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A globalização é um conceito que surgiu após 1980, e passou a ser

amplamente discutida em debates políticos, negócios e nos meios de comunicação.


Podemos dizer que é um processo econômico e social que estabelece uma integração
entre os países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, os
governos e as empresas trocam ideias, realizam transações financeiras e comerciais
e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.
A globalização tem sido motivada principalmente, pelo desenvolvimento das
tecnologias das comunicações, que aumentaram a velocidade que as informações
chegam até as pessoas por todo o mundo. Um exemplo disso é a copa do mundo,
que algumas partidas foram assistidas por bilhões de pessoas ao redor do mundo.
O impacto desses sistemas de comunicação tem sido impressionante. Em
países com infraestrutura de comunicações mais desenvolvidas, as pessoas têm
várias conexões com o mundo externo, como telefone, televisão, mas o principal deles
e a internet com ela duas pessoas de lados opostos do planeta podem conversar em
tempo real, enviar documentos e imagens um ao outro. O uso disseminado da internet
e dos telefones celulares está aprofundado e acelerando os processos de
globalização, cada vez mais pessoas estão utilizando esta tecnologia, até mesmo em
países que antes eram poucos servidos pelas comunicações tradicionais.
Se o aumento da tecnologia da informação expandiu as possibilidades de
contato entre as pessoas ao redor do planeta, ela também facilitou o fluxo de
informações sobre os acontecimentos em locais distantes. Todos os dias a mídia
global traz notícias, imagens e informações para as pessoas, conectando-as
continuamente com o mundo externo. Os indivíduos hoje estão mais cientes de sua
interconexão com outras pessoas e são mais prováveis de se identificar com questões
e processos globais do que no passado.
Essa mudança para uma perspectiva global tem duas dimensões significativas.
Primeiramente, como membros de uma comunidade global, as pessoas cada vez mais
percebem que a responsabilidade social não termina nas fronteiras nacionais. Existe
uma visão crescente de que a comunidade internacional tem a obrigação de agir em
situações de crise para proteger o bem-estar físicos ou dos direitos humanos de
pessoas cujas vidas estejam ameaçadas.
Em segundo lugar, as pessoas estão cada vez mais buscando novos costumes
além das que tem na sua nação para formular seu próprio sentido de identidade. As
identidades culturais locais em várias partes do mundo estão passando por grandes
renovações, em uma época em que o poder tradicional do Estado-Nação está
atravessando uma transformação profunda.

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