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FILOSOFIA ANTIGA

CLÁSSICA
A L B E RTO
DA N I E L
GUILHERME
YURI
Sumário

• Introdução
• Período
• Sócrates
• Platão
• Aristóteles
• Considerações Finais
INTRODUÇÃO

A filosofia antiga é o período que corresponde ao seu surgimento, no


século VII A.C. e à queda do Império Romano. Essa época é chamada
assim porque os pensadores gregos começaram a questionar sobre a
racionalidade humana e tentaram encontrar explicações para
entender a sua própria natureza.

Para os gregos, a palavra filosofia era caracterizada pela constante busca da sabedoria.
PERÍODO

A filosofia antiga pode ser dividida em três grandes períodos.


• Período pré-socrático
• Grécia clássica
• Época helenística
PERÍODO

Grécia Clássica.
Entre os séculos 5 a.C. e 4 a.C. a civilização grega foi dominada pelo
seu poder militar e econômico e teve a democracia como sistema
político. Em função disso, houve o crescimento das ciências e das
artes. Os três maiores filósofos dessa época foram:
Sócrates, Platão e Aristóteles.
SÓCRATES (470-399 a.C.)

fundador da ética, nasceu


em Atenas e é conhecido
por ensinar os seus
discípulos através de
perguntas. Esse método é
conhecido como o
socrático.
“Conhece-te a ti mesmo”;
SÓCRATES (470-399 a.C.)

Para viver bem é preciso ser sábio.


Como atingir a sabedoria?
SÓCRATES (470-399 a.C.)

Segundo ele, deve-se seguir a inscrição do


templo de Apolo:
“conhece-te a ti mesmo”.
À medida que o homem se conhece bem,
ele chega à conclusão de que não sabe
nada.
Para ser sábio, é preciso confessar, com
humildade, a própria ignorância. Só sei que
nada sei, repetia sempre Sócrates.
SÓCRATES (470-399 a.C.)

Maiêutica:
Método para chegar ao conhecimento.
Para Sócrates o papel do filósofo era fazer
com que as pessoas chegassem ao
conhecimento.
Sócrates tinha um método de diálogo para
levar pessoas com quem estava debatendo
a perceber por si só sua própria ignorância
Por meio da ironia, respondendo perguntas
com outras perguntas, levava a pessoa a
cair em contradição e confessar a própria
ignorância.
SÓCRATES (470-399 a.C.)

Sócrates é acusado de corromper a


juventude e de desprezar os deuses da
cidade. Com base nessas acusações ele é
condenado a beber veneno.
Ao se despedir de seus discípulos, ele diz:
“Já é hora de irmos; eu para a morte,
vós para viverdes. Quanto a quem vai para
um lugar melhor, só deus sabe”.
PLATÃO (427-347)

Seu nome verdadeiro é Arístocles. Seu


apelido de Platão é devido à sua
constituição física e significa:
“ombros largos”
Nascido em Atenas, discípulo de
Sócrates e fundador da Academia,
importante escola grega. Na sua visão,
o mundo era dividido em dois:
O cosmos e o mundo sensível.
PLATÃO (427-347)
Do mundo sensível das opiniões ao
mundo inteligível das ideias.
Segundo Platão, o conhecimento
verdadeiro se consegue através da
arte de colocar à prova todo
conhecimento adquirido para atingir a
verdade. Cada opinião é questionada
até que se chegue à verdade.
Platão acreditava que todo o
conhecimento estava na pessoa,
bastava exercitar ou refletir para
“relembrar” as respostas dos
questionamentos.
PLATÃO (427-347)

Aprisionado no seu corpo, o homem


só consegue enxergar as sombras e
não a realidade em si.
Para explicar isso, Platão cria a
Alegoria da Caverna.
PLATÃO (427-347)

Há homens presos com o rosto voltado


para o fundo da Caverna. Próximo à
entrada da caverna passam muitos
objetos diferentes, cujas sombras são
projetadas pelo Sol na parede do
fundo. Os prisioneiros contemplam as
sombras, pensando tratar-se da
realidade, pois é a única que
conhecem.
PLATÃO (427-347)

Um dos prisioneiros consegue escapar,


e, aos poucos ele começa a descobrir
que a realidade é bem diferente
daquela que ele conheceu a vida toda.
Esse homem se compadece dos
companheiros da prisão e volta para
lhes anunciar aquilo que contemplara.
Ele é chamado de louco e é morto
pelos companheiros.
PLATÃO (427-347)

Explicação:
As sombras que os homens enxergam
representam as aparências da
realidade, não podiam imaginar a
realidade verdadeira.
Quando um consegue escapar percebe
que as projeções são uma ilusão. O
homem entende que sempre foi
enganado pelas sombras.
Quando tenta convencer os outros da
realidade dos fatos, o chamam de
louco.
PLATÃO (427-347)

Esse mito se refere a Sócrates que


tentava demonstrar a realidade ou a
verdade de vários fatos de Atenas,
como a política, por exemplo, uma vez
que as pessoas acreditavam em
discursos que não condiziam com a
realidade, mas eram só uma forma de
enganar. Contudo, como vimos,
Sócrates desagradou muita gente ao
tentar esclarecer as pessoas sobre a
verdade e, por isso, foi condenado a
morte.
ARISTÓTELES (384-322)

Discípulo de Platão, nasceu em


Estagira Grécia, e foi considerado
como “o filósofo”.
Para ele, a pessoa é um composto de
corpo e alma.
ARISTÓTELES (384-322)

Aristóteles organizou o conhecimento de até


então. Criou sistemas classificatórios para a
natureza, sobre o céu, sobre os fenômenos
atmosféricos; exame da física como movimento,
lugar, tempo, etc.
Também estudou sobre sensação, memória,
respiração; classificou as espécies vivas, etc.
E ainda muitos outros estudos.
Em suma, ele organizou ou sistematizou
praticamente todo conhecimento acumulado
até então.
ARISTÓTELES (384-322)

As obras de Aristóteles são divididas pelos


historiadores em duas classes: as Esotéricas, que
seriam obras com fins acadêmicos, e as Exotéricas,
destinadas ao público geral. Porém, há uma
hipótese de que todas as suas obras exotéricas
tenham se perdido, uma vez que, o que se tem
conservado, são obras dotadas de jargões e de
uma linguagem técnica que somente acadêmicos
das escolas platônicas e aristotélicas da época
poderiam discernir.
ARISTÓTELES (384-322)

Com a morte prematura de Alexandre, o Grande,


que era seu pupilo, em 323 a.C, Aristóteles vê-se
obrigado a sair de Atenas para evitar sua morte,
visto que o pensamento antimacedônico, que era
o que mantinha o reinado de Alexandre, havia
sido extinto e perseguido por Demóstenes, que
reimplantou em Atenas o partido nacionalista. No
ano seguinte, isolado em sua casa, em Cálcis,
faleceu aos 62 anos, em 322 a.C.
Considerações Finais

Os filósofos antigos viam o homem como um


meio pelo qual se chegava a alguma coisa.
Na era socrática destaca-se o problema
antropológico, em que o governo democrático
em Atenas tenta transformar os habitantes da
cidade em indivíduos capacitados a tomar parte
nas decisões da democracia. Através da
formação do homem, o centro de interesse
passa da natureza para o homem.

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