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Forma normal prenex

Na lógica proposicional existem duas formas normais: a forma normal conjuntiva e a forma
normal disjuntiva. Na lógica de predicados existe também uma forma normal chamada de
forma normal prenexa. A razão para utilizar uma forma normal prenexa de uma fórmula
usualmente é para simplificar métodos de prova, assim como as próprias fórmulas em si. Tal
conceito é essencial para desenvolver a hierarquia aritmética e a hierarquia analítica.A prova
de Gödel em seu teorema da completude para lógica de primeira ordem pré supõe que todas
as fórmulas estão remodeladas em sua forma prenexa.

Definição[editar | editar código-fonte]


Uma fórmula na lógica de predicados é dita estar em uma forma normal prenexa se, e só
se, cada variável desta fórmula cai no escopo de algum quantificador, e se todos os
quantificadores estão juntos precedendo uma sentença livre de quantificadores. Uma
fórmula na forma normal prenexa apresenta portanto a seguinte forma:

onde é uma fórmula livre de quantificadores, chamada de matriz. A parte é

chamado de prefixo da fórmula, onde são variáveis distintas

e ou para cada . No caso em que todos os são quantificadores


universais, a fórmula é dita universalmente fechada.
Todas as fórmulas de primeira ordem são logicamente equivalentes a alguma fórmula

na forma normal prenexa. Por exemplo, sejam , ,e fórmulas sem


quantificadores com suas respectivas variáveis livres. Têm-se a fórmula composta:

Podemos dizer que ela é equivalente à seguinte fórmula, que se encontra forma
normal prenexa:

Podemos também definir a martiz da fórmula no formato prenexa acima

como:

Conversão para a Forma Normal prenexa[editar | editar


código-fonte]
Existem várias regras de conversão que podem ser recursivamente aplicadas
para converter uma fórmula para sua forma normal prenexa. Tais regras
dependem de quais conectivos lógicos aparecem na fórmula.
Conjunção e Disjunção[editar | editar código-fonte]
As regras para conjunção e disjunção dizem que:

é equivalente à ,

é equivalente à ;
e

é equivalente à ,

é equivalente à .
Estas equivalencias são válidas desde que a variável atrelada
ao respectivo quantificador não apareça como uma variável
livre de ψ , e se aparecer , deve ser substituída por outra
variável livre.
Por exemplo, na linguagem dos anéis:

é equivalente a ,
porém

não é equivalente a
Por que para a formula à esquerda é verdade para
qualquer anel quando a variável x é igual a 0,
enquanto na fórmula a direita não há variáveis livre e
é falsa em qualquer anel não trivial.

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