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MANIFESTAÇÕES BUCAIS DE DOENÇAS VIRAIS, FÚNGICAS, BACTERIANAS E PARASITÁRIAS

 Vírus com aspecto de tecido arrancado por saca-bocado ao


 Herpes Simples (HSV) longo da gengiva marginal livre. Não é incomum o
O termo herpes vem da palavra grega antiga que envolvimento da mucosa labial ultrapassar a linha úmida
significa arrastar ou rastejar. A família do herpesvírus e incluir a borda adjacente do vermelhão dos lábios.
humano (HHV) é oficialmente reconhecida como Vesículas-satélites na pele perioral são bastante comuns.
Herpetoviridae, e seu membro mais conhecido é A autoinoculação para os dedos, olhos e áreas genitais
representado pelo herpesvírus simples (HSV), um vírus pode ocorrer. Os casos brandos geralmente se resolvem
DNA. Existem dois tipos de HSV: tipo I (HSV-1 ou HHV-1) dentro de 5 a 7 dias; os casos graves podem persistir por
e tipo 2 (HSV-2 ou HHV-2). A transmissão: HVS-1 se dá 2 semanas.
por saliva contaminada, lesões ativas em faringe, MO, Ocorre mais em bebês de 6m a 5a. As
lábios, olhos e pele acima da cintura e do HSV-2 (contato manifestações sistêmicas incluem: linfadenopatia
sexual e pele abaixo da cintura). cervical, febre, anorexia, irritabilidade. Se houver auto-
A infecção primária ocorre em indivíduos sem inoculação, a resolução se dá de 5-7d a 2s.
anticorpos, ficando com o vírus alojado no gânglio ou
num nervo; A infecção secundária se dá pela reativação
do vírus (baixa do sistema imunológico).
O diagnóstico da doença se dá por achados e
testes clínicos com exames sorológicos.
Infecção Primária Infecção Secundária
- Contato direto: saliva e - Fatores ativadores:
lesões ativas; idade avançada, luz
- Assintomáticos/baixa ultravioleta, trauma,
morbidade (80%); doenças sistêmicas,
- Manifestações clínicas estresse emocional,
dependem da idade; gravidez, alergia, febre,
- A gengivoestomatite menstruação.
herpética primária - Transmissão: saliva,
(crianças) ou lesões ativas e auto-
faringoamidalite (adultos); inoculação.
- Prevalência de crianças e
jovens;
- Colonização do nervo
sensitivo.

» Características Clínicas da Gengivoestomatite


Herpética Primária (HSV-1)
Inicialmente, na mucosa afetada desenvolvem-se
diversas vesículas puntiformes, que rapidamente se
rompem e formam inúmeras lesões pequenas,
avermelhadas. Essas lesões iniciais aumentam um pouco
de tamanho e desenvolvem áreas centrais de ulceração,
recobertas por uma fibrina amarela. As ulcerações
adjacentes podem coalescer e formar ulcerações
maiores rasas e irregulares. Tanto a mucosa oral móvel
quanto a aderida podem ser afetadas, e o número de
lesões é altamente variável. Em todos os casos, a
gengiva apresenta-se aumentada, dolorosa e
extremamente eritematosa. Além disso, a gengiva
afetada, frequentemente, exibe erosões características
» Características Clínicas da Faringoamidalite
Os sintomas iniciais (prodrômicos) correspondem
a dor de garganta, febre, mal-estar e cefaleia.
Desenvolvem-se, nas amígdalas e na parede posterior da
faringe, numerosas vesículas pequenas, as quais se
rompem rapidamente, para formar várias ulcerações
rasas, que frequentemente coalescem com outras.
A infecção primária em adultos se manifesta com
pequenas vesículas e ulcerações.

» Características clínicas da infecção secundária:


inoculação primária e sítios adjacentes
A herpes labial (15-45%): aparece mais devido a
radiação UV e trauma, com sinais pródromicos de dor
ardência, prurido, pontadas, calor, eritemas na pele. As
manifestações são múltiplas pápulas seguidas de
vesículas eritematosas com rompimento dessa e
formação de úlcera com posterior formação de crosta. A
cicatrização ocorre em 7 a 10 dias.
O panarício herpético é uma infecção que
acontece nos dedos e ocorrendo auto-inoculação em
adultos e crianças.
A forma ocular geralmente causa cegueira.
» Características Histopatológicas apenas uma, em vez de múltiplas recidivas, é esperada.
O vírus exerce seus principais efeitos nas células A imunossupressão, a infecção pelo HIV, o tratamento
epiteliais. As células epiteliais infectadas exibem com drogas citotóxicas ou imunossupressoras, a
acantólise, núcleo claro e aumentado, alterações radiação, a presença de neoplasias malignas, a
denominadas degeneração balonizante. As células senilidade, o uso abusivo de álcool, o estresse (físico ou
epiteliais acantolíticas são denominadas células de emocional) e o tratamento dentário são fatores
Tzanck (não são específicas do herpes; referem-se a uma predisponentes para a reativação.
célula epitelial livre e flutuante presente em qualquer A transmissão se dá por contato direto com
vesícula intraepitelial). Ocorre fragmentação nuclear lesões, vias respiratórias e objetos contaminados (toalha
com condensação da cromatina ao redor da periferia do para enxugar as mãos ou tomar banho). A infecção
núcleo. Quando ocorre fusão entre as células primária era catapora.
adjacentes, formam-se células epiteliais infectadas
multinucleadas. O edema intercelular que se desenvolve » Características Clínicas
leva à formação de uma vesícula intraepitelial. As  Sinais pródromicos (1-4d): dor dermatómo
vesículas mucosas rompem-se rapidamente; aquelas (quando o vírus se aloja nos gânglios sensitivos perto da
localizadas na pele persistem e desenvolvem infiltração medula óssea causando necrose do mesmo, mas
secundária por células inflamatórias. Uma vez rompidas, sintomatologia é dolorosa na região epitelial referente
as lesões mucosas apresentam uma membrana ao membro que o nervo está ligado), cefaleia, febre e
fibrinopurulenta na superfície. mal estar.
 Lesões cutâneas (fase aguda): vesículas e
eritema no dermatómo afetado (lesões terminam na
linha média): ulceração (3-4d), crosta (7-10d),
cicatrização (2-3 semanas).
 Zoster sine herpete: dor dermátomo/sem
erupção cutânea.
 Neuralgia pós-herpética: 14% (dor persistente
de 2m a 1a).

» Tratamento
- Gengivoestomatite: aciclovir em suspensão oral,
AINES e spray tópico de cloridato de diclonina.
- Herpes labial: penciclovir creme: maior absorção.

 Herpes Zoster: Cobreiro


Após a infecção inicial pelo VZV (catapora), o vírus
é transportado para os nervos sensitivos e
presumivelmente estabelece sua latência no gânglio
espinhal dorsal. O herpes-zoster clinicamente evidente
ocorre após a reativação do vírus, com o envolvimento
da distribuição do nervo sensitivo afetado. O zoster
ocorre durante a vida em 10% a 20% dos indivíduos, e a
prevalência dos ataques aumenta com a idade. Com o
aumento da média de idade da população, é esperada
uma elevação na prevalência do herpeszoster.
Ao contrário do vírus do herpes simples (HSV),
pode permanecer em latência nas células das glândulas
salivares (sialoadenite e xerostomia), no endotélio, nos
macrófagos e nos linfócitos. A doença é mais evidente
clinicamente é observada em recém-nascidos e em
adultos imunossuprimidos.
Nas crianças o vírus é contraído através da
placenta, durante o parto ou pela amamentação. O
próximo pico de transmissão ocorre durante a
adolescência, predominantemente mediante a troca de
líquidos corporais, quando esse grupo inicia a atividade
sexual. A transmissão também tem sido documentada
através de transfusão de sangue e transplante de
órgãos.
Pode ter reativação.

» Características Clínicas
Em qualquer idade, cerca de 90% das infecções
pelo CMV são assintomáticas. Na infecção neonatal
clinicamente evidente dente, a criança apresenta-se
doente em poucos dias. As manifestações características
são hepatoesplenomegalia, eritropoiese cutânea
extramedular e trombocitopenia (frequentemente
associada à petéquias hemorrágicas). Geralmente, uma
encefalite significante leva ao retardo mental e motor
grave. Além de microcefalia e convulsões.
No público adulto temos: febre, mal-estar,
mialgia, faringite, linfadenopatia. E nos
OBS: AS lesões orais dependem do lado do nervo imunodeprimidos: transplantados (febre, hepatite,
trigêmeo que foi afetado. Atingem mucosa alveolar, pneumonia), HIV ( coriorretinite, diarreia sanguinolenta).
gengival e palato duro e região de pele perioral. O Embora as lesões orais decorrentes da infecção
aspecto clínico são de vesículas e úlceras. Por causa da pelo CMV tenham sido documentadas em diversas
necrose do nervo, pode ocorre necrose óssea, da polpa
condições de imunossupressão, relatos de envolvimento
dental. oral pelo CMV têm aumentado desde o início da
epidemia da AIDS. A maioria dos pacientes afetados
» Características Histopatológicas apresenta ulcerações crônicas nas mucosas, nas quais
As vesículas ativas do herpes-zoster são
alterações pelo CMV são encontradas na biópsia.
microscopicamente idênticas às observadas na infecção Ocasionalmente, ulcerações orais crônicas nos pacientes
primária (varicela). (Acantólise, células de tzanck e imunocomprometidos demonstram coinfecção (em
multinucleadas). geral, o CMV associado ao HSV).

» Tratamento » Diagnóstico e Tratamento


- Terapia de suporte: antipiréticos, antibióticos, - Achados clínicos e laboratoriais, cultura viral e
analgésicos (tramadol pra cima) e corticosteroides; níveis séricos de anticorpos;
- Aciclovir: acelerar o processo de cicatrização. - Regressão Espontânea;
- Gangiclovir: imunodeprimidos.
 Citomegalovírus
O citomegalovírus (CMV, HHV-5) é semelhante a  AIDS
outros herpesvírus humanos (i.e., após a infecção inicial,
É causado pelo vírus HIV-1 e HIV-2. Nos indivíduos
se estabelece um período de latência, sendo possível a
infectados, o vírus pode ser encontrado na maioria dos
reativação em condições favoráveis para o vírus). O CMV fluidos corporais. O HIV tem sido isolado no soro,
sangue, saliva, sêmen, lágrima, urina, leite materno,
secreções do ouvido e da vagina. As vias de transmissão
mais frequentes são o contato sexual, exposição
parenteral ao sangue ou transmissão da mãe para o feto
durante o período perinatal. Também têm sido
documentados como causas da infecção a inseminação
artificial, amamentação das mães infectadas e
transplante de órgãos.
A fase aguda constitui da síndrome viral aguda
auto-limitada durando de 1-6m. A evolução causa
linfoadenopatia generalizada, dor de garganta, febre. A
fase crônica tem estágio assintomático e dura de 8m a
10a.
Complexo Manifestações sintomáticas » Tratamento
relacionado a AIDS da AIDS - Terapia retroviral com Atazanavir e outros.
(pródromo)
-Sintomas: febre - Infecções oportunistas:  Fungos
crônica, perda de pneumonia,  Candidíase
peso, diarreia, citomegalovírus, HSV,
A infecção fúngica causada por Candida albicans,
menigite; toxoplasma/encefalopatia
- Alterações orais: - Neoplasias: sarcoma de um microorganismo fúngico do tipo levedura, é
candidíase oral, Kaposi e linfoma. denominada candidíase ou, como os ingleses preferem,
herpes zoster, candidose. Assim como vários outros fungos
leucoplasia pilosa* e patogênicos, a C. albicans pode apresentar-se de duas
sarcoma de kaposi* formas – uma característica conhecida como
dimorfismo.
» Características Clínicas Pelo menos três fatores gerais podem determinar
se existe evidência clínica de infecção:
1. O estado imunológico do hospedeiro
2. O ambiente da mucosa oral
3. A cepa da C. albicans
Antigamente, a candidíase era considerada apenas
uma infecção oportunista, afetando apenas indivíduos
debilitados por outra doença. Certamente, nos dias
atuais, tais pacientes ainda constituem o maior número
de indivíduos com infecção por Candida. Ela está
presente na boca de quase 60% dos pacientes com
dentes acima de 60 anos, sem sinais de lesões na
mucosa oral. E atinge também adultos imunodeprimidos
e indivíduos saudáveis.
As formas clínicas são pseudomembranosa,
eritematosa, crônica hiperplásica e mucocutânea.
» Tratamento
- Antifúngicos tópicos (nistatina) e sistêmicos
(fluconazol).
 Histoplasmose » Tratamento
A histoplasmose, infecção fúngica causada pelo - Antifúngico (anfotericina B em casos graves).
micro-organismo Histoplasma capsulatum. Assim como
vários outros fungos patogênicos, o H. capsulatum é um  Paracoccidioidomicose
fungo dimórfico, crescendo como uma levedura na A paracoccidioidomicose é uma infecção fúngica
temperatura corporal do hospedeiro humano e como profunda, causada pelo Paracoccidioides brasiliensis.
mofo em seu habitat natural. Áreas úmidas com solos Atinge países da América do Sul com hospedeiro
enriquecidos por excrementos de pássaros ou morcegos primário sendo o tatu. Seus esporos são espalhados
são especialmente propícias para o crescimento do pelas fezes no chão transmitindo para homens,
micro-organismo. principalmente agricultores.
É assintomática e a infecção se dá por esporos
aéreos dos micro-organismos inalados, penetrando no » Características Clínicas
interior de passagens terminais dos pulmões e No momento do diagnóstico, os pacientes com
germinando. A manifestação depende da quantidade de paracoccidioidomicose estão caracteristicamente na
esporos inalados x sistema imune x cepa (levedura é a meia-idade e muitos são trabalhadores rurais. Acredita-
patológica). se que a maioria dos casos de paracoccidioidomicose
apresenta-se inicialmente como uma infecção pulmonar
» Características Clínicas que ocorre após a exposição aos esporos dos micro-
→ Forma aguda: infecção pulmonar auto-limitada organismos. Embora as infecções sejam geralmente
(semelhante a gripe). Tem sintomas de febre, cefaleia, autolimitantes, o P. brasiliensis pode se espalhar por via
mialgia, tosse não produtiva, anorexia. hematogênica ou linfática para uma variedade de
→ Crônica: assemelha-se a tuberculose. Os tecidos, incluindo linfonodos, pele e glândulas adrenais.
pacientes costumam ter tosse, perda de peso, febre, As lesões orais apresentam-se como úlceras
dispneia, dor torácica, hemoptise, fraqueza e prostração. moriformes, que geralmente acometem a mucosa
Radiografias do tórax mostram infiltração e cavitação do alveolar, gengiva e palato. Os lábios, língua, orofaringe e
lobo pulmonar superior. mucosa jugal também podem ser envolvidos em uma
→ Disseminada (rara): sítio extra-pulmonares porcentagem significante dos casos. Na maioria dos
ocorrendo na cavidade oral e atinge mais idosos, pacientes com lesões orais, mais de uma área na boca é
debilitados e imunodeprimidos. Tem predileção por afetada.
língua, palato e mucosa jugal. Ulceração solitária,
dolorosa que dura mais de 2 semanas (bordas elevadas e
endurecidas). Podem ser eritematosas ou brancas com
contorno irregular.

OBS: as lesões granulomatosas estão associadas a


lesões fúngicas e bacterianas de origem sistêmica.

» Características Histológicas
A avaliação microscópica do tecido obtido de uma
lesão oral pode revelar hiperplasia
pseudoepiteliomatosa, além de ulceração do epitélio de
superfície. O P. brasiliensis desencadeia uma resposta
inflamatória granulomatosa do hospedeiro, exame radiográfico ou tomografia.
caracterizada por coleções de macrófagos epitelioides e
células gigantes multinucleadas. Os micro-organismos
mostram, frequentemente, múltiplos brotamentos filhos
ligados à célula mãe, resultando em uma aparência
descrita como semelhante às “orelhas de Mickey
Mouse” ou raios do leme de um navio (“leme de
marinheiro”).

 Bactérias
 Tuberculose
A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa
crônica, causada pelo Mycobacterium tuberculosis.
Ocorre mais no pulmão, podendo se espalhar.
Pulmonar Extra-pulmonar
- Tosse (hemoptise); - Linfática;
- Escarro purulento; - Osteoarticular;
- Dor torácica; - Genitourinária;
- Febre; - Intestinal.
- Sudorese;
- Perda de peso.

→ Tuberculose Oral
Apresenta úlceras crônicas (língua) e aumento de
volume e áreas de granulação. Quando a tuberculose
» Tratamento
oral primária está presente, usualmente envolve a
- 8 semanas: RIPE (Rifampicina, Isoniazida,
gengiva, fundo de vestíbulo e áreas de inflamação
Pirazinamida e Etambutol).
adjacentes a dentes ou locais de exodontia; as lesões
- 16 semanas de Isoniazida e Rifampicina.
orais secundárias são observadas com maior frequência
na língua, palato e lábios. As lesões orais primárias
 Sífilis
costumam estar associadas ao aumento dos linfonodos
A sífilis é uma infecção crônica mundial causada
regionais. A osteomielite tuberculosa tem sido relatada
pelo Treponema pallidum. O organismo é muito
nos maxilares e apresenta-se como áreas radiolúcidas
vulnerável ao meio seco; portanto, as principais vias de
maldefinidas.
transmissão são o contato sexual e da mãe para o feto.
Para diagnóstico precisa de um corante especial
para o exame histopatológico, cultura bacteriológica e
→ Primária: A sífilis primária é caracterizada pelo
cancro, que se desenvolve na área de inoculação,
tornando-se clinicamente evidente 3 a 90 dias após a
exposição inicial. Embora lesões múltiplas possam ser às
vezes observadas, a maioria dos cancros é solitária. Os
sítios mais acometidos incluem a genitália externa e o
ânus, e na área afetada surge uma lesão papular, que
desenvolve uma ulceração central.

→ Congênita: apresenta a tríade de Hutchinson


(dentes de Hutchinson, ceratite ocular e surdez).

→ Secundária: A fase seguinte é conhecida como


sífilis secundária (disseminada), sendo identificada
clinicamente 4 a 10 semanas após a infecção inicial. As
lesões da sífilis secundária podem surgir antes da
resolução completa da lesão primária. Durante a sífilis
secundária, os sintomas sistêmicos em geral surgem. Os
mais comuns são linfadenopatia indolor, dor de
garganta, mal-estar, cefaleia, perda de peso, febre e dor
músculo-esquelética. Um sinal consistente é uma
erupção cutânea maculopapular difusa e indolor,
disseminada por todo o corpo e que pode acometer
inclusive a região palmo-plantar.

» Tratamento
- Penicilina, Tetraciclina ou Eritromicina.
- Uso de preservativos.
- Teste sorológicos a cada 3 meses em grávidas.
→ Terciária: Após a sífilis secundária, os pacientes
entram em uma fase livre de lesões e sintomas,  Parasitárias
conhecida como sífilis latente. Este período de latência  Leishmaniose
pode durar de 1 a 30 anos; então (em cerca de 30% dos A leishmaniose é causada pelo protozoário
pacientes) desenvolve-se o estágio terciário, o qual é Leishmania spp, L.brasilienses e transmitido pelo
conhecido como sífilis terciária. A fase terciária da sífilis mosquito palha.
inclui as complicações mais sérias da doença.
A leishmania cutânea apresenta nódulos elevados
pruriginosos, que progride de úlcera redonda ou oval,
grande, rasa, de bordas elevadas, coloração violácea,
pouco dolorosa, acometendo principalmente os
membros inferiores.
A forma visceral (calazar) tem pigmentação
acizentada na pele, hepatoesplenomegalia.
A forma que atinge a mucosa oral é do tipo
mucocutânea facial.

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