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• Batalha da Normandia
Condecorações Pour le Mérite
Espadas da Cruz de Cavaleiro
Cargo Comandante-em-chefe do Afrika Korps
Comandante do Grupo de Exércitos B
Rommel ficou mundialmente famoso por sua intervenção na África do Norte entre 1941
e 1943, no comando do Afrika Korps, um destacamento do exército alemão destinado a
auxiliar as forças italianas que então batiam em retirada frente ao exército britânico. Por
sua audácia e domínio das táticas de guerra com blindados, granjeou o apelido de A
Raposa do Deserto e entre os árabes como O Libertador, sendo temido e respeitado
tanto por seus comandados quanto por seus inimigos.
Índice
[esconder]
• 1 Biografia
o 1.1 Primeira Guerra Mundial
o 1.2 Entre Guerras
o 1.3 Segunda Guerra Mundial
1.3.1 Divisão Fantasma
1.3.2 Norte de África
1.3.2.1 Cerco de Tobruk
1.3.2.2 Panzergruppe Afrika
1.3.3 Europa
o 1.4 Falecimento
• 2 Patentes
• 3 Condecorações
• 4 Comandos
• 5 Referências
• 6 Referências
• 7 Ver também
[editar] Biografia
Rommel nasceu em Heidenheim, aproximadamente 40 km de Ulm, no estado de
Württemberg, sendo batizado em 17 de Novembro de 1891. Foi o segundo filho do
professor protestante Erwin Rommel, reitor de escola secundária em Aalen, e Helene
von Luz, filha de um proeminente dignitário local. O casal teve ainda outros três filhos,
dois meninos, Karl e Gerhard, e uma menina, Helene. O seu irmão mais velho, Karl
Rommel, entrou como voluntário no Exército se tornando piloto de reconhecimento,
sendo admitido somente nos últimos exames. Já Gerhard Rommel, o seu irmão mais
novo, se tornou cantor de Ópera.
De início foi rejeitado pela artilharia e engenharia do Exército, sendo mais tarde, em
Março de 1910, chamado para fazer o exame médico para admissão, sendo neste exame
detectado uma hérnia, mas foi aceito mesmo assim como cadete.
No mês de Setembro, enquanto estava em Varennes, foi ferido em sua coxa esquerda
por um tiro de rifle que havia recocheteado e acabou atingindo-o, tendo em seguida
entrado num combate corpo-a-corpo contra três soldados franceses pelo fato de seu rifle
estar sem munição. Foi condecorado com a Cruz de Ferro de 2ª Classe por este fato.
Devido aos ferimentos sofridos, permaneceu fora de combate por vários meses,
retornando para o seu Regimento no dia 13 de Janeiro de 1915, onde logo participou de
um combate em trincheiras na Floresta de Argonnes. Duas semanas mais tarde avançou
com um outro soldado por cerca de 100 metros num terreno com arame farpado contra
as posições inimigas onde conseguiu capturar quatro bunkers inimigos, ajudou a sua
unidade contra um ataque de um batalhão inimigo e em seguida ajudou a sua unidade a
recuar após um contra-ataque francês, tendo a sua unidade perdido somente doze
soldados. Por estes novos atos de bravura foi condecorado com a Cruz de Ferro 1ª
Classe.
Antes, num período de folga, casa-se em Danzig a 29 de Novembro de 1916 com Lucie
Marie Mollin, sua companheira até o fim dos seus dias.
A ajuda logo veio com a criação do 14º Exército Alemão, sob comando do General Otto
von Bellow, que foi enviado para a área. Nas unidades sob seu comando estava a de
Rommel que chegou no local no mês de Outubro de 1917. Logo ao chegar percebeu que
as condições de batalha naquele fronte era bem diferentes do que o que havia
encontrado na França pelo fato de o terreno ser bem mais acidentado.
O General von Below atacou pela parte sul do rio Isonzo tendo como principais alvos o
Monte Mataiur, Monte Kuk, o cume de Kolovrat e a Colina 1114. Havia centenas de
soldados italianos no alto destas posições e tantas outras centenas de construções que
abrigavam as armas de infantaria para defendê-las.
Foi oferecido uma recompensa aos comandantes que atingissem estes objetivos
primeiro, criando a disputa entres as unidades que vinham das províncias da Baviera,
Silésia e Swabia. Um destes comandantes, o Leutnant Ferdinand Schörner (Espadas de
Cruz de Cavaleiro n° 23) atacou e tomou a Colina 1114 sendo condecorado com a Pour
le Mérite, condecoração esta que deveria ser dada a Rommel segundo o comandante das
unidades no local, o Major Theodor Sproesser, que numa reportagem de guerra havia
informado que na noite anterior a unidade de Rommel havia encontrado uma passagem
para entrar nas linhas italianas levando somente três horas para fazê-lo, tomando o
Monte Kuk onde conseguiu aprisionar 40 oficiais e 1.500 soldados.
Outra condecoração havia sido disponibilizada pelo General von Bellow para o oficial
que tomasse o Monte Mataiur, com 5.400 pés de altura. Se seguiu um intenso combate
para a tomada do Monte que durou mais de 53 horas, tendo após este tempo os italianos
começado a recuar, sendo feito mais de 120 prisioneiros e Rommel foi o primeiro a
chegar ao seu topo. Às 11:40 ordenou que fossem acenadas uma bandeira branca e três
verdes para comemorar o feito, tendo a tomada do monte custado a vida de somente um
de seus soldados.
Na manhã seguinte a vitória foi anunciada pelo General Erich von Ludendorff, chief of
the General Staff, e atribuída ao Leutnant Walther Schnieber, comandante de uma
Companhia da Silésia o que deixou Rommel extremamente furioso, mas nada pôde
fazer.
Foram realizados seis ataques pelas forças italianas que tentavam tomar a posição em
que Rommel estava, sendo atacados com metralhadoras e forçados a recuar todas as
vezes. Recebeu apoio de seu superior, o Major Sproesser que enviou ajuda das suas
unidades e de outras vindas da divisa austríaca, chegando na posição de Rommel no
meio da noite.
No dia seguinte Rommel atacou juntamente com as novas forças, tendo em seguida o
comandante italiano enviado uma carta em que anunciava a rendição das forças italianas
nos arredores de Longarone, carta esta trazida pelo Leutnant Schoeffel que havia sido
feito prisioneiro de guerra e que ainda trazia mais de cem prisioneiros de guerra.
Esta ficou conhecida como a Batalha de Caporetto, na qual seus homens capturaram
mais de 9.000 homens e 81 canhões inimigos, contribuindo ativamente para a
desintegração das posições defensivas italianas. Com esse feito, Rommel foi promovido
a capitão e agraciado com a Pour le Mérite.
Rommel era Capitão do Exército tendo 27 anos de idade. O Exército foi praticamente
desmontado, sendo criado o Exército dos 100 000 Homens. Rommel permaneceu no
Exército ao contrário de muitos de seus colegas que saíram, mas agora ele não
conseguia mais se imaginar vivendo uma vida civil.
Rommel foi enviado para Friedrichshafen, no Lago Constance onde comandou a 32ª
Companhia de Segurança Interna, formado de marinheiros que zombavam de suas
condecorações e se recusavam a obedecê-lo. Na primavera de 1920, Rommel participou
de operações contra rebeldes em Münsterland e Westphalia.
No dia 1 de Outubro de 1920, foi enviado para Stuttgart onde comandou o 13º
regimento de infantaria, comando este onde permaneceu pelos próximos nove anos,
sendo um dos 4.000 oficiais permitidos pelo Tratado de Versalhes. Nesta unidade ele
estudou sobre as metralhadoras pesadas, motores de combustão interna e dedicou o seu
tempo livre para os seus hobis. Mais tarde foi com Lucie em 1927 para a Itália de
motocicleta para mostrar a ela onde havia lutado na Primeira Guerra Mundial. No ano
seguinte nasceria o seu filho Manfred Rommel em Dezembro de 1928.
Em 1935 Rommel foi enviado para Potsdam onde se tornou instrutor de uma nova
Escola Militar, sendo declarado em março de 1935 a expansão da Wehrmacht sendo
enviados para a Escola 250 novos cadetes, que marcharam pelo corredor tendo nas
paredes deste a pintura de 40 marechais de campo alemães e prussianos sendo após
recebidos por uma leitura de Rommel.
Em Setembro de 1936 foi chamado por Hitler onde ficou responsável pela segurança.
Um dia, Hitler decidiu sair para dar uma volta de carro e queria que não mais de seis
carros o acompanhassem, e ao chegar a hora marcada o quartel general de Hitler estava
cheio de carros de ministros, generais e outras pessoas que apenas queriam ir junto nesta
excursão. Rommel deixou somente seis carros passarem e bloqueou os demais,
fechando a estrada com dois blindados sendo após parabenizado por Hitler.
Em fevereiro de 1937 Rommel foi recrutado por Baldur von Schirach sendo adicionado
a um número de 3 000 jovens líderes. Foi selecionado por Hitler para dirigir o
Führerbegleitbataillon, o batalhão da guarda pessoal de Hitler, tendo como missão
escoltar o Führer. Numa dessas missões, Rommel deve de organizar uma escolta militar
para que Hitler pudesse ir até os Sudetos, território em disputa com a Tchecoslováquia
que recém fora adicionado ao território alemão no dia 30 de Setembro de 1938. Esta
proximidade com o Führer fez com que Rommel tivesse contato direto com a cúpula
nazista, como o chefe da Waffen-SS Heinrich Himmler, com o qual aparece numa
fotografia estando num trem.
Ocorreu a Anschluss com a Áustria e anexação sem ser disparado nenhum tiro e
Rommel recebeu no dia 10 de Novembro de 1938 o comando da Academia de Guerra
de Wiener Neustadt, próxima de Viena, sendo ambição de Rommel transformar o local
na mais moderna Escola de Guerra (em alemão: Kriegsschule) do Reich.
Logo foi chamado por Hitler por duas vezes durante o mês de março de 1939 para
organizar a sua guarda, a primeira foi no dia 15 durante a ocupação de Praga e no dia 23
no porto Báltico de Memel enquanto era realizada o retorno das tropas da Lituânia.
O pensamento de Rommel no princípio era de que Hitler estava fazendo apenas uma
visita breve ao fronte, mas permaneceu por lá mais três semanas. Durante este tempo,
Rommel visitava o fronte com freqüência para observar as táticas usadas nesse novo
meio de guerra, a Blitzkrieg, onde as tropas faziam um avanço rápido enquanto que
recebiam suporte aéreo para abrir caminho. No seu caminho ainda havia atiradores de
elite poloneses escondidos nas florestas e encontrava as armas ultrapassadas polonesas
destruídas ao lado da estrada.
[editar] Divisão Fantasma
Após a Invasão da Polônia, Rommel disse a Hitler que gostaria de comandar uma
divisão, sendo indicado para dirigir uma Divisão de Montanha em Innsbruck ou
Munique devido a experiência de combate que tinha e pela fama que conquistou
atuando nestas unidades na Primeira Guerra Mundial. Mas Rommel não ficou satisfeito
e pediu a Hitler para comandar algo melhor, como uma Divisão Panzer, pedido este
recusado pelo chefe do Exército já que Rommel tinha experiência somente como oficial
de infantaria e não tinha conhecimento sobre tanques, mas esta negação não foi aceita
por Hitler que enviou um telegrama para Rommel no dia 6 de Fevereiro de 1940 para
comparecer no dia 10 em Bad Godesberg, no Rhine, ao chegar recebeu o comando da 7ª
Divisão Panzer.
A unidade de Rommel estava equipada com os Panzer III e IV, com 20 toneladas, 320
cavalos de potência com um motor a gasolina e que atingia no máximo os 25 km/h, mas
a maioria de seus tanques eram os 38T tchecos, que pesavam 9 toneladas e era mais
rápido em relação aos Panzer, tendo um total de 218 tanques na unidade, sendo metade
destes de fabricação checa. A divisão era formada principalmente pelo pessoal vindo da
Thuringia.
A Divisão foi movida do Rhine para a fronteira com a Bélgica, começando os ataques
com a artilharia e o avanço blindado no dia 9 de Maio de 1940 na área de Wahn.
Recebeu às 13:45 a palavra chave "Dortmund", que significava que o ataque pelo oeste
iria iniciar às 5:45 do outro dia. Neste dia se iniciou uma grande ofensiva aérea onde
não era possível se escutar nenhum disparo, somente as explosões dos belgas que
derrubavam as suas pontes e destruíam as estradas. Às vezes Rommel avançava em seu
Panzer III especialmente adaptado e outras avançava com o Panzer IV do Coronel
Rothenburg, e outras vezes ainda sobrevoava o campo de batalha com o planador de
observação Storch.
No dia 12 de Maio a divisão chegou no rio Meuser, cruzando-o às 4:30 com botes de
borracha, onde sofreu muitas baixas, tendo cruzado na noite seguinte os seus tanques e
armas pesadas por uma ponte que havia construído sobre o rio passando após pela
floresta de Cerfontaine no dia 16 de Maio tendo na noite seguinte avançado 35
quilômetros, tendo como objetivo chegar até Avesnes. A essa altura a 5ª Divisão Panzer
, que estava avançando juntamente com a unidade de Rommel, estava 30 quilômetros
atrás, decidindo Rommel parar e esperar impacientemente pela sua chegada até que
então escutou o ronco de tanques que se dirigiam para a sua posição e continuou o
avanço imaginando que eram as forças da 5ª Divisão Panzer.
Na verdade os sons que Rommel ouviu foram de uma Unidade Blindada Pesada
francesa que estava atacando a sua unidade pela retaguarda, conseguindo destruir alguns
tanques ao alcança-la. Para responder ao ataque os Panzer IV de Hanke recuaram e
contra-atacaram a unidade sozinhos, sendo este comandante recomendado por Rommel
para receber a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro. Após continuaram com a avanço e
chegaram até a ponte de Landrecies sobre o Sambre, tendo até este dia feito 3 500
prisioneiros.
Nos próximos 10 quilômetros de avanço a unidade deixou para trás centenas de tanques
e veículos militares destruídos, muitos destes queimavam com soldados mortos e
feridos em seus interior. O número de franceses que se rendiam era cada vez maior.
Chegaram até o vilarejo de Pommereuil e entraram em formação no alto da colina
próxima do local e Rommel disse:A sua rota agora será Le Cateau, Arras, Amiens,
Rouen e Le Havre…encham os tanques, avante!.
Tomou a cidade de Cambrai com pequena oposição tendo neste dia, 19 de Maio,
capturado 650 soldados inimigos e outros 500 no dia seguinte. Foi neste dia, 20 de
Maio, que Rommel enfrentou pela primeira vez os soldados britânicos, que tentavam
sair rapidamente do Bolsão de Flanders no dia 21, tendo a infantaria e as armas
antitanques de Rommel passado a enfrentar os blindados pesados Matilda Mark II,
sendo o seu avanço parado devido a um contra-ataque no setor de Arras.
O único meio encontrado por Rommel para conter o avanço dos Matilda era utilizar os
disparos de Flak 88, tendo se seguido uma batalha sangrenta. Durante o avanço foram
atacados por atiradores de elite Aliados que mataram muitos dos comandantes da 4ª e 7ª
Companhia antitanque, tendo Rommel conseguido escapar.
Foi iniciado uma operação do Primeiro Exército Francês para tentar tomar Lille de
volta, tendo Rommel conseguido formar uma defesa eficiente, tendo aprisionado um
total de 6 849 solados, capturou 48 tanques leves e destruiu 18 tanques pesados e 295
tanques leves.
Impressionado com as ações de Rommel, Hitler o chamou de volta para Charleville, na
área de Ardenas no dia 2 de Junho de 1940 para discutir as ações dos últimos dias de
combate na França, anunciando nesta ocasião que uma nova ofensiva iria começar no
dia 5 de Junho.
No dia 5 de Junho a divisão de Rommel cruzou o Somme usando duas pontes férreas
que o inimigo não havia derrubado, encontrando a resistência da artilharia que atacou
durante muitas horas, seguido da infantaria que era composta por sua maioria de
soldados negros que vinham de colônias francesas e nunca estiveram na França.
Chegou ao rio Sena onde tentou cruzar pelas pontes de Elbeuf que haviam sido
derrubadas se dirigindo em seguida para Sotteville na meia-noite do dia 8 de Junho,
chegando ao Oceano no dia 10 de Junho próximo de Dieppe, chegando 24 horas mais
tarde em Saint-Valéry onde encontraram soldados britânicos e franceses que esperavam
na praia para serem resgatados. Rommel anunciou que as tropas na praia deveriam se
render às 9:00. Os franceses logo se renderam, mas os britânicos continuaram lutando,
tendo Rommel ordenado um ataque de artilharia e um bombardeio. No dia seguinte os
equipamentos estavam destruídos e restavam poucos soldados vivos, tendo o
comandante do 9º Corpo Francês se rendido a ele, seguido por mais 9 generais
britânicos. O Major General Victor Fortune, comandante da 51ª Divisão de Infantaria
(Highlands) não gostou nenhum pouco do fato de ter de se render a um general tão
jovem.
No dia 16 de Junho, Rommel e a sua unidade cruzaram uma ponte erguida pela
Wehrmacht sobre o rio Sena. No outro dia Rommel ouviu pelo rádio que os franceses
estavam pedindo a assinatura de um armistício, tendo então sido ordenado por Hitler a
tomar as praias até a divisa com a Espanha, percorrendo 160 quilômetros no dia 16 e
outros 320 quilômetros no dia 17 de Junho, tendo encontrado resistência somente no dia
18 de Junho em Cherbourg, mais importante porto marítimo frances da época. Embora
tenha encontrado resistência neste dia, conseguiu avançar mais 350 quilômetros, sendo
conhecida como a Divisão Fantasma pela velocidade com que se movia sem ser barrada
pelos inimigos. Rommel encerrou a campanha na França com um total de 97 000
prisioneiros tendo perdido somente 42 blindados.
Com o final da vitoriosa campanha francesa a Alemanha passava a se preparar para uma
possível invasão da Inglaterra permanecendo a 7ª Divisão Panzer na França por todo o
verão de 1940.
Enquanto isso, Rommel foi convidado para participar do Filme Vitória no Oeste (título
em alemão: Siege im Westen) pelo Ministro da Propaganda Joseph Goebbels onde
foram encenadas as ações da Divisão Fantasma ao cruzar o Somme, sendo utilizados
prisioneiros de guerra franceses negros para fazer as cenas da rendição de uma vila.
Benito Mussolini havia declarado guerra contra a Inglaterra e a França duas semanas
após as forças destas nações terem saído de Dunquerque em Junho de 1940, tendo
convocado todos os soldados que a Itália tinha na Líbia, sendo um total de 220 000
soldados, para iniciar um combate contra os britânicos no Egito e realizar a captura do
Canal de Suez. Esta ofensiva teve inicio no mês de setembro de 1940 sob comando do
Marechal Rodolfo Graziani. A ofensiva não avançou muito em território inimigo,
chegando somente até Sidi Barrani. Foi oferecido auxílio de Hitler que pretendia enviar
para a área uma de suas novas armas, as Divisões Panzer, que foram recusados, já que
se consideravam capazes de controlar a situação.
Após Rommel sobrevoou o deserto de Sirte, vendo após a estrada construída pelo
Marechal Balbo que ia de Tripoli até a fronteira egípcia. Rommel se encontrou com os
Generais Gariboldi e o Chief of General Staff das forças italianas, Mario Roatta. Mais
tarde jantou com os generais num hotel de Tripoli, onde foi perguntado por um dos
presentes como havia ganhado a sua Pour le Mérite. Sem pensar duas vezes respondeu:
"Longarone". Esta resposta não os agradou já que os italianos nunca aceitaram o fato de
perder esta batalha na Primeira Guerra Mundial, o que encerrou as conversas entre eles
naquela noite.
Tomar Tobruk era de vital importância para a continuação da campanha na África pois
era o melhor porto de todo o Norte da África, podendo facilitar a logística para o Afrika
Korps e para chegar até o Egito teriam de acabar com a resistência Aliada que estava
neste porto, pois poderiam facilmente atacar as tropas que levariam suprimentos para o
fronte.
A batalha durou até o domingo, dia 13 de abril, quando iniciou um ataque de artilharia
seguido após pelas tropas batalhão que tinham como objetivo estabelecer uma cabeça-
de-ponte que possibilitaria a chegada das tropas. Mas o ataque não deu certo pois eram
500 soldados alemães com 20 blindados contra os 34 000 defensores do Exército
Britânico. Ao sair de lá na noite seguinte as tropas de Rommel contavam com apenas
116 soldados, sendo o resto feito prisioneiro ou morrido durante os combates. Rommel
pensou em realizar um novo ataque, mas decidiu permanecer na defesa até o final do
mês.
O novo ataque ocorreu no dia 30 de Abril quando Rommel se dirigiu para a linha de
frente onde observou a tomada da Colina 209 na noite do mesmo dia, conseguindo o
controle da colina às 9:00 da manhã do dia seguinte. Mas neste dia a 15ª Divisão
Panzer, comandada por Hans-Karl Freiherr von Esebeck, sofreu grandes baixas contra
as tropas aliadas, tendo as perdas em algumas unidades chegado a 50%. As baixas do
lado alemão chegado a 1 200 soldados, entres estes estavam os mortos, feridos ou
desaparecidos em ação.
Mesmo não tendo conseguido tomar Tobruk, a linha de frente alemã avançou mais 700
milhas em território inimigo, estando a esta altura a 1 110 milhas de distância de
Tripoli, de onde vinham os seus suprimentos, que nesta época eram de 24 000 toneladas
por mês, sendo necessários mais 20 000 toneladas para continuar com o avanço.
Durante este tempo em que esteve lutando em Tobruk, a outra parte da Afrika Korps
havia capturado a passagem de Halfaya. Este fronte era muito importante para Rommel,
pois era nesta passagem e em Sollum onde os tanques podiam facilmente alcançar o
deserto e chegar até a Libia, deixando-o vulnerável a um ataque britânico vindo do
Egito.
Foram realizadas duas ofensivas aliadas (Operação Brevity e Operação Battleaxe) para
tentar romper o Cerco de Tobruk mas ambas falharam, sendo que para a Operação
Battleaxe foram enviados 238 novos tanques para auxiliar os aliados, tendo a batalha
iniciado no dia 14 de Junho. Os aliados atacavam com os tanques pesados Matilda que
tinham uma blindagem elevada sendo necessário o uso dos Flak 88 para destruí-los,
tendo, ao final do dia 15, sido destruídos 11 dos 12 Matilda no alto do platô e outros
quatro haviam sido destruídos em minas pela costa, sendo destruídos ainda um total de
outros 60 tanques.
Foi realizado no dia 16 um contra-ataque que tomou de volta o Forte Capuzzo que os
britânicos haviam capturado na noite passada. Mas este contra-ataque não durou muito,
sobrando apenas 35 de seus 80 tanques. Enquanto isso a 5ª Divisão Leve estava
enfrentado uma grande ofensiva aliada em Sidi Omar. Numa das mensagens
interceptadas dos aliados, o comandante da 7ª Brigada Blindada diz: A situação é
desesperadora e pede reforços de Cairo para continuar com os combates, assim
Rommel iniciou uma grande ofensiva contra os aliados. Nestes poucos dias as unidades
sob comando de Rommel destruíram um total de 180 a 200 blindados inimigos,
enquanto que as forças de Rommel perderam apenas 12.
Estas suas vitórias na África voltaram a atenção da mídia alemã para Rommel que
passou a ser visto como um heroi, tendo o Oberkommando der Wehrmacht decidido
criar um Panzergruppe Rommel onde iria comandar o Afrika Korps e o 21º Corpo de
Infantaria Italiano, mas depois foi nomeado oficialmente como Panzergruppe Afrika.
Mais tarde, passada meia hora da meia noite de 17-18 de novembro de 1941 ocorreu um
ataque ao QG do Panzergruppe Afrika com a intenção de matar Rommel, terminando
com a morte dos invasores, como o Major Keyes que foi morto acidentalmente por um
de seus homens e morreram ainda dois oficiais e dois soldados alemães. Todos estes
mortos, inclusive o Major Geoffrey Keyes, foram enterrados com honras militares dias
mais tarde.
Esta ação era o inicio de uma grande ofensiva aliada quejá havia sido detectada na
metade de Outubro, quando se percebeu a grande movimentação de tropas no Egito.
Esta ofensiva iniciou no dia 18 de Novembro, quando os britânicos atacaram o flanco
sul. Estas eram tropas do 8º Exército Britânico que tinham como objetivo: destruir as
forças alemãs-italianas, libertar Tobruk e avançar para ocupar a Tripolitania. Pelo
deserto avançou o XXX Corpo Britânico em direção a Tobruk.
A vantagem britânica era bem evidente, contava com 724 tanques e 1 100 aeronaves
enquanto que Rommel tinha a disposição 414 blindados, dos quais 154 eram italianos e
50 estavam em manutenção e tinha 120 aeronaves alemãs e em torno de 200 italianas a
disposição. Por estas ações, Rommel decidiu não continuar com o ataque a Tobruk e
concentrou as atenções na parte norte, onde as forças britânicas avançaram por Gabr
Saleh. Esta ofensiva forçou Rommel a recuar pela primeira vez na vida.
Com sua brilhante intervenção naquele teatro de operações, não obstante as enormes
dificuldades logísticas que enfrentou, foi capaz de desequilibrar o combate a favor das
forças do Eixo, por pouco não conseguindo uma vitória decisiva sobre as forças
britânicas.
Mesmo com todo o empenho de Rommel, as forças do Eixo na África acabaram sendo
derrotadas, principalmente por falta de apoio logístico e de ênfase do Alto Comando
Alemão do que por incompetência. Rommel retira-se para a Itália e trabalhou no
comando da organização das linhas de resistência contra as tropas aliadas que haviam
invadido o país.
[editar] Europa
Rommel em Dezembro de 1943.
Em novembro de 1943, Rommel foi escolhido para supervisionar as defesas das áreas
costeiras ocupadas da Dinamarca, Países Baixos, Bélgica e França contra possíveis
desembarques aliados, devendo-se a ele grande parte das melhorias que se verificaram
posteriomente nessas defesas.
[editar] Falecimento
Funeral de Rommel.
Implicado no atentado por suas ligações com os oficiais conspiradores, Rommel, ainda
em recuperação médica, recebe em sua casa a visita de dois oficiais generais em 14 de
Outubro de 1944.
Devido ao seu prestígio nacional, estes oficiais, leais a Hitler, trazem os termos do
Führer a Rommel: ir a Berlim, passar por um julgamento popular e inevitavelmente ser
condenado à morte, condenando também sua família a ser confinada em um campo de
concentração ou, sozinho, acompanhar os dois oficiais e ingerir veneno para suicidar-se,
opção esta que garantiria a integridade de seus familiares. Rommel sem dúvida escolhe
a segunda alternativa, despede-se da família e acompanha os dois oficiais embarcando
em seu automóvel.
Seu funeral foi celebrado em 18 de Outubro de 1944 com as mais altas honrarias
militares do III Reich e, oficialmente sua "causa mortis" foi anunciada como efeito dos
ferimentos que recebera meses antes.
Muitas lendas foram criadas a partir do mito Rommel, porém nunca questionado do
ponto de vista militar e da conduta no campo de batalha. Histórias como "fazer um
Rommel", que para os soldados do 8º Exército Britânico, significava fazer algo de
forma impecável. Sua astúcia e faculdade de improvisação granjearam-lhe o apelido de
Raposa do Deserto. Certa vez encontrando-se sob violenta pressão Britânica, o general
conseguiu inverter a situação dando-lhes impressão de comandar grandes
destacamentos. Sabia que a RAF fotografava diariamente as linhas alemãs, então,
ordenou que todos os veículos fossem movimentados a noite, crivando o solo do deserto
com milhares de sulcos, e projetando a movimentação de um grande destacamento de
blindados. Diante disto os ingleses bateram em retirada.[3]
[editar] Patentes
• Fähnrich – 19 de Julho de 1910
• Leutnant – 27 de Janeiro de 1912
• Oberleutnant – 18 de Setembro de 1915
• Hauptmann - 18 de Outubro de 1918
• Major – 1 de Abril de 1932
• Oberstleutnant – 1 de Outubro de 1933
• Oberst – 1 de Outubro de 1937
• Generalmajor – 1 de Agosto de 1939
• Generalleutnant – 9 de Fevereiro de 1941
• General der Panzertruppe – 1 de Julho de 1941
• Generaloberst – 24 de Janeiro de 1942
• Generalfeldmarschall – 21 de Junho de 1942
[editar] Condecorações
• Württembergische Goldene Verdienstmedaille 25 de Fevereiro de 1915
• Ordem do Mérito Militar 4ª Classe com Espadas
• Ordem do Mérito Militar 2ª Classe
• Ordem de Friedrich Württembergischer com Espadas 1ª Classe
• Ordem do Mérito Militar 8 de Abril de 1915
• Cruz do Mérito Militar 3ª Classe
• Cruz de Ferro (1914) 2ª Classe 30 de Setembro de 1914
• Cruz de Ferro (1914) 1ª Classe 22 de Março de 1915
• Pour le Mérite 10 de Dezembro de 1917
• Badge de Feridos (1918) em Prata 1918
• Cruz de Honra 1934
• Sudetenland Medal (invasão dos Sudetos pela Wehrmacht)
• Memel Medal
• Medaille zur Erinnerung an den 1 de Outubro de 1938
• Spange zur Medaille zur Erinnerung an den 1 de Outubro de 1938
• Cruz de Ferro 2ª Classe 17 de Maio de 1940
• Cruz de Ferro 1ª Classe 21 de Maio de 1940
• Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro com Folhas de Carvalho, Espadas, e
Diamantes
o Cruz de Cavaleiro 27 de Maio de 1940
o Folhas de Carvalho 20 de Março de 1941 nº 10
o Espadas 20 de Janeiro de 1942
o Diamantes 11 de Março de 1943 nº 6
• Verwundetenabzeichen 1939 in Gold - Badge de Feridos em Ouro 7 de Agosto
de 1944
• Panzerkampfabzeichen (Ohne Zahlen) im Silver - Badge de Panzer em Prata
• Medaglia al Valore Militare Argento Medalha do Valor Militar em Prata 22 de
Abril de 1941
• Ordine Militare di Savoya -Grande Ufficiale 15 de Janeiro de 1942
• Medaglia al Merito della Croce Rossa Italiana - Silver 15 de Janeiro de 1942
• Ordem Colonial da Estrela da Itália - Cavaliere della Croce Grande 28 April
1942
• Militärorden von Savoyen – Großoffizierskreuz – Mid-1942
• (Ordinul Mihai Viteazul) Ordem Romena de Michael o Bravo 3ª e 2ª Classe 12
de Julho de 1944
• Condecorado duas vezes com Wehrmachtbericht (26 June 1942 und 10
September 1943)
• Ehrenkreuz für Frontkämpfer
• Medaille zur Erinnerung an die Heimkehr des Memellandes
• Ärmelband Afrika
• Gemeinsames Flugzeugführer-Beobachter Abzeichen mit Brillianten
• Dienstauszeichnung der Wehrmacht 4ª Classe, 4 Anos
• Dienstauszeichnung der Wehrmacht 3ª Classe, 12 Anos
• Dienstauszeichnung der Wehrmacht 2ª Classe, 18 Anos
• Dienstauszeichnung der Wehrmacht 1ª Classe, 25 Anos
[editar] Comandos
Comandante da Academia
Precedido por Sucedido por
Militar de Theresian
- ??
1938 - 1938
Comandante do Führer
Precedido por Sucedido por
Begleit Battalion
?? ??
1938 – 5 de Fevereiro de 1940
Comandante da 7ª Divisão
Precedido por Sucedido por
Panzer
General der Kavallerie General der Panzertruppen
5 de Fevereiro de 1940 – 15 de
Georg Stumme Hans Freiherr von Funck
Fevereiro de 1941
Comandante do Afrika
Sucedido por
Precedido por Korps
Generalleutnant Ludwig
- 19 de Fevereiro de 1941 – 15
Crüwell
de Agosto de 1941
Comandante do
Precedido por Panzergruppe Afrika Sucedido por
- 1 de Setembro de 1941 - 30 de -
Janeiro de 1942
Comandante do Exército
Sucedido por
Precedido por Panzer Afrika
General der Panzertruppen
- 30 de Janeiro de 1942 - 9 de
Ludwig Crüwell
Março de 1942
Comandante do
Sucedido por
Precedido por Heeresgruppe Afrika
Generaloberst Hans-Jürgen
- 22 de Fevereiro de 1943 – 9 de
von Arnim
Março de 1943
Precedido por Comandante do
Sucedido por
Generalfeldmarschall Heeresgruppe B
Generalfeldmarschall
Maximilian Reichsfreiherr 10 de Julho de 1943 – 17 de
Günther von Kluge
von Weichs Julho de 1944
História e Introdução
A Cruz de Ferro gera uma imagem na mente da maioria das pessoas da sua associação
inevitável com o Terceiro Reich. Realmente, Adolf Hitler foi responsável pela adição de
um "marchando suástica" frente e no centro, ao núcleo negro da decoração em 1939. No
entanto, as curvas simples deste prémio de prata e de ferro por bravura podem ser
creditados ao instinto de um arquiteto, ea inspiração de um rei mais de 120 anos antes
do advento da Alemanha nazista.
Instituído pelo rei da Prússia Frederico Guilherme III em 10 de março de 1813, a Cruz
de Ferro foi concebido como uma concessão temporária para os esforços contra
Napoleão. Três classes de adjudicação foram criados segundo lugar, primeiro e Grã-
Cruz com o processo de adjudicação supostamente cego para a sociedade, muito classe
Prússia consciente. Essa não-distinção de classe social é o conjunto a Cruz de Ferro
além de prêmios contemporânea emitida por outras casas reais. Considerou-se que um
general e privadas, tanto afetado o resultado de uma batalha, separados apenas por suas
esferas de responsabilidade individual. Esta lógica raras da época ditava que a Cruz de
Ferro será atribuído democraticamente, com todas as categorias elegíveis para uma
classe de um-em-o mesmo de prêmios.
Karl Friedrich Schinkel, de 31 anos, arquiteto de Berlim, foi encomendada pelo rei para
projetar o símbolo para o que viria a ser conhecido como Prússia "Eiserne Zeit" Iron
Time. Friedrick Wilhelm necessário que o conceito incluem a Coroa da Prússia, sua
cifra real, à data da instituição (1813), e uma representação de folhas de carvalho, a
árvore sagrada da Alemanha.
Em geral, o 1813 Cruz de Ferro de segunda classe tem duas molduras de prata que são
abertos em ambos os lados para revelar no anverso original de um núcleo de ferro preto
liso, e no reverso, a coroa da Prússia sobre a parte superior do braço, com um "FW"
para Friedrich Wilhelm diretamente abaixo dela. Centrado no núcleo de ferro é um
motivo, ou spray de folhas de carvalho, com a data de instituição de 1813 localizado no
braço inferior. A própria cruz mede entre 41 a 42mms em altura e largura, e tem um
laço acrescentando no braço para prender uma fita. versões de tamanho de três quartos
da Cruz de Ferro Primeira e Segunda Classes existem e são conhecidos como
"Prinzens" para o fato de que eles eram normalmente atribuídos à realeza quem, seria de
supor, ostentou uma superabundância de condecorações no peito.
Hoje a maioria dos coletores é duramente pressionado para encontrar um original 1813
Cruz de Ferro de qualquer classe. Números atribuídos total de aproximadamente 16.938
Classes Em segundo lugar, 638 classes de primeiro e cinco cruzes Grande. O prêmio foi
ganho em sucessão, com uma classe inferior de ser um pré-requisito para o próximo
nível.
Uma adição final para o 1813 da Cruz de Ferro foi adicionado por Friedrich Wilhelm
em 26 de junho de 1815, quando a Estrela da Grã-Cruz foi adjudicado à Blücher para
sua oportuna chegada no campo de Waterloo e de sua assistência para Wellington na
derrota de Napoleão . O último exemplo conhecido desta premiação foi em Zeughaus de
Berlim até 1945. Seu destino é desconhecido.
Depois de 1815, a atribuição oficial da Cruz de Ferro para o período napoleônico foi
suspenso até a Guerra Franco-Prussiana, apesar de outorgas foram sendo continuamente
feitos como novas ações de cruzes de ferro foram produzidos por aqueles que não
tinham recebido um exemplo durante a guerra.
O filho do rei Guilherme I Friedrich Wilhelm eo homem que se tornaria primeiro kaiser
da Alemanha reinstituiu a Cruz de Ferro, mais uma vez em três classes, para o conflito
de 1870-1871. Os elementos do projeto para a cruz mudou muito pouco. Para a segunda
classe, o inverso voltou a ser o inverso, mantendo os detalhes da mesma. Agora, porém,
o lado liso liso tornou-se hospedeiro da Coroa da Prússia sobre a parte superior do
braço, um "W" de Guilherme I, no centro, ea data de "1870" na parte inferior do braço,
significando o início do conflito entre a França ea Prússia e seus aliados alemães. A
Grã-Cruz de 1870 foi afetada da mesma forma, enquanto a Cruz de Ferro de Primeira
Classe tinha os detalhes de uma coroa prussiana, "W" e "1870", acrescentou ao que era
anteriormente um reverso de ferro puro. Tamanhos começou a mover-se na faixa de 42
a 43 milímetros para a primeira e segunda classe e da arena de 60mm para o Grand
Cruzes. O número de cruzes de adjudicação são os seguintes: 47.244 Segunda Classe,
1304 Primeira Classe, e nove Cruzes Grande, um número que passou para a realeza,
com uma doação honorários sobre o idoso rei Guilherme I. Com este conflito concluiu,
Prússia finalmente uniu todas os estados alemães em uma entidade, com ela no
comando. Wilhelm King era agora Kaiser da Alemanha. Seu neto, tentaria chegar a
glória ainda maior.
Hoje, esses são a variedade mais comum da Cruz de Ferro disponíveis. Muitos foram
trazidos de volta da guerra por praticamente todos os doughboy que pôs os pés em solo
europeu. Como assim, eles ainda eram muito comuns na Alemanha durante a Segunda
Guerra Mundial e, portanto, foram levados para casa por uma outra geração de homem
que luta, o GI Preços em feiras militaria, fleamarkets e antiquários devem refletir a
semelhança desta cruz particular. Um 1914 de Segunda Classe pode ser tido
relativamente barata e, portanto, é um impulso comum para açambarcamento futuro
entre os colecionadores de brotamento.
1914s First Class são uma diversão maravilhosa para a grande quantidade incrível de
dispositivos de fixação que pode ser encontrado no verso. Um colecionador pode reunir
uma vida de exemplos e ainda descobrir uma trava, pino, screwback, nunca antes visto
combinação de gancho.
Finalmente, chegamos ao legado que cada Cruz de Ferro deve descobrir o seu último
dia. Em 01 de setembro de 1939, como blindados cruzaram a fronteira polonesa, Adolf
Hitler reinstituiu a Cruz de Ferro no seu original de três classes, com a adição da Cruz
de Cavaleiro. Todos suportaram a suástica no centro do anverso e mudou para sempre o
símbolo Schinkel, ironicamente primeiro concebido como uma ferramenta motivacional
contra a tirania.
Hitler aumentaram o tamanho do prêmio exponencialmente, pelo menos, 2mm. Em
seguida, ele criou uma ponte para o soldado comum entre a Cruz de Ferro de Primeira
Classe e da Grã-Cruz anteriormente inalcançável. Em 48 milímetros de largura e altura,
a Cruz de Cavaleiro é o principal Cruz de Ferro colecionáveis. Embora não haja
correlação direta no Exército dos EUA, por causa do argumento poderíamos prazo,
Medalha de Honra da Alemanha. É o mais falsificados e copiados de todos os
cruzamentos na família. Comandando enormes somas, os preços recentes refletida no
ebay e em catálogos de leilões dispararam. Infelizmente, por estimativa do autor, oito
em cada dez cruzamentos visto hoje são pós-II Guerra Mundial a produção.
O Cruz de Ferro de 1939 Segunda Classe recebeu quase 5 milhões durante a Segunda
Guerra Mundial. 450 mil é uma boa estimativa para o número de condecorações
concedidas Primeira Classe. Compare-os com a Cruz de Cavaleiro, cuja estimativa de
prêmio é um pouco mais de 7.300. Existem níveis ainda mais elevados da Cruz de
Cavaleiro, incluindo a adição de Folhas de Carvalho (890 beneficiários), Folhas de
Carvalho e Espadas (160 beneficiários), Diamonds (27), e Golden Diamonds (um piloto
de Stuka Hans Ulrich Rudel). A Grã-Cruz foi Hermann Göring para a Campanha de
1939 francês. Existe também uma estrela para a Grã-Cruz 1939. Ela nunca foi
concedido, mas um protótipo foi descoberta em um castelo nos arredores de Salzburgo,
na Áustria, pelos americanos. Ele agora reside no Museu de West Point, New York.
Hitler sempre orgulhosamente exibido de 1914 Primeira Classe que tinha ganhado em
seu uniforme de outra forma simples. Para um cabo, este foi um prêmio raro.
Curiosamente, Hitler nunca se gabou de ter recebido a ninguém. Na verdade, ele nunca
mencionou que aceitar de passagem. Foi ele modesto? Muito pelo contrário. Como
acontece com qualquer história sobre a Cruz de Ferro, este tem um toque especial.
Hitler foi recomendada para o prêmio por seu comandante de unidade, o tenente Hugo
Gutmann. Como o prêmio mais conceituados da carreira militar do jovem cabo, Hitler
nunca poderia falar sobre isso. Gutmann Hugo era judeu.
Em 1956, a NATO estabeleceu a Oeste das Forças Armadas Alemãs como baluarte
contra o expansionismo soviético. veteranos da Wehrmacht em uniforme da
Bundeswehr recém-formados receberam permissão para usar algumas das suas
decorações II Guerra Mundial. Um deles foi hoje reencarnado e desnazificada Cruz de
Ferro, conhecido como a variedade 1957. Os acusados com o redesenho inspirou-se a
Alemanha Imperial. A forma clássica Patte cruz foi mantida, mas três folhas de carvalho
substituído a suástica, fazendo um círculo completo este adorno como motivo central.
Este projeto de mudança afetou apenas a Cruz de Ferro de Primeira e Segunda Classe,
bem como a Cruz de Cavaleiro. Dispositivos superior a Cruz de Cavaleiro permaneceu
o mesmo em suas congéneres alemães nazistas, por duas razões, nenhuma suástica
precisava ser removida, e um número muito limitado de indivíduos a maior decorados
voltaram para servir as Forças Armadas.
Hoje, grisalhos veteranos da Wehrmacht reúnem-se em números cada vez menores para
reacender antigas associações com companheiros em suas unidades anteriores.
Ocasionalmente, estes soldados de idade podem ser encontrados com a cruz distintivo
preto com aro prata pendurada no pescoço. Os outros veteranos continuam a olhar para
eles para a liderança, com um ar de inveja e respeito que é palpável. Afinal, ele é o
homem, não a medalha. Ainda assim, este símbolo perdido ou ferro e prata, criado por
um arquiteto persegue os salões e locais de encontro de velhos que se lembram de
quando eram jovens.