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( ) FAPIC/Reitoria
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 6
2. OBJETIVOS ...................................................................................................................................... 9
3. METODOLOGIA............................................................................................................................. 10
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................................ 13
4.1. Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI) ................................ 13
4.3. Demografia ..................................................................................................................... 18
4.4. Economia ........................................................................................................................ 18
4.5. Uso e Ocupação do Solo e Cobertura Vegetal ........................................................ 19
4.6. Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário.................................................. 23
4.7. DEMANDAS DE ÁGUA ............................................................................................................ 24
4.8. DISPONIBILIDADE HÍDRICA.................................................................................................. 27
4.8.2. DISPONIBILIDADES FUTURAS ............................................................................ 32
4.9. BALANÇO HÍDRICO ..................................................................................................... 36
4.10. CONTROLE DE PERDAS ....................................................................................... 39
5. ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS.................................................................................................. 48
5.1. CENÁRIO TENDENCIAL ............................................................................................. 48
5.1.1. QUALIDADE DA ÁGUA ........................................................................................... 50
5.1.2. ÁREAS FLORESTADAS.......................................................................................... 50
5.2. CENÁRIO CONSERVAÇÃO ....................................................................................... 50
5.2.1. QUALIDADE DA ÁGUA ........................................................................................... 52
5.2.2. ÁREAS FLORESTADAS.......................................................................................... 53
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................... 54
7. AGRADECIMENTOS .................................................................................................................... 56
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 57
RESUMO
É claro de que um dos recursos naturais com maior variedade de uso é a água.
Tal fato ocorre devido aos vários progressos sociais e industriais alcançados pelas
atividades humanas, dentre as quais: abastecimento público; consumo industrial;
matéria prima para indústria; irrigação; recreação; dessedentação de animais;
geração de energia elétrica; transporte; diluição de despejos e preservação da flora e
fauna. Nos quatro primeiros usos, é necessário um manancial para a retirada de água.
Por outro lado, a diluição de despejos é uma atividade que tem sido abandonada, já
que as exigências legislativas são maiores em relação à emissão de efluentes
(TUCCI; SILVEIRA, 2013).
7
No Brasil, os usos múltiplos dos recursos hídricos variam de acordo com a
região e a concentração da população humana, o seu desenvolvimento econômico
regional a intensidade de uso das bacias hidrográficas. As produções agrícola e
industrial, juntamente com o consumo humano, são responsáveis por
aproximadamente 90% dos recursos hídricos utilizados no país, sendo as principais
atividades: abastecimento público em áreas urbanas, irrigação a partir de águas
superficiais e subterrâneas, uso industrial, aquicultura, hidroeletricidade, entre outros
(TUNDISI, 2003).
8
2. OBJETIVOS
9
3. METODOLOGIA
11
decisão podem modelar com maior eficiência a maneira a relação espaço, tempo e
meio, possuindo um olhar mais fiel sobre as fragilidades da área analisada (SANTOS,
2004).
12
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3) Bacia do Rio Paraíba do Sul (Área: 14.444 km²): Composta pela UGRHI 02
(Paraíba do Sul);
14
Figura 2 - Perímetro da Macrometrópole Paulista.
16
Tabela 1 - Rios principais das UGRHIs Inseridas (total ou parcialmente) no Território Socioeconômico.
17
4.3. Demografia
Segundo a Cobrape (2013), a Macrometrópole Paulista possuía em 2008 uma
população de aproximadamente 30 milhões de habitantes, sendo a maior
concentração na Região Metropolitana de São Paulo, com vários municípios com
população superior à 500 mil habitantes. A tabela 2 indica as populações, por UGRHI.
4.4. Economia
18
Figura 3 - São Paulo e a concentração do PIB brasileiro no ano de 2006
19
Tabela 3 - Padrões de Uso e Ocupação do Solo, por UGRHI.
Fonte: Cobrape (2013) apud Mapa de uso e ocupação do solo de PERH (2004).
20
Figura 4 - Uso e ocupação do solo na Macrometrópole Paulista.
21
Tabela 4 - Área Total e de Cobertura vegetal de cada URGHI inserida na Macrometrópole Paulista.
22
4.6. Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
Tabela 5 - Índices de Atendimento médio por serviços de Água e Esgoto, por UGRHI
Índice de Tratamento de
Esgotos (%)
(Sobre o (Sobre o
Índice de atendimento Índice de Coleta esgoto esgoto
UGRHI total de água (%) de Esgotos (%) coletado) gerado)
2 79,0 73,6 42,7 34,9
3 94,0 39,3 100,0 39,3
5 84,0 71,0 36,6 29,5
6 88,3 55,3 32,1 19,0
7 91,9 41,8 95,4 40,4
9 89,6 81,9 30,2 25,7
10 76,7 72,4 57,0 41,8
11 38,2 17,0 100,0 17,0
MÉDIA 80,2 56,5 61,8 31,0
Fonte: Cobrape (2013), adaptado por autores.
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4.7. DEMANDAS DE ÁGUA
Tabela 6 - Demanda total por tipo de uso da água e somatória da demanda da Macrometrópole para os horizontes de
projeto
De acordo com o cenário tendencial, vê-se que a demanda por água aumentará
em todos os setores e em toda a macrometrópole, com exceção para a irrigação nas
UGRHIs 03,06,07 e 11, além da ausência de demanda industrial na UGRHI
11.Ressalta-se, no entanto, que determinadas regiões tendem a crescer fortemente,
como é o caso do PCJ, da Baixada Santista e Tietê/Sorocaba, abrangendo todos os
setores, com destaque para a irrigação e indústrias (principalmente transporte e
comunicação). O consumo de água das bacias PCJ só não supera a da RMSP (Alto
Tietê), e se tal tendência se confirme, a demanda total necessária será 45% superior
24
à constatada em 2008. Quanto ao litoral, a sazonalidade deve ser considerada,
principalmente durante as festas de fim de ano, no qual há um aumento populacional
que implica em maiores demandas de água.
25
Figura 6 - Demanda de água da UGRHI 2 – Figura 5 - Demanda de água da UGRHI 3 –
Paraíba do Sul (*) Litoral Norte (*)
Demanda de água da UGRHI 2 - Paraíba do
Demanda de água da UGRHI 3 - Litoral Norte(*)
Sul(*)
2,5
25,0
Demanda (m³/s)
2,0
Demanda (m³/s)
20,0 0,1
6,6 0,1
6,4 6,5 0,1 0,6
15,0 6,2 1,5 0,1 0,5
Irrigação 0,5 Irrigação
7,0 0,4
10,0 6,2 6,5 1,0 Industrial
5,5 Industrial
1,1 1,2 1,3 Urbana
5,0 Urbana 0,5 1,0
6,4 7,1 7,5 7,8
- -
2008 2018 2025 2035 2008 2018 2025 2035
(*) UGRHI parcialmente inserida na macrometrópole (*) UGRHI parcialmente inserida na macrometrópole
4,5
Demanda (m³/s)
0,0
0,0 14,0
15,0 0,0 10,8
9,5 10,1 Irrigação 12,0 9,7 10,1
9,1 10,0 Irrigação
7,9 Industrial 6,3
10,0 8,0 Industrial
Urbana 6,0
4,3 4,5 4,9 Urbana
5,0 9,3 4,0 3,6
7,0 8,4 8,9
2,0 2,4 2,4
2,0 2,2
-
-
2008 2018 2025 2035
2008 2018 2025 2035
(*) UGRHI parcialmente inserida na macrometrópole
26
Figura 12 - Demanda de água da UGHRI 10 - Figura 11 - Demanda de água da UGRHI 11 -
Tietê/Sorocaba Ribeira de Iguape/Litoral
Demanda Sul
de água da UGRHI 11 (*)
- Ribeira de
Demanda de água da UGRHI 10 -
40,0
0,2
35,0 0,0
0,0
Demanda (m³/s)
30,0 0,0
Demanda (m³/s)
0,2
25,0 20,5
19,0 Irrigação
18,2 0,1 Irrigação
20,0 0,2 0,2
14,5 Industrial 0,0 0,2 Industrial
15,0
Urbana 0,1
6,7 7,6 0,1 Urbana
10,0 6,2
4,5
5,0 -
6,1 7,1 7,6 8,1
2008 2018 2025 2035
-
2008 2018 2025 2035 (*) UGRHI parcialmente inserida na macrometrópole
Alto Tietê
27
Tabela 7 - Sistema Integrado de Abastecimento da RMSP - Disponibilidades Hídricas Atuais
Sistema Cantareira
28
economia e uso racional da água, já que o risco de racionamento já era possível ao
observar as médias pluviométricas recentes. O ano de 2014 foi deficitário em 520 mm
no ano, sendo os meses de Janeiro e Fevereiro onde houveram os maiores déficits –
172 mm e 130 mm, respectivamente - o que representa aproximadamente 45% da
precipitação média histórica no manancial (LEMES, 2014).
29
Tabela 8 - Vazões com Permanência de 95% no Tempo e Vazões Médias de Longo
Período no ano de 2007.
Outros estudos foram feitos pelo PDAA para analisar a possibilidade de utilizar
as águas do Paraíba do Sul com o objetivo de abastecer a Região Metropolitana de
São Paulo. Foram esboçadas três alternativas, sendo uma delas uma transposição
para o Sistema Cantareira e outras duas para o Sistema Alto Tietê. Em todas as
alternativas, as vazões a serem transferidas seriam de 5 e 10 m³/s (COBRAPE, 2009).
30
Bacia dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí
31
4.8.2. DISPONIBILIDADES FUTURAS
Vertente Marítima
Já o rio Branco, através do Sistema Produtor Rio Branco, produz 1,6 m³/s de
água tratada, através de duas estações de bombeamento, além da criação de um
centro de reservação, aumentando a quantidade de água tratada em mais de 25
milhões de litros. Tal obra foi realizada pensando nas demandas futuras da região nas
próximas décadas. Na região Metropolitana da Baixada Santista, o sistema de
captação ocorre de maneira integrada, fazendo com que o abastecimento entre
municípios seja interdependente, o que estimula um consumo racional das
populações fixas da região, além da garantia de água potável no verão, já que há um
grande aumento populacional na área (SABESP, 2013).
32
Quanto ao abastecimento urbano, a construção de um Sistema Produtor na
bacia – Sistema Produtor São Lourenço – consiste em uma das melhores alternativas
para suprir parte da demanda de água na Região Metropolitana de São Paulo. O SPSL
utilizar-se-á das águas da Alta Bacia do Juquiá, sendo sua média de vazão anual de
4,7 m³/s. Tal vazão será captada no Braço do Ribeirão Laranjeiras, afluente ao
reservatório Cachoeira do França, podendo abastecer até 1,5 milhão de pessoas na
zona oeste da RMSP, sendo interligado ao Sistema Integrado Metropolitano da
SABESP (CAVALCANTI, 2012).
Bacia do Paranapanema
Aquífero Guarani
33
Campinas será de 4,62 m³/s; a adução direta para o município teria um alto
investimento, superior a R$ 650 milhões (COBRAPE, 2009).
34
Figura 13 - Localização dos Reservatórios Pedreira e Duas Pontes
35
4.9. BALANÇO HÍDRICO
36
Tabela 10 - Balanço hídrico para as principais UGHRI's da MMP
Demanda
UGRHI (m³/s) Disponibilidade (m³/s) Balanço (m³/s)
2 - Paraíba do
Sul 232,0 311,9 79,9
5 - PCJ 37,0 38,0 1
6 - Alto Tietê 111,1 70,3 -40,8
10 - Sorocaba 31,5 39,00 7,5
Fonte: Cobrape (2013), adaptado por autor.
Foi realizado pelo SSD o balanço hídrico para os anos de 2008, 2018, 2025,
2030 e 2035 em toda a área delimitada como macrometrópole, considerando uma
série de 76 anos (1931 a 2006) de vazões médias mensais.
37
Valores de demanda – As com maiores demandas hídricas formam uma Zona
de Demanda isolada;
Fontes de abastecimento – Municípios que compartilham o mesmo manancial
foram agrupados;
Proximidade geográfica – Municípios foram agrupados de acordo com sua
proximidade geográfica.
O município de São Paulo foi abordado de forma diferenciada devido à sua grande
demanda, além de um sistema de abastecimento complexo, possuindo sua divisão
em 4 Zonas de Demanda. A figura 3 indica a divisão da MMP em Zonas de Demanda.
38
de reservatórios e demandas, sendo estas também ponderadas. As demandas
classificadas com menores valores de prioridade possuem preferência em relação às
de maiores.
A IWA ainda classifica as perdas em relação à sua natureza, podendo ser reais
(físicas) – consideradas as extraviadas durante os processos de produção (captação,
tratamento, armazenamento e distribuição) antes do recebimento pelo consumidor
final ou aparentes (SABESP, 2005). A tabela 13 indica as principais causas e impactos
das perdas reais pelos processos de produção.
41
As perdas reais impactam diretamente nos custos da produção e na demanda
hídrica. Dessa forma, um índice elevado de perdas reais leva a um maior aumento na
produção, maiores do que o demandado, o que gera conflitos na produção, já que se
terá aumento nos insumos químicos, energia (bombeamento), manutenção na rede e
nos equipamentos e maiores custos pela utilização de outras fontes de qualidade
inferior e de acesso difícil. Há ainda os problemas ambientais gerados, como a
pressão desnecessária sobre as fontes de abastecimento (recursos hídricos) e
também pelo aumento de ações mitigadoras dos impactos negativos causados, o que
aumenta ainda mais os custos (SABESP, 2005).
42
Tabela 15 - Principais características das perdas reais e aparentes
Limite econômico: Volume definido no qual os custos para reduzir perdas são
maiores do que o valor do volume a ser recuperado. Tal valor varia de acordo com a
cidade, disponibilidade hídrica e custos de produção;
Limite Técnico: São as perdas inevitáveis, já que a redução da perda está limitada
às tecnologias atuais, bem como materiais, equipamentos e logística.
43
Figura 15 - Determinação do nível eficiente de perdas em um sistema de abastecimento de água potável
44
Figura 16 - Síntese das ações para o controle e a redução de perdas reais
As perdas de água no Brasil têm diminuído nos últimos anos, chegando a 38,8%
em 2011. Contudo, apesar do decaimento, trata-se de um cenário preocupante, já que
muitas empresas no país não realiza a medição de suas perdas de água de forma
consistente, distorcendo a realidade (ABES, 2013). Este elevado nível de perdas se
dá principalmente pelo baixo investimento em manutenção e reabilitação das redes;
tecnologias obsoletas no monitoramento das redes e da produção; ausência de
incentivos na melhoria de gestão; preços incompatíveis com a disponibilidade do
recurso hídrico e custo das externalidades negativas (OLIVEIRA et al., 2015).
45
Figura 17 - Índices de perda na distribuição Estadual
46
Tabela 16 - Municípios mais populosos da RMPS e seus índices de perdas na distribuição de água
47
5. ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS
48
Paulo e sua foz, no estado do Rio de Janeiro, há trechos em que a demanda supera
a disponibilidade. Existe ainda a elevada vazão para o Sistema Guandu (205 m³/s),
sendo parte do escoamento utilizado para a diluição de esgoto.
49
5.1.1. QUALIDADE DA ÁGUA
A qualidade da água, neste cenário, mantém a tendência atual, sem a
universalização da distribuição de água (média de 80% na Macrometrópole Paulista).
Quanto ao esgoto, este ainda não possui níveis de coleta adequados, tampouco
tratados, já que nenhuma UGRHI analisada coleta até 75% do esgoto gerado (média
de 57%), enquanto apenas na UGRHI 10 trata-se mais da metade do esgoto coletado.
Assim, não há expectativa de grandes investimentos em saneamento básico, o que
leva a uma maior deterioração da qualidade da água na MMP, tal como ocorre na
hodiernamente.
Para o Setor Urbano, a diminuição das perdas também é uma ação válida para
redução da quantidade demandada de água, já que um índice de perdas reduzido
50
para 25% resultaria em uma economia de 3,27 m³/s de água. Outra ação a ser tomada
é a ampliação do sistema de coleta e tratamento de esgotos, já que a vazão do
Sistema Guandu aumenta demasiadamente para a diluição do mesmo. Melhorando a
qualidade da água, a reversão do Sistema Guandu reduziria de 205 m³/s para 160
m³/s. No caso das residências e locais de grande circulação de pessoas, a adoção de
dispositivos poupadores de água pode trazer grandes economias de água, com
redução de 40% da quantidade de água utilizada.
Ações semelhantes devem ser tomadas nas Bacias PCJ, uma vez que a demanda
de água futura é grande, com situação similar à bacia Paraíba do Sul. No entanto,
maiores ações devem ser realizadas no segmento urbano e industrial, já que a oferta
de água de qualidade é cada vez menor, sendo também necessário altos
investimentos na área de saneamento básico. A diminuição das perdas de água para
25%, bem como a utilização de equipamentos economizadores de água são
essenciais para a diminuição do consumo de água, tanto na área urbana como
industrial.
51
redução para 7,9 m³/s, para que a segurança hídrica da região seja garantida. No
segmento urbano, por possuir perdas na distribuição ainda maiores (45%), a redução
do mesmo em 20% diminuirá consideravelmente a demanda de água urbana. O setor
industrial possui o menor consumo, e espera-se que sua demanda se mantenha
constante. Dessa forma, com tais reduções, a UGRHI 10 teria sua demanda total
próxima à vazão Q7,10, de 22,0 m³/s.
53
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim, faz-se necessário que órgãos do Estado, como a ANA (Agência Nacional
de Águas) ajam de forma mais ativa nas bacias hidrográficas que formam a MMP,
participando ativamente nos Planos de Bacias Hidrográficas realizadas pelos Comitês
de Bacias, além de realizar a gestão da forma correta quando houver dupla
54
dominialidade dos recursos hídricos, buscando garantir uma gestão eficiente não só
dos recursos naturais, mas também dos econômicos.
55
7. AGRADECIMENTOS
56
REFERÊNCIAS
LEMES, F.H.V. Avaliação do Sistema Cantareira nas estiagens dos anos 2000 e
2014. 2014. 36f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia
Ambiental). Faculdade de Engenharia Ambiental - Pontifícia Universidade Católica de
Campinas. Campinas, São Paulo, dezembro de 2014.
MAYARA, C. Obra do Rio Pequeno não é necessária agora, diz Sabesp. Disponível
em: <http://www.abcdmaior.com.br/materias/cidades/obra-do-rio-pequeno-nao-e-
necessaria-agora-diz-sabesp>. Acesso em: 30/03/2016.
TAGNIN, R.A. Quais características os mananciais devem ter para produzir água.
In. Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente; Secretaria Municipal do
Verde e Meio Ambiente; Instituto Socioambiental. Projeto Ambientes Verdes e
Saudáveis. Seminário Mananciais: uma nova realidade? 13 e 14 de maio de 2008,
São Paulo, 2008.
TUCCI, C.E.E.; SILVEIRA, A.I.L. Hidrologia: ciência e aplicação. 4.ed. Porto Alegre,
Editora da UFRGS/ABRH, 2013.
TUNDISI, J.G. Água no Século XXI: Enfrentando a Escassez. São Carlos, RiMa,
IIE, 2003.