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44 Teses Para Hoje - Reforma Já!

Samuel Vitalino
1) Rejeitamos a Teologia da Prosperidade, pois ela tem, antes,
contribuído para uma falsa compreensão do evangelho da auto-
negação de Jesus Cristo.

2) Rejeitamos os ministérios centralizados em homens que


destoam do Princípio Bíblico que Cristo deve crescer e nós,
diminuir.

3) Rejeitamos as novas revelações do Espírito, pois temos


entendido pela Palavra de Deus que a Bíblia é tudo o que
precisamos em matéria de fé e prática.

4) Rejeitamos o fundamentalismo ascético que impede o povo de


Deus de usufruir com domínio próprio a liberdade cristã pela qual
Cristo deu o seu próprio sangue.

5) Rejeitamos os cultos-show como se devêssemos cultuar com o


fim de agradar e entreter pecadores, em lugar de faze-lo ao único
que se interessa completamente pelo culto: o próprio Deus.

6) Rejeitamos o Mercado Gospel com todos os danos que ele tem


causado à simplicidade do evangelho de Jesus.

7) Rejeitamos o reducionismo teológico que tem embrutecido o


povo de Deus que se contenta hoje com frases e jargões sem
sequer entender o que eles dizem.

8) Muitos desses jargões são tão contraproducentes quanto


heréticos, pois partem de uma visão humanista da Escritura.

9) Alguns exemplos desses jargões: “Deus vai te honrar”, “Eu


creio”, “Tá amarado”, “Eu recebo”, “Somos cabeça e não cauda”,
“Quero tocar nas vestes do Senhor”, sendo que essa lista poderia
ser muito mais exaustiva.

10) Rejeitamos toda e qualquer doutrina de homens que não


tenham base na Escritura, apenas, e conclamamos o povo de Deus
a voltar-se para a Palavra, não confiando cegamente em pastores,
pois a Bíblia diz: “Seja Deus verdadeiro e mentiroso todo homem”.
11) Rejeitamos a teologia triunfalista que tem, antes, contribuído
para um descontentamento do povo de Deus, que deveria amar a
sua providência e ter por motivo de toda alegria o passar por
provações, pois aprendemos com Tiago que “as provações
produzem perseverança”.

12) Rejeitamos a tendência de muitos crentes em procurar Cristo


por causa de curas, milagres e coisas desse gênero e não por
aquilo que ele é, independentemente de recebermos qualquer coisa
dele, além da salvação.

13) Rejeitamos a teologia que atribui a salvação ao homem e não


totalmente a Deus, pois “quem jamais resistiu a sua vontade?”.

14) Essa tendência teológica é tão absurda que rouba a glória de


Deus e a coloca no homem, mas somos lembrados que não nos
cabe gloriar em nada, pois somos “salvos pela graça por meio da fé,
e isso não vem de nós, é dom de Deus, não vem de obrar para que
ninguém se glorie”.

15) Rejeitamos também a tendência de crer nessa verdade e com


isso nos tornar preguiçosos culpando a soberania de Deus pela
nossa letargia e falta de coragem de pregar o evangelho como
devemos fazer, cumprindo a missão que Jesus nos deixou de
“pregar o evangelho a toda criatura”.

16) Rejeitamos todos os apóstolos modernos, pois a Bíblia encerrou


o ministério apostólico com aqueles homens mencionados como
tais na Escritura para que a sua Palavra fosse fundamentada pela
doutrina deles, que a receberam por revelação direta do Senhor
Jesus.

17) Rejeitamos com eles, todos os títulos que tendem a trazer


algum tipo de confusão ao povo de Deus, tais como: Patriarca,
Sacerdote, Levita, Reverendo, Bispo (usado de maneira
equivocada) e tantos outros que podemos nos acostumar e que
dizem de nós aquilo que não somos.

18) Rejeitamos toda a pompa eclesiástica que trás de volta ao culto


a Deus elementos do cerimonialismo judaico em detrimento da
simplicidade do Novo Testamento, depois que o véu do templo se
rasgou para nos apontar um novo e vivo caminho, em Jesus.
19) Rejeitamos o comprometimento político de muitos crentes que
têm trocado o evangelho por votos, a cruz por cargos, o ministério
por empregos, Jesus por salários.

20) Rejeitamos ser irmanados pelos sensos e pesquisas aos grupos


e seitas pseudo-cristãs como as assim chamadas Igrejas
neopentecostais, elas têm confundido não apenas o povo de Deus
com suas falsidades e enganos, mas têm dificultado o avanço do
verdadeiro evangelho, sendo, antes sinagogas de Satanás do que
igrejas de Jesus.

21) Rejeitamos seus líderes e os conclamamos ao arrependimento,


pois “de Deus não se zomba, o que o homem semear, isso também
ceifará”.

22) Rejeitamos a ideia de não poder falar contra pastores e líderes


religiosos em nome do culto à diferença; Jesus e os Apóstolos de
verdade se deixaram questionar pois não tinham medo da verdade.

23) Paulo disse que se ele mesmo pregasse outro evangelho fosse
anátema, João afirmou que deveríamos provar os espíritos para
saber se eles procedem de Deus; Pedro informou que homens são
ávidos por deturpar as Escrituras e deveríamos ter cuidado e que é
preciso fazê-los calar; Tiago e Judas nos alertaram contra homens
que se introduzem como ovelhas, mas são lobos; finalmente, Jesus
mesmo disse: “acautelai-vos dos falsos profetas”.

24) Amamos a liberdade de culto e de religião e lutaremos por ela


com todas as forças que possuirmos, sem jamais deixar de pregar o
evangelho e mostrar a diferença, pois não podemos confundir
liberdade religiosa com ecumenismo.

25) Rejeitamos as catedrais e o resgate do conceito de templos no


meio do povo de Deus, pois Jesus Cristo se autodenominou o
templo que foi reerguido em três dias, quando ressuscitou dentre os
mortos e estabeleceu que nem em Jerusalém e nem em Samaria
seria o lugar do culto a Deus, mas onde quer que ele seja adorado
em Espírito e em Verdade.

26) Lutamos pelo resgate da pregação simples das Escrituras, onde


Cristo é o centro de todas as coisas, e não o homem.
27) Lutamos pelo resgate da doutrina pela justificação pela fé,
somente.

28) Lutamos para resgatar o papel profético da Igreja com base na


Palavra de Cristo e não nos devaneios de homens que apenas
gritam palavras de ordem e têm uma legião de soldadinhos nas
suas guerrilhas forjadas e encenações patéticas.

29) Lutamos pela centralidade da Pregação e uso exclusivo dos


conhecidos elementos de culto, tais como oração, leitura da Palavra
e cânticos de louvor a Deus; rejeitando assim todas as inovações
que não têm base na Palavra de Deus.

30) Lutamos pelo Princípio Regulador do Culto, tal como


estabelecido por Deus pela pena de Moisés: “Tudo o que eu te
ordeno observarás, nada acrescentarás ou diminuirás”.

31) Lutamos pela liberdade na vida onde podemos usufruir de todas


as bênçãos de Deus com liberdade, sem, entretanto, dar ocasião à
carne.

32) A chave para essa liberdade é encontrada na observância do


fruto do Espírito: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade,
bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio”.

33) Lutamos pelo resgate da disciplina amorosa na igreja de Deus,


pois o povo de Deus precisa voltar a ter temor em relação ao
pecado; em outras palavras: pecado precisa ser chamado de
pecado.

34) Ensinamos que os mandamentos de Deus devem ser


observados não como meio de salvação, mas como resposta à ela,
uma vez que “Deus de antemão preparou as boas obras para que
andássemos nelas”.

35) Ensinamos ao povo de Deus a amar a Deus sobre todas as


coisas, inclusive nas piores circunstâncias que passarem.

36) Lutamos pelo resgate do conceito perdido do Dia do Senhor.

37) Lutamos por ensinar crianças e jovens a respeitarem seus pais


e os obedecerem em todas as áreas de suas vidas, inclusive
naquelas áreas que a modernidade têm feito de jovens crentes
cada vez mais independentes e, portanto, menos felizes e mais
propensos ao erro.

38) Ensinamos que não herdarão o reino de Deus os que


praticarem de forma contumaz pecados que devem ser chorados
pelo povo de Deus, pois sem a santificação ninguém verá o Senhor.

39) Ensinamos que Deus julga o coração e não apenas os atos, por
isso devemos cuidar do que nossos olhos veem, do que nossos
ouvidos ouvem e que vem à nossa mente, passando a pensar “em
tudo o que é puro, amável, respeitoso e de boa fama”.

40) Rejeitamos a tendência de relativizar pecados: pirataria é furto;


pornografia é adultério; meia verdade é mentira; descontentamento
é cobiça.

41) Rejeitamos o pragmatismo de pensar que tudo depende dos


resultados, pois “não depende de quem quer, mas de Deus
derramar a sua misericórdia”, e “o crescimento procede de Deus”.

42) Rejeitamos o culto à relevância, pois nada há mais relevante


que aquilo que Paulo se recusava a fazer diferente: “nós pregamos
a Cristo crucificado; escândalo para os judeus, loucura para os
gentios, mas para nós, que cremos, é poder de Deus e sabedoria
de Deus”.

43) Chamamos o povo evangélico para uma reflexão séria sobre


essas coisas, pois não podemos esquecer que “muitos naquele dia
ouvirão: apartai-vos de mim os que praticais iniquidades”, mesmo
que digam: “Senhor, Senhor, em teu nome fizemos milagres,
expulsamos demônios e profetizamos”.

44) Chamamos os que não conhecem a Jesus como Salvador a


não se impressionarem com as loucuras evangélicas dos nossos
dias, mas a abraçarem a fé simplesmente de Jesus, pois “não há
outro nome em cima nos céus ou embaixo, na terra, pelo qual
importa que sejamos salvos”.

Fonte: E a Bíblia com isso?

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