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MÓDULO 1: FORMAÇÃO DO
COMPORTAMENTO ALIMENTAR
Nutricional
Econômico Demográfico
COMPORTAMENTO
ALIMENTAR Psicológico
Social
Ambiental
Cultural
Econômico Demográfico
COMPORTAMENTO
ALIMENTAR Psicológico
Social
Tabu (risco de
saúde) x Crença x
Conhecimento Ambiental
científico Cultural
Percepção de
Formação das Aleitamento
sabores do líquido
papilas gustativas materno
amniótico
Introdução “Imitação” e
alimentar adequada alimentação
e variada consciente
Experiência Padrão de
Experiência
com os preferência
inata (defesa)
alimentos alimentar
Líquido
amniótico Efeito na
Qnto mais familiar/exposto é o alimento, aceitação
mais ‘gostoso’ ele fica! alimentar na
infância e vida
LM
adulta
Métodos de IA ‘RESPEITATIVA’!
Dar x oferecer
Fome x saciedade, chantagens, ameaças, enganação...
Ramsay, 2004
González, 2016
CA na Alimentação Infantil
Ramsay, 2004
González, 2016
Quando uma cça começa a comer, não são só os sabores e as
texturas que são novidade. As relações entre quem come e
quem dá de comer também se ampliam e nelas podem surgir
possíveis dificuldades que fazem com que a IA não flua
adequadamente e experiências ruins desta fase sejam levadas
para a alimentação da cça ao longo da vida.
O objetivo de estudar a formação do comportamento alimentar
é estimular o olhar do profissional para além dos alimentos
consumidos na IA, buscando entender como as relações entre
quem come e quem dá de comer podem influenciar o “que”,
“quanto” e “como” a cça comerá.
CA na Alimentação Infantil
Pré escolar (2 a 5 anos) e escolar (6 aos 12 anos)
Restrição gera compulsão ao alimento restrito na ausência dos pais (Liem, 2004)
Fazer ameaças
Forçar a comer
Preferências alimentares
Questionário traduzido e adaptado de: Tylka, TL. Development and psychometric evaluation of a
measure of intuite eating. Journal of Counseling Psychology, v.53, n.2, p.226-40, 2006.
Relação dos pais com a própria
alimentação
Questionário traduzido e adaptado de: Tylka, TL. Development and psychometric evaluation of a
measure of intuite eating. Journal of Counseling Psychology, v.53, n.2, p.226-40, 2006.
Relação dos pais com a própria
alimentação
Questionário traduzido e adaptado de: Tylka, TL. Development and psychometric evaluation of a
measure of intuite eating. Journal of Counseling Psychology, v.53, n.2, p.226-40, 2006.
Relação dos pais com a própria
alimentação
Questionário traduzido e adaptado de: Tylka, TL. Development and psychometric evaluation of a
measure of intuite eating. Journal of Counseling Psychology, v.53, n.2, p.226-40, 2006.
Relação dos pais com a própria
alimentação
Questionário traduzido e adaptado de: Tylka, TL. Development and psychometric evaluation of a
measure of intuite eating. Journal of Counseling Psychology, v.53, n.2, p.226-40, 2006.
Relação dos pais com a própria
alimentação
Questionário traduzido e adaptado de: Tylka, TL. Development and psychometric evaluation of a
measure of intuite eating. Journal of Counseling Psychology, v.53, n.2, p.226-40, 2006.
Relações familiares e inadequações de
habilidades na alimentação
37,9% ausência de 33% uso
56% uso prolongado
autonomia para inadequado de
de mamadeira
comer sozinho utensílios
Pais permitem que a cça não coma com a família (e nem a comida da
família)
Vitolo, 2015
Adaptado de Petty, 2015