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algo nora: a separagio da nde, om qualquer <8, enge ta conseitnca do ambiente: fandias tom ela scegur a tiple de toguranga. "As lavas ins aiaias es portanto ‘Sima peigoss em tod es inguss’ Go mumdo podem et ‘rcontadas na aemagto "Eu sou" Devemer edn, pers, {ge apenas aguees que lcangaram un eglo no gual podem ‘Rece"Sta attmagio’ si rerimene giaiedon como men ‘wor auton dn setedade:" (113). C. A ADAPTACAO A REALIDADE, COMPARTILHADA, Onde as necesidades, do. beds absoltamento depen death aeons bor, Ser {ese a tansieto pars 8 clipe da dependencn reatva, Agu, 6 intlete em evblagto do bebe tornapossvel uma conse: Gia"crecente do cad mateo’ e de sua. necsidude, do tmesmo. O-"nsoced ae separa do "aye aleanga a objet Se ond aes tt vida Go undo neo ‘objets podem ser senidor como pemmanenteso tempo © no tspaco © podem sec wtlisndos porque sia toparados © ndstn tie O bobs adgure a copacdads de der com a desasto ‘ivolida om prescindir da expeitaia contnnada da cmp {Eas compa a susie responsvel pels suas props agbes, Nexo ponto, um frcissd prado da adapts. (s ‘ecenidades da cflanga se tra ‘im aspeco importante. do. dado mateo: “Tio logo a mie co bed? se sepram, do ponta de vist do bebe, observameos que hi wma Madang ov plo me. ‘oa uma tendencia a ta mudaaga na atiade ee como se a aor pret Geo abe ne pera" condigfo nm gual Re umacomproeneio Guise Indgien da necemdade” A me parece saber que 0 best tem uma nova capacdade, » dear mn ‘que ela posse or orleniadn para sasane, saber 8 70 vir a0 encontvo das necessidades do bebt. Podersesia Gizer que, se apora ela sabe bem demais © que o bebe ecesste, ist magica © fo forma uma base para una relagio objetal (55). 1. A dea da tusto Pode-se ver com facidade que a wansigao que esé sendo considerada agul corresponde, ge diverse maneiras, A tla freudiana da trnsigho do principio do_prazer para 0 principio fr realidade, Apesar de Winnicott verifiear que 0 que fors in plicto por Frew na frase "principio do prazee” era insutclen- {paca explcar oe: processor peiqicos da. primeira infanc ‘to obstante ele fesogheceu e utlizou em sua teoria a idéia {lambem central na obra de Melanie Klein) de que a teansi- Gio" € potencalmente dolores. “O Principio de Realidade 6 5 foto t exiténcia do mundo, quer 0 bebe o cfie ou no", Siereveu Winnicott: E um "arguinimigo da espontaneidade, ‘Ga eistvidade e do sentido do: Reel” (201). "0 Priseipo do Reade € um inslto™ (128). ‘A'matusidede, contudo, envolve uma aceltago do mundo do “acres © uma relaglo’ som 0. mesmo. Exste, pol, uns hecesidade de explicar como 9 indildwo Iida como isulto 40 principio da relidade, ou, em outtas palavras, como ele ‘xtabeloce una ponte ene fantasia e a Fealidad "Era una tere de Winnicott que vena afrmagto, da nat feza humana em termes da realidade psiquiea inerna’€ da tea ‘externa compartithade nfo era sufilente Se hower necessidade para esta aflemacto dupla, entio bern hd necesigade para ma sfimagio tp (ere acslar a realidade, Estou, portant, oxtadando & Substincia da fasta, a que & permitida a0 bebe, © que, n ti g vba na vida adult, é inerento & arte © a religfo, ¢, no ene {anto, se transforma na marca distin da‘ insanidade ‘quando 0 sduto.caloca os outros diante devs deseo demaciado poses no que te ele ane dulidade (33), pe 7 A lusto pemitida ao bebé 6 evidentenente, a iusto ds oni spt Lin anise ation be wees do be Sar fo de um contento de rlagto epee ihe posi coat facia trove de onipottacis. Sem ame, poqiens Seaei desta experénl, acrodiava Winniat, “Mae € pelea aoe 12 bebe comece a desenvlver capacidsde para venti se fcleggo come realiade extena eats metas forse ‘epedo da reldade extema™ 33), sees, PHS phe te acordo com a, tern do lesenvoivimento do cu de Winnco hi Salguse sit 9 Aividae ou neato cae o bebe gm G3) Ge nae © 2 objeto subjeivo nesta etapa). Na sate. neste eee ey pico quo a faniaa o's tealdade ge cnconaar ee hens simait6e »onipettaca € vives: For mee des St ‘undo ‘nteno'e extern comtisuamn a te soperpen veers sue agulo que 0 Bebé dencabre no mundo exces, Snnsies deta Toren, fealidads facto! pase frontar ela. ‘Aqui esté um modo de viver no mundo que, apssar de fundamentado na iuséo, nfo envolve uma tabee doca oo fuiescenca © na intagio t6 certo ponte eo intulto Ga Ig0 com que 0 bebe xe pode de- 2 Objetos transcionas € fendmenos transcionals Foi em termos da dea de ilusfo 9, como cle tambéo, 4 denominow, “espago potencial”, que Wintlcott fers sun Con {ebuigfo mais original para o ‘atudo a. naturcea, humane, Ests parte da sua teoria'deve a sua evologto ¢ tind bsctoee io direta simples e sensivel. Ele viu que, mullas vers, 6 Drimeiro objeto possuido e adctado’pelo bebe tem und ia Portincla especial que & permitia pelos. pals Chamou isto imeira posse “nfo-eu'”, tragundo sta origem a. formes Primithas de se relacionar ede Brincer sue ee tome "afo-en”, ele também cris. A iusto’ da, culpa” Mais cedo ou mais tarde, no desenvolvimento do bebé, gsorre una tendencia. por parte dele de tever objetos “nfo-eu” no padrdo pestoal... No caso de alguns babes co pologar & colocado na boca enguanto os dedos scare iam a face por melo de movimentos Je pronasao © st pinaedo do antebrapo. A toca ¢ entio ata em relagao fo peleper, mas fo’ em relagfo aoe dedor. Ov doin, featciand o lébio superior, ou outea parte a face, po: dem se tormar mais importantes do-que 0 polegr que ‘cups a boce, Alem do mals, esta suvidade Ge scaril pode ocorrersounhe, som 8 volo mais dite Polat: bose ‘Na experiénclawsusl ocorre uma das seguincs col sos, Compleando mn experiencia ato-ercs como chupar 0 polegar: slo, © bebé coloca um objeto externa, «gamos uma parte de om lengol Ou de um coberton, Srgula'a Ia e assim cate problemas, ow (iv) “GF coiss 489 colocadas ne oce, acompanhadas de toes como *numenum"y blbucey Tullos anal, #8 Drinciran nots muscle Rode por quo pent, ot oft, vnelowe « mt fodam esta cols ca denomino de ferdmenoe tranilo- nal ence qoiger bbe, faba, + prt Se le emergiralgume cola ou sig fendeno aver va Sopa de it oa e canto a eer do ‘ita palabra of Sma moda, ou Um maneirimmo — que its stants fpeetmnte po by goes ono ineoer, © € amma dele conta aniedace, capecniments a Isiedade do tipo depreavo. Talver 0 babt tonha encontrado n sade um objeto macio ou outro po de objet, © iso se {eansforma entéo no que denomine! de ‘objeto aration Exe objeto contin a Ser po hcoer 6 sea valor €o levam consign a0 ia. A mie pee 56 que figue sto fedorento,tabendo qu eo Tavily ela inode ume interopeéo na ontinuideds da expertinga do bebe uma descontoutdade que pode deus © sgalicade ¢ 9 “lor do eto pars eran, "stow serine que 0 padsio dos fendmenos iranscionais sexe tres parva dos guage sb ma 13 eeu, Propostadartone estou deisando lugar pars varies Sonia 3) 7 ia unldades expecials « serem observadas na rlagéo do bebt com o objeto ansciona 5 1. © debt atm diss whe 6 obo, «nbs concor famos com isto. Nao obstantealguma’abropagio do conipotncia ¢ ua caracerstca desde © inte 2 8 shjeto ete um trtamantacoschopaiy cc thoso, Sendo também mado com excita’ at on : a 3. Nio deve mudar aunea, a no ser que sele midado pelo beds. 4 Deve sobreviver um amor intintiva, © também 6 ‘io ey se isto Tor tm aspect, a agresseo. pu 5. Nio obstante, deve parecer, para 0 bebd) fornecer or extra, ou fazer algo que ppafece mortar que possui ima vitaliéade ou real ie propia 5 6. Vem de fore do nosso ponto de vista, mas afo do pono de vista do bebe. Também nlo vem de dente, Fito me alvcinago, 7. Sex destino € sofer uma descaterizasfo gradual, de ‘modo que no decurso dos anos €relegade a0 lino, Spesar de nfo exquecido. Com isto quero dizer que, £m ‘um esiado ‘do sade, o objeto tansisional 40 “entra para dentro” nem o seatimento que provoes ¢peceaanete sepia No 6 excl nem eto de luo *i into porque ‘os Tentmenottaneonss sy arnaram diesen cole feramse por todo 0. teriGio intemmediio etre ‘"realidade psluica interna” © "0 mundo extemo Py pereebido como comm por duss pessoas", ito é, por todo 0 eampo cultural (33) ests formg,-¢Iuga Ie do objeto taniions € na sso; nip @ nema” Nem "akovea" Pode se dizer fo at tcl gu un gun de ade ne que ios sempre dear de formar 8 qustio: Ser. ‘que vee onesies ina ui Ihe fol spreventado de for” S onto importante € que no te espera enum devsto nee Tentido” A questo ato dave ser perpuntada™ (33). Em ow tro ugar Winnicte eserves ue ete pradoxo (eu/nio-su) eco ser penido,& permitao no eidaso de cada be bores Nio para serseicvido, E postive resolver © paraoxe for mao. de Sma fogs para tm fupelonament illecual i Socio, mas 6 peso a pagar por bto'é a perda do valor do proprio parecoxa” (es). 3. 0 brincar © brinear preocupado das criancas foi visto por, Winni- cott como uma extensta do. uso dos fenémenos. tansicionals, Bertencendo também 20 espago potencial entre 0 et indivi Guat eo ambiente, Em um argo eierto para agueles que suidam de eriangss ele de of sequintes conselhos De uma grande importincla 8 capscidade de brincar ds Cllanga Se uma crlanga est belncendo hd fugae para um fu dois sintomas, «a2 « evianga 6 capaz de usulruir do ‘ringuedo, tanto <6 como com ouiras eriancas, no hi perpectiva de problemas trios. Se, nese bringuedo, for tulizads ma imaginagto rica e, se também se de prazer de jogos que dependem “da percepsto exata dt Fealidade externa, entio’ voet pode ‘car razoavelmente feliz, mesmo que’a esanca eseja mothando a cama, gi fvelando, tendo ataques de ral, ov sotrendo repetda- ‘nto de crises da vesicula-ou depressfo. O brincar mos frm qu esta erlanga & capa, dada uma vsinkanca ‘elmente boa e estivel, de desenvolver um modo pessoa Ge vida e, fnsimeate, de vir ser um) ser humane total, aceite pelo mundo em gers! (19). 6 reende ligcramente, a crlanga no consegue com nes, Alsunas dus qualidades especinis do brincar as quels Bppnde Tasrment, « clanes nfo sonseque co Winnicott deu importincia primordial so. ay soguntes: to, sat ‘pe geome yor'nc ater ep a amen es on - Foto £ open wlan optics Bak O aloko eae tape Ot ee lectualqus ela tenba disponvel pars ai uma deca de ant tado de fs = a a dade cujo motivo nao seja laptacdo 3 realidade, mas, fey de gmt eau gta f Seen imc, ate fs cosuhae's ealmtor secs arate; mm b = ‘ ‘g5es nem sangdes. Uma destas areas ¢ 0 jogo, que trans- y Sees eee forma a realidade mediante a assimilagto 8s necessidades | Iss com Siguiente ne Go ex no pnts aidan (nende Cvs on } 3. Hi uma evolugo directa dos fenémencs transicionais fim em si proprio) € acomodacao aos modclos externos [i pert 2 ar ed Sar nen emma 8 | Tete ea nia er” pr oe Ane EL aic ney eae + Se eee fit 2 sunte ivioomat ao nie tr Westen: iv © incomes pegue cor ayers seaeasraete Peg unde one tenes pet, Wino Slo moins save Uputde Setaeeeteaaee Rote Ose (3) a see meg? Sin, Sea emule? 2 tna er Le impossivel, “Deixamos algo vital de fora se nio len baled ” se els a ng hn ta a Cone py Win 9 gp pn errtisiaaePor excitagdes sométicas com os seus cli- onde o brincer se desenrola, poderd ser Gtil dar uma novs ree pra otis re rae a a a i § Qe @rmcinate mir, abe vo ue cot Slices paces s sta ae ee 7 Bove doe gue obra wge oa pp pont as to ev oe amon «no area: ' trot, Guo ef oped oe ner: ffs sien, Con meat incom. qn drome a 4 [Snr «eens exane« rc pr Shot nti con ber 6 al stu ak ante meat erat ee ‘pas du exe d oot, 0 bbs & | pf mine c Saat chan Foc Sees Ses er aio ene tl 9. Resa taem ange einige darn be Pte gpg cecal ca ps danas i ins, ras ee Sires a ss on ede fn cn See Sa por ba fel une mien tet ae Ce i a inert compart a as de Wine acre do sCrbele at ose tone aecncen bandas brncr om 9 dees ao one nbc ae Res aoe een | Es . i Cbigdou1 sapn consaneness awn mand soll RR ae eS + de pessoas mais velhas, evjos interesses © regras perma numa alveinagio na crianga em’ erescimento ou 0 adulto, ge! ecem extemos a ela e um mundo fisico que 6 com- y 7 1s dle modo que reconhecemos 4 insanidade onde a expecincia o bebe sbschutamente dependente & preservace na comet io © que, portanto, 6 vital no caminko do indviguo em site- 8 independéncia nfo. una. continsagdo. da experince ain, mas, 20 invés dito, ume continuaglo da capa. dade erative, © que. ortante a respito da crietividide & que cle ‘givelve 0 inaividuo cua ago espontinea. Isto € io vend ‘r0 Som relucto fh vivenia do Indra como & Ga ceanga brincando. De ato, Wianiottchamnou o braces de exposes, uma experincia satstatéria de brincar, Ambos znvolvers [ie “apereepsto.ctatva” que, a0 lado do desenvolvimento tive, permite 20 individue aleancar a Independencia, pars ja-se num intercimbio sigaiieatvo com’o. mundo, um proceso de'duss mites no gual @. autocnriquccimento agony (Som G5), gt *Sensagdes intensas” que “pertencom ses anos precocsr assim, a de estar vivo. erence ‘stim conscdnl de 13). Tal experitacia per. ‘quadeo, ouvir mit yer ‘8 descoberta do significado no mundo das cosns isan” Portanto, para o individu, o espago potensalé« rea de a. experléeiasathatona mode's ual ee pode siease Ret a sono exemplar "as compara un snedota ss ot de futbol vesi-se para una ocsso expec Na fait ‘iid, qualquer aivigndo pode vrs perencer¢ xe na Genie que ej clorida pea eetividad 00 Ind, sea sentinenes dees % Senos Beene Espero que o leitorvenha a acitar uma refertacia gece, dade, nfo deixando que a palavra se perca na ngto bem-sucedida ou aplaudlda’ pelos, outfos, mat ‘mantendo seu significado como reeréacia 4 um coltige ‘oda. aitude para com a realdade extenigne = Ea gper iatva, mais do que qualquer outra isa, que‘fax 0 indviduo senur que a vida vale a pena viva. Contrastando com io hé una reap com & felidade externa que ¢ de aquiessincia, reconhecen: tows © mundo © seus detales spenes como algo s ser fneainado ou que exige edaptagio, A. sauicsctaci ene esigo um ‘sentimento de futidade pars o indivitue ¢ dia tana a eee io nr SOE Em oe oe oe ee a er rmentador, muitos sndividuos vivercia econhecer que, no fs nGoriaia, De modo 1 0 sufiiente do iver evasive pa fmalorla. das veess, estfo vivendo de fo Como te estvesem presor h crstvidade de out, 00) | ‘de uma méguint (71) | [A isto podemos acrescentar 0 seguinte, que define cl ate 0 que, Winnicot pretende com 0 emprego do termo percept £8 no brincar, © to-somente no brinesr, que a cxianga ow 1 aduto.€ cspuz de ser exiativa e de wear toda & penona: ide, ¢ & apenas sendo eriativo que 9 Individuo descobre ; 0 ed. . Vitoalado a este fat temos 0 fato de que so- ‘ieate ‘bo brincar a comunicagto € possvel; exceto a co ‘tunicagto iret (fandiree) que. pertence 3 pslopato- logit 00 @ um extrema de imaturidade (70). | © spaco,potecial & portanto, 0 luge we, | ‘ita. b's teneto et Sims a0 rages Sse tate senate esdnal obo ¢ am Speea-pnondat { ‘eingbes tomadas posses pels experiincla da relseto epics infinctn, Agu & comunicagto score por moe “mutan- ‘Made na experts” ou 8 sopervosiio | as reap intrpessoas podem ang "uma ques © und | | { tra ertabiidade flexivel & qual 138). 39 ao linc, 4 propo Wine comesoy a sincular cada ver mais & iia de eomusieachono-e58860_10= lal: "A palcoterapla € feta nd-superposigso das duas reas AE britcar, & do paclnce e-a do terspeuta, Se 0 terapeuta nfo pider brinear,entSo nso ‘sth preparado para co trabalho. Se Erpaciente ato priser brincar, enti slguma colsa dove ser feta peta capactar © paciente a faatlo, apés 0 que a psicowrapie pode ‘comegar” (70). 0. processo|ensino-eprendizagem, para Ge posse ser proveltoe, também ocorse nesta superposigho ‘des freas de brinear. "0 ensino vis a0 enriquecimento”, es ‘reveu Winnicott Para ele, & propaganda cra um insulto, “E “im insulto doutrnar pesross, mesmo para 0 seu, proprio ber {ingo ses ue fenlam uma oportunigede para estarem presented para reagir, para express fa desaprovagco, © para contibui” (80). i 8 a Em una cicale mais ample, » yperpeiglo de expecién sia pessoal 6 © quc da ts instaiges Scie © nos casters seu carer, exabilidade © lexbildade. © lor So eco Potecial de cada indivige, pera a socedade, Yesae na Gente buiedo que pode ser fia ti temmon de ea ‘aluratenie, inclu as eiagbes do ndividves que’ Gok {assm nas artes © aascitacls que de forza tdo sbva enlae estan a nov culture, mas, do modo igealnente apa incl © ‘dar dest (ou), em Seas menos expetaguasee Se vier ao produ Portia, © potential da rea de iso reside na posi dade de ui iethctnbioitnumente varect no ade ae ‘uo ode ratirar algo do “conjunto oman 1 tods's hones dade*''conrbuir pera uma caltra que “parame a cana dade da raga humana que tanacende » extnce pesoat s realzago deste potenclal depends de uur amilenteonene 1h stspa de dependénta aol. Nao pode ser relaade eo Ge usincias nas quale a iitha de vide & iiciompidn de mse POF iia auageo antrodial que ot Tealidade fe um limite ou context, Na sade, a area do “iniciimente tanto junta como separa s quando o amor di mie, mostrado e torsade ‘manifesto como eontiablidade humane, de fae. di 20 Mane ay Sentimento de confianga no fator ambiental” (73). ‘Deste modo, para cada Individuo que emerge do ambient 3 viens em eitegdo a independéncla,'sseparagio'é mitts “no lugar onde a continuidade abre espaso para 2 contguldsas™ (73), Mas, mais sinda do que isto, s separegao se teat para pedir de emprestino duas Hnhes de" um porn We Tok Bonne, no ext ‘A breech but an expansion G ‘Like god to aly thinness beat 5. 0 wo dewm objeto « as rales da agressvidade Afirmar que existe uma fpcessidade prétie® na capacidade paca Sg. Seal Rm aie sing SERENE, MAE BO xDD / come 0 curs olde pra na 80 rave, por reagGes a vilagses ou onde o seu ferpo de coahecmentos cemtlicor antas que homeas e mull} ‘es pudewem se torna Integrados em tetmos de expaso e te fo, ae pudesem vivererlatvamentee exist como indivi i ‘Vendo para a permantncia do objeto de um ponto de vista opnitv dentro“do.conexto. Ge madera puclonts exper ‘nortal 6 Dr Tom Bower esreve ce OneeRea ee aenlem Merc hfe bd rd ese rome momar Societe eats! Beet cone rg te iets eee Shep coeee tea aes mae ae, Sica aerate saree ae FI ha ee eee meets meee ee eae etal ate ere tet tener, a a bee retin cra ae geet gern Gdservando o mesma POETS do ponto de vista do fu sionamento paiqueo (recorday-se-to, sem dUvida, que, do posto ‘Se'viss de Winnicott rexpeito do derenvalviatento’ copativo, ‘ste nerve ts necesidades do eu) Wilanlcot esereven: gstado mals pimlivo, que pode ser mani ns doen pars @ Gal pode cored reresto, 0 objeto (per ok mlpetfa) te comport de acoite conte msn” ee Gui dial, oronase Gothen algeim ese te spoxine, sche dot guano (rite Ent limo bya, Sospmrete Gunna nie dee Bt

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