Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
2.º Ciclo em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências do 2.º
Ciclo do Ensino Básico
Discentes:
Ana Alexandra Monteiro Matos n.º 53184
Joana Gomes Silva n.º 60037
Luís Carlos Martins Monteiro n.º 60046
Manuela Maria Lamas Costa n.º 14093
Raquel Gomes Silva n.º 60038
2
Teste de Ciências Naturais- 5.º ano
Professor: __________________
1.ª Parte
1.2. Identifica um ser vivo, representado na figura 1, que habita um ambiente terrestre.
________________________________________________________________
2. Na resposta a cada uma das questões de 2.1. a 2.3., seleciona a única opção que
permite obter uma afirmação correta.
2.1. A biosfera é…
(A) O conjunto dos ambientes existentes na Terra.
(B) O conjunto de seres vivos existentes na Terra e o ambiente onde desenvolvem
as suas atividades.
3
(C) O conjunto dos seres vivos de um determinado ambiente.
(D) O conjunto dos seres vivos existentes na Terra.
2.2. É exemplo de um ser vivo que habita num ambiente aquático…
(A) O lince.
(B) A águia.
(C) O pinguim.
(D) O cavalo marinho.
4
2.ª Parte
1.2. Refere dois agentes atmosféricos que contribuem para a erosão das rochas.
________________________________________________________________
________________________________________________________________
2. Na resposta a cada uma das questões de 2.1. a 2.3., seleciona a única opção que
permite obter uma afirmação correta.
5
2.3. Ordena, de 1 a 4, as afirmações seguintes de modo a traduzir corretamente o
processo de formação do solo.
Solo progressivamente mais espesso, onde surgem plantas e pequenos animais.
Desenvolvimento de microrganismos nas fendas das rochas.
Enriquecimento do solo em húmus, formando-se um solo maduro.
Desagregação da rocha-mãe por ação dos seres vivos e agentes atmosféricos.
3. Observa a figura 2, que representa uma experiência, com diferentes tipos de solos.
3.1. Como explicas a diferença entre a quantidade de água no primeiro e no segundo
gobelé?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
3.2. Indica qual a propriedade que se pretendeu testar com a realização desta
experiência?
________________________________________________________________
3.3. Tendo em conta a experiência, qual dos três solos representados é o que apresenta
melhores condições para a agricultura? Justifica a tua resposta.
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
3.4. Faz corresponder as expressões apresentadas na coluna A ao tipo de solo
referido na coluna B.
Coluna A Coluna B
a) Solo muito permeável. 1) Solo argiloso
b) Solo pouco poroso. 2) Solo arenoso
c) Solo adequado à agricultura. 3) Solo franco
d) Solo pouco adequado à agricultura.
e) Solo pobre e muito poroso.
f) Solo pouco arejado.
a) _______; b) _______; c) _______; d) _______; e) _______; f) _______
3.ª Parte
6
4. A litosfera corresponde ao conjunto de rochas existentes no planeta Terra e que
constituem a sua superfície. Nesta superfície existem diversos tipos de rocha, com
diferentes aspetos e propriedades.
7
Rocha Cor Estrutura Cheiro Textura Reação ao
Ácido
Bafejada Sem
Faz
A Escura Maciça não cheira minerais
efervescência
a barro distintos
Bafejada Sem
Não faz
B Escura Maciça não cheira minerais
efervescência
a barro distintos
Bafejada Sem
Faz
C Acinzentada Maciça cheira a minerais
efervescência
barro distintos
6.3.Refere de acordo com a sua origem, que tipos de rocha existem na Natureza.
_____________________________________________________________________________
Fim
8
Grelha de correção do teste de Ciências Naturais- 5.º ano
Nome
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
9
Análise crítica de atividades experimentais
10
Análise Crítica da Ana Matos
A imagem da figura 1 representa duas atividades experimentais direcionadas para o 5.º
ano de escolaridade, onde se pretende determinar o comportamento da água quando a ela
se adicionam substâncias.
Analisando ambas as atividades experimentais observamos que se iniciam com uma
questão problema: “O que acontece quando se adicionam substâncias à água?”. Podemos
constatar se trata de uma questão de resposta aberta, ou seja, implica mais do que duas
hipóteses de resposta e onde os alunos terão que, após a realização da atividade
experimental, tecer os seus comentários para responder à questão, constituindo assim um
ponto positivo no que diz respeito à estrutura do protocolo. Após o professor ter dado
uma breve motivação aos alunos, este, em vez de lhe apresentar a questão problema,
poderia sugerir aos alunos, ou grupos que fossem eles a determiná-la.
Segue-se a lista de material da experiência que podemos verificar que está completa,
ainda assim, considera-se que existe um excesso de informação a este nível, já que esta
lista é também acompanhada de uma imagem. Talvez se pudesse apresentar apenas uma
destas opções como indicativo do material a usar, ou então, apresentar a imagem e deixar
o local destinado ao material para preenchimento dos alunos.
Em ambos os casos apresenta-se o modo de proceder (procedimento), onde se faz uma
descrição dos passos que os alunos terão que seguir para a realização da experiência. Na
primeira atividade os alunos terão que adicionar sal, em apenas um gobelé, e na segunda
experiência terão que adicionar farinha num gobelé e azeite no outro.
Em ambos os casos, não se pede aos alunos que se pronunciem acerca das suas
espectativas acerca dos resultados da experiência. Seria positivo que fosse pedido aos
alunos que formulassem as hipóteses, ou seja, o comportamento que esperavam que a
água tivesse quando a ela se adicionasse sal, no caso da atividade 1, e ainda, farinha e
azeite, no caso da atividade 2. Estas hipóteses seriam posteriormente comparadas com os
resultados efetivos da atividade experimental.
O protocolo apresentado não contempla o campo das observações, onde os alunos teriam
que referir ou desenhar as suas observações, após terem realizado a atividade
experimental. Para além disso, este contempla imagens ilustrativas do resultado da
atividade, fazendo com que os alunos não tivessem que a executar para realmente chegar
à resposta, comprometendo assim a motivação e o interesse pela realização da atividade.
Por fim também não é pedido aos alunos que concluam. Neste campo os alunos deveriam
comparar as suas hipóteses, formuladas no início da atividade, com as observações e
11
concluir efetivamente qual o comportamento da água quando a ela se adicionam
substâncias, respondendo à questão problema inicialmente apresentada.
Sugere-se que os alunos façam uma reflexão acerca do funcionamento da atividade
experimental, descrevendo o funcionamento do grupo, caso esta tenha sido realizada em
grupo, e as suas espectativas no decorrer do trabalho.
12
mesmos não consigam relacionar os resultados da atividade experimental com situações
que acontecem no nosso dia a dia. Este tópico é também muito importante para dar uma
resposta à questão problema inicialmente enunciada.
Fazendo agora uma análise crítica a estes protocolos começo por comentar que a
questão problema apresentada é um ponto positivo, esta está formulada no sentido de a
resposta a essa mesma pergunta não ser apenas de sim ou não, mas antes uma resposta de
nível aberto, após a realização das Atividades Experimentais.
Para além destes aspetos, importa ainda acrescentar que, o procedimento não era
propriamente necessário dado o reduzido número de variáveis que os alunos vão
manipular. Desta forma, considero que deveríamos deixar que, através da questão
problema e do material disponibilizado através da imagem, os próprios alunos
descrevessem um procedimento para aquelas Atividades Experimentais, para que, dessa
forma, os alunos se tornem mais autónomos nas suas práticas e sejam capazes de
desenvolver o seu próprio raciocínio.
13
Experimentais pois eles anseiam que a sua hipótese esteja correta, permite que os alunos
se pronunciem relativamente aquilo que eles acham que vai acontecer e faz com que eles
possam concluir tendo em conta a hipótese que formularam.
Nestes protocolos experimentais não é pedido aos alunos que tomem notas daquilo
que vão observando enquanto realizam a atividade, o que faz com que os alunos se
possam perder um bocado durante a Atividade Experimental e não permite que os alunos
possam comparar aquilo que acontece com aquilo que era espectável para eles. Outro
ponto que não é exigido neste relatório é o preenchimento de uma conclusão sobre o que
fizeram nas Atividades Experimentais, tópico que considero bastante pertinente uma vez
que permite aos alunos compararem aquilo que observaram ao longo das atividades com
a hipótese que tinham formulado inicialmente; para além disso, é através da conclusão
que os alunos retiram o conhecimento científico que se pretende que os alunos adquiram.
A este respeito importa referir que, em ambas as atividades, está presente a questão
problema (“O que acontece quando se adicionam substâncias à água?”) bem formulada
pois a pergunta que é colocada não envolve uma resposta de sim ou não, mas antes uma
resposta de teor aberto que terá de ser respondida no final da realização da atividade
experimental. A meu ver, este aspeto constitui um ponto positivo do protocolo da
atividade já referida.
14
surgir uma das duas vertentes: uma primeira hipótese incluiria a descrição do material a
utilizar, mas não teria a imagem; a segunda hipótese apenas teria a imagem, e a descrição
do material seria feita pelos alunos com base na imagem que lhes era apresentada.
15
Reflexão Crítica da Manuela Costa
As atividades experimentais expostas na figura destinam-se a alunos do 5.º ano de
escolaridade, pretende-se com estas, saber o comportamento da água quando à mesma se
adicionam algumas substâncias como sal, farinha e azeite.
Um aspeto positivo é o de as duas atividades se iniciam com a questão problema
“ O que acontece quando se adicionam substâncias à água?” trata-se de uma questão em
que os alunos após realizarem as experiências podem observar o que ocorreu e registarem
os resultados obtidos, e também as conclusões, portanto é uma questão de resposta aberta.
Relativamente ao material considero que a listagem está completa, o que atento
não ser um aspeto positivo, pois os alunos poderiam acabar de preencher a mesma e deste
modo incentivar a curiosidade sobre o nome do material a usar durante uma experiência.
As imagens que se encontram no protocolo também são um aspeto menos positivo, pois
desta forma já está a apresentar aos alunos o que se pretende da experiência, o que de
certa forma poderá desmotivar os alunos.
Em relação ao procedimento das duas atividades, não é solicitado aos alunos que
formulem hipóteses acerca das mesmas, o que seria positivo pois, assim os alunos
poderiam colocar as hipóteses do que aconteceria na atividade 1 quando se adiciona sal à
água e na atividade 2, quando se adiciona farinha e azeite. Desta forma os alunos
poderiam fazer a comparação das hipóteses iniciais com os resultados obtidos após a
realização das atividades.
O protocolo não possui o item das observações, para os alunos desenharem e
registarem o que observaram durante a realização da atividade, e também não possui o
item das conclusões que é essencial para os alunos poderem comparar as hipóteses iniciais
com o que observaram no decorrer da experiência, e obter a resposta inicial da questão
problema.
16
Referências Bibliográficas
Peralta, C., Calhau, M. & Sousa, M. (2013). Páginas da Terra- Ciências Naturais-5.º
ano, Porto: Porto Editora.
17