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CAPÍTULO I
Princípios Gerais
Artigo 1º
Responsabilidade
Artigo 2º
Tipos de unidade curricular
Artigo 3º
Ficha e relatório da unidade curricular
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e. Resultados Expectáveis da Aprendizagem / Competências a Desenvolver,
f. Bibliografia,
g. Outros Elementos de Estudo / Acompanhamento,
h. Modalidades de avaliação.
3. As fichas de unidade curricular deverão ser públicas, constando, nomeadamente, do
Guia da FCUL e das páginas do sítio da internet desta instituição.
4. Na FCUL, de acordo com os estatutos do Conselho Pedagógico, consideram-se as suas
respectivas Comissões como as instâncias competentes para recepcionar e ratificar as
fichas de unidade curricular.
5. Uma vez finalizado o semestre lectivo, compete ao coordenador de unidade curricular
(artigo 1º) a elaboração de um relatório sucinto (relatório de unidade curricular) do qual
constem, designadamente:
a. Análise do desempenho / resultados obtidos,
b. Avaliação do cumprimento dos objectivos propostos,
c. Eventuais sugestões de melhoria de funcionamento.
6. Na FCUL, de acordo com os estatutos do Conselho Pedagógico, consideram-se as suas
respectivas Comissões como as instâncias competentes para recepcionar e apreciar os
relatórios de unidade curricular.
Artigo 4º
Regime e estatutos de frequência
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CAPÍTULO II
Regimes de avaliação
Artigo 5º
Regras Gerais
Artigo 6º
Modalidades de avaliação
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b. Exige um mínimo de dois terços de assiduidade às aulas efectivamente leccionadas,
c. Requer dos docentes a obrigatoriedade na prestação de informação periódica aos
alunos relativa ao seu aproveitamento.
3. A avaliação periódica:
a. Ocorre durante o semestre lectivo em momentos determinados pelo docente,
b. Poderá ser realizada de diferentes modos (e.g. testes, mini-testes, conjunto de
problemas, mini-projectos), de acordo com o estipulado na ficha de unidade
curricular,
c. Deverá versar sobre a matéria leccionada até uma semana antes da data da sua
realização,
d. Requer dos docentes a obrigatoriedade de divulgação das classificações obtidas pelos
alunos.
4. A avaliação por exames de frequência
a. É realizada durante o semestre lectivo em datas previamente estabelecidas no período
consagrado para o efeito no calendário escolar,
b. Poderá contemplar uma prova prática e uma prova teórica,
c. Requer dos docentes a obrigatoriedade de divulgação das classificações obtidas pelos
alunos.
d. A última frequência deverá ser realizada em simultâneo com o exame da primeira
época.
5. A avaliação final:
a. Consiste na realização de um exame escrito presencial, a inscrever na época de
exames no final do semestre lectivo, englobando toda a matéria leccionada, de acordo
com o disposto na Portaria 886/83,
b. Nas unidades curriculares de projecto ou nas que envolvam uma componente de
trabalho de projecto a avaliação respectiva traduz-se na discussão do relatório final a
realizar durante a época de avaliação final,
c. Poderá incluir uma prova oral,
d. Requer dos docentes a obrigatoriedade de divulgação das classificações obtidas pelos
alunos.
Artigo 7º
Articulação entre modalidades de avaliação
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acordo o disposto na Portaria Lei 886/83 de 22 de Setembro.
5. Durante as épocas de avaliação, não poderá ser agendado mais do que um exame de
frequência ou exame final por dia, respeitante ao mesmo ano curricular de qualquer ciclo
de estudos.
6. Existem três épocas de avaliação final, em que as duas primeiras se concretizam no final
do semestre lectivo e a terceira corresponde a uma época especial.
7. Os exames da 1ª e da 2ª épocas terão que ser realizadas com um intervalo de, pelo
menos, dez dias.
8. Se as modalidades de avaliação alternativas à avaliação final permitirem, no seu todo,
apurar a classificação final da unidade curricular, os alunos que por elas tenham optado
poderão submeter-se a exame final, caso tenham reprovado, ou apresentar-se a melhoria,
caso tenham obtido aprovação, na segunda época.
9. À época especial, entendida como recurso, só podem apresentar-se os alunos que
satisfaçam o previsto pelo artigo 8º da Portaria 886/83 de 22 de Setembro.
Artigo 8º
Práticas fraudulentas
CAPÍTULO III
Melhoria, Revisão e Recurso
Artigo 9º
Melhoria de classificação
1. O aluno que pretenda melhorar a classificação final obtida numa unidade curricular
poderá fazê-lo uma única vez ao longo do ciclo de estudos, utilizando a 2ª época de
exames do ano em que frequentou a unidade curricular ou durante o ano lectivo
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imediatamente seguinte.
2. Para efeitos curriculares, a classificação final da unidade curricular resultará da melhor
dos dois exames realizados.
3. As melhorias de classificação deverão ser sempre da responsabilidade dos docentes que
as leccionaram no ano lectivo anterior, independentemente das alterações que entretanto
tenham ocorrido.
Artigo 10º
Consulta de provas
1. Os alunos têm o direito de consultar as suas provas escritas até cinco dias úteis após a
afixação das notas, devendo o horário, data e local de consulta das provas ser afixados
juntamente com os respectivos resultados.
2. Os docentes envolvidos na correcção das provas têm o dever de prestar esclarecimentos
aos alunos no período estipulado para a consulta, podendo esses esclarecimentos ser
dados de forma oral ou, em alternativa, através da publicação da grelha de correcção da
prova.
Artigo 11º
Revisão de provas
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Artigo 12º
Recurso da revisão de provas
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ADENDA AO REGULAMENTO
A2. Sempre que não esteja constituída a Comissão Pedagógica a que se refere o nº 2 do Art.
12.º, ela é substituída para todos os efeitos previstos no Art. 12.º por uma Comissão
constituída pelos seguimentos elementos:
A3. Os estudantes referidos no número anterior são designados pelo Presidente do Conselho
Pedagógico utilizando sucessivamente como critérios: