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Erwin Rommel

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Erwin Rommel

Nascimento 15 de Novembro de 1891


Heidenheim, Império alemão
Morte 14 de Outubro de 1944 (52 anos)
Herrlingen Alemanha
Nacionalidade alemão
Tempo de Serviço 1910-1944
Patente Marechal-de-Campo
Unidades 7ª Divisão Panzer
Afrika Korps
Heeresgruppe Afrika
Heeresgruppe B
Batalhas/Guerras Primeira Guerra Mundial
• Primeira Batalha de Argonne
• Ofensiva de Carpathian
• Batalha de Caporetto
Segunda Guerra Mundial
• Blitzkrieg
o Invasão da França
• Batalha de Arras
• Campanha Norte-Africana
• Cerco de Tobruk
• Operação Crusader
• Batalha de Gazala
• Batalha de Bir Hakeim
• Primeira Batalha de El Alamein
• Batalha de Alam Halfa
• Segunda Batalha de El Alamein
• Batalha de Medenine
• Batalha de Kasserine Pass

• Batalha da Normandia
Condecorações Pour le Mérite
Espadas da Cruz de Cavaleiro
Cargo Comandante-em-chefe do Afrika Korps
Comandante do Grupo de Exércitos B

Erwin Johannes Eugen Rommel (Heidenheim, 15 de Novembro de 1891 –


Herrlingen, 14 de Outubro de 1944) (conhecido popularmente como A Raposa do
Deserto, Wüstenfuchs, ? ouvir) foi um marechal-de-campo do exército alemão durante a
Segunda Guerra Mundial.

Rommel ficou mundialmente famoso por sua intervenção na África do Norte entre 1941
e 1943, no comando do Afrika Korps, um destacamento do exército alemão destinado a
auxiliar as forças italianas que então batiam em retirada frente ao exército britânico. Por
sua audácia e domínio das táticas de guerra com blindados, granjeou o apelido de A
Raposa do Deserto e entre os árabes como O Libertador, sendo temido e respeitado
tanto por seus comandados quanto por seus inimigos.

Índice
[esconder]

• 1 Biografia
o 1.1 Primeira Guerra Mundial
o 1.2 Entre Guerras
o 1.3 Segunda Guerra Mundial
 1.3.1 Divisão Fantasma
 1.3.2 Norte de África
 1.3.2.1 Cerco de Tobruk
1.3.2.2 Panzergruppe Afrika
 1.3.3 Europa
o 1.4 Falecimento
• 2 Patentes
• 3 Condecorações
• 4 Comandos
• 5 Referências
• 6 Referências

• 7 Ver também

[editar] Biografia
Rommel nasceu em Heidenheim, aproximadamente 40 km de Ulm, no estado de
Württemberg, sendo batizado em 17 de Novembro de 1891. Foi o segundo filho do
professor protestante Erwin Rommel, reitor de escola secundária em Aalen, e Helene
von Luz, filha de um proeminente dignitário local. O casal teve ainda outros três filhos,
dois meninos, Karl e Gerhard, e uma menina, Helene. O seu irmão mais velho, Karl
Rommel, entrou como voluntário no Exército se tornando piloto de reconhecimento,
sendo admitido somente nos últimos exames. Já Gerhard Rommel, o seu irmão mais
novo, se tornou cantor de Ópera.

Aos quatorze anos, Rommel e um amigo construíram um planador em tamanho natural


que voava, embora não muito longe. O jovem Rommel queria ser mecânico e desejava
se tornar um engenheiro aeronáutico, mas ingressou no Exército devido às insistências
de seu pai que o recomendou para o Exército Württemberg, descrevendo ele como
"próspero, de confiança e um bom ginasta".

De início foi rejeitado pela artilharia e engenharia do Exército, sendo mais tarde, em
Março de 1910, chamado para fazer o exame médico para admissão, sendo neste exame
detectado uma hérnia, mas foi aceito mesmo assim como cadete.

Seu pai assinou a documentação necessária e pagou o uniforme de Fahnenjunker,


entrando no seu regimento no dia 19 de Julho de 1910, aos 18 anos de idade, no 124º
Regimento de Infantaria de Württemberg de onde foi enviado para a Escola Real de
Oficiais Cadetes de Danzig, terminando o seu treinamento no mês de Novembro de
1911. Nesta época, Rommel conheceu Lucie Mollin, dançarina, que estava em Danzig
para estudar línguas, tendo os dois logo se apaixonado.

[editar] Primeira Guerra Mundial

Foi promovido para Leutnant em Janeiro de 1912 e o 124ª Regimento de Infantaria


enviado para o antigo monastério de Weingarten, próximo de Stuttgart. Pelos próximos
dois anos Rommel passou treinando os novos recrutas, sendo nesta época pouco popular
com os outros recrutas pelo fato de não consumir bebida alcoólica e não fumar,
dedicando-se unicamente ao serviço militar e à sua esposa.

Foi enviado para o 49ª Regimento de Infantaria no dia 1 de Março de 1914


permanecendo na área de Ulm, próximo de sua casa, onde se tornou comandante de
uma bateria nesta unidade. Permaneceu por mais de dois anos nos campos de batalha
contra a França em que afirmava que ás vezes dava para ouvir os tiros das execuções
realizadas pelos franceses contra prisioneiros de guerra.

No mês de Setembro, enquanto estava em Varennes, foi ferido em sua coxa esquerda
por um tiro de rifle que havia recocheteado e acabou atingindo-o, tendo em seguida
entrado num combate corpo-a-corpo contra três soldados franceses pelo fato de seu rifle
estar sem munição. Foi condecorado com a Cruz de Ferro de 2ª Classe por este fato.

Devido aos ferimentos sofridos, permaneceu fora de combate por vários meses,
retornando para o seu Regimento no dia 13 de Janeiro de 1915, onde logo participou de
um combate em trincheiras na Floresta de Argonnes. Duas semanas mais tarde avançou
com um outro soldado por cerca de 100 metros num terreno com arame farpado contra
as posições inimigas onde conseguiu capturar quatro bunkers inimigos, ajudou a sua
unidade contra um ataque de um batalhão inimigo e em seguida ajudou a sua unidade a
recuar após um contra-ataque francês, tendo a sua unidade perdido somente doze
soldados. Por estes novos atos de bravura foi condecorado com a Cruz de Ferro 1ª
Classe.

Foi novamente ferido em combate em no mês de Julho e no mês de outubro foi


colocado no comando do recém-formado Batalhão de Montanha Württemberg, formado
após um ano de treinamento, contando com seis Companhias de Rifles e seis Pelotões
de metralhadoras de Montanha. Após a formação, foram enviados para a Romênia para
combater os russos. Theodor Werner, um dos comandantes destes pelotões uma vez
disse que "quando havia perigo, ele sempre estava em nossa frente nos chamando para
segui-lo. Ele parecia não conhecer o medo. Os seus homens o tornaram um ídolo e
tinham fé nele."

Antes, num período de folga, casa-se em Danzig a 29 de Novembro de 1916 com Lucie
Marie Mollin, sua companheira até o fim dos seus dias.

No mês de Janeiro de 1917 Rommel já era comandante de um Abteilung e de um


destacamento contendo de três a sete companhias de montanha. O seu batalhão
permaneceu na França até Julho do mesmo ano e após foi enviado para o fronte romeno,
sendo ferido por um disparo apenas dois dias após a sua chegada, no dia 10 de Agosto
de 1917, desta vez no seu braço esquerdo, fato que o fez afastar-se do comando por dois
meses. No dia 26 de Setembro o seu batalhão foi enviado para o norte da Itália.

Os italianos haviam entrado na guerra contra a Áustria em 1915 com o objetivo de


tomar de volta o porto Adriático de Trieste, tendo ocorrido até o momento da chegada
de Rommel onze batalhas no rio que faz a divisa, o Isonzo. No seu 20º ataque utilizaram
5 divisões de infantaria com centenas de armas pesadas causando grandes baixas aos
soldados austríacos que pediram auxílio.

A ajuda logo veio com a criação do 14º Exército Alemão, sob comando do General Otto
von Bellow, que foi enviado para a área. Nas unidades sob seu comando estava a de
Rommel que chegou no local no mês de Outubro de 1917. Logo ao chegar percebeu que
as condições de batalha naquele fronte era bem diferentes do que o que havia
encontrado na França pelo fato de o terreno ser bem mais acidentado.
O General von Below atacou pela parte sul do rio Isonzo tendo como principais alvos o
Monte Mataiur, Monte Kuk, o cume de Kolovrat e a Colina 1114. Havia centenas de
soldados italianos no alto destas posições e tantas outras centenas de construções que
abrigavam as armas de infantaria para defendê-las.

Na campanha desenvolvida nos Montes Cárpatos, sobressaiu-se novamente, tendo


conduzido com sucesso uma companhia de infantaria de montanha e obtendo diversas
vitórias.

Foi oferecido uma recompensa aos comandantes que atingissem estes objetivos
primeiro, criando a disputa entres as unidades que vinham das províncias da Baviera,
Silésia e Swabia. Um destes comandantes, o Leutnant Ferdinand Schörner (Espadas de
Cruz de Cavaleiro n° 23) atacou e tomou a Colina 1114 sendo condecorado com a Pour
le Mérite, condecoração esta que deveria ser dada a Rommel segundo o comandante das
unidades no local, o Major Theodor Sproesser, que numa reportagem de guerra havia
informado que na noite anterior a unidade de Rommel havia encontrado uma passagem
para entrar nas linhas italianas levando somente três horas para fazê-lo, tomando o
Monte Kuk onde conseguiu aprisionar 40 oficiais e 1.500 soldados.

Outra condecoração havia sido disponibilizada pelo General von Bellow para o oficial
que tomasse o Monte Mataiur, com 5.400 pés de altura. Se seguiu um intenso combate
para a tomada do Monte que durou mais de 53 horas, tendo após este tempo os italianos
começado a recuar, sendo feito mais de 120 prisioneiros e Rommel foi o primeiro a
chegar ao seu topo. Às 11:40 ordenou que fossem acenadas uma bandeira branca e três
verdes para comemorar o feito, tendo a tomada do monte custado a vida de somente um
de seus soldados.

Na manhã seguinte a vitória foi anunciada pelo General Erich von Ludendorff, chief of
the General Staff, e atribuída ao Leutnant Walther Schnieber, comandante de uma
Companhia da Silésia o que deixou Rommel extremamente furioso, mas nada pôde
fazer.

No dia 4 de Novembro esteve a frente do 14º Exército chegando ao rio Tagliamento,


onde combateu os italianos que tentavam atrasar o seu avanço. No dia 7 de Novembro a
unidade de Rommel capturou uma passagem a 4 700 pés e dois dias mais tarde capturou
outra passagem, se dirigindo para os sistemas de defesa de montanha italianos, onde a
estrada em que seguia havia sido explodida, estando esta na face de um morro de 600
pés de altura, tendo de fazer a passagem pelo outro lado, numa ponte suspensa a 500 pés
de altura.

Chegaram próximo de Longarone quando forma atacados por metralhadoras e rifles a


uma distância de 600 metros da posição em que estavam, tendo entre eles o rio Piave,
sendo derrubada em seguida a única ponte para a travessia do rio.

Ordenou que uma companhia e um pelotão fizessem a aproximação, seguindo Rommel


juntamente com os seus soldados, tendo dezoito de seus soldados feito a travessia do rio
sob constante fogo inimigo, logo após, mais soldados passaram para o outro lado,
estabelecendo uma posição às 16:00 ao sul de Longarone. Após tomaram a estrada de
acesso a cidade e a ferrovia, desarmando 800 soldados italianos.
Mais cinco companhias o seguiram na travessia do rio e seguiram o avanço em direção
à Longarone. Encontraram uma barricada armada no meio da estrada protegida com
metralhadoras, sendo obrigado a ordenar um breve recuo, estando numa situação
complicada, onde havia 10 mil soldados italianos na sua frente e as tropas de Rommel
estavam com um número muito reduzido, tendo apenas 25 soldados a sua disposição
naquele momento, sendo todos feitos prisioneiros ao serem alcançados pelas tropas
italianas, conseguindo apenas Rommel escapar para reagrupar o seu Abteilung.

Foram realizados seis ataques pelas forças italianas que tentavam tomar a posição em
que Rommel estava, sendo atacados com metralhadoras e forçados a recuar todas as
vezes. Recebeu apoio de seu superior, o Major Sproesser que enviou ajuda das suas
unidades e de outras vindas da divisa austríaca, chegando na posição de Rommel no
meio da noite.

No dia seguinte Rommel atacou juntamente com as novas forças, tendo em seguida o
comandante italiano enviado uma carta em que anunciava a rendição das forças italianas
nos arredores de Longarone, carta esta trazida pelo Leutnant Schoeffel que havia sido
feito prisioneiro de guerra e que ainda trazia mais de cem prisioneiros de guerra.

Após estes dez dias da Batalha de Longarone o batalhão de Sproesser perdeu 30


soldados e um oficial (caiu de uma montanha) e a unidade de Rommel capturou num
único dia nesta cidade um total de 8 000 soldados italianos. Após estes feitos foi
finalmente reconhecida a sua bravura pelo Kaiser e condecorado com a Pour le Mérite,
sendo citado que a condecoração era por ter chegado a linha de Kolovrat, tomar o
Monte Mataiur e por capturar Longarone.

Esta ficou conhecida como a Batalha de Caporetto, na qual seus homens capturaram
mais de 9.000 homens e 81 canhões inimigos, contribuindo ativamente para a
desintegração das posições defensivas italianas. Com esse feito, Rommel foi promovido
a capitão e agraciado com a Pour le Mérite.

[editar] Entre Guerras

Terminada a Primeira Guerra Mundial, Rommel dedica-se a reestruturar o exército


alemão derrotado na guerra e ao qual impunha-se uma série de limitações pelo Tratado
de Versalhes. A monarquia tinha dado lugar a República de Weimar, nas ruas os
comunistas, nazis e outros grupos realizavam manifestações, tendo tornado o país num
caos.

Rommel era Capitão do Exército tendo 27 anos de idade. O Exército foi praticamente
desmontado, sendo criado o Exército dos 100 000 Homens. Rommel permaneceu no
Exército ao contrário de muitos de seus colegas que saíram, mas agora ele não
conseguia mais se imaginar vivendo uma vida civil.

Rommel foi enviado para Friedrichshafen, no Lago Constance onde comandou a 32ª
Companhia de Segurança Interna, formado de marinheiros que zombavam de suas
condecorações e se recusavam a obedecê-lo. Na primavera de 1920, Rommel participou
de operações contra rebeldes em Münsterland e Westphalia.
No dia 1 de Outubro de 1920, foi enviado para Stuttgart onde comandou o 13º
regimento de infantaria, comando este onde permaneceu pelos próximos nove anos,
sendo um dos 4.000 oficiais permitidos pelo Tratado de Versalhes. Nesta unidade ele
estudou sobre as metralhadoras pesadas, motores de combustão interna e dedicou o seu
tempo livre para os seus hobis. Mais tarde foi com Lucie em 1927 para a Itália de
motocicleta para mostrar a ela onde havia lutado na Primeira Guerra Mundial. No ano
seguinte nasceria o seu filho Manfred Rommel em Dezembro de 1928.

Rommel foi enviado para a Escola de Infantaria de Dresden em 1 de Outubro de 1929,


lá encontrou o instrutor Ferdinand Schörner,seu antigo rival da campanha italiana. Mais
tarde Rommel acabou se tornando instrutor nesta escola, sendo um dos mais populares.

Em Outubro de 1934 foi posto no comando de um batalhão em Goslar, nas montanhas


no centro da Alemanha, onde passou dois anos. Foi no dia 30 de Setembro de 1934 que
Rommel teve o seu primeiro contato com o homem que de um jeito ou de outro, definiu
o seu destino, este era Adolf Hitler, que havia chegado ao poder um ano antes.

Em 1935 Rommel foi enviado para Potsdam onde se tornou instrutor de uma nova
Escola Militar, sendo declarado em março de 1935 a expansão da Wehrmacht sendo
enviados para a Escola 250 novos cadetes, que marcharam pelo corredor tendo nas
paredes deste a pintura de 40 marechais de campo alemães e prussianos sendo após
recebidos por uma leitura de Rommel.

Em Setembro de 1936 foi chamado por Hitler onde ficou responsável pela segurança.
Um dia, Hitler decidiu sair para dar uma volta de carro e queria que não mais de seis
carros o acompanhassem, e ao chegar a hora marcada o quartel general de Hitler estava
cheio de carros de ministros, generais e outras pessoas que apenas queriam ir junto nesta
excursão. Rommel deixou somente seis carros passarem e bloqueou os demais,
fechando a estrada com dois blindados sendo após parabenizado por Hitler.

No ano de 1937, Rommel faz um relato da sua experiência e observações pessoais,


resgata as suas anotações que havia feito durante o seu tempo de Primeira Guerra
Mundial e escreve o livro Infanterie Greift an (Ataque de Infantaria) sendo vendidos
400.000 exemplares na Alemanha antes e durante a Segunda Guerra Mundial, valendo-
lhe destaque nos círculos militares e atenção favorável de Hitler.

Em fevereiro de 1937 Rommel foi recrutado por Baldur von Schirach sendo adicionado
a um número de 3 000 jovens líderes. Foi selecionado por Hitler para dirigir o
Führerbegleitbataillon, o batalhão da guarda pessoal de Hitler, tendo como missão
escoltar o Führer. Numa dessas missões, Rommel deve de organizar uma escolta militar
para que Hitler pudesse ir até os Sudetos, território em disputa com a Tchecoslováquia
que recém fora adicionado ao território alemão no dia 30 de Setembro de 1938. Esta
proximidade com o Führer fez com que Rommel tivesse contato direto com a cúpula
nazista, como o chefe da Waffen-SS Heinrich Himmler, com o qual aparece numa
fotografia estando num trem.

Ocorreu a Anschluss com a Áustria e anexação sem ser disparado nenhum tiro e
Rommel recebeu no dia 10 de Novembro de 1938 o comando da Academia de Guerra
de Wiener Neustadt, próxima de Viena, sendo ambição de Rommel transformar o local
na mais moderna Escola de Guerra (em alemão: Kriegsschule) do Reich.
Logo foi chamado por Hitler por duas vezes durante o mês de março de 1939 para
organizar a sua guarda, a primeira foi no dia 15 durante a ocupação de Praga e no dia 23
no porto Báltico de Memel enquanto era realizada o retorno das tropas da Lituânia.

Rommel foi promovido para Generalmajor no dia 1 de Agosto de 1939 e vacinado


contra Tifo, em preparação à Invasão da Polônia. Após receber uma carta em que era
esperada a sua presença em Berlim para um novo serviço. Ao chegar se tornou o chefe
do Quartel General de Hitler durante a Invasão da Polônia. Logo enviou uma carta para
a sua esposa contando o acontecido.

Se apresentou formalmente à Hitler às 15:45 do dia 25 de Agosto de 1939 como sendo


agora um novo general. Poucos minutos antes, Hitler havia saido de uma conferencia o
ministro Joachim von Ribbentrop onde ele havia anunciado a Invasão da Polônia. Às
16:45, Rommel saiu com o seu batalhão de escolta do Führer, sob ordens deste, e se
dirigiu para Bad Polzin, numa antiga via férrea na Pomerânia, próxima da fronteira com
a Polônia, estando lá o Exército se preparando para a invasão.

O Batalhão de Rommel tinha um total de 16 oficiais, 93 oficiais não comicionados e


274 soldados alistados, estando equipada com 4 armas antitanques de 37 milímetros e
14 armas antiaéreas de 20 milímetros.

[editar] Segunda Guerra Mundial

Teve o início da Segunda Guerra Mundial, entrando Rommel em ação no dia 4 de


Setembro ao chegar o trem do Führer, de codnome Amerika, vindo mais tarde o
Heinrich, trem de Himmler e o dos jovens ministros do partido nazi, tendo Rommel
organizado a segurança ao redor da Estação.

Rommel juntamente com Hitler na Polônia 1939.

O pensamento de Rommel no princípio era de que Hitler estava fazendo apenas uma
visita breve ao fronte, mas permaneceu por lá mais três semanas. Durante este tempo,
Rommel visitava o fronte com freqüência para observar as táticas usadas nesse novo
meio de guerra, a Blitzkrieg, onde as tropas faziam um avanço rápido enquanto que
recebiam suporte aéreo para abrir caminho. No seu caminho ainda havia atiradores de
elite poloneses escondidos nas florestas e encontrava as armas ultrapassadas polonesas
destruídas ao lado da estrada.
[editar] Divisão Fantasma

Após a Invasão da Polônia, Rommel disse a Hitler que gostaria de comandar uma
divisão, sendo indicado para dirigir uma Divisão de Montanha em Innsbruck ou
Munique devido a experiência de combate que tinha e pela fama que conquistou
atuando nestas unidades na Primeira Guerra Mundial. Mas Rommel não ficou satisfeito
e pediu a Hitler para comandar algo melhor, como uma Divisão Panzer, pedido este
recusado pelo chefe do Exército já que Rommel tinha experiência somente como oficial
de infantaria e não tinha conhecimento sobre tanques, mas esta negação não foi aceita
por Hitler que enviou um telegrama para Rommel no dia 6 de Fevereiro de 1940 para
comparecer no dia 10 em Bad Godesberg, no Rhine, ao chegar recebeu o comando da 7ª
Divisão Panzer.

A unidade de Rommel estava equipada com os Panzer III e IV, com 20 toneladas, 320
cavalos de potência com um motor a gasolina e que atingia no máximo os 25 km/h, mas
a maioria de seus tanques eram os 38T tchecos, que pesavam 9 toneladas e era mais
rápido em relação aos Panzer, tendo um total de 218 tanques na unidade, sendo metade
destes de fabricação checa. A divisão era formada principalmente pelo pessoal vindo da
Thuringia.

A 7ª Divisão Panzer, juntamente com a 5ª Divisão Panzer (5ª Divisão Panzergrenadier


SS Wiking) ficaram sob o comando do XV Corpo de Exército do General Hermann
Hoth, estando este sob comando do 4º Exército do General Günther Hans von Kluge
que avançaria sobre a Bélgica quando fosse dada a ordem do Führer, criando assim uma
distração para as forças britânicas que se dirigiriam para a área com a finalidade de
conter o avanço alemão, enquanto que a verdadeira frente de avanço seguiria a partir do
Meuse, onde conseguiriam cercar as tropas Aliadas.

A Divisão foi movida do Rhine para a fronteira com a Bélgica, começando os ataques
com a artilharia e o avanço blindado no dia 9 de Maio de 1940 na área de Wahn.
Recebeu às 13:45 a palavra chave "Dortmund", que significava que o ataque pelo oeste
iria iniciar às 5:45 do outro dia. Neste dia se iniciou uma grande ofensiva aérea onde
não era possível se escutar nenhum disparo, somente as explosões dos belgas que
derrubavam as suas pontes e destruíam as estradas. Às vezes Rommel avançava em seu
Panzer III especialmente adaptado e outras avançava com o Panzer IV do Coronel
Rothenburg, e outras vezes ainda sobrevoava o campo de batalha com o planador de
observação Storch.

No dia 12 de Maio a divisão chegou no rio Meuser, cruzando-o às 4:30 com botes de
borracha, onde sofreu muitas baixas, tendo cruzado na noite seguinte os seus tanques e
armas pesadas por uma ponte que havia construído sobre o rio passando após pela
floresta de Cerfontaine no dia 16 de Maio tendo na noite seguinte avançado 35
quilômetros, tendo como objetivo chegar até Avesnes. A essa altura a 5ª Divisão Panzer
, que estava avançando juntamente com a unidade de Rommel, estava 30 quilômetros
atrás, decidindo Rommel parar e esperar impacientemente pela sua chegada até que
então escutou o ronco de tanques que se dirigiam para a sua posição e continuou o
avanço imaginando que eram as forças da 5ª Divisão Panzer.

Na verdade os sons que Rommel ouviu foram de uma Unidade Blindada Pesada
francesa que estava atacando a sua unidade pela retaguarda, conseguindo destruir alguns
tanques ao alcança-la. Para responder ao ataque os Panzer IV de Hanke recuaram e
contra-atacaram a unidade sozinhos, sendo este comandante recomendado por Rommel
para receber a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro. Após continuaram com a avanço e
chegaram até a ponte de Landrecies sobre o Sambre, tendo até este dia feito 3 500
prisioneiros.

Erwin Rommel em um desfile em Paris no dia da vitória sobre a França (junho de


1940).

Nos próximos 10 quilômetros de avanço a unidade deixou para trás centenas de tanques
e veículos militares destruídos, muitos destes queimavam com soldados mortos e
feridos em seus interior. O número de franceses que se rendiam era cada vez maior.
Chegaram até o vilarejo de Pommereuil e entraram em formação no alto da colina
próxima do local e Rommel disse:A sua rota agora será Le Cateau, Arras, Amiens,
Rouen e Le Havre…encham os tanques, avante!.

Tomou a cidade de Cambrai com pequena oposição tendo neste dia, 19 de Maio,
capturado 650 soldados inimigos e outros 500 no dia seguinte. Foi neste dia, 20 de
Maio, que Rommel enfrentou pela primeira vez os soldados britânicos, que tentavam
sair rapidamente do Bolsão de Flanders no dia 21, tendo a infantaria e as armas
antitanques de Rommel passado a enfrentar os blindados pesados Matilda Mark II,
sendo o seu avanço parado devido a um contra-ataque no setor de Arras.

O único meio encontrado por Rommel para conter o avanço dos Matilda era utilizar os
disparos de Flak 88, tendo se seguido uma batalha sangrenta. Durante o avanço foram
atacados por atiradores de elite Aliados que mataram muitos dos comandantes da 4ª e 7ª
Companhia antitanque, tendo Rommel conseguido escapar.

No dia 27 de Maio Rommel recebeu o comando temporário de duas unidades da 5ª


Divisão Panzer para atacar Lille, ajuda esta muito bem vinda, pois estes dois
Regimentos estavam armados com os mais modernos blindados da Wehrmacht. Ao sair
de uma reunião com os comandantes destas unidades, Rommel recebeu a notícia de que
receberia a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro, mas estava determinado a dominar Lille
primeiro, tendo esta ação auxiliado o bloqueio da Retirada de Dunquerque.

Foi iniciado uma operação do Primeiro Exército Francês para tentar tomar Lille de
volta, tendo Rommel conseguido formar uma defesa eficiente, tendo aprisionado um
total de 6 849 solados, capturou 48 tanques leves e destruiu 18 tanques pesados e 295
tanques leves.
Impressionado com as ações de Rommel, Hitler o chamou de volta para Charleville, na
área de Ardenas no dia 2 de Junho de 1940 para discutir as ações dos últimos dias de
combate na França, anunciando nesta ocasião que uma nova ofensiva iria começar no
dia 5 de Junho.

No dia 5 de Junho a divisão de Rommel cruzou o Somme usando duas pontes férreas
que o inimigo não havia derrubado, encontrando a resistência da artilharia que atacou
durante muitas horas, seguido da infantaria que era composta por sua maioria de
soldados negros que vinham de colônias francesas e nunca estiveram na França.

Chegou ao rio Sena onde tentou cruzar pelas pontes de Elbeuf que haviam sido
derrubadas se dirigindo em seguida para Sotteville na meia-noite do dia 8 de Junho,
chegando ao Oceano no dia 10 de Junho próximo de Dieppe, chegando 24 horas mais
tarde em Saint-Valéry onde encontraram soldados britânicos e franceses que esperavam
na praia para serem resgatados. Rommel anunciou que as tropas na praia deveriam se
render às 9:00. Os franceses logo se renderam, mas os britânicos continuaram lutando,
tendo Rommel ordenado um ataque de artilharia e um bombardeio. No dia seguinte os
equipamentos estavam destruídos e restavam poucos soldados vivos, tendo o
comandante do 9º Corpo Francês se rendido a ele, seguido por mais 9 generais
britânicos. O Major General Victor Fortune, comandante da 51ª Divisão de Infantaria
(Highlands) não gostou nenhum pouco do fato de ter de se render a um general tão
jovem.

No dia 16 de Junho, Rommel e a sua unidade cruzaram uma ponte erguida pela
Wehrmacht sobre o rio Sena. No outro dia Rommel ouviu pelo rádio que os franceses
estavam pedindo a assinatura de um armistício, tendo então sido ordenado por Hitler a
tomar as praias até a divisa com a Espanha, percorrendo 160 quilômetros no dia 16 e
outros 320 quilômetros no dia 17 de Junho, tendo encontrado resistência somente no dia
18 de Junho em Cherbourg, mais importante porto marítimo frances da época. Embora
tenha encontrado resistência neste dia, conseguiu avançar mais 350 quilômetros, sendo
conhecida como a Divisão Fantasma pela velocidade com que se movia sem ser barrada
pelos inimigos. Rommel encerrou a campanha na França com um total de 97 000
prisioneiros tendo perdido somente 42 blindados.

Com o final da vitoriosa campanha francesa a Alemanha passava a se preparar para uma
possível invasão da Inglaterra permanecendo a 7ª Divisão Panzer na França por todo o
verão de 1940.

Enquanto isso, Rommel foi convidado para participar do Filme Vitória no Oeste (título
em alemão: Siege im Westen) pelo Ministro da Propaganda Joseph Goebbels onde
foram encenadas as ações da Divisão Fantasma ao cruzar o Somme, sendo utilizados
prisioneiros de guerra franceses negros para fazer as cenas da rendição de uma vila.

No dia 9 de Setembro foi chamado para comparecer na Chancelaria de Hitler sendo


condecorado com a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro com Folhas de Carvalho.
Retornou para o Canal da Mancha no dia 14 de Setembro em Rouen, tendo nesta data
quase todos os seus veículos blindados e trucks embarcado, apenas esperando a ordem
de invasão, mas se passaram semanas e esta ordem não foi dada, tendo decidido Hitler
atacar em outro fronte. Foi novamente convocado para comparecer em Berlim no dia 6
de Fevereiro de 1941, onde recebeu as instruções para o seu novo trabalho.
[editar] Norte de África

Rommell (esq.) e seus oficiais no deserto da África do Norte.

Benito Mussolini havia declarado guerra contra a Inglaterra e a França duas semanas
após as forças destas nações terem saído de Dunquerque em Junho de 1940, tendo
convocado todos os soldados que a Itália tinha na Líbia, sendo um total de 220 000
soldados, para iniciar um combate contra os britânicos no Egito e realizar a captura do
Canal de Suez. Esta ofensiva teve inicio no mês de setembro de 1940 sob comando do
Marechal Rodolfo Graziani. A ofensiva não avançou muito em território inimigo,
chegando somente até Sidi Barrani. Foi oferecido auxílio de Hitler que pretendia enviar
para a área uma de suas novas armas, as Divisões Panzer, que foram recusados, já que
se consideravam capazes de controlar a situação.

Mussolini continuou a sua campanha invadindo o delta do Nilo e em seguida a Albania


o que provocou o descontentamento de Hitler, já que tinha planos para a região e
convocou o General Wilhelm von Thoma para enviar uma força Panzer para auxiliar os
italianos, pois um possível fracasso poderia prejudicar muito as estratégias alemãs.

Rommel foi nomeado comandante do Afrika Korps e chegou na África no dia 12 de


Fevereiro de 1941 enquanto que as forças italianas estavam recuando através de Tripoli.
No dia seguinte fez um vôo de reconhecimento com um Heinkel onde pôde ver as
defesas existentes ao redor do porto de Tripoli.

Após Rommel sobrevoou o deserto de Sirte, vendo após a estrada construída pelo
Marechal Balbo que ia de Tripoli até a fronteira egípcia. Rommel se encontrou com os
Generais Gariboldi e o Chief of General Staff das forças italianas, Mario Roatta. Mais
tarde jantou com os generais num hotel de Tripoli, onde foi perguntado por um dos
presentes como havia ganhado a sua Pour le Mérite. Sem pensar duas vezes respondeu:
"Longarone". Esta resposta não os agradou já que os italianos nunca aceitaram o fato de
perder esta batalha na Primeira Guerra Mundial, o que encerrou as conversas entre eles
naquela noite.

No dia 14 de Fevereiro de 1941 as primeiras tropas de Rommel começaram a


desembarcar, entre elas estavam o 3º Batalhão de Reconhecimento e o 39º Batalhão
Antitanque, sendo desembarcados na noite seguinte 6 000 toneladas de equipamentos,
entre estes estavam: armas pesadas, munição, veículos de transporte e veículos
blindados. No dia seguinte foi realizada uma parada militar assistida por Rommel e os
generais italianos, além de muitos curiosos italianos e árabes. Era esperado por Rommel
a chegada da 15ª Divisão Panzer e da 5ª Divisão Leve, sendo realizado uma parada
militar quando havia chegado esta última em Tripoli. Para confundir as aeronaves de
reconhecimento Aliadas, Rommel ordenou que fossem construídos centenas de tanques
com árvores e restos de carros, fazendo parecer que a força alemã era bem maior.

Rommel no Norte da África em 1943.

Havia muitos soldados aliados em Tobruk e arredores, com um intenso movimento de


navios que chegavam e partiam diariamente, sendo assim, Rommel não sabia ao certo o
que os inimigos pretendiam, se os aliados estavam enviando reforços para a África ou se
as tropas estavam sendo evacuadas para outro fronte. Tentando conter uma grande
ofensiva alemã, os britânicos enviaram para Tobruk as suas melhores unidades.

Os primeiros combates entre as forças da Afrika Korps e as forças britânicas iniciaram


no dia 24 de Fevereiro em El Agheila e no dia 31 de Março foi realizado um ataque
contra as forças britânicas em Mersa Brega, onde Erwin Rommel mais uma vez utilizou
as táticas da Blitzkrieg. O avanço alemão continuou, passando por Tripolitania,
Cirenaica e Benghazi, capturando em seguida Bardia e Salum no dia 15 de Abril,
conseguindo as suas forças chegar até a fronteira com o Egito, forçando os britânicos a
recuarem até os arredores de Tobruk.[1]

[editar] Cerco de Tobruk

Ver artigo principal: Cerco de Tobruk

Tomar Tobruk era de vital importância para a continuação da campanha na África pois
era o melhor porto de todo o Norte da África, podendo facilitar a logística para o Afrika
Korps e para chegar até o Egito teriam de acabar com a resistência Aliada que estava
neste porto, pois poderiam facilmente atacar as tropas que levariam suprimentos para o
fronte.

Rommel se aproximou de Tobruk e iniciou o ataque no dia 11 de Abril tendo o avanço


iniciado Às 4:45 com o 8º Batalhão de Metralhadoras pelo sul enquanto que mais de 20
avançaram pela direita. O avanço dos blindados não durou muito pois havia uma
barreira antitanques que impossibilitava a passagem No dia seguinte Rommel decidiu
retomar a ofensiva utilizando uma tempestade de areia como cobertura. Pouco antes do
ataque a tempestade parou, mas o ataque se iniciou mesmo assim.

A batalha durou até o domingo, dia 13 de abril, quando iniciou um ataque de artilharia
seguido após pelas tropas batalhão que tinham como objetivo estabelecer uma cabeça-
de-ponte que possibilitaria a chegada das tropas. Mas o ataque não deu certo pois eram
500 soldados alemães com 20 blindados contra os 34 000 defensores do Exército
Britânico. Ao sair de lá na noite seguinte as tropas de Rommel contavam com apenas
116 soldados, sendo o resto feito prisioneiro ou morrido durante os combates. Rommel
pensou em realizar um novo ataque, mas decidiu permanecer na defesa até o final do
mês.

O novo ataque ocorreu no dia 30 de Abril quando Rommel se dirigiu para a linha de
frente onde observou a tomada da Colina 209 na noite do mesmo dia, conseguindo o
controle da colina às 9:00 da manhã do dia seguinte. Mas neste dia a 15ª Divisão
Panzer, comandada por Hans-Karl Freiherr von Esebeck, sofreu grandes baixas contra
as tropas aliadas, tendo as perdas em algumas unidades chegado a 50%. As baixas do
lado alemão chegado a 1 200 soldados, entres estes estavam os mortos, feridos ou
desaparecidos em ação.

Mesmo não tendo conseguido tomar Tobruk, a linha de frente alemã avançou mais 700
milhas em território inimigo, estando a esta altura a 1 110 milhas de distância de
Tripoli, de onde vinham os seus suprimentos, que nesta época eram de 24 000 toneladas
por mês, sendo necessários mais 20 000 toneladas para continuar com o avanço.

Durante este tempo em que esteve lutando em Tobruk, a outra parte da Afrika Korps
havia capturado a passagem de Halfaya. Este fronte era muito importante para Rommel,
pois era nesta passagem e em Sollum onde os tanques podiam facilmente alcançar o
deserto e chegar até a Libia, deixando-o vulnerável a um ataque britânico vindo do
Egito.

Foram realizadas duas ofensivas aliadas (Operação Brevity e Operação Battleaxe) para
tentar romper o Cerco de Tobruk mas ambas falharam, sendo que para a Operação
Battleaxe foram enviados 238 novos tanques para auxiliar os aliados, tendo a batalha
iniciado no dia 14 de Junho. Os aliados atacavam com os tanques pesados Matilda que
tinham uma blindagem elevada sendo necessário o uso dos Flak 88 para destruí-los,
tendo, ao final do dia 15, sido destruídos 11 dos 12 Matilda no alto do platô e outros
quatro haviam sido destruídos em minas pela costa, sendo destruídos ainda um total de
outros 60 tanques.

Foi realizado no dia 16 um contra-ataque que tomou de volta o Forte Capuzzo que os
britânicos haviam capturado na noite passada. Mas este contra-ataque não durou muito,
sobrando apenas 35 de seus 80 tanques. Enquanto isso a 5ª Divisão Leve estava
enfrentado uma grande ofensiva aliada em Sidi Omar. Numa das mensagens
interceptadas dos aliados, o comandante da 7ª Brigada Blindada diz: A situação é
desesperadora e pede reforços de Cairo para continuar com os combates, assim
Rommel iniciou uma grande ofensiva contra os aliados. Nestes poucos dias as unidades
sob comando de Rommel destruíram um total de 180 a 200 blindados inimigos,
enquanto que as forças de Rommel perderam apenas 12.

[editar] Panzergruppe Afrika

Estas suas vitórias na África voltaram a atenção da mídia alemã para Rommel que
passou a ser visto como um heroi, tendo o Oberkommando der Wehrmacht decidido
criar um Panzergruppe Rommel onde iria comandar o Afrika Korps e o 21º Corpo de
Infantaria Italiano, mas depois foi nomeado oficialmente como Panzergruppe Afrika.
Mais tarde, passada meia hora da meia noite de 17-18 de novembro de 1941 ocorreu um
ataque ao QG do Panzergruppe Afrika com a intenção de matar Rommel, terminando
com a morte dos invasores, como o Major Keyes que foi morto acidentalmente por um
de seus homens e morreram ainda dois oficiais e dois soldados alemães. Todos estes
mortos, inclusive o Major Geoffrey Keyes, foram enterrados com honras militares dias
mais tarde.

Esta ação era o inicio de uma grande ofensiva aliada quejá havia sido detectada na
metade de Outubro, quando se percebeu a grande movimentação de tropas no Egito.
Esta ofensiva iniciou no dia 18 de Novembro, quando os britânicos atacaram o flanco
sul. Estas eram tropas do 8º Exército Britânico que tinham como objetivo: destruir as
forças alemãs-italianas, libertar Tobruk e avançar para ocupar a Tripolitania. Pelo
deserto avançou o XXX Corpo Britânico em direção a Tobruk.

A vantagem britânica era bem evidente, contava com 724 tanques e 1 100 aeronaves
enquanto que Rommel tinha a disposição 414 blindados, dos quais 154 eram italianos e
50 estavam em manutenção e tinha 120 aeronaves alemãs e em torno de 200 italianas a
disposição. Por estas ações, Rommel decidiu não continuar com o ataque a Tobruk e
concentrou as atenções na parte norte, onde as forças britânicas avançaram por Gabr
Saleh. Esta ofensiva forçou Rommel a recuar pela primeira vez na vida.

Com sua brilhante intervenção naquele teatro de operações, não obstante as enormes
dificuldades logísticas que enfrentou, foi capaz de desequilibrar o combate a favor das
forças do Eixo, por pouco não conseguindo uma vitória decisiva sobre as forças
britânicas.

Durante o período de comando no Norte da África, tornou-se mundialmente conhecido


como "A Raposa do Deserto" devido à sua reconhecida astúcia como líder militar.

Mesmo com todo o empenho de Rommel, as forças do Eixo na África acabaram sendo
derrotadas, principalmente por falta de apoio logístico e de ênfase do Alto Comando
Alemão do que por incompetência. Rommel retira-se para a Itália e trabalhou no
comando da organização das linhas de resistência contra as tropas aliadas que haviam
invadido o país.

[editar] Europa
Rommel em Dezembro de 1943.

Em novembro de 1943, Rommel foi escolhido para supervisionar as defesas das áreas
costeiras ocupadas da Dinamarca, Países Baixos, Bélgica e França contra possíveis
desembarques aliados, devendo-se a ele grande parte das melhorias que se verificaram
posteriomente nessas defesas.

Em Janeiro de 1944, é designado como comandante do Grupo de Exércitos B,


estacionado na França ocupada, cobrindo a região que se estendia de Ostende ao rio
Loire. Neste comando, Rommel passou ativamente a implementar melhorias naquilo
que os alemães chamavam de Muralha do Atlântico, que consistia numa rede de
casamatas, áreas minadas e obstáculos posicionados na região litorânea de forma a
impedir uma possível e esperada invasão do continente europeu por parte das forças
aliadas. É de se ressaltar que Rommel, ao contrário de outros comandantes alemães,
acreditava que os possíveis desembarques aliados ocorressem na região da Normandia,
o que de fato ocorreu no Dia D. Em 6 de junho de 1944, dia do desembarque aliado,
Rommel não se encontrava no local pois havia retornado para casa a fim de comemorar
o aniversário de sua esposa. Ao saber da invasão aliada, Rommel voltou imediatamente
para França, porém já era tarde e os Aliados tinham estabelecido além de uma forte
cabeça de ponte, também uma grande superioridade aérea.

Em 17 de Julho de 1944, 41 dias após o início dos desembarques aliados lançados no


Dia D, Rommel foi gravemente ferido por um caça Spitfire canadense e permaneceu
hospitalizado por vários dias. Nesse período, Claus von Stauffenberg executou o
atentado de 20 de julho de 1944 contra Hitler, que escapou por pouco, com ferimentos
leves (a mesa da conferência acabou por lhe servir de escudo). Sem nunca ter feito parte
do partido nazista, Rommel tornara-se cada vez mais crítico ao governo do Führer.

[editar] Falecimento
Funeral de Rommel.

Implicado no atentado por suas ligações com os oficiais conspiradores, Rommel, ainda
em recuperação médica, recebe em sua casa a visita de dois oficiais generais em 14 de
Outubro de 1944.

Devido ao seu prestígio nacional, estes oficiais, leais a Hitler, trazem os termos do
Führer a Rommel: ir a Berlim, passar por um julgamento popular e inevitavelmente ser
condenado à morte, condenando também sua família a ser confinada em um campo de
concentração ou, sozinho, acompanhar os dois oficiais e ingerir veneno para suicidar-se,
opção esta que garantiria a integridade de seus familiares. Rommel sem dúvida escolhe
a segunda alternativa, despede-se da família e acompanha os dois oficiais embarcando
em seu automóvel.

Às 13:25 os Generais Burgdorf e Maisel, fizeram a entrega do cadáver de Rommel ao


Hospital de Ulm. O médico-chefe, que se dispunha a proceder a autópsia, foi
prontamente interrompido por Burgdorf que lhe disse: "Não toque no corpo. Em Berlim
já se tomaram todas as providências." Talvez, jamais se venha a saber o que exatamente
se passou no caminho de Ulm. Burgdorf pereceu com Hitler, no subterrâneo da
chacelaria do Reich. Maisel que ao final da guerra foi condenado juntamente como
motorista da SS , afirmam terem recebido ordens de abandonar o carro por alguns
momentos, quando retornaram encontraram Rommel agonizando.[2]
Túmulo de Rommel.

Seu funeral foi celebrado em 18 de Outubro de 1944 com as mais altas honrarias
militares do III Reich e, oficialmente sua "causa mortis" foi anunciada como efeito dos
ferimentos que recebera meses antes.

Seus restos mortais, depois de cremados foram sepultados em Herrlingen, Alemanha, no


cemitério próximo de sua casa. Sua família não foi perseguida após sua morte. Um dos
seus filhos chegou ao cargo de presidente da câmara (Bürgermeister) da cidade de
Stuttgart.

Muitas lendas foram criadas a partir do mito Rommel, porém nunca questionado do
ponto de vista militar e da conduta no campo de batalha. Histórias como "fazer um
Rommel", que para os soldados do 8º Exército Britânico, significava fazer algo de
forma impecável. Sua astúcia e faculdade de improvisação granjearam-lhe o apelido de
Raposa do Deserto. Certa vez encontrando-se sob violenta pressão Britânica, o general
conseguiu inverter a situação dando-lhes impressão de comandar grandes
destacamentos. Sabia que a RAF fotografava diariamente as linhas alemãs, então,
ordenou que todos os veículos fossem movimentados a noite, crivando o solo do deserto
com milhares de sulcos, e projetando a movimentação de um grande destacamento de
blindados. Diante disto os ingleses bateram em retirada.[3]

[editar] Patentes
• Fähnrich – 19 de Julho de 1910
• Leutnant – 27 de Janeiro de 1912
• Oberleutnant – 18 de Setembro de 1915
• Hauptmann - 18 de Outubro de 1918
• Major – 1 de Abril de 1932
• Oberstleutnant – 1 de Outubro de 1933
• Oberst – 1 de Outubro de 1937
• Generalmajor – 1 de Agosto de 1939
• Generalleutnant – 9 de Fevereiro de 1941
• General der Panzertruppe – 1 de Julho de 1941
• Generaloberst – 24 de Janeiro de 1942
• Generalfeldmarschall – 21 de Junho de 1942

[editar] Condecorações
• Württembergische Goldene Verdienstmedaille 25 de Fevereiro de 1915
• Ordem do Mérito Militar 4ª Classe com Espadas
• Ordem do Mérito Militar 2ª Classe
• Ordem de Friedrich Württembergischer com Espadas 1ª Classe
• Ordem do Mérito Militar 8 de Abril de 1915
• Cruz do Mérito Militar 3ª Classe
• Cruz de Ferro (1914) 2ª Classe 30 de Setembro de 1914
• Cruz de Ferro (1914) 1ª Classe 22 de Março de 1915
• Pour le Mérite 10 de Dezembro de 1917
• Badge de Feridos (1918) em Prata 1918
• Cruz de Honra 1934
• Sudetenland Medal (invasão dos Sudetos pela Wehrmacht)
• Memel Medal
• Medaille zur Erinnerung an den 1 de Outubro de 1938
• Spange zur Medaille zur Erinnerung an den 1 de Outubro de 1938
• Cruz de Ferro 2ª Classe 17 de Maio de 1940
• Cruz de Ferro 1ª Classe 21 de Maio de 1940
• Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro com Folhas de Carvalho, Espadas, e
Diamantes
o Cruz de Cavaleiro 27 de Maio de 1940
o Folhas de Carvalho 20 de Março de 1941 nº 10
o Espadas 20 de Janeiro de 1942
o Diamantes 11 de Março de 1943 nº 6
• Verwundetenabzeichen 1939 in Gold - Badge de Feridos em Ouro 7 de Agosto
de 1944
• Panzerkampfabzeichen (Ohne Zahlen) im Silver - Badge de Panzer em Prata
• Medaglia al Valore Militare Argento Medalha do Valor Militar em Prata 22 de
Abril de 1941
• Ordine Militare di Savoya -Grande Ufficiale 15 de Janeiro de 1942
• Medaglia al Merito della Croce Rossa Italiana - Silver 15 de Janeiro de 1942
• Ordem Colonial da Estrela da Itália - Cavaliere della Croce Grande 28 April
1942
• Militärorden von Savoyen – Großoffizierskreuz – Mid-1942
• (Ordinul Mihai Viteazul) Ordem Romena de Michael o Bravo 3ª e 2ª Classe 12
de Julho de 1944
• Condecorado duas vezes com Wehrmachtbericht (26 June 1942 und 10
September 1943)
• Ehrenkreuz für Frontkämpfer
• Medaille zur Erinnerung an die Heimkehr des Memellandes
• Ärmelband Afrika
• Gemeinsames Flugzeugführer-Beobachter Abzeichen mit Brillianten
• Dienstauszeichnung der Wehrmacht 4ª Classe, 4 Anos
• Dienstauszeichnung der Wehrmacht 3ª Classe, 12 Anos
• Dienstauszeichnung der Wehrmacht 2ª Classe, 18 Anos
• Dienstauszeichnung der Wehrmacht 1ª Classe, 25 Anos

[editar] Comandos
Comandante da Academia
Precedido por Sucedido por
Militar de Theresian
- ??
1938 - 1938
Comandante do Führer
Precedido por Sucedido por
Begleit Battalion
?? ??
1938 – 5 de Fevereiro de 1940
Comandante da 7ª Divisão
Precedido por Sucedido por
Panzer
General der Kavallerie General der Panzertruppen
5 de Fevereiro de 1940 – 15 de
Georg Stumme Hans Freiherr von Funck
Fevereiro de 1941
Comandante do Afrika
Sucedido por
Precedido por Korps
Generalleutnant Ludwig
- 19 de Fevereiro de 1941 – 15
Crüwell
de Agosto de 1941
Comandante do
Precedido por Panzergruppe Afrika Sucedido por
- 1 de Setembro de 1941 - 30 de -
Janeiro de 1942
Comandante do Exército
Sucedido por
Precedido por Panzer Afrika
General der Panzertruppen
- 30 de Janeiro de 1942 - 9 de
Ludwig Crüwell
Março de 1942
Comandante do
Sucedido por
Precedido por Heeresgruppe Afrika
Generaloberst Hans-Jürgen
- 22 de Fevereiro de 1943 – 9 de
von Arnim
Março de 1943
Precedido por Comandante do
Sucedido por
Generalfeldmarschall Heeresgruppe B
Generalfeldmarschall
Maximilian Reichsfreiherr 10 de Julho de 1943 – 17 de
Günther von Kluge
von Weichs Julho de 1944
História e Introdução

A Cruz de Ferro gera uma imagem na mente da maioria das pessoas da sua associação
inevitável com o Terceiro Reich. Realmente, Adolf Hitler foi responsável pela adição de
um "marchando suástica" frente e no centro, ao núcleo negro da decoração em 1939. No
entanto, as curvas simples deste prémio de prata e de ferro por bravura podem ser
creditados ao instinto de um arquiteto, ea inspiração de um rei mais de 120 anos antes
do advento da Alemanha nazista.

Instituído pelo rei da Prússia Frederico Guilherme III em 10 de março de 1813, a Cruz
de Ferro foi concebido como uma concessão temporária para os esforços contra
Napoleão. Três classes de adjudicação foram criados segundo lugar, primeiro e Grã-
Cruz com o processo de adjudicação supostamente cego para a sociedade, muito classe
Prússia consciente. Essa não-distinção de classe social é o conjunto a Cruz de Ferro
além de prêmios contemporânea emitida por outras casas reais. Considerou-se que um
general e privadas, tanto afetado o resultado de uma batalha, separados apenas por suas
esferas de responsabilidade individual. Esta lógica raras da época ditava que a Cruz de
Ferro será atribuído democraticamente, com todas as categorias elegíveis para uma
classe de um-em-o mesmo de prêmios.

Karl Friedrich Schinkel, de 31 anos, arquiteto de Berlim, foi encomendada pelo rei para
projetar o símbolo para o que viria a ser conhecido como Prússia "Eiserne Zeit" Iron
Time. Friedrick Wilhelm necessário que o conceito incluem a Coroa da Prússia, sua
cifra real, à data da instituição (1813), e uma representação de folhas de carvalho, a
árvore sagrada da Alemanha.

principal influência de Schinkel, enquanto trabalhava no projeto veio dos Cavaleiros


Teutônicos das Cruzadas Terceira. A Ordem havia incorporado grandes cruzes em seus
uniformes e menores variações esmaltado para a atribuição aos seus Hochmeisters, ou
sumos sacerdotes. Schinkel entregou um projeto para aprovação, em 21 de março, 1813.
O príncipe Karl von Mecklenburg-Strelitz, influente cunhado, o rei Friedrick Wilhelm,
sugeriu uma modificação para a aparência de que foi aprovada. Considerando que o
projeto Schinkel tinha uma cruz com os braços estendidos que se estende do centro, a
entrada de Mecklenburg-Strelitz é modificado a forma final através da adição arcos
distintos para os braços, dando o prêmio a sua forma famosa como a conhecemos hoje.
Na nomenclatura numismática esta forma é conhecida como uma patte cruz.

O projeto final incorporou uma moldura de prata estampado (tipicamente de 800-900


peças de prata) com um centro de ferro fundido. Estes metais, que parece ser um jogo
esteticamente agradável no papel, criou enormes dores de cabeça na produção inicial.
Eles simplesmente não podiam ser soldadas umas às outras. Alguns protótipos foram
fabricados durante dolorosamente 1813 e 1814. Finalmente foi criado um sistema que
permitiu a uma moldura de prata de duas partes que o núcleo de ferro ensanduichada
entre elas. As cruzes de ferro a partir deste ponto eram de construção de três partes, e
este continuou a ser a regra por meio da Segunda Guerra Mundial.

Em geral, o 1813 Cruz de Ferro de segunda classe tem duas molduras de prata que são
abertos em ambos os lados para revelar no anverso original de um núcleo de ferro preto
liso, e no reverso, a coroa da Prússia sobre a parte superior do braço, com um "FW"
para Friedrich Wilhelm diretamente abaixo dela. Centrado no núcleo de ferro é um
motivo, ou spray de folhas de carvalho, com a data de instituição de 1813 localizado no
braço inferior. A própria cruz mede entre 41 a 42mms em altura e largura, e tem um
laço acrescentando no braço para prender uma fita. versões de tamanho de três quartos
da Cruz de Ferro Primeira e Segunda Classes existem e são conhecidos como
"Prinzens" para o fato de que eles eram normalmente atribuídos à realeza quem, seria de
supor, ostentou uma superabundância de condecorações no peito.

Civis, (geralmente influentes estadistas) possa ser concedido um derivado do prêmio de


dever meritório conhecido como o não-combatente é a versão. Esta distinção foi mais
evidente com a Cruz de Ferro de 1813 Segunda Classe e sua fita anexada. Para
combatentes, a fita era uma maioria negra com duas amplas faixas verticais brancas.
Com a não-combatente fitas, as cores eram invertidas, a maior extensão da cor de fundo
ser branco, as bandas, preto. Estas foram as cores nacionais do Reino da Prússia. A fita
foi utilizada para pendurar a Segunda Classe do furo do agasalho botão segundo mais
elevado. Em 1838, depois que se tornou conhecido que a maioria dos destinatários
preferenciais vestindo "as classes Segunda ornamentados reverso voltado para fora,
Friedrich Wilhelm modificou as sanções reais para reflectir o sentimento popular.

A First Class 1813 é um emblema da mama e, portanto, é ribbonless. Ele tem um


suporte de prata sólida fechada com laços anexado numeração 1-2 para cada braço para
o desgaste sobre os receptores da mama esquerda. Medições queda em linha com os de
segunda classe. Mais tarde, em 1840 e 1850 um pino articulado foi adicionado para
facilitar sua colocação.

Cinco comandantes de alto escalão, incluindo a notoriedade Marechal Gebhard Fürst


von Blücher Wahlstatt, ganhou a distinção de receber a Grande Cruz da Cruz de Ferro.
Similar na aparência ao básico Cruz de Ferro de Segunda Classe, a Grã-Cruz medido
um gigantesco 56,5 milímetros de diâmetro. Sua fita sozinho 55mms medida de largura.

Hoje a maioria dos coletores é duramente pressionado para encontrar um original 1813
Cruz de Ferro de qualquer classe. Números atribuídos total de aproximadamente 16.938
Classes Em segundo lugar, 638 classes de primeiro e cinco cruzes Grande. O prêmio foi
ganho em sucessão, com uma classe inferior de ser um pré-requisito para o próximo
nível.

Uma adição final para o 1813 da Cruz de Ferro foi adicionado por Friedrich Wilhelm
em 26 de junho de 1815, quando a Estrela da Grã-Cruz foi adjudicado à Blücher para
sua oportuna chegada no campo de Waterloo e de sua assistência para Wellington na
derrota de Napoleão . O último exemplo conhecido desta premiação foi em Zeughaus de
Berlim até 1945. Seu destino é desconhecido.

Depois de 1815, a atribuição oficial da Cruz de Ferro para o período napoleônico foi
suspenso até a Guerra Franco-Prussiana, apesar de outorgas foram sendo continuamente
feitos como novas ações de cruzes de ferro foram produzidos por aqueles que não
tinham recebido um exemplo durante a guerra.

O filho do rei Guilherme I Friedrich Wilhelm eo homem que se tornaria primeiro kaiser
da Alemanha reinstituiu a Cruz de Ferro, mais uma vez em três classes, para o conflito
de 1870-1871. Os elementos do projeto para a cruz mudou muito pouco. Para a segunda
classe, o inverso voltou a ser o inverso, mantendo os detalhes da mesma. Agora, porém,
o lado liso liso tornou-se hospedeiro da Coroa da Prússia sobre a parte superior do
braço, um "W" de Guilherme I, no centro, ea data de "1870" na parte inferior do braço,
significando o início do conflito entre a França ea Prússia e seus aliados alemães. A
Grã-Cruz de 1870 foi afetada da mesma forma, enquanto a Cruz de Ferro de Primeira
Classe tinha os detalhes de uma coroa prussiana, "W" e "1870", acrescentou ao que era
anteriormente um reverso de ferro puro. Tamanhos começou a mover-se na faixa de 42
a 43 milímetros para a primeira e segunda classe e da arena de 60mm para o Grand
Cruzes. O número de cruzes de adjudicação são os seguintes: 47.244 Segunda Classe,
1304 Primeira Classe, e nove Cruzes Grande, um número que passou para a realeza,
com uma doação honorários sobre o idoso rei Guilherme I. Com este conflito concluiu,
Prússia finalmente uniu todas os estados alemães em uma entidade, com ela no
comando. Wilhelm King era agora Kaiser da Alemanha. Seu neto, tentaria chegar a
glória ainda maior.

O Cruzes economicamente mais disponível Ferro vem o próximo período de


reinstituição, durante o reinado de Guilherme II. Agora, a Cruz de Ferro tornou-se uma
questão de nostalgia, e com a eclosão da I Guerra Mundial, Wilhelm II chegou a voltar
na história e agarrou a um símbolo especial que tinha reforçado as causas de seu avô e
bisavô. I Guerra Mundial também foi a primeira derrota do símbolo. Prêmios são
sempre mais abundantes quando são invocados por um certo senso de inspiração
desesperada. Embora a substituição de 1870 do período de franco-prussiana, com a
nova data de 1914, vemos muito pouca mudança na aparência geral de todas as três
classes da I Guerra Mundial Cruz de Ferro de seus antecessores. A principal exceção
para o período 1914-1918 é a incrível explosão no número de premiados. A maioria das
estimativas quase 4.000.000 Aulas Segunda e Primeira Classe 145.000 encontrou seu
caminho em mochilas soldado. Somente a Grã-Cruz foi premiado com menos, com total
de cinco. Marechal Paul von Hindenburg recebeu o Estrela para a Grã-Cruz, o seu único
destinatário da I Guerra Mundial, e apenas a segunda doação Blücher 1815.

Hoje, esses são a variedade mais comum da Cruz de Ferro disponíveis. Muitos foram
trazidos de volta da guerra por praticamente todos os doughboy que pôs os pés em solo
europeu. Como assim, eles ainda eram muito comuns na Alemanha durante a Segunda
Guerra Mundial e, portanto, foram levados para casa por uma outra geração de homem
que luta, o GI Preços em feiras militaria, fleamarkets e antiquários devem refletir a
semelhança desta cruz particular. Um 1914 de Segunda Classe pode ser tido
relativamente barata e, portanto, é um impulso comum para açambarcamento futuro
entre os colecionadores de brotamento.

1914s First Class são uma diversão maravilhosa para a grande quantidade incrível de
dispositivos de fixação que pode ser encontrado no verso. Um colecionador pode reunir
uma vida de exemplos e ainda descobrir uma trava, pino, screwback, nunca antes visto
combinação de gancho.

Finalmente, chegamos ao legado que cada Cruz de Ferro deve descobrir o seu último
dia. Em 01 de setembro de 1939, como blindados cruzaram a fronteira polonesa, Adolf
Hitler reinstituiu a Cruz de Ferro no seu original de três classes, com a adição da Cruz
de Cavaleiro. Todos suportaram a suástica no centro do anverso e mudou para sempre o
símbolo Schinkel, ironicamente primeiro concebido como uma ferramenta motivacional
contra a tirania.
Hitler aumentaram o tamanho do prêmio exponencialmente, pelo menos, 2mm. Em
seguida, ele criou uma ponte para o soldado comum entre a Cruz de Ferro de Primeira
Classe e da Grã-Cruz anteriormente inalcançável. Em 48 milímetros de largura e altura,
a Cruz de Cavaleiro é o principal Cruz de Ferro colecionáveis. Embora não haja
correlação direta no Exército dos EUA, por causa do argumento poderíamos prazo,
Medalha de Honra da Alemanha. É o mais falsificados e copiados de todos os
cruzamentos na família. Comandando enormes somas, os preços recentes refletida no
ebay e em catálogos de leilões dispararam. Infelizmente, por estimativa do autor, oito
em cada dez cruzamentos visto hoje são pós-II Guerra Mundial a produção.

O Cruz de Ferro de 1939 Segunda Classe recebeu quase 5 milhões durante a Segunda
Guerra Mundial. 450 mil é uma boa estimativa para o número de condecorações
concedidas Primeira Classe. Compare-os com a Cruz de Cavaleiro, cuja estimativa de
prêmio é um pouco mais de 7.300. Existem níveis ainda mais elevados da Cruz de
Cavaleiro, incluindo a adição de Folhas de Carvalho (890 beneficiários), Folhas de
Carvalho e Espadas (160 beneficiários), Diamonds (27), e Golden Diamonds (um piloto
de Stuka Hans Ulrich Rudel). A Grã-Cruz foi Hermann Göring para a Campanha de
1939 francês. Existe também uma estrela para a Grã-Cruz 1939. Ela nunca foi
concedido, mas um protótipo foi descoberta em um castelo nos arredores de Salzburgo,
na Áustria, pelos americanos. Ele agora reside no Museu de West Point, New York.

Hitler sempre orgulhosamente exibido de 1914 Primeira Classe que tinha ganhado em
seu uniforme de outra forma simples. Para um cabo, este foi um prêmio raro.
Curiosamente, Hitler nunca se gabou de ter recebido a ninguém. Na verdade, ele nunca
mencionou que aceitar de passagem. Foi ele modesto? Muito pelo contrário. Como
acontece com qualquer história sobre a Cruz de Ferro, este tem um toque especial.
Hitler foi recomendada para o prêmio por seu comandante de unidade, o tenente Hugo
Gutmann. Como o prêmio mais conceituados da carreira militar do jovem cabo, Hitler
nunca poderia falar sobre isso. Gutmann Hugo era judeu.

Em 1956, a NATO estabeleceu a Oeste das Forças Armadas Alemãs como baluarte
contra o expansionismo soviético. veteranos da Wehrmacht em uniforme da
Bundeswehr recém-formados receberam permissão para usar algumas das suas
decorações II Guerra Mundial. Um deles foi hoje reencarnado e desnazificada Cruz de
Ferro, conhecido como a variedade 1957. Os acusados com o redesenho inspirou-se a
Alemanha Imperial. A forma clássica Patte cruz foi mantida, mas três folhas de carvalho
substituído a suástica, fazendo um círculo completo este adorno como motivo central.
Este projeto de mudança afetou apenas a Cruz de Ferro de Primeira e Segunda Classe,
bem como a Cruz de Cavaleiro. Dispositivos superior a Cruz de Cavaleiro permaneceu
o mesmo em suas congéneres alemães nazistas, por duas razões, nenhuma suástica
precisava ser removida, e um número muito limitado de indivíduos a maior decorados
voltaram para servir as Forças Armadas.

Hoje, grisalhos veteranos da Wehrmacht reúnem-se em números cada vez menores para
reacender antigas associações com companheiros em suas unidades anteriores.
Ocasionalmente, estes soldados de idade podem ser encontrados com a cruz distintivo
preto com aro prata pendurada no pescoço. Os outros veteranos continuam a olhar para
eles para a liderança, com um ar de inveja e respeito que é palpável. Afinal, ele é o
homem, não a medalha. Ainda assim, este símbolo perdido ou ferro e prata, criado por
um arquiteto persegue os salões e locais de encontro de velhos que se lembram de
quando eram jovens.

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