriadossejamtransmitidosduas vezesêm su- cepções.Se os codigos não estão condizentes,o
cessão,antesdo receptoremitir uma saida.Além receptorguardao últimocódigorecebidoparasua
disso,deveser recebidocorretamente um código proximatentativade comparação. Quandodois có-
fixado(máscarapro- digosidênticossucessivos
de cinco bits preliminarmente sãorecebidos, umasai-
gramável). da válidaé emitida.

:
iTransistoresRF de potência,paraUHF,
;são Íabricadospela Motorola.

Quatrotransistores UHF de potência,classeC,


estãosendoanunciadospelaMotorolaparauso em
rádios móveis,cujo mercadoestá em grandeex-
pansão.Variandode 1 a 20 watts de saidacontinua,
a sérieestá caracterizadaparaoperaçãoem FM na
faixade 806-947MHz,com fontesde 12,5V.
O MRF838e o MRF8384,sãodispositivospara
1 watt de potência.O MRF840,fixado paraT watts
e o MRF 842 para20 watts,são ambosconectados
paraoperaçãoem basecomum,no encapsulamen-
to (CQ)CS 12,de entradainternamentecasada,da
Motorola.A entradacasadaé otimizadapara 100
MHzde largurade bandainstantânea, com robus-
tez garantidapor 100% de teste a 16 volts, com
50o/oã mais de sinal de RF e coeficientede onda
estacionáriade 20:1, com carga descasada.Os
equivalentes sériedas impedâncias de entradae de
saidasãoespecificadosparacondiçõesdo sinalde
operaçãorealisticamente grandes,com ganhosde
potênciavariandode 6 a I dB.

NovA.ELETRôNtcnsos
49
digitaisaparelhadosparaa
ndústriade controladoresnuméricos

Finalmenteum plotter(traçadorde gráficos)di-


paraaplicaçõesde c o n -
gi t a l ,f e ito esp e cia lmente
trole numérico.Com a instalaçãoda RateSlowdown
Option(opçãode ritmolento),em seuplotterdigital
DP- 3 ,a Ho u stonInstrumentconseguiuum no v o
avanço,atendendoàs requisições de um largoseg-
m e n t oda i nd ú str i ad e desenho. r!
O traçadordigitalDP-3atendeà necessidade de à
v e r i f i caçã ode fi ta N/C,com sua superficievi s u a l li

planade 56 cm de largurae capacidade de receber tl

umaafimentaçãocontínuade 45,7metrosde papel. Í


A opção de ritmo lento, ajuda o programador de -{
controlenuméricoa visualizarseçõescriticasno qÍ

c u r s o d o gr á fi co,literalmente,incrementopor in -
c r e m e ntoou po le gadapor polegada.A o me s mo 'è
tempo,tem a capacidade de aceleraratéa velocida- Ì
de total especificadaparao DP-3,sobreas seçÕes ã
não-criticas. .ii
ll

5{

lA Centronicsapresenta
uma
Hi""::jg:::: T:ai il_:Ít" : l :: ::

A CentronicsDataComputerCorp.(NYSE),re. de um restaurante
ce n t e men teap r e sentoua Micro-impresso ra -S cho
1 de.aeroportos e hotéis,mensagens
W]
à cozinha,sistemasde despa-
a hospèdes
co m i n ter Íacee m série,no Mini/MicroS how e m d e h o t e le c o mu n ic a ç ãeoh t rema t riz e e
s f ilia is .
A n a h ei m Ca
, lifor n ia.A novaimpressora, auxiliao
usuárioa selecioriarritmosde baud,paridade, eo Destacandoum interÍaceRS-232de sete bits
númerode bits de parada. em série,e um conjuntode caracteres padrãoASC|l
ÌJ3

A u n id a d ee stádirigidaparaos mercadosde mi- 96, o 51 opera de 50 a 9600 bauds e produz copias


croprocessadores, aparelhosdomésticose apare- sobre um papel coberto de aluminio, descarregan- a

lhos parahobby.Estáidealmenteequipadaparao do um arco elétricoparapenetrara cobertura,que


uso em sistemasde diagnóstico,como copiadoratem menosde um micronde espessura.Não são
q

automáticaparaTRC,instrumentação industriale necessárias tintase f itas. Ì


Ì
impressãode mensagens. Entretanto,
umavez que Os caracteres impressos, ao contráriodaqueles .)
muitos terminaisde TRC requeremum interÍace resultantesde impressãotérmica,são insensiveis
RS-232, a 51 deveráser vistaem freqüenteuso co- à luz,temperatura e umidade.Alem disso,a página I

mo uma impressora de mensagens colocadaisola- de impressãoÍinal pode ser reproduzida em qual- l

damente.Por exemplo,na transmissãode ordens -Ei


:

306 NOVA ELETRONICA f,U


Gomotornar
oCMOS

Comotornaro CMOSmais As duascondiçÕes de interli- TTL. lsto representa7+ de uma


compatívelcomTTL gação remanescentessão mais unidadede carganormaldo TTL
problemáticas. A saidade nivel e s ig n if ic aq u e o CMO S p o d e
Circuitos logicos CMOS (Por- alto do TTL não é rigorosamente acionarapenasTTL de baixapo-
tas, flip-floPse MSI - integra' definida.Quandocompletamen' tênciaou TTL-Schottkly de baixa
em escala média) são qua' te carregada ela garante ser potência.Ambasas familiassão
ção
s o , m as n ã o co mP letamente' maior qve2,4V, que é exatamen- menosdisponiveise maiscaras
compativeiscom TTL. Quando te a metadeda entradaminima que o TTLnormal.
consideramos o uso destesdois da CMOS. A tensão de saida
t i p o s d e cir cu itosc onjuntamen- sem cargadependeda configu' Há um modo simPles Para
te, quatro diferentessituações- ração de saida do TTL; em al' superar estas dificuldadesdas
de interligação são Possiveis e' guns projetosestá a uma queda condiçÕes de interligação. Usar
devemseranalisadas: de diodo abaixode V6ç, sendo umafontede 6,0V, em vezde 5,0
- Alto nivelde TTL comandan- assimaceitávelparaa interliga- V, e operaro TTL entre + 6,0V e
do umaentradaCMOS ção com CMOS.Na maioriados + 1,0 V, enquantooperamoso
- Baixo nivelde TTL comandan' circuitosTTL entretanto,a que- CMOSentre +5.0 V e a terra.ls-
do umaentradaCMOS da é de dois diodos abaixode t o d á u m v o lt a ma isd e im u n i d a '
- Alto nivel de CMOS coman- Vçç, o que é apenas razoavel' de a ruidoquandoo nivelalto do
dandoumaentradaTTL mèhte aceitávelparaa interliga- TTLcomandaum CMOS;sacrifi'
- Baixonivel de CMOS coman' ção com CMOS.Obviamente es' ca-se1,0V quandoum baixoTTL
dandoumaentradaTTL te problemapodeser sobrePuja' a c io n a u m CMO S , ma s i s s o é
Com umafontecômum,a se- do com um re s í s t odr e u p u ll-u P u , p le n a me n t e a c e it á v e l. Ai n d a
gunda e a terceira condições que manteráo nivel próximoa mais importante,este arranjo
n ã o c on sti tu e m P roblemas.A Vç6, PoÍ exemPlo,5,6 K O . A aumentaa caPacidadede acio-
saidade nivelbaixodo TTLé ga' qúártacondiçãode interligação namentodo CMOS.O ufan-out>
rantidaparaser menorque0,4V, é a maisd if ic il,p o rq u ea ma io ria do CMOSé assimincrementado
mesmo quandocomPletamente das saidas CMOS não fornece parapraticamenteuma unidade
carregada; istodá quase2,0V de corrente bastante para acionar de cargaTTL(1,6mA).
i mu n i da d ea r u id o quando co' constant e me n t eu ma e n t ra d a
mandandoum CMOS.A saidade TTLno estadobaixo. Acrescentando'se uma outra
nivelalto do CMOSé aProxima' A impedânciade saida de fonte de tensão, Podehaversé-
damenteiguala fonte de tensão todo dispositivo CMOS é razoa- ria s imp lic a ç õ e s ,d e P e n d e n d o
positiva,com uma imPedância velmentealta,aproximadamente da aplicação, e em muitoscasos
na entradaPróximade 1 K O , 1 K o na maioriados projetos.A pode ser impraticável. Mas,sob
facilmente ca1azde fornecer a saidaCMOS pode, portanto, for- circunstâncias aProPriadas, é a
correntede entradade PA Pa- 40 necer apenas 400 pA enquanto única saida para o Problema da
ra cada entrada TTL. mantém a imu n id a d a
e ru id od o i i
nterl gação TTL'CMOS.

àr NOVA ELETRONICA 3O7


t'
c IAR oT Ic tAR Ic |
ro.n Io'NgT líRIo.Ngï
r
PASSAGEIROS DETRENSRIrmÃrs DEIìIETROLOGIA,
III SEMIilARtO
PODEMFAZERCHAMADAS Ì{0RMALTZAçÃo EQUALTDADE
i1{DUSTRTAT
ïTITTôNICASFORDISCAGEMDIRETA A Secretariade Tec- No programadestacam-
nologia Industrialdo Mi- se os seguintestemas:
A Rede Ferroviária soa desejada.O equipa- nistéiioda Indústria e Co- Aspectos Básicos da
Fe d e r al da Al em anha mento radiotelef ô n ic omércio,Departamento de Normalização, Normaliza-
Ocidental,sempresoube que efetuao serviçopro- Assuntos Universitários NívelNacional na
ção em
tirar proveitoda tecnolo- cede da TE-KA-DE, uma
do MEC e Escola de En- da Qualidade e da
gia eletrônicaPara me' produtorade equipamen-genharia área
Mauá,promove- Confiabilidade, e Sistema
l h o r a r seu s ser viços. tos de comunicação,es- rãodias16e 17de maioo de Metrologia.
Nacional
Agorainiciou algo novo: tabelecidaem Nurem- lll Semináriode Metrolo- Local:Institutode En-
parcialmenteper-
um serviçoteleÍÔnicode berg, gia, Normalizaçãoe Qua- genharia (SãoPaulo),Via-
tencenteà Philips.O ser-
discagemdiretapor push viço pode ser expandido lidadeIndustrial, destina-dutoDonaPaulina. 80.B.o
-buttons, para seus trens paraoutrostiposde trem. do a engenheiros e enge- andar.
interurbanos de altavelo- A Rede FerroviáriaFede- nheirandosdas áreasde Os interessadospo-
cidadee expressosTrans- ral também está aperfei- mecânica, civil, transpor- derão obter maiores in-
Europeus.O novo servi- çoando a malha co m tes, indústria automobi formaçÕespelos telefo-
listica,quimicae elétrica. nes:34-7069 e 239-3070.
ço, iniciado em janeiro, maisantenasao ladodas
substitui um processo ferrovias,para os sinais
por meiodo qualum em- radiofônicos.A medida
pregadoda ferroviatinha permitirá aos passagei. A MATSUSHITA OFERECE
de chamarum operador ros fazer chamadas de UMA PASTILHA BIPOLARPARA
em umaestaçãopróxima áreasonde boasligações GoNTROLEDE SATURAçÃODE COR
paracontataro individuo eram impossíveisdevido
que fez a chamadaà pes- à topografia.
Um circuitointegrado lha bipolarde 3,2 por 2,9
que usa o sinal de entra- mm tem 481 elementos
EUROPAFORNECERA CÂMARAE da VIR (intervalode refe- dispostosem ambos os
EQUIPAMENTO SOLARPARA rênciavertical)paracon- ladosdo circuito,lineare
TELESCOPIO ESPACIAL trolar precisamente a sa- digital.Elarequerapenas
turaçãode cor, aparecerá cerCade 60 partesperiÍe-
A Agência Européia Atravésde um acordo brevementenos apare- ricas e dispensaajustes
do Espaço (ESA)irá su- entrea NASAe seu cor- lhos de TV japoneses.O de linhade montagem.A
prir a NASAcom a câma' respondenteeuropeu,a dispositivoda Matsushi- primeirageraçãode cir-
ra paraobjetosde Pouco câmarae seu detetor as- ta ElectronicsCo. estará cuitos controladores VIR
brilho e o equiPamentosociadode contagemde nos aparelhosPanasonic desenvolvidose usados
espacialde energiasolar, fotons irão possibilitaroriginadpsda Matsushita pela GE nos EUA, têm
paraa missãodo telesco- umaimagemde altareso- e nos aparelhosQuasar cerca de 180 partes,in-
pio espacial.Programado lução,da regiãodo ultra- de suassubsidiárias nos cluindo cinco Cls e 30
paraser colocadoem Ór- violeta,passandopela re- EUAe serávendidoa ou- transistorese necessita
bitaa 500km de altitude, gião visiveldo espectro, tros fabricantes.A pasti- ajustesde produção.
em 1983,pelo lançador até o infravermelho proxi-
espacial, o observatório mo. A câmara estará apta
espacialcilindricode 10 a separarcorpos que es-
PRIMEIRACÃMARACCDDETV A
toneladas,irá estudaro tejam afastados por ar- CORES É MOSTNADAPELARCA
universocom uma reso' cos menores que 1/10de
luçãomuitomaiordo que segundoe observarobje- Modelos montados ção Audio-Visual Nacio-
iamaisfoi possívelantes. tos celestes que s ã o da primeiracâmarade vi- nal dos EstadosUnidos,
Em troca de sua partici- aproximadamente1 0 0 deo a cores,usandodis- em Houston,de 14 a 17
pação,os astrônomosda vezesmais fracosque os .positivosde carga aco- de janeiro.A câmara,pla-
ESAirãopartilharde 15% atualmenteobserváveis,plada(CCD),foram mos- nejada para o mercado
do tempo de observação duranteseu tempode vi- tradospelaRCACorp.na audiovisual, oferecequa-
do telescópio. da previstopara 10 anos. 39." Convençãoe Exibi- tro vantagensprincipais

3OSNOVA ELETRONICA 52
t'
t |líR cT Ic I TIc |
Io.n dnIo'Ng líRIo.NoT
I
sobreos modelosde vidi- nas pertode 1,8kg; ter- O último avançoem canala sermonitorado,
con, segundoa RCA. A ceira,é completamentematêriade receptoresde Duasseçõesrecepto-
primeira:ela nãosofrere' de estadosólidoe segu- televisãoa coresremota- ras são usadaspara pro-
tardo e queima da ima' ra; e quarta,é de baixo mente controlados,é a duziros sinaisde vídeo
gem;segunda,PesaaPe- consumo. possibilidade de contro- in d iv id u a isO
. s e gu n d o
lar um segundo canal, sinalde videoé entãoin-
DISCOSR|GIDOSAPARECEMCOMO que estásendooferecida terpretado em doisdispo-
SUBSTITUTOS DOSDISCOS em aparelhosintroduzi- sitivosde cargaacoplada,
FLEXIVEISNOSCOMPUTADORES dospelaBarcoEletronics,que reduzefna largurade
d a B é lg ic a . bandade 5 MHz para1,6
Este ano assistire- AssociatesInc., a IBM
mos ao nascimentode Corp. e duas outras fir- Usando dispositivos MHz.Pelaleiturado sinal
um novo periféricode masmenores.Emboraos de cargaacoplada(CCD), de saidados CCDsa um
computador- um sub- caminhosdos vários fa- os engenheiros da Barco ritmo três vezesmaior,a
sistemade memoriapor bricantessejamdistintos projetaramum sistema largura de banda de 5
disco, com Prato rigido - algunsirão usarcabe- que insereuma imagem MHzé rearmazenada.
nãoremovivel.Com aPro- ças de peliculafina ou miniatura do programa As operaçõesde re-
membranas, enqu a n t o a p re s e n t a d o e m u m cepção e emissão para
ximadamenteo mesmo
outrosirãose fixarno pa- segundocanal,no canto os CCDssão sincroniza-
tamanho de um ÍloPPY drão de tecnologiaWin-
superiofesquerdode um dos pelospulsosde cam-
disk padrão(disco Ílexi' chester todos têm programaque estásendo po e sincronismodo si-
vef)- 21 cm - ele arma' confiançano seu suces- v is t o . Um e s p e c t a d o r naldevideoprincipal. Co-
zenade 10a 100megabY- so,acreditando quesubs- simplesmentepressiona mo resultado.os dois si'
tes, em comParaçãoa 1 tituirá os muito menos a chave de modo CCD, nais de video podemser
megabyte Para os flexi- confiáveisdiscos flexi- na unidade de controle combinadose mostrados
veis. Estão trabalhandoveis,auxiliandoaindana remoto,e então selecio- como um único,na tela
em tal sistema,que não diminuiçãodo custo por na o númerodo segundo deTV.
ocuparámaisesPaçoque bit dos sistemasde mini-
um diskette, a Shugart computadores. ENERGIA SOLARPODERA
ENCONTRO
POSSIBILITAR
COMCOMETA
NOVOSISTEMAPERMITEO A energiasolar pode- do finalmenteparaser a
ACOMPANHAMENTO DE DUAS rá sera fontede combus- fontede energiados lan-
IMAGENS,SIMULTANEAMENTE tivel f undamentalpara çadores interplanetários
NUMATELADETV umanaveespacialquese a ser usadosdepois de
encontrará com o cometa 1980.O acionamentoiô-
de Halleyem 1986.Se os nico foi escolhidoprinci-
c ie n t is t a s d a NA S A palmenteporque é me-
forem bem sucedidos,a nos arriscadoe tem um
energiasolar será usada potencialde desenvolvi-
*lf FË- L , B
na produçãode eletrici- mento maior.A nave es-
dadeparamovermotores pacial acionada ionica-
cr ii
r ri i ã sFtt
r:r
de íons de mercúrio,que menteestaráprontapara
irãofornecera verdadeiralançamento,através do
(Spa-
força motriz pa'a a nave- LançadorEspacial
ce Shuttle),no fim de
gação espacial. Os fo- 1981 principio 1982,
ou de
guetes de motores iôni- mas provavelmentenão
cos e sistemasde avelas será usada para aplica-
solaresotêm sido investi- ções maiores antes do
gados por muitos anos. esperadoencontrocom o
Maso padrãofoi escolhi- cometade Halley.

5J NovA ELETRôxrcngog
KIÏS DEÃ'DIO
|M-207 ESPECTFTCAçÕES
Pré-amplificador de alta fidelidade
P r é - a mp [Íi ca d o r-e q u a l i z adordoÌado
, de chave seletor a,contr olesde v ol um e, I Tensão nominal 20v
g r a v e s e a g u d o s, p â ra q u alquer tlpo de fonle de m ater ialde pÍogr am a ( s i nto- Alimêntação I Tensõesopcionais 12 a 46V
n i z a d o r A M/F M, g ra va d or magnético. toca- discos com cápsula c er âm i c a I CorÌente mádia 3,5 mA
o u ma g n é ti ca ,e tc.). Controle de graves (20 Hz) -l reÍorço 17 dB
P r o j el a d o p a ra u so e m conjunto com qualquer módulo amplificadoÍ de I atenuação 21 dB
p o t ê n ci a ,e m p a n i cu l a Í o M - 1 504, for mando,com este último, um exceD c i onal Controle de agudos (20 kHz) -l Íeforço 16 dB
a m p li Íi ca d o r Hi -F i mo n o fônico de 50W. I atenuação 20 dB
O k i t co mp re e n d e to d o o mateÍial,inclusive Íios e cabos, par a a montagem l mpedânci ade carga (val or míni mo) 100 k n
d o p r é -a mp l i fi ca d o r.Um detalhado m anual de instÍuçÕesdb montagem fãc i - Tensão máxima de saída 2V
l i t a a tS re Íad o mo n ta d o r, mêsm o que Ìenha pouca exper iência. Tensão máxima de salda p/gravador 1OmV
Distorção (p/350 mV de saÍda) o,15Vo
Mt-202 sr

#
Pré- a m p l i f i c a d o r e s te r e o fô n ico d e a lta fid e lid a d e &*
De c a r a c t e r Í s t i ciadsê n t i ca sà q u e la sd o M .2 0 1 , e ste kit p o ssu i,a l ém dos
usuais,controÌesde equilíbrioe separação.Estes controles permitem,
respectivamenÌe, realizaruma variaçãoentre os volumesdos dois canais
#
e eÍetuaruma superposição ajustávelde ambos.
ffi
Pod e s e r r e a l i z a d o
p
ot im i z a d o a r â
c o m m ó d u lo sd e p o lê n ciad e q u a lq u e rÌip o . P roj eto
o m d o is m ó d u lo sM - 1 5 0 A, co m o s q u ai sÍoi ma
u t i l i z a ç ãco
um con.iuntoestereofônicode superÌordesempenho,com potência de
tr &

w
50w+ 5 0 w .
O M - 2 0 2 v e m a c o m p a nh a ddoe u m d e ta lh a d om a n u a ld e in str uÇ ões,
Íacilitasobremaneira a montagême instalação.
que
W*
M- 150A
Amplificador de 5O W
possibilrta
Estemódulo a construção
de aparelhagens
desommonoÍônicas
d e a t é 5 0 W o u e ste re o fônicasde até 100W ( usando- se duas unidades ) ,
próprio para sonorização de grandes ambienles. Trata-se de um conjunÌo
v e r s áti l , q u e p o d e se r u sado em con.iunto com qualquer pr é- ampli fi c ador
d e b oa q u a l i d a d e co mo por exem plo: o M - 201 ( monofônico) ou M - 202
( e s t erê o Íô n i co ). O ki t co ntém todas as pecâs necessár iasà monta gem do
à m p l i fi ca d o re d a re sp e ctivâÍonte de alim entacão ( exceto o tr ansÍom ador ) _
Um ma-nual de insÍuções Íartamente ilusÌrado simplifica ainda mais a suã
execucao.

ESPECTFTCAç Õ ES
Tensão de alimentação 45V 45V
l m p e d â n ci a d e ca rg a 4n 8Ít
Potência com 107o de distoÍcão
( 1 k Hz) 52W 3 1W
Po t ê n ci a n o mi n a l 60w 30w
C o n s u mo d e co rrê n te ssm sinal 15m A 1 5m A
Consumo de corrente referente à
potência nominal 1 ,6 8 A 0,944
Sensibilidade roferent€ ao inicio de
cêifamento 27OmV 290mV
lmpedância de entrada 100 kn 1 00 ko
R e s po sta e m Íre q u ê n ci a ( - 3 dB) 30 Hz a 30 kHz
Be l a çã o si n a Uru Íd o 90 dB 90 dB

M-302
Am p l i f i c a d o r d e 1 , 7 W co m cir cu ito in te g r a d o
Esteampliíicador pode Íuncionarcom alimentação por pilhasou pela rede;
a comutaçãode um tipo dê ãlimentaçãoparaoutroé automática.PeÍmite
de eletrolásportáteis. porÌeiroseletrônicos.

ffi
a construção intercomunicadores,
etc. ou a sonorizagão de elevadores, salas-de-espera, etc.; podetambémser
us ad oc o m o u n i d a d ed e áu d ioe m e q u Ìp a m e n tod se te le co m u n icacões,
etc. #". ffi
Wre:W
Com p õ e - s de e d o i s m ó d u lo s.u m a m p lifica d oer u m a ío n te d e a limentacão
estabilizada(excelo o ÍansÍormador)..O conjunto é de fácil montagem,
graçasa um projetosimplese bem elaboradoe um explícitomanua'ide
tnstrucoes. s$

ffi
ESPECTFTCAç Õ ES 2
áryr i
ffi*i
Tensão de alimentação J 9-Yçrq'-tgil!"-"ì -
| 1 1 o 1 1 1 5 - 1 2 7 - 2 2 0 Vc'a'
(rede)
f m pe d â n c i ad e c a r g a
Potância de salda a 1 kHz (d-10%) (t,jlã:ì
I l:9 W
Consumo de corrente (a P.-í,0 W, d-l0% e alim. pilhas) i i5 mÁ
Consumo de corrente (a Po=l,7-W, d-l0% e alím. -pèlaróde) ã5 mÀ
Consumo qe orrente (sem sinal) 9 mA
lm pe d â n c í a - d ee n t r a d a 15 kO
Sônsibilidade (a Po=50 mW) 2 mV
Respostaem Írequência (3 - dB) 80 Hz a 3O kHz
IBRAPE
tú-204
P ré-ampl i f i cador estêreofôni co uni versal
Emboradestinadoespecificamente para a pré-amplificação
e equalização
de sinaisÍornecidospor cápsulasde relutânciavariável,em coniunto com
M-320 e M-350,estemódul oD ossuiuma i nfi ni dadede
os amol i Íi cadores
outras âplacações, tais como, misturador,pré-amplificadorestereoÍônico
paramicrofoneou paragravador,etc.;seusdois canaispodem ser usados
em conjuntoou separadamente.

E S P E C TFTC A çÕE S
Alimentação CC 9e19V
C onsumo 0,8 a 1,3 mA
Ganho (1 kHz/250 mV) 35 dB
Sensibilidade (1 kHz/2õ0 mV) 4,3 mV
lmpedância d6 €ntrada 47 kO
Tensão máxima do entrada 3Oa6OmV
Tensão nomiiibl d€ saída 250 mV
Tensáo máxima de saída 2a3V
l mpedânci ade carga l(X, ko
R€laçãosinal/ruldo > 80dB
DistoÍção (1 kHzl250 mV) < 0,05 %

M-320
Amplificador estereofônaco completo de 10 W + 10 W
Reúne,em umasó placade circuitoimpresso,
pré-amplificador,
controlês.
depotência
ampliÍicadores (exceto
ê fonÌedealimentação o transformsdor),
Sua montagem é extremamente Íácil, pois todas as interligações estão
contidas na plâca de circuito impresso. Possui chave seletora de entrada,
chave mono/estéreo/estéreo invertido, controles de volume, gÍaves, agudos
e equilíbrio. Pode ser usâdo com gravador alto e baixo nível, sintonizador
e c áps ul a c er âm i c a; c om a adi ç ão do M - 204, pode tam bém r ec eber si n a i s
de c áps ul as de r el utânc i â v ar i áv el ( m agnéti c a) .
Otima solução para sonorização de pêquenos ambientes. Um detalhado
manual de instruções Íacilita a montagem, mesmo aos menos experiêntes.

E S P E C TFTC A çÕE S
Potência nominal 2x10W
Potância al%ode distorção (1 kHz) 2xB W
Alto-falantes (lmpedância) 8Íl
Respostaem frequência dentro de 3 dB
(controles em posição de resposta plana) 2OH z a 25 k H z
Controlê de graves (30 Hz) I reÍorço 19 dB
I atenuação 22 dB
Controle de agudos (20 kHz) I Íeforço 16 dB
I atenuaçáo 14 dB
SaÍda para gravador 1Í mV sobrel OOk O

M-350
A mpl i fi cador esterêofôni co compl eto de 25 W + 25 W
Apresentaas mesmascâracterÍsticas e vantagensdo M-320. oÍerecendo,
oorém. potênciaconsideravêlmente maior, sem aumento nas dimensões
do ampliÍicadorpropriamentedito, gÍâças ao empÍego de transistores
D arl i ngtonna 9aÍda.S ol uçãoi ndi cadaparaa sonori zação de
de ambi entes
tamanhomédio.

ESPECTFTCAçÕES
Potância nominal 2x25W
Potência alTode dístorção (1 kHz) 2x2OW
Alto-falantos (ímpedância) 8Íl
Respostaem frequência dontro do 3 dB
(controles em posição d€ resposta plana) 2O Hz a 25 kHz
Controle de graves (30 Hz) 1 reforço 19 dB
I atenuação 22 dA
Controle de agudos (20 dB) -1 reÍorço .. 16 dB
I atenuaçâo 14 dB
Saída para gravador 11 mV sobrel 00k O
ú'Q"
Código

OAP - Estouna freqüênciaà sua disposição


Seção
QRA - Nomedo operadorda estação
QRX - Aguarde(ou aguardo)um pouco na freqüência
PY-PX
QRM - Interferência
ou ruido
QRT - Vou desligar- Parandode operaro rádio
QSL - TudoOK, tudo entendido,confirmotudo.
contato,conversa,diálogo
OSO - Gomunicado,
QS J - D i n h e iro
QTH - Endereçoda estação
OïR - Horas,horário
QRV - Estouà sua disposição
QTC - Noticiaou mensagem
73 - Abraço
88 - Beijo

#Ane,trKan'

60 WaÍÍs

De sou EsTEREo ror lc o Ê. Lt t z ní r r ur c A

pA R A vocÊ l u E s lu o lu o NT AR E
T R AN S F OR MA R SEU CARRCD NUIU|A
I, TS C OTH ECIU E

lF Inclui tod os o s c o! ' nponent es elet r ônic os , caixa-chassi, supórtes e manual de instruções

LmP coruÉRc|o E MorurAGEMDE EoT,|pAMEíurosELEïRôNrcosLTDA.


rua venceslau braz,84 - sáo eetano do sul - sp - Íone: (0111441-f661 - ep: O95OO
BIAMPí'-IFICAçAO
Hô alguns anos atrâs, a demanda pela reproduçõo sonora em altatidelíd3d9
e altos níoeíí acúsúíuostrouxe o conceíto-da biamplíficação para uma posíção de destaque
entre os audíô!ílose prolissionais de som. Nos síÍuoções erytque o amplíticador,!o
sístema estô-sendoleoãdoo seus límítes e o uso de amplificadores maíores pode
resultar emtalhas nos alto-falantes, a bíamplíficação proporeíona um meío
de se conseguir ba:xa dístorção no-som,ossím como níueís eleuadosde pressão acústica.
Este ãrtígofocalízarâ casosonde a bíamplíficação ê íttíl, descreuendo algumas
oantagens teõríLas e prâtícasdesse sistema, para a obtenção de níueis moís eleuadosde
píessão sonora.-Diuersosexperimentos, objetíugse subietíuos,serão descrttos,
expèrímenúosesses oísando detèrmínar as característícas ideaís de potência môxíma e
lreq1ência de transíção, para o amplítïcador de potêncía. Os resultados desse trabalho
"mostrarão porque íAiamptifrcaçõõ pode aprtmorar a qualídad-e^de u1nsísúemode som.
Fínalmente, serâ-descríto um sístema típíco de reìimplíficação de som,
adequado para uso em aplícações de altos níueis de pressão acústíca.

POTENCTA
MUCHOW ,
J O H NM . LO VDAE S TE P HE N
SHUREB ROSINC.,

Sistemade ampliÍicadorúnico
U m si ste m a convencional,
compostopor um amplificador
simples,alimentandoum grupo MATERTAL
de alto-falantes,está aPresenta-
do na figura1. A saidado amPli-
ficadorestá ligadaa um divisor
de freqüênciaspassivo,Parasi' GRAVADO
nais de niveis elevados,que
contém um filtro passa-baixas,
um passa-altase, geralmente,
um atenuadorde altas freqüên'
cias. Em muitos sistemasresi'
denciaisde alta fidelidade,ou
x
sistemas de monitorização,em
estúdios de som, encontra-se
tambémum alto-falanteParafre-
qüênciasmédiase um filtro Pas'
sa-Íaixas,divisorde f reqüências.
FREQUENCíADE
As freqüênciasde coÌre e as
rampasdessesfiltros divisores
são otimizadas,de forma a (ca-
sarem-seDcom as caracteristi-
TRANSIçAO
cas acústicasdos alto-falantese
para protegê-losde freqüências
que poderiam ser danosas. A
área de atençãomais comum,

NovA ELEïRôlncAgrs
57
componentesde distorção de
Sistema dê Alto.Íalantês
alta Íreqüênciaserãogerados,e
: Divisor de Atenuador cle I
! suas distribuiçõesde freqüên-
cias dependerão do graude cei-
I Wè8reÍ famento.
{aguoos}

I Inversamente, se i nformação
WooÍer
I de alto nivele altaÍreqüênciaes-
{ graves) tiver presenteem forma de pul-
a sos, que leveo amplificadorao
c e if a me n t o , c o mp o n e n t e s d e
distorção de baixa freqüência
- Sistema de ampliÍicação simples serão gerados a freqüências
FIGUBA I dos pul-
mú lt ip la sd a Í re q ü ê n c ia
quantoà possibilidade de riscos Nas aplicaçõesde reamplifica- S OS .
paraos alto-falantesde alta Íre- ção ou reforço sonoro, onde a
qüênciaé o pontode ressonân- regraé o equipamentoque pro- Sistemapor biampliÍicação
cia dos odrivers,de altas fre- duza picos de alta potência,os Um s is t e mad e b ia mp l i f i c a -
qüências.Dependendo do mate- capacitoresenvolvidosdevem ção consisteem um divisorde
rial interno de amortecimento apresentartensÕesde isolação freqüênciasde baixo nível,pas-
do diafragma,os sinais na regi- bastante elevadas (1000 V ou .sivo ou ativo,e de dois am.pliÍi-
ão de ressonânciapoderãocau. mais) e baixo fator de dissipa- cadoresde potência(ver figura
sar excursõesexcessivas. dani- ção (menos de 1"/", a 1 kHz). 2). O sinal de entrada,de baixo
ficandoo mesmo. Além disso, valoresde capaci- n iv e l,é , e m p rime irolu g a r,di v i -
Paraminimizaresse proble- tânciade 50 pF poderãoser ne- dido em bandasde alta e baixa
ma, quandose tiata de altos ní- cessários,se o sistema traba- freqüênciae, então, levado a
veis de operação,os divisores lharcom alto-falantes de 4 ohms amplificadoresde potênciase-
de freqüênciadas Íaixasalta e e uma baixaÍreqüênciade tran- parados.Esses amplificadores
m é d i a deve m se r projetados sição. são conectadosdiretamentea
seusalto-falantes de altae baixa
co m r am p a s sufi c ientemente Os indutoresutilizadospo- freqüência. Apesar disto nãoser
abruptas, de modoa manterema derão ser tanto do tipo a (arD, uma necessidade,um sistema
saida acústica para o odrivero, como de núcleo de ferro, mas corretamente projetado para
na regiãode ressonância, a 20 nãodo tipo saturado.A bitolado uso em biamplificaçãodeverá
dB abaixo,pelo menos,do nivel fio de seu enrolamento deveser meiode proteçãopara
normalda bandapassante. grande,a fim de mantero ,,Q, ter algum
os alto-falantes de altasfreqüên-
A saida do filtro passa-altas (fatorde mérito)elevadoe redu-
cias.Estescircuitosauxiliarãoa
é normalmente conectadaa um zir a perdade potênciaao mini- prevenirÍalhas,devidasa: cone-
atenuadorresistivo,proporcio- mo. xõesinvertidasdos alto-falantes
nandoum ajustede nivelparao Os resistores ou reostatos de altas e baixas freqüências,
<tweeterD, mantendo-o no balan- utilizadospara os atenuadores aos transientesde desligamen-
ço acústico desejado. lsto é ne- de altas freqüênciassão geral- to dos ampliÍicadores e a falhas
cessário,pelo fato de os ntwee- mentede alta potência,devidoà nos amplificadores.Apesar do
tersrseremgeralmente maisefi' necessidade de redução.da sen- c u s t o d o s is t e map o r b ia m p l i f i -
cientesque os alto-falantes de sibilidadedo ntweetero. E possi- caçãoser maior,devidoà adição
freqüências baixas. vel utilizar,nessescasos,auto- d e u m s e g u n d oa mp lif ic a d odr e
A vantagembásicado arran- transformadores dotadosde de- p o t ê n c ia , d iv e rs a s v a n t a ge n s
j o c o m am p liÍi cad orúnico é a rivações,o que proporciona per- resultamdestesistema.
s i m p l i cid a d epo
, is o amplifica- das muito baixas.No entanto, E m p rime irolu g a r,u maf l e x i -
dor e o sistemade alto-falantes estesprecisam,também,ser su- bilidademuito maior no projeto
são os únicoscomponentesne- Íicientementegrandesparaevi- dos circuitosé obtida,porqueo
ceçários. Existem,entretanto, tar'a saturaçãoe são mais dis- f iltrooperacom niveisbaixosde
desvãntagens consideráveis, ca- pendiososqueos resistores.
so o sistemavenhaa ser opera- sinal,e é conectadoàs altasim-
Uma segundadesvantagem p e d â n c ia s d a s e n t ra d a s d o s
do a niveis elevadosde saida está relacionada com a geração a mp lif ic a d o re s d e p o t ê nc i a .
acústica. de componentesde distorção, Com um divisor passivopara a
Em primeirolugar,os com- duranteo ce if a me n t o d o a mp liÍ i- biamplificação,os componen-
ponentesdo filtro divisorde fre- cador. Considere,a principio, tes terão seu custo reduzido,e
qüê n c i as,in clu in d oo atenuador um sinalde a lt a a mp lit u d ee d e potênciasmais elevadaspode-
de altas freqüências,precisam baixafreqüência; se o sinalche- rão ser utilizadasnos amplifica-
ser selecionados paraoperarem gar a ser s u f ic ie n t e me n t ae lt o dores.Capacitores de altosvalo-
n i v e i s ele va d o s de potência. para oceif a r" o a mp lif ic a d o r, res, baixas perdase alto preço

erernOrutcn
314NovA
são desnecessários,devido às
impedânciasmais elevadas.Se
um divisoreletrônicofor utiliza'
do, empregandofiltros ativos,
os indutorespoderãoser elimi'
nadoscompletamente. O Proje' E ntr de
to com filtros ativos também ã udi o
permitea utilizaçãode divisores
c o m ram p a s extremamente
abruptas,quandonecessário,a f/*::r;
um custo razoávele também ra-
zoâvelsimplicidade.Um certo - Sistema biampliÍicado
circuitocomercialemPregauma FIGURA 2
n o v a i d é ia ,on d eo sinal de alta
freqüênciae obtidodiretamente falantese com a seleçãoda fre- xas Íreqüênciasentra em ceifa-
pela filtrageme o de baixa fre- qüênciade transição. mento, a distorção harmônica
qüência, através da diferença produzida aparece apenas no
A pos s ib ilid a d ed e s e a li' correspondente).
entrea entradae os sinaisde al- mentarum n ú me roilimit a d od e alto-Íalante
ta freqüência. DesPrezando a to- amplifica d o re s d e p o t ê n c ia ,
Ainda que não existam fór-
lerânciados comPonentes,Po' com a util iz a ç ã od e u m s ó d iv i' - mulasexatasparaespecificação
de-sedizerque as saidasde alta sor, é uma outra vantagemdo dos parâmetros dos sistemasde
e baixaf reqüência destecircuito sistemade biamplificação.Esse
biamplificação,parece ser evi-
se complementamexatamente arranjo torna-se possivel com dentequea f reqüênciade transi-
na regiãode "crossover,,ou fre- amplificadores de alta imPedân'
qüênciade transição.A seleção cia de entrada. ção, o tamanhodo amplificador
de potênciae as caracteristicas
da Íreqüênciade transiçãoPode de f reqüências do esPectro
ser conseguidacom um chavea- E m te rmo s d e b e n e f ic io s
musicalprecisamser inter-rela-
m e n t o m ín im o d o s comP onen- acústicos,talveza mais ampla- cionadas.Os experimentosse-
tes. mente discutida vantagemdo guintesforam criadosparaexa-
sistemade biampliÍicaçãoseja
A segundavantagemconsis' sua habil id a d ee m o b t e r n iv e is minaras relaçÕesentreestasva-
t e n a ha b ilid a d ede dirigirdife- mais elevadosde pressãoacús- riáveise para determinaras li'
rentesquantidadesde Potência tica, sem ceifamento,em com- nhas básicas para o projeto e
às diferentesfaixasde Íreqüên' paraçãoa um só amplificador, otimizaçãode sistemaspráticos
cias. Casando-sea caPacidade de igual tamanho. Considere- de biamplificação.
d e t e n sã od e pico do amP lifica- mos, por e x e mp lo , u m s in a l Níveisde pico parabiampliÍicação
dor de potênciacom a máxima compostopelas freqüênciasde Em um experimentorealiza-
tensãode pico permitidaParao 250 Hz e 10 kHz e suponhamos do, três tipos de programa,dife-
alto-falantede alta freqüência, que a componentede baixafre- rentes em seu espectro, foram
o s p i cos d o si na l e os de ruido qüênciaseja duas vezesmaior a n a lis a d o s e le t ric a me n t e . O
serãoceifadose limitadosa um quea de altaf reqüência; se esse materialde programaparao ex-
valorseguro.Tal Proteçãoé Pro' sinal for en t re g u ea u m a mp lif i- perimentofoi separadode acor'
porcionadasem a necessidade cador,com uma capacidadede d o c o m t rê s c la s s if ic aç õ e s :
de se ajustarpreviamente o ga' 40 V de pico na saida,os sinais grandeconteúdode baixasfre'
nho nos váriosestágiosanterio- de baixae alta freqüênciapode- q ü ê n c ia s ,g ra n d e c o n t e úd od e
res ou os niveisde tensãoPre- rão atingir os níveis de 26,7 e altas freqüênciase conteúdo
sentes no alto-falantede baixa 13,3 V, respectivamente, antes e q u ilib ra d do e f re q ü ê n c iaasl t a s
f reqüência. de haverceifamento.Empregan- e baixas.Seleçõesretiradasde
O uso de osuper"'amplifica' do, ao inv é sd is s o ,d o is a mp lif i' discos foram utilizadasparaas
doresou pares"bridgêu,conec' cadores,com capacidadePara distribuiçõesde baixa freqüên-
t a d o sa u m si ste m aúnicode am- tensõesde pico de 26,7e 13,3V, c ia e d e f re q ü ê n c ia se q u i l i b r a '
plificação,não pode ProPorÔio-obteriamoso mesmo nivel de das, enquantoque uma grava-
nar esse fator de segurança, saída,sem distorção. Conver- ç ã o e m f it a ,d e v o zÍ e min i n ae, m
sem circuitosexternosde Prote- tendoessastensõesem valores uma apresentaçãoao vivo, foi
ção.Em muitasaPlicações, Po' RMSe su p o n d ou m s is t e mad e utilizadacomo base paraa dis'
rém, pode-seutilizar Pequenos alto-Íalantes de 8 ohms,verifica' tribtrição pesada de altas fre'
amplificadores para as freqüên- remos gue u m s is t e mab ia mp liÍ i- qüências.Pelo.fato de que este
cias altas, sem comprometera cado capaz de produzir55,6 W material de programa poderia
qualidadedo sistema.ConÍorme (44,5+11,1W), p ro p o rc io n a râ a ser utilizadomais tarde,em um
veremosmais adiante,esse re- mesmaqualidadeque um outro, testeauditivo,todasas três fon'
quisito está relacionadodireta' comum,de 1 0 0 W d e p o t ê n c ia tes de programaforam casadas
mentecom a eficiênciados alto- (quandoo a mp lif ic a d o dr e b a i' subjetivamente,para um nivel

59 NOVA ELETRONICA3l5
maior distribuiçãode baixafre-
q ü ê n c iae d e d is t rib u iç ã o
eq u i l i -
medidor de reg brada de freqüênciase, aproxi-
saída dê altG
trêq.
posta dó pico
madamenteem 700 Hz, para o
materialde distribuiçãopesada
de altas freqüências.Esses re-
sultados parecem indicar que,
parabiamplificareficientemente
um programade largo espectro
ír'q' "#g:ï"Ës de freqüências, utilizandoampli-
Íicadores de potências idênti-
- AparatopaÍao tesle de nivelde pico,em biampliíicação
cas, um divisorcom freqüência
FTGURA3 de transiçãode 300 Hz deveria
ser utilizado.Pode tambémser
equivalente,e cuidadosamente sentama diferençanuméricaen- visto nessesgráficosque,à me-
gravadasem fita para conveni- tre os picos de altase baixasfre- d id a e m q u e a f re q ü ê n c i ad e
ência e possibilidadede repeti- qüências,expressasem decibéis; transição é elevada para 2600
ção.Antes da análise,a saidada 0 dB, no gráfico,é correspon- Hz, por exemplo,os picos de al-
fita foi, primeiramente, separada dente a picos iguaisde altas e tas Íreqüências estarão 6 dB
por um divisor eletrônico,com .baixasfreqüências.Os valores mais abaixo.lsto indica que o
.
freqüênciascomutáveisde tran- em decibéisno eixo verticalre- -amplificadorde alta freqüência
sição de 200,500,800, 2ô00 e presentamas tensõesou potên- utilizadopoderiaser menor,re-
5000Hz.A saidado sinal Íoi en- cias que seriamrequeridaspara querendoaproximadamente me-
tão medidacom um medidorde um ceifamentouniÍormedos si- tade da capacidadede tensão
picose um osciloscópiodo tipo nais das bandasde altas e bai- máxima,antes do ceifamento,
memorizador,de forma a ser xas freqüências,nas várias fre- em relaçãoao amplificadorutili-
possivelobservare medirvisual- qüências de transição. Essas zadoparaas freqüênciasbaixas.
mente as caracteristicasde ten- tensões,ou relaçÕesde tensão, ,lnversamente, o amplificadorde
são do pico de saida. As medi- supõem idê n t ic a s s e n s ib ilid a - baixasfreqüências requerum ni-
ções da tensão de pico Íoram des e impedânciasparaãmbos vel de ceiÍamento6 dB maisalto
feitasnos sinaisde saídade alta os alto-falantes. Como é espera- que o amplificadorde altas fre-
e baixafreqüência, como é mos- do, a inclinaçãoda curva,em to- qüências,para reproduzirclara-
trado na figura 3. Usando este dos os casos,indicaque a ener- mente o materialde amplo es-
equipamento, a tensãode pico, gia de pico das baixasfreqüên- pectro. Destes resultados,um
dentro de um espectroescolhi- cias é maiorque a energiade pi- minimoteóricona relaçãode al-
do, podiaser medidae compara- co das altas freqüências,quan- ta para baixa freqüênciapode
da em uma tabela. Representa- do a freqüênciade corteé eleva- ser determinado, em váriospon-
ções gráficas dos resultados da. O inversoé tambémverdade, tos de transição,para um dado
medidos aparecemnas figuras com o ponto de igual distribui- tipo de programa.
4,5e 6. ção localizadoaproximadamen-
As curvas levantadasrepre- te em 300 Hz, parao materialde Os resultadosdestas medi-
çÕes podem ser interpretados
como um guia para determinar
zl
>l>
. as potênciasdos amplificadores
de altase de baixasÍreqüências,
E em Íunção da freqüência de
o .ts
N
I
+ transição. Nossa experiência,
3 to no entanto,mostrouque um ni-
o5
o ++ vel elevadode baixas freqüên-
ã. o cias, quando comparadoscom
o
t-5 altas freqüências,no ceifamen-
I
.9 -10 to, é aparentementetolerável,
t +++ sem deterioraçãoda qualidade
6
-1 5
€o sonora.Estatolerânciaao ceifa-
ol
ro
20 so 1oo l,ooo' to.ooo 2o.ooo mento levou-nosa dois experi-
o Frequôncia dè transicão (Hz) mentos em psico-acústica,para
Ê,
T Predominânciade altas ÍÍêquênc.ias conseguir uma visão adicional
| { Níveis dê pico igúais quanto aos requerimentosne-
a 4 ;,Predominância de baixas ÍÍeguénciâs cessários para os sistemas de
biamplificação.
- Relação dos niveis de pico de alta (Vg) e baixa (Vg) Íreqüência com a Íreqüência
de transição,paraum sinalcom um giandeconteudode altasÍrequências. A primeiradestas experiên-
FIGUBA4 cias foi projetadapara propiciar

316NovA rrrrnôuce 60
i nformaçÕesque relacionassem
niveisde potênciae freqüências
de transição.Um sistemade bi- a
a mp l ifica çã o co ntrolável por 3 ts 11
meio de chaves foi preparado, o
.9 i o
+ tl
de forma que o ouvinte podia
ê
o5
ìt
compararum sinal não distorci-
E
.o
+ +
o
do com um sinaldistorcido,ape- .: -5
nas na seção de altas Íreqüên- g - 10
f++T
g

cias, ou apenasna seçãode bai- ,8 -1s


xas freqüências.A figura 7A o
G.
mostrao aparatoutilizadoparao 20 50 1(}0 1.OOO 10,ooo 20,ooo
(Hz)
ceifamentodas baixas freqüên- Frequência de transição

cias, enquantona figura 78 te- t P redomi nânci ade âl tas freguônci as


mos o que Íoi utilizado para o + + Níveis de pico iguais
ceifamento das altas freqüên- * { | p.s666ináncia de baixas ÍÍequências
cias. - Mesmarelaçãoda íig. anterior,paÍa um sinal de conteúdoequilibradoentre
baixase allas íreqüências.
Os amplificadores A e B es- FIGURA5
tavam trabalhandobem abaixo
potênciaentre as al- _ à medidaque a distorçãose tor-
de seus níveis de ceifamento. relaçãode
EstesamplificadoresPermitiam tas e as baixas freqüênciasfoi navamais severae, apenascom
determinada, para cada pessoa tensões de ceifamentoextrema-
a observaçãodo sistema sem
distorção. submetida ao teste. Diversos fe- mente baixas, a distorçãose tor-
nômenos interessantesforam navaintolerável.Essasobserva-
O ponto de ceifamentodo notadosnos dadosobtidos.Em ções faziamsentidoquandose
amplificadorC era variável,con- primeirolugar,a tolerânciaà dis- considerava que os sistemasde
tinuamente, de I a 40V RMS,Por torçãopelosouvintesera muito alto-falantesde baixa freqüên-
meio de um autotransÍormador variável;algumas pessoasacei- cias tendema cortaros compo-
variável,conectado como ali' tavam ceifamento substancial nentesde distorçãode altasfre-
mentaçãoCA. Antes deste tes' nos picos e faziamjulgamentos q ü ê n c ia s . E m a d iç ã o , e s s e s
te, as caracteristicasde distor- ennniveismédios,somente,en- componentes de distorçãode al-
ção desse amplificadorforam quanto que outras mostravam- ta freqüênciareproduzidossão
verificadas,pata serem unifor- mascaradospela saidada seção
mementebaixas,Por toda a fai' se sensiveisàs menoresdiferen' de altasfreqüências. Esteefeito
xa de ajustamento. O amPlifica' ças. Estavariaçãofoi mais seve- d imin u iaà me d id ae m q u e a f r e -
que exi-
dor D foi introduzidoparaque o ra na gravaçãoao vivo, qüênciade corteeraaumentada,
nivelde audiçãopudesseser fa- bia a relação mais alta entre os
mas era notadopor todos,a não
c i l m e nte aju stado, enquanto picose o nivelmédio.Em segun- ser no caso do ajuste de Íre-
fossemantidoum nivelde ceifa' do lugar,com a seleçãodas fre- qüênciade transiçãoa 5000Hz.
mentopré-determinado. Os dois qüênciasde transiçãoa 200 ou
filtros passa-baixasmostrados 500 Hz, a distorção em baixas Considerando o grau de cei-
nassaidasdos amplificadores B freqüênciasera essencialmente famentoobservadoem um osci-
e C, na figura7A, foramai colo' inaudivel,mesmocom os sinais loscópio,durante os testes, é
cadosparaproporcionar uma si' substancia lme n t ec e if a d o s . O evidente que a biamplificação
mulação da atenuação normal conteúdodos gravesdo progra- p ro p o rc io n a u m me io p s i c o -
das altasfreqüênciasdas seções ma diminuia substancialmente, acústico de reduçãoda distor-
de alto-falantesde baixas fre-
qüências.Este filtro tinha uma ao
inclinaçãode corte de 6 dB Por ; 01 s
oitava,com a freqüênciade cor- 'ã *
10
te localizadaacimado Pontode o
E5
transição. õo
o ++
Durante cada exPerimento, .:
c5
os ouvintesdo teste receberam o
! -10 S
ordensde reduziro nivelde cei- o
,fi f.++
-15
f a men to d o a m P liÍicador C, c
o

enquantoo comparavamao am- 20 50 l(x) I.OOO


F r equênc i a de tr ans i ç ão ( H z l
1().000 20'ooo

plificador sem ceifamento(B),


atê que uma diferençaou au- .l Pr edom i nãnc i a de al tas Ír equênc i as
* * N ív ei s dê Pi c o i guai s
mento na distorção fosse nota' * * * PÍèdom i nânc i a de bai x as Ír equénc i as
FIGURA 6
do. Peiacombinaçãodos resul' - Mesmarelaçãoda Íig. anterioÍ,paraum sinatcom um grandeconteúdode Íre'
tadosde cadaexPerimento,uma qüênciasbaixas.

61 NOVA ELETRONTCEETZ
GravadoÍ
Al to.Íal antê de
fai x a l ar ga
s i nal de
al ta ÍÍeq.
s em di s tor ç ão

D i vi so r saída alta fr equência


d e frê q .
e l e t rô n i co
saída baixa Ír equência
s i nal
2OO l-lz Al to'tal ante dè
5 0 O Hz fa i x â l aÍga
8 OO Hz
2 6 O0 l -l z s tnal de
* o^r,.o bai x a tr eq.
5 0 Oo Hz
( c om ou s em c or te)

Vafiac p/ ajuste
do nível dê cor te

*1
- AparatoexpeÍimentalpaÍao teste psico-acústicode ceiÍamentodas baixasÍre-
qüências.
FIGUBA7A

ção perceptível. As relaçõesde vel foi utilizadoduasvezes,para caçãode que o sinal não distor-
potênciasobservadasseguiam estabelecerse os ouvintes ti- cido nasaltasfreqüênciastrazia
a m e s ma l i nh a ge r al que fora nhamqualquermedidada repe- u m e f e it o d e ma s c a ra m e n t o
previamentemedida, mas as tição. Uma seleçãosem ceiÍa- benéficonos produtosde distor-
grandesvariaçÕesentre os ou- mento foi reproduzida como re- ção,geradospelocanalceifado,
vintes sugeria que uma curva ferênciaao ouvintee foi introdu- em termos de psico-acústica.
média seria de pequenaajuda. zidamaistarde,em umaseqüên- Esse efeito era maior em fre-
Os dadospresentesnas figuras cia aleatória. qüênciasde transiçãomais bai-
4 até 6, oonsequëntemente, re- Como no experimentoante- xas,mas continuavaa ser subs-
presentamuma diretriz razoâvel rior,as opiniõesdos ouvintesva- tancial mesmo nas mais altas
para determinarmosas potên- riaram grandemente,quanto à freqüências de transição.Consi-
cias relativasentreos amplifica' qualidadedas seleções.A habi- derandoo fato de que muitos
dores. lidade de u m in d iv id u oc a s a r a mp lif ic a d o reds e s is t e ma sd e
O segundoexperimentofoi duas seleçõesde mesmo nivel reforçamentosonoroestão cei-
projetadopara medir a tolerân- de distorção,quando separada fados durante grande parte do
cia do ouvinte à distorçãopor por um períodode tempo, era tempo,este efeito de mascara-
ceiÍamento.Paraeste teste, fo- muito pequena.Haviauma ten- mentoê arazáoprincipalda qua-
ram repetidamenteapresenta- lid a d es u b je t iv a me n tma
e iore n -
dência con s e rv a d o rad, e n o mi-
das as mesmaspassagensmu- contradanos sistemasde biam-
nandoas passagenslimpase de p lif ic a ç ã oe d o s n iv e isma i s a l -
sicaise pedidasaos ouvintesre- pequeno n iv e l d e d is t o rç ã o
laçõesem uma tabela,que rela- tos conseguidospor esses sis-
como boas,e as passagensmui-
c i o n a v aci nco cr i té r iosde quali- temas.
d a d eq ue i am de "muito limpo" to ceifadascomo mâs.
(não ceifado)a "muito distorci- Como partedo experimento, S UMA RI O
do" (ceifado).A cada vez que a o canal não ceifadode alta fre- Ao se projetarsistemasde
passagemmusicalera repetida, qüênciafoi d e s lig a d oe o s o u - reprodução de alto nivelde pres-
o ponto de ceifamentodas bai- vintespuderamcompararo nivel são sonora,uma adequadacon-
xas freqüênciasera modificado, de distorçãoaparentedo ampli- sideraçãodos efeitosde masca-
de maneiraaleatoria,enquanto ficador ce if a d o , s o z in h o . E m ra me n t oe d o s limit e sd e p ot ê n -
que o canal das altas freqüên- quasetodos os casos,a quanti- cia para as altas freqüências,
cias se mantinhalivrede distor- dade de distorção percebida produziráa desejadacombina-
ção. Cinco niveisde tensãode aumentav a d ra ma t ic a me n t e ção de baixa distorção e alta
saída ceifada,espaçadosde 6 quandoo sinal de alta Íreqüên- confiabilidade.Os passos se-
dB, foram selecionados. No de- cia, limpo, era removido.lsto guintes deverãoser considera-
correrdo experimento,cada ní- proporcionava mais uma verifi- dos. de forma a determinaros

3lBNovAnrrnÕlvlcn 62
Gravador

Í/n. rTi
l<vël s i nal de
l :l bai x a ÍÍeq.
sem distorção
l oo,ool
I

sinal
2OOHz s/corte
5OO Hz
8O0 Hz
2ôOO Hz
5OOO Hz

- ApaÍatoexperimentalpaÍa o lesle psico-acústicode ceiÍamentodas alias Íre-


qüências.
FTGURA78

amplificadores corretos,em sua


potência,para um sistema de
b i a mp lifica çã o :
1 - A freqüênciade transi-
ção,as capacidades de potência
e as sensibilidaflesdas várias
seçÕesde alto-falantes deverão 4 seções de alta
sercomputadas. Íreq, ligãdas em
paralelo
2- As figuras 4 a 6 deverão
ser revisadas, com algumadose
de cuidado,com respeitoao tiPo
de programaa ser reproduzido. baixas fíeq-
Baseadasnestes pontos,as Po-
tênciasde saidadeverãoser de' Íc = 260O Hz

terminadas. I

3 - A relaçãoacima deverá I

ser modificada,de acordoGom I


2 segoes dê baixa
quaisquerdiferençasna qensibi' fr eq^ l i gada s e m
sêf iê
lidadedos alto-falantes que fo'
rem utilizados,nas diferentes
seçõesde freqüências. t-

4 - As dimensÕesdos am-
plificadoresde potênciaserão
então computadas,com base
nas passagensespecificadas,
2 seçoes dê baixa
requeridas paraa aplicação. Íreg. ligadas em
s ér i e
5 - Se os requisitosde po-
tênciaexcederema capacidade
do sistema,alto-falantes adicio'
nais, alto-falantesmais eficien'
- Sistematipico de reampliÍicaçãoou reÍorçode som, biamplificado,paraniveis
tes, ou modificaçõesnas fre- elevadosde SPL.
qüênciasde corte, deverãoser FIGURÂ8A

NOVA ELETRONTCA3l9
63
dos picos de 80 V. O sistemaso-
noro podefacilmenteser ampli-
ado pela conexãode amplifica-
AmPlit' saída Aos alto.Íalant.s
EntÍ de rinha
de baira freq.
dores adicionaise alto-falantes
Áudio balanceade (ligadeem sóÍi'l nassaidasdo divisor.
teÌra
CONCLUSÕES
Em sistemasconvencionais
de reforçode som, de largafaixa
AmdiÍ- saída de freqüências,onde amplifica-
lnversoÍ linha
de Íase balanceada
dores únicos são facilmentele-
t6rra vados ao ceifamento,o uso da
biamplificaçãopode,freqüente-
t
mente,ser benéfico.A biamplifi-
cação oferece menor distorção
- Esquemade ligaçãodo sistema"bridgeDou Ponte.
FIGURÂ8B
audivel, requerpotênciasmeno-
res nos amplificadores e oferece
considerados. utilizado para programade am- proteção maior para os alto-fa-
lantes. A redução na distorção
Deveser notadoque muitos plo espectrode freqüências,a aparente,em um sistemacorre-
sistemas de operaçãoem faixa altos niveisde pressãoacústica. tamente projetado,é em parte
ampla,capazesde operaçãoem O sistemaconsisteem um divi- ' devidaà atenuaçãodas altasfre-
biamplificação,foram otimiza- sor eletrônico,com freqüência qüências, pelo alto-falantede
dos, em certas freqüênciasde de transiçãoúnica de 2600 Hz, baixasfreqüènciase ao masca-
transição e poderá ocorrer de- quatroamplificadores de potên-
gradaçãoda qualidadee perigo cia, cada qual com 28 V RMSde ramentodos produtosda distor-
de danos fisicos,se a freqüèn- saidamáximae quatro sistemas ção de baixa Íreqüênciapelo
cia de transiçãofor alterada. de alto-falantesportáteisde 16 programa"limpon de alta fre-
ohms e faixa larga.Um amplifi- qüência.
A fig. 8A mostraum sistema As mediçõesdos picos do
cador alimentatodas as seçÕes
de reforçamentode som, tiPico, de altafreqüência,
a um máximo programaindicamque a distri-
de 50 watts cada.O nivelde alta buição da tensão de pico nas
freqüênciapode ser facilmente bandasde alta e baixa freqüên-
ajustado,utilizando-seo contro- cias de um sistemade biamplifi-
le de ganhodo amplificador. Os cação são aproximadamente
quatroamplificadoresde baixas iguaisnasfreqüências de transi-
freqüências estão conectados ção entre 200 e 500 Hz. Quando
paraÍormaremdois paresnbrid- a freqüênciade transiçâoé ele-
gêr, ou amplificadoresconecta- vada,o conteúdodos picos de
dos em série,sendocadapar ca- sinal, na seção de baixas fre-
paz de proporcionar200 watts q ü ê n c ia s , a u me n t a , e n q u a n t o
(57 V RMS)a cada sistema de que na seção de altas freqüên-
baixa freqüência.Um diagrama cias os picos são reduzidos.Em
detalhadoda conexãoem ponte freqüênciasde transiçãomais
(bridge)é mostradona figura88. elevadas,a potênciadestinada
As entradasdos amplificadores ao amplificadore alto-falante de
são conectadasem paralelo e altas freqüências é reduzida, o
q u e d imin u i a p o s s ib ilid a d d
ee
defasadasuma da outra;as sai-
das são conectadas em série. danosaos alto-falantes.
Este arranjo proporcionao do- A b ia mp liÍ ic a ç ã o o f e r e c e
bro da tensãode saida e quatro vantagensfora do campoacústi-
vezesa potênciade saidade um co também,tais comoa flexibili-
simplesamplificador. Ambosos dadeno projetodos divisoresde
terminaisde saidaestãoflutuan- freqüência,facilidadede expan-
do com respeitoao terra e não sãodo sistemae meiossimplifi-
podem se r c o n e c t a d o s a o cadosde ajustedo nivel,nos se-
chassis. Note que cada alto-fa- tores de baixase altas freqüên-
lante de baixa freqüênciapode cias. É bastanteevidenteque a
recebermais potênciaque seu biamplificaçãooferece muitas
respectivoalto-falantede altas vantagensdignasde séria con-
freqüência s , p ro p o rc io n a n d o sideração,na áreados sistemas
ainda isolaçãodos ndrivers"de com niveiselevadosde pressão
alta Íreqüência protegendo-os acústica.
@ - Copydeht rcvista Audto

64
os clRculrosFlExivels
À voNTADE
DoBRAM-SE
DOSPROIETISTAS.
CoMPETINDO IMPRESSOS
AGORACOMOS CIRCUITOE
IMPRESSOS
OScIRCUITOS
niCtDOS, PoDEM
FLEXIVEIS
FORMAR CONeXÕcS PLANOS,
eU DIVERSOS ALEMDE
POUPAREM TEMPODEMONTAGEM
PESO, E DINHEIRO.

Ap6s terem estadò, durante anos, ô sombro dos círcui'


tos ímpressos rígídos, os circu ítos ímpressosfexíu eis estõo
saíndo de seu nícho, nas índústrías míIítares e aeroespaci'
ais, e penetrando em úodos as âreas da eletrôníca, especí'
almente em sistemas de computadores, índustríaís, de
mercado consumídor, e em sísúemas automotíuos.
Defato, deuído ô suo efícâcía como têcníca de ínterco'
nexõo, ê atualmente obrigatôrío, para muítas empresas,
tentar, antes de mais nada, um projeto utílizando círcuítos
impressos flexíueís.

JERRYLYMAN
O m e tod om a is comum de Íabricaçãoen v o lv e A Í ig u ra1 , p o re x e mp lomo
, s t rau m s is t em am i '
um substrato, compostode folhasde cobrede pou- 'litar,que foi convertidode circuitorígidocom f ia-
ca espessura, adesivo,e filme flexivelisolante,la- ção, para um circuito Ílexivel.Essas ÍotograÍias
minaóostodosjuntos.Apósa laminação, o traçado ilustramuma das principaisvantagensdos circui'
do circuitoé gravado,no ladocobreadodo substra- tos f lexiveis- suahabilidade de seremmodelados
to. O dispositlvoresultantepoderáser utilizadoco- em maisde um planoou de se adaptarem a um su'
mo uma conexão,um circuitoimpresso para o su- porte irregular. Tais circuitospodem também ser
portedos componentes, ou como uma combinação dobrados sobre si mesmos, paraaproveitar espaço
dos dois. (digamos, em um pequenomódulo)e podemramifi-
car-seem diversasdireções,gomo é mostradona
figura2'
A firma sandersAssociatesInc.,de Manches'
ter, criouo ci.rcuitof lexivelem 1952,quandopreci' FLEXIONANDO O CIRCUITO
sou desenvolver esta técnicaparauma aplicação
militar,ondeo espaçoe o pesoerampreciosos. Uma outra vantagemdeste tipo de circuito é

NOVA ELETRONICA 321


65
sua possibilidadede ser continuamenteflexiona_podemtalnbemeliminar .
a necessidade de conecto-
9o,dg umaconÍiguração dobradaou enrolada, paã res. Uma outravantagemaindaé a resistência - ao
depoisvoltarao seu comprimentototal.essa i
iiràfi choque.As vibraçõese os choquesque poderiam
dadecontavotosparaa popularidade dos circuiús ra c h a ru mc irc u it o imp re s s o rig id o , t e mp o u c o o u
impressosf lexiveisem seu usocomoconexão,nos nenhum
pontos móveisdos sistemasde levantamentô efeito sobreo circuitó impressóflexivel.
Oe D_ai,a.r-azáoporqueeste apareceem equipamentos
curvas(plottingboards)e de discosmagnéticos. tão diÍerentesquanto
sistemaseletrônìcospara
Os circuitos flexiveissão, também,extrema_mis s e ise mo d u lo sd e re ló g io s
mentefinos. Sua espessuravariaentre 100e 2g0
microns,em média,e-nquanto que um circuitofígi PROBLEMAS
do comum,de duplaface,tem 1600mícronsde ei- E claro, os circuitos impressosflexiveistêm
pessura.Tal qualidadedos circuitosflexíveis,so_ suasdesvantagens. Umadelasé que,parao traba_
madaà levezado filme isolante,implicaautomati- lho com altas freqüências, e dificil controlara im_
camentenumadrásticareduçãode peso. pedânciacaracterística das linhasde transmissão, r
formadaspelo sistemalaminadousadonas confi- ï
Hoje em dia, muitos circuitosflexíveisestão guraçÕesflexíveis,devidoàs muitas
substituindosistemasde interconexão variaçõesna .:
completos,espessuradas camadasdé cobre,adesivo-efilme r
e nãoapenascircuitosimpressosindividuais. Nes_ de isolação.Também,muitos usuários
tes casos,alémde pouparemespaçoe peso,elimi- tos impressosflexÍveisqueixam-sequedos circui_
namerrosde fiação,reduzemo tempode testes,as d if í c e is d e u s a r. c o m e q u ip a me n t o estes são
correçÕes d e in s e r ç ã o
e os custosde monta$em. Vic St. Amand, automáticade cdmponentes,sem a presençade
diretor de marketing da Teledyne Electro_esticadores.No entanto,a Teledyne'Electro_Me- :
Mechanisms, exemplifiõa:na caixa pretade avia- c h a n is msin s e re c o mp o n e n t e se m c irc u it o s
im-
ção (avionicsblackbox),redesenhadã pelosenge_pressosflexiveissem a utilizaçãode suportesesti-
nheirosde sua companhia, com circuitosflexivels.cadores,roti neiramente.
pouparam-se129 horas por caixa em tempo de
montageme reduziu-se o pesoem 2gT".Umacon_ . O que, então,reteveo crescimento da utilização
versãosimilar,em outro sistemamilitar,reduziu dos circuitosimpressosflexiveis,em relaçãoàos
140horasno tempode montagemde cadaunidade circuitosimpressosrígidos,acompanhaOoè de fia_
e reduziu,
também,o peso,em 50%. ção?Um dos fatoresfoi a existêniiade problemas
com os materiais.Os primeirosÍilmes isolantes
Se pinos,fios ou furos metalizados forem pre_eram instáveisduranteo processamento,
vistosem suasextremidades, causan-
os circuitosÍlexíüeisdo mauscontatos,capacidade limitadaparasupor-
Flexiveis
x rigidos- uma caixade controlede um sistemamilitar,é apresentada
querda)e com um circuitoflexivel.observecomoo encapsulamenio em suasversõescom circuitorigido(à es-
pàrao circuitof lexívelé menoscongestionadoe desor-
denado'A conversão de um sistemaparaa técnicaoos óircuiiòi iÈ*ï*Ë resurtaem economía
montagem. de espaço,pesoe tempode

322NOVAerrrnÔnrcn
66
FIGURA2
Multiplanar- Os circuitosimpressosflexiveis_podemser aco-
modadosem certosespaçosondeos circuitosrígidosnãocabe-
riam.EstecircuitoÍlexivelé dobradoem quatroplanosdiferen-
tes. além de exibir duas dobragenssuperpostasde 180o,que
proporcionam revérsãono circuito.O objetivodo coniuntoé
umacâmeraportátilde cinema.

tar dimensõesreduzidas,bem como soldagemde impressosflexiveis,émostradanafigura3'


baixaqualidade.Umaoutralimitaçãoera uma falta Os materiaisbaseparaisolamentoflexivelsão
de métodosde conexãoe terminaçãoparase aco- literãlmente
e figuradamentea espinhadorsaldos
comasoÚtras
B:1H'LHH'.,'$3;ï""'rrexiveis :lÏ:ní-mi'.mr:*:li;|::*j5ll:;"t+::
vidro,foram o TeflonreÍorçadocom
A introduçãodos laminadosde poliamida,em flon,o Kel'Fe que deixavama deseiar'
filme de alta tempe131u- testados e descobriu-se
1g65,trouxeà indústriaum quatro materiais isolantes - o Kapton' o
ra, de boa soldagem,que resolveuos problem"" Hoje'
Dacron-epoxy' o Nomex e o Mylar - dominaramo
com os mateiiáis]ngorá,existemquatroiaminados (ver tabela).(Kapton, D3r9ro1t' Nomexe My'
f lexiveisà escolha.Em adiçãoa isto, muitosesque. mercado
marcas registradas da E'l', du Pont de Ne-
mas de interconexãotêm sido projetadosespec;s|- lar são Wilmington, Del')
com circúitosf lexiveis. mours & Co.,
menteparaacopJaúãÀió
MATERIAIS'BASE
Hoje,o maiorproblemados fabricantesde cir' A uma peliculaà basede poliamida'
cuitosimpressosflexiveisé a resistência dos enge- "Kapton"'
é, talvez' a mais largamenteutilizada'particular-
nheirosprojetistas, acoqtumados aos circuitoslt-
menteem projetosespaciaise militares'Tem boa
pressosrigidòs.CómoaiirmaSteveGurley,diretor estabilidade dimensional'boascaracteristicas elé'
de vendase marketing da firma SheldahlInc., tricase resistência a altas temperaturas' suportan'
(nossomaiorproblemaé educarpessoas
'f parautili' geradaspelasoldagem
do' inclusive'temperaturas
zarem.os circuitos impressos lexiveis. Muitas ondasl No entanto' é o maiscaromaterial'entre
companhiasestão,simplesmente, recusando'se a Por
os quatro'
dar uma oportunidadea uma técnicaque desco-
nhecem>. O oDacron-€poXlr, utilizadoextensivamente pe'
Electric e pela ITT'consiste de f ibrasde
Apesarda resistência,as vendastotaisdos cir- la Western (mergulhadasD em resina epoxi' Tem ex'
Poliester
cuitos flexiveisforam de 128 milhõesde dólares,cêlente estabilidade dimensional' alta resistência à
em 1977,ecrescerão para 177milhões de dolares, e boas caracteristicaselétri'
umidade e à ruptura'
em 1980,de acordo com Steve Grossman,diretor cas'
de estudos de interconexõesparaa Gnosiic con'
õeptsInc.A divisãoentrea produçãodisponivelao Soldávelpelo processode ondase resistenteà
pú'Oticoea produçãopor enôomenda, dos circuitos chama, tem um custopróximoao da Kapton.
fsõE-õ-õFü õiõõ = ilõõã5sõ ãffi'õi;õüi:i;ãããõaããã
õããããõõããõiïõõõõõãããiã3
üiiiitããõ ;üitiõq:õ;ã :ü: #;;ã! ã ï:
õõãiilõõ3õiõã
ãõiüõõ ãã;õ iããõ;ã:
todos os componsn'
do clícuiio imprèsso'soldândoassim
Após os componentssteremsido colocadosem seus lugaÍes,a placaá
to imp-ress'o.
L"J$i"::."* ""b;eada

67 NovA Etrrnôxtca gzg


substrato.O processosubtrativoremoveo cobre,
FLEXíVEIS
PRODUçÃODOSCIRCUITOS seletivamente, peladecapagemou eliminaçãoqui-
mica. Praticamente todos os circuitosimpressos
flexiveissão produzidospelo processosubtrativo,
que é mostradona figura 4a, paraum circuito im-
pressode uma so facee, na f igura4b, paraum cir-
cuito impressode duplaÍace,com furos metaliza-
dos.
Como nos mostrao fluxogramada figura4a, a
tintaou o revestimento que resisteao banhoquimi-
co podetanto ser aplicadopelo processode <silk-
screen)'ou pelo processofotográfico.Normalmen-
te, para linhas e êspaçosde 300 pm, ou menos,
FTGURAs 1977 1980 muitosfabricantes de circuitosflexiveispassamdo
processoosilk-screelrpâÍâaqueleque usao siste-
Um mercadocÍescente- De acordocom a Íirma GnosticCon- ma Íotográfico.
cepts, o 5nercadode circuitos impressosflexiveiscrescerá
38,2"/",em 1980.A produçãopor encomendairá reter a maior
parceladestecampoem crescimento, principalmente
em siste- LINHASESTREITAS
masautomotivos e paràtelecomunicações.
Comono casodos circuitosimpressosrígidos,
(NomexD, um isolantede nylone papel,é soldá- a grandemaioria'doscircuitosflexiveisé baseada
vel por ondas, mas extremamenteabsorventede em linhasde 300a 500pm. No entanto,quasetodos
umidade.E usadoem aplicaçõescomerciais- es- os fabricantesde circuitosflexiveispodemforne-
pecialmenteem câmarasfotográficase carros,on- cer circuitoscom espaçose linhascondutorasde
de a umidadenãoé um fatorcritico. 80 pm. Além disso,em um certo modelode enge-
nharia,a f irmaSandersAssociatesproduziucondu-
Um Íilmeà basede poliester,com boasproprie-
tores de 30 pm, utilizandoo processosubtrativo.
dadeselétricase boa estabilidadedimensionalà
Circuitoscom linhascondutorasestreitas(80pm,
temperatura ambiente,o Mylartem más caracterís- menos)são,
ou é claro,muito mais
ticas em altas tempgraturase possibilidadesde do que os circuitoscom linhas dispendiosos
soldagemlimitadas.E largamente condutorasnor-
utilizadoem cir- mais, porqueo processamento
cuitosflexiveisparapaineisautomotivos (principal- é mais complexo.
Elesestãosendoutilizadosem conexÕes com ca-
mentecomo conexão), ondea soldagemé freqüen- beçasgravadoras ou diretamente em circuitosinte.
t em e n tee lim in a d a . grados.
Sabe-se,ainda,que uma pelíçulaisolantede Neste ponto, muitos fabricantesde circuitos
baixo custo, com propriedadessimilaresàs do impressosÍlexiveisestãoapenascomeçandoa in-
oKapton",poderáaparecerem breve.A ExxonChe- vestigaro uso de revestimento aditivo.Somenteas
micalCo.tem estadoa desenvolver tal película,fei. firmasBuckbeeMearsCo.,Nashuae a PactelCorp.
ta com ácido poliparabônico, já há algum tempo. têm programasparao uso do processoaditivo,en-
Chamada,,Tradlono, tem propriedades que se apro. quantoque a FlexibleCircuitsInc.combinâos pro:
ximamdaquelasda uKapton,), e custaapenas65 a cessos aditivo e subtrativo,para fabricaç'ãode al-
75o/"do preçodesta.A "Tradlon"estásendoavalia. g u n sc irc u it o se s p e c ia is .
da por diversosfabricantes.No entanto,a Exxon A BuckbeeMearstem um processoaditivopa-
estáfabricandoeste produtoapenascomo um pro. tenteado,paraadicionarcondutoresem ,,Kaptono,
grama-piloto. que tem sido usadoem trabalhoscom misseis..A
Pactelinstalacondutoresde cobre em finas fo-
FABRTCAçÃO lhas de poliamidae tem supridocircuitosimpres-
Os circuitosimpressosflexiveis,como os cir- sos flexiveiscom 150pm de espessura,linhasde
cuitosrigidos,podemserfabricadospeloprocesso 120pm e espaçosde 250 ;tm, paravários projetos
aditivoou pelo processosubtrativo.No processo espaciaise militares.Tem produzidoaindacircui-
aditivo,.ocobree seletivamente depositadoem um tos impressosflexíveiscom linhasde 30 pm e es-
panÂuernosDosMATERIAts FLExivEts
tsoLANTEs
Espessura Resistência Alongamento Absorção Tensãode Temperatura
( um) à dobragem máximo de umidade isolação de operação
(ciclos) (v) ec)
"Kapton" 25 10000 70% 3o/o 7 000 -250a +250
R/400 100 50 000 15"/" 1 o/o 3 100 -60 a + 150
Dacron-epoxi
t t Nom ex t '
50 5 000 10% 5"/" 600 -60 a + '120 i;!.

"MylaÍ" 25 14000 1OO"/" o,o1% 7 000 -604 + 95


\:

NovA ELETRôNtcn gz+ 68


l#ú7J##lflJd
DUPLAFAÇE,COMFUROS
METALIZADOS

BASE BASEDE DUPLA FACE


ISOLANTE

FURAÇAO
urulruacÃoDEBAsE

METALTZAçAO
IMPRESSAODO CIRCUITO
(silk-screenou proc.fotograf)
REPRODUÇÃO DO CIRCUITO
(silk-screenou prcc.ÍotograÍ)

SENSIBILIZAçAODA PLACA

RETIRADADO MATERIAL
A DECAPAGEM
RESISTENTE
DO "RESTST"
REVELAÇÃO

DECAPAGEM
VFSTIMENTO

LAMTNAçÃoDo DE REFUSAO
PROCESSO
REVESTIMENTO

APLICACÃODO REVESTIMENTO

LAMINAçÃODO REVESTIMENTO

ACABAMENTO
(corte, estanhamênto,etc )

ENVIO

EMBALAGEM

Processamento da pelicula Tantoo processode face única


-
comoo de duplaface(b),com furos metalizados, utilizados
circuitosimpressosÍlexiveis,parecem-se com os em ENVIO
em circuitosrígidos.As principaisdiferençasresidemno uso
um.substratoflexivel,de um revestimento e de adesivos

69 NOVA ELETNON|CA325
meiode telas,umatinta condutora,que secaà bai-
VISTASUPERIOR xa temperatura, em uma peliculade "Mylar>.Esta
técnicade baixocusto está agorasendo utilizada
pelaChomericsInc.,em tecladosde teleÍonesele'
trônicos, em teclados para calculadorase outras
aplicaçõesque combinamteclados,placasde cir-
cuitos e interconexões, sendoidealparacircuitos
flexiveisde única Íace, em produtospara o con-
s u mo .
condut
E tambémpossivelimprimirresistoresna5peli-
culas,com o uso de telas.No entanto,o problema
de soldarcomponentes discretosà tinta condutiva
estáaindaparaserresolvido.
Nãoimportando a técnica,adiçãoou subtração,
os circuitosflexiveispodpmaparecerem três for-
mas:de única fase,de dupla face,com furos me-
talizados,e de múltiplascamadas.

PLACASDOBRÁVErS
Os circuitogflexiveisde uma face são geral-
menteutilizadobparaas mais simplesaplicãçÕes
de baixocusto.A grandemaioriade circuitosf lexi-
veis é Íeita,hojeem dia,com duplaÍace e com fu-
ros metalizados, conectandoos circuitosde ambas
as faces.Os furossão usualmentemetdlizados por
VISTA LATERALAPOSA SOLDAGEM um processoaditivo,após o circuito principalter
sido impressosubtrativamente (fig.ab);no entanto,
já houvecasosde circuitosimpressosde duplaÍa-
ce ondeos f urosrecebiampinosou oilhoses".
A companhiaTeledyne Electro-Mechanisms,
apareceucom um novo processode cqnectarele-
tricamenteas camadasde um circuito impresso
flexivelde duplaface.O pontode partidado méto-
do (patenteado) é um 'circuitoflexivel completa-
,mentepronto,de dupla face, sem qualquercone-
SoldageminteÍna- A companhiaTeledyneElectro-Mechanisms xãoentreas faces.Suponhaque um condutor;situ-
utilizaeste processo,como umaalternativabarataparao méto- ado num dos ladosdo circuitoimpresso,devaser
do dos Íurosmetalizados. Cria-seumacavidade(a e b) entreum conectadoa umaáreacircular,situadano outro la-
condutorsuperiore umaáreacobreadainÍerior.Durantea solda- do, diretamente abaixodo condutor.Umacavidade
gem por ondas,a soldapreenchea cavidade(c),originandouma
conexãoentrefaces. é criadasobocondutorsuperioresobrea áreacircu-
lar,pelaremoçãodo filme isolanteentreambos(fi-
peraestarpreparadaparaproduzirlinhasde 15pm. guras5a e 5b).Durantea soldagempor ondas,a ca-
Alémdisto,a Pactelutilizaseu processoaditivopa- vidadeé preenchida com solda,conectandoo con-
l

ra fabricar tiras de portadorasde películas(uma dutorsuperiorcom a áreainferior(fig.5c). ì


portadora de peliculaou (film carrier',é, na realida- :
de,umasériede circuitosflexiveisrepetidos). A soldagemcustamenosquea metalização dos i
I

furos. Duas outras vantagenspara o processo:as


Usualmente, um dos últimospassosna fabrica- conexÕes são 100%inspecionáveis visualmente, e
ção dos circuitos impressosflexiveisé o de reves- podemser reparadas com equipamento comum. ì
tir com uma proteçãoos condutoresde cobre(vera
figura4a).A coberturade proteçãoé uma película cr RcurTos MULTTGAMADAS FLEX|VEtS I
transparente, removidanos pontosondeo circuito Os maiscomplexosci!'cuitosflexiveisfeitosho- )
precisaser estanhado. Já há algumtempo,a Flexi- je em dia sãoos tiposde camadasmúltiplas.O pro-
ble Circuitsvinha incluindo,aditivamente, plan6s cessoparaconstrui-los é semelhante àqueleusado
ou traços de terra na camada'decobertura,para paraproduziros circuitosmulticamadas rígidos,no
atuar como blindagemde rádiofreqüência para o qual váriascamadassão laminadasem conjunto,
circuitoenvolvido. O terraé distribuidopor um furo ern uma grandeprensae sob calor e pressão.Os
metalizadopor processoaditivo, estendendo-secircuitosflexiveistêm sido produzidos com um to-
portodasas camadasdo circuitoimpressof lexivel. tal de 23 camadas,mas o uso de muitas camadas
Um outro métodoaindade criarcondutoresem resultaem umaperdade flexibilidade. Muitosfabri-
um substratoflexivelconsisteem se aplicar,por cantes coneordamque o limite para um circuito

NOVA ELETRONICESZO
verdadeiramente Ílexivelé de cincoa seiscamadas
condutoras.Os circuitos flexiveismulticamadas
sãoconfinadosquaseque exclusivamente paratra-
balhosmilitares,masestãoagoraencontrando seu
caminhoent'reos computadores, também,devidoà
crescentedensidadede interconexÕes e de com-
ponentesem taisaparelhos, nos maisrecentesmo-
delos.
Essescircuitosmulticamadas não são simples
cópiasflexíveisdos circuitosde multicamadas rigi-
dos. Cada camada pode ser estendidaseparada-
rnente,paraservircomoconexãocom algumponto
do sistemae as extensõespoderãosair paradife-
rentesplanos.lsto permiteque os pontosdo siste-
ma sejamconectadosa pontosespecificosde uma
camadaparticular.
Os circuitosÍlexiveispodemser laminadosen-
tre as camadasde várioscircuitosrígidos,forman-
do o sistemarigido-flexível da ParlexCorp.,multi-
camadas,apresentado na figura6. lsto traz a pos-
sibilidadede se fazerfurosmetalizados que se es-
tendamatravésdo circuitoflexivele do circuitorí-
gido.O circuitoimpressoflexivelservecomo uma
conexãopré-moldada, paraconectarplacasrigidas
individuaise o restodo sistema.Além disso,o cir-
cuitof lexivelacrescenta duascamadascondutivas
a cadaplacamulticamadag rigida.
RiGIDA
susrENTAçÃO
Estacombinaçãolevou,por seuturno,a umava'
riaçãoredutorade custos,que é especialmente po'
pularna produçãode pequenosmódulosparains'
trumentos.Um circuitoimpressoflexivelde dupla
face,cornpostode váriascópiasde um circuitoele'
trônicodaiJo,é laminadoern uma grandebaserigi.
da,do tipo mostradona f igura7. A baserígidatem
furos realizadospreviamente, a fim de aceitaros
componentes de cada circuitoflexivel,e áreasque ss
posteriormente serãoeliminadase correspondem 5 *
e .!êo*
ü. g
aos espaçosentreos circuitos,nas placasflexiveis. *& *
Nas instalações do cliente,as partessão auto'
maticamenteinseridasno conjuntoe entãosolda'
ç
t
il *.
das por ondas.Se qualquerreparofor necessário, .* *'
A seguir,as bor' s &
ele seráfeitodurantea montagem.
das da placarigidasãoapaiadase os cirouitossão
dobrados,como mostraa parteinÍeriorda figura7, **
* - ir.
Õ, ffi-
sa t i
ou dispostosem qualqueroutraconÍiguração dese- FTGURA6
jada.
Rigidos+ Ílexiveis- O circuitoÍlexivelapresentado tem um du-
Em geral,os componentes são soldadosao cir' plo objetivo.Ele interligaos novecircuitosimpressosmultica-
madas,rigidos,entresi e, ao mesmotempo,seryecomoum con-
cuito impressoflexivel.A soldagempodeser reali' junto
por por de duascamadasde interconexão, em cadaplacamultica-
zada manualmente, ou ondas, ou imersão, madas.Os furos metalizadosestendem-seatravésde todas as
ou por soldagemcom raios infravermelhos. Em camadas.
aplicaçõesdo tipo portadorade pelicula,os circui- portanteter em menteque um componentepode
tos integradostêm sido soldadospor temperaturaser substituídomuito menosvezesem um circuito
e compressãoaos condutoresde cobre;no entan- f lexivel,do que em um circuitorigido.Porexemplo,
to, os condutoresrequeremum banhode ouro es- na Gull AirborneInstrumentslnc.,um Íabricantede
pecial. instrumentosparaaviação,um componentepode
Em geral,antesda soldagem,é importanteco' ser substituidoapenasduasvezesem circuitofle-
nheceras limitaçõesde temperaturada pelicula xivef, em contrastecom a dúziade vezes,em circ.ui-
isolanteflexivele do adesivousados.E tambémim- to rígido.Soldagemexcessiva, em circuitoflexivel,

NovAELETRôMcIgzz
ma dos componentesque precisamsersubstitui-
dos.A montagemdo instrumentoda figura8 é uma
combinaçãode circuitoflexivelcom esticadorrigi-
do. Soquetespara os circuitos integradossensí-
veisao calore paraos "displaysodos LED'smonta.
:----------ì | dos na baserígida,permitema remoçãodos dispo-
sitivos,semque sejaprecisorecorrerà soldagem.

Como foi mostradoanteriormente,o usuário


agoratem muitasmaneirasde conectarseu circui-
to flexívelao restodo sistema.Existemnumerosos
tipos de conectores,incluindoos retangulares, os
cilíndricos,os conectorespelaborda,os de conta-
to por pressão,projetadosespecificamenteparaos
circuitos circuitos flexiveis.Também, muitos fabricantes
Ílexíveis soldam,por meio de ondas,ou instalampinos nos
circuitosÍlexíveis,paraeliminarum conectorma-
cho. Em algumasaplicações, as extremidadesdos
circuitossão estanhadase soldadasdiretamente
ao maispróximo-ponto de contato,tal comoum cir-
cuito rigidoou um outrocircuitoflexivel.
UM CONECTOR "DlP"
Um novo sistemade conexão,usadona Teledy-
ne Electro-Mechanisms, é construídoem uma base
de terminais,com seus terminaisexternosdistan.
ciadosentresi de 1 décimode polegada. Os termi-
nais estanhadosde um circuitoflexivelsão solda-
\\È
dos aos terminaisinterioresda basede terminais.
icador Então, os terminais externos são dobrados para
baixoe inseridosnum encapsulamento plásticodo
tipo ndual-in-line>.
O conectorresultante,mostrado
na Íigura9, podeser inseridonum circuitoimpres-
so rigido,num painel,ou num circuitoimpressofle-
xivel.
Os primeiroscircuitosimpressosflexiveisen.
Sustentaçãorigida- Várioscircuitosflexíveisidênilcospodem contraramaplicaçãopos sistemaseletrônicosde
ser montadossobreumasustentação rígida.O conjuntorecebe misseisteleguiados. A medidaque maise maiscir-
entãoos componentes, sendosoldadopor ondas.Em seguida, cuitos são colocadosem espaçoscada vez meno-
as unidadesindividuaissão separadas,cadaqual com sua Íes-
pectivasustentação,paraseremdobradas,Íormandomodulos. res,a densidade e o númerode conexõeseletrôni-
cas cresceurapidamente. A GeneralDynamicCorp.,
podefazercom que as camadasse separemou até que trabalhouem programasde mísseisparaa Ma-
mesmofazercom que os fios de cobre se descas- rinha norte-americanadesde 1964, rapidamente
quem. passouparaos circuitosf lexiveis.

CIRCUITO CONECTÁVEL "NossaÍorçadiretrizeta,principalmente, a den-


sidadedo circuitoe, em segundolugar,a confiabili.
A Gu ll co n tor n oude maneirasimpleso pr o b le -dadeo,relembraMarvinAbrams,chefe de tecnolo.

A presença dos soquetes- Estaé umacombinação circuitoimpressof lexível-sustentação


rigida,usadano indicadorde com-
bustívelde umaaeronave. A Íim de facilitara trocados circuitosintegrados,
emprega-se soqúetes,que sãomontadosna sus-
tentaçãorígidae soldadosao circuitoimpressoflexível.A placafleiíveltem as Íunçõesde circuitôimprêssoe de conexão
mú l ti pla.

32BNovA El,rlRônrce
gia avançadada GD Pomona.Parachegaraos re-
querimentosde densidadeque cresceramde 775
condutorespor polegadaquadrada,em 1964,para
10500, aproximadamente, em 1972,a divisãoGD co-
meçouem 1965com projetosque permitiam 825
condutorespor polegadaquadrada,com linhase
espaçosde 130pm. Estesprojetosutilizavamcir-
cuitosimpressosf lexíveisde duplaface,realizados
com peliculado tipo "Kapton".As dimensÕes ge-
rais dos circuitosflexiveisvariavamde 130a 2500
pm de espessura, 10 a20 cm de largurae 15a 60 cm
de c o mpr im e n to.
Atualmente,a GD Pomona,onde agoraa fabri-
caçãoé desenvolvida, estáfabricandocircuitosim-
pressosde seis camadasflexiveis,condutoras, de
até 87 cm de comprimento,com linhase espaços
de 650 a 250 um. Utilizadona pré-produção do
oStandard Missilelt>,elê permitea reduçãode um Um coneclor."DlP" - Nestã uniclade.as extremidadesestanha-
subsistema,nessemissil,paraum quartodo tama- das são soldadasaos terminais internos de uma base,cujos ter-
nho de um subsistemaequivalente, no uStandardminais externos estãg-aÍastadosde um décimo de polegadaen-
M i s s i l e1o . tre si. Ao acoplarmos-o conjunto a um encapsulamento tipo
ndual-in-lineo,
teremos um conector que se adapta a outros cir-
As vantagensdos circuitosf lexíveisforamtam- cuitos, f lexiveisou rígidos.
bêm rapidamente reconhecidas na aviação- uma
outraáreaondeo espaçoé parâmetrode maiorim- Òo era montadoem dois circuitosimpressosrigi-
po r t â ncia . Na Gr umman A erospace Corp . , o dos,dentrode um espaçoreduzido.
pessoalestá enfrentandoagoraum novo sistema Em 1971,novos requerimentosexigiam uma
de vida: uma ordem recente especificouque o maiorquantidade de componentes eletrônicose de
novoequipamentotem que ser projetadocorr.cir- f iação,a seremadicionados à unidadejá existente.
cuitosflexiveis,onde querque possamser empre- Ficou logo evidenteque não poderiamser acres-
gadose, como mais uma evidênciade sua impor- centadosmaiscircuitosimpressosrigidosao siste-
tância,a companhiaestá preparandoseu próprio ma. Portanto,os projetistasdecidiramcombinar
manualde projetosa respeitodo assunto. todo o sistemaantigo,acrescidodo novosistema,
MichaelLaTorre,chefe do grupo de engenhei-e m u m c irc u it oú n ic o ,f le x í v e l,d e d u p laf a c e ,fe i t o
ros p.rojetistas da GrummanAerospace,estabele-com o uKapton,.A versãofinal ficou sendo um
ce: nE óbvio para nós que esseê um métodosupe- exemplode circuitoimpressoque somentepoderia
riorde interconexão.u ser realizado na formaflexível.
Como um exemplo,ele cita um caso em que o Agora,os engenheirosda empresaestãoapli-
tempode montagemde um sistemaÍoi reduzidode cando a técnicajá descrita,da sustentaçãorigida
45 horas, para a versãoconvencional, para2 horas, com o circuito flexivel,para montarum pequeno
na versãoque utilizavao circuitoimpressof lexivel. controlador de potência,no qualduasplacasde f ia-
ção são dobradas paracima e colocadasnumape-
POUPANDO ESPAçO q u e n ae mb a la g e m
c ú b ic a .
A divisãode telefoniada InstrumentSystems Umaoutraempresade aviaçãode Longlsland,a
Corp. tem utilizadoos circuitos flexiveisdesde G u ll A irb o rn eI n s t ru me n t su,t iliz as u a c o mb ina ç ã o
1964,em sistemaspara aviação.Os engenheirosde circuitosimpressosflexiveiscom circuitosim-
mecânicosdessadivisãotiveramseu primeirocon- pressosrígidos,visivelna figura8, paratrabalhar
tato com os circuitos flexiveisquando estavam c o mo u m c irc u it oimp re s s oe u ma c o n e x ã o nu , m
m o n t a n d oo si ste m ade entretenimento multiple x a -medidorde combustiveldigital.A combinaçãore-
do, parao Jumbo747da Boeing.Como medidade sultouem uma poupançade custosde montagem
economiade peso,os circuitosimpressosflexiveis de até 307o,em relaçãoà montagemrealizada em
Íoramutilizados, ao invêsde circuitosimpressosrí- circuito impressorigido.
gidos,com conectores,parainterligaros modulos Dick Holtz,gerenteda engenharia de produção
do sistema.Circuitosimpressosde nKapton",de da Gull,achouser efetivamente uma poupançade
umasó face,foramos principaissubstitutos. custos aplicaros circuitos impressosflexiveisa
A medidaque os engenheiros dessadivisãoga- sistemasque têm uma linhade produçãopequena,
nhavammais experiênciacom os circuitosflexi- como 25 unidades,e a conexõesque tenhamape-
veis, foram entrandoem projetosmais sofistica-nas 10 fios. A companhiaconverteumuitasunida-
dos,tais comoo das interconexÕes do sistemaele- des em circuitosflexíveis,dois anosatrás,e as fa-
trônico da cabine do Lockheed 1011, parainterco- lhas dos circuitos,em trabalhode campo,caíram
municação.Originalmente todo o circuitoeletrôni-paramenosde 1/t"/o.

t5
NOVA ELETRONICA 329
:, '":l | ção das câmarasque se dobravamem ângulosre'
": :'.,Ëwík'mg;r.;-t,qr*,",ï,:"-É.

À ${Ëïil
iil{fi,i.,r:ffi1ffi!
'W'r*: l:1fiffd1ïtï
ìA lo
1;ili:,ryiï,qïxÉí
! tado pela RogersCorp. conecta circuitos de pro-
cessamento de sinala umacabeçamagnéticapara
d e l2 0 0 l md _ e9s099-
Ci rcu i to par ac âm er a- U mc i rc u i to Íl e x ív memóri a em di S C O,vi sta na fi gU ra 11. A O l OngO dO
sura,produzido paraa câmera
pelasheldahl, s*
paraoscircuitos
a alimentação
distribui cursoda operaçãonormalda cãbeça,o circuiÌo po-
1loif.'-1',L11'
interrupto-
eletrônicos, :::;-^.
res,motoresdeenroramentodapeticurap"r"oËiË"ãiiïà-" derá ser flexionadomais de 400 milhõesde vezes.
EssapeçasofreftexÕes
disparador. " vezqú"ã óârãr"ã A Rogers utilizou cobre laminado,ao invés de
toda
abertaoufechada. cobre eletrodepOsitado, que trabalhamelhor em
funçãoda flexão.Em adiçãoa isto, a companhia
pnOOUfOSPARAO CONSUMIDOR emËregatratamentos espéciaisparatazero'circui-
A maioráreaparao crescimentodos circuitos to verdadeiramente ÍlexÍvel'
impressosflexiveis,nos próximosanos,seráa dos Outraáreaque se vê às voltascom a poupança
sistemas eletrônicosdestinados ao público consu- de espaçoé a dos instrumentosmédicoseletrôni-
midor.Essemétodojá encontrouseu caminhoem cos. Os circuitosflexiveistêm sido partedos mar-
aparelhostais como câmaras,calculadoras,reló- ca-passoshá algumtempo - e a aceitaçãode uma
gios, rádiosda faixado cidadão,jogos de videoe técnicaqualquerem marca-passos é testemunho
fornosde micro-ondas. Dentrodos próximospou- desuaconfiabilidade.
cos anos,seráencontradoem quasetodo produto A empresaFlexibleCircuitsfabricaum circuito
eletrônicoparaoconsumidor' impressoflexivelque é utilizádoem outro instru-
A PolaroidCorp. e a EastmanKodak Co., as mento médicoaltamenteconfiável- um gravador
duas principaisfabricantesde câmarasfotográfi-de eventoscardiacos.Móduloshibridosbastante
cas dos EstadosUnidos,têm utilizadoos circuitos pesadossão montadossem suporteno substrato
flexiveishá algumtempo.A Polaroid, em particular,de "Kaptonode 300pm de espessura, o que não é
tem aplicadoeste sistemaem váriascâmaras,por usualmentefeito quando se utiliza circuitos im-
duas razõesdiferentes,dependendo do tipo da câ- pressosflexiveis;o circuito,de 97 cm de compri-
mara. - mento,e um gravadorminiaturizado são introduzi-
dos numaembalagem, que é ligadaa um cinto no
A câmaramodeloSX 70 da Polaroidfoi projeta- paciente;neste sistema,o gravadortem uma vida
da paradobrar-sena formade uma embalagemex- útil média,sem falhas,de trêsanos.Somenteo cir-
tremamente compacta.Paraconseguiristo,os pro- cuitof lexivelpodeproporcionar a embalagem dimi-
jetistasda Polaroidselecionaram um circuito im- nuta e a confiabilidade necessâriasparaeste ins,
pressodobrávelfeito de nKaptonn, paraacomodaro trumento.
sistema eletrônico na parte traseirada câmarae O FUTURO
por trás do disparador. O circuito,que se doblg e Os circuitosflexiveisserãouma das áreasde
desdobraquandoa câmaraabre e f""h3'^9.Y.liPo maiãr-crescimento no campo da fiação.Muitos de
de umasó face,com 200pm de espessura(fig. 10). iàïãìrOiiãàntes prevêemumataxade crescimento
próximosanos'
Nas câmarasmoderos,,prontoo e,,one-stepo, de25o/",nos
instantâneas,da Polaroid,que não se dobram,os Uma boa parte desse crescimento ocorrerá
circuitosimpressosf lexiveisforamescolhidospor quandoestese espalharpor novasáreasdos siste-

33oNovAEr-rrRôuce 74
úW,#rtr útfffiFtrHfigfry__

EmÍormade "U" - Estecircuitointerligaumacabeçamagnética, em umamemóriade disco.Duranteas movimentações nor-


maisda cabeça,o circuitopermanecedobradoem tormade "U", sendoflexionadomaisde 400milhõesde vezes.Processos
e
especiaissãoutilizadosparaa conÍecçãodestecircuitode grandef lexibilidade.
tratamentos

mas eletronicosdestinadosao público consumi- Um outro aspectodos circuitosflexiveis,que


dor. No campoautomotivo,as aplicaçÕes dos cir- estaráem francocrescimento,é sua utilizaçãoao
cuitos impressosflexiveisnão ficarãomais limita- ladodos circuitosirhpressosrigidos,em combina'
dos à presenteutilizaçãoem painéise seuscircui- ção com os mesmos.O sistemade sustentaçaori-
tos; em vezdisso,novasutilizaçõesaparecerãonos gidaestáse tornandomaise máispopular,enquan-
circuitosquea indústriaestádesenvolvendo parao
controleda ignição,injeçãode combustiveltotal- [o que aplicaçõesonde se combinamum circuito
mente eletrônicae controlede poluição- tanto rígiàomulticamadas ou um circuitorigidode dupla'
quantocircuitosverdadeiramente flexíveis,com os face, com uma camada de circuitoimpressoflexi'
componentes soldados sobre os mesmos. vel, tambêm,
tornar-se-ão, rnaisaceitas.

Na tecnologiados circuitos flexiveis muitas


novidadesestão por aparecér.Uma delas, trazida
por pressõesno sentidode se fazeremcircuitos
aindamaisdensos,e pelo uso de circuitosintegra-
dos sem encapsulamento, é uma mudançageral
paralinhase espaçosde 80 a 100um, deixandode
ladoos 250pm atuais. Fffi ELEETEERE
5iEl,í 7.,,o.
Deacordocom DavidCianciulli,gerentede mar-
JíVfÌ
keting da divisãode Aparelhospara Conexãoda ->.-
HughesAircraftCo.,,,ç1svs1'á haverum grandein- Ê--r F l ua El andei na Paul i s c a nÊ4

crementono uso e na fabricaçãodos circuitosim- r<*- - FOTOLIïOS


DESENHOS
pressosflexiveis,já que os métodosde fabricação C IR C U ITOS
Itai rn E l i bi
estão largamenteestabilizadosu. Novainente,a IMPRESSOS
demandade maiordensidadede embalagem, pode-
rá ser satisfeitaapenascom a utilizaçãodos circui- sÃo eaulo
tos impressosflexiveisde camadasmúltip.las e
p o s s ib ilid a d ede int.:rconexãomultiplana rd o s
mesmos.
Traga seu PROJETO,SUA IDEIA e nós con-
U maquecedor
flexivel verteremos tudo isso numa realidade.
Desenvolveremospara você os DESENHOS
O cobrenãoé o únicomaterialmetálicoque podeser lamina. necessáriospara cada proieto ou idéia, es-
do em umabasef lexível.Umacertaligade niquEl-cromo, em lâ. tudaremos para você a melhor forma e a
Empregando
minas,é um outro materialutilizável. tal princi maiseconômica,ao realizar seuproieto.
a ÍirmaParlexCorp.,entreoutras,está produzindocircuitosfle"
xíveis para aquecedores,pela decapagemseletiva de uma Faremos os FOTOLITOScorrespondentese
de nKaptono,coberta por niquel-cromo.Assim como seus até providenciaremos seu CIRCUITO lM-
valentes,usadospara o suportede componentes,o circui PRESSO.
aquecedor flexível pode ser confeccionado e dobrado sob O tempo de entrega??...Muito menor do que
mas pouco comuns. Além disso, o calor em vários pontos do
cuito pode seÍ controlado pela variaçãodo traçado dos
você imagina.^Venhanos visitar.
rese de suaespessura. Paraevitarque o calorsejaaplicado AGORA VOCECONTACONOSCO.
determinados setores,a liga metálicapode ser revestida
cobre. Os aquecedoresci'rcularesflexíveisestão agora
utilizadosparacontrolara temperaturad'osencapsulamentos
oiroscóoios,em misseis.

75
ETADO PROJETISTA
PRANCH

Conversorde Íeitura direta


torneceindicaçõesde temperatura

por JamesWilliamse ThomasDurgavich


MassachusettslnstituteoÍ Technology,Cambridge,Mass.
E possívelconverterprecisamente a temperatu' minao pontode disparodo unijunção, alémde pro-
ra em uma freqüêncianumericamente equivalente,porcionarestabilidade no começoe Íim de escalae
paraÍins de medidao.uinstrumentação. O circuito enviarumacorrenfede 1 mA parao diodosensorde
aqui d escr i toe m p r egaum diodo comum (tipo 1 N temperatura.
914)como sensorde temperatura, proporcionando O transistor2N2222e seus componentesasso-
u ma r e so lu çã ode medidade 0,1oC,de 0 a 10 0 o C,ciados,por fim, estãoai parafazercom que os pul-
com uma precisãode t0,3oC,ao longode toda a sos de saidasejamcompativeis com a lógicaTTL.
faixa.
Quandoem operação, o circuitofuncionacomo
O amplificador operacional 301Aestáligadoco- um conversortensão/freqüência. A tensãopresen-
mo um integrador; o capacitorde 150pF, conecta- te no cursordo potenciômetro de 1 quilohmé inte-
do entrea entradainversora e o pino 1 do amplifica' grada,até que o pontode disparodo transistorUJT
dor, fornece compensaçãopara uma (slew rate,) seja alcançado;assim que o transistorentra em
elevada. operação,provocaa descargado capacitorde 4300
O transistorunijunçãotipo 2N2646providenciapF.A Íreqüênciade oscilaçãodo sistemaestá rela-
o "resetudo integrador, todavezque o capacitorde cionadacom a temperatura devidoao diodosensor,
4300pF é carregadoa -10 V. O diodozeneré o res' que polarizao integrador,atravésde sua entrada
ponsávelpor uma tensãode referênciaque deter' não-inversora. A únicatensãovariávelfornecidaao

sníoe ïf.t-Lt-q
*ll*
k^ sl's

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e .zrn .l rolenÂHcrnoe s%
1ok^J
DIODO SENSOR
DE TEMPERATURA
aeenl
l K Ja I TIP o FILME ,
6.1ekíi ror-enÂncra
oe r:t
I
8,06knl

ConversortempeÍatura/ÍÍeqüência - Nestecircuito,a Íreqüênciade um osciladorde relaxaçãovariade acordocom a tensão


so b re odiodo'N914,
i aquãdl e p e n d e d a te mp e ra tu i a.A oi ongodaÍai xamedi dade0al 00oC ,aÍreqüênci a.esten de- sede0a
1000Hz,linearmente,o qqe signiÍicaque um f reqüencimetro, a tem-
ìigadoà saidado circuito,é capazde indicardiretamente
peratura. Suaexcelenteprecisãoe baixocustoÍazemdestecircuitoum aparelhobastanteútil.

332 NOVA ELETBONICA 76


integradoré o potencialpresentenesse diodo, freqüênciade saida seja 0 Hz. Normalmente,tal
quedependeda temperatura (cercade -2,2mV/oC).procedimento precisaser repetidoduasou três ve-
Paracalibraro circuito,deve-secolocaro diodo zes,até que os dois ajustesnãosoframmais intera-
em um ambientecom temperatura de 100oCe, en- ção mútua. Calibrado o circuito,a regraê; a tre-
tão, girar o potenciômetrode 10 k, até que a fre- qüência de saída indica um valor10 vezessuperior
qüênciade saidasejade 1000Hz;em seguida,colo- ao da temperatura avaliada;assim,por exemplo,ca-
ca-seo diodo à temperaturaambientede OoCe so a temperatura a medirsejade 37,5oC, o freqüên-
ajusla-seo potenciômetro de 1 k, de modo que a cimetroligadoà saidaindicará375H2.

Um divisorde ireqüência+ um amplificador


operacionalproduzemuma
senoideaproximada
por John Taylor- NOAA,Boulder,Colo.
U m g r u p od e ci r c uitosanalógicos
e digitaisp o - da saidanfu.
de ser combinado,de formaa produzirum tom de Essarelaçãode faseé vital nestecircuito,pois
áudio,a partirde.umtremde pulsosdigital.Sabe-se aÍr e <3fnÍoremsomadas,nessas
freqüências
que, normalmente,um oflip-floprpodê produzir se as
condiçÕes, no amplificador operacional(com pe-
uma ondaquadradasimétrica,sem problemas; en- sos de 113e 1, respectivamente),
tretanto,paracertasaplicações,séria idealter-seà lamentoda obtém-seo cance-
terceira
harmônica de (f,),o que vai dar
disposiçãoalgobempróximode umasenoide. origema uma forma de onda em degraus,de fre-
O circuitovisto na figurapodesatisfazertal ne- qüência<fn,que é -uma aproximaçãomais fiel a
cessidade.O divisorde freqüênciada entrada,for- umasenóide,em relaçãoa umaondaquadrada.
madopor dois nflip-Ílops"e uma portaOu-exclusi-
vo, aceita uma freqüênciâde valor o3fn,em onda Casosejanecessário um valormédioiguala ze-
quadradae fornece,em sua saida,uma onda qua- ro, paraa senóide,pode-seincluiruma tensãoCC
dradade freqüência,,fo.O uso de uma portaOU- na soma.E, se a aproximação obtida na saidado
exclusivona entradajustifica-sepor duas vanta- amplificador operacionalnãoÍor satisfatória,basta
gens sobre o sistemaconvencional divisorpor 3: passaro sinal de saídapor um filtro passa-baixas
primeira,a saidaresultasimétricae segunda,a en- comum,já que a harmônicamaisbaixa,a ser rejei-
tradau3fof ica 180odefasadada terceiraharmônica tada,é iguala 5 vezesa fundamental.

.'ru
c po
1/27474


'n
r.Vsreffi

FI LTRO
PASSA -BAIXAS

Dospulsosao sinalde áudio- UmaportaOU-exclusivo, um circuitodivisorde dois estágiose um ampliÍicador


operacional
são utilizadosparasomara ÍreqüênciaÍundamentalà terceiraharmônicade uma ondaquadrada, de formaa produziruma
aproximaoâo' em deqraus'de umasenóide'
g - copyrightEtectronicstnternationat

N ovA E LE TR ôw tc nsgs
#gJ##JíJJl

"a""oan=u""
T EM PORIZ ADOR5 5 5

THRESHOLD
T RIGGER
GND 22yF 22yF
ttF slíor
-Js v
(30mA )

l OOTF

Paraampllticadoresoperacionals- EsteconversorCC/CCproduzumasaidade -15V, a partirde umaalimentaçãode + 15V'


re
o temporizadorintegrado,conectadocomo um osciladorderelaxação,ariúeìiá um doúra'dqrde tensão.O temporizadorsof
um (resetD,inibindoã saióa,casoa mesmaapresenteumaquedadè ténsão,mais negativaque -15V. A regulaçãodo circuito
ë de 1o/o,paracorrentesde cargaaté 30 mA.

Temporizadorintegradoe dobradorde tensão cilaçãodo temporizador é inibidae, em conseqüên-


Íormamum conìrersorCC/CC- cia, o sinal parao dobradoré removido,o que pro-
por ToddGartner,MotorolaInc. vocauma regulaçãochaveadada tensãode saida.
O dobradormereceum pouco mais de atenção,
Tal conversoré ideal paraalimentaramplifica-pois talvezseu funcionamento não seja muito evi-
dores operacionaisem equipamentosportáteis,a dente; quando a saida do 555 torna-sepositiva,o
bateria,onde só se dispõede uma tensãopositiva. capacitorC1 é carregadoatravésde D1, enquanto
O circuitoforneceumatensãode -15 V, com uma D2 está inversamentepolarizado.Por outro lado,
regufaçãode 1o/o,a uma correntede cargade 30 mA. quandoa saidatorna-senegativa,um poucoda car-
O consumodo circuito,na ausênciade carga,é de ga de C1 é transferidaparao capacitorG2,por meio
1 1m A . deD2,enquantoagoraD1 está inversamentepolari-
O 555 forma um osciladorde relaxaçãoe sua zado.
freqüênciaé determinada pelosresistoresR4 e Rg Assim que o sinal do 555passanovamentepara
e pelo capacitorC1; a saídado osciladorestá co- um valor positivo,o capacitorC3 carrega-sepor in-
nectadaao sistemadobradorde tensão,composto termédiode C2 e D3, até 2 vezesa tensão de ali-
pelosdiodosD1a D4e peloscapacitores C1 a C4. mentação,aproximadamente; e na próximatransi'
Sema presençada realimentação entreo dobra- ção do 555 paraum valor negativo,essa cargades-
dor de tensãoe a entrada<resetodo temporizador,foca-separaC,4,atravésde D4, dobrandoa tensão
a saidado circuitovai f lutuarem tornodos 30 V me. de saidado temporizador.Essetipo de dobradorre'
nos 4 tensõesde diodos.Gom a realimentação,o querqueo dispositivode comandopossaagirtanto
divisor de tensãoformadopelos diodos D5 e DGe comoum fornecedore consumidorde corrente.
pelos resistoresR1 e R2 injetamuma tensãode 0,7 A tensãode saidado conversorGC/CCseguea
V na entrada(resetDdo temporizadorquandoa ten' tensãode alimentaçãocom uma precisãorazoável.
são negativade saida toma o mesmovalor da ten' Se R1e R2foremsubstituidospor um únicopoten'
são positivade entrada. ciômetrode 100quilohms,a tensãode saidatorna'
Se a tensãode saidacairabaixode -15 V, a os- se variável, de zeroatéo valormÍnimo(-15 V).

334NovAetErnômcn
Casosejanecessária uma regulaçâomaisefici- fim, os diodosD5 e D6 são opcionais,pois estãoai
da alimentação,
ente,contraas variações o resistor apenaspara melhoraro rastreiÒsaida-entrada do
R2 pode ser substituidopor um diodo zener.Por circuito.

Filtroredutord* rulalc
parachaveameiltôde c*nstiln:te$de tümpÕ*-
por MartinV"Thonnas,
BostonUniversiÉy Medieaieentcn
Reduziro ruido de alta freqüênciaem um sinal, L
C í;
25pF r
sem distorcê-loconsideravelmente,
capacidade dos filtrospassa-baixas
é algo alemda
convencionais.
frr R2

22k.ÍL lkír
Paratais f inalidades, um f iltrolinearespecialé bem
mais eficiente,especialmente paraformasde on-
dascomplexas, tais comoondasquadradas e dente N| -f9.
de serra. ilerrn
I LM 31A 1n- 47otr
1N 4148

O circuitoda figura 1 atingetal objetivo,com r^


sinal/ruido,
um b o m 'd e se m p e nho tendosido ut ili- tFr -'-/ c2
zado na determinação precisa de amplitudes de i 1N 4148

sinalna presençade ruido.Eletira proveitodo fato i


t
de que, emboraa amplitudedo sinal possavariar tiF.*EÉ.-i{-*..t.Èt*!

significativamente com o tempo,a variaçãono tem-


com duplovalorde conslantede tempo- NesseÍiltro' pa-
po do valorRMSdo ruidosuperpodto é menore re- Filtro
ra um melhordesempenho, C2tem um valorelevado, B3 mantêm
lativamenteconstante.Assim, este filtro, normal-a estabilidadelimitandoa correntede cargae C1 evitaoscila-
-mente,tem umaconstantede temporelativamente çõesno laçode realimentação.
longa(T1),que dá lugqra uma de menorvalor(T2),
sempreque o sinalde entradaexcedaum certo ni-
vel minimo.Sendoassim,o circuitopermitea pas'
sagemde grandestransientes, praticamente intac-
tos, mas f iltraas pequenasvariações(ou seja,o rui'
do).
As tensõesdo sinalde entradasurgemimedia'
tamentena junçãodos resistoresR1e R2,de modo
queo temponormalde respostado circuitoé R2C2,
ou 100ys. Casoa entradasejaconstanteou de vari-
açãolenta,quantoà amplitude,nãohá diferençade
tensãoentrea saidae a junçãodos resistores;as
baixasfreqüências chegamà saidae o ruidoé redu-
zidopelalongaconstantede tempodo circuito.
Entretanto, um certo diodo é ativado,se a ten-
são na junção ultrapassar a tensãode saidade 0,7
R2l(R1 + R2)volts,ou 30 milivolts,em nossocaso.
O chaveamento do diodo é possívelgraçasao retar'
RespostapaÍaondaquadrada- Saídaobtidano circuito,pela
do na tensãode saida,produzidopelocircuitoRCe utilizaçãode duas constantesde tempo.Se o filtro utilizasse
aquilo só ocorrese uma tensãode variaçãorápida somenteapenasa constantede tempomaislonga,a saidaseria
sur:girna entradado amplificador operacional. Nes- umaondatriangular,resultadode umasobrefiltragem.
sa situação,cria-seum caminhoadicionalde cor' com uma entradade onda quadradade 1 volt e 5
rente por R3 e a constantede tempo do circuito kHz.A ondaresultasem distorção,devidoà utiliza-
passaa ser iguala R3R2C2/(R1 + R2)ou 2;ls, assu' das duasconstantesde tempo.A ondatriangu-
mindo que R3 seja bem inferiorao valor R1+ R2.ção lar seria o resultadona saida,casoumasó constan-
lsso permiteque o transientede alta freqüênciate de tempo(a maior)Íosseempregada.
alcancea saida,quasesem distorção.Apesarde  ^, de tempoe o chaveamento do dio-
que quatquerruido sobrepostoao sinaleË;üér ,^ l:onttante ser variados dentro de uma certa faixa'
deixadopassar,nesseinstante,a retaçào"Ji;t/;,;i-91p:9"t situações'seria convenientelimitar a
do médiado circuito, patatodaa o"no"ïãïiõï;b;- passagem do sinalde entrada'em relação
cias, é bem maior do que se poderia ^El.?lg.""s
P1tl93j"
--"'ao inverso do valor da menorconstantede tempo,
circuitosconvencionais. "Jõ"iir"ãõ;
de modo a minimizardistorçõescausadaspor
Na figura 2, vê-seas saidasobtidas no filtro,(overshoot),.

79 NOVA ELETROilICNgSS
8.AFEIRADA ELETRO.ELETRONICA
1 .AF E IRAINTER N A C IO N A
DLEE N E R G I A
Alcançaramgranderepercussãoas feirasda Energiae Eletro'Eletrô'
nica,realizadas de 10a 16de abril,no ParqueAnhembi,em SãoPaulo.
A FeiraInternacional de Energia,em sua estréia,foi a grandeinova'
ção deste ano, atraindoo interessede milharesde peSSoaS. Griadaem
época oportuna,quandotodos os paises buscamfontes alternativasde
energia,parasubstituiras atuais,já escassas,essa feira proporcionou,
pefa primeiravezno Brasil,a oportunidadede se obsêrvaro que está sen'
do feito, em nosso pais e em váriosoutros,nos diversossetoresda gera-
ção de energia,tanto parao presentecomo parao f uturo.Praticamente to'
do tipo de energiaviávelestavalá representado: eólica,solar,térmica,
geotérmica, hidroelétrica, nucleare do petróleo,alémdos váriosserviços
e processoscorrelatos.
A já tradicionalFeirada Eletro-Eletrônica, em seu oitavoano,contou
tambemcom a participação de um grandenúmerode empresas, nacionais
e estrangeiras, abrangendo quase tbdos os ramos do setor,desdea indús'
tria de semicondutores, até a de grandes transformadores. \
Estavampresentèsàs feiras,ainda,algumasentidadesgovernàmen'
tais,ligadasao setorde energia,como a Petrobrás, a EletrobráSe a Cesp,
a l é md o Mi ni s téri das
o Mi nase E n e r g ia .
Haviatambémalgumaspublicaçõestécnicas,entreas quaisestavaa
Nova Eletrônica,que obtevegrandeSucessoem SuaSexposiçõese pro'
moções.
EmboraambasaSexposiçõesestivessemmontadasno mesmo pavi'
lhão(Paláciodas Exposiçõesdo Anhembi),foramsepâradasfisicamente
por um corredorcentral,o que facilitoumuitoo acessoe a localização das
áreasde interesse.
Em resumo,a Feirada Eletro-Eletrônica e a Feira Internacionalde
Energiaforamduasrealizações de sucesso,atingindo plenamente seu ob-
jetivo,que e o de atualizarconstantemente nossopaisem importantesse'
torestecnológicos.
." at ':'.:
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SísÍema tetmíno,l de oídeo TTV 3216:. A quinta e últíma parte da sêrie, relerente ã
montogem completa do sistemo, será publicada na ocasiõo em que o kit jâ estit)er dís-
poníuel aos leitores interessados. Aguordem!

$lfPl[lrl[ilm
EUISIfl
EUrl
DrsPoslflvoscGDNo
DIGITAL
PROCESSAMENTO
1." PARTE

Os dispositivosde cargasacopladas(CCD- Char-


ge CoupleidDevices)conquistaram
.analogicas, qeu_lugar em apli-
õaçÕes tais como reprodução.de. imagens
a Saixonivelde luz e processamento de sinais.Firma'
Íâ-sê,também,como memÓrias digitaisde grandeca-
de ate 65 536bits. Agora,os dispositivosCCD
paciciade,
bstãoprontosparaavançarem um camPgextremamente
promièsor:o de processamento digitalde sinais.

E DA V IDF. B A RB E
TH OM ASZIM M ERMA N Essaaplicaçãode acoplamento de cargascom-
binatodasas caracteristicas desejáveisdo mundo
digital,com os atributosinerentesaos CCD:baixo
consumoe densidadeelevada.E oferecea possibi-
lidadede se reunir,numamesma"pastilha",siste-
mas de memóriade grandecapacidadee processa'
mentoscomplexosde sinaisdigitais.Tal combina-
ção podefornecerumacapacidade de computação
bemmaiselevadaqueoutrastecnologias.
A tabelaI mostraporquea tecnologiaCCDtor-
nou-seuma granderivaldas outrasprincipaistec'
nologiasdo tipo integraçãoem largaescala.Exis'
tem, por outro lado, limitaçõesde velocidadeim-
postas pelo principiode transferênciade cargas
dos dispositivosCCD,que determinamo emprego
de técnicasespeciais,seriadas,parapermitiruma
maiorvelocidade de oPeração.
Devidoa essalimitação,a tecnologiaCCDé me'
lhor aplicadaem algumastêcnicas,do que em ou'
tras.Certasfunçõesque são,por natureza, do tipo
seriado.como a transformadarápidade Fourier,

coftiPARAçÃO DE TECNOLOGIAS
Íacnalosia I oorta lósica I estáslo reelster"
YêtoGloaoe Area potêncla/bat "shlft
Arearbit velocidade tipo de
potêncla (pl) (r-'l a l MHz (pW| (Pt2l máx. (MHz) lóglca
ccD 0,2 1290 1 320 0,5 dinâmica
VLSI de lripla
diÍusão 3 ô450 100 19400 100 estática
t2t 2 6450 50 19400 5 estática
sos 5 12900 100 48400 50 estálica
Observações: VLSI - Very Large Scale Integration (integração em altissima escala).
SpS - Silicon on Sapphire(silicio soore saÍira).
lzL - lnteqrated Iniection Logic (logica de injeÇãointegrada).

NovA ELETRôurca gsg


83
para deslocarcada (pacote de cargas,,indiúidual
líii"i",",0.I u' do circuitode entradaao de saída.
superÍície) I lvz(>vr) Na prática,porém,a transferênciade cargade
um local de armazenagem a outro, no dispositivo
CCD,n ã oê 1 0 O %e f ic ie n t eA. p e q u e n aq u a n t i d a d e
de cargaperdidade um (pacoteD, a cadatransÍerên-
c ia , in t ro d u zu m e f e it od e a mp lit u d ee f a s eq u e d e -
pendedo númerototal de transferências (N) e da
aÍmazenamentode interação de portas
uma só porta v iz inhas eficiênciada transferência de cargas.
tensões de 'block" Diagramade blocosbásico
O . s h if t re g is t e rulin e a re o d is p o s it iv oC C D
mais simples.Váriasestruturase organizações de
memoriasdigitaisdesenvolveram-se a partirdessa
f o rmab á s ic a .
Uma das primeirasgeometriasutilizadaspara
elevara densidadeda armazenagem de cargasfoi a
organização de canalem serpentina. Nessecaso,o
c a n a lCCD(s e rp e n t e iaaDo , lo n g od o s ilic io ,d e m o -
d o a a u me n t a a r o , má x imoo n ú me rod e lo c a i sd e
FTGUBAI memoria em uma determinadaârea.Apesar de
Extensão natural - Aplicando-seas tensões apropriadasa ele. a p ro v e it ab r e m o s ilí c io ,e s s e t ip o d e e s t ru t ur aé
trodos vizinhos, os portadores móveis de carga serão transferi- mu it o lo n g ae s u a in e re n t ein e f ic iê n c ia d e t ra n s f e -
dos a locais adjacentes(a). lsto constitui a operação básica de rê n c iac, o n s e q ü e n t e me n v t ea,ie x ig iro u s od e r e g e -
u m ushiÍ t reg iste r" (b ), n o qual os pac ot es indiv iduaisde ca r o a neradores de carga,que mantémo sinal no seu va-
são deslocadosda entrada paraa saida.
lo r o rig in a l,à me d id aq u e é t ra n s Í e rid o d e u ma s e -
adaptam-semelhor à tecnica seriada.Em outras ç ã o a o u t ra d a me mo riaO. e mp re g od e t a is c ir c u i -
o p e r a çõe sdig itais,ondeo resultadode uma co m- tos geramdois problemas:a potêncianecessária
putaçãodeveser obtido,antesque a operaçãose- paraativá-lostorna-seum Íatorconsiderável, assim
g u i n t et en h alu g a r ,aconteceria como aâreaque ocupam.
uma drásticare d u -
ção de velocidade,caso fosse utilizadaa tecnolo- A medidaque a tecnologiafoi ,,amadurecendo',
g i aC C D . outrasestruturasforam desenvolvidas, para fazer
Írentea essaslimitações.A organização série-para-
N o entan to,conjuntosdigitais, emprega n d olela-série (SPS), por exemplo,tira proveitoda habili-
dispositivosde cargasacopladas, foramprojetadosdade dos (pacotesde cargas,de se moveremao
e estãosendotestadosem laboratorio. Até agora, lo n g od e d o ise ix o s ,d e a c o rd oc o m a e s t iu t u raq u e
surgiramapenassomadoresde 2 palavras e 8 bits e os estivercontrolando.
multiplicadores de 2 palavrase 3 bits, mas já está
em consideração a produção,em uma únicaupasti- Esta organização aceitadados na Íorma seria-
l h a " ,d e 4 m ulti plicadores 16 por 16,3 somado re s da, até que o registro de entradaestejapreenchido;
de 16 bits, e todasas funçõesnecessárias paraa um dos eletrodos,então,é ativado,e os dadossão
execuçãoda operação"kernel"da transformada rá- deslocadosem paralelo,paraum conjuntode regis-
pidade Fourier.Dadasas vantagenspotenciaisdos tros paralelos.Essedeslocamento toma apenaso
integrados CCDdigitais,o Íuturopromete,com cer- tempo de um bit'seriado e o registro serieda entra-
teza,sistemasde grandepotênciaparao processa-da é preenchidoininterruptamente;.apos o interva-
m e n t od i gital. lo apropriado, o eletrodode controlepermite,nova-
mente,que os dadospassemdo registrosériepara
Tecnologia CCD o conjuntode registrosparalelos.
Os dispositivosde cargasacopladas, ou CCDs, O processoe repetido,com os dados sendo
são conjuntosde capacitores de metal-óxido-semi- deslocadospelos registrosparalelos,a uma fre-
condutor(MOS),ao longodos quaisa cargaé trans- qüênciabem inÍeriorà do registrosérie.Os regis-
ferida.Um campoelétricocria uma regiãono subs- tros paralelos,operam a umafreqüênciaigualà divi-
trato semicondutor, que funcionacomo um poten- são da Íreqüênciaseriadade deslocamentopelo
cial minimo localizadoparaos portadoresmóveis númerode bits do registroserie.
da carga(figura1A).Ao se aplicaras tensÕesade- Paraos sistemasexternos,tudo se passacomo
quadasaos eletrodosvizinhos,os portadoresmó- se a memóriaestivessefuncionandoà máximafre-
v e i s m a nti do se m u m certo potencialmínimop o - qüênciaseriada;internamente, porém,grandepar-
dem ser transferidosparauma posiçãoadjacente.te dos bits estão,realmente,sendodeslocadosa
Tal propriedade é característica da organização dos mais baixafreqüênciaparalela.Já que o consumo
registradores de deslocamento (shift-registers - fi- apresentadopor um dispositivoCCD é proporcio-.
gura 1B),onde uclocksude duas fasessão usados nal à sua.freqüência de deslocamento, a organiza-

34ONOVA ELETNONICA 84
çãoSPStem ai a sua maiorvantagem. Extensãologica
Umaoutravantagemque ela apresentaé a sua
elevadarazãocapacidade-transferência. A capaci- Os circuitosintegrados de memoriasãoapenas
dadede armazenagem é aproximadamente igualao a e s t ré iad o s d is p o s it iv o sCCD n o mu n d od i g i t a l .
produtodo númerode bits do registroseriadopelo O s c o n ju n t o ss o ma d o re e s mu lt ip lic a d o redo
s tipo
númerode bits em qualquerum dos registrospara- CCDjá existeme eles são a chaveque permitiráa
lelos. Por outro lado,o númerode transÍerênciasconfecçãode integradosLSIque poderãoexecutar
que um determinadobit deveexecutar,ao passar processamento local,na própriapastilha.
p e l o r egistr o,é si mplesmente a somados bit s d o Parase executarÍunções logicasdigitais por
registrosériecom os bits de qualquerum dos re- meiodo principiode transferência de cargas,é ne-
gistrosparalelos. lsto representaumarazãocapaci- cessáriohaverinteraçãocom a informaçãocontida
dade-transferência bem superiorà do oshift regis- nos CCD.Essainteraçãopodeser
t e r r d a fi gu r a18 , o ndea capacidade "shift-registers"
é iguala o n ú - conseguida de duasmaneiras:umadelasé chama-
merode transÍerências. somente. da "eliminadorade [ilsr (bit destructive), porque,
As maioresmemórias,a seremfabricadaspela duranteo processo,os bits originaisperdemsuas
Fairchild,pelaIntele pelaTexas,serão,muito pro- identidadesindividuais.A outra,designadacomo
vavelmente, do tipoSPS. opreservadora de bits", detectaa presençaou au-
Os sistemasdo futuro necessitarão de quanti- sência de carga, sem perturbara correntede bits.
dadessubstanciais de memoria,que exibamcarac- Tal detecção controla o Íluxo de cargaem outro re-
qu e e stão além das possibilid a d e sgistro.
t e r i s t icas
atuais,e os dispositivosCCD parecemser capa- Generalizando, pode-sedizerque qualquerdos
zesde satisfazer muitasdessasnecessidades ante- métodosutilizadosparase obterpontosde deriva-
cipadas.Como são mais adequadosa aplicações ção com (pesoD,em filtros CCD analógicos,pode
de memoriaseriadaque requeiramgrandesquanti- seradaptadoparauso em umaoperaçãode percep-
dadesde atrasoem massa,ao invésde aplicações ção de carganão-destrutiva, adequadaparacircui-
de acessoaleatório,serãomelhorempregados em tos logicosde preservação de bits. Em tais aplica-
sistemasque exijam memóriasde grandecapaci- çÕesdigitais,os métodosde derivaçãoe atribuição
dade. de pesossão relativamente fáceisde executar,já

1 2 1 _ PERFURADOR
FuÍ! com p€rrolção, Íapld.z. almpllcld.do Placr3 Í1.
clrcullo lmpÍ..3o, Não lÍlnc. . pllcr. Em 2 modclo3.
* Toma o manusalo dr pbcr b€m mrb liêll, rala nt mon.
2 _ SUPORTEPARAPTAGA l!g€m, conaaÍlo, axpoÍlôncla alc,

Coloca mâls ordam a sagurtnçt nr mear alo lÍtbalho.


FERRO
3 - SUPORTJPO*I Equlp.do com âlpon . llmpadoÍr dc blco.

4 4- FOilTEESTABITIZADA
DC
FomocÕ lon3õo3 flxrs o durtáv.|3 de 1,5 a í2 VDC.
CoÍÍ.nt. de srid. Í4. Ent]!d. 110220 VAC.

^ A solução p.Í. í.moção d. clÍculto! InfogÍrdos. d..


5 - DESSOLDAD0R AUTOi|AT|GO matscâmponenter. Eled.ÍÍ.te ! aotdr. ao almplec
o" botão|"z I sucçlo'BlcoÒspecltld' rons'
6- DEIiSO1DADOR tlAl{UAL lfï
O mrloÍ quebÍa.gllhos do tócnlco Í.p.Íador. Loc.llza
5 com IncÍiyól Írpldez o local do dafallo cm Íádlor, gra.
DESll{AlS
7 - TRAçADOR vadorc!. YllÍoh3 ctc.
*
ctRcutro til pR.:,?Ï$"ïr::ïJ:ï,:::':ïi,::.ïiï'*jÏi,**
8- cAilErA*PARA
ccconômrcr d' coÍr!Ípr'Gr3
g - coRïADoR DEptAGA â"Ïï:ï.,';ïil'.'jir*
*
7 I PaÍa quam lam multa pÍa3sa no 3oÍvlço. F z t 3ucçlo
10 - SUGAD0RDESOLDAAUTOil. !o.rmpr.r tosuede EmÍrov.
borlo.
*
11 - SUGADOR DE SoLDA tAÌ{UAt remoçlodequllqu.Í compon.nl..lcttônlcô.
Emvá'
Ílo3 iamrnhoa e modcloa,
*
PaÍr locallz!ção d. defello! am Ìidlo, Tv, g|!vrdoÍ,
12 - tillEToRDESll{AlS yltrol! olc. Funclon! c, í pllh! P€qucnt.
10
P R oDUTosCETEISA SOLIC ITECATALOGOS
1
h.
\\\r porREEMBOLSOPOSTAL
Vendas Nome
\_ . para todo o Brasil

1t 12 ATLAS Ltda
Endereço
Componentes Eletrônicos -Bairro
Av.Linsde Vasconcelos,755- Cambuci CIDADE
S.Paulo- CEP01537- Cx.Postal15017
Fones:278-1208e 279-3285 ESTADO -CEP -
fl t rf

Íonte de poÍtadoÍes
portas de transÍerência (;unção PN polarizada)
Íonte de porta CCD e poço
portadores / porta de
pot enc ial
(junção PN n / de ,/ transÍeréncia
nolarizaa a) @A
| |
U + porta CCD e poço
de potencial

e controle
Árv de transÍeréncia

entrada
entïada porta

entrada+
r * iijl,Xrzou, ..íi.,
t ransferência

|
I

trl Í-1
coleta de
/carga(junção PN)

fil E entÍada
[ll fJ
I rLJ-r+*atillil"ru
barreira ou controle de barreira barreira-l \porta de
t ransÍerência

elemènto sensor de carga

saída (Íunção El

FIGURA2
Configurações de portas - Dispondo de certo modo as portas de transÍerência,fonte de portadores e poços de potencidl,
consegue-seas seguintes funções lôgicas: porta E(a),porta OU(b),porta EiOU(c)e porta OU exclusivo(d),onde essa Íunção
e a f uncão E são realizadassimultaneamente.
que os valoresde derivaçãonecessários devemser rar portasOU e OU exclusivo,com uma configura-
a p e n a sa (1Dou (0D.
e q u i v ale n tes ção ligeiramente maiscomplexa.Na f igura2C, por
Os dois processoscitados encontrammuitas exemplo,os (shift registers)A e B injetamseuspa-
aplicações,mas há uma diferençabásica entre cotes de cargasdiretamenteno poço de potencial,
eles. O de preservação de bits permiteinúmerassob a porta C. Uma outra porta, D, está irolarizada
operaçõesna correnteoriginalde bits, já que a de modo a aceitar cargas,mas está separadada
mesmanãoé destruída. porta C por uma barreirade potencial,criadapor
implantação de ions ou controladapor uma tensão
Mas, o processode eliminaçãode bits pode porta.
separada de
operarapenasumavezem cadacorrentede bits.
Na portaE básica,construidacom lógicaCCD,
Nos dois casos,a capacidade dos poçosde po-
tencial sob as portas A, B, C e D e a mesma;portan-
e vistana figura2A,os (shift registersD A e B estão to, se as portasA e B são preenchidas
à sua máxi-
conectadosa duas portasde transferência, em sé- ma capacidade, seus pacotesde cargascombina-
rie. Essasduas portas devem estar ativadas,para
que os portadoresminoritáriosmoveisalcancema dos excedem a capacidade da portaC. Nessecaso,
a barreira permiteque o excessode cargasejaen-
portaâssinaladacomo
"C,. Sob a formade simbo- viadoparaaportaD; mas,se apenasa portaA ou a
los logicos,temos: portaB estivercarregada, a portaC serácompleta-
C=A .B =E mente preenchidae a porta D permanecerá vazia.
UmaportaOU podeser construidade formase- Em conclusão, a porta C representa uma função OU
melhante (figura 2B). As portas controladasde e a p o rt aD, u ma f u n ç ã oE :C = A + B -O U
transferência estãoagoraem paralelo.Pelamesma D= A . B = E
dedução,temos:C = A + B = OU Levandoa elaboraçãoum pouco mais longe,
c o n s e g u e -suema p o rt aO U e x c lu s iv oA. f ig u ra2 D
Essesdois esquemassão do tipo (preservadormostraque a portaD contémum elementosensor
de bits" e não perturbamas sériesde bits controla-de cargae controlaumadasduasportasde transfe-
doras.Os bits sãosimplesmente detectadose utili- paralelo,as quais controlamo Íluxo de
zadoscomocontroladores paraoutrosregistros. rênciaemporta
cargada C. O elementosensorde cargaper-
Existem,por outro lado,circuitoslogicosdes- mitiráque a cargapasseda portaC paraa portaE
trutivosbastanteúteis.Com eles,é possivelelabo- somentese não houvercargasob a portaD; a Íun-

342 N()VA ELÉTRONICA 86


ent rada Equaçõeslógicas:
C=A+B+F
D -A B + A F+ B F+ A B F
G_A B F
E = G+ C D

Tabelada verdade:
A B F c GE B
0 0 0 0 000
barreira *Í-l l-ì+Forta de o o 1 010
t ransÍerência
0 0 010

!tr
1
dispo sitivo 0 1 1 001
sensor de carga 0 0 010
0 1 001
\ 0 001
b"rreir. 1
t ransporte 1 1 111

Somadorcompleto - Adicionando-sealgumas portas à Íunção OU exclusivoda Íigura 2d, obtém-se um somador completo, com
saídas (somaDe (transporteo.Tal circuito corresponde à tabela da verdadee à Íunção lógica apresentadas.

ção da porta F é a de (removerD a cargaestocadalos devemser projetadosparacircuitoscom eleva-


em C, caso não tenhasido movidaparaE. Alem de das freqüênciasde dados.Entretanto, a alta densi-
se conseguiruma funçãoOU exclusivo,com a por- dadedessesdisÈositivos compensalargamente as
ta E, e uma função E, com a porta D, essasduas desvantagens de tal processo.
portasformam,juntas,um meio somadorcomple-
to, de 2 bits,com somae transporte. Limitaçóesde projeto
O meio Somadorpode Ser expandidopara um maximas freqüênciasde operaçãoestão
-As constantementeelevadase' de fato' até
sendg
somadorcompleto,com algumas portaJãdï;;";i;
(figura3).Tais portaspermitemo o funcionamentoacimade 1 gigahefizpare-
i":,T:
viavel. Como a fre-qüência máximade operação
um outro locat de armazenagem "p"r"-"iÃ";;;;;
e, ;ü;;il;""Ë, q"
oe um dispositivo ccD é determinada pelo ponto
de umaterceiraentrada.A operaçãod"';ì;;;ii;'oãl perdas o si-
as de transferência degradam
seia-seno fato de que a portaD terá :T 9'." inaceitâveis' a operação digital pode
se, petomenos,duasdastrês entrad"r ""rõ";;;;;
ËïiËã*ïâ. fl a,níveis
ga. E a portaG receberácargaapenasr""âiiorïï- a freqÜênciasainda maiores' pois a
:::^!j"'uada
O" carga não é uma limitaçãotão severaco'
tradasapresentaremcarga.As equaçÕ;r-1,5õi.[!à 1"t0" da operação analogica'onde qualquer
pJà;ï;;i";
Y q " " " T-"--:1"caso
a tabetada verdadecorrespondente, p e rd ad e s in a r.A ré m d o ma i s ,a s
r o c a i sd e p o r ta,estãoincruidasnatiguràã . v e p : I g ? -s iE n iÍ ic a
Asportas trnçã (somaD
EeDrepresentam Hlff:,"Ï'1il1:':'""".t"ïS,:H:liffJT:ï5lJli!1:
", Tal circ u it o g it a lq u ere p re s e n t a o c o e f ic ie nmu
e ( t r ansp o r te"do somadorcompleto. t e lt ip lic a d o r .
levouà confecçãode dispositivosqueeÍetuamf,1n-- A serialização é um mal necessárioporque,en-
ções aritmêticas.maiscomplexas,como somado-quantosoluciõnao problemade velocidade, por ou-
resbináriose conjuntosmultiplicadores. tro lado ê a maior iimitaçaonos tipos de funções
Funçõesdigitais-em largaescal? que os dispositivospodemelaborai.Sua utilizàção
Além de oshiftregisterso e.Íunçõeslogicas?á- derivada operaçãodo principiode transferência de
sicas,somadoresemultiplicadores, é possivelsin- paraÍoimaruú somadordigital,por exem-
tetizar qualquerfunção..digital. Algumasdessas "uro"r.
plolvariastransferências de carga-devem ocorrer
funçõesadaptam-se melhorà tecnologiaCCD,d"- ãntbr que o transportedo bit mõnos significativo
vidoàs caracteristicas da mesma. estejadisponivelcomo entradaparao pioximobit
Como os sistemasCCD produzemgeralmentemaissignificativo. Em um somadorCCDde 16 bits,
estruturasfuncionaisbastantedensas,eles são essaoperação precisa ser repetida16 vezes,o que
ideaispara constituircircuitosaltamente repetiti-dá origem a um atraso interno.Em comparação,
vos e que requeremuma quantidade minima de bar- nos somadores TTL de 16 bits o tran_sporte é eÍe-
ramenios. Também, os sistemas que tirarem o má- tuado por todos os 16 bits em 30 ou 40 nanossegun'
ximo proveitodas caracteristicas de acoplamentodos.
de cargas,em "shift registers>,.serão os maisefici- Ao invésde aceitaros longosatrasosimpostos
entes.Já que o somador completo requer a execY-pela logicaCCD,os projetistãspodemempiegara
ção de uma seqüênciade eventos,antesqyg a sai- i"r;";1iaçâo,de'forma á obteremuma velocidade
da torne-sedisponivel,os sistemasqLlgutilizaremaceitaveide operação.Os adendossão armazena-
serialização,.de dados e evitaremrealimentações dos em oshift registersoparalelos,com o atraso
serãoos melhores. aumentando do bú menossignificativoao maissig-
Alêm disso, a velocidade relativamente baixa nificativo. Para sincronizar as entradas,tornandoo
dos registrosCCD implicaque os sistemasparale-menose o mais significativodisponiveissimulta-
-
NOVA ELETRONICA343
l-JU I t-

FTGURA4
Alteráveleletronicament€- Apesarde que o uso principaldo integradoaritméticoseja calculartransÍormadasde Fourier,
suasÍunçóespodemser utilizadas,
em seqüências selecionadas, paraa execuçãode outrosalgoritmos,o que pÍoporcionaao
usuáriodiversasalternativas.

neamente, são necessários vários estágios de nizadose, portanto,são mais caros. Uma solução
(shift registers,,;
felizmente,tais sistemasreque- paracontornaresSeproblemae a de multiplexarno
remmuitopoucoespaçona pastilhaCCD. tempo os sinaisde entrada/saida, no mesmocon-
junto de pinos.Contudo,dessaÍormaa velocidade
Formatomais rápido é cortadapelametade.
A serialização (pipelining)permitea execuçãoConÍiguraçõesdos integrados
de somas a um ritmo determinadopelo atraso em A melhormaneirade se examinaro nivelde de-
apenas1 bit de adição,ao invésde 16 bits;o atraso sempenhoe a complexidade funcionalobtidacom
ao longodos 16 bits podechegara algunsmicros- a tecnologiaatual,é descreveralguns integrados
segundos,em um somadorCGDde 16 bits. Com a GGDde processamento digitalde sinais.Apesarde
utilizaçãoda serialização,as somas são obtidas a tais configuraçõesnão terem sido fabricadas,as
cada200ns, nos conjuntosomad,ores e multiplica-funções dos vários componentesforam testadas
doresjá existentes. em laboratório,com os projetoslevandoem conta
Por outro lado,a operaçãode circuitoaritméti-as limitaçõesjá descritas.
co CCD no modo seriado,de forma a se obter boas Um integradoaritméticoé o dispositivobásico,
velocidades, impõelimitaçõesnas funçõesrealizá-de modo que ele deve ser apl.icadode forma a tor-
veis. Aquelasfunçõesde cálculoem cadeia(tais nar-seútil em muitasaplicações.Conformejá dis-
como a transformadarápidade Fourier,por exem- semos,a transformadarápidade Fourieradapta-se
plo) adaptam-semelhor ao método seriado.Entre- muito bem aos CCDs,encontrandoempregonas
tanto,em operaçõesaritméticasdigitais,ondeo re- áreasde sonar,radare processamentode comuni-
sultadode uma computaçãodeveser obtidoantes cações e voz. Graçasà sua elevadadensidadede
que a operaçãotenhacontinuidade, perde-semuito componentes,um único integradoaritméticoCCD
em velocidade. Um exemplotípicopoderiaser uma pode proporcionaruma considerávelcapacidade
CPUdo tipo OCD,na qual a saidacontroladorado de computação. Além disso,organizando-se cuida-
passo seguintedo programafosse extremamentedosamentea Íunçãoaritméticae incluindo-sefun-
lenta. ções de controle,permite-se ao integradoa execu-
Uma outra importantelimitaçãodos dispositi-ção de outras operaçõesde processamentode si-
vos CCD é o númerolimitadode pinos nos encap. nais, além das transformadasrápidas de Fourier
sulamentosatuaisparacircuitos integrados,restri. (rRF).
tos a 64 pinos, nos modelospadrão;os encapsula. O coraçãoda aritméticade uma TRF é a opera-
mentoscom maiornúmerode pinosnãosão padro-ção central (kernel),que deve efetr,rarseis opera-

êntrada

5
Disposiçãoda memóriaTRF - Esta
eÍetuaa reordenaçãorequeridaparao algoritmoda transÍorma-
de Fourier,apóscada (centralD

344T()VA ELETRÕNICA 88
niveis de controle

-il
Fo-n-tad-õ?iiõiÌc.d-ilÌliFon-tad-õliffi
ldeBbitsllsorpor5lloeguitsl I de 8 bits I
FIGUNA6
óããíióuiaçaodo integradode memória- Incrementandoo atrasoem cada um dos blocos,pode-seobter uma reordenação
apropïiadãcosdadosiparaas transÍormadasde Fourierem largaescala.Contadores,um divisorpor 5 e acumuladorespropor-
cionàma temporizaçãoe o controlenecessáriosparao integradoaritmético.Os blocoscoloridosde váriostamanhosindicam
acréscimonos atrasos.

ções de soma/subtração e quatro multiplicações.das em cadapasso, utiliza-seduas contagens,mas


No entanto,os circuitosde adiçãoe subtraçãosão paradesignarob componentes reaise imaginários.
idênticos,pois apenasum complementológico e A organizaçãodessa memória aparece,com
um transporteos diferencia. maioresdetalhes,na figura6. A Íim de se obteruma
Parauma maiorvelocidade,as quatromultipli- operação em alta velocidade,váriosblocos aritmé'
caçõessãoefetuadasem paralelo.Um únicocircui- ticos e de memóriapodemoperarem paralelo.Os
to somador/subtrator pode ser operadono regime blocos multiplexadores sãoexternos;nãofoi possi-
de partilhade tempo, de maneiraa efetuarduas vel inclui-los no integradodevidoao númerolimita-
do de pinos dos encapsulamentos padrão.
operações, duranteo tempode uma multiplicação.
Assim, todas as operaçõesaritméticaspodem ser
executadascom 4 multiplicadores e 3 somadores/Um correlatordigital
subtratores.O diagramade blocosda figura4 per- O sistemado correlatordigital podeser adapta'
tencea um integradoaritméticocapazde efetuara do à operaçãoem badeiacompativelcom as técni-
operaçãokernel. cas de serialização,adequadasaos dispositivos
CCD. O correlatorda figura 7 pode ser utilizado
A sua grandecapacidadede cálculo pode ser com um integradoaritmético,de modoa formarum
aproveitadaparaexecutaruma sériede funçõesde filtro digitalnão repetitivo, ou umasériede conjun-
filtragemdigital,atravésde sinaisde controle,por- tos de correlaçãoem cascata,adaptadosa funções
tas adicionaise seqüências de temporização. de qualquercomprimento.
%:3ll"iÏr1ãffilJ:ïj"ïãe
"está r, Tetï,i? c_c.? n.|fiïïïr"ï:i J':iffï[[p#:ïf}.xï,33
ilustradona Íigura 5. O acessoà 1e-m.ó1'3119i"ieï"iáéïn quadratura.
é aleatório,seguindoum.padrãoregular-E
"ï13:
Caoasinatpodeser quanti-
1mrcr_-ii"ãOò 4 bits, o que estabeleceuma capaóidade
tante ter em mente tal detalhe,em plo]9t9:,^"9T Jã 3ã; "rbits de ámazenagemparao integrado.Co-
CGD,pois.e-nquantoas memoriasseriadas(taisco' Ãã"tãOo.entre cada uma das 32 amostrasde sinal

n:"ffi'JHl'^;:iï::ï'ì':i:.3Ë?"$"ìilïfti;Íi áã.
a:;"""":"í*['":**"U:;i'1"ã""ãi"'"
dades.
As duas seqüênciasde dados(A e B), são lidas uma estruturaformadapor somado-r-es comple-
petal memóriaèseriadas,cada eÀtrada'ocupando!o9 executa a soma ou integração,dos32.produtos.
inètaOedo comprimentototal da memória.Âssim Tal sistemasomatodos os 32 produtossimultanea.
ôuã o éinaf n move-separaa segundametadede mentee fornece um númerodigital,com precisão
iãu òonjúnto,é desviad'oparao õegundobloco da de 13 bits, que representaa correlação.Parase ob-
memór,iáB, enquantoo siìralB carãinhaparaa se- ter uma soma simultânea,deve-seaceitarum certo
gunoametádede seu conjuntoe é desviâdo paraa atraso,já que a.soma propaga'se ao longo dos so-
primeirametadeda memóriaA. Dessemoto, ob- Ínadoresem Serle.
tém-seo artificionecessário na seqüênciade saida.
A operaçãoé controladapor dois contadores.O íuturo
Para'uóaTRFde 256pontos,um contadorde 3 bits Os resultadospráticosobtidosem dispositivos
indicaa posição nos oito passos,e um contadorde CCD já existentesmostramque arltrelesde canal
I bits indicaa posição dentrode cada passo.Na re- superficialoperamna Íaixade 3 a 15 MHz,enquan-
alidade,apena's128operaçõescentraissão eÍetua-to aquelesexperimentais,de canal imerso,alcan-

NovA ELETRôNrcns+s
IJu r r-

enÌÍada de
referência
em Íase

' saída de
I corÌelação
;. em Íase

entrada
de sinal

sa ída de
correlação em
quadratura

entÍada de saída de reÍerência


reÍerência em em quadratuÍa
quadratura
I

FIGUBAZ
Correlatordigital - Estabelecendo umacorrelaçãoentreum sinale reÍerênciasem fase e em quactratura,
cadaum quantiÍica-
do em 4 bits;isto é obtidoao se utilizarmultiplicadores
4 x 4 em cadaum dos 32 estágios,apóso que se eÍetuaumasomasi-
multâneadasrnultiplicações.

çam as centenasde MHz.Conseguiu.se velocida- Os integrados quevãocontertodosos circuitos


des da ordemde 1 GHz,em um "shift register)' ex- necessáriospararepresentarem uma porçãosigni-
perimental, o que demonstraque a tecnologiaCCD Íicativade algunssistemasde processamento de
nãoestálimitadaàs faixasmenoresdos MHz. sinaispoderãorequerermilharesde bits de memó-
Memoriasde grandedensidade,onde cada bit riae um grandenúmerode funçõesde computação,
ocupauma áreade apenas65pm2,já existem;tais tais como soma e multiplicação.Essas funções
densidades, entretanto, serãoelevadasaindamais, poderãoser interligadaspermanentemente, no ca-
à medidaqueas técnicasmaissofisticadasde foto- so de integradosque executemsomente uma ou
litografia,por feixede elêtronse raiosX, foremsen- duasÍunçõesbásicas.
do introduzidas. Existemalgumasvantagensóbvias,na utiliza-
lsso fará com que os dispositivosCCD sejam ção dessescomponentes complexos:
mobilizados para outras áreas,hoje ocupadaspor Todo o esquemade interconexãoparaos siste-
outÍastecnologias, comòé o casodos dispositivosmasde processamento de sinaisseráconsideravel-
de bndasacústicasde superficie,usadosem altis- mente reduzido,o que vai afetar a construçãodo
simasfreqüências. sistema,a confiabilidade,as dimensões,além de
Combinaçõescom memóriae lógica reduziro númerode pinosporencapsulamento.
A medidaque a sofisticaçãodos sistemasde Já que os integradosirão conterfunçõesintei-
processamentode sinais é elevada,a combinação ras,os dadosde entradaserãocompletamentepro-
de memóriasCCD e funçõeslógicasdigitais,em cessados,antes de deixaro integrado,reduzindo,
um único circuitointegradomonolitico,começaa assim, o númerode acessosde cada um deles.
parecermais viável.A alta precisão(comprimentosCom um decréscimoda interação
fora do integra-
de palavrasde 16ou 32 bits),a elevadaimunidadea do, os ritmos de cofrputaçãointernospoderãoser
ruidos dos CGDs,nessescasos,além das grandes elevados.E os requisitosde potênciaserãoreduzi-
densidades e baixoconsumo,em comparação a ou- dos,graçasà diminuiçãodo consumode <clock>e
tras tecnologias,tornam essa.alternativa bastante do Qonsumoparaativare desativaro integrado.
atraente. Por outro lado, tal combinação requer Existeaindaumaoutravantagem,
uma maiorcomplexidade nos circuitos,cujo custo com tal poder menosóbvia:
de computação, concentrado em um
seriaelevadodemais,a nãoser que um alto graude únicointegrado,
i ntegraçãosejaadotado. novosalgoritmos,mais eficientes,
poderãoexecutaras funçÕesde processamentode
Naturalmente,as <pasti Ihasndessesi ntegrados sinais.Melhoresmeios de se efetuarfunçÕesde
terãode 0,2a0,3mm de lado. sistemascomplexosserãoinvestigados e as arqui-
j

346NovA ElErnôxlcn
teturasdessessistemaspoderãomudarparaorga- umanovaaplicaçãoparaessatecnologia.
nizaçõesque manipulemblocosde dadose adap- GLOSSÁRIO
tem-sea um Íormatoencadeado.Tais organizações Transformada de Fourier: Relaçãomatemátíca
utilizarãomelhoro poderadicionalde computaçãoque proporciona uma conexão entre lntormações
disponivelnos integradosLSItipo memoria/lógica.no domínioda lreqüência e no domíniodotempo.
Os complexossistemasmilitaresserãoos pri- Detecção de correlaçãoz Método de detecção,
meirosa serem beneÍiciadoscom tais simplifica-ondeum certo sinal é comparado, ponto por ponto,
ções.E óbvio,entretanto, que a tendênciageralem com uma relerência gerada internamente. A saída
todosos tipos de sistemassejaem direçãoà análi- de tal sístema é uma medidado grau de similarida-
se complexade dadose a um processamento de de entre a entrada e o sÍnaf de relerência.
dadosmaiscompleto.O poder de computaçãodos O sinal de reterênciaé estabelecidode torma a
dispositivosCCD levaráà introduçãode novosal- seÍ uma previsão, a cada momento, do que deverla
goritmos,elaborações e Íormulaçõesparaprocedi-ser, realmente, o sinal de entrada.
mentos padrão.O que, por si só, é capazde criar O CopyrightElectronicsInternational

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utllízada para programos científicose
pora câlculos ê, de longe, o
fortran, sendoutílízada em
uníuersidadese centros de esfiido.
AIêm disso,foí a prímeíra línguogem
de alto níuel s se ímpor ao uso.
COEN
GERALDO
Históriado FORTRAN vernoamericanopublicouespe-
Por ter sido um dos primei- cificações para uma nova ver-
ros esforços significativospara são, chamada FORTRANlV. O
a elaboraçãode uma linguagem FORTRANfoi a primeiralingua-
de alto nivel,a históriado FOR- gem padronizadaoficialmente,
TRAN é parte integranteda pró- em 1966.
pria históriada programação.As
priríeirasespecificaçõesparao CaracterísticasÍunclonals
aFORmulaTRANslatingSystem, do FORTRAN
- FORTRAN(sistema para tra- Na figura1 apareceuma lista
duçãode Íórmulas),foram publi- das instruçõesde FORTRANll,
cadas em 1954,elaboradaspor tais como foram especificadas
um grupo de pesquisadoresda originalmente.
lBM, lideradospor J.W.Backus. O FORTRANtem uma nota-
Em 1957 surgiu o primeiro ção bastante naturàl para ex-
compilador para o computador pressõesalgébricase bem con-
IB M 7 O 4; l og o e m seguida, cisa,paraoutroscomandos.Nas
surgiu uma novaversão,melho- primeiras v e rs õ e s , p rin c ip a l-
rada, que recebeu o nome de mente, possui instruções tipi-
FORTRAN ll. A aceitação do cas das máquinasparaas quais
FORTRANe da própriaidéia de foi desenvolvida. Nas versões
linguagem de alto nivel teve posteriores,procurou-seelimi-
uma resistência,no inicio, mas nar essa caracteristica,de forma
acabou se impondo. Em 1963t alazer dela uma linguagemreal-
praticamentetodos os fabrican- menteuniversal.Em seu conjun-
tes de computadoresjâ haviam to, o FQRTRANé simplese rela-
incluido em suas linhas um tivamentefácil de ser assimila-
compiladorFORTRAN. do por um cientistaou engenhei-
Aquelaaltura,o problemada
ro.
compatibilidadeentre os vários Pelo fato de ter sido desen-
compiladoresjá tinha se torna- volvidae inicialmentecontrola-
do problemática. Sendoassim,o da por um só fabricante(lBM),o
comitê de padronizaçÕes do go- FORTRANnão tem muitos udia-

' 348 N OVAr lr r nowt c a 92


{
I

i
letoso,o que facilitao transpor-
te de programasde um compu-
tadora outro.
Número Tipo de
técnicas de Nome
Características
Função intríngeca Deflnlção atgumentoe simbólico argumento função
do FORTRAN
Na figura2 temos um exem- Absolute value lal I ABS Real Real
p l o d e um pr o g r amaem'FOR- IABS Intcger Integer
Float ConversionÍrom integer l FLoAÌ Inreger Real
TRAN,que consistede umasub. to real
rotinacom dois parâmetros: Ae Fix Conversionfrom real I tFtx Rcal Intcger
B. Para cada número inteiro K to integer
entreA e B. a sub-rotinacalcula Transfer of sign Sign of a2times lo1| 2 S IGN R cal Real
V3 K +se n K , se K for um nú- IS IGN Intcgcr Intc ger
mero primo. ou então calcula Função externa básica
W4K+ cos K' . em caso contrá- Exponential ea ExP Real Real
rio.Elaimprime,também,em ca- Natural logarithm lo& (a) ÂLOG Real Real
Trigonometricsine sin (a) stN Real Real
Trigonometriccosine cos (a) COS Real Real
Hyperbolictangent tanh (a) TANH Rcal Real
Square root (a)ttt SQRT Real Real
Arctangent arctan (a) ATAN Real Real
* *** ** ** ** * * * * * * * *
+ Se o seu casoé enriquecero+ FunçõesFORTRAN
*som de sua ouitarra.sintetiza-* FIGURAl

[Oor Oe instrtÍnentosm.usicaisf da caso,o númeroK, o valorcal- veise as funçõesespeciais.


1OU VOZ€S,Sem entretantO uêÍTì-*
lbrulhar> as notas, fornecendo* culadoe informase K ê ou nãoé A seguir, temos as instru-
+um som ,,limpor,temos a solu-+ primo.Supõe-seque existauma
çÕes de controlee manipulação
rtção. * sub-rotina, chamadaPRIME,que de dados:o FORTRANtrabalha
JotsroncEDoR
"R-vil|" I determin a d e K é p rimo . . com númerosinteirosou núme-
i- vocÊMEsMoMoNrA. ï O FORTRAN,ao contráriode ros <Bontoflutuante,; existem
Í + linguage n sc o mo o A L G O L o u regrasprecisasparaexpressões
rt rf PU1,foi definidoa partirde um com númerosde tipos diferen-
rl + conjuntominimode caracteres, tes.
rt + encontradonos periféricosde
+ + A instruçãobásicado FOR-
rf qualquercomputador.As variá- T RA Né a d o t ip o :
rl A=E,onde
,t rl veis,em FORTRAN, têm nomes A é umavariável, com ou sem in-
t rt formadospor um ou mais carac- dices,e E é uma expressãoarit-
* - timbÍeclaroe Íirmeem todasasnotas'* teres.A identificação das instru- mética.O valordessaexpressão
I - sustençãomáxima,inclusivenas pri'+ ções, para fins de referência, é calculadoe, em sèguida,é atri-
,Í meirascordas. tt nos desvios,é feita por digitos. buido.àvariávelA, cujo valoran-
l- respostaexcelentee nitjdaà palhe-* As variáveispodem ser indexa- tigo é substituído pelo atual.
t tada. +
* - ausênciade RFe ruidos. tt das. Exemplo:X2 = Sç1P|* 12r.
! - pooe ser usado paraacordes na máxi-*
As expressõesaritméticas As instruções são normal-
t ma medidaem que um distorcedor* correspondemà notação mate- mente
I .Fuzz" oodeÍazê'io * execuladas.uma após a
do nphaseronota-se] máticausual,restritaa uma sô
l- outra.Paraquebraro fluxo nor-
"oro""ão
com "nt"" o eÍeito
maisnitidez dimensão.Existem.também,as mal
I "phasing".l 4 operaçõese iTìaisa exponenci- de controle,existemvárias
nenhumi
lMonte o kit (nãoe necessário instruções,
tal como a instrução
laiuste) e comprovea eÍiciênciae
quali'* ação. GOTOK, por exemplo,que força
l dadedo circuito. ^ * Comose podeobservarpelo o desvioparaumaoutra,identifi-
*KlT's NOVAELETRONICA
* exemplo,o formatode um pro- cada pelo númeroK. Nesseca-
profissionais.
f earaamadorese ï gramaFORTRANé bastanterigi- so, pode-sedisporde umaforma
*Avend! : + do, com uma instruçãopor linha especial,do tipo GOTO(Kj, K2,
* SÃO paUrc - FilcÍes lmport.e RepresLtda, + e colunas fixas, lembrandoo K3, .....,Kn),l, atravésda qualõ
+ RIODE JANEIRO- DeltronicCom.de Equrp.Ltda.1 uso de cartões perfurados,da programaé desviadoparaa ins-
* l9ll_9. IIEGRE - Disitat Compon.EletL Lrda. +
5 CAMPINAS- Brasitone época em que essa linguagem truçãoKi.
* eelo HoRlzoNTE-casa sinfonia Lrda. * foidefinida .
f, CURITIBA.-TransienteCom.Apar EtetnLtda. + Uma instruçãodo tipo CALL
Í RECIFE-Barto Eletrônica O pro g ra ma F O RT RA N ê S(A,8,...)chamaumasub-rotina,
. FORTALEZA-EletrônicaADolo 't
t esPtRtto SANTo-CasaStnuch )t formadopor váriasdeclarações, passandoos argumentosA, 8,...
*BRASILIA-Yara Eletrônica Ltda. * que definemo tamanhodas ma- A sub-rotinaretornaao pontode
*I9I1{lo_Po_L!s_-EletrônìcaRadarLtda. +
+SALVADOR-TV-PeçaS
Ltda.
t
trizesutilizadas,o tipo de variá- c h a ma d a c o m a in s t r u ç ã o
* ** * * * * i *** * * * * ***
NOVA ELETRONICA349
ma tem a formaDO n i = í1,1, nlt turabásicaoa linguagemnãofoi
jAJUBROUTTNEPROBLEM(A' B} n3, que sign if ic q
a u e o c o n ju nto alterada,tendo sido introduzi-
INTEGERA, B de instruçõesque se seguemao das variáveislogicas, seqüên-
):2*lA/21+r DO,até a instruçãon, é rePetido cias de caracterese variáveisde
DOIO K = J , 8, 2 de modo que i variede n1 a n2, p re c is ã o d u p la . A lé m d is s o ,
T-K surgiramnovostipos e instru'
rr (PRTME(K) .EO. l) GO TO 2 com incrementosiguais a n3.
E : SQRT(4.*T + COS(Í)I Assim por exemplo,se a instru- çÕes.
w RtT E( r , 5l K , É ção for DO 30 0l= 1 , 5 , 1 , s ig n if i-
GO TO t 0 ca queo conju n t od e in s t ru ç õ e s ,
até 300, será r,epetido5 vezes, Contribuiçõesdo
2 E: S Q RT ( 3. *T + S l N (Íl )
wRrTE(1, ó) K, E com i tomando,sucessivamen- FORTRANà tecnologia
IO C ONT I NUE te, os vafore s1 ,2 , 3 ,4 e 5 . O FORTRAN foi, provavel'
5 FoRMAT16, 78.2,4X, 'NONP mente, o desenvolvimento que
ó FORMAT16, t8.2, 4X, 'PRIME') Há, ainda,instruçõesde en' maior impactocausousobreas
REÏURN trada e saida, READ e WRITE, técnicas de computação,Pois
END alémde instruçõesauxiliaresdo at.ravésdelea linguagemde alto
exemplo tipo BACKSPACEou REWIND. nivel firmou-se.Por ter sido a
As instruçõesREAD e WRITE primeiralinguagema ser desen'
especificamqualdispositivode' volvida,ela pode ser considera-
RETURN. (Umadas maiorescon- ve funcionar,as variáveisque re- da obsoletaem quasetodos os
tribuiçõesdo FORTRANfoi a de cebem os dados (entrada)ou -seus aspectos,atualmente.To-
acostumaros programadores ao que fornecemos resultados(sai' davia,devidoà sua simPlicidade
uso sistemáticoda sub'rotinae, da). As entradas e saidas, em e facilidadede uso,ela se imPôs
dai,à programaçãomodular.) FORTRAN,utilizamo conceito como um padrãode fato, antes
A instruçãocondicionaltem de "formato" e uma instrução de ser um padrãooficial.Ainda
a formalF (E)K1,K2,K3.Se o va' especial,denominadaFORMAT, hoje é a mais usada,como lin-
lor da expressãoaritméticaE for descreveo formato dos dados, guagemnumérica.
negativo,haveráum desvioPara os tipos, as conversaçõesa se-
a i n s t r uçãoKlise for iguala ze- rem eÍetuadas,os tamanhos e
ro, o desvio será Paraa instru' caracteresespeciais. Po a etr rca
çâo K2,e se o mesmofor positi-
vo, paraa instruçãoK3.
Além das operaçõesaritmé- para facilitar a sua
ticas,existemno FORTRANvá-
rias ÍunçÕesmatemáticas à dis- vida,
O controle de ciclos Pode posição(vejaa f igura3).
s e r f e i to exPl i ci tamenteP elo e com economla,
O FORTRANlV acrescenta
programador, com instruçõeslF
e GOTO,ou imPlicitamente, Por várias extensõesàs instruções
monte você mesm
já descritas.No entanto,a estru' RE G A D O R
meio da instruçãoDO. Estaúlti'
BATERIA
lngtruçõesaritméticas,(Íórmulae Instruçõesde entrada/gaída
arltméticase deÍiniçãode funçõesl fORMAÌ (rpcciffcotion!
o=b ' REAOn , fisl
REA.DINPUI TAPÊ i, n, fist
Ingtruçóesde controle A respostaparaos Problemascom
PUNCH n, list
de seucarro.
GOIOn PRINI n, lisl
Cargalenta,correntede 2A
GO IO n, (nr, n2,. , nn) WRITE OUÍPUÍ TAPE i, n, fírl
te, tensãoque dependeda tensãoda ba'
ASSIGN i TO a READ TAPÉ
teria. Possui proteção interna contra
cO TO lnr, nz, , . . , n^1, i READ DRUM',i, "S'
i, lirl
curto-circuito,de dimensÕesreduzidas
lF (o) n r , n z , n g wRlÌE ïAPE t,
x 10x 10)de Íácil utilizaçâo,
SENS EL I G H Ï WRITE DRUM i, 'iíi. Itrt
' Ï il nt, ne que vocêcarreguesua bateriaem casa.
lF (S E N S EL I G H END F IL E
f F (SE N S ES W I T C H i l n r, n 2 REWIND ' KIT'SNOVAELETRÔNICA
lF ACC U M U L A Í O RO V E R F L OW' n ,, ,| 2 BACKSPACE' I Paraamadorese profissionais.
t F Q U O T I E N TO V E R F L OW n l, n z vanda:
lnetruçõesde especiÍicação
lF DI V I D EC I I E C Kn r , n z
PAUSEor PAUSEn DfM ENSfONY , v, v. . . . SÂo PAUIO - Filcres lmport. e Repres Ltda-
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ll
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Ì
FIGURA3 SALVADOR-TV-Peças Ltda. ':1

3 so No vA r Lr t nònlc R
ALGEBRABOOLEANA
(Suplemento
do Cursode TécnicasDigitais)

z = (AB*ÃDXÇ+Ãc) pecíal dos cír-


A âlgebra Booleang ê a línguagem especial

S = € (Ç +T ) nâtíco para se
cuiúos tô[ícos digítaís. É, um recursõ matemâtíco
expressar, analísar e projetar círcuítos l6gícos.
cos. De muítas
mui
formas, ê símílar ã ôlgebra conuencional, sendo, porêm,porl

F = 4BC*D€ mois símples e exíbíndo algumas diferençasJundamentt


Como ê tôcíl aprender a usâ-la e pelofato de
para o completo entendímento e empÍego dos
Jundamentaís.
le ser essen(
essencíal
'os círcuítos dí-
gítaís, dedícamos a ela uma sêríe de capítulos
ulos especíais,
especít
C= A .B onde oocê aprenderô a utíIízã-la, alêm de se tamílíarízar
com o uso de tabelas da uerdade. Tudo isto
tamílíari
to o ajudarã
ajudar' a
montar círcuítoslôgícos e a compÍeendê-Ios; melhor.
f ' = D*€ Os círcuitos prâtícos serão íntroduzídos
do curso.
los no
na terceíra
terct

_O:r. I
M = \\^, +XV+$'/XV
F = T([J+!)(T*w)
1.. LIçAO

Relacionando circuitoslógicos Booleanaé de grande ajuda, çÕes ou palavrascurtas, deno-


digitais e equaçôesBooleanas pois sua aplicaçãoresultasem- minadasmnemônicos.Naporta E
A álgebra Booleana é, em pre em circuitos que são os da f igura1-1,por exemplo,as en-
principio,um sistema matemá- mais simples, mais baratos e tradassão oAoe r<B>e a saida é
t i c o si m plifi cad o,empregado maisefici e n t e s . "Ço,definidanos termosdas en-
parase manipularfunçÕesbiná- tradas.O ponto,localizadoentre
rias.Atravésdela,pode-seexpri- Uma expressãoBooleanaé
mir as várias funções lógicas, umaequaçãoque definea saida
tanto simplescomo complexas, de um circuito lógico, nos ter-
de um modo conveniente. Tem- mos de suas entradas.Você foi C =A' B
se, assim,um métodopráticode iniciadono estudo das expres-
entendere projetarcircuitos ló- sÕes Booleanasquando passa-
gicosdigitais. mos pelaanálisede portaslógi- as letrasA e B, indicaa função
Ao se expressarmatematica- cas básicas(lições3 e 4, respec- ló g ic aE . E a e x p re s s ã o
C=A.B
m e n te as f un çÕes lógicas, tivamentenos n.os9 e 10de NE). lê -s e" C ê ig u a la A E B " (le m b r e -
temos um meio convenientede As entradas e saídas binárias se que as entradase saidasdes-
análise e expressãode opera- sãoexpressascomo letrasdo al- ses circuitossão sinaisque po-
ções em circuitos digitais.Em fabeto,combinaçõpsalÍa-numé- dem assumiros estados(0Dou
proietos, também, a álgebra ricas(letras+ números),abrevia- " 1 " b in á rio s ).

NOVA ELETRONICN gST


'/,
A funçãoE estabeleceque a entre as variáveisdesignaa Íun-
saida somenteseráo nivel biná- ção OU.
rio n1o,se todas as entradases' É muito imPortantesaber
tiveremno mesmonivelu1o.Ca_ conslruiro diagramalógicocor-
so uma ou mais entradaseste' respondentea umadadaexPres'
iam no nivel binário..0o,a saida
-corresPondente são Booleana,assim como sa-
será "0o' Con- ber escrevera equaçãoBoolea'
sulte, para maior informação,a na,a partirde um certodiagrama
tabelada figura2'1,que relacio- logico.Veremosisso maisa fun'
na todas as entradase saidas do na próximaseção.

Circuitoslógicosde 5-t
construçãomaiscomPlexa
Comojá vimosem liçÕesan' a porta E n.o 1 forma o Produto
teriores,a saidade um circuito lógicoAB,enquantoa Portan.o2
lógicodependedos estadosdas dâ origemao ProdutoCDE;es-
entradas e, naturalmente,das ses produtossão somadosPela
caracteristicas do própriocircui' portan.o3, de onde surgea ex'
to. pressãode saida.lsto,em linhas
Enquanto,Porum lado,algu' gerais, é o que chamamosde
mas simplesoperaçõesdigitais (somade produtos".
2-1
podem ser representadasPor O outro tiPo de exPressão
umaúnicaportalógica,em geral Booleanaé o Produtode somas.
possiveispara uma Porta E de é necessárioutilizarvárias Por- ComoexemPlo,temosa expres'
duasentradas. tas logicas para se obter a fun' s ã o L -(M+ N)(P + Q ), c u jo c i r -
ção desejada.Quando dois ou cuito equivalenteestá na figura
Outras funções lógicas,tal mais eleme n t o s lô g ic o s s ã o 6-1.Vê-seque as entradasM e N
c o mo a in ve r sã o, também combinados,o resultadoé co'
podem ser escritassob a forma nhecidoco mo a c irc u it oló g ic o
de expressões Booleanas.As' combinacio n a lr. T a l c irc u it o
sim, na álgebraBooleana,a sai' possuimúltiplasentradase tan'
da de um inversoré rePresenta' to podeter uma única saidaco-
da colocando'seuma barra so' mo váriasdelas,dePendendo de
bre a variávelda entrada,QUê sua funçãoexata.
signiÍica inversãoou comPle-
mento(vejaa f igura3'1). Qualquercombinaçãode vá'
rias portasE, OU e de inversores
é designadacomo um circuito
,-}o-n=a logicocombinacional. Essescir' L = (L+r,t,I P+oI
cuitos são empregados Para I
3-t executar sofisticadasfunções
de tomadade decisão são introduzidasem uma Porta
Exemplificando, caso a en- IndiÍerentemente ao tipo cle OU,enquantoas entradasP e Q
tradade um inversorsejao nivel circuitocombinacional, existem são injetadasem outra Portado
binários'ln,â saidaserá o nivel duasapresentações básicasdos mesmotipo. As duas somasló'
aQD,ê vicg-verSa. mesmos:circuitossomade Pro- gicas são introduzidasna Porta
dutose circuitosProdutode so' E,que produzo produtof inal.
Umaoutrafunçãológicabas' mas. O termo (Produto',,aqui,
tante comum é a Íunção OU. A refere-seà função E, enquanto Tentefamiliarizar-se com es'
saida de uma PortaOU só será (soma), refere-seà função ou. se processo,pois ele Permitirá
<1Dsê pelo menosuma das en' As expressõestiPo (soma de
que você escreva a expressão
tradas exibir o nivel "1". Uma produtos,re "produtode somaso Booleanade qualquercircuito
porta OU tiPica e a exPressão
combinamas funções E e OU f ó g ic o e , t a mb é m, q u e v o c ê
correspondentede saida apare' numa grandevariedadede for- construao circuito lógico equi'
cem na figura 4-1;o sinal n + " mas. valentede umaequaçãoBoolea'
na. _
A expressãoBooleanamais Para pooer escrevera equa'
comumenteusada,entreas fun- ção de um circuitológicodado,
ções complexas,é a soma de comece pelas entradase escre-
produtos.A exPressãoX = A.B * va a expressãode saidade cada
+ C.D.Eê um e x e mP loe, a f ig u - umadas portasque compõemo
ra 5-'1mostra o circuito logico circuito,da esquerdaparaa di'
F|GUBA4rl quedá origema ela.Nessecaso, reita,até chegarà expressãofi-

96
352NovAerrrnÔnrcn

.k4
expressão Q - LM + eE; ela é do produtos originadospor duas
tipo somade produtos,portanto portas E, com as entradasapro-
conclui-se,à primeiravista,que priadas.Veja o resultado,na fi-
a portade saidado circuitoequi- g u ra9 -1 .
valenteé uma porta OU. As en-
tradas-dessaporta são, então, A figura 10-1mostraum de-
LM e CE, que são, por sua vez, s e n v o lv ime n t os e me lh an t e ,a
partir da expressãoS = E(C+ T),
queé um produtode somas.
L
F=lEC +oE Até agora,lidamoscom ape-
M nas dois niveisde lógica,ou se-
7-1 ja, com circuitosondeas entra-
das são condicionadas por dois
nal de saida.A figura7-1ilustra conjuntosou niveisde portasló-
esseprocedimento: E gicas,em cascata(portasE que
Escreve-se,primeiramente, O = LM +ëE
caemem uma portaOU,ou vice-
as expressõesde saidadas duas v e rs a ). O s s is t e ma s lô g i c o s
portas E; tais expressõestor- maiscomplexosempregamtrês,
9 -1 quatroou mais niveisde logica.
nam-seas entradasda portaOU,
e pode-seassim chegar à gx- A expressãoe o circuito repre-
pressãode saidaf = RËC+ DE. s e n t a d o sn a f ig u ra 1 1 -1 s ã o u m
exemplo,ondeos formatososo-
Esse processo também se c
ma de produtosns oprodutode
T
E.
somasDestãocombinados.
Comoseriao circuitocorres-
S: E( C +T l
pgndenteà exgressãoF = (A+B).
.(A+ B)+ (B+ C)A? Tente cons-
FIGURA IO_I trui-lo,antesde olhar o resulta-
d o , n a f ig u ra1 2 -1 .

adaptaà determinação de produ- A

tos de somas,como aqueleque ã


se vê na figura8-1.Aqui, nova- c
mente,vocêtrabalhada esquer-
da paraa direita,desenvolvendo Ã
a saídade cada porta,até a for- c
maçãoda expressão final. z:íAB+Ã61(crÃcl
Poroutro lado,paraque você
possaconstruiro diagramacor-
respondentea uma expressão
dada,é necessário, em primeiro
lugar,estudara equaçãoe verifi-
car em quaisdos dois tipos po-
de ser encaixada:na soma de
produtosou no produtode so-
mas. Tal verificaçãovai lhe for-
necero tipq da portade saidado A
c i r c u ito( um ci r cuito (soma de B
produtos>tem uma portaOU na Ã
saidae um circuito"produtode
somasD,tem uma portaE). B

Feito isso. você deve traba- õ


lhar da direitaparaa esquerda, F={A +E }(Ã +B l +(B +õ}Ã

agora,a partir da saida, desen-


volvendoas entradase as saí-
das. Considere,por exemplo,a t2-1

NovA ELETRÕNrcnssg
l3-t

Os mesmos principios de n/l-vw+XY+wxv.


conversãode circuito paraequa- 3. Construao circuitocorres-
ção e de equaçãoparacircuito, pondenteà expressão
que vocêaprendeuparaa logica F=T(U +V). (T + W).
de dois níveisvalemparacircui- 4. Escrevaa expressãoBoo-
tos maiscomplexos,com múlti- leanaequivalente
plosniveis. ao circuitoda
Íigura13-1 .
Pequenotestede revisão 5. ldem,parao circuitoda fi' u
1.O formatológicomaisusa- gura14-1. v
d o é o doti po
a - somade produtos Respostas
b - produtode somas i
1.(a)- somade produtos
c - combinação de aare <br 2.Y ejaaf ig u ra1 5 -1 . w
d - nem <fD, l'ìêlTtab>
3. Vejaa f iqyra16-1. r=r(u+üXÌ+wl
2. Construao circuitocorres' 4.T=JK +KL + M
pondenteà expressão 5.F=(Ã +B )(C+ D+ E ). r6-

A L F ATR ONTC
COAX',ATS
CO'YECTORES
MtNtATURA,SUBMINIATURAE MICROMINIATURA
PARAUHFe S.H.F.


S MA -S MB- S M C_ B NC_ N
CONHEX_ NANOHEX_ KWICK_ KONNECT
j
DE ACORDOCOMA Mrr - C 39012
A t FAï F 0 Íl I C- lM P.EXP.REPR.LTDA- Áv. ReDouças, 1498 - São Paulo - CEP O54O2 )
TEL, PBX 2A2-O9Í5 - 28&3520 - 280'3526 -Telex (077124317 J
n
s
CURSODESEMICONDUTORE
A essa alhtra do curso, oocê estâ apto para qamínar (5..LçÃOl
um componente eletrônico estreítamente relacíonado ao
diodo de junção PN que eshtdamos no capítulo antertor.
Este dísposíÍÍuo ê comumente chamado de díodo zener e ê
Iargamente usado por toda a índústria eletrilníca. Deuído Capitulolll
ao Jato do díodo zener ser um componente eletrflníco de
extrema ímportâncía, oocê deoerô eshtdar este capítulo
muíto cuídadosamente. Procedendo dessa maneíra, estarâ
tamílíarízado com mois um ímportante componente de es-
tado sôIído e, ao mesmo têrrrpo, upandíndo seus conhecí-
o DtoDo
mentos de díodos semicondutores em geral. ZENER
CARACTERiSNCNS versamentepolarizado,mas eo- após o ponto de ruptura.A curva
DO SD IO D OS ZE NE R taremos preocupados,' em prin- V-|,portanto,mostraque,apóso
No capitulo anterior, você cipio, com o que aconteceno ponto de ruptura,uma grande
aprendeuque uma junção PN ponto de ruptura.Veremos en- variação na corrente reversa é
comumse rompee conduzuma tão,como urndiodozenêré clas- acompanhadapor apenas uma
corrente reversa relativamente sificado de acordo com a sua pequenamudança.natensão re-
alta quandoé submetidaa uma tensãode ruptura. versa.lsto ocorreporquea resis-
tensão de polarização reversa Embora muito breve, esta tência do diodo cai considera-
suficiente.Estacorrentereversa discussãosobre as caracteristi- velmente com o acréscimo da
alta, ocorre porque uma tensão cas do diodo zeneré muito im- tensão reversaapós o ponto de
reversaelevadaê capazdearran- portante. De d iq u e p a rt ic u la r ruptura.Umavezque o ponto de
car elétronsde valênciade seus atençãoaos novostermose sim- ruptura foi ultrapassado,diz-se
átomos originaise aumentaro bolos que serão apresentados. que o diodo está operandoem
númerode portadoresminoritá- Você usaráestes termos e sím- sua região de ruptura zener ou
rios presentesnas seçÕesN e P bolos por todo este capitulo. simplesmentena regiãozener.A
do diodo. A tensão reversaque corrente que passa pelo diodo
causaa rupturaem um diodode Caracteristicastensão-corrente enquantoele está operandoem
junçãoPN comum,é comumen- Umatipica curvacaracterísti- sua região zener é freqüente-
te conhecidacomo tensão de ca V-l (tensão-oorrente) de um mente referidacomo a corrente
rupturado diodo. diodo zener,é mostradana figu- zeneÍ e pode ser representada
ra 1-5.Note que as característi- pelosimbololr.
Diodos de junção PN co- cas gerais,direta reversa,
e do Se vocêexaminara figura1-5
muns,podemser danificadosse diodo zener,são similaresàque-
forem submetidos a suas res- las dos diodos de junção co- atentamente,notaráque a ruPtu-
pectivastensõesde ruptura.lsto ra não ocorreinstantaneamente.
muns. A diÍerença principalé A curvaé arredondadana proxi-
aconteceporquealtas correntes simplesmenteque, o diodo ze-
reversas podem produzir mais ner é projetadoespecificamente midade do ponto de ruptura.
calor do que os diodos possam paraoperarcom uma tensãode Quandoum diodo zenertem na
dissiparseguramente. Entretan- polarizaçãoreversaque é muito sua curvaurn "joelhoDcom uma
to, sãoconstruidosdiodosespe- alta,e faz com que o dispositivo extremidademuito aguda, ele
ciais, que podem operara ten- atinjaa regiâode rupturae con- atingea regiãode rupturamuito
sões iguais ou maioresque os duza uma alta corrente reversa. rapidamente.Entretanto,quan-
valoresda tensãode ruptura.Es- Como se observana figura1-5,a do o "joelho" é mais arredoqda-
tes diodos especiaissão deno- correntereversado diodo zener do,a regiãode rupturaé atingida
minadosdiodoszener. a um ritmo mais lento.A impor-
permanece a um valormuitobai- tância desta consideraçãoserá
Nós iremos examinaragora, xo até que a tensãoreversâsuba explanadamais tarde, neste ca-
a exatarelaçãoexistenteentrea a um valorque é suficientepara pitulo.
correnteque flui atravésde um que o diodo atinja a ruptura.En-
diodozener,e a tensãosobrees- tão, a correntê reversa através Tensãozener
te dispositivo.Consideraremos do diodo cresce a uma propor- A rupturade um diodozener
a ação que ocorrequandoo dio- ção extremamenterápida,com o é determinada pelasua resistivi-
do zener está diretamentee re- cresoimentoda tensão reversa dade, a qual por sua vez, pode

99 NovA ELE-rRôxtcaess
quanto50 watts.Todavia,alguns
I dos mais popularese mais usa-
I dos dispositivos,têm valoresre-
CORREXTE
ornEïA lativamente baixos:400miliwatts,
500miliwattse 1 watt.Um diodo
zenettem seu valor de dissipa'
ção de potênciadado parauma
temperaturade operaçãodeter-
RUPTURA min a d a . F re q ü e n t e me nt e , o
IEÌIER valor da potência é dado para
-ï- uma temperaturade 25o centi'
tzÍ grados,50o centigradosou 75o
I centigrados.Entretanto,o valor
I
nectÃo oe real da potênciaque um diodo
RUPÍURA ZEilEN zenerpode dissiparseguramen-
I te decrescerá,se a temperatura
I
I lzr CORiENÌE subiracimadestenivelespecifi'
I I REVERSA cado ou aumentará,se a tempe-
t
I
t II raturacair abaixodesse mesmo
nível. Além disso, se o diodo j
tem terminaisaxiais,seu valor
FIGURAT-5 de potênciaé especificadopara
um determinadocomprimento +
ser controladaPelasváriastéc' um valor tipico de correntere' dos terminaisou váriosvalores
nicas de dopagemque são usa' versaque é sempremenorque a são dados para vários compri-
dasparaconstituiro dispositivo. máximacorrentereversacom a mentosde terminais.lsso se de-
Um diodo zeneté feito Parater qual o diodo pode trabalharse- ve ao fato de que a capacidade
um valor especiÍicode tensão guramente. de dissipaçãode potênciadòs
de ruptura,o qual é comumente Assim como os resistorese diodos aumenta,à medidaque
denominado de tensãozenere é capacitores,os diodos zener seus terminaissão encurtados.
designadocomo V7. Os valores não podemser produzidossem' Os terminaismais curtos(quan-
tipicosdeYTpodemvariarde al- pre com tensõesde rupturaque do soldados apropriadamente
guns volts a váriáscentenasde sejamexatamenteiguaisaos va- em um circuito eletrônico)são
volts.PorexemPlo,qualquerdas loresespecificados. Portanto,é mais eficazesna conduçãode
unidadesmais comuns de bai' necessário especiflcarum limite calor parafora da junção PN do
xas tensões,têm valoresde 3,3 minimoe u m má x imod a t e n s ã o diodo.
- 4,7 - 5,1 - 5,6 - 6,2 e 9,1 de ruptura,paracada disPositi-
volts; entretanto,valoresde ten- vo. lsto é feito,especificando'se Pgtência:curvasde temperatura
são diferentestambém Podem umatolerânciana tensãode ruP- Parasimplificara relaçãoen-
serencontrados ÍaciImente. tura paracadatipo de diodoque tre o máximovalor da potência
é fabricado.Os padrõesde tole' de um diodozener,suatempera-
E importanteperceberque rância das tensões de ruPtura tura, e o comprimentode seus
quandoum diodozeneré classi- zenersão: t 20 por cento, t 10 terminais,uma curvade desvio
ficado com uma tensão zener por cento e t 5 por cento; Po' potência-temperatura é comu-
específica (V7), esse valor não rém, dispõe-sede diodoszener mente fornecida com cada tipo
representaa tensão reversaque de fabricaçãoespecialcom tole- de diodo Íabricado.Uma tipica
é necessáriainicialmentepara rância de ! 1 por cento. Por curva,para um diodo que tem
levaro diodoà ruptura.A tensão exemplo,um diodo zenetde 6,8 uma dissipaçãode potênciade
zeneré um valornominalque re- volts, t 10 por cento terá uma 500 miliwatts,à temperaturade
presentaa tensão reversasobre tensão zenerdentro da faixa de 75oC,com terminaisde compri-
o diodo,quandoa correntezener 6,12a7,48volts. mentoiguala 3/8de polegada, é
é um valor qualquerespecifica- mostradana figura 2-5.Observe
do, chamadode correntede tes. DrssrPAçÃoDEPOTËNCtA que três curvas são mostradas
te zener(lZf).A curvaV-l na f igu- NOSDI O DO S Z E NE R paratrês diferentescomprimen-
ra 1-5mostraos valoresda ten- Os fabricantesde diodosze- tos de terminais:1/8,3/8e 1 po-
são zener relativa(VZ)e da cor- nertambémespecificama máxi- legada.O valor de potênciaes-
rente de teste zener (l71|-para ma dissipaçãode potênciade pecificado, 500miliwatts,ocorre
um diodozenertipico.Noteque cada dispositivo.Alguns dispo- apenasquandoo comprimento
estes valoresestão localizados sitivosestão classificadospara dos terminaisé iguala 3/8de po-
na região de rupturazener da apenasalgumascentenasde mi- legada,e a temperatura é iguala
curva.A correntede teste zener liwatts,enquantooutrossão fei- 75ocentigrados. Se a temperatu-
(121)sim0lesmenterepresenta tos para potências tão altas ra a u me n t a ro u d imin u ir,a p o -

356NOVA ELETRONTCA
tência também irá variar,de ma-
neira inversaa esta. Note tam- 1.O
b é m,qu e u m m e n orcomprimen- L= COTIPRITENTO
L = 1/8'l
to dos terminais(1/8")contribui o,t OOS TE R MIN A IS
L =3Ê "
para que o diodo dissipe mais
potênciasob a mesmatempera- mixrnl Dtsstpa-
çÂo oe porÊrcrl o'6
tura, enquantoque um compri- lwerrsl
L=1

mento dos terminais(1 polega- o.4


da) reduzo valor total da potên-
cia dissipada pelo diodo. Ao -\
examinara figura2-5,tenhaem S
mente que estão indicadasas è
t e m p er a tur a s r eais dos ter- 20 rlo 30 80 lOO 12O 1.rO 180
minaisdos diodos,e nãoapenas {cnruscexrícRroosl
a temperaturaambiente,que é I P OLE GA D A( rr) = 25,4 mm
muitas vezesmostradaem cur-
vas menos especificas.Supõe- FIGURA2 .5
se tambémque os terminaises-
tão soldadosem uma placa de 2 - A regiãoda curvaV-l pro- um diodo zener, sob diversas
circuitoadequadoou num com- ximaao pontoondeocorrea rup- temperaturas,também podem
ponenteque sirvacomo dissipa- tura zener,é chamadade _' ser determinados usandoum _
dor parao calor produzidopelo da curva. queé usual-
dispositivo. 3 - A correnteque flui atra- mente dado em miliwatts por
vés de um diodo zenerque está grau centigrado.
Fatorde desvio
Se um diodo zener de alta po- operandoem sua regiãode rup-
Respostas
tênciaestácontidoem umacáp- tura zener.é conhecidacomo a 1.(a)Verdadeira
sula de metal ou num encapsu- corrente do diodo.
2. "joelhou
lamentoque pode ser acoplado 4 - Umavez que é impossi- 3. zener
a um dissipador,uma curva de vef fabricardiodos zenerque se- 4. tolerância
desviopotência-tem peraturapo- jam exatamenteiguaisaos valo- 5. temperatura
de ser conseguida,mostrando res especificados, é necessário 6. aumentar
os valoresda potênciapara di-. indicaros limit e smin imoe má - 7. encurtados
versas temperaturasdo encap- ximoda tensãode ruptura,espe- 8. desviopotência-temperatura
sulamento.Entretanto,em mui- cificandou ma 9. fatorde desvio
tos casoso Íabricantedarásim- da tensãozenerparacada com-
plesmenteum valorde potência ponente. LTMTTAçÕES DECORRENTE
para um diodo (independente- NO S DI O DO S Z E N E R
mentedo tipo),com um determi- 5 - Um valorde dissipação
potênciapara um diodo ze- A máxima corrente reversa
n a d o com p r im e ntode terminal, de q u e p o d e Í lu ir e m u m d io d oz e -
encapsulamento ou temperatura ner, é usualmentedado para n e r s e m e x c e d e ro s e u lim i t ed e
ambientee então,especificaráo especiÍica
dissipaçãode potênciaé comu-
que é conhecidocomo Íator de de operação. mente chamadade máximacor"
desvio.O fatorde desvioé geral- 6 - De modo geral,a potên- rente zenere está representada
mente dado em miliwatts por cia real que um diodo zenerpo- no gráfico da Íigura1-5pelosim-
graucentigrado,e podeser usa- de dissiparseguramenteirá de- bolol7y. O valorde l2y paraum
do para determinarvaloresde crescerse a temperatura diodo zeneré geralmenteespe-
potênciadiferentesdaquelees- cificadopelo fabricante.Porém,
p e c i fica d o . Po r exemplo, um se este valor não foi indicado,
diodozeneípodeter um fatorde 7 - A capacidade de um dio- ele podeser obtidodividindo-se
desvio de 6 miliwatts por grau do para dissiparpotênciaé au- o valorda potênciapela tensão
centigrado.lsto simplesmente mentadaquandoseus terminais de ruptura(tensãozener):
f qu eo va lorda potência são
s i g n i ica
d o d i od od im in u i6 miliwattspa- IZM= valorda potência
8 - A relaçãoentre o valor
ra cada grau centígradode acrés- máximod a p o t ê n c iad e u m d io - tensãozener
cimo na temperatura. do zener,sua temperatura,e o Entretanto, é melhorparao seu
Pequenoteste de revisão comprim e n t od e s e u s t e rmin a is f u n ó io n a me n t o s e g u ro ,qu e s e
1 - Diodoszenersão proje- é freqüentemente expressagra- u s e o limit e má x imod a te n s ã o
tados para operar seguramente ficamentena formade uma cur- zener nos cálculos. Por exem-
em suasregiõesde rupturazener. va de p lo , s u p o n h aq u e v o c ê t em u m
a. Verdadeira diodocuja potênciaé de 10 wat-
b. Falsa 9 - Valoresde potênciapara ts. com uma tensãozenerde 5,1

NOVA ELETRONICA 357


ner em série com um diodo de
junção PN comum. Entretanto,
os dois diodos são conectados
com polaridadescontrárias,de
maneiraque o diodo comumes-
teja diretamentepolarizado,en-
quantoo zenerestá reversamen-
te polarizado.Os zenet têm ge- Ì
ralmentetensõeszenermaiores ?-I
que 5 volts e portantotêm coefi-
cientes de temperaturapositi- I
l7
vos. O diodo de junção comum t)

tem no entanto,uma queda de E


s
tensãodiretade 0,6ou 0,7volt e éÌ:
um coeficientede temperatura l.

negativo.Os componentesde-
vem ser selecionadoscuidado- t
FTGURA3 -5 samente,paraque os coeficien-
volts e tolerânciade ! 10 por sões de ruptura de 5 volts ou tes de temperatura sejamiguais
cento.O limite máximoda ten- mais,geralmentetêm coeficien- .e opostos; assim as variações
são deveráser igualA 5,1 mais tes zenerde temperatura-tensão de temperatura serão efetiva-
10 por cento deste valor: 5,61 positivos.lsto significaque suas mente canceladas.Além disso,
volts. A máxima corrente zener tensões de ruptura crescem a quedade tensãosobreos dois
portanto,seráde: com a elevaçãoda temperatura. dispositivosdeveráser somada
IZM= 10/ 5,61= 1,78ampères No entanto, a maior parte dos paraobtero valortotal da tensão
diodosque têm tensÕesde rup- d o d is p o s it iv o t e rmic a m e n t e
A curvaV-l da figura1-5tam- tura abaixo ou próximas de 4 c o mp e n s a d o . P o r e x e m p l o ,
bém mostra que uma pequena volts, pos s u e m c o e f ic ie n t e s quando um diodo zenerde 5,6
correntereversaou de fuga (lp), negativos.lsto quer dizer que volts é conectadoem série com
passa pelo diodo antes que o suas tensõesde rupturadecres- um diodode junçãocomumque
ponto de rupturaseja atingido. cem com o aumentoda tempera- tem uma quedade tensãodireta
Sendoque o diodozenernormal' tura.Quandoas tensõesde rup- de 0,6 volts, um zenertermica-
menteé usadoem sua regiãode tura se situamentre4 e 5 volts, mentecompensadode 6,2volts
ruptura,esta correntenão é, de os coeficientespodemser tanto estáformado.Em algunscasos,
modo geral, muito importante. positivos q u a n t o n e g a t iv o s . mais de um diodo comum pode
Entretanto, há certasaPlicações Exemplificando, um diodozener ser usado paraobter a compen-
dos diodoszenerque requerem pode ter uma tensãode ruptura sação desejada. Diodos zener
uma minima corrente de fuga de 3,9volts,com um coeficiente t e rmic a me n t e c o mp e n s ad o s
antesque o pontode ruPturase' zener de t e mp e ra t u ra -t e n s ã o têm coeficientesde temperatura
ja atingido.Dessemodo, os fa' igual a -0,025 por cento por que variamde 0,01a 0,0005por
bricantes geralmenteespeciÍi' grau centigrado.Paraesse dio- cento por grau centigrado.En-
cam o valorde lg dos diodosze- do, a tensãozener irá diminuir tretanto,a melhorestabilização
ner a uma certa tensão que é 0,025por cento (ou aproximada- com a temperaturaocorre em
menorque a tensãozenerY7$a mente0,001volt) paracada grau uma,ou próximode uma,corren-
maiorparte80 por centode V7). centigradoacrescidona tempe- te de operação que é normal.
ratura. mente especificadapelo fabri-
EFEITOSDATEMPERATURA cante.
NA TENSÃOZENER DIODOSZENER
O s d io d o s zen er também COMPENSADOSTERMICAMENTE IMPEDÂNCNDO DIODOZENER
têm outras caracteristicasque E xistem d io d o s z e n e r d e Uma outra importantecarac-
devemser consideradasem cer- construçãoespecialque são ter- teristicaque deveser considera-
tas aplicações.Por exemplo,a micamente c o mp e n s a d o s ,d e da quandose examinaqualquer
tensãozenervaria ligeiramente modo que os valoresde suas tipo dé diodo zeneté a impedân-
com as mudançasde temperatu- tensÕeszenetpermanecemqua- cia zener(ZZtl.Esta é determi-
ra.A variaçãode tensãoocorrida se constantescom as variaçÕes nada pela variaçãoda corrente
é usualmenteexpressa como de tenrperatura.Estes diodos zeneracimaou abaixoda corren-
uma porcentagemde variação especiaissão comumentecha- te de teste zener especificada
da tensão zener para cada grau madosde diodos zenercompen- (171),e pela correspondenteva-
centigradoaumentadona tem- sados termicamenteou diodos riaçãona tensão zener(VZ),co-
peratura,e é denominadacoeÍi. de referênciade tensão.Um dio- mo mostraa figura3-5.A impe-
ciente zenerde temperatura-ten- do compensado termicamente é dânciazeneré igual à variação
são. Diodoszenerque têm ten- Íormado conectando-seum ze- da tensão zener( VZI dividida
^
358 NOVA ELETRONICA 102
pela variaçãoda correntezener eficiente de temperatura-tensão
( L lz\, e variaconsideravelmen- zener
te dã um diodo para outro. Al- 15 - Quando a tensão de
guns dispositivoscom baixos rupturade um diodo decresce
vaforesde tensãozenertêm uma com a elevaçãoda temPeratura,
Zyl de apenasalgunsohms.De seu coeficientezenerde temPe-
modo geral,quantomenora im- TERXINAIS
ratura-tensãoé -.
pedânciazenet,maiora inclina- AXTATS

ção da curvana regiãode ruptu- 16 - Diodoszenertermica'


ra. Um baixo valor de Z7'y indica mente compensados são for-
portanto,que a tensãozenerva- madospelaconexãode um dio-
ria ligeiramentecom as altera- do zener em série com um ou
ções na correntezener.Um dio- mars
do ideal não deveriasofrervaria- 17 - Em um diodozenerter-
ções em sua tensãode ruptura mic a me n t e c o mp e n s ad o , a
com as mudançasda corrente porção zene(do dispositivoge'
zener,e assim deveriater uma { -5
FTGUBA ralmentetem um coeficientede
impedânciazenerde zero ohm. temperatura
A impedância zenerde um diodo das em encapsulamento metáli-
ê tambémútil na determinação z en e rd e
1 8 - A imp e d â n c ia
co parafacilitara dissipaçãode
das variaçõesda tensão zener calor e/oua conexãocom dissi- u m d io d oé d e t e rmin a ddi
a vidin'
ocorridasquandoo diodoé usa- padores.Um tipico diodo zener do-sesua variaçãona -
pelavariaçãocorrespondente na
do com correntes maiores ou de baixapotênciaé mostradona
menores que 171. E um meio figura4-sae o seu simbolomais correntezener.
simplesde calcuÍarestasvaria- usado aparecena figura 4-5b. 19 - Um diodo zener ideal
ções pelo uso de um valor co- Um anelé usadoparaidentificar deveriater uma impedânciaze-
nhecidoda impedância zenerou as posiçÕesdo catodoe do ano- n e rd e o h ms .
dos desviosna correntezener. do. Portanto,a aparênciae o 20 - A impedânciazenerno
Quando expressamatemati- simbolo do diodo zener. são ujoelhooda curvaé denominada
camente,a variaçãona tensão similare sa o s d o d io d o c o mu m.
zeneré iguala: A únicadiferençaé que o catodo moo
é representado por um zigzagou
Y7 = l Tx ZZT uma barraem formade Z, ao in- 21 - Os diodos zenerde bai-
A mesmatécnicaemPregada vésde umabarraem linhareta. xa potência são normalmente
para determinar271 Pode tam' encapsulados em - ou
Pequenotestede revisão
bém ser usada para calcular a 10 - A máximacorrentere-
impedâncians rìjoelhonda cur- versaque pode fluir atravésde 22 - O materialusado para
va, próximoao ponto onde ocor' um diodo zenersem excedero encapsularos diodos zener de
re a ruptura.Esta impedânciaé valorda potênciade dissipação alta potência,a f im de facilitara
comumentechamadade imPe' deste diodo ê chamadode - dissipaçãode calor,é geralmen-
dância do joelho zener(ZZfl. A do diodo. te um
impedânciado joelho zenerfor'
nece uma indicaçãoda inclina' 11 - O máximovalorda cor- 23 - O símbolodo diodoze-
rente reversasuportávelsegura- ner é semelhanteao do diodo
ção ou agudezdo ojoelhooda
curva.Os fabricantesde diodos mentepor um diodozener,pode comum,mas tem uma barraem
ser calculadodividindo-sesua Íorma de - ou -, ao
zene( usualmente especificam
ambasas impedâncias: a impe' potênciapela sua invésde umabarraem linhareta.
dância zenet(ZZtl e a do joelho 12 - Os fabricantes freqüen- Respostas
zener(ZZXI,paracada dispositi-tementeespecificama corrente 10.máximacorrentezener
vo. q u e f lu i 11.tensãozener
atravésde um zener,antes que 12.reversaou de fuga
ENCAPSULAMENTO seu pontode rupturasejaalcan- 13.positivo
DO SD IO D OS ZE NE R çado. 14.negativo
Basicamente,os diodos ze- 15.negativo
nersãoencapsulados da mesma 13 - Um d io d oq u et e m u ma 1 6 .d io d o sd e ju n ç ã oc o m u n s
maneiraque os diodos de jun' tensão de ruptura zener de 9,1 17.positivo
volts, possui um coeficientede . 18.tensãozener
ção PN comuns.Os dispositivos temperatura-tensão zener
de baixa potência têm normal- 19.zero
mente terminaisaxiais, e são 20.impedância do joelhozener
montadosem cápsulasde vidro 14 - Um d io d oq u et e m u ma 21.epoxy- vidro
ou epoxy,enquantoas unidades tensão de rupturade 3,3 volts 22. metal
de alta potênciaaparecemconti- deve ter, provavelmente, um co- 23.2- zig-zag.

103 NOVA ELETRONICA 359


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ifrH#fr/#.pffi.#$Pffi-ff#.
UNGAR
EQUIPAMENTOPARA SOLDAGENS
Descriçãogeral:
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peratura proporcionauma grande capacidade
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controlada através de seu sistema oclosed- POilTASACESSORIAS
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ciona grande conforto ao operador,com Íio
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Seleçãode temperatura:
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tável pelo controladorde temperatura.
Pontas:
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ESïAçÃo
rador selecionaráde acordocom o tipo e tama.
nhodo materiala ser soldado. BASE+FERRO

93438/ 93448Memória ROM programável


SCHOTTKY
ISOPLANAR Garacterísticas:
. Programadapelousúrio.
.0rganizada em 512 palavrasde 8 bits.
Descriçãogeral: r Goletoraberto:93f38
A memória ROi| programável 93438193448 . 3 estágiosde saída:934t18.
possui4096 bits orgbnizadosem 512 palavras . Totalmentedecodificada.
de 8 bits cada, as quais diferem entre si so- . Decoder,endereçadore buffer no chip.
mente no estágio de saída:a memória93438 . 0 chip selecionaas entradas, dando assim
tem coletor aberto e a 93t148tem 3 estágios umagrandeexpansãona memória.
de saída.Todosos estágiossão ativadosquan- . Possibilidadede tornar o circuito oOR,atra-
do CS1 e GS2estão em estado LOWe GS3e vós do ligoçõesno integrado.
GS4em HIGH. . Pinagem24 pinosstandard.
. Linksde nlquel-cromo.
Estas memórias são Íornecidas com todos
. Substitui duas 256x8 PR0ts, ocupandoo
seus bits em estado "1"S" e podemser pro
gramadasparaestadode lógica"0"S". mesmoesDaçocom o mesmoconsumona ali-
mentação.

í
LOGICO
DIAGRAMÂ DIÂGRATIA
DE
VISTA
DECIüA
@48
O^t A7 tv24 vcc
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A6 223 Áo
oo:: A5 322 NC
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Oa Or O! 05 O. Ot 02 Or NOTE:
Tho Flatpak vorrion ha3 tha remâ
= Pin ttumbcn
Q @@@@@o@o pinout3 íConnoction Oiagraml as the
Duãl In-Lino Packagc.

UA757 - AMPLIFICADORDE FI
COM GANHO CONTROLADO.
DESCRrcÃo GERAk +rilA
0 uA 757 é um ampliÍicadorduplo para está-
gios de Fl, que operamem Íreqüênciasdesdea oÊ@UPLE
Íaixa de áudioaté 25 ìlHz. Seusdois estágios aG'
podemser üsadostanto separadamentequan-
acc2
io em cascata.0 uA 757 áespecialmentede-
signadopera uso em estágiosde Fl em recep cÍ{o
tores de At e Ft, e tem umaêxcelentep€rfor- DECoUPLE
manõiquanaoüsádocomoampliÍicadorlimita-
dor em estágiosde Fill, -ouÍ r

VALORES ilÁXlÍilosABSOLUToS: DEIESÏE


GIRCUITO
fe ns ãodeôlim enta ç ã o ....... + l s V CARAGIER|SÏICAS:
Tensão emqualqueÍ teÌminal o Ganhode 70 dB em 10,7 tflHz.
d es aí da .... + 2 4 V o Variaçãode 70 dB no AGGem 10,7 ilHz.
Paramedidasem 10,7 tHz, a capacitância
Tensão emqüalguer terminal . Gapacidadede entradade 3lX! mV. do interestágioe da saídado segundoestágio
de AGG. +ou-12 v . lmpedânciade êntradae saídaconstantes
sãovariadaspor Íora do circuito. 0 pino 9 deve
Tensão diÍerencialemqualquer como AGC. ser conectadoà massa,
entrada .. +ou-s V . Ganhoêstáyêlna faixa de temperaturae
Dissipação interna. . 670mV tensão.

2N 29L9AMPLIFICADORDIFERENCIAL
DUPLODE BAIXO NÍVELE BAIXO RUÍDO.
Descriçãogeral:
0 21{ 2919 encapsuladoem capsula Ï0$9 é
um düplo transistor para aplicaçõesem circui- Valoresmáximos âbsolutos:
tos amplificadorêsdaÍerencaais de bairo nÍvel têmpêrôturadeestocagem....-65 a 2ül.G
e baixo ruído.
dissipação:
Valoresnominais: c/ temperatura
deinvólucro
de25G:1,5W
LV arn . . 60V( illlll
ambientê
c/ temperatura de25'G:0,íl W
h;::.. ..... 60(irrl{l
c/ In: ro uA v c ro. . . . . . . . 60Y
;ú,1'(frl,li'i1,i,'ff
ïil I:r;;;,ô i -55 Cto 125G C B E EBC
v c t o. .
V B O..
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...... 6'0Y
i l F. . . . . . . . 4 ,0d B(i l Al l C /Í: 1 k H z 1 23456 l C ..... .... 30 m A
DIAGRAiIADECO]IEXÃO
a

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ti 'ti Ï., C -MOS TIpo pR Lc.- cR s(oorun i d.)
CIRCUI T O SI NT E G R AD O ST T L ;;iiãii 46-00.TIPo PREç0 - cRs(porunid.) t- -
74198 '102,00 11!ìi ?: l :'::l -- --:-:--:;-
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TIPO PREC0S- CRS (pep qpjd3del TlPo PRECoS- CRS (oor unidade)
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?3
laqrl t9,91 1:':9 +199lrsiz ;álõõ 66,60 63,60
741505
iii iõ,5õ ró,oo rz,zo ;,iõõã ãólóõ
tqia 4t',oo cc,oo qt,00l1+t91 1C,2911'1q 1?,!0
lZll9? 11'99 {,ry !?'10 741508 74150 9
25,
34,50 zqiõ+ i+,solqorq 1?,991?':9 lll9l+srs ;ó:õõ +s,eo 43
7416 r+,óó tz,so tz,oo
' t z , s o l zq ts+ 11'?9
lZll?1.. 4 6 ' 3 0 19'99 l:,19 741510 29,50 74s05 37,00140ìe l l ,2u" É l ':: í:,:l 14520 so,oo +s,oo 43
Ii:ii ;ã:iïli;i8
tq\ t ir, óó tz,so 4 1' 0 0 4 0'30 26,50 ;,i;õs ãâlõõlqnzoï,?S ?1,?9 1?,!S
74zo 8,60 I,oo
ìrìí rjlãó rãlúõ
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54
76
H202 CR$58,00
C'.470ìO
DIIO
RÃDIO/RELOGIO
CONVERSOR ANÃLOGO DIGITAL
173at.qo or.qo sa:eolfliffil!ïl:,BB ;iõ' ;; | 741e3 145,00 H203 CR$58,00 DIIÌ CONVERSOR ÂNÃLOGO DIGITAL 345,00
I t;iõ; iïi:õõ 74L5324 67 H204
l6- L6âd HeÌ m et ic Dus l In-line TO-3
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TIPO DESCRIçÃO ENCAP.CR$ uATlI CoI,|PAMD0R DUPLo PC 26.00 CA3O36 ÌMNSÌSTOR ÂRMY HC 54,00
DE TENSÃO HC 264'50 uA7Ìl C0I|PAMDoR DUPLo DC 29,00 CA3O39 DIODIARMY tIC 74,00
LI4IOO REGULADOR UA7Ì5 AI'IPIIF.OPER.ALTAVELOCIDADEHC IO3,5O cA3044DET. DE FASEC/ TEÌ{SÃo
LlíÌoÌ AI'|PLIF.0PER. USoGERAT HC 52,00 REGULADA HC ì20,00
uA7Ì6 AI.,IPLIFICADoR Dt AUDI0 HC 247,00 CA3O45 TRANSISÌOR ARMY PC '199,00
LilÌ05 REIìULAD0R DE ÌEllsÃo HC 90,00
Tc 38,00 UA72O SISTEIIAS DE RÃDIOAÌí PC 59,00 CA3O46 TRAIISISTOR ARMY HC ì02,00
Ll'130Ì AllP. 0P. ALÌo DÊsEl,lPEl{Ho uA72l SU8SISTET,|A FI At{/FÌ't PC 56,00 CA3O49
LM30Ì Al'tP. 0P. ALÌo DESEIIPEI{Ho HC 34'00 A},IPLIF.DIFER. DUPLO sOOÍiIHz TC 117 , 0 0
FoLtollER HC ì33,00 u4723 REGULADoR DE TENSÃo ÂLTÂPREC. HC 26,00 CA3O52 PRE.AI.IPLIFICADORESTEREO PC 2?1,00
1t1302 V0LTAGE U4723 REGULADOR ]5,00 CA3O54
LI,I3O4NEGVOLTAGE FOLLOI.IER HC 8I,OO DETEIISÃO ALTAPREC. PC ÌRAI{SISÌOR ARRAY PC 55,00
LÌ4305 REGULADoR DETENSÃo HC 39,00 U4723 REGULADOR DETENSÃO ALTAPREC. DC ì5,00 c43059 ZERoVoLTSÍITCH TC ì54,00
LI.I3O7AÌ,IP.OP. USOGERAL TC 26,00 u4725 AMPLTF. oPER.P./ INSTRUüEÌ{TAçÃo HC Ì45,00 CA3O62 MPLIF. DT POT,FOÍODETETOR HC 225,O0
LM3O7MP. OP. USOGEML HC 42.00 U4727 CONÌROL.DETTTPERATUMPRE-DIFER. 437.00 CA3O65 SISTEI,IAOE SOI.IPARÂTV HC 52,00
LI.I3O8AÌ.tP.OP. SUPER BETA HC A2,OO U4732 DECODIFICADOR I'IUIÌIPLEX FI.,I
STTR.PC 57,50 CA3O75 FI.IIF AI4PLIF.OPER.OEÍ. ÂUDIOPRE PC 7 6 , 0 0
Ll.l308 Al'lP. 0P. SUPER BETA ÌC 32,00 u4733 AI'IPLIF.DIFEREÌ{CÌÂL DE VIOEO DC 46,00 CA3O76 AIIPLIF.LIiI. ÌF HIGHGAITI!I8 HC 40,00
Ltir309 5 VoITS REGUIAT0R T03 ì65.00 U4733 AI{PLIF.DIFEREÌ{CIAL DE VIDTO HC 63,00 c43079 ZERoVotÍ SllIÌCH PC 87,00
L!r310 VoLÌAGEF0LtollER HC 133,00 u4734 Co!,|MMD0R DE ÌEilSÃo DE PREC. DC 156,00 CA3O8O AI.|PLICADOROPEMCIOÌ{AI HC 73,00
1t13',Ìl CoÌ.|PARADoR DE TENSÂo HC 87.00 U4734 COiIPARADOR DE TEI{SÃO DE PREC. HC I5I,OO c43080 TC 70,00
Ll'l3]I COÌ4PARADOR DE TÊNSÃO PC 28,00 U4734 COI.'IPAMDOR DETENSÃO DEPREC. PC 156,00 CA3O84 TRAIISISTOR ARRAY PC 46,00
LM3ì7KADJUSTÂBLE VOLTAGE REGUL. TO-3 I83,OO U4739 PRÉ-AIi|PLIF. BAIXOCUSTO PC 4O,OO CA3O86 TMIISISïORARRAY PC 38,00
Ll,l3Ì8 AÌ'IPLIFICADoR 0PERACIoi{AL HC 265.00 UÂ740 AIiIPLIF,OPER.FÊÍ II{PUÍ HC I75,OO CA3O89 AIfLIF. AUDIOFI.IIF LIII. DET. PC 54,00
LTI323REGULADOR DETENSÃO POSITIVA Ì03 340:OO UA74'ì AÌiIPLIF.OPER.DT FREQUÊI{CIA HC 3'I,OO cÁ3130c0s/t40soUTPUÌA0 I/ FET It{pUT HC 5Ì ,00
LÌ,t324 AI,IPLIFICADOR OPEMCIOI{AL QUAD PC 62,00 UA74] AÌ'IPLTF. OPER.DEFREQUTI{CIA TC ì4,00 cA3l40Ai|PLIF.oPER.ALToDESEüP. I{/FETIl{ ltc 67,00
1111339 QUADCoÌ'IPARAD0R Pc 29,00t UA74] ÂI.IPLIF.OPÊR,DE FRTQUETICIA PC I4,OO CA33O]QAUDSINGLESUPPIYAIIPLIFIERS PC 38,00
Lü365 N 6',ì,00 U4748 AÌ4PLIF.OPER,ALTOD€SEÌ,IPTNHOTC 33,00 LA4O3O ÂIiIPLIFICADORDEAUDTO HC 66,00
!iI376 REGULADOR OE TENSÃO TC 53.00 LFl3 741 uà ?4'l Cl FET IIIPUT 47,00 LA4O3ìMPLIFTCADOR DEAUDIO PC 82,00
ttí380 AÌ4PLIF.POT. AUDIO PC 64,00 U4742 ZTROCROSSING AC TRIGGER DC 95,00 LA4O32AiIPLIFICADOR DE AUDIO PC 82,00
ilt380 AtrtPLIF.PoT, AUDIo TC 64,00 ú742 AÌ,lPtIF.oPER.C0t4p,FREQ.DUAL HC 74,00 RC4558AI,IPLIF,OPER.DUALDT ALTOGÂNHO PC 40,00
LI.I382 PRE-AIiIPLIF. LOIü Ì{OIsE DUAL PC 60,00 u4747 AÌ.'IPLIF.oPER.Coli'lP.FREQ.oUAL PC 43,00 SH323 REGULÂMR DE ÌTNSÃOPOs]TIVA PC 29t ,00
LiI387 AI4PLIF.LO}IÌ{OISEDUAL TC 62,00 u4747 DC 3l,00 TÂ4630I.IODULADOR DE CROiIINÂIICIA 5l ,00
LÌ,t340 10220 40,50 U4748 AI'ÍPLIF.OPER.ALTOOESEI.IPENHO HC 36,00 T8A64'ìAIIPLIFICADOR DEAUDIO 67,00
Ll.r555 14.00 u4748 DC 30,00 TBAS'ìO AiIPLIFICADOR DEAUDIO 4?,O0
LÌ,rS67ÌoNE DECoDER HC 216,00 U4749 DUALAUDIOPRE PC 4O,OO ÍBA82OAIiIPLIFICADOR DEAUDIO 47,00
Ll,r709 Ì05 30.00 u4753 BL0C0Dt GAI{HoFÌ'l TC 45,00
Üir7l0 Ì05 3l,00 'I24,OO TBA@OAÍiIPLIFICÂDOR DEAUDIO5}I 44,00
U4757 AIiIPLIF.FI GAi{HO CONTROLADO DC TOÀ920OSCILAODR HORIZOT,ITÂL 55,00
LtitTlì T05 26,00 U4758 FI'IESTEREO PHASE LOCKTD LOOP DC 34,50 ÌÂÂ630S I 8,00
Lt4723 DC Ì7,00 U4759 AI.IPLIF.OPER.DE POTENCIA HC Iì9,00 TOÂì2OO AI,IPLIF.AUDIOFI| ÌF LIIí/DET 48,00
ün723 T05 25,00 UA76ODIFER.COI.IPAMDOR HIGHSPEED DC 172,50 TDAzOIO AIIPLIFICADOR DE POÌÊIICIA]OII I 49,50
Lü741 PC ì4,00 UA76O DIFERCGi|PAMDOR HIGH SPTED HC 172,50 TDA2O2O AI,IPLIFTCADORDE POTET{CIA zOX 184,00
LI,I'I3ìODEI.IODULADOR FI4ESTEREO PLL PC 57,00 u4767 Flil l4PXSTEREo DEC0DER PC 53,00 UAAÌ70 DRIVII{C LEDDISPIAYLII{E PC ì32,00
LI,II4I4 COIiIPARADOR DE TENSÃO DIFTR.DUALPC 60,00 u4776 AI{PLIF.oPtR. PR06MÌ'|ÃVEL TC 94,00 UAÀ]80 DRIVTilG LEDDISPIAYLINE PC 'l32,00
U4l458 PC 23,00 u4176 HC 239,00 IIITEGRADO PARÂFOIITEREGULADÂ
LI,Iz9OO AIi,IPLIFICADOROPERACIONAL PC 4ì,50 U4777 AMPLIF.OPER.DE PRECISÃO HC 46,00 7805UC rO220 40,50
L!I39OO AiIPLIFICADOR QUAO PC 44,00 UA79] AÍiIPLIF.OPER.DE POTÊNCIA KC 293,00 7806UC 10220 40,50
tIiI39II CONTROLADOR DETEÌiIPEMTUM TC 79,00 UÂ796 DOUBLE BAL. Ì400. DEIIOO. PC 67,00 7808UC Í0220 40,50
I{EsIìBAI'IPLIF.DIFEREIICIÂL DUAL ]78.00 u4796 HC 64,00 78t2UC Í0220 40,50
I1Ê5I5 AÌi,IPLIF.ALTODESEÌ'IPEÍ{HO HC 223,00 U4798 AIIPLIFICADOR OPER,DUAL HC 75,00 78f5UC rO220 40,50
NE53ì ÂirPLIF.oPER.HIGHSLEI,í MTE TC 100,00 u4798 TC 26,00 78f8UC 10220 40,50
ItE536 AilPLIF.oPER.FET II{PUT HC 199,00 UASOI 8 BIT D/A CONVERTER PC I9O,OO 7824UC t0220 40,50
Íi8555 GERASOR DE PUTSOS TIT,IER TC I7,OO UA8O2A 8 BIT D/A COÌ{VIRTER PC 23O,OO 78GUìC U] 66,00
tIE556 DUAL GERADOR DE PULSOS PC 34,50 uA802C 8 8IT D/A CoÌ{VERTER PC ì50,00 7810sÂr,l T039 '17,00
It56tB PHASE LoCKED L00P 204,00 UA]3ìOPLL FI1STEREO DEIiIODULADOR PC ]O6.O0 78108 Ì039 40,00
r{t562 PHASE LoCKED L00P HC 320,00 uAl3lo DEI,IoDULADoR ESÌEREoFt{ HC 106,00 78126 T039 23,00
I{E565 PHASE LOCKED LOOP PC 'I17,OO uAÌ3t2 Íit0f{oLITïIC SQ*DECoDER pC 1t3,00 78182 T039 40,00
t{8566 GERADoR DE FUNçoÊS TC 95,00 UÁI4I4 COI4PAMDOR DE TEIISÃO DIF. DUÂL PC 67,00 78112 VOLTAGE REGULAÌORS Ì2V Í0.92 16,00
ilE567 milE DECoDER TC 112,00 uAt4s8AüPLIF.opER.fioNoLITllIcDUAL 35,00 781ì5 VOLÍAGE REGULATORS 15V TO-92 16,00
NE567 TONEDTCODER HC 2]6,00 UA]488LINEÂROUAD R3232DRIVER PC 46,00 78162 VOLTAGE REGUTATORS 6,2V ÍO-92 I 52,00
UA3OI ATPLIF.OPIR.USOGTRAL HC 33,00 uAl489RECEPToR qUADRS232 pC 43,00 78r,f05 votTQGEREGULAToRS 5V Í0-220 67,00
u4302 V0LÌAGEFOLLOIì|ER HC 132,00 UA2Ì36FII IF LIIiIÌTÂDORDTTETOR 2O,OO 78f'05UC Í0220 68,00
uA304 REGUIAD0R DE ÌEr{SÃoNEGAÌM HC 99,00 ú2240 C0UIITER TÌUERPR06MÌ{ÃVEL pC 140,00 78Ì,f20 to220 59,00
ú305 REGULADoR DE TENSÃo HC 38,00 UA3O76 BLOCO DE GANHO DE FII HC 39,00 7Sr,fGÌzC 10220 63,00
ú308 AÌ.IPLIF.OPER.SUPER BETA HC 3I,OO UA3O86 ÌMNSISTORARMY HC 33,00 TSltGTlC Uì
u4309 5 VOLÌSREGULADOR TC 83,00 u43086 DC 38,00 78f,lGT3C Ut 63-00
ú310 VoLTAGE FoLL0[ER HC 132,00 UA3O89 FIiIIF LIÌ.I. DET.AUDIOPRE-AI'IPLÌF.PC 54.00 78H05- Í03 370:00
uÂF3lt CO|IIPARAD0R DETENSÃ0 FET INPUÍ HC 149,50 uA330lQUAD STNGIE SUPPLY AIiTPLIFIERSPC 37;00 79O5UC REGULAOOR DETEIISÃO NEGÁÌIVA TO22O 83,00
u4339 QUADV0tT C0I4PARAT0R PC 29,00 u43302QUADVoLTCoüPAMDoR PC 53,00 79ì2UCREGULADOR DE TETISÃONEGATIVAÌ0220 83,00
UAF355 MPIIF. OPÊR.FET INPUTLO}J HC 92,00 UÂ3303 AÌiIPLIF.OPER.QUAD PC 2O4,OO 79I5UCREGULADOR DE TEI{SÃOI{EGATIVATO22O 83,00
ú8356 AI.,IPLIF. OPER.FÊTIIIDEEAND PC ìO8,OO uA4Ì35ÂÌilPLIF.oPER.QUAD PC 63,00 79I,IGÌ2RTGULÂDOR DE ÌENSÃONEGÂTIVA 63,00
uAF356 HC 108.00 u44558ÂlilPLIF.oPER.DUALA!Ì0 DESEI4PEI{Ho PC 34,50 !48T24 RECEPTOR TITIHATRIPLA 80,00
u4702 AüPLIF.Dt CCEANDA LARGA HC 85.00 uA4558 TC 34,50 LI'I34OT-055V REGULATOR 34,50
uA702 DC 172:50 ircì414 coilpARADoR DIF. DUAI pC 67,00 LI434OT-088V RTGULATOR 34,50
0Ã703 AMPLIF.DE RF/FI HC aO;00 ilCì437AIiIPIIFICADOR OPEMCIONAL PC 153'00 Llil340T-12 Ì2v REGULAoÍR 34,50
u4706 AüPLIFICADoR 0E ÂUDIo BPC 74,00 MCI439MPLIFTCADOR OPEMCIONAT PC II8,OO LIí340T.I5'I5VREGULÂTOR
u4706 AMPLIFICADoR DEAUDIo APC 48,00 l4Cl458AI,,IPLIF.oPER.c/ PROÍECÃO PC ?3,00 LI434OT-I8]8VREGULATOR 34,50
u4709 AtilPLIF.oPER.ALTo DESEl.lPENtloÍC 59,00 MCÌ495IíILÌIPLICAD0R - PC 232,00 114384 85,00
u4709 AIIPLIF. oPER.ALToDESEilPENHo PC 23,00, 14c3459 QUADNt40S1.,{EÍ0Ry DRIVER pC 228,00
u4709 ÂI4PLIF.OPER.ALTODESEÌ,IPEHHO HC 30,00 IiIC3OI2A}IPLIFCADOR BANDA LARGA HC 95,00 ICC8O38GERADOR DE FUNçÃO TC 363,00
uA7Ì0 COIP.DIFER.ALTODESEÌ,|PENHOHC 30.00 CA3OI3AI,IPTIFICADOR FIlFfi HC Iì3,00
uA7l0 ColtP.DIFER.ALToDESEI1PENHoPC a9;00 cA3020AI4PLIF.0E PoTÊi{CIA }lB HC 136,00
uATll colilPAMDoR DUPLo HC 30.00 CA3O3O MPLIFICADOR OPTRACIONÂL HC 93.00
40282 ALÌA POTENCIA S N Ì060 656,00 I }IANT'ISÌ(JHtsU 2N3792 CHAUE/o VELoC.I'IEDIA S p T03 1t5,00
40406 POTINCIÂ AUDIO S P TO5 57,50 2NÌ990 AMPL.USOGERAL S N ios ]6,00 2il3819 FEÌ 5 N T092 46,00
40407 POÍENCIA AUDIO S N TO5 57,50 2N2218 BAIXAPOT"USOGERAL S N TO5 16.00 21t3896ABAIXAPoT. USoGERAL S r{ Í092 29,00
40408 POTENCIA AUDIO S N TO5 ' 167,00 2N22184AMPLIF.APLICAçÃo GER. S N T05.',ì t5,00 2N3904 COMUTADOR USOGERAL S N Ì092 Ì4.00
40409 POTÊI]CIA AUDIO S N TO5 42,00 2il22Ì94AI'|PLIF.APLICÂçÃo GER" S il T05-l 15,00 2N3905 At'lPtIF. CoilUTADoR S p T092 16,00
404'Ì0 POTTIICIA AUDIO S P TO5 42,00 2N22T9 COMUTADOR USOGERAT S N TO5 ì6,00 2l{3906 AI'|PLIF.E CHAVEAI'IENÌoP 16,00
404ìT AI'IPLIF.AUDIO S N TO3 167,00 2H22224COHUÌADOR USOGEML S N ÌOì8 29,00
40594 AI.IPLIF.BF DRIVER S N Ï05 53,00 2N23694 C0I,,|UTAD0R UHFB poT. S N Í0Ì8 t8,00 2N4123 8. PoT, USoGERAL 5 t{ T092 7,00
40595 AÍ,,IPLIF.
BF DRIVER S P T05 53,00 2Ì{2476 C0Í,|UTADoR USoGERÂL S N ï0Ì8 29,00 2r{4234 P0TINCIA USoGERAL p T05 21,00
40535 ÂMPLIF.BF DRIVER S P TO5 53,00 2l{2646 Ui{IJUNçÃ0 28,00 2N4236 PoTEtiCrA USoGERÂL S p T039 2Ì;OO
40535 AÌ'IPLIF.BF DRIVER S N TO39 24,00 2N2647 UNIJUNCÃo 79,00 2t{4239 PoÌÊNCIA USoGERAL S N Ì092 2Ì.00
40636 POÌENCIA AUOIO S N Í03 ì t2,00 2N2894 Cor,rUïAçÃo s P Ì018 ì6,00 2N4274 B. POT.COr'tUÍÂçÃO S ri ÌOl8 8:OO
40673 FET SNÌ072 8l,00 2N2904 BAIXAPoT" C0r,tUTÂqÃos p T05 16,00 2Í{4348 AMPLIF.PoTEI{CIÂ S N Í03 302.00
2N2905 BÂIXAPoT. C0Ì.tuÌÂçÃ0 s p Tos 23,00 2Ì{5038 ALTApoT. CoMUÌÂçÃO S N TO3 100:00
2N29O5A AI'|PLIFICÀDOR I SWITCH S P TO5 16,00 2t{5039 PoT. AITA VEL0CIoADES N T03 2]9,00
2N29604AI'|PLIF.E CHAVEAIiIENTo S P T05 14,00
2N735 AÌ"IPLIF.
USO6EML S N TOIs 23,00 2N2907 BArXÀP0Í" CoMUÍAÃo S p T0l8 23,00 2N5220 BAIXAPOT.USOGERAL S N Ì092 I2,OO
2N9I8 BAIXAPOÌENCIA S N TO72 29,00 2N3053 AI.|PLIF. AUDIo s t{ Ì066 23,00 2N5239 ALÌA POT.VELOCIOADÊ S N TO3 'I39,OO
2N930 BAIXÂPOTENCIA S N TOì8 34,50 2N3055 ALTAP0TENCIA S il T03 23,00 2N5?40 P0ï. ALÍÂ VELoC. S N r03 155.00
2Nì305 RF SHFUSOGERAL G P TO5 29,00 2N3OI7 AI.IPLIF.USOGERAL S N TOì5 9.50 2il5295 CoMUTAçÍÍ0 S N T0220 32;00
2Nì613 RF & SIIITCH
r.rPoT. S N T05 ì5,00 2N3493 BAIXAP0T. Uso GERAL S N Rl76A 29,00 2r{5299 331,00
2N167Ì UI{IJUNçÃ0 S N R33 230,00 2N3767 ALTA POÌÊNCIA N T066 35,00 2t{5301 ALTA poÌlNCrA S ti T03 63,00
2r{17ìt RF & SIIITCH
|.l PoT, S N T05 ì7.00 2N377I ALTAPOTENCIA S N TO3 Iì5,00 2r,15902ALTAPoÌÊNCIA S N TO3 69;00
2Nì890 BAIXAPoT" USoGERA! S N T05 29;00 ?r{3772 AITA PoTENCIA S N Í03 ì45,00 2Í15303ALTAP0ÍENCIA S il T03 75,00
2NI893 BAIXAPOT.USOGERAL S N Í05 16.00 2N3773 ALÌA POTÊNCIA S N TO3 223.00 2N5320 Ì4t0IA poT. USoGERAL S N T039 23:00
TRANSISTORES aa(
T IPO PLICAçÃO M T , rol. EilcAP. tot
TrPo APLICÂçÃ0 . Ì.IAT.
POL.
ENCAP.CR$ ÍtPo APLICAçÃo Ii'IAT.P0L.ENCAP.
BC Ì69 AIXA POÌEI'ICIA s N TO92 -t-,oo
2N5322i,IÉDIA POT.USOGTRAT s.P T 0 3 9 2 3 ,0 0 EM239SAIDADEAUDIO S I{ TO39 20,00 BCI78 AJXAPOÍENCIA s P TOIs 8 , 0 0
2ri5490I'rEDrAPoT. ColrlUTAçÃo s N Í0220 43,00 8I.I4248 BAIXAPOTENCIA S P R'I246' 5,00 8C237 NIPLIF.USOGERAL s N TO92 6 , 0 0
2Ii563ì AITA POT. DEAUDIO s I To3 lo4,oo EÌ44?49 LOTIIIOISEAI.,IPLIFIER S P Í0'106 5,00 8C238 AIXAFREQ.USOGEMI s N T0106 6 , 0 0
2115684 ALÌA POTENCIA s P Í03 224,00 EiT425O LOIüIIOISEAI"IPLIFIER S P TOIO6 5,00 8C239 I,IPLIF.UsOGÊML N TO92 6,00
2N5686ALÌA POTTNCIA s N Í03 201,00 EÌ45038 89,00 8C307 AIXAFRTq.USOGERAL 's P T0ì06 6 , 0 0
2N5838POTÊNCIA s N 5 2 ,0 0 Elt5039 83,00 8C308 MPLIF.USOGIRAL P TO92 6,00
2N4034RF USoGEML (UHF) 5r T0l8 I 4,00 EÌ'15838 CoiluÌÂçÃoALTAVoLT. s r{ T03 48,00 8C309 I',IPLÌF.USOGEML P 't092 6,00
2tI5884ALTAPOTENCIA SP T03 87,00 tÌ'15840CollUÌACÃo ALTÀVoLÌ. Ì03 52,00 BC 3l7 Rt-AÌ''tPLIF. AUDI0 s N TO92 6 , 0 0
2N5886ALTAPOTENCIA sl{ T03 72,00 EÌ't612ÌALTAPoÍENCIA s N Ì0220 ì5,00 8C327 AIXAPOT.BAIXORUÍDO t{ T092 8,00
2N6I2Ì AI4PLIF:USOGIRAL sil r0220 17,00 E}.,!6I22 AUDIODRIVER s N T0220 ì 5,00 BC328 |íPLIF'.USOGERAL s P TO92 8 , 0 0
2li6ì26 PoT. USoGEML 5P Í0220 17,00 EÌí5I23AUDIODRIVER s N T0220 15,00 BC337 AIXAPOÌ. USOGERAL s N TO92 I,00
2Íi6'I30AITA POTENCIAAUDIO SN t0220 t 7,00 Ti6I24 AUDIODRIVER s P T0220 'Ì5,00 BC338 I4PLIF.USOGERAL s N TO92 8 , 0 0
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2N6?86ALTAPOTEI{CIA P T03 I 33,00 EÌ46ì63AUDIODRIVIR s N T0220 'ÌI 4,00 t'tJ4502 LTA POTIIICIA P TO3 6R,00
2Ii6287ALTAPOÌENCIA r T03 l4l,00 Eü9ì6? 4,00 24245 J N TO92 20,00
tÌ49t65 't4,00 il T092 2l,00
24269 ET J

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EI,IsO IIEDIAPOTENC1Â ÂLTATENSÁO S N "toz?o ' Ì7,00 EIII93OO DARLII{GÍON s N Ì0220 23,00 250577 92,04
EÌí359 DARLIIIGTOI{ S II Ì03 r ot , 00 EiI93OIUSOGEML ALTAVOLT. s N T02?0 23,00 5E9300 ARLIlIGTON s N T0220 2 3 , 0 0
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Eil4t0 40,00 tÍitg3040ARLIt{GÌoN S N TO3 35,00 TIP29A OTENCIA AUDIO s N Ì066 14 , 0 0
Eil4Ì3 53,00 IiI93O5DÂRLINGTON S N TO3 38,00 TIP29B OTENClA AUDIO N T066 15 , 0 C
S N T03 58,00 Eitg400 22,00 ÌÌ 0 to a OTENClA AUDIO s N T066 'Ì5,0c
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E!I5.|'I BAIXAPOTEIICIA S N T039 13,00 EIí9403DARLIT{GTON P TO3 35,00 TIP30B OTENCIA AUDIO 5 P T066 ì6,0c
Er.,n002 Fr DE Al'r/FÌ,| s N T0ì06 6,00 EÍí9404 DARLINGÌOI'I P TO3 37,00 T IP3ì OTEIlCIA P 10220 13 , 0 (
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EIiI3'ì08USOGEML AUDIO N Ì039 l6,00 Etir9433PoTENCIA N Ì0220 15,00 ÌIP3I B OTII{CIA ÂUDIO N T066 I 5,0t
E[I3]09SAIDADEAUDIO 5 Ì{ T039 ' 14,00 Eil9436PoTEi{CtA P T0220 15,00 ftP32 OTÊNCIA P 10220 'ì5,0(
S N Í039 EBÌOO5 ALTA FREQ. RF/FT N TO92 7,00 ÌIP32A OTÊNC]A P Í066 't6 ,0c
E!.I3IÌO AUDIODRIVER Ì4,00 5
TÍ'I3439 LINE INDUSTR. HIGHVOLT S I{ Ì039 15,00 FT359 DARLINGTON s N Ì03 95,00 TIP32B OTÊNCIA s P T066 Ì 7 , 0 (
II.,!3440ALTAPOTENCIÂ 5 N Ì05 'ì 5,00 FT4Oì ALTA POTEIICIA s N TO3 6l ,00 TIP4] OTEITCIA s N T0220 I 8 , 0 (
EÍiI3643USOGEML IÌ,I AUDIO S Ì{ T0]05 14,00 FT41O ATTÂPOÌEIICÌA s N TO3 55,00 T IP4IA OTENCIA s N T066 18 , 0 (
Ef,!371
5 28,00 FT413 ALTAPOÌTIICIA N TO3 55,00 T IP4IB oTtiicrA N Ì066 2t ,0(
EI.43790 SAIDADEÀUDIO S P T03 FT43I ALÌA POTTNCIA
48,00 .FÍ60'I N TO3 63,00 ÍtP4? oÍEttcïA s P t0220 2 0 , 0 (
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Eti,t403lcollPLEMEl{To DE Eltl3l08 P T039 t 5,00 FÌ2955SAIDADEAUOIO s P Í0220 I 8,00 I ÌrP42B OTINCIA s P T066 2 3 , 0 (
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'12;00
s N T066 18 , 0 (
EII4O33USOGTML AUDIO P Ì039 t 5,00 BCIOg BÂIXAPOTINCIA USOGEML N TO]8 | ÌrP48 ì 7,0(
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Elí4035 ì4,00 8C160 s P 16,00 I T r P32C 0Ttt{cIA P T0220 I 8 , 0 (
Ell+zrs alu porÊtictl s P T05 2t,00 BC'I6Ì EAIXAPOTENCIA USOGERAL 5 P TO39 ì 4,00 I TrP30C OTENCIA P T0220 1 7 , 0 (
EI.I4236 SAIDADE AUDIO S P T039 2l ,00 BCI6i BAIXAPOTENCIÂ N TO92 4,00 MPFÌ02 ET N 4Ì,0(
I

TIPO APLICAçÃO cR$ TIRisT


O RES I ÌIPO APLICACÃO
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70,001 D3202VDrAC 25 ã 40V 23,00| ÌICl | 68 SCR 200VX 8A ;i ';l TIc2Ì6D TR IA 4oov
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2N4442 SCR 200V X 8A 359,00
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1'!S TOIOOO COlUr.ilP. 55Y.x 200n4 I ,50
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N825 DIODODE REFEREIICIA 217 FHì' IOOHOT'
CARRTER.ÌVX' ÌONA I,50 sKrÌ5/04 400v x 5A 63,00 sKEl/o8 800\/x lA 6,00
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N4002RETIFICADoR l00V X 1Â 3,00 5KN 5/16 ì6oov X 5A 92,00 sKE',Ì/ÌV 500VX ÌA 6,00
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N4OO4 RETIFICADOR 4OOVX 'ìA 3,50 SM BOOV X ]A 3,00 sKN',l2/o4 400v x ì24 89,00 s KE4F ì/ol R ÃP.Ìoov X Ì,4A 9,oo
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RETIFICADoR 200Vx 500n4 5t8,00
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FCS8025 4 d i q , 0 .8 " vem. cat. com . 3500udc ì73.00 5
cat. com . 3500udc DR2ìOO7 SEGMENTOS 24 5 104,00
FNA5420 4 d i õ , l /2 " ver m. 236;00 D R 2ÌÌ0 7 s EG . E PT o. D EC IT '4.
FNDTÌ '] d i g . l ,/4 " vem . cat^ com . 2500udc 24 5 104,00
53,00
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FND367 e,ìu i va l e n te a o 3 57 cat. con. 8000udc 53,00 pr0p0 pELUz
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FND5O'I + e - Ì cat. com. 3500udc 5'Ì.00 SF5060= 5053 VERDE C/ PRoT.DEALUI4.20 1,7 600udc 29,00
FNDsO7 ì d i g 1 /2 " vem. an. com. 3500udc 5ì,00 sF5065= 5055 BICoL.C/ PRoT.DEALUI4.20 | ,7 600udc
FN0508 + e - I an. com. 3500udc 51.00 40,00
SRIO3C ITNÍE TRANSPARTNÍE 50 5,0 3000udc 14,00
FND358 + e - I cat" com. 2500udc 55;00 FPEÌOO C/ FEIXI LARGO ÌOO
INFRA-VERI.,I. I,35 95.00
FND53O ì d i g . 1 /2 " ver de. cat. con 3500udc 138,00 FPE']04 INFRA-VERI4. C/ FEIXEESTR. ÌOO Ì,35
FND55O I d i g , ì/2 " a nar . cat. com. 3500udc ì38,00 72.00
FPEsOO LUZINFRA-VERÌ.IELHA ?50 r ,J 5 52,00
FND56O I d i g , l /2 " ver m, cat. com. 8000udc 52,00 FLVI'IO LUZVERÌ.I.C/'OIFUSOR 20 1,7 2000udc
FND56Ì cat. com. 8000udc 63.00 ,],9 12.00
FLVIl T LUZVERI.4"C/ DTFUSoR 50 l 000udc 12.00
FND800 I dig. 3/4" vern. cat. com. 8000udc 127,00 F LV'II8 C / D IF . T M N SP. 50
LU ZVER I4. 1,9 'l 000udc
|MAN6740 2 d i g .0 ,5 6 " ver m, côt, con. 500udc t2:00
173,00 FLV3ÌO VERDIC/ DIFUSOR I,9 l 000udc
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FLV4']O AMRELO C/ DIFUSOR 2,O 3200udc Ì 7.00
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C/ SE|4I-DIF.TRANS. 20 I ,9 8000udc 'ì7,00
ÂS INTENSIDAÍ rESDE LUZINDICADASACII4A SÃ0PARACoNDIçoES DEÌESÌt C0ll TIL209A VERMELH0Ì''IINIC/ DIFUSoR 40 1,7 l 500udc tì.50
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zuÌ02006 'ls5,00 2u300006 161,00 2K040024'Ì36.00
l:-FEnfI 2u100012 r 29r 00 zu30Ì006 187,00 2K040048ì48,00
z ul 0l 0Ì2 155,00 2u302006 Ì87,00 2K040060148.00
z ul 02012 r 55,00 2u302006 187,00 zK040tì0 ì93,00
2u100024 Ì29,00 2u3000Ì2 r 6r ,00 2K060006175,00
z ul 0l 024 155,00 z u30l 0l 2 187,00 2K060012r 75.00
zul 02024 I 55,00 7U302012 187,00 2K060024Ì75,00
z u]00l ì0 l 8Ì,00 2u300024 r6l,00 2K060048 l8l,00
z ul 0l l l 0 200,00 2u301024 187,00 2K060060Ì8t,00
z uì021.Ì0 200,00 2u302048 r87,00 2K060il0 ?ì3,00
DINATECH FONTEDE REFERINCIA 2u100220 187,00 zu300l'10 207,00 2E020006129,00
OSCILOSCOPIO
Ì,{OVO' z ul 0l 220 207,00 zu30lÌ10 232,00 2E020012't29.00
SAIDA: 7U102220 207,00 zu302ll0 232,00 2E020024 t29,00
CATIAL VERTICAL (EIXOY) ì KHZ,ONDAQUADRADA z ul 005Ì2 185,00 2u300ì25 213,00 2E020048t43,00
TMTENSÃO
ìVPPCALIBRADA E FREQUENCIA. z uì0Ì5ì2 210,00 7U300220 225,00 2E020060l75,oo
*IÌ|,IPEDANCIA DEENTRADA:
GERAIS z ul 02512 2Ì0,00 2v301220 252,00 2E020Ìì0 207,00
tM,3PF. 2u100524Ì85,00 2u302220 252,00 2E040006ì55.00
CALÍBRADO: z ul 0l 524 2l 0,00 2u300524 220,00 2E0400t2 155.00
"ATENUADOR
9 P0S" DE 20 l4VATE10 RETICULA:
GRAVADA 6 x l0CÌ,45. z uÌ02524 2Ì0,00 2u301524 245,00 28040024155,00
V/ CMCOI1 AJUSÍECONTI- z u'1005Ì0193,00 2u302524 245,00 28040048 175,00
NUOENTRE PO5IçUES. TUBO:
5 Ì'|oN0ACELERAD0,FACEPLANA,PERSIS- zul 0ì 6't0 220,00 2u300610 225,00 2E040050 Ì75,00
*SE N S IB IL ID Â DE : TÊNCIA I'ITDIA. z ul 025ì0 220,00 2u301610 252,00 Z E040tÌ0 207.00
250 i,rv / cl'l. 2u100220 232,00 2u3026ì0 252,00 zE80'Ì006 ì23,00
. RESPOSÍA DE FREOUENCIA: c0NExoEs:
VERTICAI
AI.,IPLIFICADOR CONECÌOR BNC, 2u101220 258,00 2u300725 27Ì,00 zE80t0t2 ì23,00
- c c À 7 r 4H z+3 D 8 .
AÌ'4PLIFICADORHORIZONiAL. CONECTOR zul02?20 258,00 2u301725 297,00 2E80t024 ì23,00
CANAL HORÌZONTAL (EIXOX) ÌIPO BANANA.TERM- CONECIOR ÌIPO BANANA. 2u200006 ì43,00 2u302725 297,00 2E801048ì43,00
SAIOADE REFTRÊNCIA: z u20Ì006 ì68,00 24020006 il6,00 zE80ì060 ì43,00
*II4PEDÂNCIA DE ENÍRADA:
CONECÌOR TIPOBAI'IANA. 2u202006 '168,00 7A020012 l'16,00 zE80lll0 187,00
1 0 0 K. 2u200012143,00 74020024 il6,00 21020005 t23,00
ALIÌíENTACÃO:
*S E N S IB ÍL ID A DE . llo ã Ì20 \ e 220 à 240 v CoÌ'IUTAçÃo
PoR z u20Ì012 168,00 24020048 129,00 210200t2 123,00
250 tlv / cM 2u202012 168,00 z A020l Ì0 ì81,00 21020024123,00
.RÉSPOSTA DE FREQUÊNCIA: CHAVE.
- c c à ì 0 0 K H z. DIMENSOES: 2u200024 143,00 2A040006 r43,00 21020048 ì36,00
425 x 270 x Ì70 m/m, 2u201024168,00 24040012 t43,00 21020006 ì58,00
*ENïRA0A EXTERNA C/ATENUADoR Xi E Xl0 21202024 168,00 24040024 143,00 zL020ll0 200.00
VARRÊDURA 2u200ì10 193,00 24040048 Ì55,00 21040006 t53,00
cR$ 14.355.00 zu20lil0 220,00 24040060 'Ì55,00 21040012 Ì53,00
,.DE2OO
F AI X A S ; 2u202110 220,00 2A040Ì10 193,00 21040024153,00
I'ISÃ zUSE AJUSTE
VARIÃVEL. 2u200220 207,00 24060006 t8i,00 21040048 Ì70,00
2u201220 232,00 24060012 l8ì,00 2t040060 't70,00
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AUTOMÃÌICO C/ ÂJUSTE DENIVELE GATILHO: z!200524 200,00 24060048 Ì87,00 21880006 84,00
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L097.134,2 ì30,5X 222 X 1s 3 841,00 Ì30,5X 222 Xl 53 806,00
ÍATERIALALUÌ.IÍÌ{IO AIIODIZAM ì.097.135.2 175 X 222 X 153 900,00 t.097.035.2 175,0x 222 Xt53 867,00
CoÍPRII.iENT0 - 450m L097.136,2 219,4X222 X 153 1.097.036.2 219,4X 222 Xt53 922,00
ALTUM- 272m 957,00
NOIIERO DEESTOQUE . "R-3' \.927_.11?.? 130,5x ?22 x 253 658,00 ì.097.040.2 41,6 X 2?2 X253 775,00
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t.097,t51.2 175 X 222 X353 1.021,00 1.097.050.2 130,5x 222 X353 988,00
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1.097.084.2 219,4X333 X353 1.286,00

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I D E C TR C U | TO^ |
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CAPACIDADE

DISTÃI{CIA
PARA: 6 C,ÂRÌoES
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AUTOI'IÃÍICO OBEDECÊFIE ÍEDIEINA
I'lEDICINA
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ÀS SUASORDENS.
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NA K ITS IB R A P E
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1200 (looKohN/V)
(2000o/v) AC.V-0-6-30-120-300-600(
AC-0-10-50-2s0-1 000(2&/v) DC.V-0-0,3-l,2-6-30-l 20-600(ì of,rolv DC.A-0-l 2u-6-60-30011 2A
Dc- 0:500ú-10-250n4 AC.V-0-3-12-60-ì20-600(r 0ro/v) 0Hll-0-2K-200K.2Ì'{-200Mohm
0ll4-0-5-50-500Kohm DC.A-0-0, l 2-l 20nA dB- -20 ã- +17, +t5 ã 30dB
dB - - 20 ã +36)dB 0Hl''t-RXl VOUÌ-CAPACIÍOR EI,,ISERIÊC/
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DC.V-0-0,5-2,5-r0-s0-250-500-1000 (30xn/v) DC.V-0-0,3- I 2-60-l 20-300-600- Ì
0-s000-25000 ( ìoKo/v )
AC.V-0-2,5-10-50-250-500-l 000( Ì 0KÍì/V)
0-30000(ì0Kohms/V) P-32
AC.V-0-6-30-l20-300-600-l 200( I 0Ko/v)
DC.A-0-50u4-l-50-250n4-ì- ì 0Â DC,A-0-30uÂ-6-60-300Iú-ì 2A D C .v- 0- 15- Ì50- 1000ÌKohns /Y
AC.A-0-t -t 0A ESCALAS oHf,l-Rxl, xl 00, x l K, x l 0K AC .V- 0- Ì5- 150- 1000l Kohm s /V
0HlÈ.0-l0K-l 00K-ll|-ì ooilohm dB- - 20â+Ì7dB D C .A- 0'l 50m A
dB- -20 ã +20; +20 ã +36d8 VSAIDA-capacitor en s6rie c/ escala
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0HÌ',1- 0-lo0Kohms
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CÁPACITOÍì DIi'IENS0ES -164 X 108 X 60m ;4% at FULLSCALE. AC
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o ã o,5uF
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3 ES C .:0 ã zK u F AilP.CC.:6 ESCALAS: S0uA à 2.5 4 ESCATAS :0 ã 50KuF
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- PE s o :6 0 0 q r. - v .C C : 0,1 - 0,5 - '1,5 - 5 - l 5 - 50 - 150 - 50q - 1500V.
TÉCNICAS: - v .C A: 5 - 15 - 50 - 150 - 500 - 1500v . (
CARACTERÍSTICAS
- I.C C : 5 - 50 - 500uA,5 - 50 - 500ú, 54.
PREç'""cR$'2.t22,00
:;FË:i3ibl'l|i;,o|i|i'133'"fi'ffiú. - LCA: 5 - 50 - 500n4, 54.
- 0H l 4C C : 1 - Ì0 - l 00K ohm s ,l - l 0 - 'l 00l l ohm .
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- DI|4ENS0ES:Ì56 X Ì00 X 40m.
- PESo:500qr. TACôMETRO ELETRôNICOT72O
cARAcÍERÍSTICAS TÉCNICAS: GERAIS:
CARACTERÍSTICAS
ì56 X t00 X 40m.
DIÌ,,IENSoES:
- VOLTÍMETRO:
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I4EDIDA CARACTERÍSTICAS ÌÉCt{ICAS:
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SAÍDADE CoRRENTE:
0 - 30 VDC
xl de 0ã lA ,'---7
XZde0ã24 t//l

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RIPPLE:lmvrms ARGADE REGUtAGEt',lt 0,02? +=znU
CARACTERISTICAS CARGA DE REGULAGEM: 0,02Í +zmv IíPEDÂI{CIA
EDÃNCIA DESÂÍDA:
SÂÍDA:
IÌ"IRTDANCIADE SAÍDA: tift{oR QUE0,02 ohm de Dc â 100H2
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(4 8 à 62Hz) MENÒR 'ì00H2à 'ÌKHz
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