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Crise econômica

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Uma das fotos estadunidenses mais famosas da década de 1930, mostrando Florence Owens
Thompson, mãe de sete crianças, de 32 anos de idade, em Nipono, Califórnia, março de 1936, em
busca de um emprego ou de ajuda social para sustentar sua família durante a Grande Depressão

Uma crise econômica é um período de escassez do nível de produção, da


comercialização e do consumo de produtos e serviços. A economia é cíclica, ou seja,
combina etapas de expansão (ou crescimento) com fases de contração (ou estagnação).
Essa sucessão de flutuações compõe os chamados ciclos econômicos. No caso das crises
econômicas, o contexto é negativo, abrangendo cenários de recessão e depressão[1]

Índice

 1Características de uma crise econômica


 2Crises globais notáveis
 3Crises locais relevantes
o 3.1No Brasil
o 3.2Em Portugal
 4Referências
 5Ver também

Características de uma crise econômica[editar | editar código-fonte]


Algumas das possíveis características de uma crise econômica são:

 Recessão – uma fase de retração geral na atividade econômica por um certo período
de tempo, com queda no nível da produção (medida pelo produto interno bruto), e tem
como consequência o aumento do desemprego, queda na renda familiar, redução da
taxa de lucro, aumento do número de falências e concordatas, aumento da capacidade
ociosa e queda do nível de investimento.[2][3][4][5].
o Recessão técnica – um crescimento econômico negativo por dois trimestres
consecutivos, conforme definição de economistas.[6]
 Depressão – uma prolongada recessão, de três ou quatro anos. Se trata de uma crise
mais profunda e duradoura. [7]

Crises globais notáveis[editar | editar código-fonte]


 Grande Depressão (1929)
 Grande Recessão (2007-2008)
 Crise do Petróleo

Crises locais relevantes[editar | editar código-fonte]


 Crise econômica do México de 1994
 Crise asiática de 1997
 Crise russa de 1998
 Crise econômica da Argentina
 Crise econômica sul-americana de 2002
 Crise da dívida pública da Zona Euro
 Crise na Venezuela desde 2013
No Brasil[editar | editar código-fonte]

Dilma Rousseff (com a faixa presidencial) em sua posse ao lado de seu vice, Michel Temer. No final
do governo Dilma teve início a crise econômica de 2014

 Encilhamento – bolha econômica (bolha de crédito) que ocorreu no Brasil, entre o final
da Monarquia e início da República, e estourou durante o governo provisório
de Deodoro da Fonseca (1889-1892), desencadeando então uma crise[8].
 Década perdida – crise vivida pela maioria dos países da América Latina durante a
década de 80 do Século XX que se intensificou no Brasil e teve fim em 1994, a partir
da implantação do Plano Real, no governo do presidente Itamar Franco.[9]
 Desvalorização do real em 1999 – crise originada por problemas estruturais para a
administração do Plano Real no segundo mandato do presidente Fernando Henrique
Cardoso que provocou a quebra de bancos e um período de estagnação
econômica que só foi revertido a partir de 2004, já no primeiro mandato do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
 Crise econômica no Brasil desde 2014 – crise iniciada no segundo mandato da
presidente Dilma Rousseff e que se estendeu até o governo do ex-presidente Michel
Temer.

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