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Câmaras Frigoríficas

Antecâmara

Câmara com estrutura interna

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Calculo de Carga Térmica

A importância de um cálculo de carga térmica é fundamental para o bom funcionamento de uma câmara
frigorifica, a quantidade de calor diária que precisa ser deslocada na câmara de refrigeração para nela manter
a temperatura prescrita também nas condições de operações mais difíceis, é sempre importante avaliarmos
as condições de calor através das paredes, teto e piso da câmara, diferenciarmos a as temperaturas entre
ambiente externo e espaço refrigerado e da superfície da câmara em contato com o meio externo, são
minimizadas por uma espessura adequada de material isolante aplicado a toda a superfície interna da câmara
e por uma barreira de vapor eficaz.

Paulo Neulaender

A Importância de um bom isolamento.

Um dos fatores fundamentais para o bom rendimento e economia energética em uma câmara frigorífica se
chama ISOLAMENTO TÉRMICO.

Em câmaras frigoríficas o isolamento tem como finalidade reduzir as trocas térmicas e manter a temperatura
da parede externa isolada, ou seja, próximo do ambiente.

Desta forma podemos evitar condensação, garantir uma baixa condutividade térmica e boa resistência
mecânica, hoje os tipos de isolamentos mais utilizados são os painéis tipo PUR (poliuretanos) e EPS
(poliestireno expandido).

Por fim valem ressaltar que cada projeto é importante termos todas as informações necessárias para
evitarmos problemas futuros (tipo de produto, congelado ou resfriado, volume a ser armazenado, abertura de
portas, incidência de luz etc...).

Paulo Neulaender

Câmara com dois compartimentos

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Aplicação, tipos, cálculo da carga térmica e boas práticas de utilização visando à
racionalização da energia elétrica.

1 - Introdução

As câmaras frigoríficas são compartimentos


refrigerados, fechados, isolados termicamente,
no interior dos quais são mantidas as
condições termo higrométricas, isto é, de
temperatura e de umidade, mais adequados
para a conservação dos gêneros alimentícios.
A manutenção das condições termo
higrométricas requeridas é provida por uma
unidade de refrigeração, eventualmente
integrada por sistemas de aquecimento e
umidificação. Cada câmara frigorífica deve ser
projetada para um determinado fim, cuja carga
térmica a ser retirada pelo equipamento
frigorífico e o período de tempo necessário do
processo são calculados criteriosamente.

2 - Aplicação

As câmaras frigoríficas de temperatura ao redor de 0°C e umidade relativa elevada são utilizadas para a
conservação de gêneros alimentícios frescos por breves períodos de tempo. As câmaras de baixa
temperatura, caracterizadas por um elevado isolamento térmico, mantêm no seu interior as baixas
temperaturas necessárias para a conservação em longo prazo dos produtos congelados. As câmaras de
atmosfera controlada, a temperatura média - alta é caracterizada pela absoluta estanqueidade e têm
equipamentos aptos a produzir no seu interior atmosferas artificiais tais para prolongar a duração da
conservação de alguns produtos hortifrutigranjeiros. As câmaras para o controle do amadurecimento dos
produtos hortifrutigranjeiros são câmaras de refrigeração a temperatura alta – média, de estrutura parecida
àquela das câmaras de atmosfera controlada, no interior das quais tenham as condições termo higrométricas
que variam na atmosfera em função de ciclos preestabelecidos.

3 – Tipos

3.1 - Câmaras em alvenaria

As câmaras em alvenaria apoiam-se em fundações perimetrais convencionais, no interior das quais se realiza
uma camada de pedras com sucessivo lançamento de concreto para a formação de um primeiro lastro. Nas
câmaras de média e alta temperatura, as paredes perimetrais são construídas diretamente sobre a fundação e
o material isolante é colocado entre a primeira e a segunda laje em concreto feita para evitar as solicitações
localizadas produzidas por empilhadeiras. Nas câmaras de baixa temperatura, paredes perimetrais e camada
isolante que estão por baixo do piso apoiam sobre um lastro suspenso, construídos sobre uma camada de
pedras que tem a função de uma câmara de ar. Este lastro minimiza o risco de resfriamento do solo que está
por baixo da câmara, que pode provocar deformações e rupturas do piso. As paredes em alvenaria
tradicional, após reboco, são aplicadas a barreira de vapor, que consiste numa camada impermeabilizadora
realizada por espalhamento de material betuminoso, eventualmente armado com um véu de fibra de vidro.
Na barreira de vapor, que se estende no teto, são colocadas duas ou três camadas de material isolante de
forma que a espessura total seja adequada à temperatura interna da câmara e à temperatura externa. Para

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melhorar a qualidade de isolamento é bom que as junções da camada inferior sejam recobertas com placas
de camada sucessiva (construção de placas defasadas).

Em geral, os isolantes certos são aqueles que garantem impermeabilidade ao vapor, baixo coeficiente de
dilatação térmica, ausência de odores desagradáveis, apodrecimento, auto extinguibilidade, resistente a
compressão, baixo peso específico.

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3.2 Câmaras pré-moldadas:

As câmaras pré-moldadas, feitas em qualquer


dimensão com o uso de painéis isolante
modulares, permitem tempo breves de
construções economia nas fundações, na
ampliação e na remoção. Os longos tempos de
construção e o alto custo das obras em alvenaria
contribuíram para a difusão das câmaras pré-
moldadas, construídas por painéis isolantes pré-
moldados, com característica de rigidez
estrutural obtida com acoplamento do isolante
propriamente dito e camadas de revestimentos.
Estes painéis são conectados entre eles por meio
de junções metálicas. As vantagens desta
solução construtiva são a rapidez da colocação e
a possibilidade de sucessivas ampliações. Com
estes tipos de painéis é possível também
construir câmaras frigoríficas de grande porte.
As características auto-portante dos painéis
isolantes mudam segundo o tipo da construção.
Ultrapassando determinadas dimensões de
painéis nascem problemas de envergadura do
teto que são solucionados com estruturas metálicas externas ou internas. A ampla disponibilidade de
materiais de revestimento do painel (existem painéis revestidos nos dois lados com chapa de aço inox)
permite a construção de câmaras frigoríficas que resistem às intempéries com ótimas características de
isolamento e impermeabilidade.

Exemplo de câmaras pré-modulares com painéis de poliuretano (cortesia Dânica)

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3.4 - Isolante Térmico para a construção da câmara

Na escolha do material empregado como isolante térmico para a construção da câmara frigorífica, devem-se
considerar vários fatores, além do econômico, tais como sua resistência a insetos e micro-organismos, riscos
de propagar fogo, poeira ou vapores indesejáveis, partículas que possam irritar a pele, retenção de odores,
resistência à decomposição e resistência à absorção de água. Os isolamentos mais empregados são os de
fixação de placas de isolamento em alvenaria com posterior acabamento da superfície, ou a utilização de
painéis construídos de uma placa interna do isolante na espessura desejada e prensada entre placas metálicas
tratadas contra corrosão, como descrito em Neves Filho (1994). A propriedade de um material em diminuir o
fluxo de calor é indicada por sua condutividade térmica ou, de forma inversa, sua resistência térmica. A
tabela abaixo relaciona algumas dessas propriedades, entre as quais está a densidade, que quanto maior,
maior será a resistência mecânica à compressão e maior resistência térmica.

Isolante Cortiça Fibra de Poliestureno Poliuretano


Vidro expandido expandido
Densidade (Kg/m3) 100-150 20-80 10-30 40
Condutibilidade térmica 0,032
0,030 0,030 0,020
(Kcal/mh°C)
Resistência à passagem de água Regular Nenhuma Boa Boa
Resistência à difusão de vapor,
em relação ao ar parado. 20 1,5 70 100
Segurança ao fogo Pobre Boa Pobre Pobre
Resistência à compressão 5.000
Nenhuma 2.000 3.000
(Kgf/m2)
Custo Relativamente Relativamente
Baixo Alto
alto alto

Fonte: Neves Filho (1994)

A cortiça e a fibra de vidro constam apenas como referência histórica, visto que a aplicação destes isolantes
está praticamente abandonada na refrigeração. A tecnologia moderna oferece uma ampla escolha de
materiais isolantes, o mais conhecido dos quais para isolamento em obras de alvenaria, é o poliuretano. Sua
condutividade térmica está entre as mais baixas, enquanto sua resistência à compressão é elevada, mesmo
com um peso específico reduzido. Sua impermeabilidade é ótima e a resistência à propagação de chama é
boa, além de ser inodoro e inalterável.

3.5 - Espessuras de poliuretano expandido recomendadas

Abaixo segue como sugestão a espessura de poliuretano expandido com densidade de 25 a 30 Kg/m3
aconselhado para isolamento de câmaras frigoríficas em climas tropicais.

Temperatura da Câmara (o) Espessura do poliuretano expandido (mm)


8 a 20 60
3a8 80
-5 a 3 100 - 120
-15 a -5 150
-20 a -15 180
-30 a -20 200
-40 a -30 240

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4 - Cálculo de carga térmica

Quando o produto é resfriado ou congelado resultar-se-á uma carga térmica formada, basicamente, pela
retirada de calor, de forma a reduzir sua temperatura até o nível desejado. Já na estocagem do produto, a
carga térmica é função do isolamento térmico, abertura de porta, iluminação, pessoas e motores. No caso de
frutas e hortaliças frescas deve-se também levar em consideração o calor de respiração. No entanto, a
parcela de calor retirada durante o resfriamento ou congelamento é bem maior quando comparada com a de
estocagem, exigindo um estudo mais cuidadoso da solução a adotar. Assim, o cálculo de sua capacidade ou
carga térmica envolve basicamente quatro fontes de calor:

1. Transmissão de calor através das paredes, piso e teto;


2. Infiltração de calor do ar no interior da câmara pelas aberturas de portas;
3. Carga representada pelo produto;
4. Outras fontes de calor como motores, pessoas, iluminação, empilhadeiras, etc.

Fig. 1 – Principais fontes de calor que se deve levar em consideração no cálculo de carga térmica de uma
câmara frigorífica.

4.1 - Dados iniciais para o Projeto de


uma câmara frigorífica

O primeiro passo para o


dimensionamento de uma instalação vem
a ser o desenvolvimento do
processamento com as respectivas
implicações técnicas. A carga potencial da
câmara determina-se conhecendo seu
volume total, expresso em m3 e as
densidades em Kg/m3 dos produtos. As

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densidades de estocagem bruta, fornecidas pelas tabelas experimentais, são pré-calculadas de forma a deixar
livres os espaços para a movimentação do produto e aqueles necessários à distribuição e circulação do ar.
Para maiores informações consultar a tabela 7.

Para a câmara frigorífica ou respectivo equipamento frigorífico são apresentados os itens abaixo, que
deverão ser preenchidos da forma mais correta possível:

 Dimensionamento da câmara (m)


 Tubulação (distância e desnível)
 Tipo de isolamento térmico
 Espessura do isolamento
 Temperatura interna da câmara
 Temperatura ambiente do local de instalação
 Fator de utilização (abertura de portas - normal, intenso)
 Número de pessoas (operação)
o Tempo de permanência (horas)
 Iluminação - tempo de utilização
 Motores (potência em cv)
o Tempo de utilização (horas)
 Dados sobre o produto:
o Tipo de produto
o Temperatura de entrada
o Carga do produto (kg) rotatividade
o Tempo de processo (horas)

4.2 - Calculando as fontes de calor

Transmissão de calor (Q1):

O calor atravessa as paredes, o teto e o piso dos ambientes refrigerados, ocasionando diferença entre a
temperatura da câmara e o ar externo mais quente. A quantidade de calor depende da diferença de
temperatura, do tipo de isolamento, da superfície externa das paredes e do efeito de irradiação solar.

O cálculo sempre deverá ser feito levando-se em consideração todas as paredes, teto e piso, conforme
abaixo:

 Paredes = 2x(AxB)
 Paredes = 2 x ( C x B)
 Piso + Teto = 2x(AxC)

Equação da Transmissão de Calor nas paredes, teto e piso:

Q1= A x Fator Tabela 11

Onde:

Q= Quantidade de calor transferido


A = Área da superfície externa da parede (m²)
Fator Tabela 1 = Coeficiente total de transmissão de calor (kcal/m²24h)

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Determinando o Fator Tabela 1

 D.T. = Diferença de temperatura através da parede.


 Tipo de isolamento (Isopor, poliuretano...).
 Espessura do isolamento (mm)

Exemplo de cálculo:

Parede (largura) x (altura) x fator tabela 1 (isopor 100mm / D.T. 35°C) = 8 x 3 x 251 = 6024 kcal/24h

É importante considerar a possível proteção do local onde será instalada a câmara frigorífica contra a
incidência dos raios solares. Por exemplo, se for instalada no interior de um estabelecimento, sem receber
raios solares diretamente, a temperatura será a de bulbo seco da região. Caso contrário, deverá ser
adicionado um valor, indicado na tabela 6, para compensar o efeito. Tal valor depende do tipo, cor e
orientação da parede.

Infiltração de Calor (Q2):

Cada vez que a porta da câmara frigorífica é aberta, o ar externo mais quente se infiltra na câmara e deve ser
resfriado nas condições internas, aumentando por consequência a carga térmica total.

Equação da Carga de infiltração (abertura de portas)

Q2 = V x N(Fator Tabela 2) x Fator Tabela 3

Onde:

Q2 = Quantidade de calor infiltrado


V = Volume da câmara (m³)
N = número de abertura de portas (Fator Tabela 2)
Fator Tabela 3 = ganho de energia por m³ de câmara, em função de temperaturas e umidade relativa interna
e externa (kcal/m³).

Exemplo de cálculo:

Volume x Fator Tabela 2 x Fator Tabela 3 120 x 8 x 25,2 = 24192 kcal/24h

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É fundamental a importância de uma anti-câmara ou emprego de uma cortina de ar apropriada ou de portas
tipo impacto que possam reduzir a carga de infiltração. Essa proteção seria da ordem de 80% para o tipo
impacto e de 60% a 80% para cortinas de ar verticais. (Neves Filho – Resfriamento de frutas e Hortaliças -
2002)

Calor dos Produtos (Q3):

Produto submetido à temperatura maior do que aquela interna (temp. do mesmo), numa câmara frigorífica
cede calor até sua temperatura baixar ao calor de conservação. A carga térmica total, conforme o produto é
variável por uma ou mais das seguintes causas:

Equação para Carga do produto

Q3 = m x c x D.T

Onde:

Q3 = Quantidade de calor do produto


m = massa do produto (kg)
c = calor específico
D.T. = temperatura de entrada - temperatura interna.

Quando o produto tiver que ser congelado a alguma temperatura abaixo do ponto de congelamento, a
carga é calculada em três partes:

Calor cedido antes do congelamento (Calor Sensível)


Calor cedido pelo produto em congelamento (Calor Latente)
Calor cedido pelo produto após congelamento (Calor Sensível)

a) Calor sensível do produto: a carga


térmica sensível é função do peso do
produto ao qual se submete o tratamento,
da variação de temperatura do produto e
do seu calor específico (que é a
quantidade de calor relativa ao
resfriamento de 1ºC de 1Kg do produto),
equação: Qs = m . C (T2 - T1)

b) Calor latente do produto: a carga


térmica latente é a quantidade de calor
relativa ao congelamento do produto, e é
função do peso do produto a congelar e do
seu calor latente de congelamento,
equação: QL = m . L

c) Calor de respiração do produto: alguns produtos, como a fruta fresca e as verduras, permanecem vivos
durante a conservação na câmara, e estão sujeitos a continuarem com reações químicas que produzem calor
de respiração. Equação: Calor Respiração = q x cResp

Exemplo de cálculo do calor de respiração Resfriar a verdura a partir de sua temperatura natural

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Produto = alface
Quantidade (q) = 1000 kg
Temperatura inicial (t0) = 25ºC
Temperatura final (tf)= 4ºC = 0,96 kcal/kg ºC

Calor específico da alface antes do ponto de congelamento (cAC)=0,96 kcal/kg 0C

Calor de respiração da alface (cResp.)= 0,65 kcal/kg

Cálculo:

Redução da Temperatura de 25ºC para 4ºC (Calor Sensível)


Calor Sensível = q x (to - tf) x cAC = 1000 x (25 – 4) x 0,96 = 20.160 kcal Calor de Respiração
Calor Respiração = q x cResp.= 1000 x 0,65= 650 kcal
Total real = 20.160 + 650 = 20.810 kcal

Outras Fontes de Calor que devem ser levadas em consideração no projeto da câmara frigorífica:

A energia dissipada no espaço refrigerado, como a proveniente das pessoas (ocupação), da iluminação, das
embalagens, dos motores dos ventiladores ou empilhadeiras deverá ser criteriosamente calculada. Tais
valores exigem um cuidado especial em função da forma de utilização ou avanços tecnológicos alcançados.

Carga de ocupação (Q4)


As pessoas, em especial os camaristas, também dissipam calor para o ambiente, dependendo do tipo de
movimentação, temperatura, roupa, etc. A tabela 5 apresenta alguns valores do calor equivalente por pessoa
em função da temperatura da câmara.

Equação da carga de ocupação

Q4 = N° de pessoas x Fator Tabela 5 x Tempo de permanência

Exemplo de cálculo:

N° de pessoas x Fator Tabela 5 x Tempo de permanência 3 x 233 x 2 = 1398 kcal/24h

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Carga de iluminação (Q5):

O tipo de lâmpada e o tipo de luz podem resultar em cargas térmicas apreciáveis. De acordo com o tipo a ser
empregada, a carga térmica no interior da câmara será menor para os de sódio, pouco menor quando se trata
de vapor de mercúrio ou fluorescente, sendo praticamente o dobro no caso de incandescente.

Equação para a carga de Iluminação:

Q5 = P x 860 (kcal/h) x Tempo de utilização


Onde:
Q5 = Quantidade de calor devido à iluminação
P = Potência (KW)
860 kcal/h = Fator de conversão KW/kcal
Exemplo de cálculo:
P x 860 x Tempo de utilização
0,1 x 860 x 2 = 172 kcal/24h

Carga devido aos Motores (Q6)

Esta é a carga produzida pelos ventiladores dos evaporadores com convecção forçada, somente não é levada
em consideração quando se trata de um evaporador estático.

Equação para a carga devido aos motores:

Q6 = N x 632,41 (kcal/h) x Tempo de utilização


Onde:
N = potência dos motores (CV) 632,41 kcal/h = Fator de conversão CV/kcal
Carga de embalagem (Q7)
Pela experiência, esta carga é aplicada apenas quando a quantidade de material utilizado na embalagem
representar um valor maior que 10% do peso bruto que entra na câmara. Abaixo temos os calores específicos
de alguns materiais de embalagens:

Tipo de Embalagem Calor Específico (Kcal / kg ºC)


Alumínio 0,2
Vidro 0,2
Ferro ou Aço 0,1
Madeira 0,6
Papel Cartão 0,35
Caixa de Plástico 0,4 (peixe ou cerveja)

Equação para a carga de embalagem:

Q7 = m x c x D.T
Onde:
m = massa do produto
c = calor específico da embalagem
D.T. = Temperatura de entrada - interna.

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Carga Térmica Total

Somando-se o calor calculado em cada item, será obtida a carga total requerida, ou seja, o calor que deverá
ser removido diariamente da câmara frigorífica para manter nela a temperatura de projeto.

Qt = Q1+ Q2+ Q3+ Q4+ Q5+ Q6+Q7

Exemplo:

Qt = 150.000 kcal/24h
Fator de Segurança (10%)
Qt = 150.000 kcal/24h x 1,10
Qt = 165.000 kcal/24h

Cálculo da carga térmica horária:

Tendo em vista o tempo usado pelas indispensáveis operações de degelo e para consentir ao compressor as
oportunas pausas de funcionamento, a unidade de refrigeração deverá ter condições de absorver o Qt em um
número de horas não superior às 20h.

Capacidade de equipamento requerido


(supondo 20 horas de funcionamento do sistema em função de paradas para degelo por exemplo...)

Qr = Qt (Kcal/24h) = (Kcal/h)
20 (h/24h)

Então do exemplo acima teremos:

Qr = 165.000 kcal/24h
20hr/24h
Qr = 8.250 kcal/hr

Lembrando sempre que a carga térmica para resfriamento e congelamento dos gêneros alimentícios é muito
elevada quando comparada à carga térmica para conservação de produtos “pré- resfriados ou pré-
congelados”. Lamentavelmente em muitas instalações frigoríficas de supermercados, muitos produtos são
colocados ainda “quentes” em câmaras de conservação de produtos resfriados ou congelados, neste caso o
produto quente aumentará a temperatura da câmara, resultando-se em dois efeitos indesejáveis: o produto já
estocado será afetado pela maior temperatura, sendo que o resfriamento ou congelamento do produto que
entra será muito lento.

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4.3 - Exemplo de cálculo de carga térmica para uma câmara de conservação de produtos resfriados:

Dados Preliminares

Temperatura externa: 35ºC


Temperatura interna: -1ºC
Umidade relativa: 60%
Dimensões internas: larg. 3m; comp. 2m; alt. 2m
Tensão disponível: 220V, 1 fase
Material da câmara: painel pré-fabricado,
Isolamento: poliuretano painel 100mmou seja:
Produto: carne bovina magra fresca
Embalagem: sim (papelão, plástico, etc)
Movimentação diária: 600 kg/24h
Ocupação Total: 3.000 kg
Presença de motor ou fonte de calor: sim (motor do evaporador)
Temperatura de entrada do produto: 10ºC
Número de pessoas: 1 permanecendo 3 horas

Transmissão de Calor
DeltaT = 36ºC
Piso: (larg.) x (comp.) x (fator tabela 1) = 3 x 2 x 150 = 900 kcal/24h
Parede: (larg.) x (alt.) x (fator tabela 1) = 2 x 3 x 2 x 150 x 2 = 1.800 kcal/24h
Parede: (comp.) x (alt.) x (fator tabela 1) = 2 x 2 x 2 x 150 x 2 = 1.200 kcal/24h
Teto: (larg.) x (comp.) x (fator tabela 1) = 3 x 2 x 150 = 900 kcal/24h
Infiltração de Calor
Volume: (larg.) x (comp.) x (alt.) x (fator tabela 2b) x (fator tabela 3)
3 x 2 x 2 x 22 x 25,6 = 6758,4 kcal/24h

Carga térmica do produto(temperatura conservação = -1ºC)


(Moviment. Diária) x (Redução de temp.) x (calor esp. AC–tab.4, col.3)
600 kg/24h x 4ºC x 0,77 kcal/kgºC = 1.848 kcal/24h

Pessoas (Calor de ocupação)


(nº de pessoas) x (fator tabela 5) x (horas reais)
1 x 233 kcal x 3 = 699 kcal/24h

Iluminação ( 10 Wa tts por m²)


(larg.) x (comp.) x (10) x (horas reais) x (fator de conversão)
3 x 2 x 10 x 3 x 0,86 = 154,8 kcal/24h

Dimensionamento
Total diário = carga térmica diária + carga térmica do produto + pessoas + iluminação
Total diário = 14.260 kcal/24h
Total diário / 20h = 713 kcal/h Fator de segurança (10%) = 71 kcal/h
Total Final = 784 kcal/h

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4.4 - Exemplo de cálculo de carga térmica para uma câmara de conservação de produtos congelados:

Dados Preliminares

Temperatura externa: 35ºC


Temperatura interna: -18ºC
Umidade relativa: 60%
Dimensões internas: larg. 3m; comp. 4m; alt. 2,5m
Tensão disponível: 220V, 3 fases
Material da câmara: painel pré-fabricado
Isolamento: painéis de EPS (isopor) 200mm
Produto: peixe já congelado
Embalagem: sim
Movimentação Diária: 3.000 kg/24h
Ocupação Total: 7.500 kg
Presença de motor ou fonte de calor: sim
Temperatura de entrada do produto: -8ºC
Número de pessoas: 2 permanecendo 3 horas

Transmissão de Calor
Delta T = 53ºC
Piso: (larg.) x (comp.) x (fator tabela 1) = 4 x 3 x 190 = 2.280 kcal/24h
Parede: (larg.) x (alt.) x (fator tabela 1) = 24 x 2,5 x 190 x 2 = 3.800 kcal/24h
Parede: (comp.) x (alt.) x (fator tabela 1) = 23 x 2,5 x 190 x 2 = 2.850 kcal/24h
Teto: (larg.) x (comp.) x (fator tabela 1) = 4 x 3 x 190 = 2.280 kcal/24h
Volume: (larg.) x (comp.) x (alt.) x (fator tabela 2b) x (fator tabela 3)
4 x 3 x 2,5 x 13 x 35,3 = 13.767 kcal/24h

Carga térmica do produto (temperatura conservação = -1ºC)


(Moviment. Diária) x (Redução de temp.) x (calor esp. AB –tab.4, col.4)
3.000 kg/24h x 8ºC x 0,45 kcal/kgºC = 10.800 kcal/24h

Pessoas (Calor de ocupação)


(nº de pessoas) x (fator tabela 5) x (horas reais)
2 x 338 kcal x 3 = 2.028 kcal/24h

Iluminação (10 Watts por m²)


(larg.) x (comp.) x (10) x (horas reais) x (fator de conversão)
3 x 4 x 10 x 3 x 0,86 = 309,6 kcal/24h

Dimensionamento
Total diário = 38.114,6 kcal/24h
Total diário / 20h = 1.905 kcal/h
Fator de segurança (10%) = 190 kcal/h
Total Final = 2.095 kcal/h

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5 - Boas práticas para utilização das câmaras frigoríficas visando à racionalização de energia elétrica

1. Assim como nos balcões frigoríficos, deve-se evitar a entrada de produtos “quentes” nas câmaras
frigoríficas, a grande maioria dos projetos de câmaras frigoríficas para supermercados é para
produtos “pré - resfriados” e “pré – congelados”, sendo assim, as câmaras terão apenas que conservar
os produtos que necessariamente terão que entrar com a temperatura próxima àquela que deve ser
mantida;
2. Evitar ultrapassar a capacidade máxima de armazenagem dos produtos ao qual a câmara foi
dimensionada;
3. Evitar misturar os produtos a serem conservados no interior das câmaras; cada produto possui uma
temperatura de conservação diferente do outro;
4. Luzes internas deverão ser apagadas quando as câmaras não estivarem sendo utilizadas;
5. As portas das câmaras devem estar fechadas o máximo possível, uma prática errada é a de deixar a
porta de uma câmara frigorífica aberta por períodos longos. Esta prática não só cria problemas para o
conteúdo da câmara pela entrada de ar quente e úmido, mas também provoca o acúmulo de gelo no
evaporador. Por outro lado, esse gelo excessivo impede o sistema de refrigeração de funcionar com
100% de eficiência até o próximo período de degelo. Em situações onde as portas das câmaras não
podem ficar fechadas, uma boa saída é a instalação de cortinas de PVC que excluirá a necessidade
constante da reposição do frio, reduzindo o consumo de energia já que a perda é mínima;
6. Evitar obstruir a circulação do ar na saída dos evaporadores, além de não garantir a uniformidade da
temperatura no interior da câmara, provocará também um maior acúmulo de gelo no evaporador;
7. Ajustar corretamente a duração e os intervalos de degelo;
8. Sempre observar se não há acúmulo de gelo no evaporador, havendo resistência elétrica queimada, a
mesma deverá ser substituída com urgência, caso contrário poderá haver retorno de líquido na sucção
do compressor;
9. Evitar que a água do degelo fique no interior da câmara, pois além de ocupar área útil no interior da
câmara com o acúmulo do gelo no piso, o mesmo fica escorregadio podendo provocar acidentes e
também o sucessivo bloqueio de gelo no evaporador ocorrerá facilmente, etc.

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5.1 Abaixo aparecem algumas situações de pouco caso na utilização das câmaras frigoríficas, situações
adversas que vão desde a falta de arrumação dos produtos, a falta de limpeza dos evaporadores,
resistência de degelo queimada, dreno de bandeja entupido, borracha da porta danificada, falta de
ventilador no evaporador:

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Dimensões da Câmara

A dimensão de uma câmara frigorífica deve levar em conta a quantidade de produto a ser
armazenado, espaço para circulação, altura do empilhamento e espaço ocupado pelos evaporadores,
prateleiras, ganchos, etc.

Capacidade de armazenagem: quantos itens podem ser armazenados ao mesmo tempo?

Pode ser medida de duas formas: pelo espaço volumétrico total disponível e pelo número total de
compartimentos no sistema disponível para itens ou cargas.

Em muitos armazéns os materiais são colocados em unitizadores padronizados que facilitam o


transporte e a estocagem destes produtos, como em paletes. Nesse caso, a capacidade de armazenagem pode
ser medida como o número de unitizadores que podem ser armazenados no sistema. A capacidade física do
sistema deve ser maior do que o máximo número de itens que deve ser armazenado para que existam
espaços vazios para a entrada do material no sistema e permitir variações na armazenagem máxima
requerida.

Utilizações de pallets

O palete é uma estrutura de transporte plana destinada ao transporte de mercadorias de uma forma
estável, enquanto é carregada por uma empilhadeira, porta paletes, carregador frontal ou outros sistemas de
transporte de paletes. O palete é a estrutura base de uma unidade de carga, que permite o manuseamento e
arrumação de materiais mais facilmente.

Outras vantagens com o uso dos pallets são a racionalização dos espaços de estocagem, diminuição
dos danos em produtos e possibilidade de melhor utilização dos espaços verticais.

Materiais para fabricação:

 Madeira
 Plástico
 Fibra
 Metal
 Papelão

Padrões de pallets

 Pallets PBR
 Pallets EURO
1
 Pallets CP3 e CP2

Características de pallets

 Pallets duas entradas


 Pallets quatro entradas
 Pallets vazados
 Pallets face superior fechada
 Pallets reversíveis
 Pallets dupla face

Classificação quanto à utilização do pallet

 Pallets descartáveis (one way)


 Pallets retornáveis
 Pallets movimentação (estocagem)
 Pallets usados
 Pallets reformados
 Pallets para exportação
Características técnicas:

Pallets de madeira PBR I


Altura 14,60 cm
Largura 100,00 cm
Comprimento 120.00 cm
Vão Livre 10,00 cm
Peso 30,00 kg
Carga Dinâmica 1.600 kg
Carga Estática 3.200 kg
Madeira Eucalipto
http://www.pallets.xpg.com.br/pal_madeira.htm

Europallets de madeira
Altura 14,60 cm
Largura 80,00 cm
Comprimento 120.00 cm
Vão Livre 10,00 cm
Peso 20,00 kg
Carga Dinâmica 1.500 kg
Carga Estática 3.000 kg
Madeira Eucalipto
http://www.pallets.xpg.com.br/pal_madeira.htm

2
Palete Plástico modelo PL03-S "standard"

Os Paletes Plásticos marca ABelt® modelo PL03-S "standard", tipo vazado, são montados com
perfis extrudados em polietileno de alta densidade (PEAD), travamento das partes por solda (termo fusão)
sem parafusos ou pregos.

Características técnicas:

 Formato: Pallet PBR


 Medida (L x C x A): 1,00 x 1,20 x 0,15 m
 Peso: 17 Kg
 Capacidade de carga estática: 2.600 Kg
 Capacidade de carga dinâmica: 1.000 Kg
 Capacidade de carga suspensa em porta
pallets: 600 Kg
 Recomendação: utilizar sempre com carga
distribuída
 Material: polietileno de alta densidade -
PEAD 100% reciclável
 Runner: jogo de três longarinas fixas
 Ideal para uso em estrutura porta pallets e
prateleiras de aço
 2 entradas para paleteira e empilhadeira
 Suporta temperaturas até -30°C negativos em câmara fria
 Muito resistente aos impactos e batidas
 Inalterável á agentes químicos
 Fácil higienização
 Dentro das normas da ANVISA
 Enquadrado nas especificações de exportação

http://www.abelt.com.br/plasticos/pallets-plasticos/

Paletes Plásticos modelo PL03-R "reforçado"

Os Paletes Plásticos marca ABelt® modelo PL03-R "reforçado" são reforçados com perfis internos
nas três longarinas para aumentar a capacidade da carga estática e carga dinâmica. Os mesmos são montados
com perfis extrudados em polietileno de alta densidade (PEAD) com travamento das partes por solda (termo
fusão) sem parafusos ou pregos.

Características técnicas:

 Formato: Pallet PBR


 Medida (L x C x A): 1,00 x 1,20 x 0,15 m
 Peso: 22 Kg
 Capacidade de carga estática: 4.000 Kg
 Capacidade de carga dinâmica: 1.500 Kg
 Capacidade de carga suspensa em porta
pallets: 1.000 Kg

3
 Runner: jogo de três longarinas reforçadas com perfis internos
 Ideal para uso em estrutura porta pallets e prateleiras de aço
 Recomendação: utilizar sempre com carga distribuída
 Material: polietileno de alta densidade - PEAD 100% reciclável
 2 entradas para paleteira e empilhadeira
 Suporta temperaturas até -30°C negativos em câmara fria
 Muito resistente aos impactos e batidas
 Inalterável á agentes químicos
 Fácil higienização
 Dentro das normas da ANVISA
 Enquadrado nas especificações de exportação

http://www.abelt.com.br/plasticos/pallets-plasticos/

Dimensionamento de embalagens para comercialização das principais espécies de hortaliças e


frutas comercializadas no Brasil

Para dimensionar embalagens adequadas é necessário conhecer a altura de empilhamento que os


produtos suportem sem que haja, principalmente, danos mecânicos. Existem diferentes tipos de danos
mecânicos. Os amassamentos são muito comuns e podem levar à ocorrência de deformações elásticas, que
se recuperam com o tempo, ou deformações plásticas, que não se recuperam com o tempo. Visando diminuir
o custo de transporte, deve-se acomodar a maior quantidade possível de produto na mesma embalagem,
preservando a carga. Para produtos hortícolas, cargas com 15 a 20 kg otimizam o custo de frete. Como as
embalagens são usadas na colheita, transporte e comercialização do produto, normalmente existem pessoas
movimentando as caixas, deve-se, portanto, considerar a saúde do operador do ponto de vista ergonômico.
De acordo com a legislação brasileira, este peso não deve ser superior a 20 kg (BRASIL, 1943).

Os produtos avaliados foram adquiridos no ponto final de venda, menos hidratados em relação à
condição de hidratação logo após a colheita. Por este motivo, os valores medidos são menores em relação ao
produto recém-colhido. Produtos mais hidratados possuem firmeza maior e suportam altura de embalagem
maior, portanto sob o ponto de vista de proteção de produto este é mais um fator de segurança incluído nos
cálculos realizados. A altura potencial calculada significa a capacidade da hortaliça ou fruta protegida de
contatar no máximo 5% da superfície do produto com o fundo da caixa durante o transporte. Para isso além
do peso do produto considerou-se a aceleração de impacto, típica durante o transporte (2g), como fator de
segurança ao dimensionamento.

Na Tabela 1 estão os dados de densidade aparente e altura da embalagem. A densidade aparente da


embalagem foi calculada para a embalagem mais usada atualmente. No caso da maçã a altura estimada é
grande, porém os amassamentos são irreversíveis e a região amassada escurece, por isso é prudente usar
altura menor.

4
Produtos muito sensíveis, como é o caso do morango, ervilha verde, figo, acerola, caju, caqui,
mostarda, pimenta e ervilha vagem não tiveram suas alturas calculadas, porque serão acomodados em
embalagens secundárias pequenas e estas embalagens secundárias, por sua vez, serão acomodadas nas caixas
padrão da família de embalagens a ser desenvolvida.

Tabela 1 - Compressão (kgf.cm-2) medida em hortaliças e frutas com a técnica de aplanação e


firmômetro e seus respectivos erros padrões da média (%), densidades aparentes e alturas potenciais das
embalagens de produtos. Brasília, Embrapa Hortaliças, 2003.

5
As alturas máximas de pilha para exposição comercial e outros usos é igual ao dobro destas alturas
máximas potenciais para as embalagens de cada uma das frutas e hortaliças especificadas, pois em condições
estáticas desconsidera-se a vibração de transporte. Por exemplo, a altura da embalagem para banana ‘Prata’
é 21 cm e a altura máxima de pilha para comercialização de banana ‘Prata’ em uma loja é 42 cm.

Altura de embalagem para comercialização de alface, couve e pimentão

A altura máxima da embalagem para comercialização e transporte de alface, couve e pimentão, com
base na compressão, pode ser de até 40 cm, podendo esta informação ser útil para o desenvolvimento de
embalagens adequadas para hortaliças folhosas.

Densidade de armazenagem: quanto espaço os itens ocupam? (de acordo com o volume).

É o espaço volumétrico disponível para a armazenagem real em relação ao espaço volumétrico total.
Em muitos armazéns, os corredores e o espaço perdido total pode ser maior que o espaço disponível para a
carga. A área do piso é utilizada em alguns casos para estimar a densidade de armazenagem, entretanto é
mais correto utilizar a densidade volumétrica. A densidade volumétrica considera o volume que o item
ocupa dentro do espaço: se é uma carga em formato cúbico, cilindro, entre outros. Isso faz com que a
medição tenha maior semelhança com a realidade.

Densidade aparente e dimensões de embalagens para comercialização de hortaliças e frutas no


brasil

As duas principais funções da embalagem são evitar danos mecânicos e agrupar produtos em
unidades adequadas para o mercado e o manuseio (SHEPHERD,1993). São usadas na colheita, transporte e
varejo de produtos hortícolas.

A legislação brasileira sobre embalagens para produtos hortícolas foi estabelecida pela portaria 127,
de 1991 (BRASIL, 1991) e, atualmente, deve atender a instrução normativa conjunta Sarc / Anvisa / Inmetro
nº 009, de 12 de novembro de 2002 (BRASIL, 2002) que implementou importantes mudanças, destacando-
se quatro delas. A primeira é a necessidade das embalagens terem suas medidas externas paletizáveis, o que
facilita a movimentação mecânica de cargas. A segunda é referente à rotulagem dos produtos, visando seu
rastreamento até a região produtora. A terceira é a necessidade da indicação quantitativa do conteúdo da
embalagem e a quarta referese à necessidade da higienização das embalagens quando retornáveis.

Embalagens de diferentes tipos para o acondicionamento de frutas e hortaliças têm sido fabricadas de
madeira, papelão, plástico, juta e nylon.

A embalagem de madeira é tradicionalmente utilizada para acondicionamento e transporte dos


produtos ao mercado intermediário - atacadistas e varejistas. Os principais tipos de caixas de madeira que

6
têm sido utilizadas para o acondicionamento e o transporte de frutas e hortaliças são caixa K, caixa M, torito
e engradado. Além destas são também bastante comuns caixas para alho, uva e mamão.

As caixas de madeira apresentam superfície áspera (madeira não trabalhada) e são reutilizáveis, desta
forma provocam abrasão nos produtos e são transmissoras de bactérias e fungos, que causam doenças e
perdas pós-colheita. São difíceis de serem higienizadas.

A caixa K é regulamentada para abobrinha, alcachofra, batata-doce, berinjela, beterraba, cará,


cenoura, chuchu, ervilha, gengibre, inhame, jiló, mandioquinha, maxixe, pepino, pimentão, pimenta, quiabo,
tomate e vagem (BRASIL, 1991). É reutilizada em média durante cinco vezes (VADA, 1999). Entretanto, é
a embalagem mais comum de encontrar no mercado e é usada também para outros produtos, como
mandioca. Em um trabalho realizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo (1995)
concluiu-se que dos 14,92% de perdas póscolheita por injúria mecânica em tomate (frutos amassados,
rachados e com corte) 60% foi devido ao acondicionamento e embalagens inadequadas.

A caixa M é robusta, é utilizada por aproximadamente um ano e necessita de reparos constantes. Esta
embalagem causa os mesmos problemas fitossanitários que a anterior, transmite doenças pela
impossibilidade de higienização e é usada para muitos produtos. O engradado, também reutilizável, é usado
para hortaliças folhosas, como o alface, chicória, cebolinha, coentro; hortaliças flores, como brócolis e
couve-flor; e hortaliças raiz com folhas, como o nabo.

O engradado apresenta frestas largas e causa muitos ferimentos ao produto. Muitas vezes para
proteção do produto coloca-se capim no fundo da mesma. As frestas também não protegem o produto da
incidência de vento e insolação (VADA, 1999), facilitando a desidratação da carga.

As atuais caixas de madeira não apresentam as medidas externas paletizáveis, o que onera o custo na
carga e descarga. O tempo de carga ou descarga manual de um caminhão é de duas horas e meia, enquanto
que com o uso de embalagem paletizável e empilhadeira o tempo é de 20 minutos. Caixas de madeira
poderiam e deveriam ser lisas e paletizáveis, pois são resistentes e muito comuns no mercado.

As caixas de papelão também são utilizadas atualmente, embora em menor escala. Elas possibilitam
a estampa de marcas próprias e coloridas, melhorando a aparência e identificando o fornecedor do produto
embalado. Têm recomendação de uso único, o que pode onerar seu uso dependendo do valor da carga, e
apresentam baixa resistência à umidade, porém apresenta a vantagem de não transmitir doenças. As caixas
de papelão são mais utilizadas para embarques de longa distância, como as exportações. No Brasil, dada a
baixa oferta de hortaliças e frutas ao mercado internacional, a utilização de caixas de papelão ainda não é
significativa. Entretanto, quando a distância do local de produção ao local de consumo é grande, e o custo do
frete da embalagem retornável vazia é muito elevado, então, nestes casos, as caixas de papelão podem se
tornar viáveis economicamente.
7
As embalagens plásticas para frutas e hortaliças vêm gradual e lentamente substituindo as de
madeira. Têm como características serem reutilizáveis, permitirem lavagem e higienização, o que permite
eliminar a contaminação e a propagação de problemas fitossanitários nos produtos agrícolas.

Essas embalagens são de fácil transporte e resistentes, proporcionam ótima utilização de espaços para
armazenagem e preservam os produtos de danos físicos como os causados pelas caixas de madeira áspera.
Possibilitam a ventilação dos produtos, mesmo em ambientes climatizados, reduzem o custo operacional
devido à sua vida útil, aumentam a segurança da carga pelos atributos do design (modular, sem cantos vivos
e auto-ajustáveis), diminuem assim os impactos que danificam os produtos no transporte.

Os sacos de nylon e juta são utilizados para batata e cebola, em capacidades de 50 kg e 20 kg. Em
função dos grandes volumes produzidos, principalmente de batata, sua participação no mercado é
expressiva. Trata-se de uma embalagem de baixo custo e muito usadas, mas que não protegem o produto e
em muitos casos provocam muitos ferimentos no vegetal, como batata e cebola, por exemplo.

O cálculo da densidade aparente para cada produto hortícola foi feito com as

fórmulas:

D = M/V

Onde:

D = densidade aparente do produto hortícola acondicionado na embalagem

M = massa do produto hortícola acondicionado na embalagem

V = volume interno da embalagem do produto hortícola

V = C.L.H

Onde:

V = volume interno da embalagem do produto hortícola

C = comprimento interno da embalagem

L = largura interna da embalagem

H = altura interna da embalagem

Usando-se os valores de densidade aparente foram determinadas quais caixas da família de


embalagens especialmente dimensionadas para hortaliças e frutas podem ser usadas para comercializar as
diferentes espécies de vegetais que compõem este grupo de alimentos. O critério adotado foi que a

8
quantidade de produto contido em cada embalagem fosse, preferencialmente, entre 15 e 20 Kg, para
respeitar a saúde do operador e viabilizar a utilização econômica da embalagem, segundo a Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT) do Brasil, que estabelece:

Artigo 198 CLT: É de 60 kg (sessenta quilogramas) o peso máximo que um empregado pode
remover individualmente, ressaltadas as disposições especiais relativas ao trabalho do menor e da mulher”.

Artigo 390 CLT: “Ao empregador é vedado empregar a mulher em serviço que demande o emprego
de força muscular superior a 20 kg (vinte quilogramas), para o trabalho contínuo, ou 25 kg (vinte e cinco
quilogramas), para o trabalho ocasional”.

Artigo 410 CLT: Parágrafo cinco: “Aplica-se ao menor o disposto no artigo 390 e seu parágrafo
único”.

Para dimensionar as embalagens para produtos hortícolas foram assumidos os seguintes


pressupostos:

1. Na família de caixas aquela de maior altura terá profundidade inferior ao comprimento do braço de
uma pessoa adulta de pequena estatura. Na prática a profundidade será de 45 cm.

2. A altura aceitável na embalagem será no máximo metade da carga estática suportada pelo órgão. A
razão deste cuidado é que no manuseio e no transporte as embalagens são freqüentemente submetidas à
aceleração de 2 a 3 vezes o valor da aceleração da gravidade (LUENGO et. al., 1997, MORETTI et. al.,
2002).

3. Qualquer hortaliça ou fruta que suporte uma altura de empilhamento superior a 0,9 m não será
objeto de determinações neste projeto, visto que elas poderiam ser acomodadas na caixa mais profunda (45
cm) sem sofrer dano de compressão.

4. Qualquer hortaliça ou fruta que suporte uma altura de empilhamento inferior a 20 cm precisará ser
acomodada em uma embalagem secundária, como por exemplo, morango, caju, acerola, caqui maduro.

5. A massa total de uma hortaliça ou fruta acomodada na caixa mais adequada deverá ser inferior a
20 kg, incluindo o peso da caixa, para proteção do trabalhador, e preferivelmente superior a 15 kg, para
otimização de frete e transporte.

6. Hortaliças ou frutas muito volumosas, com diâmetro médio superior a 25 cm, não serão
consideradas para acondicionamento nesta família de caixas.

7. Os dez por cento superiores da embalagem ficarão vazios para evitar cortes de produtos, facilitar o
manuseio e evitar amassamentos.

9
8. As caixas da família deverão ser inter-encaixáveis e em número reduzido, para que embalagem se
encaixe em embalagem e para facilitar a composição de páletes mistos, muito freqüentes na comercialização
de frutas e hortaliças.

A tabela 2 disponibiliza as informações de densidade aparente das principais hortaliças e frutas


comercializadas no Brasil. Com base nesta informação foram definidos os modelos de embalagens
dimensionados nesta tese, para atender ao critério de otimização de frete e transporte, com conteúdos de
produto preferencialmente entre 15 e 20 kg, e proteger a saúde do operador (BRASIL, 1943). Na tabela 3
encontra-se a quantidade das principais hortaliças e frutas comercializadas no Brasil acomodadas nos
modelos de caixa Embrapa. O conhecimento da densidade aparente foi eficaz para conhecer a quantidade de
produto acomodada em embalagens com volumes conhecidos, útil para pesquisa e sem a necessidade de
realizar o trabalho físico desta tarefa.

Tabela 2 - Dimensões internas de embalagens usadas para hortaliças e frutas em 2004, massa,
volume e densidade aparente da fruta ou hortaliça

10
Tabela 3 - Estimativa da quantidade (kg) das principais hortaliças e frutas acondicionadas nos
modelos de caixa Embrapa (1), com base na densidade aparente de cada produto

11
(1) Dimensões das caixas:
Caixa Um - comprimento: 50 cm, largura: 30 cm, altura: 17,5 cm
Caixa Dois - comprimento: 50 cm, largura: 30 cm, altura: 23 cm
Caixa Três - comprimento: 60 cm, largura: 50 cm, altura: 35 cm
Caixa Quatro - comprimento: 60 cm, largura: 50 cm, altura: 17,5 cm

As dimensões das embalagens resultantes da consideração de todos estes aspectos são quatro
modelos, denominados caixa um, caixa dois, caixa três e caixa quatro. Caixa um: 30 cm de largura externa,
50 cm de comprimento externo, 17,5 cm de altura externa. Caixa dois: 30 cm de largura externa, 50 cm de
comprimento externo, 23 cm de altura externa. Caixa três: 60 cm de largura externa, 50 cm de comprimento

12
externo, 17,5 cm de altura externa. Caixa quatro: 60 cm de largura externa, 50 cm de comprimento externo,
35 cm de altura externa.

Com base nos pressupostos considerados para dimensionar as embalagens para comercialização de
hortaliças e frutas, foram indicados quais modelos de embalagens são os mais recomendados para cada
produto (Tabela 4). Quando há possibilidade de uso de mais de um tipo de caixa para o mesmo produto, foi
indicada a ordem de opção, segundo o critério de acomodação da maior quantidade possível de produto, até
20 kg. As frutas e hortaliças que podem ser acomodados em mais de um tipo de embalagem flexibilizam a
decisão de qual embalagem usar, de acordo com a quantidade do produto que melhor atende ao cliente,
disponibilidade de caixa, otimização de frete. Então, esta ordem de opção pode variar de acordo com a
necessidade do cliente.

Produtos muito sensíveis, que suportem uma altura de empilhamento inferior a 20 cm, precisarão ser
acomodados em uma embalagem secundária, isto é, menor que os modelos definidos acima e cujas medidas
externas sejam sub-múltiplos das medidas internas do modelo principal. É o caso do morango, ervilha grão,
ervilha vagem, feijão vagem, pimenta, acerola, açaí, ameixa, amora, caju, caqui maduro, carambola, figo,
jabuticaba, jambo, jamelão, marmelo, serigüela. As embalagens secundárias são unidades de varejo que
podem ser usadas para entrega ao consumidor final.

Luengo, Rita de Fátima Alves Dimensionamento de embalagens para comercialização de hortaliças e frutas
no Brasil / Rita de Fátima Alves Luengo. - - Piracicaba, 2005. 75 p. : il.

Tese (Doutorado) - - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2005. Bibliografia.

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Tabela 4 - Recomendações de uso dos modelos de embalagens (1) dimensionados para
comercialização de hortaliças e frutas

(1) Dimensões das caixas:


Caixa Um - comprimento: 50 cm, largura: 30 cm, altura: 17,5 cm
Caixa Dois - comprimento: 50 cm, largura: 30 cm, altura: 23 cm
Caixa Três - comprimento: 60 cm, largura: 50 cm, altura: 35 cm
Caixa Quatro - comprimento: 60 cm, largura: 50 cm, altura: 17,5 cm

14
Tabela 1: Densidade de armazenagem de alguns produtos

Produto Quantidade kg/m3


Carne refrigerada pendurada (porco) 80
Carne refrigerada pendurada (peça grande) 100
Carne congelada com osso 250
Carne congelada sem osso 530
Sorvetes 180
Ovas em caixa/prateleira (4340) 260
Verduras 180-380
Doce 330
Frango 380
Ovos resfriados 400
Frutas em caixa 440
Massas 500
Manteiga 500
Congelados 540
Aveia 415
Batata 699
Beterraba 530
Cebola 556
Cenoura 636
Cevada 600
Farinha 445
Maçã 525
Nabo 540
Trigo 730

Caixas Plásticas Vazadas (Caixa plástica agrícola Hortifruti)

Matéria Prima

PE - Polietileno

PEAD - Polietileno de Alta Densidade

Caixas produzidas em PP (polipropileno) ou PEAD (polietileno de alta densidade).

15
Estruturas metálicas para armazenagem

Um dos fatores fundamentais na armazenagem, como já vimos, é a correta utilização do espaço


disponível, o que demanda estudo exaustivo das cargas, níveis e estruturas para armazenagem, como
também dos meios mecânicos a utilizar. A tabela a seguir demonstra a largura mínima de corredores e a
altura máxima de empilhamento para manuseio de materiais por meio de diversos tipos de empilhadeiras, o
que, de certa forma, vai orientar na seleção de tipos de estruturas para armazenagem. A esse respeito, cabe
considerar que o peso e o volume das cargas, além dos meios previstos para a entrada e saída de materiais,
influem de forma determinante sobre a estrutura e o dimensionamento de seus elementos construtivos.

Tabela largura do corredor e altura do empilhamento das estruturas

Largura média de corredores em função do tipo de empilhadeira


utilizada:
Tipo de empilhadeira Largura de corredores*
Contrabalanceada 2,60 a 3,50 m
Patola (operador em pé) 2,00 a 2,40 m
Patola (operador sentado) 2,40 a 2,70 m
Lateral / Qadridirecional 2,00 a 2,20 m
Mastro Retrátil 2,10 a 3,00 m
Pantográfica 2,10 a 3,00 m
Trilateral 1,60 a 1,90 m
Selecionadora de pedidos 1,00 a 1,70 m
Manual (tração manual) 2,00 a 2,20 m
* Nota: Considera-se movimentação de paletes de 1,20 m de comprimento por
1,00 m de largura, capacidade de 1.000 a 1.500 kg e diferentes modelos de
empilhadeiras disponíveis no mercado.
http://www.guialog.com.br/ARTIGO217.htm

16
Dimensionamento da câmara a partir das condições de estocagem

A estocagem dos tubérculos de batata é feita em caixas plásticas vazadas de aprox. 2,0 kg com
dimensões externas de 31,0 x 35,5 x 55,0 cm (altura x largura x comprimento) e dimensões internas de 30,0
x 32,0 x 52,0 cm (Anexo I), adotando uma densidade média a granel do produto a ser armazenado de 599,5
kg/m³ conforme Rahman (2008), a capacidade de armazenamento será de 30 kg por caixa, valor
demonstrado abaixo.

Mp = Vcx x ρp

Onde:

Mp = Massa a granel do produto em um


determinado volume de contenção, kg
Vcx = Volume útil da caixa plástica vazada, m³
ρp = Densidade a granel do produto, kg/m³

Em que:

Vcx = 0,05 m³;


𝐾𝑔
ρb = 599,5 ;
𝑚³
obtêm-se:

Mp = Vcx x ρp
Mp = 0,05 x 599,5
Mp ≅ 30,0 kg
O abastecimento do produto no interior da câmara fria será organizado através do empilhamento de
caixas plásticas vazadas em cima de pallets de madeira. As características do pallet são:

Dimensão: 15 x 120 x 120 cm (altura x largura


x comprimento);
Capacidade estática: 3.000 kg;
Capacidade dinâmica: 1.500 kg;
Massa estimada: 25,0 kg;
O fator limitante para o empilhamento das
caixas neste projeto é a capacidade estática do pallet, e
será demonstrado abaixo.

Para calcular a quantidade máxima de caixas sobre o pallet, utilizou-se a seguinte expressão:

17
𝛇𝐩𝐦𝐚𝐱
Npmax =
𝐦𝐛+𝐦𝐜𝐱

Onde:

Npmax = Quantidade máxima de caixas sobre o pallet


ζpmax = Carga estática máxima sobre o pallet, kg
mcx = Massa da caixa plástica vazada, kg

Em que:

ζpmax = 3000 kg;


mcx = 2,0 kg;

Obtêm-se:

𝛇𝐩𝐦𝐚𝐱
Npmax =
𝐦𝐛+𝐦𝐜𝐱
3000
Npmax =
30+2
Npmax = 93,75 ≅ 93 caixas (cheias de produto)

Para determinar a quantidade máxima de caixas sobre a superfície do pallet, será calculada da
seguinte forma: Quantidade máxima de caixas no comprimento do pallet:

𝛌𝐩
Ncmax =
𝛌𝐜𝐱

Onde:

Ncmax = Quantidade máxima de caixas no comprimento do pallet


λp = Comprimento do pallet, cm
λcx = Comprimento da caixa, cm

Em que:

λp = 120 cm;
λcx = 55 cm;

Obtêm-se:

𝛌𝐩
Ncmax =
𝛌𝐜𝐱
120
Ncmax =
55
Ncmax ≅ 2,18 ≅ 2 caixas
18
Quantidade máxima de caixas na largura do pallet:

𝐥𝐩
Nlmax =
𝐥𝐜𝐱

Onde:

Nlmax = Quantidade máxima de caixas na largura do pallet


lp = Largura do pallet, cm
lcx = Largura da caixa, cm

Em que:

lp = 120 cm;
lcx = 35,5 cm;

Obtêm-se:

𝐥𝐩
Nlmax =
𝐥𝐜𝐱
120
Nlmax =
35,5

Nlmax ≅ 3,38 ≅ 3 caixas

Quantidade máxima de caixas na superfície do pallet:

Nsmax = Ncmax x Nlmax


Nsmax = 2 x 3 = 6 caixas

Para definir a altura máxima do empilhamento sobre o pallet (figura 3.4), empregou-se a seguinte
forma:

𝐍𝐩𝐦𝐚𝐱
αpmax =
𝐍𝐬𝐦𝐚𝐱

Onde:

αpmax = Altura máxima do empilhamento de caixas


Npmax = Quantidade máxima de caixas sobre o pallet
Nsmax = Quantidade máxima de caixas sobre a superfície do pallet

Em que:
19
Npmax = 93;
Nsmax = 6;

Obtêm-se:

𝐍𝐩𝐦𝐚𝐱
αpmax =
𝐍𝐬𝐦𝐚𝐱
𝟗𝟑
αpmax =
𝟔
αpmax = 15,5 caixas ≅ 15 caixas

Considerando que a cada 05 caixas da altura máxima de empilhamento haverá


um pallet para facilitar o manuseio com a empilhadeira, a quantidade de pallets é dada
por:

𝛂𝐩𝐦𝐚𝐱
Npp =
𝟓

Onde:

Npp = Quantidade de pallets por pilha


αpmax = Altura máxima do empilhamento de caixas

Otêm-se:

𝛂𝐩𝐦𝐚𝐱
Npp =
𝟓
15
Npp =
5
Npp = 3 pallets

Verificando a carga estática no pallet mais solicitado, temos:

ζpc = [Nsmax × αpmax × (mp + mcx)] + (Npp × mpa)

Onde:

ζpc = Carga estática utilizada sobre o pallet, kg


Nsmax = Quantidade máxima de caixas sobre a superfície do pallet
αpmax = Altura máxima do empilhamento de caixas
mp = Massa a granel do produto em um determinado volume de contenção, kg
mcx = Massa da caixa plástica vazada, kg
Npp = Quantidade de pallets por pilha
mpa = Massa do pallet, kg

20
Em que:

Nsmax = 6;
αpmax = 15;
mp = 30 kg;
mcx = 2 kg
mpa = 25 kg;

Obtêm-se:

ζpc = [Nsmax × αpmax × (mp + mcx)] + (Npp × mpa)


ζpc = [6 x 15 x (30 + 2)] + (2 x 25)
ζpc = (90 x 32) + 50
ζpc = 2.880 + 50
ζpc = 2.930 kg

Portanto, o valor de carga estática está dentro do limite estabelecido de 3.000 kg.

Verificando a carga dinâmica em cada pallet, temos:

Cdp = [Nsmax × Ncp × (mp + mcx)]

Onde:

Cdp = Carga dinâmica sobre o pallet, kg


Nsmax = Quantidade máxima de caixas sobre a superfície do pallet
Ncp = Número de caixas por empilhamento
mp = Massa a granel do produto em um determinado volume de contenção, kg
mcx = Massa da caixa plástica vazada, kg

Em que:

Nsmax = 6;
Ncp = 5;
mp = 30 kg;
mcx = 2 kg

Obtêm-se:

Cdp = [Nsmax × Ncp × (mp + mcx)]


Cdp = [6 x 5 x (30 + 2)]
Cdp = 30 x 32
21
Cdp = 960 kg

Portanto, o valor de carga dinâmica está dentro do limite estabelecido de 1.500 kg

Para estipular a altura interna da câmara, será levado em consideração um vão livre de 0,8 m entre o
teto e o topo do empilhamento de caixas, permitindo que haja uma circulação ideal do ar.

αicf = (αcx × αmcx) + (Npp × αp) + 0,8

Onde:

αicf = Altura interna da câmara fria, m


αcx = Altura da caixa plástica vazada, m
αmcx = Altura máxima das caixas, m
Npp = Quantidade de pallets por pilha
αp = Altura do pallet, m

Em que:

αcx = 0,31 m
αmcx = 15 m
αp = 0,15 m

Obtêm-se:

αicf = (αcx × αmcx) + (Npp × αp) + 0,8


αicf = (0,31 × 15) + (3 × 0,15) + 0,8
αicf = 5,9 m

Para encontrar o valor da massa de batata somente em uma pilha, será utilizado o seguinte calculo:

mpp = (Nsmax × αpmax × mp)

Onde:

mpp = Massa de produto por empilhamento, kg


Nsmax = Quantidade máxima de caixas sobre a superfície do pallet
αpmax = Altura máxima do empilhamento de caixas, m
mp = Massa a granel do produto em um determinado volume de contenção, kg

Em que:

Nsmax = 6;
αpmax = 15 m;
22
mp = 30 kg

Obtêm-se:

mpp = (Nsmax × αpmax × mp)


mpp = (6 x 15 x 30)
mpp = 2.700 kg

A partir deste último valor encontrado, podemos verificar a quantidade de pilhas necessárias para a
estocagem total do produto.

𝐦𝐭𝐨𝐭
Nemax =
𝐦𝐩𝐩

Onde:

Nemax = Quantidade de empilhamentos necessários


mtot = Massa total do produto a ser armazenada, kg
mpp = Massa de produto por empilhamento, kg

Em que:

mtot = 320000 kg;


mpp = 2700 kg;

Obtêm-se:

𝐦𝐭𝐨𝐭
Nemax =
𝐦𝐩𝐩
320000
Nemax =
2700
Nemax = ≅ 118,52 ≅ 119 pilhas de 90 caixas

Colocando 15 pilhas enfileiradas na direção do comprimento da câmara, sendo espaçada em 0,1 m


uma da outra, o comprimento interno será de 19,5 m. Dispondo 08 pilhas enfileiradas na direção da largura
da câmara, também com espaçamento entre fileiras de 0,1 m,seguindo a medida padrão adotado no
espaçamento das pilhas do sentido do comprimento, a largura interna será de 10,4 m. A câmara terá uma
capacidade total de armazenamento de 322.700 toneladas. Os valores mínimos encontrados para o
dimensionamento interno da câmara é de 5,9 x 10,4 x 19,5 m (altura x largura x comprimento), para efeito
de projeto, será utilizado medidas exatas para a parte externa, 6 x 11 x 20 m (altura x largura x
comprimento).

23
Escolha do Isolamento Térmico

Muitos materiais têm sido utilizados para o isolamento de câmaras, e não se pretende
aqui fazer um exaustivo detalhamento dos mesmos.

Somente as principais qualidades exigidas de um bom isolamento serão relatadas e os


principais produtos utilizados serão apenas mencionados.

Pelo exposto anteriormente, entende-se que quanto menor a densidade e maior o


número de poros, maior o poder do isolamento. Um bom isolante térmico deve
apresentar as seguintes qualidades:

• um coeficiente de transferência de calor de acordo com o custo do isolamento;


• boa impermeabilidade à água e umidade;
• um baixo coeficiente de expansão térmica;
• pouca variação da condutividade térmica devida à utilização;
• total ausência de odores;
• resistência ao apodrecimento;
• resistência a roedores e outros animais;
• material à prova de fogo;
• baixa densidade; especialmente para isolamento do piso e do teto, apesar de uma
boa resistência à compressão ser necessária para o isolamento do piso;
• gás utilizado no isolamento não deve afetar a camada de ozônio e possuir um
baixo potencial de aquecimento.

Considerando que a barreira de vapor é perfeita, recomenda-se dar prioridade a


materiais higroscópicos.

A espessura do isolamento é calculada através de diversos fatores, dentre eles o tipo


de material, custo e energia gasta na operação, como será analisado adiante.

Principais Materiais Utilizados

A concepção atual de construção de câmaras frigoríficas, leva em consideração a


utilização de painéis isolantes pré-fabricados do tipo "sanduíche". Os painéis são
constituídos por dois revestimentos metálicos interligados por um núcleo isolante. São
utilizados basicamente, dois tipos de materiais construtivos :

• Espuma Rígida de Poliuretano (PUR): obtida pela reação química de 2 componentes


líquidos (isocianato e poli-hidroxilo), em presença de catalizadores.
• Poliestireno Expandido (EPS): é um derivado de petróleo que expandido por meio
de vapor d'água torna-se um material plástico altamente poroso e praticamente
impermeável.

Pelas tabelas 1 e 2, verifica-se que para a mesma espessura de isolamento, o painel


com PUR apresenta um coeficiente global de transmissão de calor (U) menor do que o
de EPS, tornando-o um isolamento mais eficiente.

Entretanto, esta diferença pode ser compensada aumentando-se a espessura do


isolamento de EPS. Na maioria das vezes isto é conveniente, inclusive por questões
de custo, uma vez que os de aquisição do EPS são tremendamente menores do que o
de PUR.

Página 5
Isto ocorre, tanto pela diferença de matéria prima utilizada, quanto pelo processo de
fabricação, que é totalmente automatizado para os painéis de EPS e manual para O
PUR.

Tabela 1 - Coeficiente Global de Transmissão de Calor (U) - PUR

Espessura U
(mm) (kcal/h. m2. oC)
50 0,042
80 0,026
100 0,021
120 0,017
150 0,014
175 0,012
200 0,010
250 0,008

Tabela 2 - Coeficiente Global de Transmissão de Calor (U) - EPS

Espessura U
(mm) (kcal/h. m2. oC)
50 0,055
80 0,035
100 0,028
125 0,022
165 0,017
200 0,014
250 0,011

Uma solução rápida para a determinação da espessura de isolamento, consiste em


adotarmos uma classificação para o fluxo de calor através do isolamento.

Tabela 3 - Classificação do Isolamento x Fluxo de Calor

Classificação do Fluxo de Calor


isolamento (kcal/h . m2 )
Excelente 8
Bom 10
Aceitável 12
Regular 15
Ruim >15

A escolha do fator ideal, deve levar em consideração detalhes técnicos e de custo.


Aumentando-se a espessura do isolamento aumenta-se o custo do mesmo, porém, a
carga térmica se reduz. Por outro lado, diminuindo-se a a espessura, o custo de
painéis também diminui, mas aumenta a carga térmica da instalação.

A utilização de um fator de fluxo de calor de 8 kcal/h.m 2, possibilita um bom balanço


entre os custos de isolamento e de energia elétrica. A espessura necessária, será
definida conforme o material e o diferencial de temperatura desejado.

Página 6
Tabela 4 - Fluxo de Calor (kcal/h . m2 ) x ∆t (oC) - PUR

∆t (oC) 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
e (mm)
50 6 8 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 32 34 36
80 4 5 7 8 9 11 12 13 14 16 17 18 20 21 22
100 3 4 5 6 7 8 9 11 12 13 14 15 16 17 18
120 3 4 4 5 6 7 8 9 10 11 11 12 13 14 15
150 2 3 4 4 5 6 6 7 8 8 9 10 11 11 12
175 2 2 3 4 4 5 5 6 7 7 8 8 9 10 10
200 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9
250 1 2 2 3 3 3 4 4 5 5 5 6 6 7 8

Tabela 5 - Fluxo de Calor (kcal/h . m2 ) x ∆t (oC) - EPS

∆t (oC) 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
e (mm)
50 8 11 14 17 20 22 25 28 31 34 36 39 42 45 48
80 5 8 9 11 12 14 16 18 19 21 23 25 26 28 30
100 4 6 7 8 10 11 13 14 15 17 18 20 21 22 24
125 3 4 6 7 8 9 10 11 12 13 15 16 17 18 19
165 3 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 13 14 14
200 2 3 4 4 5 6 6 7 8 8 9 10 11 11 12
250 2 2 3 3 4 4 5 6 6 7 7 8 8 9 10

Conforme já citado, verifica-se, que se obtém uma espessura menor para o painel de
PUR, uma vez que este possui um fator de condutibilidade térmica menor do que o de
EPS.

A medida que aumentamos a espessura do isolamento, as perdas térmicas diminuem.


Entretanto, o custo do isolamento aumenta. O fator de fluxo de calor igual a 8
(kcal/h.m2) é um valor médio que garante um balanço satisfatório entre o custo do
isolamento e o custo operacional da instalação.

Isolamento do Piso

Em alguns casos, como quando uma câmara é mantida a uma temperatura


relativamente alta (acima do ponto de congelamento), não é necessário isolar o piso;
isto simplifica a construção.

Além disso, o acréscimo do fluxo de calor através do piso não é tão alto para exigir
um ajuste mais significativo nos equipamentos de refrigeração. Em todos os outros
casos, o piso deve ser isolado de forma a evitar perdas de energia.

Quando o piso estiver isolado, a instalação é aplicada no local, da maneira mais


comum (há algumas exceções, usualmente em pequenas câmaras).

Para câmaras de congelados, devem ser tomadas precauções para evitar o


congelamento do piso.

Página 7
Avaliação do ciclo de refrigeração
Para realizar a avalição do ciclo de refrigeração é necessário aplicar as duas leis da termodinâmica:

1ª Lei da Termodinâmica: (Lei da Conservação da Energia ou Lei do Balanço Energético): Em um


sistema térmico em regime estacionário, o somatório de energias que entram é igual ao somatório de
energias que saem, conforme equação abaixo:

3 2

4 1

1ª Lei Processo
Compressor WC = m(h2 – h1) s constante
Condensador QC = m(h2 – h3) P constante
Válvula de expansão h3 = h4 h constante
Evaporador QE = m(h1 – h4) P constante

Coeficiente de desempenho (COP)

Um ciclo de refrigeração pode ser analisado em termos de sua eficiência energética através do
coeficiente de performance (COP), uma grandeza adimensional. O COP é comumente utilizado para avaliar
a relação entre a capacidade de refrigeração obtida e o trabalho gasto para tanto, podendo ser definido como:

COP = QE = m(h1 – h4)


WC m(h2 – h1)
Onde:

QE = Potencia de refrigeração (kW);


WC = Potência de compressão (kW);
2ª Lei da Termodinâmica: Nenhum ciclo de refrigeração operando entre duas temperaturas
diferentes, pode possuir um coeficiente de performance, COP, maior que o ciclo de Carnot, operando entre
essas mesmas temperaturas em Kelvin.

COPCarnot = Te
Tc – Te
Onde:

TE = Temperatura de evaporação (k);


TC = Temperatura de condensação (k);
A temperatura de evaporação e condensação devem ser convertidas para temperatura absoluta em
Kelvin, para isso soma-se o valor em ºC + 273,15.

O afastamento do ciclo padrão em relação ao ciclo reversível é chamado de rendimento de


refrigeração, para determinar a eficiência do sistema comparando com um sistema perfeito usaremos a
formula:

𝜂s = COP x 100
COPCarnot

Após realizar o cálculo de eficiência do sistema deve-se verificar se equipamento apresenta uma boa
eficiência, recomenda-se uma eficiência superior a 85%.
Dimensionamento do Evaporador
O selecionamento de um evaporador deve ser feito de maneira muito cautelosa e, apesar de muito
habitual, não deve ser feito por número de motores e tão pouco por diâmetro da hélice, pois existem diversos
fatores que contribuem no seu rendimento.

Para fazer uma correta seleção de evaporador, devem-se tomar alguns cuidados para garantir o
perfeito funcionamento do sistema, e também assegurar a integridade do produto armazenado.

Três perguntas fundamentais não podem deixar de serem respondidas, são elas:

Qual o tipo de produto será submetido à câmara?

Essa informação indicará o correto diferencial de temperatura (DT) e a respectiva umidade relativa
(UR) no interior da câmara.

Para garantir uma correta operação do sistema e adequada conservação dos produtos armazenados na
câmara frigorífica, deve-se atentar para um item importante nesse processo.

O Diferencial de Temperatura (DT) deve ser levado em consideração para uma boa operação e
conservação dos produtos.

A fim de equilibrar a umidade relativa interna da câmara, é necessário usar como referencial a tabela
abaixo. Desta forma, será possível uma melhor escolha do diferencial DT, que é a diferença entre a
temperatura interna da câmara e a temperatura de evaporação do refrigerante.

Classe Dt U. R. Classes dos produtos


Aprox.
Armazenamento de vegetais, produtos agrícolas, flores,
1 4°C a 5°C 90, 95% gelo sem embalagem e câmaras para resfriamento.
Armazenamento frigorificados em geral e refrigeração,
2 6°C a 7°C 80, 85% alimentos e vegetais embalados, frutas e produtos
similares, produtos que requerem menores níveis de
umidade relativa que os produtos da classe 1.
Cerveja, vinho, produtos farmacêuticos, batatas, cebolas,
3 7°C a 9°C 65, 80% frutas de casca dura como: melão. Produtos embalados.
Estes produtos requerem U.R. moderada.
Sala de preparo e processo, corte, armazém de cerveja,
4 9°C a 12°C 50, 65% doces, armazenagem de filmes, estas aplicações
necessitam de baixa umidade relativa e não são afetadas
pela umidade.

Maiores Dt, menores U.R


Menores Dt, maior U.R

Tomando como referencial a temperatura fixa da câmara frigorífica, um maior DT provocará menor
capacidade da unidade condensadora (calculado para o mesmo sistema).

Diferencial de temperatura e umidade relativa deve depender do produto a ser armazenado.

Estes produtos podem ser separados em 4 classes de comestíveis, conforme descritos na tabela
acima.

Exemplo:
Selecionamos uma unidade condensadora e um evaporador para uma câmara frigorífica de um
determinado produto resfriado com carga térmica de 5.500kcal/h.

Produto: conservação de carnes resfriadas

Temperatura interna 0°C


Fluído refrigerante 404A
Temperatura de evaporação -6°C
Temperatura ambiente externa 35°C
U.R para esse produto = 85% a 90%
Dt adequado para essa câmara seria 6K

Seleção dos equipamentos:

CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO COM Dt de 6k

1 unidade condensadora modelo FRM350X6, produz nessa condição 5.770kcal/h (capacidade da


unidade deve ser igual ou maior que a carga térmica calculada).

1 evaporador modelo FBA6250E produzirá 5.772kcal/h (capacidade do evaporador deve ser igual ou
próxima da unidade condensadora), capacidade do evaporador muito acima ou muito abaixo terá problemas
na hora de balanceamento do sistema.

CONDIÇÃO DE OPERAÇÃO COM Dt maior que 6K

Da mesma forma se for uma câmara para armazenar cebolas, alho seco, algumas frutas secas e outros
produtos que exija menor U.R entre 65% a 75% e temperatura de 0°C.

Para manter a temperatura interna fixada em 0°C e a umidade baixa, devemos trabalhar com um Dt
aproximado de 7K a 9K. Para manter a umidade relativa entre esse valor, a evaporação do refrigerante deve
ser de -9°C.

A mesma unidade selecionada acima, evaporando a -6°C produzirá 5.770kcal/h, só irá produzir
evaporando na condição de -9°C e Dt de 9K, 5.095kcal/h, capacidade inferior à necessidade da câmara e,
portanto, deveríamos selecionar um modelo maior para o sistema.

Para esse caso específico, o evaporador também deverá ser substituído por um modelo
menor FBA6170E que irá produzir 5.649Kcal/h evaporando a -9°C e Dt aproximado de 9K.

Quanto maior o Dt maior capacidade terá o evaporador (limitado à condição de operação do sistema
e a capacidade do compressor)

CONDIÇÃO DE OPERAÇÃO COM Dt MENOR

Para uma mesma capacidade de câmara, mas com alta U.R entre 85% e 95% usamos Dt de 4K a 5K
câmara para vegetais, produtos agrícolas como flores. Exemplo: milho verde, uvas, aspargos, etc.

Para a temperatura interna de 0°C fixado no controlador devemos ter a evaporação do refrigerante
em -4°C e um Dt de 4K.

O mesmo modelo de unidade condensadora FRM350X6 selecionado para esse projeto evaporando a
-4°C produzirá 6.171kcal/h e, portanto, capacidade superior à carga térmica da câmara, neste caso ficaria
com folga na unidade.

Para seleção do evaporador com menor Dt, teremos que aumentar o tamanho do modelo.
Inicialmente, selecionamos o evaporador FBA6250E adequado para a carga térmica do sistema e
balanceado com a unidade condensadora FRM350X6.

A conta ficaria assim:

Capacidade de catálogo do evaporador x Dt desejado para a câmara/Dt.de catálogo 5.772kcal/h x


4/6 = 3.848kcal/h

Veja que nesta condição de menor Dt o evaporador ficaria pequeno para a carga térmica dessa
câmara e teríamos que especificar outro modelo maior.

O modelo selecionado deverá ser o modelo FBA6370E, que com o Dt de 4k irá produzir 5.673kcal/h.

Veja que operando com Dt o evaporador produzirá menor capacidade, tivemos que instalar dois modelos
acima.

Resumo:

Dt maior câmara mais seca, evaporadores menores e compressores maiores.


Dt menor câmara mais úmida, evaporadores maiores e compressores balanceados para o evaporador.

Seleção por DT ou DTML

Existe uma dúvida muito grande quando se trata de DT (Diferencial de Temperatura) e DTML
(Diferencial Térmico Médio Logarítmico).

DT é a diferença real entre a temperatura de evaporação e a temperatura interna da câmara.

DTML é o cálculo teórico da média entre a variação de temperatura de entrada e saída do ar do


evaporador, relacionada com a temperatura de evaporação.

Numa situação real, ou seja, num sistema de refrigeração, é possível controlar a temperatura de
evaporação e a temperatura interna da câmara com facilidade. Sendo assim, temos o perfeito domínio sobre
o DT do nosso sistema, garantindo a capacidade selecionada com a utilização do mesmo.

Já no caso do DTML não temos como controlar essa média entre as variações de temperatura. Suas
variáveis não dependem de itens mensuráveis do sistema de refrigeração, tornando impossível garantir que a
capacidade selecionada com DTML seja a mesma efetiva dentro da câmara.
A utilização da capacidade DTML em catálogos são usuais devido somente pela aplicação desse
conceito por parte do mercado.

Seguindo os objetivos da empresa, instruímos os nossos clientes sobre a importância da utilização


dos dados DT.

A figura abaixo mostra a diferença entre os dois conceitos:

A escolha errada na seleção do evaporador pode trazer sérias consequências ao funcionamento da


câmara. As diferenças de desempenho podem ultrapassar 40% em relação à capacidade.

Para compreendermos o impacto na seleção do produto, vamos calcular DT e DTML em uma mesma
condição:

• Temperatura Interna da Câmara = -4°C


• Temperatura de Evaporação = -14°C
• Temperatura de Saída do Ar = -11°C
Utilizando DT como nossa referencia de seleção, devemos calcular qual o DT necessário no sistema:

• DT = Temperatura de Evaporação – Temperatura Interna da Câmara


• DT= 10°C

DT = 10ºC (Conforme cálculo de DT)


DT2 = Temperatura de Saída do Ar – Temperatura de Evaporação
DT2 = 3º C
DTML = 5,8°C

Utilizando as mesmas condições de câmara, mas agora tendo como base DTML o cálculo seria o
seguinte:
Ou seja, utilizando um DTML igual a 5,8°C teríamos que selecionar um equipamento com DT igual
a 10°C para alcançar a mesma capacidade (nas condições acima especificadas).

Existem diversas consequências ligadas à seleção por DTML do evaporador:

1. Um dos maiores impactos está na umidade relativa da câmara. Ocorrerá desidratação nos produtos
estocados, principalmente em produtos com alta concentração de água como carnes, frutas, flores, etc., ou
seja, o produto perde em massa final.

Exemplo: Coloca-se 1000 kg de frango em uma câmara de resfriados a 0°C e na retirada (após quatro
dias) tem-se 900 kg. Uma perda significativa de 10% em massa e em valor (R$) da mercadoria devido à
vazão e umidade relativa do sistema. O que seria amenizado com a seleção em DT.

2. A capacidade selecionada será menor do que a requerida, fazendo com que a câmara não alcance o
funcionamento esperado, resultando em alguns casos na perda da mercadoria estocada.

3. Basicamente com o falso aumento de capacidade passa-se a utilizar um evaporador de menor


tamanho e consequentemente menor vazão. Como se trata de cerca de 40% de diferença, muitas vezes a
vazão do equipamento selecionado não atinge o número mínimo de trocas de ar por hora requerido pelo
sistema.

4. Todos os componentes envolvidos em um ciclo de refrigeração estão parametrizados com base nas
mesmas condições e capacidades. O desbalanceamento de um deles impacta diretamente no funcionamento
dos demais. Justamente o selecionamento por capacidades em DTML pode vir a quebrar toda essa
equalização do sistema.

Qual o processo desejado?

Importante para definição do número de trocas de ar por hora na câmara, além de temperatura da
mesma.

Qual o dimensional da câmara?

Necessário para fazer a validação das trocas de ar e flecha de ar do evaporador.

1. Tipo de Produto

Suponha-se que exista a necessidade de selecionar um evaporador para uma câmara de abacate.

Consultando a tabela de classe dos produtos (tabela 1), é possível verificar que para que não haja
risco de desidratação ou queima do fruto, deve-se utilizar um DT entre 6 e 7°C para atingir uma Umidade
Relativa de 80 a 85%.
2. Tipo de Processo

Assumindo que essa mesma câmara de abacate servirá somente para armazenagem e posterior
distribuição, pode-se verificar na tabela 2 que para essa aplicação serão necessárias de 30 a 60 trocas de ar
por hora.

A tabela 3 é uma referência para descobrir qual a temperatura correta da câmara de acordo com o
tipo de produto armazenado. No exemplo acima citado, nota-se que a temperatura da câmara deve ficar entre
7 e 13°C atentando-se ao ponto de congelamento do abacate que é de -0,3°C.

3. Dimensional

Para definição da flecha de ar e também para posterior verificação das trocas de ar, deve-se definir o
dimensional da câmara onde o evaporador será instalado.

Assumindo que a câmara para armazenar os abacates tenha 6 metros de comprimento, 3 metros de
largura e 3 metros de altura, chega-se à conclusão que o evaporador selecionado deve ter no mínimo 6
metros de flecha de ar. É importante verificar também se o evaporador permite ser operado à altura de 3
metros. Além disso, é possível calcular o volume da câmara (comprimento x largura x altura = 6 x 3 x 3 =
54m³) para que seja possível calcular as trocas de ar que o evaporador permitirá nessa câmara.

Comprimento e Largura: o evaporador deve ser instalado na dimensão maior e do lado oposto à
porta. Quando a dimensão maior exceder a 6,0 metros, aconselhamos o uso de mais de um evaporador. O
instalador deverá obedecer às distâncias mínimas de instalação estabelecidas para cada família de produtos.
Altura: a altura livre de aplicação de cada produto é definida conforme mostrado abaixo:
Família RI: até 3,0 metros.
Famílias FL, FBA e EDS: até 4,0 metros.
Famílias FM e MP: até 6,0 metros.
Famílias HP e BH: até 12,0 metros. A altura da câmara não deverá ser menor que zero e nunca
superior a 12,0 metros

4. Resumo

De acordo com a sequência acima, tem-se todos os pré-requisitos para a seleção do evaporador:

DT = 6 a 7°C
Trocas de ar necessárias = 30 a 60
Temperatura da câmara = 7 a 13°C
Flecha de ar mínima = 6 metros
Altura de instalação do evaporador = 3 metros
Volume da câmara = 54 m³

Considerando uma capacidade requerida hipotética de 3.463 kcal/h pode-se realizar a seleção do
evaporador para a câmara de abacate dos seguintes passos:

Cálculo da temperatura de evaporação


Seleção do evaporador na capacidade, temperatura de evaporação e DT requerido
Verificação das trocas de ar
Verificação da flecha de ar
Verificação da altura de aplicação

5. Temperatura de Evaporação

A temperatura de evaporação é calculada subtraindo o DT requerido da temperatura da câmara.

Temperatura de Evaporação = Temperatura da Câmara – DT

Para a câmara de abacate, o cálculo será efetuado considerando a temperatura da câmara de 7°C e
DT igual a 7°C respeitando os pré-requisitos.

Temperatura de Evaporação = 7 – 7
Temperatura de Evaporação = 0°C

6. Seleção do Evaporador

Para o exemplo da câmara de abacate, utilizaremos como referencia o evaporador FL da marca


Flexcold do fabricante Heatcraft.

O catálogo do evaporador FL é calculado utilizando como referencia um DT igual a 6°C.

Como o DT que está sendo utilizado no exemplo é diferente do catálogo, deverá ser feita a conversão
da capacidade requerida para o DT de 6°C.
O cálculo é bem simples e feito da seguinte maneira:

Capacidade Catálogo = (Capacidade Requerida / DT Requerido) x DT Catálogo


Capacidade Catálogo = (3.463 / 7) x 6 = 2.968 kcal/h

Utilizando a tabela de capacidade do fabricante, selecionamos o evaporador desejado com a nova


capacidade calculada.

Portanto, o evaporador selecionado será o FLA031, e para saber a capacidade no DT requerido,


fazemos a conta inversa da seguinte maneira:

Capacidade Evaporador = (Capacidade Catálogo / DT Catalogo) x DT Requerido


Capacidade Evaporador = (3.126 / 6) x 7 = 3.647 kcal/h

7. Vazão de Ar

A verificação do número de trocas de ar é muito importante. Caso o evaporador instalado não atinja o
número de trocas adequado, poderá haver perda da mercadoria armazenada (por desidratação,
apodrecimento, etc). De acordo com o catálogo do fabricante, o evaporador FLA031 possui uma vazão de ar
igual a 2.761 m³/h. Com essa informação, deve ser feita a conferência do número de trocas de ar do sistema.

Trocas de Ar = Vazão Evaporador / Volume da Câmara


Trocas de Ar = 2.761 / 54 = 51 trocas/hora

As trocas de ar necessárias para esse exemplo eram de 30 a 60, portanto, o evaporador está aprovado
nesse quesito.

8. Flecha de Ar

Para garantir que o fluxo de ar frio atinja todos os produtos armazenados, deve-se verificar se a
flecha de ar do evaporador será suficiente para alcançar toda a extensão da câmara.
No catálogo, a flecha de ar informada dos evaporadores FL é de 9 metros, portanto, atende o
requisito do projeto que é de no mínimo 6 metros (maior comprimento da câmara).

9. Altura de Aplicação

Esse requisito normalmente é ignorado pela maioria dos instaladores, mas é de extrema importância
para garantir o bom funcionamento e circulação correta de ar na câmara.

A linha FL pode ser aplicada em câmaras de até 4 metros de altura, ou seja, atende a necessidade do
projeto que possui 3 metros de altura.

10. Conclusão

Seguindo todos os procedimentos descritos acima, é possível selecionar o melhor equipamento,


garantindo assim, o funcionamento correto do sistema.

No exemplo descrito neste artigo, pode-se considerar que o evaporador que melhor atende as
condições da câmara é o modelo FLA031.

http://www.resfriando.com.br/procedimentos-para-selecao-de-evaporador/

http://www.resfriando.com.br/aplicacao-dt-sistema/

http://www.resfriando.com.br/selecao-por-dt-ou-dtml/
Manual de
Instalação
SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
Manual de Instalação
Capítulo 1 - Informações Gerais 5
1.1 Segurança 5
1.2 Identificação 5
1.3 Inspeção no Recebimento 6
1.4 Termo de Garantia 6
1.4.1Termo de Garantia Padrão para Compressores 7
1.5 Comunicação de Defeito em Garantia 7

Capítulo 2 - Unidade Condensadora 7


2.1 Transporte e Montagem de Unidade Condensadora 7
2.1.1 Montagem no Solo 8
2.1.2 Montagem em Lajes 8
2.1.3 Acesso à Unidade 8
2.2 Requisitos de Localização para Unidades Condensadoras 8
2.2.1 Locais para Instalação 8
2.2.2 Paredes e Obstruções 8
2.3 Montagem de Compressores sobre Molas 9

Capítulo 3 - Evaporador de Ar Forçado 9


3.1 Localização e Montagem do Evaporador de Ar Forçado 9
3.1.1 Recomendações para Instalação 13
3.2 Tabelas para Seleção de Válvulas de Expansão - Forçadores 13
3.3 Linhas de Dreno do Evaporador de Ar Forçado 13

Capítulo 4 - Condensador Remoto 14


4.1 Transporte do Condensador Remoto 14
4.2 Requisitos de Localização para Condensador Remoto 15
4.3 Linhas de Refrigerante 16
4.4 Tanque de Líquido 17
4.5 Instalação Elétrica 17
4.6 União de Coletores de Condensador 18

Capítulo 5 - Tubulação de Refrigerante 19


5.1Dimensionamento e Montagem de Linhas de Refrigerante 19
5.1.1 Selecionamento Rápido de Linhas de Refrigerante 19
5.2 Procedimento Básico para Montagem de Tubulação 24
5.2.1 Linha de Sucção 32
5.2.2 Linha de Líquido 32
5.3 Montagem da Fiação Elétrica 32

Capítulo 6 - Testes 32
6.1 Procedimento Básico para Detecção de Vazamento 32
6.2 Evacuação do Sistema 33
6.3 Procedimento Básico para Carga de Refrigerante 33

Capítulo 7 - Partida de Unidades Condensadoras 34


7.1 Verificação Final e Partida Inicial 34

2 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


7.2 Verificação da Condição de Operação 35
7.3 Balanceamento do Sistema - Superaquecimento do Compressor 35
7.4 Desbalanceamento de Fases 37

Capítulo 8 - Regulagens do Sistema 37


8.1 Superaquecimento do Evaporador 37
8.1.1 Regulagem do Superaquecimento do Evaporador 37
8.1.2 Método Alternativo para Medição de Superaquecimento do Evaporador 38
8.2 Degelo 38
8.3 Sequência de Operação - Ciclo de Refrigeração 39
8.4 Controle de Pressão de Condensação 40
8.4.1 Sistema de Válvula Única 40
8.5 Acessórios do Sistema 40
8.5.1 Filtro de Sucção 40
8.5.2 Filtro de Linha de Líquido 40
8.5.4 Separador de Óleo 41
8.5.5 Acumulador de Sucção 41
8.5.6 Tanque de Líquido Adicional 41
8.5.7 Regulagens Recomendadas para Pressostatos de Baixa 41

Capítulo 9 - Lubrificantes para Refrigeração 42


9.1 Óleos para Compressores Copeland 42
9.2 Óleos para Compressores Bitzer 43

Capítulo 10 - Manutenção 44
10.1 Manutenção Preventiva em Evaporador de Ar Forçado 44
10.1.1 Inspeção Visual 47
10.1.2 Limpeza do Aletado e Hélice 47
10.1.3 Inspeção da Fiação e dos Componentes Elétricos 47
10.2 Manutenção Preventiva em Unidades Condensadoras 48
10.2.1 Inspeção Visual 48
10.2.2 Inspeção Semestral 48
10.2.3 Inspeção Anual 49

Índice das Tabelas


Tabela 1 - Tabelas para Seleção de Válvulas de Expansão 12
Tabela 2 - Tabelas para Seleção de Válvulas de Expansão 12
Tabela 3 - Linha de Líquido e Descarga para Condensadores Remotos 16
Tabela 4 - Determinação do Comprimento Equivalente da Tubulação de Sucção 21
Tabela 5 - Determinação do Comprimento Equivalente da Tubulação de Líquido 22
Tabela 6 - Perdas de Pressão em Linhas de Líquido Ascendentes 22
Tabela 7 - Comprimento Equivalente de Componentes de Tubulação 22
Tabela 8 - Carga de Refrigerante em Tubulações por 10m de Comprimento Linear 25
Tabela 9 - Linha de Líquido e Sucção para R-134A - Parte 1 26
Tabela 9 - Linha de Líquido e Sucção para R-134A - Parte 2 27
Tabela 10 - Linha de Líquido e Sucção para R-22 - Parte1 28
Tabela 10 - Linha de Líquido e Sucção para R-22 - Parte 2 29
Tabela 11 - Linha de Líquido e Sucção para R-404A - Parte 1 30

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 3


Tabela 11 - Linha de Líquido e Sucção para R-404A - Parte 2 31
Tabela 12 - Tabela de Referência para Carga Refrigerante 34
Tabela 13 - Regulagem do Superaquecimento e Subresfriamento 38
Tabela 14 - Regulagens Recomendadas para Pressostatos de Baixa 41
Tabela 15 - Lubrificantes para Compressores Copeland 42
Tabela 15.1 - Lubrificantes para Compressores Bitzer 43
Tabela 16 - Quantidade de Óleo a Acrescentar na Tubulação 43
Tabela 17 - Problemas no Sistema e Ações Corretivas 44

Índice de Figuras
Os números das figuras no manual são correspondente aos títulos abaixo.
Figura 1 - Identificação do Número de Série 5
Figura 2 - Etiqueta de Identificação do Forçador FBA 6
Figura 3 - Localização da Unidade Condensadora 01 9
Figura 4 - Localização da Unidade Condensadora 02 9
Figura 5 - Evaporador de Grande Porte - EEP 10
Figura 6 - Evaporador de Médio Porte - FBA / BM 10
Figura 7 - Evaporador - EDS 10
Figura 8 - Evaporador de Grande Porte -EEP 10
Figura 9 - Evaporador de Médio Porte - FBA 10
Figura 10 - Evaporador - EDS 10
Figura 11 - Evaporador no Fundo da Câmara 11
Figura 12 - Dois Evaporadores lado a lado 11
Figura 13 - Múltiplos Evaporadores em linha 11
Figura 14 - Múltiplos Evaporadores Defasados 11
Figura 15 - Dois Evaporadores em Câmara “walk in” 11
Figura 16 - Evaporador com Defletor 11
Figura 17 - Evaporador com Defletor 12
Figura 18 - Linha de Dreno para Evaporadores de Ar Forçado 13
Figura 19 - Localização do Bulbo da Válvula de Expansão 01 14
Figura 20 - Localização do Bulbo da Válvula de Expansão 02 14
Figura 21 - Lançamento de Condensador Remoto 15
Figura 22 - Localização de Condensador Remoto com Descarga Vertical 15
Figura 23 - Localização de Condensador Remoto com Descarga Horizontal 16
Figura 24 - Coletor de União 18
Figura 25 - Coletor da Serpentina 18
Figura 26 - União de Coletores Finalizada 19
Figura 27 - Isométrico de Tubulação Frigorífica 20
Figura 28 - Sifão tipo “P” 22
Figura 29 - Duplo tubo de Sucção 23
Figura 30 - Verificação do Superaquecimento e Subresfriamento 36
Figura 31 - Regulagem da Válvula de Expansão 38
Figura 32 - Válvula para Controle da Pressão de Condensação 40

4 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


Capítulo 1 - Informações Gerais

1.1 Segurança
A instalação e a manutenção dos equipamentos Heatcraft deverão ser feitas apenas por um técnico
qualificado que esteja familiarizado com os mesmos. Toda a instalação elétrica, fiações e dispositivos
de segurança devem estar de acordo com as normas técnicas cabíveis.

1.2 Identificação
Todos os produtos da Heatcraft do Brasil são identificados por uma etiqueta auto-adesiva fixada
em sua estrutura. A partir da leitura da etiqueta, é possível identificar, por exemplo, se o produto
encontra-se dentro do prazo de garantia.

FIGURA 1 - Identificação do Número de Série

M 00 A 000001

LOCAL DE
FABRICAÇÃO
NÚMERO
M = HEATCRAFT DO BRASIL LTDA.
DE SÉRIE

ANO DE
FABRICAÇÃO MÊS DE FABRICAÇÃO
00 = 2000 A = Janeiro G = Julho
01 = 2001 B = Fevereiro H = Agosto
02 = 2002 C = Março I = Setembro
D = Abril J = Outubro
E = Maio K = Novembro
F = Junho L = Dezembro

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 5


FIGURA 2 - Etiqueta de Identificação do Forçador FBA

1.3 Inspeção no Recebimento


A responsabilidade é de quem recebe o material, por isso cada entrega deve ser cuidadosamente
verificada em relação à nota fiscal e ao transportador. A nota fiscal não deverá ser assinada até que
seja verificado que todos os itens que nela constam realmente foram entregues.
Verificar cuidadosamente se há algum tipo de dano no equipamento, principalmente em lugares mais ocultos.
Quando o produto estiver sendo desembalado, deve-se tomar cuidado para não ocorrerem avarias.
Alguma deficiência ou dano deverão ser notificados ao transportador. O material danificado torna-
se responsabilidade do mesmo e não deverá ser enviado de volta ao fabricante, a não ser que haja
instrução do contrário.
Todo equipamento deverá ser transportado sobre a base da embalagem, até o local da instalação.
Somente aí é que a base deverá ser retirada.

1.4 Termo de Garantia


A Heatcraft garante, aos seus compradores diretos, que seus produtos estão isentos de defeitos de
material ou mão-de-obra, sob utilização normal, por um período de doze (12) meses, a partir da data
de instalação, ou dezoito (18) meses, a partir da data de emissão da nota fiscal de venda da Heatcraft,
o que ocorrer em primeiro lugar.
Peças adicionais que compõem os produtos estão garantidas por um período de doze (12) meses a
partir da data de instalação. Qualquer defeito encontrado em um produto coberto por esta garantia
será examinado pela fábrica da Heatcraft e, a critério desta, será reparado ou substituído, existindo a
opção de dar, ao comprador, um crédito no valor de compra do produto defeituoso.
O compromisso da Heatcraft, após o retorno do produto à fábrica mediante frete pago pelo
comprador, é que a correção do defeito ou substituição sejam providenciadas e o produto retornado
ao cliente, pelo meio menos custoso de transporte disponível.
Os compressores aplicados nos equipamentos fornecidos pela Heatcraft estão sujeitos aos termos de
garantia padrão (veja as condições que devem ser mantidas para ter direito a ela no item 8.1.4.1). O
transporte de ida e de volta do compressor, até o revendedor, é por conta do cliente.

6 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


O compressor que será reposto deverá ser de modelo idêntico ou da mesma capacidade do
compressor que está sendo substituído e, em ambos os casos, deverá cumprir as mesmas exigências
de aplicação e características técnicas de operação do sistema.
Custos adicionais, diretos ou indiretos, decorrentes da substituição ou da troca de compressores,
partes e peças não estão cobertos por esta garantia. Este termo está acima de outras garantias
expressas ou implícitas.

A garantia prevista, também não será devida:


• Se o pagamento não estiver integralmente quitado.
• Se o produto tiver sido reparado ou alterado sem a autorização e/ou supervisão da Heatcraft .
• Se o produto tiver sido aplicado em finalidades para as quais não tenha sido projetado.
• Se o produto foi instalado ou utilizado contrariamente as instruções fornecidas neste manual.

A Heatcraft não concede garantia, expressa ou implícita para utilizações particulares de seus
produtos.

1.4.1 Termo de Garantia Padrão para Compressores


As seguintes condições deverão ser mantidas a fim de que se mantenha a garantia dos
compressores:
• A bitola da tubulação deverá estar de acordo com indicações contidas neste manual
• Durante a brasagem/ soldagem da tubulação de refrigerante, deverá ser aplicado um fluxo de gás
inerte, nitrogênio seco, através da tubulação
• O suprimento de energia deverá seguir as seguintes condições:
-- Sistema com três fases: + ou – 10% da tensão nominal; monofásico: +10% ou – 5% da
tensão nominal
-- O desbalanceamento da tensão: não pode exceder a 2%, ver item 8.7.4 do manual
• Todos os controles e proteções deverão ser adequadamente conectados, de acordo com o (s)
esquema (s) elétrico (s) fornecidos pela Heatcraft.
• Proteções elétricas: caso haja a possibilidade do suprimento de energia não atender os requisitos
do item 3, deverão ser utilizadas as seguintes:
• Trifásico: Proteção contra desbalanceamento de fases
-- Monofásico: proteçaõ contra sub-tensão e sobre tensão

1.5 Comunicação de Defeito em Garantia (CDG)


Em caso de defeito, deverá ser preenchida a CDG - Comunicação de Defeito em Garantia, que deverá
ser enviada à Heatcraft, via e-mail ou fax. Consultar final do manual.

Capítulo 2 - Unidade Condensadora


2.1 Transporte e Montagem de Unidade Condensadora
Toda unidade condensadora possui furos para içamento; todo o cuidado deve ser tomado quando
da sua movimentação. Para evitar danos provocados por cabos ou correntes que podem friccionar
ou apertar a unidade condensadora durante o içamento, devem ser utilizadas barras para afastar os
mesmos da unidade.

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 7


2.1.1 Montagem no Solo
A base deverá ser de concreto, nivelada e a 150mm de altura em relação ao piso. Essa elevação acima
do piso garante alguma proteção contra a água, sujeira e pó. Antes de fixar a unidade à base, verificar,
mais uma vez ,o nivelamento da mesma. A unidade sempre deverá estar localizada em espaços livres,
em todas as direções. Uma unidade montada em um canto do recinto poderá resultar em recirculação
do ar de descarga, surgindo daí elevada pressão de condensação e perdas de desempenho.

2.1.2 Montagem em Lajes


Antes da montagem, deve ser feita uma completa análise estrutural, para ter a certeza de que a
estrutura suportará convenientemente o peso da unidade. Para o amortecimento de vibrações, é
recomendável o uso de amortecedores de borracha entre a unidade e a base de montagem.

2.1.3 Acesso à Unidade


Deve-se prever espaço adequado para o acesso à unidade, necessário para a realização dos serviços
de manutenção e limpeza. Prever também espaço ao lado das conexões para permitir o acesso às
válvulas de serviço.

2.2 Requisitos de Localização para Unidade Condensadora

2.2.1 Locais para Instalação


A mais importante consideração que deve ser feita em relação à instalação de unidades com
condensação a ar é a provisão de ar para o condensador e a remoção do ar aquecido da área onde
está instalada a unidade.
Quando essa condição essencial não é atendida, resultará em alta pressão de condensação, o que
causa baixo rendimento no equipamento e falhas em potencial para o compressor.
Unidades não devem ser instaladas nas vizinhanças de vapor, ar quente e descargas de chaminés.
Atmosferas corrosivas requerem condensadores especialmente projetados para essa condição.
A unidade deve ser montada fora de espaços que sejam sensíveis a ruído e vibração. Para outros
lugares da construção, devem ser montadas sobre lajes, áreas de serviço e outras áreas onde o nível
de ruído não seja um fator importante. Consultores sobre som e estruturas deverão ser procurados
para maiores recomendações.

2.2.2 Paredes e Obstruções


A unidade deverá ser localizada de tal maneira que o ar circule livremente e não seja recirculado. Para
haver um fluxo apropriado de ar, o equipamento deverá estar a uma distância “L” mínima de qualquer
parede ou obstrução.
É recomendável que a distância seja maior que “L” sempre que possível. Para equipamentos
instaladas lado a lado, a distância mínima entre as unidades deve ser a largura da unidade mais larga.
Se os condensadores, estiverem de frente um para o outro, ao lado das aletas, a distância mínima
entre eles deverá ser a do condensador de maior altura.

8 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


FIGURA 3 - Localização da Unidade Condensadora 01

Fluxo de ar

L*
Mínimo

FIGURA 4 - Localização de Unidades Condensadora 02


Fluxo de ar Fluxo de ar

L*
Mínimo

L* L*
Mínimo Mínimo

Nota: O valor “L” é a altura total da unidade condensadora

2.3 Montagem de Compressores sobre Molas


Os compressores semi-herméticos são fixados rigidamente à unidade para que se evite danos durante
o transporte. Antes de operar com a unidade, os seguintes passos devem ser seguidos:
• Remover as porcas superiores e arruelas.
• Remover e descartar os espaçadores.
• Montar os espaçadores de neoprene (instalados na caixa elétrica do compressor ou fixados ao mesmo).
• Remontar as porcas superiores e arruelas.
• Deixar uma folga de 1,5mm entre a porca/arruela do espaçador de neoprene. Para compressores
montados rigidamente, verificar se os parafusos de montagem não se soltaram durante o transporte.

Capítulo 3 - Evaporador de Ar Forçado


3.1 Localização e Montagem do Evaporador de Ar Forçado
A maior parte dos evaporadores de ar forçado pode ser montada com tirantes ou barras roscadas de
aço com tratamento anti-oxidação.
Deve-se tomar cuidado quanto ao nivelamento dos equipamentos, de maneira a propiciar uma drenagem
adequada da água condensada. A área entre o equipamento e o teto deve ser selada ou exposta de tal
maneira que permita a limpeza manual sem necessidade do uso de equipamentos.

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 9


FIGURA 5 FIGURA 6
Evaporador de Grande Porte - EEP Evaporador de Médio Porte - FBA/BM
L
500 500 L
300 300

F
F

EEP = 15m
FBA = 13m BM = 20m

FIGURA 7 FIGURA 8
Evaporador - EDS Evaporador de Grande Porte - EEP

S L
500 V
E M 500

V - MÍNIMO = 0.6 m
V - MÁXIMO = 5 m

L = Altura do Forçador EEP = 15m


F= Flecha de ar

FIGURA 10
FIGURA 9
Evaporador - EDS
Evaporador de Médio Porte - FBA/BM

L L
300 V 300
S

E E

S
F

V - MÍNIMO = 0.3 m
V - MÁXIMO = 3 m

FBA = 13m BM = 20m

10 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


Recomendações de Distância Máximas e Mínimas de Evaporadores de Montagem Central
(Ex.: Forçadores de dupla saída)
E(m) S(m) M(m) T(m)
Máx. Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx. Mín.
2 0,6 5 0,9 4,00 0,6 10 1,80
Onde:

E = Distância da lateral do evaporador à parede (parte da qual não sai fluxo de ar)
S = Distância das partes frontais/traseiras (partes das quais sai fluxo de ar) até a parede
M = Distância entre laterais de aparelhos
T = Distância entre partes frontais/traseiras

Quanto a localização e a quantidade de evaporadores de ar forçado a ser utilizado em cada ambiente,


deve-se considerar a flecha de ar de cada equipamento.

FIGURA 11 FIGURA 12
Evaporador no Fundo da Câmara Dois Evaporadores lado a lado

FIGURA 13 FIGURA 14
Múltiplos Evaporadores em linha Múltiplos Evaporadores Defasados

FIGURA 15 FIGURA 16
Dois Evaporadores em Câmara “walk in” Evaporador com Defletor

Defletor
de Ar

Vista Lateral

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 11


FIGURA 17
Evaporador com Defletor 3.1.1 Recomendações para Instalação
• O fluxo de ar deve cobrir a câmara inteira.
• Nunca instale evaporadores sobre portas.
• Localize o evaporador dentro da câmara e considere o mínimo
trajeto das tubulações de refrigerante e de dreno.
Defletor
de ar
• Um espaço equivalente à altura do evaporador deve ser deixado
entre a parte inferior do equipamento e o produto armazenado na
Porta
câmara. Não deixe o produto na frente da descarga de ventiladores.
corrediça • Para evaporadores múltiplos, o controle de temperatura e intervalo
de degelo deverá ser único, ou seja, todos os evaporadores devem
entrar e sair simultaneamente do degelo.

3.2 Tabelas de Seleção de Válvulas de Expansão - Forçadores

TABELA 1 - Tabela para Seleção de Válvulas de Expansão

Temperatura de evaporação
Orifício
Modelo Danfoss
número 10ºC 5ºC 0ºC - 5ºC - 10ºC - 15ºC - 20ºC -25ºC -30ºC -35ºC -40ºC

TEX 2 - 0.3 00 1204 1204 1204 1161 1118 1075 1032 989 946 899 852
TEX 2 - 0.7 01 3113 2938 2762 2578 2393 2186 1978 1806 1634 1508 1383
TEX 2 - 1.0 02 4679 4408 4138 3825 3511 3175 2838 2571 2303 2055 1806
TEX 2 - 1.5 03 8394 7862 7330 6789 6249 5678 5106 4608 4109 3689 3268
TEX 2 - 2.3 04 12557 11754 10952 10098 9244 8379 7514 6081 6887 5498 4909
TEX 2 - 3.0 05 15843 14859 13876 12764 11652 10858 9525 8614 7703 6851 6199
TEX 2 - 4.5 06 19318 18107 16895 15556 14217 12946 11675 10549 9423 8499 7575

TABELA 2 - Tabela para Seleção de Válvulas de Expansão

Temperatura de evaporação
Modelo Orifício
Alco número 10ºC 5ºC 0ºC -5ºC -10ºC -15ºC -20ºC -25ºC -30ºC -35ºC -40ºC

TIE 1/6 H 00 1204 1213 1185 1158 1114 1060 1005 922 804 750 696
TIE 1/3 H 01 3009 2968 2927 2886 2766 2606 2453 2250 1966 1830 1693
TIE 1/2 H 02 4838 4838 4838 4838 4661 4394 4120 3750 3275 3044 2812
TIE 1 H 03 8014 7878 7742 7605 7293 6893 6539 5987 5080 4808 4536
TIE 1/2 H 04 13155 13018 12882 12746 12168 11367 10660 9828 8618 7938 7258
TIE 2 H 05 16027 15755 15483 15211 14587 13786 12965 11854 10433 9752 9072
TIE 2 1/ H 06 18447 18174 17902 17603 16917 15983 15802 13789 11915 11098 10282

12 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


3.3 Linhas de Dreno do Evaporador de Ar Forçado
• Linhas de dreno devem ter isolamento térmico adequado.
• Em linhas que devem vencer trechos horizontais, prever uma inclinação adequada para o perfeito
escoamento da água condensada.

FIGURA 18 - Linha de Dreno para Evaporadores de Ar Forçado

L* mínimo

Usar uma inclinação adequada para


um perfeito escoamento da água

Sifão
Barreira de vapor

Dreno aberto

• Todas as conexões devem ser feitas de acordo com as normas técnicas de tubulação existentes.
• Todas as linhas de condensado devem ser sifonadas individualmente e correr para um dreno aberto.
• As linhas de dreno não devem ser conectadas diretamente à linha de esgoto.
• Sifões da linha de dreno devem ser colocados em locais de temperatura ambiente, recomendamos um
sifão para cada evaporador.
• Sifões ou trechos muito longos de tubulação de dreno, instalados dentro do ambiente em temperatura
menor que 0ºC, devem ser envolvidos por aquecedores.
• O aquecedor deve ser conectado de maneira a permanecer constantemente ligado. Um consumo de 65W
por metro linear de tubulação para -18ºC de temperatura na câmara e 100W por metro linear para câmaras
com temperatura interna de - 30º C são satisfatórios.
• Inspecionar, periodicamente, a bandeja de dreno e verificar a perfeita drenagem da água condensada.
• Se a bandeja de dreno contiver água parada, verificar o nível do evaporador e possíveis obstruções na
conexão de saída.
• A bandeja de dreno deve ser limpa regularmente com água quente e sabão. Toda fonte de energia elétrica
deve ser desconectada antes da limpeza.
• A bandeja de dreno também serve de cobertura para partes móveis e perigosas, como os ventiladores e a
resistência de degelo da bandeja.
Importante: A operação da unidade sem bandeja de dreno constitui um perigo.

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 13


FIGURA 19 - Localização do Bulbo da Válvula de Expansão 01

OK

FIGURA 20 - Localização do bulbo da válvula de expansão 02

1
2 - 5 8 in.
OD
12 -16 mm

3 1
4 -1 4 in.
OD
OD
18 -32 mm

Nota: Depois de fixado, o bulbo deve ser bem isolado.

Capítulo 4 - Condensador Remoto


4.1 Transporte do Condensador Remoto
Pessoal qualificado e apropriadamente equipado com talhas e articulações deve ser utilizado para o
trabalho de içamento e posicionamento do equipamento no local de instalação. Suportes de içamento
são fornecidos junto ao produto, fixados em pontos eqüidistantes para estabilização do processo de
içamento. Barras de separação ou dispositivos similares devem ser usadas no levantamento, com
esforços igualmente aplicados, evitando assim danos ao produto.

14 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


5m 1L
(Mínimo) (Mínimo)

FIGURA 21 - Içamento do Condensador Remoto

4.2 Requisitos de Localização para Condensador Remoto


Duas ou mais unidades devem ser instaladas com fluxo de ar em paralelo na mesma direção, para evitar
recirculação. As unidades devem ser instaladas sem obstruções, no que diz respeito ao fluxo de ar na
entrada e na saída. Deve-se garantir a temperatura do ar na entrada, conforme especificado em projeto.
Deve-se evitar formas construtivas que favoreçam o refluxo de ar no condensador como, por
exemplo, paredes, vigas, pilares, telas, etc. Evite a instalação de condensadores próximos a fontes de
calor, como chaminés, caldeiras, motores, compressores, etc.
O local deve ser limpo, sem fuligem, poeira e gordura, com boa corrente de ar e bem ventilado. A fim
de evitar refluxo de ar, as distâncias mínimas entre os condensadores e paredes ou entre si devem
ser respeitadas. Algumas disposições basicas são mostradas abaixo:

FIGURA 22 - Localização de Condesador Remoto com Descarga Vertical

1/2L 1L
(Mínimo) (Mínimo)
H

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 15


(Mínimo) (Mínimo)
H

FIGURA 23 - Localização de Condesador Remoto com Descarga Horizontal

5m 1L
(Mínimo) (Mínimo)

Importante: Para montagem em paralelo de condensador, a altura mínima do aletado em relação ao solo,
é dada pela fórmula abaixo: H = (A/2C) x 0,75
H = Altura livre no comprimento do condensador em relação ao piso
A = Área total do aletado
C = Comprimento do aletado

4.3 Linhas de Refrigerante


Na montagem da tubulação de refrigerante deve-se seguir as especificações da Tabela 3, pois
qualquer redução no diâmetro da tubulação implicará em um aumento da perda de carga, reduzindo a
capacidade do sistema.
Utilizar um separador de óleo na linha de descarga do compressor para evitar a migração de óleo para o
condensador. Na Tabela 3 estão as bitolas das tubulações de descarga e de líquido para condensadores remotos.

TABELA 3 - Linha de líquido e Descarga para Condensadores Remotos


Refrigerante R - 134a R - 22 R - 507 / R - 404A
Comp. Linha de Linha de Linha de Linha de Linha de Linha de
Capacidade do
equivalente descarga líquido descarga líquido descarga líquido
condensador
total (m) (diâm. ext.) (diâm. ext.) (diâm. ext.) (diâm. ext.) (diâm. ext.) (diâm. ext.)
15 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8
750
30 1/2 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8
15 1/2 3/8 3/8 3/8 1/2 3/8
1.500
30 1/2 3/8 1/2 3/8 1/2 3/8
15 5/8 3/8 1/2 3/8 1/2 3/8
2.250
30 5/8 3/ 8 1/2 3/8 5/8 3/8
15 5/8 1/2 1/2 3/8 1/2 3/8
3.000
30 7/8 1/2 5/8 3/8 5/8 3/8
15 7/8 1/2 1/2 3/8 5/8 1/2
4.500
30 7/8 1/2 5/8 3/8 5/8 1/2
15 7/8 5/8 5/8 1/2 7/8 5/8
6.000
30 7/8 5/8 5/8 1/2 7/8 5/8
15 7/8 5/8 7/8 5/8 7/8 5/8
9.000
30 1 1/8 5/8 7/8 5/8 7/8 5/8
15 1 1/8 7/8 7/8 5/8 7/8 7/8
12.000
30 1 1/8 7/8 7/8 5/8 1 1/8 7/8
15 1 1/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8
15.000
30 1 3/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 7/8

16 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


15 1 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 7/8
18.000
30 1 3/8 7/8 1 1/8 7/8 1 1/8 7/8
15 1 3/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8
22.500
30 1 3/8 7/8 1 1/8 7/8 1 3/8 1 1/8
15 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8
30.000
30 1 5/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 1/8
15 1 5/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8
45.000
30 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 3/8
15 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8
60.000
30 2 1/8 1 5/8 1 5/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8
15 2 1/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8
75.000
30 2 1/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8
15 2 1/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8
90.000
30 2 5/8 1 5/8 2 1/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8
15 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/ 8 2 1/8 2 1/8
120.000
30 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8
15 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8
150.000
30 3 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 1/8
15 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 5/8 2 1/8 2 5/8
180.000
30 3 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8
15 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8
210.000
30 3 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8
15 3 1/8 3 1/8 2 5/8 3 1/8 2 5/8 3 1/8
240.000
30 3 1/8 3 1/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8
15 3 1/8 3 1/8 2 5/8 3 1/8 2 5/8 3 1/8
270.000
30 3 5/8 3 1/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8
15 3 1/8 3 5/8 2 5/8 3 1/8 2 5/8 3 5/8
300.000
30 3 5/8 3 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8
15 3 1/8 3 5/8 2 5/8 3 5/8 3 1/8 3 5/8
360.000
30 3 5/8 3 5/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 3 5/8
15 3 5/8 4 1/8 2 5/8 3 5/8 3 1/8 4 1/8
420.000
30 4 1/8 4 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8

4.4 Tanque de Líquido


Na instalação do tanque de líquido deve-se considerar a temperatura ambiente. O volume do tanque de líquido
deve ser determinado somando as cargas de refrigerante necessárias para cada componente do sistema.
O volume total deve ser, no mínimo, 20% maior que a carga total calculada de refrigerante. As cargas de
refrigerante, no condensador, são indicadas nos catálogos específicos para cada série.

4.5 Instalação Elétrica


Toda fiação elétrica deverá ser feita por técnico capacitado e de acordo com as normas técnicas locais
vigentes. Antes de operar a unidade, verificar todas as ligações, incluindo as próprias ligações da unidade.
O esquema elétrico de cada unidade encontra-se no lado interno da caixa elétrica do condensador, a etiqueta
do produto indica a corrente (A), voltagem (V ) e a freqüência (Hz) dos motores.
Os motores do condensador devem ser protegidos com relês de sobrecarga, a fiação deve ser feita com
cabos condutores de cobre, adequados à corrente que circula no circuito. O equipamento deve ser aterrado.

Importante: Os ventiladores mais próximos das cabeceiras não devem ser ciclados nos controles de pressão
ou temperatura. Mudanças grandes de pressão ou temperatura nas cabeceiras resultantes da ação dos
ventiladores podem resultar em ruptura dos tubos.
Os motoventiladores são projetados para operação contínua. Controles de ciclo do ventilador devem ser
ajustados para manter um mínimo de 5 minutos ligado e 5 minutos desligado. Pequenos ciclos de ventilador
podem resultar em uma falha prematura do motor e/ou pá do ventilador

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 17


4.6 União de Coletores de Condensador
Procedimento de instalação do coletor de união das serpentinas:
-Soldar as luvas nas pontas do coletor que será instalado na saída do condensador.
-Soldar as luvas nas pontas dos coletores de entrada do condensador.

Importante: Utilizar solda C-PHOS-5,5% de prata, soldar os coletores de união nas serpentinas, conforme
sequência de figuras 24,25 e 26.

FIGURA 24 - Coletor de União

Coletor

Solda
Luva

FIGURA 25 - Coletor da Serpentina

Luva

Solda

Coletor

18 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


FIGURA 26 - União de Coletores Finalizada

Solda

Solda
280 ± 25

Capítulo 5 - Tubulação de Refrigerante


5.1 Dimensionamento e Montagem de Linhas de Refrigerante
O sistema fornecido pela Heatcraft foi completamente limpo e desidratado em fábrica. Em obra,
durante sua montagem, pode entrar sujidade ou umidade no equipamento, portanto é necessário
muito cuidado na instalação da tubulação a fim de impedir sua contaminação.
A instalação dos componentes para todas as instalações de refrigeração deve ser feita de acordo com
as normas técnicas vigentes no país onde os sistemas serão montados, bem como deve estar de
acordo com as técnicas corretas para a operação do sistema.
A bitola das tubulações de interligação não é necessariamente a mesma das conexões de entrada/
saída do evaporador ou da unidade condensadora. As Tabelas 9 até 11 (páginas 55 até 60) indicam
as bitolas das linhas de líquido e sucção para várias capacidades frigoríficas, com os refrigerantes
R-134a, R-22, R-404A e R-507.
Quando o comprimento da tubulação de refrigerante estiver determinado, certificar-se de incluir os
comprimentos equivalentes dos acessórios de tubulação. Consultar Tabela 5.
O comprimento equivalente total é a soma dos comprimentos da tubulação mais os comprimentos
equivalentes dos acessórios, curvas, sifões, reduções, etc.

5.1.1 Selecionamento Rápido de Linhas de Refrigerante


Quando se trabalha com unidades condensadoras, normalmente os evaporadores estarão a uma certa
distância da mesma. Tubulações de conexão entre a unidade condensadora e o(s) evaporador(es)
serão necessárias para a montagem de um sistema frigorífico, como exemplo da Figura 27.

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 19


FIGURA 27 - Isométrico de Tubulação Frigorífica

os
Sinfão invertido e tr
evita o retorno 4m
do óleo

3 metros

Ver desenho 29

4m
e tr
os

s
tro
me
1, 5

1 metro

Ver desenho 19

As linhas de sucção e de líquido devem ser dimensionadas de modo a oferecer a menor resistência ao fluxo
de refrigerante e perda de carga possível, sendo que a tubulação de sucção é a que mais exige atenção.
Na linha de sucção, o vapor refrigerante e o óleo lubrificante estão praticamente separados. Assim, o arraste de
óleo de volta ao compressor é em função da velocidade e da densidade do vapor refrigerante na linha de sucção.
A linha de líquido é menos crítica porque o refrigerante líquido e o óleo são totalmente miscíveis
nesta condição.

Um meio rápido e prático para a seleção das tubulações de refrigerante consiste na utilização de
tabelas que, a partir da capacidade frigorífica do sistema, fornecem a bitola das tubulações.

Importante: O dimensionamento e a instalação correta das tubulações de refrigerante são condições


básica para garantir a vida do compressor e a eficiência do sistema frigorífico.
Na Figura 27, temos uma unidade condensadora interligada a dois evaporadores, formando um
sistema frigorífico. Segue abaixo um exemplo prático de seleção.

20 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


Dados do Catálogo
Unidade condensadora: MHT050H2C
Capacidade: 8.155 kcal/h Temperatura de evaporação: -10ºC
Temperatura do ar de entrada no condensador: 35ºC
Bitola de sucção da unidade: 1 1/8”
Bitola da linha de líquido da unidade: 1/2”

Dados do Catálogo
Evaporadores: FBA170
Capacidade unitária: 3.930 kcal/h
Capacidade total: 7.860 kcal/h
Temperatura de evaporação: -10ºC Bitola de sucção do evaporador: 1 1/8”
Bitola da linha de líquido do evaporador: 1/2”

Selecionando a Tubulação de Sucção


- Some o comprimento das partes retas de tubulação com o comprimento equivalente total de todos
os componentes instalados na tubulação, Tabela 4 (página 50).
- Consulte a tabela de dimensionamento de tubulação de acordo com o refrigerante a ser usado, o
comprimento equivalente total e a temperatura de saturação do refrigerante.

Conforme o exemplo, faremos a seleção da tubulação:


Tabela do refrigerante: R-22
Temperatura de saturação: -12ºC
Capacidade do sistema: 9.000 kcal/h

O comprimento equivalente da tubulação de sucção, conforme a Tabela 4, é de 35,95 metros e,


consultando a Tabela 10 (páginas 57 e 58) encontraremos a bitola máxima de 1 1/8”.
Na tubulação de sucção, deverá ser instalado um sifão tipo “P” da mesma bitola da linha horizontal e,
a partir do sifão, no trecho de subida, deverá ser usado uma tubulação com uma bitola imediatamente
inferior a bitola usada na linha horizontal, conforme Figura 28 (página 51).

TABELA 4 - Determinação do Comprimento Equivalente da Tubulação de Sucção

Item Componente Bitola Qtd M. equivalente Total


1 Tubulação horizontal 1 1/8 16 16 16
2 Sifão 1 1/8 3 1,65 4,95
3 Curva estreita 1 1/8 7 0,8 5,6
4 Derivação tipo “T” 1 1/8 1 1,2 1,2
5 Redução 1 1/8 6 0,7 4,2
Comprimento equivalente total 35,95

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 21


TABELA 5 - Determinação do Comprimento Equivalente da Tubulação de Líquido

Item Componente Bitola Qtd M. equivalente Total


1 Tubulação horizontal 1/2 16 m. 16 16
2 Curva estreita 1/2 6 pçs 0,5 3
3 Derivação tipo “T” 1/2 1 pç 0,7 0,7
Comprimento equivalente total 19,7

TABELA 6 - Perdas de Pressão em Linhas de Líquido Ascendentes

Desnível da tubulação (m)


Refrigerante 3,0 5,0 6,0 8,0 9,0 12,0 15,0 23,0 30,0
psig ºC psig ºC psig ºC psig ºC psig ºC psig ºC psig ºC psig ºC psig ºC
R-22 4,8 0,9 7,3 1,3 9,7 1,7 12,0 2,1 14,5 2,6 19,3 3,4 24,2 4,4 36,3 6,7 48,3 9,2
R-134a 4,8 1,1 7,4 1,6 9,8 2,3 12,2 2,9 14,6 3,5 19,8 4,9 24,6 6,1 36,8 9,4 49,0 13,2
R-404A / R-507 4,1 0,6 6,1 0,9 8,2 1,2 10,2 1,5 12,2 1,8 16,3 2,3 20,3 3,1 30,5 4,6 41,0 6,6

TABELA 7 - Comprimento Equivalente de Componentes de Tubulação

Diâmetro Componente - comprimento equivalente (m)


“T” “T” Válvula Visor de
polegadas mm Curva 90o Curva 45o Sifão Redução
passagem derivação esfera líquido
3/8 10,00 0,40 0,20 0,20 0,60 0,80 0,30 - 1,80
1/2 12,00 0,50 0,25 0,25 0,70 0,95 0,40 - 2,20
5/8 16,00 0,55 0,27 0,28 0,80 1,10 0,50 0,05 2,60
3/4 18,00 0,60 0,30 0,32 0,90 1,20 0,60 0,06 3,00
7/8 22,00 0,70 0,35 0,38 1,00 1,40 0,65 0,06 3,10
1 1/8 28,00 0,80 0,45 0,45 1,20 1,65 0,70 0,08 3,80
1 3/8 35,00 1,20 0,60 0,60 1,50 2,30 1,00 0,10 4,90
1 5/8 42,00 1,40 0,70 0,80 2,10 2,70 1,20 0,11 6,10
2 1/8 54,00 1,50 0,75 0,90 2,50 3,10 1,60 0,13 7,30
2 5/8 65,00 1,90 0,95 1,20 3,20 3,80 2,00 0,15 8,40
3 1/8 80,00 2,40 1,20 1,50 4,20 4,70 2,50 0,19 8,80
3 5/8 90,00 2,80 1,40 2,00 5,00 5,50 3,00 0,23 10,00

FIGURA 28 - Sifão tipo “P”

Vai para o CORRETO: usar a Vai para o


INCORRETO : não reduzir a
compressor redução após o sifão compressor
tubulação antes do sifão

Vem da linha Vem da linha


de sucção de sucção

Óleo retido
Óleo Óleo

22 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


FIGURA 29 - Duplo Tubo de Sucção

Linha de sucção
para o compressor

A B

Evaporador "T " de redução

Cotovelos
de 90°
Modo "A"

Linha de sucção
para o compressor

A B
"T " de redução

Evaporador

Curva
de 180°
Obs.: Mais utilizados em sistemas
de racks em linhas de alta tensão.
Modo "B"
Denomidano Risoletta.

Calcular uma área interna da tubulação para a velocidade estimada


A relação da velocidade com a capacidade do sistema pode ser definida pela equação, verificar tabela
(pag x);

V= Qev*Vesp Aint = Qev*Vesp


∆hev * Aint ∆hev * V

V = Velocidade estimada do fluído refrigerante (m/s)


Qev = Capacidade do evaporador (KJ/s) = (Kw) ou (Kcal/h/860)
Vesp= volume específico do fluído refrigerante (m³/Kg)
∆hev = Diferença de entalpia no evaporador
Aint = Área interna do tubo (mm²)

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 23


Unidades de medidas do sistema métrico (SM)

Km hm dam m dm cm mm
1000m 100m 10m 1m 0,1m 0,01m 0,001m

Nota: Metros quadrados: 10^6

Velocidade recomendada para linha de descarga e sucção:

Tipos de construção Velocidade


Tubulação horizontal Maior ou igual 2,5m/s
Tubulação ascendente (subida) Maior ou igual 5,0m/s
Velocidade máxima recomendada 20m/s

Velocidade recomendada para a linha de líquido:


• Velocidade máxima 1,0m/s
• Em caso extremo utilizar até 1,5 m/s

5.2 Procedimento Básico para Montagem de Tubulação


• Não deixar que compressores ou filtros secadores das unidades condensadoras fiquem expostos
ao ar mais do que o necessário. Tanto o óleo do compressor quanto o filtro secador são altamente
higroscópicos e absorvem umidade, o que pode resultar na impossibilidade de desidratação e a
situação se agrava quando o óleo do compressor é sintético (POE).
• Utilizar somente tubos de cobre específicos para instalações frigoríficas, apropriadamente selados
contra contaminação.
• Passar gás inerte, nitrogênio seco, em baixa pressão pela tubulação quando a mesma estiver
sendo brasada/soldada. A ausência de oxigênio evitará
• a oxidação e a formação de fuligem na superfície interna dos tubos.
• Limitar o uso de fluxo de solda ao mínimo requerido para evitar a contaminação interna da junta.
O fluxo deve ser utilizado apenas na peça macho da união, nunca na peça fêmea, que fica por
fora. Após a solda, remover o excesso de fluxo.
• Caso seja necessária a utilização de válvulas de bloqueio nas linhas, as mesmas devem ser do tipo esfera.

24 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


TABELA 8 - Carga de Refrigerante em Tubulações por 10m de Comprimento Linear

Diâmetro Linha de sucção (temperatura de evaporação)


Linha de Linha de
da Refrigerante
líquido descarga -40ºC -30ºC -20ºC -10ºC 0ºC
tubulação
R-134a 0,590 0,025 0,001 0,002 0,003 0,005 0,007
3
/8 R-22 0,580 0,033 0,002 0,004 0,005 0,008 0,011
R-404A / R-507 0,360 0,036 0,002 0,004 0,005 0,008 0,011
R-134a 1,120 0,047 0,002 0,004 0,006 0,009 0,014
1
/2 R-22 1,100 0,063 0,005 0,007 0,010 0,015 0,020
R-404A / R-507 0,960 0,095 0,006 0,009 0,015 0,020 0,029
R-134a 1,810 0,078 0,004 0,007 0,010 0,015 0,022
5
/8 R-22 1,800 0,102 0,008 0,011 0,017 0,024 0,032
R-404A / R-507 1,560 0,154 0,010 0,016 0,024 0,033 0,047
R-134a 3,700 0,157 0,009 0,014 0,021 0,031 0,045
7
/8 R-22 3,650 0,210 0,015 0,023 0,034 0,048 0,067
R-404A / R-507 3,170 0,314 0,020 0,033 0,048 0,068 0,095
R-134a 6,260 0,265 0,014 0,024 0,036 0,053 0,077
1 /8 1
R-22 6,170 0,352 0,026 0,040 0,057 0,081 0,113
R-404A / R-507 5,370 0,531 0,034 0,055 0,081 0,113 0,161
R-134a 9,480 0,402 0,022 0,036 0,054 0,081 0,115
1 /8 3
R-22 9,350 0,534 0,040 0,059 0,087 0,123 0,171
R-404A / R-507 8,130 0,804 0,051 0,084 0,124 0,172 0,244
R-134a 13,370 0,567 0,031 0,050 0,077 0,114 0,163
1 5/8 R-22 13,180 0,752 0,055 0,084 0,122 0,174 0,241
R-404A / R-507 11,470 1,134 0,073 0,118 0,174 0,242 0,345
R-134a 23,320 0,989 0,055 0,088 0,134 0,199 0,285
2 1/8 R-22 23,000 1,312 0,096 0,150 0,214 0,303 0,420
R-404A / R-507 20,000 1,978 0,127 0,206 0,304 0,422 0,601
R-134a 36,750 1,559 0,086 0,138 0,211 0,312 0,449
2 5/8 R-22 36,240 2,068 0,151 0,230 0,336 0,479 0,663
R-404A / R-507 31,520 3,117 0,200 0,325 0,480 0,665 0,948
R-134a 52,100 2,210 0,122 0,195 0,299 0,443 0,637
3 1/8 R-22 51,360 2,931 0,215 0,326 0,478 0,678 0,940
R-404A / R-507 44,680 4,418 0,284 0,461 0,680 0,943 1,344
R-134a 70,100 2,974 0,165 0,263 0,403 0,597 0,857
3 5/8 R-22 69,110 3,944 0,290 0,439 0,642 0,911 1,264
R-404A / R-507 60,120 5,945 0,382 0,620 0,915 1,270 1,808
R-134a 90,780 3,850 0,213 0,341 0,522 0,773 1,110
4 1/8 R-22 89,490 5,108 0,375 0,570 0,831 1,180 1,637
R-404A / R-507 77,850 7,698 0,495 0,803 1,185 1,643 2,341

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 25


TABELA 9 - Linha de Líquido e Sucção para R-134A - Parte 1

Diâmetro da linha de sucção


Temperatura de evaporação
Capacidade 4ºC -1ºC -7ºC
do sistema Comprimento equivalente (m) Comprimento equivalente (m) Comprimento equivalente (m)
(Kcal/h) 7,5 15 22,5 30 45 60 7,5 15 22,5 30 45 60 7,5 15 22,5 30 45 60
250 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 5/8
750 3/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 1/2 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8
1.000 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 5/8 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 7/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8
1.500 1/2 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 1/2 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8
2.250 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8
3.000 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8
3.750 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8
4.500 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8
6.000 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8
7.500 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8
9.000 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8
10.500 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8
12.000 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8
13.500 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8
15.000 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8
16.500 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8
18.000 1 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8
19.500 1 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8
21.000 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8
22.500 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8
30.000 1 3/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8
37.500 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8
45.000 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8
52.500 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8
60.000 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8
75.000 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8
90.000 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 2 5/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 4 1/8
120.000 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 5 1/8 5 1/8
150.000 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 3 1/8 3 5/8 4 1/8 4 1/8 5 1/8 5 1/8

Notas:
• As bitolas que estão em negrito indicam dimensão máxima para trechos ascendentes. A bitola do
trecho ascendente não deve ter o diâmetro maior que a bitola do trecho horizontal.
• Sifões adequadamente localizados também devem ser utilizados para um bom retorno de óleo.
• Todas as bitolas indicadas são para diâmetro externo de tubos de cobre para refrigeração.
• As bitolas da linha de sucção foram selecionadas para perda de 1ºC. Estimar a perda de capacidade
dos sistemas em função disso.
• Em temperaturas ambientes abaixo de 18ºC, consultar nossa Engenharia de Aplicação.
• Em temperaturas ambiente abaixo de 18ºC, é necessário isolar e aquecer o tanque de líquido.
• Se a carga do sistema cair para menos de 40% do projeto, considerar o uso de tubo duplo
ascendente, conforme Figura 30 (página 65).
• No caso de ciclo reverso com gás quente, considerar um aumento na linha de líquido.

26 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


TABELA 9 - Linha de Líquido e Sucção para R-134A - Parte 2

Diâmetro da linha de sucção


Diâmetro da linha de líquido
Temperatura de evaporação
Do tanque de líquido à
-12ºC -18ºC Capacidade
válvula de expansão
do sistema
Comprimento equivalente (m) Comprimento equivalente (m) Comprimento equivalente (m)
(Kcal/h)
7,5 15 22,5 30 45 60 7,5 15 22,5 30 45 60 7,5 15 22,5 30 45 60
3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 5/8 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 5/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 250
1/2 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 1/2 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 750
5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1.000
5/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1.500
7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 2.250
7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 3.000
7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 3.750
1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 4.500
1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 5/8 6.000
1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1/2 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 7.500
1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 9.000
1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 5/8 10.500
1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1/2 5/8 5/8 5/8 5/8 7/8 12.000
1 3/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1/2 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 13.500
1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 5/8 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 15.000
1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 16.500
1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 18.000
1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 19.500
1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 21.000
1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 22.500
2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 30.000
2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 37.500
2 1/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 45.000
2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 52.500
2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 60.000
2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 75.000
2 5/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 4 1/8 2 5/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 4 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 90.000
3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 5 1/8 5 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 5 1/8 5 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 120.000
3 1/8 3 5/8 4 1/8 5 1/8 5 1/8 5 1/8 3 1/8 3 5/8 4 1/8 4 1/8 5 1/8 5 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 150.000

Notas:
• As bitolas que estão em negrito indicam dimensão máxima para trechos ascendentes. A bitola do
trecho ascendente não deve ter o diâmetro maior que a bitola do trecho horizontal.
• Sifões adequadamente localizados também devem ser utilizados para um bom retorno de óleo.
• Todas as bitolas indicadas são para diâmetro externo de tubos de cobre para refrigeração.
• As bitolas da linha de sucção foram selecionadas para perda de 1ºC. Estimar a perda de
capacidade dos sistemas em função disso.
• Em temperaturas ambientes abaixo de 18ºC, consultar nossa Engenharia de Aplicação.
• Em temperaturas ambiente abaixo de 18ºC, é necessário isolar e aquecer o tanque de líquido.
• Se a carga do sistema cair para menos de 40% do projeto, considerar o uso de tubo duplo
ascendente, conforme Figura 30 (página 65).
• No caso de ciclo reverso com gás quente, considerar um aumento na linha de líquido.

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 27


TABELA 10 - Linha de Líquido e Sucção para R-22 - Parte 1

Diâmetro da linha de sucção


Temperatura de evaporação
4,5ºC -6,5ºC -12ºC -18ºC
Capacidade Comprimento
do sistema Comprimento equivalente (m) Comprimento equivalente (m) Comprimento equivalente (m)
Equivalente (m)
(Kcal/h)
7,5 15 22,5 30 45,5 60 7,5 15 22,5 30 45,5 60 7,5 15 22,5 30 45,5 60 7,5 15 22,5
250 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 3/8 3/8 3/8
750 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 3/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 3/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 1/2 1/2 1/2
1.000 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 3/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 1/2 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 1/2 1/2 5/8
1.500 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 5/8 1/2 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 5/8 5/8 5/8
2.250 1/2 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 1/2 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 5/8 7/8 7/8
3.000 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 5/8 7/8 7/8
3.750 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 11/8 11/8 7/8 7/8 7/8
4.500 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 11/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 11/8 7/8 7/8 7/8 7/8 11/8 11/8 7/8 7/8 11/8
6.000 5/8 7/8 7/8 7/8 11/8 11/8 7/8 7/8 7/8 7/8 11/8 11/8 7/8 7/8 11/8 11/8 11/8 13/8 7/8 11/8 11/8
7.500 7/8 7/8 7/8 11/8 11/8 11/8 7/8 7/8 7/8 11/8 11/8 11/8 7/8 11/8 11/8 11/8 11/8 13/8 7/8 11/8 11/8
9.000 7/8 11/8 11/8 11/8 11/8 13/8 7/8 11/8 11/8 11/8 11/8 13/8 7/8 11/8 11/8 11/8 13/8 13/8 11/8 11/8 11/8
10.500 7/8 11/8 11/8 11/8 11/8 13/8 7/8 11/8 11/8 11/8 13/8 13/8 11/8 11/8 11/8 13/8 13/8 13/8 11/8 11/8 13/8
12.000 7/8 11/8 11/8 11/8 11/8 13/8 7/8 11/8 11/8 11/8 13/8 13/8 11/8 11/8 13/8 13/8 13/8 15/8 11/8 13/8 13/8
13.500 7/8 11/8 11/8 11/8 13/8 13/8 11/8 11/8 11/8 13/8 13/8 13/8 11/8 13/8 13/8 13/8 15/8 15/8 11/8 13/8 13/8
15.000 7/8 11/8 11/8 11/8 13/8 13/8 11/8 11/8 11/8 13/8 13/8 15/8 11/8 13/8 13/8 13/8 15/8 15/8 11/8 13/8 13/8
16.500 7/8 11/8 11/8 13/8 13/8 13/8 11/8 11/8 13/8 13/8 13/8 15/8 11/8 13/8 13/8 13/8 15/8 15/8 11/8 13/8 15/8
18.000 11/8 11/8 11/8 13/8 13/8 13/8 11/8 13/8 13/8 13/8 15/8 15/8 11/8 13/8 13/8 15/8 15/8 15/8 13/8 13/8 15/8
19.500 11/8 11/8 13/8 13/8 13/8 15/8 11/8 13/8 13/8 13/8 15/8 15/8 11/8 13/8 15/8 15/8 15/8 21/8 13/8 13/8 15/8
21.000 11/8 11/8 13/8 13/8 13/8 15/8 11/8 13/8 13/8 13/8 15/8 15/8 13/8 13/8 15/8 15/8 15/8 21/8 13/8 15/8 15/8
22.500 11/8 13/8 13/8 13/8 15/8 15/8 11/8 13/8 13/8 15/8 15/8 21/8 13/8 13/8 15/8 15/8 21/8 21/8 13/8 15/8 15/8
30.000 11/8 13/8 13/8 15/8 15/8 21/8 13/8 13/8 15/8 15/8 21/8 21/8 13/8 15/8 15/8 21/8 21/8 21/8 15/8 15/8 21/8
37.500 13/8 13/8 15/8 15/8 21/8 21/8 13/8 15/8 15/8 21/8 21/8 21/8 15/8 15/8 15/8 21/8 21/8 25/8 15/8 21/8 21/8
45.000 13/8 15/8 15/8 21/8 21/8 21/8 13/8 15/8 21/8 21/8 21/8 21/8 15/8 21/8 21/8 21/8 25/8 25/8 15/8 21/8 21/8
52.500 13/8 15/8 15/8 21/8 21/8 21/8 15/8 21/8 21/8 21/8 21/8 25/8 15/8 21/8 21/8 21/8 25/8 25/8 21/8 21/8 21/8
60.000 15/8 15/8 21/8 21/8 21/8 25/8 15/8 21/8 21/8 21/8 25/8 25/8 21/8 21/8 21/8 25/8 25/8 31/8 21/8 21/8 25/8
75.000 15/8 21/8 21/8 21/8 25/8 25/8 21/8 21/8 21/8 25/8 25/8 25/8 21/8 21/8 25/8 25/8 25/8 25/8 21/8 25/8 25/8
90.000 21/8 21/8 21/8 25/8 25/8 25/8 21/8 21/8 25/8 25/8 25/8 31/8 21/8 25/8 25/8 25/8 31/8 31/8 21/8 25/8 25/8
120.000 21/8 21/8 25/8 25/8 25/8 31/8 21/8 25/8 25/8 25/8 31/8 31/8 21/8 25/8 25/8 31/8 31/8 35/8 25/8 25/8 31/8
150.000 21/8 25/8 25/8 25/8 31/8 31/8 21/8 25/8 31/8 31/8 31/8 35/8 25/8 25/8 31/8 31/8 35/8 35/8 25/8 31/8 31/8

Notas:
• As bitolas que estão em negrito indicam dimensão máxima para trechos ascendentes. A bitola do
trecho ascendente não deve ter o diâmetro maior que a bitola do trecho horizontal.
• Sifões adequadamente localizados também devem ser utilizados para um bom retorno de óleo.
• Todas as bitolas indicadas são para diâmetro externo de tubos de cobre para refrigeração.
• As bitolas da linha de sucção foram selecionadas para perda de 1ºC. Estimar a perda de
capacidade dos sistemas em função disso.
• Em temperaturas ambientes abaixo de 18ºC, consultar nossa Engenharia de Aplicação.
• Em temperaturas ambiente abaixo de 18ºC, é necessário isolar e aquecer o tanque de líquido.
• Se a carga do sistema cair para menos de 40% do projeto, considerar o uso de tubo duplo
ascendente, conforme Figura 29 (página 52).
• No caso de ciclo reverso com gás quente, considerar um aumento na linha de líquido.

28 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


TABELA 10 - Linha de Líquido e Sucção para R-22 - Parte 2

Diâmetro da linha de sucção


Temperatura de evaporação
-18ºC -23ºC -29ºC Diâmetro da linha de líquido
Comprimento Capacidade
Comprimento equivalente (m) Comprimento equivalente (m) Comprimento equivalente (m)
equivalente (m) do sistema
(Kcal/h)
30 45,5 60 7,5 15 22,5 30 45,5 60 7,5 15 22,5 30 45,5 60 7,5 15 22,5 30 45,5 60
3/8 1/2 1/2 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 250
5/8 5/8 5/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 7/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 750
5/8 5/8 7/8 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 7/8 1/2 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1.000
5/8 7/8 7/8 1/2 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1.500
7/8 7/8 7/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 5/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 2.250
7/8 7/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3.000
7/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 3.750
1 1/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 4.500
1 1/8 1 1/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 6.000
1 1/8 1 3/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 7.500
1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 9.000
1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 10.500
1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 5/8 12.000
1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1/2 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 13.500
1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 15.000
1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 5/8 16.500
1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 5/8 18.000
1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 5/8 19.500
1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1/2 5/8 5/8 5/8 5/8 7/8 21.000
2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1/2 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 22.500
2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 30.000
2 1/8 2 5/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 37.500
2 1/8 2 5/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 45.000
2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 52.500
2 5/8 2 5/8 3 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 60.000
2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 75.000
3 1/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 90.000
3 1/8 3 5/8 3 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 2 5/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 120.000
3 5/8 3 5/8 4 1/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 4 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 150.000

Notas:
• As bitolas que estão em negrito indicam dimensão máxima para trechos ascendentes. A bitola do
trecho ascendente não deve ter o diâmetro maior que a bitola do trecho horizontal.
• Sifões adequadamente localizados também devem ser utilizados para um bom retorno de óleo.
• Todas as bitolas indicadas são para diâmetro externo de tubos de cobre para refrigeração.
• As bitolas da linha de sucção foram selecionadas para perda de 1ºC. Estimar a perda de
capacidade dos sistemas em função disso.
• Em temperaturas ambientes abaixo de 18ºC, consultar nossa Engenharia de Aplicação.
• Em temperaturas ambiente abaixo de 18ºC, é necessário isolar e aquecer o tanque de líquido.
• Se a carga do sistema cair para menos de 40% do projeto, considerar o uso de tubo duplo
ascendente, conforme Figura 29 (página 52).
• No caso de ciclo reverso com gás quente, considerar um aumento na linha de líquido.

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 29


TABELA 11 - Linha de Líquido e Sucção para R-404A - Parte 1

Diâmetro da linha de sucção


Temperatura de evaporação
-7ºC -12ºC -23ºC -29ºC
Capacidade Comprimento
do sistema Comprimento equivalente (m) Comprimento equivalente (m) Comprimento equivalente (m)
equivalente (m)
(Kcal/h)
7,5 15 22,5 30 45 60 7,5 15 22,5 30 45 60 7,5 15 22,5 30 45 60 7,5 15 22,5
250 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 3/8 3/8 1/2
750 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 5/8 3/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 7/8 1/2 1/2 5/8
1.000 3/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 7/8 1/2 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 1/2 5/8 5/8
1.500 1/2 1/2 5/8 5/8 7/8 7/8 1/2 1/2 5/8 5/8 7/8 7/8 1/2 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 5/8 5/8 7/8
2.250 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 5/8 7/8 7/8
3.000 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8
3.750 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 1 1/8
4.500 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8
6.000 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8
7.500 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8
9.000 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8
10.500 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8
12.000 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8
13.500 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8
15.000 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8
16.500 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8
18.000 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8
19.500 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8
21.000 1 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8
22.500 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8
30.000 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8
37.500 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8
45.000 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8
52.500 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8
60.000 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8
75.000 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8
90.000 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8
120.000 2 1/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 5/8 3 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8
150.000 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 4 1/8 4 1/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8
150.000 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8

Notas:
• As bitolas que estão em negrito indicam dimensão máxima para trechos ascendentes. A bitola do
trecho ascendente não deve ter o diâmetro maior que a bitola do trecho horizontal.
• Sifões adequadamente localizados também devem ser utilizados para um bom retorno de óleo.
• Todas as bitolas indicadas são para diâmetro externo de tubos de cobre para refrigeração.
• As bitolas da linha de sucção foram selecionadas para perda de 1ºC. Estimar a perda de
capacidade dos sistemas em função disso.
• Em temperaturas ambientes abaixo de 18ºC, consultar nossa Engenharia de Aplicação.
• Em temperaturas ambiente abaixo de 18ºC, é necessário isolar e aquecer o tanque de líquido.
• Se a carga do sistema cair para menos de 40% do projeto, considerar o uso de tubo duplo
ascendente, conforme Figura 30 (página 65).
• No caso de ciclo reverso com gás quente, considerar um aumento na linha de líquido.

30 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


TABELA 11 - Linha de Líquido e Sucção para R404 - Parte 2

Diâmetro da linha de sucção


Diâmetro da linha de líquido
Temperatura de evaporação
Do tanque de líquido à válvula de
-29ºC -35ºC -40ºC
expansão Capacidade
Comprimento do sistema
Comprimento equivalente (m) Comprimento equivalente (m) Comprimento equivalente (m)
equivalente (m) (Kcal/h)
30 45 60 7,5 15 22,5 30 45 60 7,5 15 22,5 30 45 60 7,5 15 22,5 30 45 60
1/2 1/2 1/2 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 5/8 3/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 250
5/8 7/8 7/8 1/2 1/2 5/8 5/8 7/8 7/8 1/2 1/2 5/8 5/8 7/8 7/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 750
7/8 7/8 7/8 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 1/2 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1.000
7/8 7/8 7/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1.500
7/8 1 1/8 1 1/8 5/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 5/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 2.250
1 1/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 3.000
1 1/8 1 1/8 1 3/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 3.750
1 1/8 1 3/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 4.500
1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 6.000
1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 3/8 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 7.500
1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 5/8 9.000
1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1/2 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 10.500
1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 12.000
1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 13.500
1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 5/8 15.000
1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1/2 1/2 5/8 5/8 5/8 5/8 16.500
1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 1/2 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 18.000
1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 7/8 19.500
2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 5/8 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 21.000
2 1/8 2 1/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 1 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 22.500
2 1/8 2 5/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 1 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 30.000
2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 5/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 37.500
2 5/8 2 5/8 3 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 2 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 45.000
2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 7/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 52.500
2 5/8 3 1/8 3 1/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 2 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 7/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 60.000
3 1/8 3 5/8 3 5/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 4 1/8 2 5/8 2 5/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 7/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 75.000
3 5/8 3 5/8 4 1/8 2 5/8 3 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 2 5/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 4 1/8 1 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 90.000
3 5/8 3 5/8 4 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 4 1/8 4 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 4 1/8 4 1/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 120.000
3 5/8 3 5/8 4 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 4 1/8 5 1/8 3 1/8 3 5/8 3 5/8 4 1/8 4 1/8 5 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8 1 5/8 1 5/8 150.000

Notas:
• As bitolas que estão em negrito indicam dimensão máxima para trechos ascendentes. A bitola do
trecho ascendente não deve ter o diâmetro maior que a bitola do trecho horizontal.
• Sifões adequadamente localizados também devem ser utilizados para um bom retorno de óleo.
• Todas as bitolas indicadas são para diâmetro externo de tubos de cobre para refrigeração.
• As bitolas da linha de sucção foram selecionadas para perda de 1ºC. Estimar a perda de
capacidade dos sistemas em função disso.
• Em temperaturas ambientes abaixo de 18ºC, consultar nossa Engenharia de Aplicação.
• Em temperaturas ambiente abaixo de 18ºC, é necessário isolar e aquecer o tanque de líquido.
• Se a carga do sistema cair para menos de 40% do projeto, considerar o uso de tubo duplo
ascendente, conforme Figura 30 (página 65).
• No caso de ciclo reverso com gás quente, considerar um aumento na linha de líquido.

Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração 31


5.2.1 Linha de Sucção
• Para trechos verticais de tubulação superiores a 3,5m, reduzir a bitola da tubulação vertical para uma
bitola imediatamente inferior e instalar um sifão tipo “P” na mesma bitola que o restante da tubulação
horizontal, na base do trecho ascendente. A Figura 13 está indicando o modo de construção de um sifão
tipo“P”apropriado para a linha de sucção.
• Se a tubulação de sucção tiver que subir acima da conexão do evaporador, um sifão na mesma bitola da
tubulação de saída do evaporador deverá ser instalado.
• Quando múltiplos evaporadores são ligados a uma linha comum de sucção, as linhas de ramais deverão
entrar por cima da linha tronco.
• Para uma avaliação melhor do superaquecimento, instalar na tubulação de sucção de cada evaporador
uma conexão (tipo válvula Schrader) para tomada de pressão, próxima ao bulbo da válvula de expansão.
• Para sistemas com dois ou mais evaporadores, o ramal de cada evaporador deverá ser dimensionado de
acordo com a sua capacidade.
• Linhas de sucção que estão fora do ambiente frigorificado deverão ser isoladas na saída do
evaporador até o compressor com espuma elastomérica de espessura conveniente para a
temperatura de evaporação.
• Na unidade condensadora é imprescindível a isolação da válvula de serviço, filtro de sucção, separador de
líquido e tubulação até a entrada do compressor.
• O isolamento localizado em ambientes externos deverá ser protegido contra intempéries para prevenir
sua deterioração.

5.2.2 Linhas de Líquido


Linhas de líquido devem ser dimensionadas de maneira a causar a mínima perda de pressão para evitar o
borbulhamento do refrigerante antes do dispositivo de expansão. O borbulhamento na linha de líquido cria
uma perda de pressão adicional e uma redução na capacidade do sistema. Se o sistema necessita de longas
linhas de líquido, desde o tanque de líquido até o evaporador, ou a linha tem um longo trecho ascendente,
será necessário um resfriamento adicional do refrigerante, ou seja, um subresfriamento maior. As linhas de
líquido, caso expostas a condições de alta temperatura, deverão ser isoladas de maneira a reduzir o ganho de
calor e prevenir o aparecimento do borbulhamento, também conhecido como “flash gás”.

5.3 Montagem da Fiação Elétrica


• Toda a fiação elétrica deverá ser feita de acordo com os códigos, normas técnicas e especificações do
local onde será feita a instalação.
• Toda a fiação elétrica deverá ser feita por um técnico capacitado e de acordo com as normas vigentes.
• A fiação deve ser feita com condutores de cobre adequados à corrente que irá circular pelo circuito.
• Antes de operar a unidade, verificar todas as ligações, incluindo as próprias ligações da unidade e
do evaporador.
• O esquema elétrico de cada unidade encontra-se no lado interno da tampa de cada painel elétrico.
• O uso do relé de seqüência de fase e relé de falta de fase são indicados para proteção do compressor
contra a queda de fase e reversão de fase, no caso de compressores do tipo scroll, que têm sentido
horário de rotação.
• A unidade deverá ser aterrada.

Capítulo 6 - Testes
6.1 Procedimento Básico para Detecção de Vazamento
• Após todas as linhas estarem conectadas, o sistema deve ser testado quanto à sua estanqueidade. Deve

32 Manual de Instalação - Sistema de Refrigeração


Data sheet

Thermostatic expansion valves


Type TE 5 – TE 55

The TE 5 - TE 55 series expansion valve regulate


the injection of refrigerant into evaporators.
It controls the refrigerant flow based on the
superheat. The exchangeable power element
is produced with the well known Danfoss laser
welding technology for extended lifetime
capability. The TE 5 - TE 55 series is available with
a wide range of orifices which will cover a wide
range of applications.

Applications:
- Air conditioning system
- Chiller
- Cold room
- Freezer
- Other refrigeration systems

Features • Wide operating range: • Wide capacity range, rated capacity from:
-40 – 10 °C / -40 – 50 °F R448A/R449A : 10.4 - 226 kW / 2.97 - 64.5 TR
-60 – -25 °C / -75 – -15 °F R407F : 11.0 - 250 kW / 3.14 - 71.0 TR
• Refrigerants: R407F, R407A, R448A, R449A, R404A/R507 : 8.17 - 182 kW / 2.33 - 52.0 TR
R404A, R507, R22, R134a and R407C. • MOP function is available.
• Interchangeable orifice assembly: • Superior charge performance.
- easy storage • PS / MWP (maximum working pressure):
- easy capacity matching 28 bar / 400 psig.
- better service • Minimized capacity gap and overlap
• Laser welded stainless steel power element, between orifices.
capillary tube and bulb. • TE 55 has balanced port design.
• Patented bulb strap design.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Technical data Max. temperature Max. test pressure: 32 bar / 465 psig.
Bulb, when valve is assembled:100 °C / 210 °F. Maximum working pressure: 28 bar / 400 psig.
Complete valve when not assembled: 70 °C / 160 °F.
Min. temperature: -60 °C / -75 °F.

MOP-points SI units US units


Range Range Range Range Range Range Range Range
-40 − 10 °C -40 − -5 °C -40 − -15 °C -60 − -25 °C -40 – 50 °F -40 – 25 °F -40 – 5 °F -75 – -15 °F
Refrigerant MOP-point in evaporating temperature te MOP-point in evaporating temperature te
and evaporating pressure pe and evaporating pressure pe
15 °C 0 °C -10 °C -20 °C 60 °F 32 °F 15 °F -5 °F
R407F/R407A 7.5 bar 4.2 bar 2.6 bar 1.5 bar 110 psig 60 psig 40 psig 20 psig
R404A/R507 8.6 bar 5.1 bar 3.4 bar 2.0 bar 120 psig 70 psig 45 psig 30 psig
R22 6.9 bar 4.0 bar 2.6 bar 1.5 bar 100 psig 60 psig 35 psig 20 psig
R134a 3.9 bar 2.0 bar 1.0 bar 0.3 bar 55 psig 30 psig 15 psig 5 psig
R407C 6.6 bar 3.6 bar 2.2 bar 1.1 bar 95 psig 50 psig 30 psig 15 psig
MOP = Max. Operating Pressure
For MOP of R448A/R449A, please contact Danfoss for more information.

Superheat SS = static superheat Example


OS = opening superheat Static superheat SS = 4 K / 7.2 °F
SH = SS + OS = total superheat Opening superheat OS = 4 K / 7.2 °F
Qnom = rated capacity Total superheat SH = 4 + 4 = 8 K
Qmax = maximum capacity SH = 7.2 + 7.2 = 14.4 °F

SS can be adjusted with setting spindle. Using orifice with range B element, please check
The standard factory SS setting is 4 K / 7.2 °F. superheat under running conditions and
The OS is 4 K / 7.2 °F from when opening begins to readjust SS setting, if necessary.
where the valve reaches its rated capacity Qnom.
OS is determined by the design and cannot be
changed.

Identification The thermostatic element is fitted with a label (on


top of the diaphragm). The type code refers to
the refrigerant for which the valve is designed
(only for refrigerants with type letter):

R22/R407C 1) =X
R134a =N
R404A/R507 =S
R407C =Z
1
) For R407C plants, please select valves from the dedicated
R407C program Element label

The label holds information like valve type,


evaporating temperature range, MOP point, 2 06 MA
refrigerant, max. working pressure PS / MWP and E1
DE
1315 T

production date.
IN CHIN

Production place and date (BE1315B) mean:


09

BE = Wuqing, China
A 0 27
67B
13 = Week
15 = Year 2015
B = Tuesday Orifice assembly marking
for TE 5 – TE 55
Orifice assembly for TE 5 – TE 55
The orifice assembly is marked on top of the
spring cup, e.g. as shown in the figure.
TE 12 = For valve type
06 = Orifice no.
067B2709 = Orifice code no. for sales order
1315 = week 13, year 2015
Capillary tube tag for TE 5 – TE 55
6
The label gives the orifice size (06). A new label
always accompanies a new orifice assembly. Capillary tube tag
TE 5 – TE 55

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Design/Function General
TE 5 – TE 55 valves have an interchangeable
orifice assembly.

TE 5 – TE 55 valves are built up of three main


components (Parts program): 1
1. Thermostatic element
2. Orifice assembly 5
3. Valve body with connections 4
2

Danfoss
3
67B53.10

TE 5
1. Thermostatic
element

1
2. Orifice assembly

5
4
3. Valve body with 3
connections 2
Danfoss
68B53.10

TE 12 / TE 20
The orifice is refrigerant and range independend.

All valves are equipped with external pressure


equalization.

To ensure long operating life, the valve cone and 1


seat are made of a special alloy with particularly
good wear properties. 5

4
1. Thermostatic element.
2
2. Interchangeable orifice assembly.
3
3. Valve body.
4. Superheat setting spindle.
Danfoss

5. External pressure equalizing 67B52.10

connection with 1⁄4 in / 6 mm flare nut


(solder is available on TE 5). TE 55

Select valve type Rated capacities SI units


R407F R407A R448A/R449A R404A/R507 R22 R134a R407C
Valve type
[kW] [kW] [kW] [kW] [kW] [kW] [kW]
TE 5 11.0 – 49.0 10.3 – 45.3 10.4 - 46.6 8.17 – 35.7 10.4 – 46.0 6.68 – 29.7 10.7 – 47.4
TE 12 71.0 – 115 56.0 – 96.0 55.1 - 92.2 50.7 – 81.3 57.2 – 97.8 37.7 – 65.7 55.8 – 94.3
TE 20 141 – 161 126 – 148 125 - 143 87.1 – 102 128 – 150 77.8 – 92.3 118 – 136
TE 55 124 – 250 112 – 242 158 - 226 84.8 – 182 113 – 245 77.9 – 166 112 – 232

Rated capacities US units


R407F R407A R448A/R449A R404A/R507 R22 R134a R407C
Valve type
[TR] [TR] [TR] [TR] [TR] [TR] [TR]
TE 5 3.14 – 13.9 2.92 – 12.9 2.97 - 13.2 2.33 – 10.2 2.97 – 13.1 1.91 – 8.49 3.06 – 13.5
TE 12 20.3 – 32.7 16.1 – 27.5 15.7 - 26.3 14.5 – 23.5 16.3 – 27.9 10.8 – 18.8 15.9 – 26.9
TE 20 40.0 – 45.9 36.0 – 42.1 35.6 - 40.8 24.9 – 29.1 36.6 – 42.9 22.2 – 26.4 33.7 – 38.9
TE 55 35.3 – 71.0 31.8 – 69.0 44.9 - 64.5 24.1 – 52.0 32.2 – 70.0 21.9 – 47.4 31.7 – 66.3
The rated capacity is based on: Evaporating temperature te = 4.4 °C / 40 °F
Condensing temperature tc = 38 °C / 100 °F
Refrigerant temperature ahead of valve tl = 37 °C / 98 °F

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Ordering
Element for expansion valve - including bulb strap. R407F/R407A 1)
Pressure equalization MOP Range Capillary tube
Valve type Code no.
Size Type [°C] [°F] [°C] [°F] [m] [in]
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3501
1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067B3502
TE 5 1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3503
1
/4 in Solder ODF – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3504
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3532
TE 12 1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067B3531
1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3533
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3561
TE 20 1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067B3560
1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3562
TE 55 1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067G3500
1) On systems charged with R407A, SS will different from standard 4K / 7.2 °F.
For range -40 – 10 °C / -40 – 50 °F, SS = 2.7 K / 4.9 °F.
For range -40 − -5 °C / -40 – 25 °F and range -40 − -15 °C / -40 – 5 °F, SS = 2.8K / 5.0 °F.

Element for expansion valve - including bulb strap. R448A/R449A 2)


Pressure equalization MOP Range Capillary tube
Valve type Code no.
Size Type [°C] [°F] [°C] [°F] [m] [in]
TE 5 1
⁄4 in. / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3252
TE 12 1
⁄4 in. / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B2512
TE 20 1
⁄4 in. / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3294
TE 55 1
⁄4 in. / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067G3219
2) On systems charged with R449A, SS = 2.7 K / 4.9 °F.

Element for expansion valve - including bulb strap. R404A/R507


Pressure equalization MOP Range Capillary tube
Valve type Code no
Size Type [°C] [°F] [°C] [°F] [m] [in]
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3342
1
/4 in Solder ODF – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3380
1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3238
1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067B3357
1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3358
TES 5 1
/4 in Solder ODF -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3384
1
/4 in / 6 mm Flare – – -60 – -25 -75 – -15 3 118 067B3344
6 mm Solder ODF – – -60 – -25 -75 – -15 3 118 067B3392
1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 3 118 067B3343
1
/4 in Solder ODF -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 3 118 067B3381
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3347
1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067B3345
1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3348
TES 12
1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 3 118 067B3349
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 5 197 067B3346
1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 5 197 067B3350
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3352
1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067B3351
1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3353
TES 20 1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 3 118 067B3354
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 5 197 067B3356
1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 5 197 067B3355
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067G3302
1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067G3303
1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067G3304
TES 55 1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 3 118 067G3305
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 5 197 067G3301
1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 5 197 067G3306

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Ordering Element for expansion valve - including bulb strap. R22/R407C 1)


Pressure equalization MOP Range Capillary tube
Valve type Code no.
Size Type [°C] [°F] [°C] [°F] [m] [in]
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3250
1
/4 in Solder ODF – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3420
1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3267
TEX 5 1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067B3249
1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3253
1
/4 in / 6 mm Flare – – -60 – -25 -75 – -15 3 118 067B3263
1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 3 118 067B3251
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3210
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 5 197 067B3209
1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3227
TEX 12 1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067B3207
1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3213
1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 3 118 067B3211
1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 5 197 067B3212
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3274
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 5 197 067B3290
1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3286
TEX 20 1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067B3273
1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3275
1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 3 118 067B3276
1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 5 197 067B3287
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067G3205
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 5 197 067G3209
1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 3 118 067G3220
TEX 55 1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067G3206
1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 3 118 067G3207
1
/4 in / 6 mm Flare -20 -5 -60 – -25 -75 – -15 5 197 067G3217
) For R407C plants. please select elements from the dedicated R407C program
1

Element for expansion valve - including bulb strap. R134a


Pressure equalization MOP Range Capillary tube
Valve type Code no.
Size Type [°C] [°F] [°C] [°F] [m] [in]
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3297
TEN 5 /4 in
1
Solder ODF – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3430
1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3298
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3232
TEN 12 1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3233
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 5 197 067B3363
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3292
TEN 20 1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3293
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 5 197 067B3370
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067G3222
TEN 55 1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 3 118 067G3223
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 5 197 067G3230

Element for expansion valve - including bulb strap. R407C


Pressure equalization MOP Range Capillary tube
Valve type Code no.
Size Type [°C] [°F] [°C] [°F] [m] [in]
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3278
TEZ 5 1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3277
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3366
TEZ 12 1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3367
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 5 197 067B3371
TEZ 20 1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 5 197 067B3372
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 5 197 067G3240
TEZ 55 1
/4 in / 6 mm Flare 15 60 -40 – 10 -40 – 50 5 197 067G3241

© Danfoss | DCS (sw) | 2017.09 DKRCC.PD.AB0.A6.02 | 5


Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Ordering Orifice for expansion valves. Rated capacity.


R448A/ R404A R448A/ R404A
Valve Orifice R407F R407A R449A /R507 R22 R134a R407C R407F R407A R449A /R507 R22 R134a R407C
Code no.
type no.
[kW] [TR]
0.5 11.0 10.3 10.4 8.17 10.4 6.68 10.7 3.14 2.92 2.97 2.33 2.97 1.91 3.06 067B2788
01 20.3 18.8 19.2 14.9 19.1 12.2 19.6 5.76 5.35 5.45 4.26 5.46 3.49 5.60 067B2789
TE 5 02 28.1 25.9 26.6 20.5 26.3 17.0 27.2 8.00 7.37 7.56 5.86 7.51 4.86 7.77 067B2790
03 35.8 33.3 34.0 26.3 33.8 21.8 34.8 10.2 9.48 9.67 7.51 9.66 6.23 9.94 067B2791
04 49.0 45.3 46.6 35.7 46.0 29.7 47.4 13.9 12.9 13.2 10.2 13.1 8.49 13.5 067B2792
05 71.0 56.0 55.1 50.7 57.2 37.7 55.8 20.3 16.1 15.7 14.5 16.3 10.8 15.9 067B2708
TE 12 06 95.0 75.0 73.3 64.0 76.3 50.1 73.9 27.1 21.4 20.9 18.3 21.8 14.3 21.1 067B2709
07 115 96.0 92.2 81.3 97.8 65.7 94.3 32.7 27.5 26.3 23.2 27.9 18.8 26.9 067B2710
08 141 126 125 87.1 128 77.8 118 40.0 36.0 35.6 24.9 36.6 22.2 33.7 067B2771 1)
TE 20
09 161 148 143 102 150 92.3 136 45.9 42.1 40.8 29.1 42.9 26.4 38.9 067B2773 1)
9B 124 112 114 84.8 113 77.9 112 35.3 31.8 32.3 24.1 32.2 21.9 31.7 067G2705 2)
10 173 166 158 128 169 111 161 49.1 47.4 44.9 36.6 48.3 31.7 46.0 067G2701
TE 55 11 188 181 171 138 184 122 175 53.0 52.0 48.8 39.4 52.6 34.9 50.0 067G2704
12 207 199 187 152 202 134 191 59.0 57.0 53.2 43.4 57.7 38.3 54.6 067G2707
13 250 242 226 182 245 166 232 71.0 69.0 64.5 52.0 70.0 47.4 66.3 067G2710
The rated capacity is based on:
Evaporating temperature te = 4.4 °C / 40 °F
Condensing temperature tc = 38 °C / 100 °F
Refrigerant temperature ahead of valve tl = 37 °C / 98 °F
1
) Recommend to use orifice no. 9B as alternative for orifice no. 08 and 09 on TE 55 when selecting the valve to work in range
-60 – -25 °C / -75 – -15 °F.
Extend capacity tables for range -60 – -25 °C / -75 – -15 °F are not provided.
2
) Alternative for orifice no. 08 and 09 in range -60 – -25 °C / -75 – -15 °F.
Extend capacity tables for range -40 – 10 °C / -40 –50 °F are not provided.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Ordering Valve body for expansion valves


Connection
Inlet × Outlet Connections / Connection
Type Code no.
Flow direction type 1)
[in] [mm]
1
/2 × 5/8 12 × 16 Flare angleway – 067B4013
1
/2 × 5/8 – Solder angleway ODF × ODF 067B4009
1
/2 × 7/8 – Solder angleway ODF × ODF 067B4010
5
/8 × 7/8 – Solder angleway ODF × ODF 067B4011
7
/8 × 11/8 – Solder angleway ODF × ODM 067B4034
1
/2 × 5/8 – Solder straightway ODF × ODF 067B4007
1
/2 × 7/8 – Solder straightway ODF × ODF 067B4008
5
/8 × 7/8 – Solder straightway ODF × ODF 067B4032
Flare angleway
TE 5 7
/8 × 11/8 – Solder straightway ODF × ODM 067B4033
– 12 × 16 Solder angleway ODF × ODF 067B4004
– 12 × 22 Solder angleway ODF × ODF 067B4005
– 16 × 22 Solder angleway ODF × ODF 067B4012
– 22 × 28 Solder angleway ODF × ODM 067B4037
– 12 × 16 Solder straightway ODF × ODF 067B4002
– 12 × 22 Solder straightway ODF × ODF 067B4003
– 16 × 22 Solder straightway ODF × ODF 067B4035
Solder straightway
– 22 × 28 Solder straightway ODF × ODM 067B4036

5
/8 × 7/8 – Solder angleway ODF × ODF 067B4022
7
/8 × 11/8 – Solder angleway ODF × ODM 067B4023
5
/8 × 7/8 – Solder straightway ODF × ODF 067B4020
TE 12 7
/8 × 11/8 – Solder straightway ODF × ODM 067B4021
– 22 × 28 Solder angleway ODF × ODM 067B4017
– 16 × 22 Solder straightway ODF × ODF 067B4018
Solder straightway – 22 × 28 Solder straightway ODF × ODM 067B4016

5
/8 × 7/8 – Solder flanges ODF × ODF 067B4025
7
/8 × 1 – Solder flanges ODF × ODF 067B4026
TE 12
– 16 × 22 Solder flanges ODF × ODF 067B4027
– 22 × 25 Solder flanges ODF × ODF 067B4015

Flanges 7
/8 × 11/8 – Solder angleway ODF × ODM 067B4023
– 22 × 28 Solder angleway ODF × ODM 067B4017
TE 20
/8 × 11/8
7
– Solder straightway ODF × ODM 067B4021
– 22 × 28 Solder straightway ODF × ODM 067B4016

11/8 × 13/8 – Solder angleway ODM × ODM 067G4004


– 28 × 35 Solder angleway ODM × ODM 067G4002
TE 55
11/8 × 13/8 – Solder straightway ODM × ODM 067G4003
Solder angleway – 28 × 35 Solder straightway ODM × ODM 067G4001
) ODF = Internal diameter
1

ODM = External diameter

Spareparts

Bulb strap for TE 5 – TE 55 delivered with the element


Type Length Max. tube diameter Code no.
TE 5 / TE 12 225 mm 2 1⁄8 in / 53 mm 067N0557
TE 20 / TE 55 350 mm 3 1⁄8 in / 78 mm 067N0559

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

How to select a valve Q (capacity) = 45 kW Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. SI units
Example: Tcon (condensing temperature) = 25 °C
Opening superheat sh = 4 K R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C]
Tevap (evaporator temperature) = -30 °C type no. temp.
-40 -30 -20
Tsub (subcooling temperature) =10 K [°C]

Dpd (distributer pressure drop) = 2 bar 8 25 35.7 48.4 62.2


TE 20
9 25 39.5 54.2 71.3
10 25 46.5 64.9 86.1
Q (capacity) = 45 kW
11 25 51.1 71.2 94.4
fsub (subcooling correction factor) = 1.09 TE 55
12 25 54.8 76.8 103
SI units fp (distributer correction factor) = 0.92 13 25 66.5 93.7 126

Subcooling correction factor, fsub


Q
Subcooling [K] 2 4 10 15
= Selected capacity
fsub x fp Correction factor 0,97 1,00 1,09 1,16

SI units
50
Distributer correction factor, fp R404A/R507
= 44.9 kW
1.09 x 0.92 Pressure drop Evap. temp. [°C]
[bar] -40 -30 -20 -10
∆p
Correction factor
The selection will be:
0 1 1 1 1
TE 20 orifice 9 (54.2 kW > 44.9 kW) 1 0.96 0.96 0.96 0.95
1.5 0.94 0.94 0.94 0.93
2 0.92 0.92 0.91 0.90
Calculated at 32 °C condensing temperature.

Q (capacity) = 14 TR Capacity in kW. Range: -40 – 50 °F. US units


Opening superheat sh = 7.2 °F. R404A/R507
Tcon (condensing temperature) = 75 °F
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
Tevap (evaporator temperature) = -20 °F type no. temp.
[°F] -40 -20 0
Tsub (subcooling temperature) = 10 °F
08 75 10.2 14.2 18.6
Dpd (distributer pressure drop) = 30 psi TE 20
09 75 11.3 16.1 21.5
US units 10 75 13.4 19.2 26.0
Q (capacity) = 14 TR 11 75 14.7 21.1 28.5
TE 55
fsub (subcooling correction factor) = 1.03 12 75 15.8 22.8 31.1
fp (distributer correction factor) = 0.92 13 75 19.2 27.9 38.2

Subcooling correction factor, fsub


Q Subcooling [°F] 2 7 10 20
= Selected capacity Correction factor 0.96 1.00 1.03 1.11
fsub x fp

US units
14 Distributer correction factor, fp R404A/R507
= 14.8 TR
1.03 x 0.92 Pressure drop Evap. temp. [°F]
[psi] -40 -20 0 20
∆p
Correction factor
The selection will be:
0 1 1 1 1
TE 20 orifice 9 (16.1 TR > 14.8 TR) 15 0.96 0.96 0.96 0.95
25 0.94 0.93 0.92 0.91
30 0.92 0.92 0.91 0.89
Calculated at 90 °F condensing temperature.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407F Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407F
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 -40 -20 0 20 40 50
[°C] [°F]
0.5 25 4.70 5.94 7.36 8.83 10.06 10.5 0.5 75 1.33 1.72 2.17 2.62 2.91 2.92
01 25 8.60 10.9 13.5 16.2 18.4 19.1 01 75 2.44 3.17 4.00 4.81 5.32 5.32
TE 5 02 25 12.0 15.3 19.0 22.7 25.5 26.1 TE 5 02 75 3.41 4.44 5.60 6.70 7.32 7.26
03 25 15.3 19.4 24.1 28.8 32.8 34.1 03 75 4.34 5.64 7.11 8.55 9.48 9.49
04 25 20.3 26.0 32.6 39.4 44.7 46.1 04 75 5.76 7.58 9.66 11.7 12.9 12.8
05 25 26.1 34.7 45.0 56.7 67.3 70.9 05 75 7.42 10.2 13.5 17.2 19.7 19.7
TE 12 06 25 32.8 44.3 58.4 74.6 89.4 94.4 TE 12 06 75 9.32 13.0 17.6 22.7 26.2 26.2
07 25 42.6 59.2 77.5 96.2 113 124 07 75 12.0 17.4 23.2 29.0 33.6 34.7
08 25 52.3 69.5 90.2 113 131 134 08 75 14.9 20.4 27.0 33.8 37.8 37.3
TE 20 TE 20
09 25 56.6 76.3 101 130 155 162 09 75 16.1 22.5 30.6 39.5 45.4 45.1
10 25 65.7 86.2 111 139 164 177 10 75 18.8 25.3 33.4 42.0 48.4 49.4
11 25 72.3 94.9 123 153 180 193 11 75 20.7 27.9 36.8 46.1 52.9 53.9
TE 55 TE 55
12 25 77.7 103 133 167 200 216 12 75 22.3 30.3 40.1 50.8 59.1 60.3
13 25 94.7 126 163 206 245 262 13 75 27.2 37.1 49.3 62.6 72.3 73.2

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407F Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407F
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 4.70 5.98 7.49 9.14 10.7 11.9 0.5 95 1.33 1.74 2.23 2.75 3.21 3.37
01 35 8.60 11.0 13.8 16.8 19.7 21.7 01 95 2.44 3.20 4.11 5.06 5.89 6.16
TE 5 02 35 12.0 15.4 19.4 23.6 27.4 29.9 TE 5 02 95 3.41 4.49 5.77 7.09 8.17 8.48
03 35 15.2 19.4 24.4 29.7 34.8 38.5 03 95 4.32 5.67 7.26 8.95 10.4 10.9
04 35 20.0 26.0 33.0 40.6 47.7 52.0 04 95 5.69 7.57 9.83 12.2 14.3 14.9
05 35 25.8 33.8 43.6 55.6 68.8 79.0 05 95 7.33 9.87 13.1 17.0 21.1 22.6
TE 12 06 35 31.9 42.6 56.1 72.8 91.3 106 TE 12 06 95 9.07 12.5 16.9 22.4 28.1 30.2
07 35 43.6 58.0 75.1 93.7 112 129 07 95 12.4 17.0 22.5 28.4 34.2 36.6
08 35 51.2 67.4 87.6 112 136 153 08 95 14.6 19.7 26.3 34.1 41.3 43.5
TE 20 TE 20
09 35 54.3 71.9 94.9 123 156 181 09 95 15.4 21.1 28.6 38.1 47.9 51.3
10 35 61.4 81.6 107 137 167 191 10 95 17.4 23.9 32.2 41.8 50.9 54.3
11 35 67.2 89.3 117 150 182 208 11 95 19.1 26.2 35.3 45.7 55.4 58.9
TE 55 TE 55
12 35 70.7 94.5 124 160 200 233 12 95 20.1 27.7 37.4 49.3 61.4 66.2
13 35 84.6 113 150.1 195 243 282 13 95 24.0 33.3 45.3 59.8 74.5 80.1

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.07 1.12 1.17 1.23 1.28 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.08 1.15 1.21 1.27

Distributer correction factor, fp SI units R407F Distributer correction factor, fp US units R407F
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°C]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.97 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.95 0.94
1.5 0.95 0.95 0.94 0.94 0.93 0.91 25 0.94 0.94 0.93 0.92 0.91 0.89
2 0.93 0.93 0.92 0.91 0.90 0.87 30 0.93 0.92 0.92 0.91 0.89 0.87
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407F Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407F
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 -40 -20 0 20 40 50
[°C] [°F]
0.5 45 4.58 5.86 7.39 9.11 10.9 12.4 0.5 115 1.29 1.70 2.19 2.75 3.29 3.52
01 45 8.36 10.7 13.6 16.8 20.0 22.7 01 115 2.36 3.12 4.04 5.07 6.05 6.47
TE 5 02 45 11.7 15.1 19.1 23.6 28.0 31.5 TE 5 02 115 3.29 4.38 5.69 7.13 8.45 8.97
03 45 14.7 18.9 23.9 29.5 35.2 40.0 03 115 4.14 5.48 7.10 8.90 10.6 11.4
04 45 19.2 25.0 32.2 40.2 48.3 54.8 04 115 5.40 7.27 9.58 12.2 14.6 15.6
05 45 25.2 32.3 41.2 52.3 65.6 79.5 05 115 7.12 9.37 12.3 15.9 20.3 22.4
TE 12 06 45 30.7 40.2 52.5 68.0 87.0 107 TE 12 06 115 8.66 11.7 15.6 20.8 27.1 30.2
07 45 41.9 54.0 69.3 87.0 106 125 07 115 11.8 15.6 20.5 26.2 32.3 35.2
08 45 49.5 64.2 82.8 106 132 157 08 115 14.0 18.6 24.6 32.2 40.6 44.4
TE 20 TE 20
09 45 51.5 66.8 86.9 113 145 179 09 115 14.5 19.4 25.9 34.6 45.1 50.4
10 45 55.2 74.2 98.8 129 162 192 10 115 15.5 21.5 29.5 39.3 49.6 54.2
11 45 60.0 80.8 108 140 175 207 11 115 16.8 23.4 32.1 42.7 53.7 58.6
TE 55 TE 55
12 45 62.3 83.9 112 146 187 229 12 115 17.4 24.2 33.2 44.7 57.9 64.5
13 45 73.1 99.0 132 175 224 274 13 115 20.4 28.6 39.4 53.3 69.5 77.3

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407F Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407F
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 4.33 5.56 7.06 8.77 10.6 12.3 0.5 135 1.21 1.60 2.08 2.63 3.19 3.45
01 55 7.89 10.2 13.0 16.2 19.5 22.6 01 135 2.20 2.93 3.83 4.85 5.89 6.37
TE 5 02 55 11.0 14.3 18.3 22.9 27.5 31.6 TE 5 02 135 3.06 4.10 5.40 6.86 8.29 8.91
03 55 13.7 17.8 22.7 28.2 34.1 39.5 03 135 3.82 5.10 6.66 8.44 10.3 11.1
04 55 17.7 23.4 30.3 38.4 46.8 54.3 04 135 4.91 6.69 8.92 11.5 14.1 15.3
05 55 24.3 30.6 38.3 48.0 59.8 73.6 05 135 6.84 8.78 11.2 14.3 18.2 20.4
TE 12 06 55 29.1 37.5 48.1 61.8 79.0 99.2 TE 12 06 135 8.16 10.8 14.1 18.6 24.3 27.5
07 55 37.6 47.1 60.4 76.7 95.2 115 07 135 10.3 13.2 17.4 22.7 28.6 31.8
08 55 47.3 60.3 76.8 97.4 122 149 08 135 13.3 17.3 22.6 29.2 37.3 41.5
TE 20 TE 20
09 55 48.6 61.6 78.6 101 130 163 09 135 13.6 17.6 23.0 30.3 39.7 45.1
10 55 47.2 64.2 86.7 115 148 180 10 135 12.8 18.1 25.3 34.5 44.9 50.0
11 55 51.0 69.3 93.7 124 159 194 11 135 13.8 19.5 27.3 37.2 48.3 53.7
TE 55 TE 55
12 55 53.0 71.9 96.3 127 166 208 12 135 14.5 20.3 28.1 38.2 50.6 57.3
13 55 61.0 83.3 112 150 196 247 13 135 16.5 23.4 32.6 44.7 59.8 67.9

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.07 1.12 1.17 1.23 1.28 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.08 1.15 1.21 1.27

Distributer correction factor, fp SI units R407F Distributer correction factor, fp US units R407F
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.97 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.95 0.94
1.5 0.95 0.95 0.94 0.94 0.93 0.91 25 0.94 0.94 0.93 0.92 0.91 0.89
2 0.93 0.93 0.92 0.91 0.90 0.87 30 0.93 0.92 0.92 0.91 0.89 0.87
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 -40 -20 0 20 40 50
[°C] [°F]
0.5 25 4.36 5.50 6.80 8.10 9.14 9.44 0.5 75 1.24 1.60 2.01 2.40 2.63 2.63
01 25 8.00 10.1 12.5 14.9 16.7 17.2 01 75 2.27 2.94 3.69 4.39 4.79 4.77
TE 5 02 25 11.2 14.2 17.5 20.7 23.1 23.5 TE 5 02 75 3.19 4.13 5.15 6.09 6.59 6.52
03 25 14.2 18.0 22.3 26.6 29.9 30.5 03 75 4.03 5.24 6.60 7.86 8.56 8.49
04 25 19.0 24.2 30.2 36.2 40.6 41.2 04 75 5.40 7.07 8.95 10.7 11.6 11.5
05 25 19.7 26.4 34.3 42.7 49.9 52.8 05 75 5.62 7.75 10.3 12.9 14.6 14.7
TE 12 06 25 25.1 33.8 44.4 56.0 66.1 70.3 TE 12 06 75 7.16 9.96 13.4 16.9 19.4 19.6
07 25 32.6 43.9 58.1 74.1 88.2 94.2 07 75 9.32 13.0 17.6 22.5 26.0 26.3
08 25 46.6 59.8 75.2 91.3 104 107 08 75 13.3 18.0 22.4 27.2 30.0 29.8
TE 20 TE 20
09 25 51.3 66.8 85.6 106 124 130 09 75 14.7 20.0 25.7 32.1 36.2 36.2
10 25 60.0 77.7 99.1 123 145 156 10 75 17.2 22.8 29.7 37.1 42.8 43.6
11 25 66.1 85.6 109 135 159 171 11 75 19.0 25.2 32.7 40.8 46.9 47.8
TE 55 TE 55
12 25 71.2 92.4 118 148 176 191 12 75 20.0 27.2 35.6 44.8 52.1 53.4
13 25 86.9 113 146 182 216 232 13 75 25.0 33.4 43.9 55.3 63.9 64.9

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 4.25 5.41 6.78 8.30 9.75 10.8 0.5 95 1.21 1.58 2.02 2.50 2.92 3.06
01 35 7.79 9.93 12.5 15.2 17.9 20.0 01 95 2.21 2.89 3.71 4.59 5.34 5.58
TE 5 02 35 10.9 14.0 17.5 21.3 24.8 27.0 TE 5 02 95 3.10 4.07 5.20 6.40 7.38 7.66
03 35 13.7 17.5 22.1 27.1 31.8 34.8 03 95 3.89 5.11 6.57 8.15 9.49 9.88
04 35 18.2 23.5 29.8 36.8 43.3 47.2 04 95 5.15 6.84 8.89 11.1 12.9 13.4
05 35 18.9 25.0 32.6 41.6 50.8 57.9 05 95 5.36 7.31 9.80 12.7 15.5 16.4
TE 12 06 35 23.7 31.7 41.9 54.2 67.1 77.2 TE 12 06 95 6.73 9.30 12.6 16.6 20.5 21.9
07 35 30.1 39.9 52.9 68.9 86.3 100 07 95 8.55 11.7 15.9 21.2 26.5 28.5
08 35 43.9 56.5 72.0 89.9 107 120 08 95 12.5 16.5 21.5 27.3 32.4 34.0
TE 20 TE 20
09 35 47.2 61.3 79.3 101 124 142 09 95 13.4 17.9 23.8 31.0 37.9 40.2
10 35 54.5 71.5 92.8 118 146 169 10 95 15.5 20.9 27.9 36.2 44.7 48.1
11 35 59.7 78.2 101 129 159 184 11 95 16.9 22.9 30.5 39.6 48.7 52.3
TE 55 TE 55
12 35 63.7 83.7 109 139 173 203 12 95 18.1 24.5 32.8 42.9 53.4 57.7
13 35 76.4 100 132 169 211 246 13 95 21.7 29.5 39.7 52.2 64.9 69.9

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.07 1.13 1.19 1.24 1.30 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.09 1.16 1.23 1.29

Distributer correction factor, fp SI units R407A Distributer correction factor, fp US units R407A
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.93
1.5 0.95 0.94 0.94 0.93 0.92 0.90 25 0.94 0.93 0.93 0.92 0.90 0.89
2 0.93 0.92 0.92 0.91 0.89 0.87 30 0.92 0.92 0.91 0.90 0.88 0.86
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 -40 -20 0 20 40 50
[°C] [°F]
0.5 45 4.00 5.11 6.47 8.05 9.73 11.2 0.5 115 1.13 1.48 1.92 2.43 2.96 3.18
01 45 7.33 9.39 11.9 14.8 17.9 20.6 01 115 2.06 2.72 3.53 4.48 5.44 5.85
TE 5 02 45 10.3 13.2 16.8 20.8 25.0 28.5 TE 5 02 115 2.89 3.82 4.97 6.29 7.58 8.10
03 45 12.8 16.4 20.8 26.0 31.6 36.3 03 115 3.60 4.74 6.17 7.86 9.58 10.3
04 45 16.8 21.8 28.0 35.4 43.2 49.6 04 115 4.72 6.30 8.32 10.7 13.1 14.1
05 45 17.5 22.8 29.6 38.1 47.8 57.3 05 115 4.92 6.58 8.78 11.6 14.7 16.2
TE 12 06 45 21.7 28.7 37.8 49.3 62.9 76.4 TE 12 06 115 6.10 8.28 11.2 15.0 19.4 21.5
07 45 27.4 35.3 46.1 60.1 77.1 95.0 07 115 7.67 10.2 13.6 18.3 23.8 26.6
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TE 20 TE 20
09 45 42.2 54.3 70.2 90.6 115 139 09 115 11.8 15.6 20.8 27.5 35.5 39.2
10 45 47.4 62.9 82.9 108 137 167 10 115 13.2 18.1 24.6 32.9 42.5 47.1
11 45 51.6 68.4 90.0 117 149 181 11 115 14.4 19.7 26.7 35.7 46.0 50.9
TE 55 TE 55
12 45 54.6 72.5 95.8 125 160 197 12 115 15.2 20.9 28.4 38.2 49.7 55.4
13 45 64.3 85.8 114 150 193 236 13 115 17.9 24.6 33.8 45.7 59.6 66.5

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 3.65 4.66 5.91 7.42 9.12 10.83 0.5 135 1.01 1.32 1.72 2.21 2.75 3.02
01 55 6.68 8.56 10.9 13.7 16.9 20.0 01 135 1.85 2.43 3.17 4.08 5.09 5.58
TE 5 02 55 9.34 12.0 15.4 19.4 23.8 27.9 TE 5 02 135 2.58 3.42 4.49 5.77 7.16 7.81
03 55 11.6 14.8 18.8 23.8 29.4 35.0 03 135 3.20 4.19 5.47 7.06 8.86 9.73
04 55 15.0 19.5 25.2 32.3 40.3 48.2 04 135 4.13 5.52 7.34 9.63 12.2 13.4
05 55 15.9 20.2 25.8 33.1 42.0 51.9 05 135 4.39 5.70 7.47 9.80 12.7 14.2
TE 12 06 55 19.4 25.1 32.7 42.6 55.0 69.1 TE 12 06 135 5.34 7.08 9.46 12.7 16.7 19.0
07 55 24.5 30.7 39.0 50.0 64.3 81.3 07 135 6.78 8.63 11.2 14.7 19.4 22.0
08 55 35.6 45.1 57.4 73.2 92.5 113 08 135 9.80 12.7 16.6 21.7 27.9 31.2
TE 20 TE 20
09 55 36.8 46.6 59.6 76.9 99.2 124 09 135 10.1 13.1 17.1 22.8 30.1 34.1
10 55 39.3 52.7 70.3 93.0 121 152 10 135 10.6 14.7 20.3 27.8 37.0 41.9
11 55 42.5 57.0 75.8 100 130 164 11 135 11.5 15.9 21.9 29.9 39.7 45.0
TE 55 TE 55
12 55 44.6 59.8 79.9 106 139 176 12 135 12.0 16.7 23.0 31.6 42.3 48.2
13 55 51.4 69.4 93.4 125 164 209 13 135 13.8 19.3 26.8 37.1 50.1 57.2

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.07 1.13 1.19 1.24 1.30 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.09 1.16 1.23 1.29

Distributer correction factor, fp SI units R407A Distributer correction factor, fp US units R407A
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.93
1.5 0.95 0.94 0.94 0.93 0.92 0.90 25 0.94 0.93 0.93 0.92 0.90 0.89
2 0.93 0.92 0.92 0.91 0.89 0.87 30 0.92 0.92 0.91 0.90 0.88 0.86
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R448A/R449A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R448A/R449A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 25 4.27 5.53 6.90 8.31 9.50 9.95 0.5 75 1.21 1.61 2.04 2.47 2.75 2.76
01 25 7.84 10.2 12.7 15.3 17.4 18.1 01 75 2.23 2.96 3.75 4.52 5.02 5.02
TE 5 02 25 11.0 14.3 17.8 21.3 24.0 24.7 TE 5 02 75 3.12 4.15 5.25 6.29 6.90 6.84
03 25 13.9 18.0 22.6 27.2 31.1 32.2 03 75 3.93 5.26 6.70 8.09 8.96 8.93
04 25 18.4 24.2 30.6 37.1 42.3 43.4 04 75 5.24 7.08 9.09 11.0 12.2 12.0
05 25 22.5 29.0 36.5 44.8 52.5 56.1 05 75 6.40 8.47 10.9 13.5 15.4 15.6
TE 12 06 25 28.5 37.2 47.5 59.0 69.7 74.6 TE 12 06 75 8.13 10.9 14.2 17.8 20.5 20.8
07 25 37.4 48.4 61.8 77.3 92.3 100 07 75 10.7 14.2 18.6 23.5 27.4 28.0
08 25 49.9 65.4 83.2 102 118 122 08 75 14.2 19.2 24.8 30.6 34.2 33.9
TE 20 TE 20
09 25 54.0 71.7 93.3 118 140 147 09 75 15.4 21.2 28.2 35.8 41.0 40.9
10 25 56.3 76.7 101 128 153 166 10 75 16.2 22.7 30.5 38.9 45.4 46.3
11 25 62.0 84.4 111 141 168 181 11 75 17.8 24.9 33.6 42.8 49.7 50.6
TE 55 TE 55
12 25 66.5 90.8 120 154 185 202 12 75 19.1 26.9 36.5 46.9 55.2 56.6
13 25 80.7 112 148 189 228 246 13 75 23.2 32.9 44.8 57.8 67.6 68.6

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R448A/R449A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R448A/R449A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 4.22 5.50 6.96 8.54 10.1 11.4 0.5 95 1.20 1.61 2.07 2.58 3.05 3.22
01 35 7.73 10.1 12.8 15.7 18.6 20.7 01 95 2.20 2.95 3.82 4.75 5.59 5.89
TE 5 02 35 10.8 14.2 18.0 22.0 25.9 28.5 TE 5 02 95 3.07 4.15 5.36 6.64 7.74 8.09
03 35 13.6 17.8 22.6 27.9 33.0 36.8 03 95 3.85 5.20 6.74 8.41 9.94 10.5
04 35 17.9 23.8 30.6 38.0 45.2 50.1 04 95 5.08 6.96 9.13 11.5 13.6 14.2
05 35 21.6 27.8 35.3 44.0 53.5 61.4 05 95 6.13 8.12 10.5 13.4 16.3 17.5
TE 12 06 35 27.1 35.4 45.6 57.7 70.9 82.1 TE 12 06 95 7.70 10.3 13.7 17.6 21.7 23.3
07 35 35.0 44.9 57.4 72.8 90.1 105 07 95 9.95 13.1 17.2 22.3 27.7 29.9
08 35 47.2 62.2 80.1 101 122 137 08 95 13.4 18.2 24.0 30.6 36.9 38.9
TE 20 TE 20
09 35 49.8 66.2 86.7 112 139 161 09 95 14.1 19.4 26.1 34.3 42.7 45.6
10 35 51.1 70.5 94.4 123 153 179 10 95 14.5 20.7 28.5 37.7 47.0 50.9
11 35 55.8 77.0 103 134 167 195 11 95 15.8 22.6 31.1 41.1 51.2 55.4
TE 55 TE 55
12 35 59.4 82.1 111 144 182 215 12 95 16.9 24.1 33.4 44.5 56.1 61.0
13 35 70.7 98.4 133 175 221 260 13 95 20.1 28.9 40.3 54.1 68.2 73.9

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.07 1.13 1.18 1.24 1.31 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.08 1.15 1.21 1.28

Distributer correction factor, fp* SI units R448A/R449A Distributer correction factor, fp* US units R448A/R449A
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.94
1.5 0.95 0.94 0.94 0.93 0.92 0.90 25 0.94 0.93 0.93 0.92 0.90 0.89
2 0.93 0.92 0.92 0.91 0.90 0.87 30 0.93 0.92 0.92 0.90 0.88 0.87
* Calculated at 32 °C condensing temperature. * Calculated at 90 °F condensing temperature.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R448A/R449A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R448A/R449A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 45 4.07 5.34 6.79 8.42 10.2 11.8 0.5 115 1.15 1.55 2.02 2.54 3.09 3.35
01 45 7.45 9.80 12.5 15.5 18.7 21.7 01 115 2.10 2.85 3.72 4.69 5.70 6.15
TE 5 02 45 10.4 13.8 17.6 21.9 26.2 30.0 TE 5 02 115 2.94 4.00 5.23 6.60 7.96 8.54
03 45 13.0 17.1 21.9 27.2 33.0 38.3 03 115 3.66 4.97 6.49 8.23 10.0 10.9
04 45 16.9 22.7 29.4 37.1 45.3 52.6 04 115 4.77 6.59 8.75 11.2 13.8 14.9
05 45 20.3 26.0 32.9 41.3 51.1 61.1 05 115 5.70 7.50 9.74 12.5 15.7 17.3
TE 12 06 45 25.2 32.8 42.2 53.7 67.5 81.9 TE 12 06 115 7.07 9.47 12.5 16.3 20.8 23.1
07 45 32.0 40.6 51.5 65.2 82.0 100 07 115 8.99 11.7 15.2 19.7 25.2 28.1
08 45 43.6 57.6 74.5 94.7 117 139 08 115 12.3 16.7 22.1 28.7 36.0 39.3
TE 20 TE 20
09 45 44.9 59.4 77.8 101 129 158 09 115 12.6 17.2 23.1 30.8 40.0 44.5
10 45 45.1 62.8 85.0 112 142 174 10 115 12.6 18.2 25.4 34.1 44.0 48.9
11 45 48.9 68.2 92.2 121 154 187 11 115 13.7 19.8 27.5 36.9 47.5 52.8
TE 55 TE 55
12 45 51.6 72.1 97.9 129 166 204 12 115 14.4 20.9 29.2 39.5 51.3 57.3
13 45 60.3 84.9 116 154 199 245 13 115 16.8 24.5 34.6 47.2 61.6 68.8

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R448A/R449A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R448A/R449A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 3.84 5.05 6.43 7.99 9.69 11.4 0.5 135 1.07 1.45 1.89 2.38 2.92 3.18
01 55 7.01 9.26 11.8 14.8 17.9 21.1 01 135 1.96 2.66 3.48 4.41 5.41 5.89
TE 5 02 55 9.77 13.0 16.7 20.9 25.3 29.5 TE 5 02 135 2.73 3.74 4.91 6.23 7.61 8.25
03 55 12.1 16.0 20.5 25.6 31.2 36.8 03 135 3.38 4.60 6.01 7.63 9.38 10.3
04 55 15.6 21.0 27.4 34.7 42.9 50.9 04 135 4.34 6.03 8.04 10.4 13.0 14.2
05 55 18.6 23.6 29.7 37.1 45.9 55.9 05 135 5.16 6.71 8.62 11.0 13.8 15.4
TE 12 06 55 22.8 29.5 37.7 47.9 60.4 74.8 TE 12 06 135 6.30 8.36 11.0 14.2 18.3 20.6
07 55 28.7 35.8 44.7 56.0 70.3 87.3 07 135 7.92 10.08 12.9 16.5 21.1 23.8
08 55 39.4 52.0 67.1 85.3 107 129 08 135 10.9 14.79 19.6 25.4 32.2 35.8
TE 20 TE 20
09 55 39.7 52.1 67.7 87.6 113 142 09 135 10.9 14.73 19.6 26.0 34.2 38.8
10 55 38.9 54.8 74.6 98.7 127 157 10 135 10.7 15.58 21.9 29.6 38.6 43.4
11 55 42.0 59.1 80.3 106 136 169 11 135 11.5 16.77 23.5 31.8 41.4 46.5
TE 55 TE 55
12 55 43.9 61.9 84.4 112 145 181 12 135 12.0 17.54 24.7 33.6 44.1 49.8
13 55 50.3 71.5 98.4 132 171 215 13 135 13.7 20.20 28.7 39.4 52.1 58.9

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.07 1.13 1.18 1.24 1.31 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.08 1.15 1.21 1.28

Distributer correction factor, fp* SI units R448A/R449A Distributer correction factor, fp* US units R448A/R449A
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.94
1.5 0.95 0.94 0.94 0.93 0.92 0.90 25 0.94 0.93 0.93 0.92 0.90 0.89
2 0.93 0.92 0.92 0.91 0.90 0.87 30 0.93 0.92 0.92 0.90 0.88 0.87
* Calculated at 32 °C condensing temperature. * Calculated at 90 °F condensing temperature.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 25 3.68 4.77 5.91 6.93 7.54 7.30 0.5 75 1.05 1.39 1.74 2.03 2.11 2.02
01 25 6.76 8.76 10.8 12.7 13.7 13.2 01 75 1.93 2.56 3.20 3.70 3.83 3.65
TE 5 02 25 9.49 12.3 15.1 17.6 18.8 17.9 TE 5 02 75 2.71 3.58 4.45 5.11 5.21 4.93
03 25 12.0 15.6 19.4 22.6 24.4 23.3 03 75 3.42 4.56 5.71 6.61 6.78 6.43
04 25 16.1 21.1 26.3 30.8 33.1 31.2 04 75 4.59 6.17 7.76 8.98 9.15 8.62
05 25 20.7 28.0 36.0 43.9 48.9 47.2 05 75 5.94 8.23 10.8 13.0 13.8 13.1
TE 12 06 25 24.9 34.1 44.5 55.0 61.7 59.6 TE 12 06 75 7.14 10.1 13.4 16.4 17.4 16.5
07 25 32.5 43.9 57.6 71.9 81.4 78.3 07 75 9.36 13.1 17.4 21.6 22.9 21.7
08 25 35.7 48.4 62.2 75.2 82.9 79.7 08 75 10.2 14.2 18.6 22.2 23.2 22.0
TE 20 TE 20
09 25 39.5 54.2 71.3 88.4 100 97.0 09 75 11.3 16.1 21.5 26.4 28.2 26.8
10 25 46.5 64.9 86.1 108 124 125 10 75 13.4 19.2 26.0 32.4 35.6 34.6
11 25 51.1 71.2 94.4 118 136 135 11 75 14.7 21.1 28.5 35.5 38.8 37.5
TE 55 TE 55
12 25 54.8 76.8 103 130 151 152 12 75 15.8 22.8 31.1 39.2 43.4 42.2
13 25 66.5 93.7 126 159 183 181 13 75 19.2 27.9 38.2 47.9 52.3 50.3

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 3.45 4.55 5.78 7.05 8.12 8.61 0.5 95 0.98 1.33 1.72 2.11 2.39 2.44
01 35 6.34 8.37 10.6 12.9 14.8 15.6 01 95 1.80 2.44 3.16 3.87 4.37 4.44
TE 5 02 35 8.90 11.8 14.9 18.0 20.4 21.3 TE 5 02 95 2.53 3.43 4.42 5.37 5.98 6.04
03 35 11.1 14.8 18.8 22.9 26.3 28.0 03 95 3.16 4.31 5.60 6.86 7.71 7.80
04 35 14.9 19.9 25.5 31.2 35.7 37.1 04 95 4.21 5.81 7.60 9.34 10.5 10.5
05 35 18.7 25.3 33.3 42.3 50.5 54.4 05 95 5.29 7.42 10.0 12.9 15.1 15.4
TE 12 06 35 22.3 30.7 41.0 52.7 63.6 68.7 TE 12 06 95 6.32 9.02 12.4 16.1 19.0 19.5
07 35 27.8 37.9 50.7 66.0 81.2 89.1 07 95 7.90 11.1 15.3 20.3 24.5 25.3
08 35 32.4 44.3 58.4 73.6 86.9 92.6 08 95 9.18 13.0 17.5 22.3 25.8 26.3
TE 20 TE 20
09 35 34.9 48.2 64.6 83.5 101 110 09 95 9.89 14.1 19.5 25.5 30.4 31.3
10 35 40.6 57.7 78.7 103 126 141 10 95 11.5 17.0 23.8 31.5 38.3 40.1
11 35 44.3 62.9 85.7 112 137 153 11 95 12.6 18.5 25.9 34.2 41.4 43.4
TE 55 TE 55
12 35 47.1 67.2 92.1 121 150 170 12 95 13.4 19.8 27.9 37.2 45.7 48.2
13 35 56.0 80.5 110 146 181 203 13 95 15.9 23.7 33.6 45.0 54.9 57.5

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.97 1.00 1.09 1.16 1.23 1.30 1.37 Correction factor 0.96 1.00 1.03 1.11 1.20 1.28 1.37

Distributer correction factor, fp SI units R404A/R507 Distributer correction factor, fp US units R404A/R507
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.92 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.93 0.92
1.5 0.94 0.94 0.94 0.93 0.91 0.88 25 0.94 0.93 0.92 0.91 0.89 0.87
2 0.92 0.92 0.91 0.90 0.88 0.84 30 0.92 0.92 0.91 0.89 0.86 0.84
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 -40 -20 0 20 40 50
[°C] [°F]
0.5 45 3.08 4.11 5.32 6.67 8.02 9.05 0.5 115 0.86 1.18 1.57 2.00 2.41 2.56
01 45 5.65 7.57 9.81 12.3 14.7 16.5 01 115 1.58 2.18 2.90 3.69 4.42 4.69
TE 5 02 45 7.94 10.7 13.8 17.2 20.4 22.7 TE 5 02 115 2.22 3.07 4.07 5.15 6.11 6.43
03 45 9.85 13.2 17.2 21.6 25.9 29.0 03 115 2.75 3.81 5.07 6.48 7.77 8.21
04 45 13.0 17.7 23.3 29.4 35.4 39.4 04 115 3.63 5.11 6.88 8.84 10.6 11.2
05 45 16.1 21.9 29.1 37.8 47.4 55.3 05 115 4.48 6.29 8.60 11.4 14.4 15.6
TE 12 06 45 19.1 26.4 35.6 46.9 59.6 70.1 TE 12 06 115 5.29 7.59 10.6 14.3 18.2 19.8
07 45 23.1 31.4 42.0 55.7 71.9 86.8 07 115 6.41 8.97 12.4 16.9 22.1 24.3
08 45 28.0 38.4 51.3 66.6 82.8 95.2 08 115 7.79 11.1 15.2 20.1 25.1 26.9
TE 20 TE 20
09 45 29.5 40.7 55.0 73.0 93.2 110 09 115 8.19 11.7 16.3 22.2 28.5 31.1
10 45 33.5 48.5 67.4 90.6 117 140 10 115 9.25 14.0 20.1 27.6 35.9 39.5
11 45 36.2 52.5 72.9 97.9 126 150 11 115 10.0 15.1 21.7 29.8 38.6 42.4
TE 55 TE 55
12 45 38.3 55.5 77.5 104 136 165 12 115 10.6 16.0 23.1 32.0 41.9 46.3
13 45 44.6 65.3 91.8 125 162 196 13 115 12.3 18.6 27.3 38.0 49.9 55.1

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 2.60 3.50 4.57 5.83 7.20 8.50 0.5 135 0.70 0.98 1.31 1.71 2.14 2.34
01 55 4.76 6.44 8.45 10.8 13.3 15.7 01 135 1.29 1.80 2.42 3.16 3.95 4.31
TE 5 02 55 6.69 9.10 11.9 15.2 18.6 21.7 TE 5 02 135 1.81 2.55 3.43 4.45 5.52 5.98
03 55 8.24 11.1 14.6 18.7 23.2 27.3 03 135 2.22 3.10 4.18 5.47 6.87 7.50
04 55 10.8 14.9 19.8 25.6 31.9 37.5 04 135 2.90 4.14 5.67 7.50 9.47 10.3
05 55 13.3 16.0 23.8 31.1 40.0 49.4 05 135 3.57 4.98 6.77 9.07 11.9 13.4
TE 12 06 55 15.5 21.4 28.9 38.4 50.3 63.1 TE 12 06 135 4.15 5.93 8.24 11.3 15.1 17.1
07 55 18.6 24.9 33.0 43.4 56.9 72.4 07 135 4.99 6.87 9.33 12.6 16.9 19.3
08 55 23.1 31.5 42.1 55.4 71.1 86.8 08 135 6.21 8.76 12.0 16.2 21.2 23.7
TE 20 TE 20
09 55 23.8 32.6 43.9 58.6 77.2 97.3 09 135 6.38 9.00 12.5 17.2 23.1 26.3
10 55 25.7 38.1 53.8 73.7 97.8 124 10 135 6.78 10.5 15.4 21.8 29.5 33.5
11 55 27.7 41.0 57.8 79.0 105 132 11 135 7.29 11.3 16.5 23.3 31.5 35.7
TE 55 TE 55
12 55 28.9 42.9 60.8 83.6 112 142 12 135 7.61 11.8 17.4 24.6 33.6 38.4
13 55 33.1 49.6 70.7 97.9 131 168 13 135 8.67 13.6 20.2 28.8 39.5 45.2

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.97 1.00 1.09 1.16 1.23 1.30 1.37 Correction factor 0.96 1.00 1.03 1.11 1.20 1.28 1.37

Distributer correction factor, fp SI units R404A/R507 Distributer correction factor, fp US units R404A/R507
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°C]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.92 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.93 0.92
1.5 0.94 0.94 0.94 0.93 0.91 0.88 25 0.94 0.93 0.92 0.91 0.89 0.87
2 0.92 0.92 0.91 0.90 0.88 0.84 30 0.92 0.92 0.91 0.89 0.86 0.84
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -60 – -25 °C. Capacity in TR. Range: -75 – -15 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 20 2.01 2.87 3.92 5.12 5.73 0.5 65 0.59 0.79 1.03 1.30 1.58
01 20 3.66 5.25 7.21 9.41 10.5 01 65 1.07 1.44 1.89 2.39 2.91
TE 5 02 20 5.09 7.33 10.1 13.2 14.7 TE 5 02 65 1.49 2.01 2.64 3.35 4.06
03 20 6.38 9.22 12.8 16.8 18.8 03 65 1.87 2.53 3.34 4.25 5.19
04 20 8.32 12.2 17.1 22.8 25.6 04 65 2.44 3.35 4.46 5.74 7.07
05 20 10.3 14.7 20.5 27.3 30.8 05 65 3.01 4.06 5.36 6.87 8.52
TE 12 06 20 12.8 18.6 26.2 35.5 40.5 TE 12 06 65 3.77 5.13 6.85 8.90 11.2
07 20 16.5 24.0 33.9 46.1 52.6 07 65 4.87 6.63 8.87 11.6 14.6
9B 20 20.6 29.2 40.1 52.4 58.5 9B 65 6.04 8.08 10.6 13.4 16.3
10 20 24.1 34.7 49.0 66.8 76.6 10 65 7.10 9.62 12.8 16.8 21.3
TE 55 11 20 26.6 38.4 54.1 73.8 84.6 TE 55 11 65 7.84 10.6 14.2 18.5 23.5
12 20 28.6 41.3 58.5 80.2 92.3 12 65 8.45 11.5 15.4 20.1 25.6
13 20 34.7 50.5 71.9 99.2 114 13 65 10.3 14.1 18.9 24.9 31.9

Capacity in kW. Range: -60 – -25 °C. Capacity in TR. Range: -75 – -15 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 30 1.88 2.72 3.79 5.04 5.72 0.5 85 0.55 0.75 0.99 1.27 1.58
01 30 3.42 4.97 6.96 9.29 10.5 01 85 1.00 1.36 1.81 2.34 2.91
TE 5 02 30 4.72 6.93 9.76 13.1 14.8 TE 5 02 85 1.38 1.90 2.54 3.29 4.09
03 30 5.87 8.63 12.2 16.5 18.7 03 85 1.71 2.36 3.18 4.13 5.18
04 30 7.54 11.3 16.2 22.3 25.5 04 85 2.20 3.08 4.20 5.55 7.06
05 30 9.33 13.6 19.3 26.3 30.2 05 85 2.72 3.73 5.02 6.57 8.35
TE 12 06 30 11.4 16.9 24.4 33.9 39.3 TE 12 06 85 3.34 4.63 6.30 8.39 10.9
07 30 14.4 21.3 30.8 43.0 49.9 07 85 4.22 5.85 7.97 10.6 13.8
9B 30 18.5 26.6 37.3 50.0 56.6 9B 85 5.39 7.32 9.73 12.6 15.7
10 30 21.2 31.0 44.3 61.7 71.7 10 85 6.18 8.49 11.5 15.3 19.8
TE 55 11 30 23.2 34.0 48.7 67.7 78.6 TE 55 11 85 6.79 9.32 12.6 16.8 21.7
12 30 24.8 36.3 52.1 72.8 84.8 12 85 7.25 9.97 13.5 18.0 23.5
13 30 29.5 43.6 61.0 88.6 104 13 85 8.66 12.0 16.3 21.9 28.6

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.97 1.00 1.09 1.16 1.23 1.30 1.37 Correction factor 0.96 1.00 1.03 1.11 1.20 1.28 1.37

Distributer correction factor, fp SI units R404A/R507 Distributer correction factor, fp US units R404A/R507
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -60 -50 -40 -30 -25 [psi] -75 -60 -45 -30 -15
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1
1 0.97 0.96 0.96 0.96 0.96 15 0.96 0.96 0.96 0.96 0.96
1.5 0.95 0.95 0.94 0.94 0.94 25 0.94 0.94 0.94 0.93 0.93
2 0.93 0.93 0.92 0.92 0.92 30 0.93 0.93 0.92 0.92 0.92
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

© Danfoss | DCS (sw) | 2017.09 DKRCC.PD.AB0.A6.02 | 17


Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -60 – -25 °C. Capacity in TR. Range: -75 – -15 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 40 1.69 2.48 3.51 4.75 5.43 0.5 105 0.49 0.67 0.90 1.18 1.49
01 40 3.06 4.53 6.44 8.76 10.0 01 105 0.88 1.22 1.65 2.17 2.75
TE 5 02 40 4.21 6.29 9.03 12.4 14.2 TE 5 02 105 1.21 1.70 2.31 3.05 3.88
03 40 5.17 7.75 11.2 15.4 17.7 03 105 1.49 2.09 2.86 3.80 4.86
04 40 6.52 9.96 14.7 20.8 24.1 04 105 1.88 2.68 3.73 5.06 6.60
05 40 8.10 12.0 17.4 24.2 28.0 05 105 2.33 3.25 4.43 5.91 7.66
TE 12 06 40 9.70 14.6 21.5 30.7 36.0 TE 12 06 105 2.79 3.93 5.46 7.41 9.80
07 40 12.0 18.1 26.6 37.9 44.6 07 105 3.44 4.84 6.72 9.13 12.1
9B 40 15.8 23.1 33.0 45.1 51.8 9B 105 4.52 6.23 8.43 11.1 14.2
10 40 17.7 26.2 38.2 54.0 63.3 10 105 5.06 7.05 9.68 13.1 17.2
TE 55 11 40 19.2 28.6 41.6 58.8 68.9 TE 55 11 105 5.51 7.68 10.6 14.2 18.7
12 40 20.4 30.3 44.2 62.7 73.6 12 105 5.83 8.14 11.2 15.1 20.0
13 40 23.8 35.7 52.3 74.8 88.3 13 105 6.81 9.56 13.2 18.0 23.9

Capacity in kW. Range: -60 – -25 °C. Capacity in TR. Range: -75 – -15 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 -75 -60 -45 -30 -15
[°C] [°F]
0.5 50 1.47 2.18 3.13 4.29 4.95 0.5 125 0.41 0.58 0.79 1.04 1.33
01 50 2.64 3.97 5.73 7.92 9.15 01 125 0.74 1.05 1.44 1.92 2.47
TE 5 02 50 3.61 5.50 8.04 11.2 13.0 TE 5 02 125 1.02 1.45 2.01 2.70 3.50
03 50 4.36 6.66 9.81 13.8 16.1 03 125 1.23 1.75 2.44 3.30 4.31
04 50 5.35 8.39 12.7 18.4 21.7 04 125 1.50 2.19 3.13 4.34 5.81
05 50 6.68 10.1 14.9 21.1 24.8 05 125 1.87 2.65 3.70 5.02 6.61
TE 12 06 50 7.75 12.0 18.1 26.3 31.2 TE 12 06 125 2.15 3.12 4.42 6.13 8.27
07 50 9.28 14.4 21.6 31.5 37.4 07 125 2.56 3.71 5.25 7.29 9.85
9B 50 12.7 18.9 27.5 38.5 44.6 9B 125 3.51 4.93 6.80 9.14 11.9
10 50 13.8 21.0 31.1 44.7 52.8 10 125 3.81 5.43 7.60 10.4 13.9
TE 55 11 50 14.9 22.7 33.6 48.3 57.0 TE 55 11 125 4.11 5.87 8.21 11.2 15.0
12 50 15.6 23.8 35.4 51.0 60.3 12 125 4.30 6.15 8.61 11.8 15.9
13 50 17.8 27.4 41.0 59.5 70.8 13 125 4.89 7.04 9.92 13.7 18.5

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.97 1.00 1.09 1.16 1.23 1.30 1.37 Correction factor 0.96 1.00 1.03 1.11 1.20 1.28 1.37

Distributer correction factor, fp SI units R404A/R507 Distributer correction factor, fp US units R404A/R507
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -60 -50 -40 -30 -25 [psi] -75 -60 -45 -30 -15
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1
1 0.97 0.96 0.96 0.96 0.96 15 0.96 0.96 0.96 0.96 0.96
1.5 0.95 0.95 0.94 0.94 0.94 25 0.94 0.94 0.94 0.93 0.93
2 0.93 0.93 0.92 0.92 0.92 30 0.93 0.93 0.92 0.92 0.92
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

© Danfoss | DCS (sw) | 2017.09 DKRCC.PD.AB0.A6.02 | 18


Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 25 4.53 5.73 7.00 8.17 8.87 8.56 0.5 75 1.28 1.66 2.05 2.38 2.47 2.35
01 25 8.33 10.5 12.9 15.0 16.2 15.5 01 75 2.35 3.05 3.77 4.35 4.49 4.26
TE 5 02 25 11.7 14.8 18.0 20.8 22.3 21.2 TE 5 02 75 3.30 4.28 5.26 6.02 6.16 5.80
03 25 14.9 18.8 23.1 26.8 28.9 27.5 03 75 4.20 5.45 6.76 7.80 8.01 7.56
04 25 19.9 25.5 31.4 36.6 39.3 37.0 04 75 5.64 7.39 9.20 10.6 10.8 10.2
05 25 24.4 31.2 38.8 46.0 50.7 49.4 05 75 6.93 9.08 11.4 13.5 14.2 13.6
TE 12 06 25 31.4 40.5 50.8 60.9 67.5 65.7 TE 12 06 75 8.91 11.8 15.1 17.9 18.9 18.1
07 25 41.2 53.1 67.0 80.9 90.4 88.3 07 75 11.7 15.5 19.9 24.0 25.5 24.4
08 25 54.5 70.9 88.6 104 113 105 08 75 15.5 20.7 26.2 30.5 31.1 29.1
TE 20 TE 20
09 25 60.1 79.7 102 123 136 127 09 75 17.1 23.4 30.4 36.4 37.6 35.1
10 25 65.5 86.3 110 133 150 149 10 75 18.7 25.2 32.6 39.4 42.5 41.0
11 25 72.3 95.2 121 147 165 163 11 75 20.6 27.9 36.0 43.4 46.6 44.8
TE 55 TE 55
12 25 78.1 103 132 161 183 183 12 75 22.3 30.3 39.4 48.0 52.1 50.4
13 25 95.8 127 163 199 225 221 13 75 27.4 37.4 48.8 59.3 63.6 60.8

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 4.67 5.93 7.34 8.80 10.0 10.6 0.5 95 1.33 1.73 2.18 2.63 2.96 3.02
01 35 8.56 10.9 13.5 16.2 18.4 19.3 01 95 2.43 3.17 4.01 4.82 5.40 5.49
TE 5 02 35 12.0 15.3 18.9 22.6 25.4 26.5 TE 5 02 95 3.41 4.46 5.61 6.71 7.44 7.51
03 35 15.2 19.3 24.0 28.8 32.7 34.2 03 95 4.30 5.62 7.12 8.58 9.59 9.72
04 35 20.1 26.0 32.5 39.2 44.5 46.2 04 95 5.72 7.57 9.67 11.7 13.0 13.1
05 35 24.6 31.2 39.0 47.6 55.3 59.5 05 95 6.98 9.08 11.6 14.3 16.4 16.9
TE 12 06 35 31.2 40.1 50.8 62.7 73.6 79.5 TE 12 06 95 8.85 11.7 15.1 18.9 21.9 22.6
07 35 40.3 51.3 64.7 80.1 95.0 103 07 95 11.5 15.0 19.3 24.3 28.4 29.5
08 35 54.1 70.2 88.9 109 125 130 08 95 15.4 20.5 26.5 32.6 36.6 36.9
TE 20 TE 20
09 35 58.0 76.4 98.7 124 146 155 09 95 16.5 22.3 29.6 37.4 43.2 44.0
10 35 62.5 83.4 108 136 162 178 10 95 17.8 24.4 32.5 41.2 48.5 50.6
11 35 68.6 91.4 118 149 177 194 11 95 19.5 26.8 35.5 45.0 52.9 55.0
TE 55 TE 55
12 35 73.3 98.2 128 162 194 215 12 95 20.8 28.8 38.4 49.1 58.5 61.2
13 35 88.3 119 156 197 237 260 13 95 25.1 34.9 46.8 60.0 71.0 73.8

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.05 1.10 1.14 1.19 1.23 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.07 1.12 1.17 1.22

Distributer correction factor, fp SI units R22 Distributer correction factor, fp US units R22
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.95 0.95 0.94 0.93 0.91 15 0.95 0.95 0.95 0.94 0.92 0.91
1.5 0.93 0.93 0.92 0.91 0.90 0.86 25 0.92 0.92 0.91 0.89 0.87 0.84
2 0.91 0.90 0.90 0.88 0.86 0.81 30 0.91 0.90 0.89 0.87 0.84 0.80
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 45 4.71 5.98 7.45 9.06 10.6 11.8 0.5 115 1.34 1.74 2.22 2.73 3.21 3.39
01 45 8.62 11.0 13.7 16.67 19.5 21.6 01 115 2.45 3.20 4.08 5.03 5.88 6.19
TE 5 02 45 12.1 15.4 19.3 23.4 27.2 29.8 TE 5 02 115 3.42 4.50 5.74 7.04 8.16 8.53
03 45 15.2 19.3 24.1 29.4 34.5 38.1 03 115 4.30 5.61 7.17 8.85 10.4 10.9
04 45 20.0 25.7 32.6 40.1 47.1 51.9 04 115 5.65 7.50 9.70 12.1 14.2 14.8
05 45 24.2 30.3 37.8 46.6 55.8 63.7 05 115 6.85 8.79 11.2 14.0 16.9 18.1
TE 12 06 45 30.3 38.6 48.9 61.1 74.2 85.3 TE 12 06 115 8.58 11.2 14.5 18.5 22.6 24.3
07 45 38.8 48.4 60.4 75.1 91.7 107 07 115 11.0 14.0 17.8 22.7 27.9 30.3
08 45 52.6 67.8 86.0 107 127 142 08 115 14.9 19.7 25.5 32.2 38.4 40.6
TE 20 TE 20
09 45 55.0 71.5 92.1 117 144 165 09 115 15.5 20.7 27.4 35.5 43.8 47.0
10 45 58.0 78.1 102 132 163 190 10 115 16.3 22.7 30.7 40.1 49.8 53.9
11 45 63.2 85.0 112 143 176 205 11 115 17.8 24.7 33.3 43.5 53.9 58.3
TE 55 TE 55
12 45 67.0 90.4 119 154 191 225 12 115 18.8 26.2 35.6 46.9 58.7 63.9
13 45 79.1 107 143 185. 231 271 13 115 22.2 31.2 42.6 56.4 70.7 76.8

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 4.68 5.92 7.38 9.02 10.74 12.3 0.5 135 1.32 1.72 2.18 2.71 3.25 3.50
01 55 8.55 10.9 13.6 16.7 19.8 22.6 01 135 2.42 3.15 4.03 5.01 6.00 6.44
TE 5 02 55 11.9 15.3 19.2 23.4 27.8 31.4 TE 5 02 135 3.38 4.43 5.68 7.05 8.39 8.94
03 55 14.9 18.9 23.6 29.0 34.6 39.6 03 135 4.22 5.47 6.98 8.71 10.5 11.2
04 55 19.4 25.0 31.8 40.0 47.5 54.2 04 135 5.48 7.24 9.40 11.9 14.4 15.4
05 55 23.5 29.0 35.8 44.0 53.3 62.7 05 135 6.61 8.32 10.5 13.1 16.1 17.6
TE 12 06 55 29.1 36.5 45.9 57.4 70.7 84.2 TE 12 06 135 8.17 10.5 13.5 17.2 21.5 23.6
07 55 37.0 45.0 55.1 68.0 83.5 101 07 135 10.4 12.8 16.0 20.2 25.2 27.9
08 55 50.5 64.3 81.1 101 123 143 08 135 14.2 18.5 23.8 30.3 37.2 40.4
TE 20 TE 20
09 55 51.7 66.0 84.1 107 134 161 09 135 14.5 18.9 24.6 32.0 40.7 45.0
10 55 52.5 71.1 94.3 123 155 187 10 135 14.5 20.4 27.8 37.0 47.4 52.5
11 55 56.8 76.9 102 132 167 201 11 135 15.7 22.0 30.0 39.9 50.9 56.4
TE 55 TE 55
12 55 59.7 81.0 108 141 179 218 12 135 16.5 23.1 31.7 42.4 54.7 60.9
13 55 69.1 94.6 127 167 213 260 13 135 19.0 26.9 37.2 50.2 65.1 72.6

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.05 1.10 1.14 1.19 1.23 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.07 1.12 1.17 1.22

Distributer correction factor, fp SI units R22 Distributer correction factor, fp US units R22
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.95 0.95 0.94 0.93 0.91 15 0.95 0.95 0.95 0.94 0.92 0.91
1.5 0.93 0.93 0.92 0.91 0.90 0.86 25 0.92 0.92 0.91 0.89 0.87 0.84
2 0.91 0.90 0.90 0.88 0.86 0.81 30 0.91 0.90 0.89 0.87 0.84 0.80
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

© Danfoss | DCS (sw) | 2017.09 DKRCC.PD.AB0.A6.02 | 20


Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -60°C – -25°C. Capacity in TR. Range: -75°F – -15°F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 20 2.63 3.66 4.87 6.18 6.84 0.5 65 0.76 1.00 1.27 1.57 1.88
01 20 4.80 6.71 8.95 11.4 12.6 01 65 1.38 1.83 2.34 2.89 3.45
TE 5 02 20 6.68 9.38 12.6 15.9 17.6 TE 5 02 65 1.93 2.56 3.28 4.06 4.82
03 20 8.39 11.9 15.9 20.3 22.5 03 65 2.43 3.23 4.16 5.17 6.18
04 20 11.0 15.7 21.4 27.6 30.6 04 65 3.19 4.29 5.58 7.00 8.41
05 20 12.2 16.9 22.5 28.8 32.0 05 65 3.53 4.61 5.89 7.31 8.80
TE 12 06 20 15.9 22.1 29.9 38.7 43.3 TE 12 06 65 4.60 6.06 7.81 9.80 11.9
07 20 20.8 29.0 39.2 51.1 57.3 07 65 6.04 7.96 10.3 12.9 15.8
9B 20 30.7 41.9 54.5 67.2 72.9 9B 65 8.89 11.5 14.4 17.4 20.2
10 20 36.3 50.4 67.5 86.3 95.7 10 65 10.6 13.9 17.8 22.1 26.5
TE 55 11 20 40.6 55.9 74.9 95.9 106 TE 55 11 65 11.7 15.4 19.7 24.6 29.5
12 20 43.3 60.4 81.4 104 117 12 65 12.6 16.7 21.4 26.8 32.3
13 20 53.1 74.6 101 131 147 13 65 15.5 20.6 26.7 33.6 40.7

Capacity in kW. Range: -60°C – -25°C. Capacity in TR. Range: -75°F – -15°F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 30 2.70 3.78 5.07 6.52 7.28 0.5 85 0.78 1.03 1.33 1.66 2.01
01 30 4.90 6.90 9.30 12.0 13.4 01 85 1.42 1.89 2.44 3.05 3.71
TE 5 02 30 6.78 9.61 13.0 16.8 18.8 TE 5 02 85 1.96 2.63 3.41 4.29 5.20
03 30 8.43 12.0 16.4 21.3 23.8 03 85 2.44 3.29 4.29 5.41 6.60
04 30 10.8 15.7 21.8 28.8 32.4 04 85 3.15 4.29 5.68 7.27 8.95
05 30 12.1 16.9 22.8 29.7 33.4 05 85 3.51 4.63 5.98 7.53 9.23
TE 12 06 30 15.6 21.8 29.9 39.5 44.8 TE 12 06 85 4.49 5.98 7.82 9.97 12.4
07 30 19.9 28.0 38.6 51.2 58.1 07 85 5.77 7.69 10.1 12.9 16.1
9B 30 30.0 41.3 54.6 68.7 75.5 9B 85 8.69 11.4 14.4 17.7 21.0
10 30 34.7 48.7 66.0 86.0 96.4 10 85 10.1 13.4 17.3 21.9 26.8
TE 55 11 30 38.1 53.6 72.8 95.0 107 TE 55 11 85 11.1 14.7 19.1 24.2 29.6
12 30 40.8 57.5 78.5 103 116 12 85 11.9 15.8 20.6 26.1 32.1
13 30 49.1 69.7 95.9 127 143 13 85 14.3 19.2 25.1 32.1 39.8

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.05 1.10 1.14 1.19 1.23 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.07 1.12 1.17 1.22

Distributer correction factor, fp SI units R22 Distributer correction factor, fp US units R22
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -60 -50 -40 -30 -25 [psi] -75 -60 -45 -30 -15
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.95 0.95 15 0.96 0.96 0.95 0.95 0.95
1.5 0.94 0.93 0.93 0.93 0.93 25 0.93 0.93 0.92 0.92 0.92
2 0.91 0.91 0.91 0.90 0.90 30 0.91 0.91 0.91 0.90 0.90
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

© Danfoss | DCS (sw) | 2017.09 DKRCC.PD.AB0.A6.02 | 21


Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -60°C – -25°C. Capacity in TR. Range: -75°F – -15°F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 40 2.72 3.82 5.16 6.70 7.53 0.5 105 0.79 1.05 1.35 1.70 2.09
01 40 4.92 6.96 9.45 12.3 13.9 01 105 1.43 1.90 2.48 3.13 3.84
TE 5 02 40 6.76 9.66 13.2 17.3 19.5 TE 5 02 105 1.96 2.64 3.46 4.39 5.41
03 40 8.31 11.9 16.5 21.7 24.5 03 105 2.41 3.26 4.29 5.48 6.79
04 40 10.5 15.3 21.6 29.1 33.1 04 105 3.03 4.17 5.60 7.29 9.16
05 40 11.8 16.5 22.5 29.7 33.6 05 105 3.40 4.51 5.87 7.48 9.29
TE 12 06 40 14.8 21.0 29.1 39.1 44.6 TE 12 06 105 4.26 5.73 7.56 9.76 12.3
07 40 18.6 26.4 36.8 49.6 56.8 07 105 5.35 7.19 9.51 12.3 15.6
9B 40 28.6 39.8 53.2 68.0 75.3 9B 105 8.26 10.9 14.0 17.4 20.9
10 40 32.3 45.8 62.7 82.7 93.5 10 105 9.33 12.5 16.3 20.8 25.8
TE 55 11 40 35.3 50.1 68.7 90.8 103 TE 55 11 105 10.2 13.6 17.9 22.8 28.3
12 40 37.5 53.3 73.4 97.5 111 12 105 10.8 14.5 19.0 24.4 30.5
13 40 44.2 63.3 88.0 118 135 13 105 12.7 17.2 22.8 29.4 37.0

Capacity in kW. Range: -60°C – -25°C. Capacity in TR. Range: -75°F – -15°F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 50 2.71 3.81 5.17 6.75 7.62 0.5 125 0.78 1.04 1.35 1.71 2.11
01 50 4.87 6.91 9.44 12.4 14.0 01 125 1.41 1.89 2.46 3.13 3.88
TE 5 02 50 6.65 9.55 13.2 17.5 19.8 TE 5 02 125 1.92 2.60 3.43 4.40 5.47
03 50 8.08 11.7 16.2 21.6 24.6 03 125 2.33 3.17 4.20 5.42 6.79
04 50 9.94 14.7 21.0 28.8 33.0 04 125 2.86 3.97 5.39 7.11 9.08
05 50 11.2 15.8 21.7 29.0 33.0 05 125 3.21 4.29 5.62 7.22 9.05
TE 12 06 50 13.8 19.8 27.7 37.6 43.3 TE 12 06 125 3.96 5.35 7.12 9.28 11.8
07 50 17.0 24.3 34.2 46.6 53.7 07 125 4.83 6.54 8.72 11.4 14.6
9B 50 26.9 37.6 50.6 65.4 73.0 9B 125 7.68 10.2 13.2 16.5 20.1
10 50 29.6 42.1 58.1 77.4 88.0 10 125 8.42 11.3 14.9 19.2 24.0
TE 55 11 50 32.0 45.7 63.2 84.3 95.9 TE 55 11 125 9.12 12.3 16.2 20.8 26.1
12 50 33.7 48.2 66.9 89.7 102 12 125 9.57 12.9 17.1 22.1 27.8
13 50 38.8 56.1 78.6 107 122 13 125 11.0 15.0 20.0 26.0 33.1

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.05 1.10 1.14 1.19 1.23 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.07 1.12 1.17 1.22

Distributer correction factor, fp SI units R22 Distributer correction factor, fp US units R22
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -60 -50 -40 -30 -25 [psi] -75 -60 -45 -30 -15
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.95 0.95 15 0.96 0.96 0.95 0.95 0.95
1.5 0.94 0.93 0.93 0.93 0.93 25 0.93 0.93 0.92 0.92 0.92
2 0.91 0.91 0.91 0.90 0.90 30 0.91 0.91 0.91 0.90 0.90
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

© Danfoss | DCS (sw) | 2017.09 DKRCC.PD.AB0.A6.02 | 22


Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R134a Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R134a
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 25 2.59 3.33 4.16 5.00 5.65 5.72 0.5 75 0.73 0.96 1.22 1.47 1.61 1.57
01 25 4.76 6.12 7.65 9.18 10.3 10.4 01 75 1.35 1.78 2.25 2.70 2.94 2.87
TE 5 02 25 6.69 8.60 10.7 12.8 14.4 14.4 TE 5 02 75 1.89 2.49 3.15 3.76 4.06 3.95
03 25 8.55 11.0 13.8 16.5 18.6 18.7 03 75 2.42 3.19 4.06 4.87 5.27 5.14
04 25 11.5 14.9 18.7 22.5 25.4 25.4 04 75 3.27 4.33 5.53 6.64 7.18 6.97
05 25 15.2 19.3 24.1 29.0 33.0 33.6 05 75 4.29 5.61 7.12 8.59 9.42 9.26
TE 12 06 25 19.7 25.2 31.6 38.4 43.9 44.8 TE 12 06 75 5.57 7.32 9.36 11.4 12.6 12.4
07 25 26.3 33.8 42.6 51.9 59.5 60.8 07 75 7.47 9.85 12.7 15.5 17.1 16.8
08 25 30.2 39.1 49.3 59.8 67.8 68.3 08 75 8.57 11.4 14.6 17.7 19.3 18.8
TE 20 TE 20
09 25 34.8 45.4 58.0 71.5 82.4 84.0 09 75 9.88 13.3 17.3 21.3 23.6 23.1
10 25 40.0 52.7 67.7 84.0 98.1 102 10 75 11.4 15.4 20.2 25.2 28.4 28.1
11 25 44.6 58.7 75.4 93.4 109 113 11 75 12.7 17.2 22.5 28.0 31.5 31.1
TE 55 TE 55
12 25 48.5 64.0 82.6 103 121 127 12 75 13.8 18.8 24.7 31.0 35.2 34.9
13 25 60.6 80.4 104 130 152 156 13 75 17.3 23.6 31.2 39.0 43.9 43.2

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R134a Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R134a
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 2.65 3.42 4.34 5.36 6.35 7.03 0.5 95 0.75 1.00 1.30 1.62 1.91 2.00
01 35 4.86 6.29 7.98 9.85 11.6 12.8 01 95 1.38 1.84 2.38 2.97 3.49 3.65
TE 5 02 35 6.81 8.83 11.2 13.8 16.2 17.7 TE 5 02 95 1.93 2.58 3.34 4.15 4.84 5.03
03 35 8.70 11.3 14.3 17.6 20.8 22.9 03 95 2.47 3.29 4.26 5.33 6.24 6.51
04 35 11.6 15.2 19.3 24.0 28.4 31.1 04 95 3.30 4.43 5.78 7.25 8.50 8.84
05 35 15.3 19.5 24.5 30.3 36.1 40.2 05 95 4.35 5.67 7.31 9.17 10.9 11.4
TE 12 06 35 19.6 25.1 31.9 39.8 47.8 53.6 TE 12 06 95 5.57 7.34 9.54 12.1 14.5 15.2
07 35 26.1 33.3 42.1 52.5 63.2 71.1 07 95 7.42 9.70 12.6 15.9 19.1 20.2
08 35 30.3 39.2 50.0 62.3 74.4 82.4 08 95 8.60 11.4 14.9 18.9 22.4 23.4
TE 20 TE 20
09 35 34.1 44.4 57.3 72.6 88.3 99.3 09 95 9.69 13.0 17.2 22.1 26.8 28.2
10 35 38.2 51.0 66.8 85.5 105 121 10 95 10.8 14.9 20.1 26.6 32.1 34.3
11 35 42.3 56.4 73.9 94.4 116 133 11 95 12.0 16.5 22.2 28.9 35.4 37.7
TE 55 TE 55
12 35 45.6 61.0 80.3 103 128 148 12 95 113.0 17.9 24.2 31.6 39.1 41.9
13 35 56.0 75.3 99.4 128 159 182 13 95 15.9 22.1 29.9 39.3 48.5 51.7

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.06 1.12 1.17 1.22 1.28 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.08 1.15 1.21 1.27

Distributer correction factor, fp SI units R134a Distributer correction factor, fp US units R134a
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.93 0.93 0.92 0.92 0.90 0.87 15 0.93 0.93 0.92 0.91 0.89 0.86
1.5 0.90 0.89 0.88 0.87 0.84 0.79 25 0.88 0.87 0.86 0.84 0.80 0.76
2 0.86 0.85 0.84 0.82 0.79 0.71 30 0.86 0.85 0.83 0.81 0.75 0.70
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

© Danfoss | DCS (sw) | 2017.09 DKRCC.PD.AB0.A6.02 | 23


Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R134a Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R134a
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 45 2.64 3.42 4.37 5.49 6.70 7.80 0.5 115 0.75 1.00 1.31 1.67 2.06 2.23
01 45 4.83 6.28 8.04 10.1 12.3 14.3 01 115 1.37 1.83 2.40 3.08 3.78 4.08
TE 5 02 45 6.75 8.80 11.3 14.1 17.2 19.8 TE 5 02 115 1.91 2.57 3.37 4.31 5.26 5.66
03 45 8.62 11.2 14.3 17.9 21.9 25.4 03 115 2.44 3.25 4.27 5.47 6.71 7.25
04 45 11.4 14.9 19.2 24.3 29.8 34.5 04 115 3.23 4.34 5.75 7.42 9.14 9.87
05 45 15.0 19.0 24.0 30.0 36.7 43.2 05 115 4.25 5.51 7.12 9.10 11.3 12.3
TE 12 06 45 19.0 24.3 31.0 39.1 48.5 57.5 TE 12 06 115 5.38 7.04 9.21 11.9 15.0 16.4
07 45 25.2 31.7 39.9 50.1 62.1 73.9 07 115 7.12 9.15 11.8 15.2 19.1 20.9
08 45 29.5 38.0 48.7 61.6 76.1 89.3 08 115 8.34 11.1 14.5 18.8 23.4 25.4
TE 20 TE 20
09 45 32.6 42.1 54.4 69.9 87.7 105 09 115 9.19 12.2 16.2 21.3 27.1 29.8
10 45 35.1 47.5 63.1 82.6 105 128 10 115 9.86 13.8 18.9 25.4 32.7 36.2
11 45 38.6 52.1 69.4 90.6 115 140 11 115 10.8 15.1 20.8 27.8 35.8 39.6
TE 55 TE 55
12 45 41.4 56.0 74.7 98.1 126 153 12 115 11.6 16.2 22.3 30.1 39.1 43.5
13 45 49.8 67.8 90.9 120 154 189 13 115 13.9 19.6 27.2 36.8 47.9 53.2

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R134a Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R134a
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 2.56 3.32 4.27 5.41 6.72 8.06 0.5 135 0.72 0.96 1.27 1.64 2.07 2.29
01 55 4.68 6.09 7.84 9.95 12.4 14.8 01 135 1.32 1.76 2.33 3.02 3.81 4.20
TE 5 02 55 6.52 8.54 11.0 14.0 17.3 20.6 TE 5 02 135 1.83 2.47 3.27 4.24 5.33 5.86
03 55 8.34 10.8 13.8 17.5 21.8 26.1 03 135 2.34 3.11 4.09 5.31 6.71 7.40
04 55 10.9 14.3 18.5 23.7 29.6 35.7 04 135 3.06 4.11 5.48 7.19 9.15 10.1
05 55 14.4 18.0 22.6 28.3 35.2 42.8 05 135 4.05 5.16 6.63 8.51 10.8 12.0
TE 12 06 55 18.0 22.8 29.0 36.8 46.4 56.9 TE 12 06 135 5.04 6.53 8.50 11.1 14.3 16.0
07 55 23.8 29.4 36.6 45.8 57.3 70.4 07 135 6.67 8.37 10.6 13.7 17.5 19.6
08 55 28.1 35.9 45.9 58.4 73.4 89.4 08 135 7.87 10.3 13.5 17.6 22.6 25.2
TE 20 TE 20
09 55 30.5 38.9 49.9 64.2 82.0 102 09 135 8.49 11.1 14.6 19.3 25.3 28.5
10 55 31.2 42.6 57.3 76.2 99.2 125 10 135 8.57 12.1 16.9 23.2 30.8 35.0
11 55 34.0 46.5 62.6 83.1 108 136 11 135 9.34 13.2 18.4 25.2 33.5 38.0
TE 55 TE 55
12 55 36.1 49.4 66.7 89.0 117 148 12 135 9.89 14.0 19.6 27.0 36.2 41.2
13 55 42.7 58.7 79.8 107 141 179 13 135 11.6 16.6 23.4 32.4 43.6 49.8

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.06 1.12 1.17 1.22 1.28 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.08 1.15 1.21 1.27

Distributer correction factor, fp SI units R134a Distributer correction factor, fp US units R134a
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.93 0.93 0.92 0.92 0.90 0.87 15 0.93 0.93 0.92 0.91 0.89 0.86
1.5 0.90 0.89 0.88 0.87 0.84 0.79 25 0.88 0.87 0.86 0.84 0.80 0.76
2 0.86 0.85 0.84 0.82 0.79 0.71 30 0.86 0.85 0.83 0.81 0.75 0.70
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

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Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407C Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407C
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 25 4.62 5.82 7.18 8.56 9.66 10.0 0.5 75 1.31 1.69 2.12 2.53 2.78 2.78
01 25 8.48 10.7 13.2 15.7 17.7 18.2 01 75 2.41 3.11 3.89 4.63 5.07 5.06
TE 5 02 25 11.9 15.0 18.4 21.8 24.4 24.9 TE 5 02 75 3.38 4.36 5.44 6.42 6.96 6.91
03 25 15.0 19.0 23.6 28.1 31.6 32.4 03 75 4.27 5.54 6.96 8.29 9.05 9.00
04 25 20.1 25.6 31.9 38.2 42.9 43.7 04 75 5.71 7.47 9.45 11.3 12.3 12.2
05 25 20.9 27.9 36.2 45.1 52.7 55.9 05 75 5.95 8.19 10.9 13.6 15.4 15.6
TE 12 06 25 26.6 35.8 46.9 59.1 69.8 74.5 TE 12 06 75 7.58 10.5 14.1 17.9 20.5 20.8
07 25 34.5 46.5 61.4 78.2 93.2 99.8 07 75 9.87 13.7 18.6 23.8 27.5 27.9
08 25 49.3 63.2 79.4 96.4 110 114 08 75 14.1 18.5 23.6 28.7 31.7 31.6
TE 20 TE 20
09 25 54.3 70.6 90.4 112 131 138 09 75 15.5 20.8 27.2 33.9 38.3 38.4
10 25 63.6 82.2 105 130 153 166 10 75 18.2 24.1 31.3 39.1 45.2 46.3
11 25 70.1 90.5 115 143 168 181 11 75 20.1 26.6 34.5 43.0 49.6 50.6
TE 55 TE 55
12 25 75.5 97.8 125 156 186 202 12 75 21.6 28.8 37.6 47.3 55.1 56.6
13 25 92.1 120 154 192 228 246 13 75 26.5 35.3 46.3 58.3 67.5 68.8

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407C Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407C
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 4.54 5.77 7.22 8.82 10.4 11.5 0.5 95 1.29 1.68 2.15 2.66 3.10 3.25
01 35 8.34 10.6 13.3 16.2 19.0 20.9 01 95 2.37 3.09 3.95 4.88 5.68 5.93
TE 5 02 35 11.7 14.9 18.6 22.7 26.4 28.7 TE 5 02 95 3.32 4.34 5.54 6.81 7.85 8.15
03 35 14.7 18.7 23.5 28.8 33.8 37.0 03 95 4.16 5.45 7.00 8.67 10.1 10.5
04 35 19.4 25.0 31.7 39.1 46.0 50.2 04 95 5.52 7.30 9.46 11.8 13.7 14.3
05 35 20.2 26.7 34.7 44.2 54.0 61.6 05 95 5.74 7.80 10.4 13.5 16.4 17.5
TE 12 06 35 25.4 33.9 44.7 57.6 71.3 82.1 TE 12 06 95 7.21 9.92 13.5 17.7 21.8 23.3
07 35 32.2 42.6 56.3 73.2 91.7 107 07 95 9.15 12.5 17.0 22.5 28.2 30.3
08 35 47.0 60.3 76.7 95.6 114 127 08 95 13.4 17.6 22.9 29.0 34.4 36.1
TE 20 TE 20
09 35 50.5 65.4 84.4 108 132 151 09 95 14.4 19.1 25.4 32.9 40.2 42.9
10 35 58.3 76.3 98.9 126 155 180 10 95 16.6 22.3 29.7 38.5 47.6 51.2
11 35 63.9 83.5 108 138 169 196 11 95 18.1 24.4 32.4 42.1 51.8 55.7
TE 55 TE 55
12 35 68.2 89.4 116 149 185 216 12 95 19.4 26.1 34.9 45.6 56.8 61.4
13 35 81.8 108 141 181 225 262 13 95 23.2 31.5 42.3 55.5 69.0 74.4

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.07 1.12 1.18 1.23 1.28 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.08 1.15 1.21 1.27

Distributer correction factor, fp SI units R407C Distributer correction factor, fp US units R407C
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.95 0.95 0.93 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.93
1.5 0.94 0.94 0.94 0.93 0.92 0.90 25 0.93 0.93 0.93 0.92 0.90 0.88
2 0.92 0.92 0.91 0.91 0.89 0.86 30 0.92 0.92 0.91 0.90 0.88 0.86
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

© Danfoss | DCS (sw) | 2017.09 DKRCC.PD.AB0.A6.02 | 25


Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407C Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407C
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 45 4.34 5.52 6.96 8.65 10.4 12.0 0.5 115 1.22 1.60 2.07 2.61 3.17 3.42
01 45 7.96 10.2 12.8 15.9 19.2 22.1 01 115 2.24 2.94 3.80 4.81 5.84 6.27
TE 5 02 45 11.1 14.3 18.1 22.4 26.8 30.5 TE 5 02 115 3.14 4.13 5.36 6.76 8.13 8.69
03 45 13.9 17.7 22.4 28.0 33.9 38.9 03 115 3.91 5.12 6.65 8.45 10.3 11.1
04 45 18.2 23.6 30.2 38.0 46.3 53.1 04 115 5.13 6.82 8.97 11.5 14.1 15.1
05 45 19.0 24.6 31.9 40.9 51.3 61.4 05 115 5.35 7.12 9.46 12.4 15.8 17.3
TE 12 06 45 23.6 31.0 40.7 53.0 67.4 81.9 TE 12 06 115 6.63 8.96 12.1 16.2 20.9 23.1
07 45 29.7 38.2 49.6 64.5 82.7 102 07 115 8.34 11.0 14.7 19.6 25.6 28.6
08 45 43.6 55.5 70.8 89.6 111 130 08 115 12.2 16.0 21.0 27.2 33.9 36.8
TE 20 TE 20
09 45 45.8 58.7 75.6 97.4 123 149 09 115 12.8 16.9 22.4 29.6 38.1 42.1
10 45 51.5 68.0 89.2 116 147 179 10 115 14.4 19.6 26.5 35.4 45.6 50.6
11 45 56.0 73.9 97.0 126 160 194 11 115 15.6 21.3 28.8 38.3 49.3 54.7
TE 55 TE 55
12 45 59.3 78.4 103 135 172 211 12 115 16.5 22.6 30.6 41.0 53.3 59.4
13 45 69.8 92.7 123 161 207 253 13 115 19.4 26.7 36.4 49.1 64.0 71.3

Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407C Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407C
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 4.04 5.12 6.46 8.08 9.91 11.7 0.5 135 1.12 1.46 1.89 2.41 3.00 3.28
01 55 7.38 9.40 11.9 15.0 18.3 21.7 01 135 2.05 2.68 3.48 4.46 5.54 6.07
TE 5 02 55 10.3 13.2 16.8 21.1 25.8 30.3 TE 5 02 135 2.87 3.78 4.92 6.31 7.80 8.50
03 55 12.8 16.3 20.6 25.9 31.9 37.9 03 135 3.55 4.63 6.01 7.72 9.65 10.59
04 55 16.6 21.4 27.6 35.2 43.8 52.2 04 135 4.59 6.10 8.06 10.5 13.3 14.6
05 55 17.5 22.2 28.2 36.0 45.6 56.2 05 135 4.88 6.29 8.20 10.7 13.8 15.5
TE 12 06 55 21.4 27.6 35.7 46.4 59.8 74.9 TE 12 06 135 5.94 7.82 10.4 13.8 18.2 20.6
07 55 27.1 33.7 42.6 54.5 69.9 88.1 07 135 7.54 9.53 12.3 16.1 21.1 24.0
08 55 39.4 49.6 62.8 79.8 100 122 08 135 10.9 14.0 18.2 23.7 30.4 33.9
TE 20 TE 20
09 55 40.6 51.2 65.2 83.8 109 135 09 135 11.2 14.4 18.8 24.9 32.7 37.1
10 55 43.5 57.9 76.9 101 132 165 10 135 11.8 16.3 22.3 30.3 40.3 45.6
11 55 47.0 62.6 82.9 109 142 178 11 135 12.7 17.5 24.0 32.6 43.2 49.0
TE 55 TE 55
12 55 49.3 65.7 87.4 116 151 191 12 135 13.3 18.4 25.3 34.5 46.1 52.5
13 55 56.8 76.3 102 136 179 227 13 135 15.3 21.3 29.5 40.5 54.5 62.2

Subcooling correction factor, fsub Subcooling correction factor, fsub


Subcooling [K] 2 4 10 15 20 25 30 Subcooling [°F] 2 7 10 20 30 40 50
Correction factor 0.98 1.00 1.07 1.12 1.18 1.23 1.28 Correction factor 0.97 1.00 1.02 1.08 1.15 1.21 1.27

Distributer correction factor, fp SI units R407C Distributer correction factor, fp US units R407C
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.95 0.95 0.93 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.93
1.5 0.94 0.94 0.94 0.93 0.92 0.90 25 0.93 0.93 0.93 0.92 0.90 0.88
2 0.92 0.92 0.91 0.91 0.89 0.86 30 0.92 0.92 0.91 0.90 0.88 0.86
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.

© Danfoss | DCS (sw) | 2017.09 DKRCC.PD.AB0.A6.02 | 26


Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

Dimensions and weights D3


D3

75mm

2.95 in
69mm

2.69 in
29mm

1.14 in
ØD3 ØD3
Element
[mm] [in] 19.2mm 0.76 in
Standard 53 2.09

43mm

1.69 in
Range -60 – -25 °C 60 2.36 Danfoss
67B55.10 Danfoss
(-75 – -15 °F) 67B56.10

35mm
1.37 in
41mm 55mm
Inlet side L1 L1 1.62 in 2.17 in
ØD1 [mm] [in]
TE 5 - Flare, angleway TE 5 - Flare, angleway
½ In. / 12 mm ODF 10 0.39 Weight: 1.1 kg Weight: 2.43 lbs
5
⁄₈ In. / 16 mm ODF 12 0.47 ØD3
7⁄₈ In. / 22 mm ODF 17 0.67 Ø D3

Outlet side L1 L1
ØD2 [mm] [in]
⁵⁄₈ In. / 16 mm ODF 12 0.47
7⁄₈ In. / 22 mm ODF 17 0.67
11⁄₈ In. / 28 mm ODM 25 0.98
2.95 in
75mm

Danfoss
L3 L3 Danfoss 67B66.10
Valve body

2.77 in
67B65.10
70mm

[mm] [in]
7⁄₈ × 11⁄₈ 28 1.10
22 X 28 mm 28 1.10

0.56 in 1.22 in
31mm

Straight
⁵⁄₈ × 7⁄₈ 28 1.10
way
16 X 22 mm 28 1.10
19,2mm 0.76 in
14mm

Others 25 0.98
7⁄₈ × 11⁄₈ 39 1.54

L3
L3

Angle
22 × 28 mm 39 1.54
way
Others 28 1.10 L1 L1 L1 L1

41mm 35mm 1.62 in 1.37 in


L4 L4 L4
Valve body L4
[mm] [in]
7⁄₈ × 11⁄₈ 97 3.82 TE 5 - Solder, straightway TE 5 - Solder, straightway
22 X 28 mm 97 3.82 Weight: 1 kg Weight: 2.02 lbs
Straight
⁵⁄₈ × 7⁄₈ 97 3.82 ØD3 ØD3
way
16 X 22 mm 97 3.82
Others 74 2.91
7⁄₈ × 11⁄₈ 52 2.05
Angle
22 × 28 mm 52 2.05
way
Others 40 1.57
2.95 in
75mm

Danfoss Danfoss
67B67.10 67B66.10
2.79 in
71mm

1.24 in
32mm

19,2mm 0.76 in
L3
L3

L1 L1
L1
L1

35mm 1.37 in
1.62 in L4
41mm L4

TE 5 - Solder, angleway TE 5 - Solder, angleway


Weight: 1 kg Weight: 2.02 lbs

© Danfoss | DCS (sw) | 2017.09 DKRCC.PD.AB0.A6.02 | 27


Data sheet | Thermostatic expansion valves, type TE 5 – TE 55

ØD3 ØD3

Dimensions and weights

L2

L2
Danfoss

3.22 in
82mm
Danfoss
67B67.10 67B68.10

1.14 in
29mm
19,2mm 0.76 in

ØD2

ØD2
ØD3 ØD3
Element
[mm] [in]
ØD1

36mm

ØD1

1.4 in
TE 12 Standard 60 2.36 L1 L1

TE 12 Range -60 – -25 °C L1 L1


72 2.83
(-75 – -15 °F) 41mm 37mm TE 12 and TE 20 1.62 in 1.45 in TE 12 and TE 20
TE 20 72 2.83 97mm Solder, straightway Solder, straightway
3.82 in
Weight: TE 12: 1.5 kg Weight: TE 12: 3.31 lbs
TE 20: 1.7 kg TE 20: 3.75 lbs
Bulb L2 L2 ØD3 ØD3
[mm] [in]
TE 12 Standard 75 2.95
TE 12 Range -60 – -25 °C
120 4.72
(-75 – -15 °F)
TE 20 120 4.72
L2

L2

3.22 in
82mm

Danfoss

TE12 / TE20
Danfoss
67B68.10
67B69.10

Inlet side L1 L1
ØD1 [mm] [in]

1.14 in
29mm

7
/8 in. / 22 mm ODF 17 0.67
19.2mm 0.76 in
ØD2

ØD2
Outlet side L1 L1
39.5mm

1.56 in
ØD2 [mm] [in] L1 L2
L1

11/8 in. / 28 mm ODM 25 0.98


L1

ØD1 ØD1

41mm 37mm TE 12 and TE 20 1.62 in 1.45 in TE 12 and TE 20


51mm
Solder, angleway 2.01 in Solder, angleway
Weight: TE 12: 1.5 kg Weight: TE12: 3.31 lbs
ØD3 TE 20: 1.6 kg TE20: 3.53 lbs
L2

Danfoss
87mm

67B70.10
Danfoss
67B71.10
35mm

19.2mm
35mm

41mm 37mm 80mm


TE 12 - Solder flanges, straightway
116mm
Weight: Without filter: 2.3 kg
ØD3 Weight: Without filter: 7.72 lbs

Danfoss
L2
3.44 in

67B58.10

Danfoss
67B59.10
1.36 in

0.76 in
1.36 in

3.15 in
1.62 in 1.45 in

4.57 in

© Danfoss | DCS (sw) | 2017.09 DKRCC.PD.AB0.A6.02 | 28


72mm
2.83 in

Danfoss
67B63.10

3.71 in
94mm
120mm

4.72 in
Danfoss

42mm

1.64 in
67B64.10
ØD2

ØD1

ØD2

ØD1
30mm

1.16 in
L1 L1
19,2mm 0.76 in

L2
L2
37mm 41mm
1.47 in 1.62 in
109mm
TE 55 4.29 in

Inlet side L1 L1
ØD1 [mm] [in] TE 55 - Solder, straightway TE 55 - Solder, straightway
Weight: 1.7 kg Weight: 3.75 lbs
7
/8 in. / 22 mm ODF 17 0.67
11/8 in. / 28 mm ODM 25 0.98
72mm 2.83 in

Outlet side L2 L2
ØD2 [mm] [in]
11/8 in. / 28 mm ODF 22 0.87
13/8 in. / 35 mm ODM 27 1.06
94mm

3.71 in
120mm

4.72 in

Danfoss
42mm

1.64 in
67B60.10 Danfoss
67B62.10
ØD1

ØD1
L1 L1
53mm

2.07 in
19,2mm
0.76 in
L2

L2

ØD2 ØD2

1.44 in 1.62 in
37mm 41mm
51mm 2.01 in

TE 55 - Solder, angleway TE 55 - Solder, angleway


Weight: 1.6 kg Weight: 3.53 lbs

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