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Segundo Vygotsky, a zona de desenvolvimento proximal é "a distância entre o nível

real (da criança) de desenvolvimento determinado pela resolução de problemas


independentemente e o nível de desenvolvimento potencial determinado pela
resolução de problemas sob orientação de adultos ou em colaboração com
companheiros mais capacitados" Muitos educadores, reconhecendo que a velocidade
de aprendizado pode variar de criança para criança, isolam os "aprendizes lentos" de
seus professores e companheiros através do uso de instrução programada e muitas
vezes mecanizada. Vygotsky, por outro lado, na medida em que vê o aprendizado
como um processo profundamente social, enfatiza o diálogo e as diversas funções da
linguagem na instruçâo e no desenvolvimento cognitivo mediado. A simples exposição
dos estudantes a novos materiais através de exposições orais não permite a
orientação por adultos nem a colaboração de companheiros. Para implementar o
conceito de zona de desenvolvimento proximal na instrução, os psicólogos e
educadores devem colaborar na análise dos processos internos ("subterrâneos") de
desenvolvimento que são estimulados ao longo do ensino e que são necessários para
o aprendizado subseqüente.

O brinquedo surge da necessidades das crianças que não podem ser realizáveis de
imediato, assim no brincar ela se envolve em um mundo imaginário no qual suas
necessidades e anseios podem ser realizados, esse mundo é o brinquedo No brincar a
criança separa o pensamento dos objetos, ela adquire independência daquilo que vê,
assim no brincar criança se relaciona com as ideias e com os signficados e não com os
objetos em si.o brinquedo se torna um instrumento mediador O brinquedo possui uma
relação imprescindível com situações do mundo real que exigem regras, desse modo a
brincadeira unir as regras e o prazer. Se não entendermos o caráter especial dessas Vygotsky
considera o brincar como zona de desenvolvimento proximal (ZDP) por excelência, ou seja, é
no brincar que a criança vai aprender através da mediação com objetos ou outras pessoas,
necessidades, não podemos entender a singularidade do brinquedo como forma de atividade
Vygotsky considera o brincar como zona de desenvolvimento proximal (ZDP) por excelência,
ou seja, é no brincar que a criança vai aprender através da mediação com objetos ou outras
pessoas.

Durante os anos da pré-escola e da escola as habilidades conceituais da criança são


expandidas através do brinquedo e do uso da imaginação No brinquedo, a criança
projeta-se nas atividades adultas de sua cultura e ensaia seus futuros papéis e valores. Assim o
brinquedo antecipa o desenvolvimento; com ele a criança começa a adquirir a motivação, as
habilidades e as atitudes necessárias a sua participação social, a qual só pode ser
completamente atingida com a assistência de seus companheiros da mesma idade e mais
velhos
o aprendizado é um aspecto necessário para o desenvolvimento das funções psicológicas, as
quais são organizadas pela cultura e, assim, caracterizam-se como especificamente humanas.
Há o percurso natural do desenvolvimento definido pela maturação humana, mas é o
aprendizado junto ao contato do individuo com um ambiente cultural que possibilita o
acontecer dos processos psicológicos internos. O desenvolvimento da pessoa está
extremamente ligado a sua relação com o ambiente sócio-cultural e só irá vingar se tiver o
contato e o suporte de outros indivíduos de sua espécie. O desenvolvimento fica impedido de
ocorrer na falta de situações propícias ao aprendizado

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