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TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO

Nos últimos anos muitos pesquisadores tem


estudado o desenvolvimento humano.

Cada um construiu um modelo teórico para


representar, de acordo com as suas tendências
filosóficas.

Nenhuma teoria é completa ou totalmente


precisa ao descrever ou explicar o
desenvolvimento humano – limitações.
TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO
• Teoria Desenvolvimentista ou Teoria Fase-Estágio – faixas
etárias, certos comportamentos;

• Teoria da Tarefa Desenvolvimentista – realização de tarefas em


determinada faixa etária – existem pré-requisitos;

• Teoria do Marco Desenvolvimentista – indicadores estratégicos


até onde o desenvolvimento progrediu – não existem pré-requisitos;

• Teoria Ecológica ou Contextual – descrição e explicação –


desenvolvimento: contexto ambiental e momento histórico.
TEORIA DESENVOLVIMENTISTA
Também conhecida como Teoria Clássica do
Desenvolvimento ou Teoria Fase-Estágio;

Mais antiga dos pontos de vista conceituais;

Há faixas etárias universais que se caracterizam por


certos tipos de comportamento.
TEORIA DESENVOLVIMENTISTA
• Esses comportamentos ocorrem em fases ou
estágios, duram por períodos de tempo arbitrários e
são invariáveis;

• Os estágios são sequenciais, não podem ser


reordenados, mas podem ser omitidos;

• Concentra-se em alterações com bases amplas, não


em comportamentos isolados ou estreitos;

• Cada fase dura por volta de um ano ou mais, e pode


ser subdividido em um ou mais estágios.
TEORIA DESENVOLVIMENTISTA
• É a teoria mais popular entre pais e educadores e está frequentemente refletida
em nosso pensamento e em nossa fala – “ela está somente passando por um
estágio” ou “ficarei feliz quando ela sair dessa fase”;

• Estágios foram propostos para várias tarefas motoras fundamentais;

• A viabilidade de uma teoria rígida de desenvolvimento motor por estágios é


questionável;

• Qualquer teoria fase-estágio descreve somente características


desenvolvimentistas gerais para um indivíduo genérico, que são postuladas como
comuns a todas as pessoas – fornece um visão do “quadro geral”, mas não
comporta detalhes.
TEORIA DESENVOLVIMENTISTA

• Exemplos de alguns teóricos e suas teorias:


– Sigmund Freud
– Erik Erikson
– Arnold Gessel
TEORIA DESENVOLVIMENTISTA
Sigmund Freud: Teoria Psicanalítica do
Comportamento
– A teoria psicanalítica do comportamento pode
ser considerada como um modelo de
desenvolvimento, embora centrado na
personalidade e no funcionamento anormal.

– Pode ser sintetizada como um estudo do


desenvolvimento psicossexual a partir do
nascimento e ao longo da infância – influência
do sexo sobre o desenvolvimento.
• Sua teoria foi lançada dez anos depois do final da
Primeira Guerra Mundial;

• O universo analisado era composto por pessoas em


sofrimento, num ambiente onde a escassez de alimentos
levara às gerações de esforços físicos particulares;

• Havia excesso de trabalho na reconstrução dos mundos


destruídos e os países se encontravam quebrados.
• Freud elaborou seu modelo de estágios em crianças
nascidas antes, durante e depois da guerra;
• Analisou, e teve uma excelente base de análise, ao
instinto da criança e do adolescente;
• Dividiu seu modelo em estágios que refletiam zonas do
corpo em busca de prazer para a satisfação do aparelho
psíquico: id, do ego e do superego.

Id: fonte inconsciente dos desejos;


Ego: intermediário entre o id e superego;
Superego: a razão.
• ID: constitui o reservatório de energia psíquica, características
atribuídas ao sistema inconsciente. É regido pelo princípio do
prazer. Ex: não ir à aula; ir para o bar;

• Ego: aspecto racional da personalidade responsável pelo controle


dos instintos, estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as
exigências da realidade e as ordens do superego. Ex: aconselha
prudência; buscar oportunidade mais adequada;

• Superego: o aspecto moral da personalidade, produto da


internalização dos valores e padrões recebidos dos pais e da
sociedade. Ex: inaceitável faltar a um compromisso assumido.
O modelo se divide nos seguintes estágios/fases psicosexuais de

desenvolvimento:

• oral;

• anal;

• fálica (onde percebe a diferença entre os sexos);

• latente (a criança aprende a reprimir);

• genital.

À medida que um bebê se transforma numa criança, uma criança em


adolescente e um adolescente em adulto, ocorrem mudanças
marcantes no que é desejado e em como estes desejos são satisfeitos.
Fase oral:
• Ocorre no primeiro ano de vida;
• Enquanto é alimentada, a criança é também confortada, aninhada, acalentada e acariciada.
Associa prazer e redução da tensão ao processo de alimentação;
• A criança vivencia prazer e dor através da satisfação (ou frustração) de pulsões orais, ou seja,
pela boca;
• Sugar, mastigar, comer, morder, cuspir etc. tem uma função ligada ao prazer, além de servir à
alimentação;

• O incorporar do alimento se mostra no adulto como um "incorporar" de saber ou poder, ou


ainda como a capacidade de se identificar com outras pessoas ou de se integrar em grupos;

• O segurar o seio, não querendo se separar dele, se mostram posteriormente como


persistência e perseverança ou ainda como decisão;

• Morder representa a destrutividade, sarcasmo, cinismo e tirania;

• Cuspir se transforma em rejeição;

• Fechar a boca, impedindo a alimentação, conduz a rejeição, negatividade ou introversão.


Fase anal:
• Ocorre entre 2 e 4 anos de vida;
• Nessa fase a criança tem de aprender a controlar sua defecação e,
dessa forma, deve aprender a lidar com a frustração do desejo de
satisfazer suas necessidades imediatamente;
• Está ligada à capacidade de reter e liberar as fezes – educação
esfincteriana;
• O defecar imediato e descontrolado é o protótipo dos ataques de
raiva; já uma educação muito rígida com relação à higiene pode
conduzir tanto a uma tendência ao caos, aos descuido, à bagunça
quanto a uma tendência a uma organização compulsiva e
exageradamente controlada.
Fase fálica:
• Abrange aproximadamente o terceiro ao quinto ano de vida;
• Manifesta-se a curiosidade sexual infantil e a criança toma
consciência das diferenças anatômica entre os sexos.

Fase latente:
• Acontece entre os 5 anos e a puberdade;
• Segue-se uma fase mais tranquila que se estende até a
puberdade;
• Surgem os sentimentos de ternura e respeito pelos pais;
• Desenvolvimento cognitivo e a assimilação de valores e
normas sociais se tornam a atividade principal da criança.
Fase genital:
• Acontece a partir da puberdade/adolescência;
• Ocorre a ativação da sexualidade que estava
reprimida na fase anterior – pessoa do sexo oposto;
• Aumenta o processo de autonomia em relação aos
pais – enfrentar novos desafios.
 A teoria psicanalista de Freud recebeu muitas
críticas, devido a:
 Inabilidade para validar, quantificar e objetivar
cientificamente seus conceitos.

 Mas estimulou consideráveis pesquisas e estudos


que serviram de base para trabalhos notáveis de
seu aluno Erik Erikson.
TEORIA DESENVOLVIMENTISTA
Erik Erikson: Teoria do Desenvolvimento Psicossocial
– Pesquisou o desenvolvimento psicossocial ao longo da vida;

– Concentrou-se na influência da sociedade/experiência, em vez do sexo,


sobre o desenvolvimento;

– Destacou a importância das atividades motoras, orientadas com sucesso,


para ajustar as crises que todo indivíduo enfrenta;

– Baseou sua teoria em um mundo onde Estados Unidos e Europa


floresciam em riqueza enquanto América do Sul, África e Leste Europeu
apodreciam nas celas das ditaduras e tiranias;
• Um dos conceitos fundamentais na sua teoria é o de
crise ou conflito.
• A resolução pode ser positiva ou negativa.

Positiva: ganho
psicológico, emocional e
social

Negativa: ansiedade e
fracasso

• O desenvolvimento da personalidade se dá em 8 estágios.


• Em cada um ocorre a formação de um aspecto particular.
O primeiro estágio – confiança/desconfiança

Primeiro ano de vida (0 - 12 meses):

• A criança adquire ou não uma segurança e confiança em relação a si


própria e em relação ao mundo que a rodeia, através da relação
que tem com a mãe.

• Se a mãe não lhe der amor e não responde às suas necessidades, a


criança pode desenvolver medos, receios, sentimentos de
desconfiança que poderão vir a refletir-se nas relações futuras.

• Se a relação é de segurança, a criança recebe amor e as suas


necessidades são satisfeitas, a criança vai ter melhor capacidade de
adaptação às situações futuras, às pessoas e aos papéis
socialmente requeridos, ganhando assim confiança.
O primeiro estágio – confiança/desconfiança

Primeiro ano de vida (0 - 12 meses):

• O movimento é um ingrediente essencial do relacionamento


recíproco entre mãe e criança;

• O embalar rítmico, o ato de banhar e as brincadeiras comuns entre


mãe e bebê fornecem um modo natural, por meio do movimento,
para estabelecer um sentimento de confiança.
O segundo estágio – autonomia/dúvida e vergonha

Entre 1 a 3 anos:

• É caracterizado por uma contradição entre a vontade própria (os impulsos) e


as normas e regras sociais que a criança tem que começar a integrar.

• É momento de explorar o mundo e o seu corpo, e o meio deve estimular a


criança a fazer as coisas de forma autônoma, não sendo alvo de extrema
rigidez, que deixará a criança com sentimentos de vergonha.

• A atitude dos pais aqui é importante - devem dosar de forma equilibrada a


assistência às crianças, o que vai contribuir para terem força de vontade de
fazer melhor.

• Afirmar uma vontade é um passo importante na construção de


uma identidade - Manifesta-se nas "birras"; querer fazer as coisas sozinho.
O segundo estágio – autonomia/dúvida e vergonha

Entre 1 a 3 anos:

• As brincadeiras ativas são particularmente importantes nesse estágio


porque permitem às crianças desenvolver autonomia dentro de seus
próprios limites.

• A autonomia de uma criança surge da compreensão de que o ambiente e


seu próprio ser podem ser controlados.

• Nesse estágio as crianças violam a confiança mútua que foi estabelecida


com outros, a fim de estabelecer sua autonomia em áreas distintas.
O terceiro estágio – iniciativa/culpa
Entre 3 e 6 anos:

• É o prolongamento da fase anterior mas de forma mais amadurecida: a criança


já deve ter capacidade de distinguir entre o que pode fazer (bom) e o que não
pode fazer (mau) - a consciência é estabelecida nessa fase.

• Este estágio marca a possibilidade de tomar diversas iniciativas sem que se


adquira o sentimento de culpa: a criança experimenta diferentes papéis nas
brincadeiras em grupo, imita os adultos, tem consciência de individualidade.

• Deve-se estimular a criança no sentido de que pode ser aquilo que imagina ser,
sem sentir culpa.

• Neste estágio a criança tem uma preocupação com a aceitabilidade dos seus
comportamentos, desenvolve capacidades motoras, de linguagem,
pensamento, imaginação e curiosidade.
O terceiro estágio – iniciativa/culpa
Entre 3 e 6 anos:

• Desenvolvem conscientização das diferenças sexuais.

• Encontram agradável realização na manipulação de brinquedos significativos.

• As habilidades motoras fundamentais estão sendo dominadas – as experiências


de jogos e de brincadeiras bem-sucedidas contribuem para o sentido de
iniciativa.

• Experiências fracassadas promovem sentimentos de dúvida e vergonha.

• Questão chave: serei bom ou mau?


O quarto estágio – indústria
(produtividade)/inferioridade

Decorre na idade escolar antes da adolescência (6 - 12 anos)

• A criança percebe-se como pessoa trabalhadora, capaz de produzir, sente-se


competente.

• Neste estágio, a resolução positiva dos anteriores tem especial relevância: sem
confiança, autonomia e iniciativa, a criança não poderá afirmar-se nem sentir-se
capaz.

• O sentimento de inferioridade pode levar a bloqueios cognitivos, descrença


quanto às suas capacidades e a atitudes regressivas: a criança deverá conseguir
sentir-se integrada na escola, uma vez que este é um momento de novos
relacionamentos interpessoais importantes.

• O fracasso nesse estágio é difícil de aceitar, e a criança tem a tendência de afastar-


se do fracasso a qualquer preço.
O quarto estágio – indústria
(produtividade)/inferioridade

Decorre na idade escolar antes da adolescência (6 - 12 anos)

• As crianças começam a reconhecer que devem romper com a vida familiar


habitual.

• A dependência dos pais começa a mudar para uma confiança em instituições


sociais. Ex: escola, time, turma.

• O desempenho de atividades nessa fase costuma refletir a competição por meio


de jogos e esportes organizados.

• Meninos e meninas brincam separadamente.

• Questão chave: Serei competente ou incompetente?


O quinto estágio – identidade/confusão de
identidade
Marca o período da adolescência (12 a 20 anos)

• É neste estágio que se adquire uma identidade psicossocial: o adolescente


precisa entender o seu papel no mundo e tem consciência da sua singularidade.

• Há uma recapitulação e redefinição dos elementos de identidade já adquiridos


– esta é a chamada crise da adolescência.

• Fatores que contribuem para a confusão da identidade são:

• Perda de laços familiares e falta de apoio no crescimento; expectativas


parentais e sociais divergentes do grupo de pares; dificuldades em lidar com a
mudança; falta de laços sociais exteriores à família (que permitem o
reconhecimento de outras perspectivas) e o insucesso no processo de
separação emocional da criança.
O quinto estágio – identidade/confusão de
identidade
Marca o período da adolescência (12 a 20 anos)

• As identidades masculina e feminina desenvolvem-se.

• Os sentimentos de aceitação ou de rejeição pelo grupo de amigos são muito


importantes.

• Escolhem pessoas significantes – família, amigos, professores.

• Esportes organizados, proficiência em habilidades, participação em um time,


competições – contribuem para um senso de identidade.

• Questão chave é: Quem sou eu?


O sexto estágio – intimidade/isolamento

Adulto jovem (20 a 40 anos)

• A tarefa essencial deste estágio é o estabelecimento de relações


íntimas (amorosas, e de amizade) duráveis com outras pessoas.

• Mostra facilidade e habilidade para compartilhar confiança mútua e


regular ciclos de trabalho, procriação e recreação.

• A vertente negativa é o isolamento, pela parte dos que não


conseguem estabelecer compromissos nem troca de afetos com
intimidade.
O sexto estágio – intimidade/isolamento

Adulto jovem (20 a 40 anos)

• Divertir-se em jogos, esportes e em atividades recreacionais –


alimentar sentimento de intimidade com colegas de equipe do
mesmo sexo ou do sexo oposto.

• O fracasso em desenvolver e refinar habilidades esportivas e jogos,


mesmo em nível recreacional, pode levar a um sentimento de
isolamento com a relação a um time ou grupo social.

• Questão chave : Deverei partilhar a minha vida ou viverei


sozinho?
O sétimo estágio – generatividade/estagnação

Meia-Idade (40 a 60 anos)

• Caracterizado pela necessidade em orientar a geração seguinte, em


investir na sociedade em que se está inserido.

• É uma fase de afirmação pessoal no mundo do trabalho e da família. Há a


possibilidade do sujeito ser criativo e produtivo em várias áreas.

• Existe a preocupação com as gerações vindouras; produção de ideais;


obras de arte; participação política e cultural; educação e criação dos
filhos.

• A vertente negativa leva o indivíduo à estagnação nos compromissos


sociais, à falta de relações exteriores, à preocupação exclusiva com o seu
bem estar, posse de bens materiais e egoísmo.
O oitavo estágio – integridade/desespero

3ª idade - a partir dos 60 anos

• É a hora do balanço, da avaliação do que se fez na vida.

• Quando se renega a vida, se sente fracassado pela falta de poderes físicos,


sociais e cognitivos, este estágio é mal ultrapassado.

• Integridade - Balanço positivo do seu percurso vital, mesmo que nem todos
os sonhos e desejos se tenham realizado e esta satisfação prepara para
aceitar a idade e as suas consequências.

• Desespero - Sentimento nutrido por aqueles que considerem a sua vida mal
sucedida, pouco produtiva e realizadora, que lamentem as oportunidades
perdidas e sentem ser já demasiado tarde para se reconciliarem consigo
mesmo e corrigir os erros anteriores.
O oitavo estágio – integridade/desespero

• O movimento na forma de diversão ativa – jogos, esporte de


recreação e mobilidade geral – suma importância nesse estágio –
significa independência.

• Olhar o passado de realizações motoras e o futuro de capacidades


em declínio não causa desespero naquele que corresponde aos
desafios desse estágio.

• O movimento ajuda o indivíduo a manter sua atual capacidade e


aceitar as mudanças físicas.

• Questão chave é: Valeu a pena ter vivido?


TEORIA DESENVOLVIMENTISTA
Arnold Gessell: Teoria Maturacional

• Estudou os processos maturacionais no


desenvolvimento do sistema nervoso central a
partir do nascimento e ao longo da infância.

• Relacionou a aquisição de habilidades motoras


na infância e o processo maturacional.
TEORIA DESENVOLVIMENTISTA

• Arnold Gesell - Teoria Maturacional

✓A maturação do sistema nervoso é o principal


condutor dos aspectos físicos e motores do
comportamento humano.

✓ A maturação como importante indicador de


crescimento emocional e social.
Teoria Maturacional

• Arnold Gesell

Crescimento

Mudanças nas
células nervosas

Mudanças no
comportamento
• Os primeiros anos de vida, em especial o primeiro, tem
importância capital para o desenvolvimento da
inteligência, da afetividade e das relações sociais.

• Qualquer perturbação nessa fase poderá, se não detectada


a tempo, diminuir as capacidades futuras.

Embora a maturação neurológica seja crucial, Gesell não


esqueceu-se das condições de vida da criança.
Estudou o comportamento dividindo-o em quatro áreas:

• Comportamento motor: atitudes posturais, locomoção, preensão;

• Comportamento de adaptação: capacidade de perceber os elementos


significativos e de utilizar a experiência para se adaptar a novas
situações;

• Comportamento verbal: todas as formas de comunicação e de


compreensão;

• Comportamento pessoal e social: reações tanto perante as outras


pessoas como perante a cultura social
De acordo ainda com ele, o desenvolvimento corresponde a
uma "espiral ascendente", e que obedece as seguintes leis:

• Princípio da direção do desenvolvimento psicomotor: A


maturação progride, crescendo;

• Princípio da flutuação auto-reguladora das funções: o


desenvolvimento não se manifesta com a mesma
velocidade em todos os sistemas. O desenvolvimento não
acontece sempre simultaneamente.;

• Princípio da assimetria funcional: o organismo tende a


desenvolver-se assimetricamente. Os estágios sucedem-se,
ao longo do desenvolvimento, de uma forma não linear.
PADRÕES DO CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO

 DIRECIONAIS: desenvolvimento e maturação


física das funções neuromusculares:

√ PADRÃO: céfalo-caudal
próximo-distal
FAIXAS ETÁRIAS:
• Primeiro trimestre do 1º ano:
ultrapassados os riscos do
1 mês
período pós-natal, adquire o
domínio dos seus 12 músculos
óculo-motores;

• Segundo trimestre (12 às 28 2 meses

semanas): adquire o domínio dos


6 meses
músculos que sustentam a cabeça
e movem os braços.;
• Quer agarrar coisas.
• Terceiro trimestre (28 às 40
semanas): adquire o domínio do
tronco e das mãos. Senta-se;
1 mês
• Agarra objetos, muda-os de lugar,
manuseia-os;

• Quarto trimestre (40 às 52 semanas):


alarga o seu domínio às pernas e aos
pés, e aos polegares e indicadores.
Empurra e arranca coisas.
EVOLUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
ATÉ 1 ANO
• Ao final do 2º ano:
Anda e corre;
Articula palavras e frases;
Adquire o controle do intestino e da bexiga;
Ganha um sentido rudimentar de identidade pessoal.

• Aos 3 anos:
Manifesta-se por frases completas;
Utiliza palavras como instrumentos do pensamento;
Revela uma propensão positiva para compreender o
seu ambiente e para corresponder às exigências da
cultura;
• Aos 4 anos:
Faz inúmeras perguntas, apreende analogias e manifesta uma
tendência ativa para conceitualizar e generalizar;
Nas rotinas da vida doméstica, está quase só dependente de si
própria.

• Aos 5 anos:
Tem o seu domínio motor bem amadurecido;
Fala sem articulação infantil;
Conta uma longa história;
Prefere as brincadeiras coletivas;
Sente-se orgulhosa das suas roupas e das suas proezas;
É, no seu pequeno mundo, um cidadão bem integrado e seguro
de si.
TEORIA DA TAREFA
DESENVOLVIMENTISTA
• Se refere à realização de metas motoras específicas
preconizadas pela sociedade como ideais para as
diferentes etapas desenvolvimento até a velhice.

• A realização de tarefas particulares em certo ciclo de


tempo é pré-requisito à progressão sem problemas a níveis
superiores de funcionamento.

– Exemplo: ao completar 6 anos de idade, uma criança deve


apresentar um padrão maduro para a habilidade de correr.
• Difere da visão fase-estágio porque pode prever o
sucesso ou o fracasso baseado no desempenho do
indivíduo em um estágio - não apenas descreve o
comportamento típico.

• Usa o conceito de tarefa desenvolvimentista tanto


para descrever quanto para prever o comportamento
desde o período neonatal até a adolescência.

• Sustentam a previsibilidade.
TEORIA DE ROBERT HAVIGHURST

• Realização bem-sucedida de tarefas


desenvolvimentistas leva à felicidade e ao êxito em
tarefas posteriores,

• O fracasso leva à infelicidade, à desaprovação social


e à dificuldade nessas tarefas.
TEORIA DE ROBERT HAVIGHURST
• Discorda de qualquer teoria que proponha uma base
inata de crescimento e desenvolvimento:

• Crescer e desenvolver são processos de aprendizado


ao longo da vida!

• Concebe o desenvolvimento bem-sucedido como a


necessidade de domínio de um série de tarefas – três
fontes.
TEORIA DE ROBERT HAVIGHURST
1º - Tarefas derivam da maturação física:

Caminhar, falar e relacionar-se com colegas - maturação;

2º - Tarefas derivam da pressão cultural da sociedade:

Aprender a ler e ser um cidadão responsável – tarefas sociais;

3º - Tarefas derivam do próprio indivíduo:

Personalidade amadurecida, valores e desejos individuais.


TEORIA DE ROBERT HAVIGHURST
Tem implicações para todas as faixas etárias;

Tem importância para educadores - descreve momentos favoráveis ao


ensino nos quais corpo e mente estão prontos para realizar certas tarefas.

Educadores podem planejar momento de aplicar seus esforços no ensino


– identificação das tarefas adequadas a um nível particular de
desenvolvimento.

Desenvolvimento da criança - fatores biológicos, culturais e pessoais.


Teoria da Tarefa Desenvolvimentista
Teoria Ambiental
• Robert Havighrust - desenvolvimento - fatores biológicos,
culturais e pessoais.

Biologia

Desenvolvimento

Sociedade
TAREFA DESENVOLVIMENTISTA: PERÍODOS
a) Período neonatal e primeira infância (nascimento aos 5
anos)
1. Aprender a caminhar.

2. Ingerir alimentos sólidos.

3. Aprender a falar.

4. Aprender a controlar a eliminação de resíduos corporais.

5. Aprender as diferenças sexuais.

6. Adquirir conceitos e linguagem para descrever a realidade social e física.

7. Aptidão para leitura.

8. Aprender a distinção do certo e errado, desenvolver consciência.


b) Média infância (de 6 a 12 anos)
1. Aprender as habilidades físicas necessárias para os jogos comuns.

2. Construir uma atitude saudável em relação a si mesmo.

3. Aprender a relacionar-se com colegas da mesma idade.

4. Aprender um papel sexual apropriado.

5. Desenvolver habilidades fundamentais de leitura, escrita e cálculo.

6. Desenvolver conceitos necessários para a vida diária (família,


religião, etc.)

7. Desenvolver consciência, moralidade e uma escala de valores.

8. Atingir a independência pessoal.

9. Desenvolver atitudes aceitáveis em relação à sociedade.


c) Adolescência (de 13 a 18 anos)
1. Atingir relações maduras com ambos os sexos.

2. Atingir um papel social masculino ou feminino.

3. Aceitar o próprio físico.

4. Alcançar a independência emocional dos adultos.

5. Preparar-se para o casamento e para vida familiar.

6. Preparar-se para uma carreira econômica.

7. Adquirir valores e um sistema ético para guiar o


comportamento.

8. Desejar e alcançar um comportamento socialmente


responsável.
d) Início da idade adulta (de 19 a 29 anos)
1. Escolher um parceiro.

2. Aprender a viver com um companheiro.

3. Iniciar uma família.

4. Criar filhos.

5. Administrar uma casa.

6. Iniciar uma ocupação.

7. Assumir responsabilidade cívica.


e) Média idade adulta (de 30 a 60 anos)
1. Ajudar os filhos adolescentes a tornarem-se adultos
felizes e responsáveis.

2. Atingir a responsabilidade adulta, social e cívica.

3. Realização profissional satisfatória.

4. Desenvolver atitudes adultas de lazer.

5. Aceitar as alterações fisiológicas da meia-idade.

6. Ajustar-se aos pais idosos.


f) Maturidade posterior (acima de 60 anos)
1. Ajustar-se ao declínio da força e da saúde.

2. Ajustar-se à aposentadoria e à redução de renda.

3. Ajustar-se à morte do cônjuge.

4. Estabelecer relações com seu próprio grupo etário.

5. Satisfazer obrigações cívicas e sociais.

6. Estabelecer condições satisfatórias de vida.


TEORIA DO MARCO
DESENVOLVIMENTISTA
• Esta teoria é bem parecida com a da tarefa
desenvolvimentista, mas ao invés de relacionar os feitos
que ocorrem com o indivíduo para se adaptar ao
ambiente, menciona indicadores até onde o
desenvolvimento progrediu.

• Os marcos são orientações pelas quais o nível e a


extensão do desenvolvimento são medidos, do período
neonatal até a infância.
• A conquista de um marco desenvolvimentista pode
ou não ser crucial, em si, para o ajustamento no
mundo, como acontece em uma tarefa
desenvolvimentista.

• São mais descritivos do que prognósticos –


consideram o desenvolvimento um desdobramento
contínuo e entrelaçado de processos, e não uma
transição nítida de um estágio para outro.
Jean Piaget – Teoria do Desenvolvimento Cognitivo

• Piaget enfatiza na sua teoria a aquisição de processos do


pensamento (cognitivos);
• Fez isto observando bebês e crianças;
• Considerou indicadores simples (sutis), que são marcos na
hierarquia do desenvolvimento cognitivo;
• Utilizou o movimento como agente básico para a aquisição de
estruturas cognitivas na primeira infância;
• A idade cronológica foi usada apenas como indicador geral do
funcionamento cognitivo.
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo
• Jean Piaget

✓Ênfase básica na aquisição de processos de


pensamento cognitivo.

✓Piaget considera a atuação de 2 elementos básicos ao


desenvolvimento humano: os fatores invariantes
(herança) e os fatores variantes (meio).
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo

• Jean Piaget

Cognição: Ato ou processo de conhecer, inclui


estados mentais e processos como pensar, a
atenção, o raciocínio, a memória, o juízo, a
imaginação, o pensamento, o discurso, a percepção
visual e audível, a aprendizagem, a consciência, as
emoções.
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo
• Jean Piaget

✓A inteligência não é apenas herdada, ela é construída no


processo interativo entre o homem e o meio ambiente (físico e
social) em que ele estiver inserido.
✓O desenvolvimento cognitivo é um processo interativo entre
biologia e ambiente.
✓Os comportamentos observados são indicadores da
complexidade sempre crescente no desenvolvimento cognitivo
da criança .
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo
• Jean Piaget
➢Fases do desenvolvimento:

• Sensório motora ( do nascimento aos 2 anos);

• Do pensamento pré-operacional (2 a 7 anos);


•Das operações concretas ( dos 7 aos 11 anos);
•Das operações formais (12 anos em diante).
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo
• Jean Piaget

De uma forma geral, todos os indivíduos vivenciam essas


4 fases na mesma sequência, porém o início e o término
de cada uma delas pode sofrer variações em função das
características da estrutura biológica de cada indivíduo e
da riqueza (ou não) dos estímulos proporcionados pelo
meio ambiente em que ele estiver inserido.
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo
• Jean Piaget
• Sensório motora ( do nascimento aos 2 anos):
•No recém nascido, as funções mentais limitam-se ao
exercício dos aparelhos reflexos inatos (ex: contração na
pupila por luz forte, suor devido ao aumento de temperatura
e arrepio por diminuição da temperatura).

•O universo que circunda a criança é conquistado mediante a


percepção e os movimentos (como a sucção, o movimento
dos olhos, por exemplo).
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo

•Progressivamente, a criança vai aperfeiçoando tais


movimentos reflexos e adquirindo habilidades e chega
ao final do período sensório-motor já se concebendo
dentro de um cosmo "com objetos, tempo, espaço, entre
os quais situa a si mesma como um objeto específico,
agente e paciente dos eventos que nele ocorrem"
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo

•As crianças aprendem a diferenciar-se dos objetos


e de outras pessoas;

• A atividade motora ajuda a criança a aprender


através das interações físicas com o mundo.
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo
Pensamento pré-operacional (2 a 7 anos):
•Ocorrem os primeiros princípios reais de cognição;

•A criança ainda não é capaz de manipular objetos


mentalmente e apoia-se na atividade para fazê-lo;

•Período de transição de um comportamento de


autossatisfação para um comportamento social;
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo
• A emergência da linguagem acarreta modificações
importantes em aspectos cognitivos, afetivos e sociais da
criança - possibilita as interações interindividuais e fornece
capacidade de trabalhar com representações para atribuir
significados à realidade.

• A aceleração do alcance do pensamento neste estágio do


desenvolvimento - possibilidades de contatos interindividuais
fornecidos pela linguagem.
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo
• A linguagem começa a substituir a atividade sensório-motora
na aprendizagem e expressão dos pensamentos;

• Brincar é um importante meio de assimilação e ocupa a maior


parte das horas que a criança passa acordada;

• Brincar serve para demonstrar as regras e valores dos


familiares – amplia o relacionamento social.

• Compreensão dos papéis sociais de mãe, pai, irmão, irmã.


Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo
Operações concretas ( dos 7 aos 11 anos):
• A criança conscientiza-se de soluções alternativas, usa
regras no raciocínio e é capaz de diferenciar entre
aparência e realidade.

•As percepções são mais precisas, e a criança aplica a


interpretação dessas percepções ambientais sabiamente -
consegue examinar partes e formar o todo.
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo

• Surge a capacidade da criança de interiorizar as ações -


começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas
através de ações físicas típicas da inteligência sensória-
motora.

Ex: se lhe perguntarem, qual é a vareta maior, entre várias, ela


será capaz de responder acertadamente comparando-as
mediante a ação mental, ou seja, sem precisar medi-las usando
a ação física.
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo
• A criança usa a brincadeira nessa fase para compreender seu
mundo físico e social.

• A curiosidade encontra expressão na experimentação intelectual


e não apenas nas brincadeiras ativas.

• Os esquemas conceituais como as ações executadas


mentalmente se referem a objetos ou situações passíveis de

serem manipuladas ou imaginadas de forma concreta.


Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo

Operações formais (12 anos em diante):


• A criança, ampliando as capacidades conquistadas na fase
anterior, já consegue raciocinar sobre hipóteses na medida
em que ela é capaz de formar esquemas conceituais
abstratos e através deles executar operações mentais
dentro de princípios da lógica formal.

• Autonomia – opinião própria sobre valores, condutas,


normas.
Teoria do Marco Desenvolvimentista
Teoria de Desenvolvimento Cognitivo

•A infância termina e juventude começa;

• O indivíduo entra no mundo das ideias.

• Apresenta capacidade de estabelecer relações mais


complexas entre os objetos físicos e sociais, e de tomar
decisões a respeito de si mesmo, dos outros e do mundo.
TEORIA ECOLÓGICA OU CONTEXTUAL
• Enfatiza a relação que o ser humano estabelece com o
contexto ambiental no qual está inserido para
compreender as alterações que ocorrem no seu
comportamento motor, cognitivo e psicossocial – como
(descritiva) e por que (explicativa) acontecem.

• A teoria pode ser vista sob duas abordagens:


– Ramo dos Sistemas Dinâmicos
– Ramo do Ambiente Comportamental
Teoria Ecológica ou Contextual
• Sistemas dinâmicos;

✓ Nicholas Bernstein; Kugler, Kelso, Turvey

•Ambiente comportamental;

✓ Roger Barker; Urie Bronfenbrenner


Teoria Ecológica ou Contextual

• Sistemas dinâmicos:
➢Estudo do desenvolvimento como um processo contínuo-
descontínuo, auto-organizado e transacional entre a tarefa, o
indivíduo e o meio ambiente ao longo da vida.

➢O desenvolvimento é um processo dinâmico cujas alterações que


ocorrem ao longo do tempo não são necessariamente regulares e
hierárquicas - são influenciadas por fatores individuais/intrínsecos .
Teoria Ecológica ou Contextual

•Sistemas dinâmicos:

Os fatores intrínsecos são considerados:

Recursos quando tendem a


promover o desenvolvimento

Limitadores quando tendem


a impedir o desenvolvimento

*O desenvolvimento é um processo contínuo-descontínuo


Teoria Ecológica ou Contextual
•Sistemas dinâmicos:

•Embora nosso “relógio biológico” seja específico considerando a


sequência de aquisição de habilidades – o nível e a extensão do
desenvolvimento são individualmente determinados.

•Faixas etárias meramente representam escalas de tempo


aproximadas.

•Rigidez do desenvolvimento por faixas etárias – negaria a


individualidade.
Teoria Ecológica ou Contextual

•Ambiente comportamental;
✓ Roger Barker; Urie Bronfenbrenner

✓Estudo do desenvolvimento como uma função


da interpretação do indivíduo sobre cenários
ambientais.

Ex: o aluno dentro e fora da sala de aula


Teoria Ecológica ou Contextual

•Ambiente comportamental;
✓ Roger Barker; Urie Bronfenbrenner

✓O desenvolvimento se dá em uma larga escala de


contextos ambientais (família, escola, bairro,
cidade, país, etc.) em função da interpretação do
indivíduo sobre diferentes cenários em transação
com o meio sociocultural e histórico.
Teoria Ecológica ou Contextual

•Ambiente comportamental;
✓ Atividades – são o que as pessoas fazem;
✓Papéis – são os comportamentos esperados
naquele ambiente para determinada posição na
sociedade – pai, mãe, professor;
✓Relações interpessoais – são as maneiras pelas
quais as pessoas tratam umas às outras, através
do que dizem e fazem naquele ambiente.
Cronossistema (experiência total de vida)

Macrossistema (meio cultural, tradições, crenças e


ideologias dominantes)

Exossistema (Local de trabalho, redes


sociais, religião, vínculos com a
comunidade)
Mesossistema (vínculos entre lar,
trabalho, escola, bairro, amigos)

Microssistema (lar, trabalho,


escola, bairro, amigos)

Indivíduo
Domínios do Desenvolvimento

Físico

Psicossocial Cognitivo
Desenvolvimento Físico

Crescimento do corpo e do cérebro, as capacidades


sensoriais, as habilidades motoras e a saúde

Podem influenciar os outros domínios do


desenvolvimento

Exemplo: uma criança com frequentes infecções no


ouvido poderá desenvolver mais lentamente a
linguagem do que outra que não tem esse
problema.
Desenvolvimento Cognitivo

Avanços e declínios cognitivos estão intimamente


relacionados a fatores físicos, emocionais e sociais.
Exemplos
•A capacidade de falar depende do desenvolvimento físico da boca e
do cérebro.
•Um adulto que tem dificuldade para lembrar os nomes das pessoas
(um problema comum) pode sentir-se constrangido e reticente em
situações sociais.
•Uma criança precoce no desenvolvimento da linguagem
provavelmente evocará reações positivas nos outros e terá ganhos em
termos de autovalor.
Desenvolvimento Psicossocial

Mudança e estabilidade nas emoções, na


personalidade e nos relacionamentos sociais

Pode afetar o funcionamento cognitivo e físico

Exemplos:
 A ansiedade ao fazer um teste pode prejudicar o desempenho
 O apoio social pode ajudar as pessoas a enfrentarem efeitos
potencialmente negativos do estresse na saúde física e
mental.

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