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Materiais de Construção
Cimentos
AGLOMERANTES - DEFINIÇÃO
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1
21/10/2013
CIMENTO NATURAL 3
CIMENTO NATURAL 4
Fonte: Cimento.org
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21/10/2013
CIMENTO ALUMINOSO 5
Cozimento
CIMENTO ALUMINOSO 6
Aplicações
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21/10/2013
CIMENTO ALUMINOSO 7
Suporta temperaturas
elevadas
Tópicos
Fabricação
Composição química
Propriedades
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21/10/2013
CIMENTO PORTLAND 9
Definição
CIMENTO PORTLAND 10
Fonte: Cimento.org
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21/10/2013
Composição química
CIMENTO 12
CaO C
Notação própria
SiO2 S da química dos
Fe2O3 F cimentos
Al2O3 A
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21/10/2013
CIMENTO 13
Das combinações químicas processadas, resultam silicatos e
aluminatos que respondem diretamente pelas propriedades do
cimento:
CIMENTO
Em relação à
resistência, os dois C3S
silicatos de cálcio
são os fundamentais, C2 S
o C3S nas primeiras
idades e o C2S em
idades maiores,
como pode ser visto
na figura ao lado.
C3 A
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21/10/2013
CIMENTO 15
FABRICAÇÃO DO CIMENTO 16
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21/10/2013
FABRICAÇÃO DO CIMENTO 17
FABRICAÇÃO DO CIMENTO 18
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21/10/2013
FABRICAÇÃO DO CIMENTO 19
Estocagem do calcário
FABRICAÇÃO DO CIMENTO
Dosagem e moagem
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21/10/2013
FABRICAÇÃO DO CIMENTO
Homogeneização
FABRICAÇÃO DO CIMENTO
Calcinação
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21/10/2013
FABRICAÇÃO DO CIMENTO
Depósito do clínquer e adições
FABRICAÇÃO DO CIMENTO
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21/10/2013
FABRICAÇÃO DO CIMENTO
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ENDURECIMENTO
HIDRATAÇÃO DO CIMENTO
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21/10/2013
CIMENTO - HIDRATAÇÃO 27
Estágios
Estagio I:
Em contato com a água ocorre uma rápida dissolução
dos grãos do cimento
Sobem as concentrações de álcalis solúveis, Ca2+, SO42-
e íons OH em solução, resultando em um pH de 12 a 13
Estagio II:
Os íons Ca2+, SO42- e íons OH reagem com os silicatos e
aluminatos para formar gel de C-S-H (silicato de cálcio
hidratado) e etringita (trissulfoaluminato de cálcio),
formando uma barreira em torno dos grãos de cimento
não hidratados
retardando novas hidratações, permitindo um
período de trabalhabilidade durante o qual o
concreto deve ser lançado e assentado
CIMENTO - HIDRATAÇÃO 28
Estagio III:
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21/10/2013
CIMENTO - HIDRATAÇÃO
Cimento Sistema de
compostos anidros,
instáveis na presença de
água e quando
hidratados endurecem e
resistem à ação da água.
CIMENTO 30
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21/10/2013
CIMENTO 31
Hidratação
Tempo de pega
CIMENTO 32
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21/10/2013
CIMENTO - PROPRIEDADES 33
Hidratação
Pega (MB 3434)
Tempo de início de pega é o tempo decorrido a partir
do momento em que o cimento entra contato com a água
até o instante em que a agulha do aparelho de VICAT não
mais penetra até o fundo, estacionando a l mm do fundo;
Tempo de fim de pega é o tempo decorrido a partir do
momento em que o cimento entra em contato com a água
até o instante em que a agulha do aparelho de VICAT não
mais deixa impressão na superfície
Depende da hidratação dos aluminatos
Equipamento aparelho de Vicat.
Endurecimento
Depende da hidratação dos silicatos
CIMENTO 34
Propriedades - Finura
R
F= x 100 (%)
M
Influências
desenvolvimento de calor
retração
aumento da resistência ao longo do tempo Permeâmetro de
Blaine
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21/10/2013
CIMENTO - PROPRIEDADES 35
Propriedades - Densidade
d ≈ 3,15 g/cm³
Influências
desenvolvimento de calor
retração
CIMENTO - PROPRIEDADES 36
RETRAÇÃO
Fatores que influenciam a retração:
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21/10/2013
CIMENTO - PROPRIEDADES 37
Estabilidade de volume
CIMENTO - PROPRIEDADES 38
Estabilidade de volume
Agregados reativos
Opala;
Tridimita;
Cristobalita;
Calcedônia;
Zeólitas.
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21/10/2013
CIMENTO 39
Agulhas de Le Chatelier -
MB 3435
CIMENTO 40
Calor de hidratação
Concreto massa
O calor gerado é proporcional ao volume de concreto
A dissipação do calor se faz pela superfície superfície
fria e interior quente
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21/10/2013
CIMENTO PORTLAND 41
Calor de hidratação
Resistência à compressão
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21/10/2013
CIMENTO – RESISTÊNCIA À 43
COMPRESSÃO
CIMENTO – RESISTÊNCIA À
44
COMPRESSÃO
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21/10/2013
CIMENTO 45
Adições
Filer carbonático
Pozolana
CIMENTO - ADIÇÕES 46
Arcelor Mittal
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21/10/2013
CIMENTO - ADIÇÕES 47
Filer carbonático
Pó de calcário
Inerte quimicamente;
Melhora a trabalhabilidade e o acabamento;
Não prejudica resistência mecânica e
Reduz custos.
CIMENTO - ADIÇÕES 48
Pozolanas – EB 748
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21/10/2013
CIMENTO - ADIÇÕES 49
Pozolanas – EB 748
Pozolanas naturais
algumas terras diatomáceas
rochas contendo minerais de opala
tufos e cinzas vulcânicas
Pozolanas artificiais
Produzida pela calcinação conveniente de argilas e
xistos argilosos
Cinzas volantes
Resultantes da combustão de carvão mineral,
usualmente das usinas termelétricas
CIMENTO - ADIÇÕES 50
Pozolanas
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21/10/2013
TIPOS DE CIMENTO 51
CP I
Cimento Portland Comum
CP I – S
Cimento Portland Comum com Adição
TIPOS DE CIMENTO 52
CP I
É o tipo mais básico de cimento Portland;
Indicado para o uso em construções que não requeiram
condições especiais e não apresentem ambientes
desfavoráveis (ex. águas subterrâneas, esgotos, água do mar
ou qualquer outro meio com presença de sulfatos);
A única adição é o gesso (cerca de 3%, que também está
presente nos demais tipos de cimento Portland) e
O gesso atua como um retardador de pega, evitando a reação
imediata da hidratação do cimento.
CP I – S
Tem a mesma composição do CP I (clínquer+gesso), porém
com adição reduzida de material pozolânico (de 1 a 5% em
massa) e
Este tipo de cimento tem menor permeabilidade devido à adição
de pozolana.
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21/10/2013
TIPOS DE CIMENTO 53
CP II - E
Cimento Portland Composto com escória
CP II – Z
Cimento Portland Composto com pozolana
CP II – F
Cimento Portland Composto com filer
TIPOS DE CIMENTO 54
CP II E
Contém adição de escória granulada de alto-forno, o que
confere a propriedade de baixo calor de hidratação;
É composto de 94% à 56% de clínquer+gesso e de 6% à
34% de escória, podendo ou não ter adição de material
carbonático no limite máximo de 10% em massa e
É recomendado para estruturas que exijam um
desprendimento de calor moderadamente lento.
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21/10/2013
TIPOS DE CIMENTO 55
CP II Z
TIPOS DE CIMENTO 56
CP II F
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21/10/2013
CIMENTO 57
TIPOS DE CIMENTO 58
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21/10/2013
TIPOS DE CIMENTO 59
TIPOS DE CIMENTO 60
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21/10/2013
TIPOS DE CIMENTO 61
TIPOS DE CIMENTO 62
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21/10/2013
TIPOS DE CIMENTO 63
TIPOS DE CIMENTO 64
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21/10/2013
CIMENTO 65
CIMENTO 66
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21/10/2013
CIMENTO 67
Armazenagem de cimento
Iniciar a pilha de cimento sobre um tablado
de madeira, montado a pelo menos 30 cm do
chão ou piso e não formar pilhas maiores do que
10 sacos, se o cimento for ficar estocado por mais de
quinze dias. Quanto maior a pilha, maior o peso sobre
os primeiros sacos da pilha. Isso faz com que seus
grãos sejam de tal forma comprimidos que o cimento
contido nesses sacos fique quase endurecido, sendo
necessário afofá-lo de novo, antes do uso, o que
pode acabar levando ao rompimento do saco e à
perda de boa parte do material. A pilha recomendada
de 10 sacos também facilita a contagem, no hora da
entrega e no controle dos estoques.
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