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Universidade federal do Maranhao

Cologio universitario-colun/ufma

Historia-1 ano c

Joao Damasceno P. Neto

Musica na grecia antiga

Sao Luis- 2016


ALUNO- Joao Damasceno P. Neto

PROFESSOR- Inacio

DISCIPLINA- historia

ASSUNTO- a musica na grecia antiga

DATA-28/06/2016

Esse trabalho sobre a musica na grecia antiga, e uma avaliacao para o segundo
bimestre na disciplina de historia

Nesse trabalho sera apresentado uma pesquisa sobre a musica na grecia antiga
o surgimento, o ritmo os instrumentos usados etc.
Sumario

Como surgiu 1

Os ritmos 2

Instrumentos usados 3

Musicos da epoca 4
COMO SURGIU

Os gregos estabeleceram as bases para a cultura musical do Ocidente.


A própria palavra música nasceu na Grécia, onde "Mousikê" significava
"A Arte das Musas". Percebemos a formação da arte grega na
civilização cretense, a partir das ruínas de cidades como Tirinto,
Micenas e Cnossos. Essa arte abrangia, ao mesmo tempo, a poesia e a
dança, e todas essas expressões eram praticadas de modo integrado.
Os poemas eram recitados ao som de acompanhamento musical da
Lira, daí o nome "Lírica" para denominar esse gênero poético. Os
instrumentos principais eram a cítara, a lira e o aulos (instrumento de
sopro).
Como os demais povos antigos, os gregos atribuíam aos deuses sua
música, definindo-a como uma criação integral do espírito, um meio de
alcançar a perfeição.
O desenvolvimento da música paralelamente ao próprio
desenvolvimento das cidades gregas, fez com que surgissem teorias
filosóficas que procuravam compreender seu significado e importância.
Platão considerava que a música tinha grande poder de influência sobre
o homem, por isso deveria estar sob controle do Estado, (cidade),
considerado como responsável por garantir o bem social
A música grega se baseava em oito escalas diatônicas descendentes-
os modos gregos e se fundamentava na ética e na matemática.
Pitágoras estabeleceu proporções numéricas para cada intervalo
musical.
Seu sistema musical apoiava-se numa escala elementar de quatro sons
- o Tetracorde. O canto prendia-se a uma melodia simples, a Monodia,
Os cultos religiosos eram muito simples, nos quais utilizavam-se
melodias-padrão, denominados "Nomoi". Partindo dos Nomoi, a música
da Grécia evoluiu para a lírica solista, o canto conjunto e o solo
instrumental. Depois, vieram as grandes tragédias inteiramente
cantadas, que marcaram o apogeu da civilização helênica (do século VI
ao século IV a.C

a música da Grécia Antiga não pôde manter uma continuidade direta


até os dias de hoje, mas não deixou de exercer influência significativa
na cultura romanasubseqüente, dali se transmitindo à Idade
Média através da teoria, com suas escalas, modos e noções
de harmonia.
O que hoje subsiste da música daquela época são uma multiplicidade
de referências literárias, inúmeras representações visuais de músicos
em ação com seus instrumentos, e um sistema teórico, mas das obras
propriamente ditas resta apenas um punhado de fragmentos com
notação, cujo deciframento exato ainda é objeto de controvérsia.
OS RITMOS

SISTEMA MUSICAL
Os gregos usaram as primeiras letras do alfabeto (anotação alfabética)
para identificar e representar os tons ou sons musicais, e agruparam-
nos em tetracordes, ou seja grupos de 4 sons sucessivos (Teoria
de Aristogeno eCleonides). Asi conformaram suas primitivas escalas.
Escalas, Modos, Gêneros:
A escala ou nota preponderante é ?A DORIA?, e costumavam chamá-
la Messe, por ser o centro ou médio da escala grega, estes modos são
equivalentes ou parecidos a nossas escalas maiores e menores de hoje
em dia. E partindo da cada um dos graus da escala diatónica podem ser
reconstruído novas escalas, a cada uma das quais correspondia a um
modo diferente.
Os modos estão compostos por 2 tons e 1 semitono, e podiam ser
diferenciado entre eles, pelo local que ocupam os semitonos nas
respetivas escalas, os modos eram sete:
.- O Dorico: (Escala de MIM)
.- O Frigio: (Escala de RE)
.- O Luto: (Escala de DO)
.- O Mixolidio: (Escala de SE)
.- O Hipodorico ou Eolico: (Escala da)
.- O Hipofrigio (Escala de SOL)
.- O Hipolidio: (Escala de FA)

Estes modos tinham seu Ethos ou caráter particular, principalmente os


filósofos davam-lhe ou atribuíam umaconnotación de caráter moral, o
qual era muito tomado em conta, o Modo Nacional por Excelência era
o Dorico.
Com o tempo agregaram-se-lhe à escala dorica dois
novos tetracordes conjuntos; Um Superior ( MINHA FA SOL A) E Um
Inferior (MEU RE DO SE), Mas uma nota complementar (A) na região
grave, à que se lhe denominoProslambanomenos, que significa nota
acrescentada. A Este conjunto de 15 notas, cuja extensão abrange duas
oitavas, se lhe chamo SISTEMA PERFEITO e estava dividido em quatro
regiões correspondentes aos quatrotetracordes. A cada uma destas
regiões, bem como as sete notas da escala, tinham nomes especiais, os
quais eram usados pelos teóricos em seus ensinos.
.- Gero Diatónico:
Sua escala fundamental, é a escala Dorica, composta de
duas tetracordes descendentes e disjuntos: ( MEU REDO SE O SOL FA
MINHA), ambos estão compostos de dois tons e um semitono, a nota
que exercia uma função preponderante é esta escala era o A, à qual
chamavam os Gregos Mese, É o mas antigo de todos os gêneros.
.- Gero Cromático:
Apareceu no século XV antes de Cristo, e chego a ter muita fama,
caraterizava-se porque os tetracordes estão formados por
dois semitonos e uma terça menor, ( MINHA FA FA sustentado A;
SE DO DO sustentado MEU, este gero servia para atenuar a monotonia
do gero diatonico, também se lhe chamo cromático (cor, kroma), era
usado sobretudo nos citaristas e por algum tempo suplanto ao
gero diatónico, nunca decayó.
.- Gero Enharmonico:
Foi um gero muito conflictivo entre os filosofos e teóricos, quem fizeram-
lhe a guerra, por tratar-se de que era utilizado arduamente pelos
músicos profissionais e requintados, adicional a que foi importado de
oriente.
Neste gero os tetracordes estão formados por dois intervalos de um
quarto de tom e uma terça maior, assim: MEU MEU1/4 de tom FA A:-SE
SE1/4 de tom DO MEU:-
Era utilizado especialmente pelos tocadores a Aulos.
.- Rítmica:
A teoria do ritmo, tênia para os gregos uma importância capital, e
adquiriu um desenvolvimento considerável, cujo análogo se encontra
nos tratados de composição moderna, pela fusão intima que sempre
existiu entre o ritmo poético e o ritmo musical, pudéssemos dizer que se
identifico plenamente com o campo literário para medir os tempos tanto
na poesia como na música.
O pulso que servia de base ao sistema, era o valor de duração da mas
pequena, duração à qual se lhe denominava breve (Ou) ou tempo
primo, cujo múltiplo era a Longa (--), a longa equivalia a dois breves
(equivalente aproximadamente a uma corchea).
Combinando longas e breves, obtinham-se diferentes ritmos
elementares ou ?Pés?, que correspondem aos tempos de nossos
compassos, ao reunir vários pés se formavam os metros, como nossos
compassos se compõem de tempos. A união de vários metros dava
local a um elemento de fraseo ou kolon. Geralmente ofraseo compunha-
se de dois kola.
Os fraseos se reagrupaban em períodos e os períodos em estrofas que
se apresentavam de ordinário seguidas da antiestrofa, e
do epodo (coda), as leis mas minuciosas e mas variadas se aplicavam à
construção destes grandes conjuntos rítmicos., que apareciam já seja
em uma oda de pindaro ou em uma cena trágica de Esquilo; muito
análogas por sua arquitetura às sonatas e sinfonias.
O sentido melódico e a forma de trabalhar os sons de maneira
sistematizada (O TETRACORDE), que consistia em uma sucessão
montada de quatro notas, em movimento descendente, separadas por três graus,
nos quais os extremos fixos, estabeleciam um relacionamento sonoro de quatro justas.
OS INSTRUMENTOS MUSICAIS USADOS

O bouzouki é um instrumento muito popular na música tradicional


da Grécia. Com o nome derivado da palavra turcabuzuk não sofreu
grandes alterações ao longo dos séculos. No último século, por ser
comum entre as classes mais baixas, foi perseguido devido à suposta
associação com a vida criminal.
A música tradicional relacionada com este instrumento - a rebetika -
esteve, de fato, muito tempo ligada ao mundo prisional, resultando da
adaptação da música rural, em geral designado por demotiki, às
condições da população urbana vinda do campo e procurando trabalho
na cidade. Embora o bouzouki se tenha transformado no instrumento
mais característico da rebetika (proveniente embora da grande família
balcânica das tambouras), a verdade é que a elementarbaglama, que
ainda hoje está para o bouzouki como a viola para a guitarra no fado,
resulta da invenção de um instrumento que acompanhasse as canções
dos presos, mas que tivesse simplicidade e dimensões que permitissem
construi-la e escondê-la em prisões onde eram proibidas.
Hoje em dia afirma-se que tocar bouzuki e conseguir tirar do
instrumento “o espelho da nossa alma” é privilégio que só alguns
conseguem atingir. Originalmente o bouzouki tinha 3 cordas duplas com
afinação mais comum DAD (Ré-Lá-Ré) (outras afinações, como Mi-Lá-
Mi e Dó-Sol-Ré também poderiam ser usadas). Hoje em dia encontram-
se bouzukis de 4 cordas duplas com afinação CFAD (Dó-Fá-Lá-Ré), o
que permite fundir muita da técnica de guitarra na tradicional técnica
das gerações. O bouzouki de 4 cordas é uma evolução muito recente,
da metade do séc. XX, e os músicos mais adeptos do rebétiko
costumam rejeitá-lo, preferindo o de 3 cordas, que serve melhor à
música modal tradicional.
Um bouzouki irlandês.
A título de curiosidade, é frequente encontrar o bouzouki nas formações
musicais irlandesas; tratando-se, contudo, de uma transformação do
original grego, importado muito recentemente pelos grupos folk
irlandeses

A lira é um instrumento de cordas conhecido pela sua vasta utilização


durante a antiguidade.[1] As récitas poéticas dos antigos gregos eram
acompanhados pelo seu som, ainda que o instrumento não tivesse
origem helênica. O gênero de instrumento a que pertence a lira terá tido
o seu alvorecer na Ásia, inferindo-se que terá entrado na Grécia através
da Trácia ou da Lídia. Enquanto que os primeiros intérpretes, heróicos,
e aqueles a quem se reconhecem melhoramentos no instrumento eram
das colônias daIónia, da Eólia ou da costa adjacente ao império Lídio,
os mestres propostos pela mitologia grega eram
Trácios: Orfeu, Museu eTamíris.
A estrutura de uma lira consiste num oco - caixa de ressonância - do
qual partem, verticalmente, dois braços (montantes), que, por vezes,
também são ocos. Junto ao topo, os braços ficam ligados a uma barra -
o jugo - que liga as cordas até outra saliência de madeira transversal - o
cavalete - disposta junto à caixa de ressonância e que lhe transmite as
vibrações das cordas. As cordas são percutidas com a ajuda de um
plectro. O número de cordas variava, geralmente entre seis e oito.
As cordas eram feitas de tripa ou de tendões de boi ou carneiro. Há
quem afirme que os braços primitivos deste instrumento eram feitos
com chifres de cabra.
No Império Bizantino e na Grécia moderna, liras são instrumentos
tocados com arco. Na música tradicional grega viva, há três tipos
predominantes de lira: a lira cretense, a lira de Constantinopla (polítiki
lyra) e a lira do Ponto (pontiakí lyra). São instrumentos pouco menores
do que um violino, com três cordas, que se tocam apoiados no colo. As
liras desempenham papel de instrumentos de solo na música grega
MUSICOS

Christos Zotos (em grego: Χρήστος Ζώτος}}, AFI: [xr'istos


z'otos]; Kandila, 1937) é um músico grego, segundo muitos o maior
virtuoso do laouto.
Nascido na Etólia e Acarnânia, pertence a uma família de músicos. Já
tocou com o clarinetista Vasilis Saleas e com
oiraquiano virtuoso do ud Munir Bashir. Junto com Stelios
Katsianis gravou o volume 10 da série The Greek Folk
Instruments,[2] em que apresenta melodias tradicionais gregas e
improvisos em solos de laouto. Fundou uma escola para o instrumento
em Atenas, e atualmente ensina música e faz apresentações

Míkis Theodorákis, em grego Μίκης Θεοδωράκης, (Quios, 29 de


julho de 1925) é um compositor e político gregomundialmente
conhecido pela trilha (banda) sonora dos filmes hollywoodianos Zorba, o
Grego (1964) e Serpico (1973). Em 1980–1982 foi-lhe atribuído
o Prêmio Lênin da Paz.
Theodorákis é também conhecido por sua posições políticas de
esquerda, as quais expressa abertamente (incluindo durante o governo
da junta militar que comandou a ditadura grega). Militou em diversas
campanhas de direitos humanos, como o conflito do Chipre, as tensões
entre a Turquia e a Grécia, os ataques da OTAN contra a Sérvia, o
sequestro de Abdullah Öcalan ou o conflito israelo-palestino.
Recentemente, suas declarações contra George W. Bushe Ariel
Sharon suscitaram diversas críticas

Aristoxeno de Tarento (ca. 360 a.C. — ca. 300 a.C.) foi


um filósofo grego, da escola peripatética, teórico damúsica.
Foi educado e aprendeu música com o pai, Spintaro (ou Mnesias), que
tinha sido discípulo de Sócrates. Também estudou com Lampro da
Eritreia e Xenófilo, com quem aprendeu teoria musical. Por fim seguiu
os ensinamentos de Aristóteles em Atenas. Aborreceu-se
quando Teofrasto foi escolhido diretor da escola aristotélica em seu
lugar.
Seus escritos, em número de quatrocentos e cinquenta e três (embora
poucos sobrevivessem até a modernidade), seguiam o estilo
aristotélico, centrando-se na filosofia, na ética e na música. A tendência
empírica de seu pensamento se mostra na sua teoria de que a alma e o
corpo se relacionam com a mesma harmonia que as partes de um
instrumento musical.
Na teoria musical, afirmava que as notas da escala não devem ser
julgadas por proporções matemáticas, como faziam os pitagóricos e sim
pelo ouvido.
De seus tratados matemáticos, se conservaram dois livros dos
Elementos de Harmonia e alguns fragmentos dos Elementos da
Rítmica.
Em seus escritos, Aristoxeno se distancia de seus predecessores ao
colocar pela primeira vez em dúvida a subordinação da música e
da teoria da música à filosofia, estabelecendo um novo padrão para a
estética musical da sua época
UM MITO SOBRE A MUSICA NA GREGIA ANTIGA

Na Grécia antiga acreditava-se que a música havia se originado


em um passado remoto, a partir dos deuses míticos.

Apolo era considerado o deus da música e as Musas eram


deusas que utilizavam seu canto e dança para encantar os
deuses.

Pã, enquanto perseguia ninfas, costumava cantar e dançar.


Atenas era tida como a criadora do aulos (instrumento musical
de sopro da Grécia Antiga) e Hermes como criador da lira
(instrumento musical de corda).

Acreditava-se na lenda que os primeiro músicos da Grécia


teriam descendido de Apolo ou das Musas, ou seja, das duas
divindades que os gregos mais associavam à música. Em
muitas lendas apareciam a música e os músicos, porém uma
das lendas mais conhecidas era a lenda de Aíron.

Lenda de Aíron
Decidindo participar de uma competição musical, Aíron
contratou um navio corinto para viajar. Vencendo a
competição, recebeu ricos prêmios, e quando voltava para casa
foi roubado pelos marinheiros, que decidiram matá-lo. Aíron
pediu para entoar seu último canto, e acatada a proposta, ele
entoou um canto a Apolo, trazendo uma imensa quantidade de
golfinhos para o redor do navio. Ele, então, lançou-se no mar e
tendo sido considerado morto, na verdade foi conduzido por
um golfinho até o cabo Tainaron. Seguindo viagem, acabou
chegando a Corinto antes dos marinheiros, procurou o tirano
Periandro e contou a história. O tirano acabou mandando
executar os marinhieros.
O talento musical era muito relacionado à inspiração divina,
principalmente pelos intelectuais. EmÍon, um dos mais famosos
diálogos de Platão, o filósofo utiliza este argumento para falar
do talento musical. Outros, ainda, atribuíam à música certos
poderes mágicos que poderiam atuar sobre os copos e
espíritos, sobre os animais e sobre a Natureza.

Outros antigos orientais acreditavam, ainda, que o som seria a


mais poderosa das chaves para a porta dos mais elevados
estados de consciência, e seria capaz até de executar
mudanças práticas no mundo
FONTES DE PESQUISA

ontes:
http://br.dir.groups.yahoo.com/group/Euthimia/message/4705
http://greciantiga.org/arquivo.asp?num=0190

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