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PROTEÇÕES DAS INSTALAÇÕES

ELÉCTRICAS DE BAIXA TENSÃO

Formação e Consultadoria
1
Formação e Consultadoria

Fusíveis

2
Formação e Consultadoria

1
Protecção de instalações
Protecção contra sobreintensidades

Princípio

As instalações devem ser dotadas de dispositivos que garantam a sua protecção contra:

1. Sobrecargas

2. Curto-circuitos

Tipo de dispositivos de protecção e respectivas normas

1. Fusíveis (Tipo gG – Norma EN 60269 e Tipo aM)

2. Disjuntores (Normas EN 60898; EN 60947-1; EN 60497-2 e EN 61009)

3
Formação e Consultadoria

Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades

Tipo de fusíveis

Tamanhos mais usuais

- Fusíveis de cartucho: 00; 1; 2; 3 e 4.

- Fusíveis cilíndricos: 8,5 × 31,5; 10,3 × 38; 14 × 51; 22 × 58

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Formação e Consultadoria

2
Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades

Exemplo das curvas características de um fusível de 10A , do tipo gG (acção lenta)

t (h) Curva tempo mínimo fusão-corrente

Zona de funcionamento

Curva tempo máximo fusão-corrente

t0

In Inf I2 I(A)
10 A 15 A 19 A

- Corrente estipulada, In: valor de corrente para o qual o fusível não funciona.
- Corrente convencional de não funcionamento, Inf: valor da corrente para o qual o fusível não deve
funcionar durante o tempo convencional.
- Corrente convencional de funcionamento, I2: valor da corrente para o qual o fusível deve funcionar antes
de expirar tempo convencional.

Formação e Consultadoria 5

Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades

Características de funcionamento de fusíveis: correntes convencionais

Características dos fusíveis gG


Correntes convencionais segundo a Norma EN 60269-2

Corrente estipulada Corrente convencional de Corrente convencional de


In não funcionamento funcionamento
Inf I2
Até 4 A 1,5× In 2,1 × In

4 A < In ≤ 16 A 1,5 × In 1,9 × In

In > 16 A 1,25 × In 1,6 × In

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Formação e Consultadoria

3
Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades

Características de funcionamento de fusíveis : Tempos convencionais

Tempos convencionais de funcionamento dos fusíveis gG


segundo a Norma EN 60269-2

Corrente estipulada do Tempo convencional


Fusível ( In) (t)
In ≤ 63 A 1h

63 A < In ≤ 160 A 2h

160 A < In ≤ 400 A 3h

In > 400 A 4h

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Formação e Consultadoria

Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades

Características de Fusíveis gG até 1000 A

Corrente Corrente Corrente Corrente Corrente Corrente


estipulada convencional convencional estipulada convencional convencional
In (A) de não de In (A) de não de
funcionamento funcionamento funcionamento funcionamento
Inf (A) I2 (A) Inf (A) I2 (A)
2 3 4 80 100 128
4 6 8 100 125 160
6 9 11 125 156 200
8 12 15 160 200 256
10 15 19 200 250 320
12 18 23 250 313 400
16 24 30 315 394 504
20 25 32 400 500 640
25 31 40 500 625 800
32 40 51 630 788 1008
40 50 64 800 1000 1280
50 63 80 1000 1250 1600
63 79 101

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Formação e Consultadoria

4
Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades

Curvas de funcionamento de fusíveis tipo aM (tipo selectivo)

t (s)
1000 Limite térmico
400
100
Curva tempo mínimo de fusão - corrente
40

Curva tempo máximo de fusão - corrente


20

5
0,5

45 10 100 × In (A)
In

Característica do fusível: Corrente estipulada In

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Formação e Consultadoria

Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades

Condições a cumprir na selecção de dispositivos de protecção

Protecção contra sobrecargas


IB – Corrente de serviço IZ – Corrente admissível Valor limite térmico
Canalização

IB IZ 1,45 x IZ

In I2
Protecção
In – Corrente estipulada I2 – Corrente estipulada
do fusível gG de funcionamento

1.ª Condição: IB ≤ In ≤ IZ

2.ª Condição: I2 ≤ 1,45. IZ

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Formação e Consultadoria

5
Protecção de instalações
Exemplo: Qual o valor da corrente estipulada dos fusíveis tipo gG para protecção de uma coluna com
IB= 97 A com condutores de fase do tipo H07V-R, em tubo e embebida?

Método de referência B
Quadro 52-C3
S= 35 mm ; IZ = 110A
2

Canalização
97 A 110 A
IB IZ 1,45 x IZ = 159,5A

In I2
Protecção 80 A 128 A

1.ª Condição IB ≤ In ≤ Iz
2.ª Condição I2 ≤ 1,45. Iz

Condições: 1ª ⇒ 97≤? 80 ≤ 110 não satisfaz

Formação e Consultadoria 11

Protecção de instalações
Exemplo: Cont.

Método de referência B
Quadro 52-C3
Vamos passar à Secção seguinte:
S= 50 mm2 ; IZ = 134 A

Canalização 97 A 134 A
IZ 1,45 x IZ = 194,3A
IB

In I2
Protecção 100 A 160 A

1.ª Condição IB ≤ In ≤ Iz
2.ª Condição I2 ≤ 1,45. Iz

Condições: 1ª ⇒ 97≤ 100 ≤ 134 satisfaz; 2ª ⇒ 160 A ≤ 194,3 A ;

Conclusão:
Protecção – Fusíveis gG de In = 100 A
Formação e Consultadoria 12

6
Disjuntores

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Formação e Consultadoria

Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades

Tipo de disjuntores

Disjuntores tipo industrial


(Norma CEI 60947)

Disjuntores doméstico Tipos B, C e D


(Norma CEI 60898)

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Formação e Consultadoria

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Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades


Curvas de funcionamento de disjuntores domésticos

t
1h
Zona de
funcionamento térmico

Zona de
funcionamento magnético

0,01 s
1,13 1,45 3 5 10 20 × In
Inf I2
B C D

In – corrente estipulada do disjuntor: valor para o qual o disjuntor não funciona.


Inf – corrente convencional de não funcionamento: valor para o qual o disjuntor não funciona durante o tempo convencional.
I2 – corrente convencional de funcionamento: valor para o qual o disjuntor funciona antes de expirar o tempo convencional.

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Formação e Consultadoria

Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades

Tipos e características gerais de disjuntores domésticos

DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO


Tipos
Características Eléctricas
Doméstico Industrial
EN 60898 CEI 947-2
Tensão estipulada Un ≤ 440 V Un ≤ 1000 V
Corrente estipulada In ≤ 125 A Não limitadas
Disparo térmico 1,13× In a 1,45× In 1,05× In a 1,30× In regulável

Curvas: B – 3 a 5 × In Curvas do fabricante


Disparo magnético C – 5 a 10 × In
D – 10 a 20 × In
Poder de corte estipulado- Pdc Pdc, Icn ≤ 25 kA ICU
Poder de corte ultimo - ICU
Icn ≤ 6 kA ⇒ ICS = Icn
Poder de corte em serviço – ICS 6 kA< Icn ≤ 10 kA ⇒ ICS = ICS = % ICU
Poder de corte nominal - Icn
0,75 × Icn
Icn > 10 kA ⇒ ICS = 0,50 × Icn

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Formação e Consultadoria

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Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades


Características de funcionamento disjuntores domésticos: correntes convencionais

Corrente estipulada Corrente convencional Corrente convencional


In (A) de não funcionamento de funcionamento
Inf (A) I2 (A)
10 11 14
16 18 23
20 22 29
25 28 36
32 36 46
40 45 58
50 56 72
63 71 91
80 90 116
100 113 145
125 141 181

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Formação e Consultadoria

Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades

Características de funcionamento de disjuntores domésticos: Tempos convencionais

Tempos convencionais de funcionamento dos Disjuntores domésticos


segundo CEI 60898
Corrente estipulada do Disjuntor Tempo convencional
(In) (t)
In ≤ 63 A 1h

In ≥ 63 A 2h

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Formação e Consultadoria

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Protecção de instalações
Características de funcionamento de disjuntores domésticos: Curvas características

EN 60898

Curva B

Ia = 3xIn
Ia (t =5s) = 4xIn

Formação e Consultadoria 19

Protecção de instalações
Características de funcionamento de disjuntores domésticos : Curvas características

EN 60898

Curva C

Ia = 4xIn

Ia (t =5s) = 4xIn

Formação e Consultadoria 20

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CÁLCULO DE CANALIZAÇÕES
Corrente de mínima de funcionamento (Ia) dos disjuntores , para
t = 5s Ia=4x In
Corrente estipulada dos disjuntores tipo C, In Corrente Ia
In= 10 A Ia = 40 A

In= 16 A Ia = 64 A

In= 20 A Ia = 80 A

In= 25 A Ia = 100 A

In= 32 A Ia = 128 A

In= 40 A Ia = 160 A

In= 63 A Ia = 232 A

In= 80 A Ia = 320 A

In= 100 A Ia = 400 A

In= 125 A Ia = 500 A

Formação e Consultadoria 21

Protecção de instalações
Características de funcionamento de disjuntores domésticos: Curvas características

EN 60898

Curva D

Ia = 10xIn
Ia (t ≤5s) = 4xIn

Formação e Consultadoria 22

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Protecção de instalações

Protecção contra sobreintensidades

Condições a cumprir na selecção de dispositivos de protecção

Protecção contra sobrecargas


IB – Corrente de serviço IZ – Corrente admissível Valor limite térmico
Canalização

IB IZ 1,45 x IZ

In I2
Protecção
In – Corrente estipulada I2 – Corrente estipulada
do disjuntor de funcionamento

1.ª Condição: IB ≤ In ≤ IZ

2.ª Condição: I2 ≤ 1,45. IZ

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Formação e Consultadoria

Protecção de instalações

Exemplo: Quadro resumo de Protecções numa instalação doméstica

Circuitos Condutores H07V-U /R, Protecção de Pessoas


embebidos
Secção dos Protecção
condutores (A)
(mm2) a)

Iluminação 1,5 10 A utilização do sistema TT, implica:


- ligação das massas ao circuito de protecção
Estores eléctricos 1,5 10 - uso de dispositivo diferencial adequado à
resistência de terra do circuito de protecção.
Tomadas 2,5 16
- estabelecimento de ligações equipotenciais
Máquina de lavar louça 2,5 16 aos elementos condutores
- uso de equipamentos de classe II nalguns
Máquinas de lavar roupa 2,5 16 casos
- todos os circuitos dos locais com banheiras e
Termoacumulador 2,5 16
chuveiros deverão ser protegidos por
Fogão 4/6 b) 25 / 32 dispositivo diferencial de I∆n ≤ 30 mA.
- Todas as tomadas deverão ser do tipo com
Climatização 2,5 / 4 16 / 25 “pólos protegidos”.
Portão eléctrico 2,5 16
Banheira de hidromassagem 2,5 16 c)

a) - Constituída por disjuntores tipo doméstico, segundo a norma CEI 60898.


b) - O conjunto fogão e forno eléctricos justificam nalguns casos a secção de 6 mm2 para aquele circuito.
c) - Nalguns casos poderá ser um disjuntor diferencial, DDR de I∆n =30 mA, para garantir a protecção de pessoas em substituição do conjunto Disjuntor
magneto-térmico e interruptor diferencial (ID), quando este não faz parte da banheira.

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Formação e Consultadoria

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Dispositivos diferenciais

25
Formação e Consultadoria

Dispositivos diferenciais

Tipos (função do uso)

Interruptores diferenciais
(Uso doméstico – Norma EN 61008) I∆n < 0,01; 0,03; 0,1; 0,3; 0,5 A

I∆n0 < 0,5 * I∆n


Disjuntores diferenciais
(Uso doméstico - Norma EN 61009)

Disjuntores diferenciais
I∆n até 30 A
(Uso industrial – Norma EN 60947)

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Formação e Consultadoria

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Dispositivos diferenciais

Tipos (função do tempo de resposta)

Tipo G - Dispositivos diferenciais de acção normal

Tipo S - Dispositivos diferenciais de acção retardada

Formação e Consultadoria 27

Dispositivos diferenciais

Tipos (função corrente a que são sensíveis)

Tipo AC – Funcionam com :

» correntes diferenciais alternadas sinusoidais


(aplicadas de forma repentina ou de forma lentamente crescente)

Tipo A – Funcionam com :

» correntes diferenciais alternadas e


» correntes diferenciais de impulsos unidireccionais
(aplicadas de forma repentina ou de forma lentamente crescente)

Tipo B – Funcionam com :

» correntes diferenciais alternadas e


» correntes diferenciais de impulsos unidireccionais
» Correntes diferenciais contínuas com baixa ondulação
residual (< 10%)
(aplicadas de forma repentina ou de forma lentamente crescente)

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Formação e Consultadoria

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Dispositivos diferenciais

Valores característicos e comportamento

Grandezas estipuladas :
• Corrente estipulada de funcionamento I∆n
• Corrente estipulada de não funcionamento I∆n0
• Poder de corte

Comportamento funcional

I∆n0 = I∆n / 2

Zona de certeza Zona de certeza


Zona de incerteza
de não funcionamento de funcionamento de funcionamento

I∆
I∆ = 0 I∆n0 I∆n

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Formação e Consultadoria

Verificação de dispositivos diferenciais

Verificação de funcionamento

Valores a verificar * :

Patamar de funcionamento I∆ ≥ I∆n

Tempo de funcionamento t < Tempo máximo

Patamar de não funcionamento I∆n < I∆n0

* O botão de ensaio apenas permite verificar se o sistema de desarme funciona

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Formação e Consultadoria

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Verificação de dispositivos diferenciais

Tempos máximos de funcionamento (Tipos G e S) – Norma EN 61008-1

Tempos de funcionamento e não funcionamento em função de I∆


Tipo In I∆n (s)
(A) (mA) I∆n 2*I∆n 5*I∆n 500 A
(1)
G (geral) Todos Todos os 0,3 0,15 0,04 0,04
os valores Tempos máximos
valores de funcionamento
S ≥ 25 ≥ 30 0,5 0,2 0,15 0,15
(Selectivo)
0,13 0,06 0,05 0,04 Tempos mínimos
de não funcionamento
(1) Para ID do tipo G, incorporados em tomadas ou destinados a serem associados a tomadas ou para ID com I∆n≤
30 mA, pode ser utilizada uma corrente de ensaio de 0,25 A em vez de 5*I∆n

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Formação e Consultadoria

Selectividade de dispositivos diferenciais em série

º
DR
(B) tipo S – I∆n = 300 mA

t x
º D R (A) tipo G – I∆n ≤ 100 mA

I∆2 (B) Curva de Funcionamento do dispositivo diferencial B


B situado a montante
I∆nf (B) Curva de não Funcionamento do dispositivo diferencial B
I∆2 (A) situado a montante
Curva de Funcionamento do dispositivo diferencial A
A situado a jusante
I∆nf (A) Curva de não Funcionamento do dispositivo diferencial A
situado a jusante
I
Condições de selectividade total entre os Dispositivos diferenciais A e B:
I∆nf (B) = ½ * I∆2 (B) > I∆2 (A) I∆2 (B) > 2* I∆2 (A)

Relação garante da selectividade I∆2 (B) ≥ 3 * I∆2 (A)

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Formação e Consultadoria

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Ensaios de Dispositivos diferenciais

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Formação e Consultadoria

Ensaios de dispositivos diferenciais

Método - Anexo B Parte 6 das RTIEBT (condutor activo a montante e outro condutor
activo a jusante)

DR – Dispositivo diferencial
Rp – Resistência variável
A - Amperímetro
I∆
R
P DR I∆n

Procedimento :
A 1- Desligar a carga
2- Iniciar ensaio com a resistência Rp no máximo

Carga desligada 3- Reduzir progressivamente a resistência


4- O DR funciona correctamente se I∆ < I∆n
Carga

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Formação e Consultadoria

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Ensaios de dispositivos diferenciais

Esquema prático de verificação de diferenciais, através duma tomada

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Formação e Consultadoria

Proteções em instalações coletivas

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Formação e Consultadoria

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Exemplo de uma instalação colectiva

C.C.
T2 T2 Potências a prever

T2 - 10,35 kVA
C.C.

T2 T2 T1 - 6,9 kVA
Q.S.C. - 3,45 kVA
C.C.
T1 Loja
Q.C.
Q.S.C.

Garagem Ramais
(do distribuidor)

Formação e Consultadoria 37

Entradas
Coluna

CC QE
wh

Coluna

QE

QC wh

QE

Ramal
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Formação e Consultadoria

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Entradas

• Condutores
– Secção mínima de 6 mm2 *
– H07V-U; H07V-R ; VV 0,6/1 kV,...
– Queda de tensão admissível de 0,5%

• Protecções
– Fusíveis tipos gG ou aM
• Em fusíveis cilíndricos ou de facas (cartucho)

Nota: os fusíveis para protecção das entradas são normalmente do tipo gG cilíndricos
com bases seccionador-fusível de tamanhos 14x51 até 50 A e 22x58 para 63 A.

* Aconselha-se o mínimo de 10 mm2


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Formação e Consultadoria

Portinholas

QE
Rede Pública Instalação particular

Ramal

Portinhola

• As portinholas limitam as instalações particulares a montante,


nos casos de alimentação directa do ramal da rede.

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Formação e Consultadoria

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Instalação de serviços comuns

Ligação à terra

– Eléctrodos de terra
• Chapas onduladas de cobre de 1 m2 ( 0,5 × 1m)
• Varetas de aço-cobre de 2 m
• Cabos nus
• Fita de aço galvanizado

– Enterramento dos eléctrodos


• Na vertical, a 0,8 m de profundidade (topo do eléctrodo)

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Formação e Consultadoria

Instalação de serviços comuns

Ligação à terra

– Condutor de terra
• VV 0,6/1kV 1G16 (secção mínima, mas aconselha-se 25 mm2)
• Isolados pelo menos até 0,6 m de profundidade
– Terminal principal de terra
• Interliga os condutores de terra e de protecção

– Ligador de massa
• Ponto de ligação de massas à terra

– Ligação de massas à terra


• Equipotencializa as massas com o potencial de terra
• Secção mínima dos condutor de equipotencialização é 4 mm2

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Formação e Consultadoria

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Ligação à Terra

Antena de radiocomunicações

Condutores
de protecção
das saídas
Barramento de terra
quadro de colunas
Ligação equipotencial
principal
Terminal principal de terra
Ligação a eventual pára-raios
(amovível)

Eléctrodo de terra
(cabo à volta das fundações)

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Formação e Consultadoria

Ligação à Terra

1- Vala
2- Cabo enterrado em volta das fundações
3- Entrada de canalizações de água ou gás
4- Ligação da armadura ou pára raios à terra
5- Entrada de canalização de gás ou água
6- Terminal principal de terra
7- Ligação de condutor de protecção ao quadro
8- Ligação de canalizações metálicas de
gás ou água à terra
9- Ligação ao Terminal principal de terra

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Formação e Consultadoria

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Ligação à Terra

Ligação da estrutura à terra

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Formação e Consultadoria

Pára - Raios

Captor natural
Captor artificial

Captor artificial

Condutor de interligação
Descida artificial

Descida artificial

Eléctrodo de terra
Eléctrodo de terra

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Pára - Raios

• Enterramento dos eléctrodos


– mínimo de 0,8 m (topo dos eléctrodos)
• Resistência de terra dos pára-raios
– valor máximo de 10 Ω

• Acessórios
– ligadores de derivação
– ligadores bimetálicos
– braçadeiras de suporte

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Formação e Consultadoria

Para dúvidas usar o mail:

consultoriotecnico@ixus.pt

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