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Recife, 2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS
ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS GEODÉSICAS E
TECNOLOGIAS DA GEOINFORMAÇÃO
Recife, 2009
N244a Nascimento, Rosemary Batista do
Análise e gerenciamento de redes de distribuição de
água com suporte em Sistema de Informações Geográficas
(SIG) / Rosemary Batista do Nascimento. - Recife: O Autor,
2009.
x, 96 f.; il., figs., tabs.
UFPE
Dependo de ti
Preciso de ti
Sozinho, nada posso fazer.
Descanso em ti
Espero em ti
Sozinho, nada posso fazer.
Aos irmãos em Cristo pelos momentos de oração como igreja e intercessões para o
meu fortalecimento no Senhor, especialmente, à querida irmã Matilde pelo carinho,
palavras de encorajamento e orações.
À Ana Célia que permitiu que sua casa fosse meu refúgio nos momentos de
dificuldades e de alegrias, além do apoio na conclusão deste mestrado.
À Ana Karla Arruda pela carta de apresentação, orientação, ajuda no ingresso deste
mestrado, apoio nos momentos difíceis e por sua confiança e amizade.
RESUMO E PALAVRAS-CHAVE i
ABSTRACT AND KEYWORDS ii
LISTA DE FIGURAS iii
LISTA DE TABELAS iv
LISTA DE GRÁFICOS vi
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS vii
1. INTRODUÇÃO 01
1.1. OBJETIVOS DA PESQUISA 04
1.1.1. Objetivo Geral 04
1.1.2. Objetivos Específicos 04
4. METODOLOGIA DA PESQUISA 36
4.1. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 36
4.1.1. Caracterização do Problema 36
4.1.2. Coleta de Dados 37
4.1.3. Implementação do Sistema Aplicativo em Ambiente SIG 37
4.1.3.1. Edição da Base Cartográfica 37
4.1.3.2. Criação do Banco de Dados Espaciais – BDE 39
4.1.3.3. Conversão dos Dados Espaciais para o BDE 39
4.1.3.4. Verificação da Consistência Geométrica da Rede e
Geocodificação dos Clientes Medidos e Não Medidos 40
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES 76
6.1. CARACTERIZAÇÃO DO DISTRITO OPERACIONAL 16 QUANTO
ÀS REDES E SEUS ELEMENTOS 76
6.2. CARACTERIZAÇÃO DO SETOR COMERCIAL 112 QUANTO AOS
CLIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA 79
6.3. DIAGNÓSTICO DO SETOR COMERCIAL 112 QUANTO ÀS
PERDAS APARENTES 82
6.4. ANÁLISES DE REDES 84
7. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 87
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 89
APÊNDICE – MAPAS TEMÁTICOS GERADOS NO SISTEMA DE ANÁLISE E
GERENCIAMENTO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA COM SUPORTE
EM SIG
RESUMO E PALAVRAS-CHAVE
Esta pesquisa teve por objetivo desenvolver um sistema aplicativo, com base em
Sistema de Informações Geográficas (SIG) para analisar as redes de distribuição de
água e dar subsídios ao planejamento das ações para redução das perdas de água.
Para isso foi criado um modelo conceitual de um Sistema de Abastecimento de
Água, empregando-se a Modelagem de Dados Espaciais Orientada a Objetos, em
linguagem UML. O modelo físico correspondente foi implementado e testado na
forma de um projeto piloto, utilizando-se o programa ArcGIS da ESRI. A área de
estudo correspondeu a um distrito operacional e um setor comercial da Companhia
Pernambucana de Saneamento (COMPESA), na cidade do Recife. O resultado do
teste mostrou que o objetivo da pesquisa foi atingido e que o emprego de uma
estrutura topológica de redes foi fundamental para o sucesso do sistema aplicativo.
i
ABSTRACT
ii
LISTA DE FIGURAS
iii
LISTA DE TABELAS
iv
TABELA 32 – Pavimento Calçada 72
TABELA 33 – Pavimento Rua 73
TABELA 34 – Setor Comercial 73
TABELA 35 – Tipo Junção 73
TABELA 36 – Tipo Água 74
TABELA 37 – Situação Medidor 74
TABELA 38 – Regulagem Sistema Válvula 75
TABELA 39 – Enabled Domain 75
TABELA 40 – Rede de Distribuição (Diâmetro x Comprimento x Tipo de Material) 78
TABELA 41 – Rede Subadutora (Diâmetro x Comprimento x Tipo de Material) 78
TABELA 42 – Clientes Setor Comercial 112 x Situação de Água na COMPESA 79
TABELA 43 – Clientes Setor Comercial 112 x Situação de Água no Sistema
aplicativo SIG 80
TABELA 44 – Clientes por Categoria de Consumo 81
TABELA 45 – Clientes com Consumo de Água igual a 0m³ em nov/2008 83
v
LISTA DE GRÁFICOS
vi
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
vii
Análise e Gerenciamento de Redes de Distribuição de Água com Suporte em Sistema de Informações Geográficas (SIG)
1. INTRODUÇÃO
(b) seus atributos que não têm relação com o posicionamento (tais como
cor, custo e pH); e,
espaço, estas, muitas vezes, estão relacionadas a construções físicas reais, tais
como: redes elétricas, conexões de fibra ótica, oleodutos, rede de abastecimento de
água, redes de drenagem (bacias hidrográficas) e malhas viárias (rodovias, ruas).
Cada objeto geográfico (tubulação de água, cabo telefônico, por exemplo), neste
caso, possui uma localização geográfica exata e está sempre associado a atributos
descritivos armazenados em banco de dados.
(1a) (1b)
Figura 01 – Rede de abastecimento de água em ambiente SIG e modelo vetorial
arco-nó
De acordo com BONDY e MURTY (1976) e DILO (2000) uma rede N consiste
de:
um dígrafo subjacente D = {V, E}, onde V representa o conjunto de
vértices e E o conjunto de arcos,
Quanto aos vértices indicados na mesma figura, que não são fontes, nem
destinos, são denominados vértices intermediários.
todas as células que apresentam valor 1, com exceção daquelas que formam a
diagonal na matriz (i,i) (ROCHA, 2006).
2.3.1. Grafos
Figura 04 – Dígrafo
Fonte: SANTOS (2006)
A cada arco de G pode ser associado um coeficiente de custo c ij, não negativo
ou , se o custo não estiver definido (ARAÚJO, 2003). Este custo pode representar
o comprimento do segmento, o tempo de percurso do segmento ou uma função de
custo generalizado, tornando, desta forma, G um grafo provido de valor ou valorado.
Segundo SANTOS (2006), genericamente, o custo do percurso entre dois nós de um
grafo é denominado impedância.
qualquer vértice intermediário v , o fluxo do material que chega v seja igual ao que
sai de v (DILO, 2000).
A água captada nos mananciais é conduzida até a ETA para que sejam
removidos os materiais flutuantes, sólidos suspensos, minerais objetáveis, bactérias,
gases dissolvidos, cor e odor, entre outros, até que a mesma possa ser enquadrada
dentro do Padrão de Potabilidade estabelecido pela Portaria 518/04 do Ministério da
Saúde. Para tal, é necessário que a água ao chegar à ETA passe pelo processo de
mistura, floculação, decantação, filtração e desinfecção, nesta ordem, sendo,
posteriormente, armazenada em reservatórios até o momento de ser distribuída,
através de redes de distribuição, à população abastecida pelo sistema de
abastecimento (TROJAN, 2006; HARDENBERGH, 1938).
− Manancial: Segundo TUCCI (2005), é toda fonte de água que pode ser
destinada ao abastecimento humano, animal e industrial. Os mananciais podem ser
superficiais ou subterrâneas. São superficiais quando oriundas de cursos d´água
como córregos, rios ou lagos, por exemplo (BABBITT et al, 1973). Por outro lado,
são ditos mananciais subterrâneos os aquíferos que armazenam água no subsolo e
permitem que esta seja bombeada sem que, no entanto, haja comprometimento de
seu balanço de entrada e saída de água (TUCCI, 2005).
As redes malhadas, por seu tempo, são constituídas por tubulações tronco
que formam anéis ou malhas, nas quais existe a possibilidade de reversibilidade no
sentido das vazões, em função da demanda. Desta maneira, pode-se abastecer
qualquer ponto do sistema por mais de um caminho, permitindo, assim, uma maior
flexibilidade em satisfazer a demanda e o mínimo de interrupção no fornecimento de
água durante as manutenções da rede (PORTO, 1998; OLIVEIRA et al, 1977). Os
pontos de derivação de pressão e/ou de mudança de diâmetro em uma rede são
chamados de nós e a tubulação entre dois nós é denominada trecho, o sentido de
As redes mistas, por sua vez, apresentam características tanto das redes
ramificadas quanto das redes malhadas. Este tipo de rede é geralmente encontrado
no traçado geométrico das redes de distribuição de água. Os projetos de expansão,
das redes mistas, são realizados de forma a viabilizar a sua execução, sem que haja
aumentos significativos nos custos da obra; dessa maneira, nos casos em que não
for possível interligar as extremidades das tubulações de forma conveniente, estas
são deixadas separadas (HANDENBERGH, 1964).
As perdas aparentes (não físicas), por sua vez, referem-se a todo volume de
água que, mesmo sendo consumido, não é faturado pela empresa de abastecimento
de água. Estas perdas são decorrentes do somatório de erros nas medições (macro
e micro-medição), assim como, dos consumos não autorizados, como fraudes ou
furto de água e também por falhas na leitura de hidrômetros e cadastros comerciais
desatualizados (GUMIER, 2005; TWDB, 2005).
Média 17%
das reais (PERNAMBUCO, 2007). Abaixo são listados alguns desses fatores,
classificados de acordo com seus componentes:
− Consumo Autorizado:
• Perdas Aparentes
a) ligações clandestinas;
b) fraudes (by pass, violação de hidrômetro e/ou qualquer outro tipo
de violação na ligação ativa ou inativa);
c) furto de água em quaisquer pontos do sistema de distribuição de
água (caixas de manobras, descargas, ventosas, tomadas de
pressão, reservatórios, entre outros).
− Imprecisão na medição:
• Perdas Reais
− Vazamentos ou Extravazamentos:
a) pressões elevadas;
b) má qualidade de materiais, tubos, peças e conexões dos
componentes da rede;
c) má qualidade da mão-de-obra utilizada na
implantação/manutenção de redes;
d) cadastro técnico de rede ineficiente;
e) especificação incorreta do material utilizado na rede;
f) deficiência na identificação de vazamentos visíveis;
g) inadequação da malha de distribuição.
− Vazamentos Ramais:
a) pressões elevadas;
b) inadequação do colar de tomada;
c) intervenção de terceiros;
d) deficiência na identificação de vazamentos visíveis.
A redução das perdas físicas tem influência direta nos custos de produção,
devido à redução do consumo de energia nas diversas partes do sistema, de
produtos químicos no tratamento da água, entre outros fatores. Isso ocorre devido
ao fato de que altos índices de perdas geram a necessidade de captar um volume
de água maior para a distribuição ou, por outro lado, a expansão do SAA. Com a
redução das perdas, contudo, pode-se fazer uso das mesmas instalações para
aumentar a oferta de água, sem necessidade, portanto, de expandir o sistema
produtor (BARROSO, 2005).
4. METODOLOGIA DA PESQUISA
Esta etapa, denominada abstração do mundo real, permitiu que fosse possível
compreender como estes sistemas estão estruturados, quais são os
relacionamentos existentes entre as redes e suas conexões, assim como, entre as
redes de distribuição de água e os pontos de abastecimento. Assim, foi possível
representar os fenômenos observados através de um modelo que descreve a
estrutura e os relacionamentos em uma base de dados, sem, contudo, levar em
consideração conceitos computacionais ou a tecnologia que seria empregada na
implementação do mesmo.
locação dos ramais e hidrômetros adicionados ao sistema. Além disso, nas análises
espaciais, sua função também era de referência na visualização das entidades do
sistema.
Encerrada esta etapa, o Banco de Dados Espaciais estava disponível para ser
carregado com as informações pertinentes.
Ainda nesta etapa, foi realizada a importação dos dados descritivos dos
clientes da COMPESA para o Banco de Dados Espaciais, através do módulo
ArcCatalog do ArcGIS.
de abastecimento e os ramais prediais que, por sua vez, foram conectados às redes
de distribuição.
ORIGEM
CIDADE :
NÚMERO DA PRANCHA
ASSUNTO NUMERO
DATA
ESCALA ESCALA
DESENHO
NOME ENG. RESP. EMPREITEIRA ASSINATURA DATA
85.48m
R.
75mm PVC 134.52m
10
5m
135.39m
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+DataInstalacao : esriFieldTypeDate
1 Vazamento
+LocalInstalacao : esriFieldTypeString 1
+Rotacao : esriFieldTypeDouble
+SituacaoAtual : esriFieldTypeString
+Subtipo : esriFieldTypeInteger RamalPredial_Possui_PontoConsumo
+Elevacao : esriFieldTypeDouble
+TipoAgua : esriFieldTypeString
+RelatorioID : esriFieldTypeString
+Enabled : esriFieldTypeSmallInteger
+Matricula : esriFieldTypeInteger
Workspace::CadComClientes
+ObjetoID : esriFieldTypeOID
+gerreg : esriFieldTypeDouble
+nomreg : esriFieldTypeString
+codloca : esriFieldTypeDouble
+nomeloca : esriFieldTypeString
+setor : esriFieldTypeDouble
+quadra : esriFieldTypeDouble
+lote : esriFieldTypeDouble
+sublote : esriFieldTypeDouble
+grupo : esriFieldTypeDouble
+matricula2 : esriFieldTypeInteger
+fone : esriFieldTypeDouble
+email : esriFieldTypeString
+economias : esriFieldTypeDouble
+perfil : esriFieldTypeString
+subcategoria : esriFieldTypeDouble
+cat : esriFieldTypeString
+sit_agua : esriFieldTypeString
+diam_lig_agua : esriFieldTypeString
+mat_lig_agua : esriFieldTypeString
+perfil_ligacao : esriFieldTypeString
+hidr_poco : esriFieldTypeString
+hidr_num : esriFieldTypeString
1 +hidr_marca : esriFieldTypeString
+hidr_cap : esriFieldTypeString
PontoConsumo_Possui_CadCliente +hidr_ano_fab : esriFieldTypeString
+hidr_tipo : esriFieldTypeString
+hidr_diametro : esriFieldTypeString
+hidr_local_inst : esriFieldTypeString
+hidr_protecao : esriFieldTypeString
+hidr_cavalete : esriFieldTypeDouble
+datainsthid : esriFieldTypeDate
+consumoagua : esriFieldTypeDouble
+media : esriFieldTypeDouble
+clienteusuario : esriFieldTypeString
+endereco : esriFieldTypeString
+tipopoco : esriFieldTypeString
+anorm_cons : esriFieldTypeDouble
+anorm_leit : esriFieldTypeDouble
+refer : esriFieldTypeString
+vencto : esriFieldTypeDate
+valoraguames : esriFieldTypeDouble
+valorfatmes : esriFieldTypeDouble
+servicos : esriFieldTypeDouble
+valordebitos : esriFieldTypeDouble
+qtdfaturas : esriFieldTypeDouble
Neste item, é feita uma breve descrição das classes que compõem o sistema
(Tabelas 05 a 18) e de seus atributos (Tabelas 19 a 39). Inicialmente serão
relacionadas as classes que compõem o Diagrama do Cadastro Comercial, a saber:
LimiteSetor, QuadraSetor e CadComClientes (Tabelas 06, 07 e 08). Em seguida, são
descritas as classes que compõem os Diagramas do Cadastro Técnico (partes 1 e
2).
• SETORCOMERCIAL:
• LIMITESETOR
• QUADRASETOR
• CADCOMCLIENTES
consumo do imóvel.
• FACILIDADEAGUA
• PECAS
• PONTOCONSUMO
• PONTOAMOSTRAGEM
• MEDIDOR
• VALVULA
• SISTEMAVALVULA
Descrição: classe concreta que concentra as válvulas que são usadas para
regular ou reduzir a pressão na rede, isolar o fluxo de água em uma determinada
área do sistema, controlar ou impedir o retorno de fluxo de água para as bombas,
por exemplo. Os tipos de válvulas que compõem este sistema são: válvula gaveta,
bola, cônica, borboleta, tampão, válvula redutora de pressão, ventosas simples e
tríplice. Esta classe herda os atributos das classes abstratas FacilidadeAgua e
Valvula.
• VALVULACONTROLE
• ESTRUTURAREDE
• REDEAGUA
• REDEAGUAPRINCIPAL
• REDEGRAVIDADE
• REDERECALQUE
• RAMALPREDIAL
• TRECHOREDE
Código Descrição
0 Nenhum
1 Fonte
2 Coletor
Código Descrição
Código Descrição
Código Descrição
PEAD Polietileno
PVC Poli Cloreto de Vinila
DESC Desconhecido
OUTRO Outros
Código Descrição
FD Ferro Dúctil
FF Ferro Fundido
PVC Poli Cloreto de Vinila
AG Aço Galvanizado
DEFoFo Vinilfer
CA Cimento Amianto
Desc Desconhecido
Outro Outros
Código Descrição
FD Ferro Dúctil
FF Ferro Fundido
PVC Poli Cloreto de Vinila
CA Cimento Amianto
AG Aço Galvanizado
DEFoFo Vinilfer
Desc Desconhecido
Outro Outros
Código Descrição
1 25mm
2 32mm
3 50mm
4 Desconhecido
5 Outros
Código Descrição
1 1/2"
2 3/4”
3 1”
4 1 ½”
5 2”
6 75mm
7 100mm
8 150mm
9 Desconhecido
10 Outros
Código Descrição
1 ½”
2 ¾”
3 1”
4 1 ¼”
5 2”
6 3”
7 4”
8 150mm
9 200mm
10 250mm
11 300mm
12 350mm
13 400mm
14 450mm
15 Desconhecido
16 Outros
Código Descrição
1 32mm
2 50mm
3 75mm
4 100mm
5 150mm
6 200mm
7 250mm
8 300mm
9 350mm
10 400mm
11 450mm
12 500mm
13 600mm
0 Desconhecido
-1 Outros
Código Descrição
1 75mm
2 100mm
3 150mm
4 200mm
5 250mm
6 300mm
7 350mm
8 400mm
9 450mm
10 500mm
11 Desconhecido
12 Outros
Código Descrição
1 1,5m³
2 3,0m³
3 5,0m³
4 7,0m³
5 10,0m³
6 20,0m³
7 30,0m³
0 Desconhecida
-1 Outras
Código Descrição
0 Não há reservatório
1 Até 0,25m³
2 De 0,25m³ a 1,00m³
3 De 1,00m³ a 2,00m³
4 De 2,00m³ a 3,00m³
5 Mais de 5,00m³
6 Volume ignorado
Código Descrição
1 Terra
2 Cimento
3 Lajota
4 Cerâmica
5 Pedra Portuguesa
6 Desconhecido
7 Outros
Código Descrição
1 Asfalto
2 Paralelepípedo
3 Terra
4 Concreto
5 Desconhecido
6 Outros
Código Descrição
0 Outros
112 Setor Comercial 112
Código Descrição
F Flange
B Bolsa
P Ponta
PR Ponta Rosca
PBA Ponta Bolsa Anel
JM Junta Mecânica
JE Junta Elástica
Desc Desconhecida
Outra Outras
Código Descrição
Código Descrição
1 Quebrado
2 Retirado
3 Desnivelado
4 Com mostrador embaçado
5 Sem lacre
6 Invertido
12 De difícil acesso
13 Com a caixa de proteção fechada
14 Soterrado
17 Não localizado
19 Com a ligação sem lacre
20 Com a tampa pesada
21 Caixa de proteção danificada ou
inundada
22 Sem proteção
28 Com ponteiro irregular
29 Com mostrador sujo
30 Parado
32 Substituído
37 Retirado pelo usuário
38 Parado sem consumo
0 Desconhecido
-1 Outros
Código Descrição
Fluxo Fluxo
Pressão Pressão
Código Descrição
0 Falso
1 Verdadeiro
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
restantes, 667 não foram identificados na base cartográfica cedida pela COMPESA.
Desta maneira, foram implantados no banco de dados do sistema 1545 clientes,
sendo deixados à parte 1042 clientes.
Tabela 43 - Clientes Setor Com. 112 x Situação de Água no sistema aplicativo SIG
Residencial 1196
Comercial 292
Público 25
Industrial 19
Misto 13
Total 1545
Com exceção dos clientes cortados e daqueles que utilizam poço para o
abastecimento, os demais caracterizam perdas de água.
7. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALKARAN, C.; WYKE, G. Managing water loss: strategies for the assessment,
reduction and control of Non-Revenue Water (NRW) in Trinidad and Tobago. The
Challenge for Utility Regulators in the Caribbean, Port of Spain, Trinidad and Tobago,
Organization of Caribbean Utility Regulators, September, 2003. Disponível em:
<http://www.oocur.org/Proceedings/Presentations/Wyke1.pdf>. Acesso em: abr.
2008.
ÇAKMAKCI, M.; UYAK, V.; ÖZTÜRK, İ.; AYDIN, A. F.; SOYER, E.; AKÇA, L. The
dimension and significance of water losses in Turkey. Specialised Conference
Water Loss. Bucharest, Romania, 2007. p. 464-473. Disponível em: <http://waterloss
2007.com/pdf_vortraege/Dienstag/B5-2.pdf>. Acesso em: abr. 2008.
MIRANDA, E. C. de. Os níveis de perdas no Brasil ainda são elevados. In: Revista
SANEAS. Controle e Redução de Perdas. Associação dos Engenheiros da
SABESP. São Paulo, n. 27, p.17-22. Ano IX, set./out. 2007. Disponível em:
<http://www.aesabesp.com.br/arquivos/saneas27.pdf>. Acesso em: jan. 2008.
RUMBAUGH, J.; BLAHA, M.; PREMERLANI, W.; EDDY, F.; LORENSEN, W..
Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. Tradução de Dalton Conde de
Alencar. Rio de Janeiro: Ed. Campus Ltda, 1994.
STEEL, E. W. Water supply and sewerage. McGraw-Hill Book Company, Inc. New
York. Toronto. London. Kogakusha Company, Ltd. Tokyo. 4. ed. 1960.
TURK, T.; GUMUSAY, M. U. GIS Design and application for tourism. Yildiz
Technical University (YTU), Departament of Geodesy and Photogrammetry
Engineering. Istanbul, Turkey, 2004. Disponível em: <http://www.isprs.org/
congresses/istanbul2004/comm/papers/397.pdf>. Acesso em: maio 2008.
ULANICKI, B.; BOUNDS, P. L. M.; RANCE, J. P.; REYNOLDS, L. Open and closed
loop pressure control for leakage reduction. Urban Water 2. pp. 105-114. UK,
2000. Disponível em: <http://www.elsevier.com/locate/urbwat>. Acesso em: fev.
2008.
Site pesquisado
http://www.ibge.gov.br