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INTRODUÇÃO

Por se tratar de uma fonte de energia renovável, o biogás é considerado um


biocombustível, que pode ser obtido natural ou artificialmente. Com um conteúdo
energético semelhante ao do gás natural, sua forma gasosa é constituída principalmente
por uma mistura de hidrocarbonetos (compostos químicos formados por Carbono e
Hidrogênio) como o Dióxido de Carbono (CO2) e o gás Metano (CH4). Como os outros
combustíveis, este também é inflamável quando colocado sob pressão.

A obtenção do biogás é feita obedecendo a critérios de fermentação,


temperatura, umidade, acidez e com a ausência de oxigênio. A forma natural do biogás
é conseguida pela ação de micro-organismos bacteriológicos sobre o acúmulo de
materiais orgânicos (Biomassa) como lixo doméstico, resíduos industriais vegetais,
esterco de animais, entre outros. E a forma artificial é dada pelo uso de um reator
químico-biológico chamado de Biodigestor Anaeróbico.

Dependendo da matéria a ser digerida ou o tipo de biodigestor a ser utilizado, a


percentagem de cada gás presente no Biogás pode sofrer variações.
O biogás pode ser usado para a geração de energias elétrica, térmica e mecânica. A
principal intenção no uso do biogás é substituir os gases de origem mineral como o GLP
(Gás Liquefeito de Petróleo), usado como gás de cozinha, GN (Gás Natural) usado em
equipamentos domésticos e GNV (Gás Natural Veicular). O biogás pode ser empregado
nos mais variados tipos de produtos, como em fogões domésticos, lampiões, motores de
combustão interna (automóveis), geladeiras, chocadeiras, secadores de grãos ou
secadores diversos e aquecimento e balanço calorífico.

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OBJETIVOS DO ESTUDO

OBJETIVO GERAL

Propor modelo de implantação de biodigestores ou biogás em pequenas e médias


propriedades, como alternativa viável para combater o índice de pobreza na região por
intermedio de dejetos humanos e animais, ao mesmo tempo, através de sua produção de
biogás e biofertilizante, agregar valor às propriedades que têm em reservatórios de
dejetos (fossas).

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Verificar qual modelo de biodigestor ou biogás é mais adequado para


implantação em pequenas e médias propriedades, no tocante a custo de
construção e eficiência no manejo adequado dos dejetos humanos e animais;

2. Analisar as dificuldades mais significativas encontradas pelo povo, no sentido de


implantar a utilização de biodigestores ou biogás em suas pequenas e médias
propriedades;

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Importância de estudo

No ponto de vista teórico este trabalho ira fornecer aos estudantes e docentes da
universidade Jean Piaget de Angola uma gama de informações no que tange a obtenção
do gás à partir de dejetos humanos e animais.

Do ponto de vista pratico o trabalho ira fornecer a universidade, técnicas de


obtenção do gás à partir de dejetos humanos e animais.

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Definição dos conceitos

Energias renováveis: são fontes naturais que se renovam continuamente na


natureza, sendo, portanto inesgotáveis.

Bioenergia é um termo amplo que se refere a qualquer forma de energia


renovável produzida a partir de materiais derivados de fontes biológicas. Este engloba
não só os biocombustíveis líquidos para os transportes, mas também a biomassa sólida e
o biogás.

O biogás é uma forma de energia produzida a partir da decomposição de matéria


orgânica de origem humana, animal, vegetal e de resíduos domésticos e industriais
diversos, assim como, de efluentes domésticos.

Biomassa é toda matéria orgânica, excetuando-se os combustíveis fósseis, ou


seja, todo material proveniente de colheitas agrícolas e florestais, produtos animais,
massa de células microbianas, resíduos e produtos renováveis em bases anuais.

Os biofertilizantes são obtidos, como já foi dito, através da metabolização da


matéria orgânica dentro dos biodigestores. Pode ser usado como fertilizante agrícola de
excelente qualidade. Essa garantia de qualidade é dada em especial pela redução do teor
de gás carbônico (CO2), que gera um aumento da presença de Nitrogênio e demais
nutrientes. Alguns nutrientes deste tipo de fertilizante ficam mais solúveis e são
absorvidos pelo solo de forma mais integral. Todas essas características tornam o
Biofertilizante mais eficiente.

O termo biometanização consiste na definição do complexo processo realizado


pelos micro-organismos responsáveis pela metabolização dos materiais orgânicos
gerando, assim, o Biogás. Essas bactérias digerem de maneira anaeróbica as matérias
envolvidas, como os carboidratos, as proteínas e os lipídios.

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FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA
Formação do Biogás

O biogás e o gás natural têm o mesmo processo de formação, por meio da


decomposição anaeróbia da matéria orgânica.

A diferença entre eles é que o gás natural não é formado pela circulação do
material orgânico presente na superfície terrestre.

Na queima do gás natural, o carbono retorna para seu ciclo na atmosfera e,


quando o material orgânico é convertido em biogás, não há liberação adicional de
dióxido de carbono, e sim, o aproveitamento do potencial de energia que está
armazenado na matéria orgânica.

Vantagens do biogás

 Eliminação de resíduos diversos, diminuindo a necessidade de sua deposição


em aterros.
 Diminuição de emissão de GEE (gás de efeito estufa).
 O biogás pode ser produzido em propriedades onde a tanques de
armazenamentos de dejetos humanos, rurais, onde há criações de animais.
 O biogás também pode ser obtido no processo de tratamento de efluentes
domésticos e lixo.
 A composição do biogás é de 50% de gás metano (CH4), 45% de gás carbônico
(CO2) e 5% de ácido sulfúrico (H2S) e outros gases. Assim, a queima do
metano reduz seu potencial de alavancar o aquecimento global.
 Outra vantagem é econômica, já que a grande maioria dos aterros se localiza
próximo das cidades, o que evita gastos com linhas de transmissão e garante o
consumo da energia gerada.

Desvantagens

 Como é altamente inflamável, há riscos de manejo incorreto e possibilidade de


acidentes.
 Em caso de vazamentos, coloca m risco moradores vizinhos.
 Grande obtenção de biofertilizantes, produto que pode ser difícil de ser
eliminado.
 Como o biogás apresenta enxofre em sua composição, o local de produção pode
ser caracterizado por forte odor.

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Utilização do biodigestor.

Figura 1: Fonte: http://superbanco.wordpress.com/tag/bio-gas

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Breve História dos Biodigestores

O biodigestor e a bio digestão

O interesse pela bio digestão anaeróbia surgiu com a questão sanitária, era
necessário tratar os efluentes reduzindo o consumo de energia e quantidade de lodo
gerado. O processo de anaerobiose era utilizado apenas como tratamento secundário.

Embora a primeira instalação operacional destinada a produzir gás combustível


só tenha surgido na segunda metade do século XIX, o biogás já era conhecido desde há
muito tempo, pois a produção de gás combustível a partir de resíduos orgânicos não é
um processo novo. Já em 1776, o pesquisador italiano Alessandro Volta descobriu que o
gás metano já existia incorporado ao chamado "gás dos pântanos", como resultado da
decomposição de restos vegetais em ambientes confinados.

Em 1806, na Inglaterra, Humphrey Davy identificou um gás rico em carbono e


dióxido de carbono, resultante da decomposição de dejetos animais em lugares
húmidos. Ao que parece, apenas em 1857, em Bombaim, Índia, foi construída a
primeira instalação operacional destinada a produzir gás combustível, para um hospital
de hansenianos.

Nessa mesma época, pesquisadores como Fisher e Schrader, na Alemanha e


Grayon, na França, entre outros, estabeleceram as bases teóricas e experimentais da
biodigestão anaeróbia. Posteriormente, e, 1890, Donald Cameron projetou uma fossa
séptica para a cidade de Exeter, Inglaterra, sendo o gás produzido utilizado para
iluminação pública.

Uma importante contribuição para o tratamento anaeróbio de esgotos


residenciais foi feita por Karl Imhoff, na Alemanha, que, por volta de 1920,
desenvolveu um tanque biodigestor, o tanque Imhoff, bastante difundido na época.

Na segunda metade da década de 1900, China e Índia começaram a aproveitar o


processo de digestão anaeróbica para geração de biogás com foco nos lodos de esgoto.

Apenas no final do século XIX e início do século XX que iniciou-se a


exploração da técnica de como utilizar o gás produzido a partir do processo de digestão
anaeróbia (sem oxigênio).

A China e a Índia foram os primeiros países a produzir biogás e a utilizá-lo


como fonte de energia. A matéria-prima era oriunda de restos de comidas e dejetos em
geral, sendo o biogás produzido utilizado para iluminação e cocção.

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Em 1890, em Exeter, na Inglaterra, o gás produzido em fossa sépticas era usado
para iluminação pública. Outro marco no uso de biodigestores foi a deflagração da crise
energética mundial:

Na Crise do Petróleo de 1973, as nações que participavam da Organização dos


Países Exportadores de Petróleo (OPEP) formaram o mais forte cartel já visto na
história, elevando os preços do petróleo bruto nos mercados internacionais.

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Constituição dos biodigestores

Um biodigestor compõe-se, basicamente, de uma câmara fechada na qual uma


biomassa (em geral detritos de animais) é fermentada anaerobiamente, isto é, sem a
presença de ar. Como resultado desta fermentação ocorrem a liberação de biogás e a
produção de biofertilizante. É possível, portanto, definir biodigestor como um aparelho
destinado a conter a biomassa e seu produto: o biogás, o biodigestor, como toda grande
ideia, é genial por sua simplicidade.

Tal aparelho, contudo, não produz o biogás, uma vez que sua função é fornecer
as condições propícias para que um grupo especial de bactérias, as metalogénicas,
degrade o material orgânico, com a consequente liberação do gás metano.

Existem vários tipos de biodigestor, mas, em geral, todos são compostos,


basicamente, de duas partes: um recipiente (tanque) para abrigar e permitir a digestão da
biomassa, e o gasômetro (campânula), para armazenar o biogás.

Em relação ao abastecimento de biomassa, o biodigestor pode ser classificado


como contínuo ¾ abastecimento diário de biomassa ¾, com descarga proporcional à
entrada de biomassa, ou intermitente, quando utiliza sua capacidade máxima de
armazenamento de biomassa, retendo-a até a completa bio digestão. Então, retiram-se os
restos da digestão e faz-se nova recarga. O modelo de abastecimento intermitente é mais
indicado quando da utilização de materiais orgânicos de decomposição lenta e com
longo período de produção, como no caso de palha ou forragem misturada a dejetos
animais.

Os Modelos Chinês e Indiano de Biodigestor

Dentre os biodigestores de sistema de abastecimento contínuo mais difundidos


no Brasil estão os modelos chinês e indiano. O modelo chinês é mais rústico e
completamente construído em alvenaria, ficando quase que totalmente enterrado no
solo. Funciona, normalmente, com alta pressão, a qual varia em função da produção e
consumo do biogás, destarte contar com uma câmara de regulagem, a qual lhe permitiria
trabalhar 7com baixa pressão.

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FIGURA 2: Biodigestor Tipo Indiano (Modelo Piloto)

Fonte: AVELLAR, L. H. N.; CARROCI, L. R.; SILVEIRA, J, L., 2003.

FIGURA 3 – Esquema de um Biodigestor Modelo Chinês

Fonte: Eco-Village, 2002

Uma das maiores críticas feitas ao modelo chinês de biodigestor é a técnica


requerida para sua construção. O trabalho, todo em alvenaria, requer um trabalho de
pedreiro de primeira linha, pois os tijolos usados na construção da câmara onde a
biomassa é digerida (e que é encimada pela câmara do gás), precisam ser assentados
sem o concurso de escoramento.

Utiliza-se uma técnica que emprega o próprio peso do tijolo para mantê-lo na
posição necessária até que a argamassa seque. As paredes externas e internas precisam
receber uma boa camada de impermeabilizante, como forma de impedir infiltrações de
água (proveniente da água absorvida pelo solo durante as chuvas ou de algum lençol
freático próximo) e trincas ou rachaduras.

O biogás fornecido pelo digestor modelo chinês é levado até o destino de


consumo (normalmente o interior da residência, embora possa ser utilizado, por
exemplo, para acionar ventiladores que mantenham a temperatura ideal em uma
incubadeira de aves) por tubos e conexões soldáveis em PVC. A instalação do

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biodigestor deve ser feita sob a supervisão de pessoal capacitado na área de condução de
gases.

O biodigestor indiano, por sua vez, pode ser construído em clima frio/temperado
ou mesmo tropical, bastando alterar a relação diâmetro-profundidade do mesmo. A
variação da capacidade de produção do biodigestor em função da relação profundidade
X diâmetro do mesmo pode ser verificada nas Tabelas 1 e 2.

TABELA 1 – tanques de armazenamento com pouca profundidade

Capacidade do Tanque digestores Clima


tanque digestor em diâmetro X m Frio/Temperado Clima tropical
𝑚3 (diâmetro X m) (diâmetro X m)
8 2,00 x 2,60 1,80 x 1,10 1,80 x 2,30
10 2,20 x 2,70 2,00 x 1,10 2,00 x 2,50
12 2,35 x 2,80 2,15 x 1,10 2,15 x 2,50
15 2,53 x 3,00 2,33 x 1,20 2,33 x 2,50
18 2,70 x 3,15 2,50 x 1,20 2,50 x 2,60
Relação Biomassa/Biogás 2,4: 1 𝑚3 1: 1 𝑚3
Fonte: SGANZERLA, 1983, p. 43.

TABELA 2 – tanques de armazenamento com maior profundidade

Capacidade do Tanque digestores Clima


tanque digestor em diâmetro X m Frio/Temperado Clima tropical
𝑚3 (diâmetro X m) (diâmetro X m)
8 1,70*3,60 1,50 x 1,50 1,50 x 3,30
10 1,85 x 3,80 1,65 x 1,50 1,65 x 3,40
12 1,97 x 4,00 1,77 x 1,55 1,77 x 3,55
15 2,10 x 4,40 1,90 x 1,60 1,90 x 3,80
18 2,20 x 4,80 2,00 x 1,75 2,00 x 4,10
Relação Biomassa/Biogás 2,4: 1 𝑚3 1: 1 𝑚3
Fonte: SGANZERLA, 1983, p. 43.

Como demonstram as Tabelas 1 e 2, a adaptação das dimensões dos tanques de


armazenamento a regiões de clima quente ou frio não é um grande entrave, uma vez que
basta apenas ajustar-lhes o diâmetro e a profundidade.

Assim é que, em uma região de clima frio ou temperado, a produção do


biodigestor obedece à relação 2,4𝑚3 de matéria orgânica (biomassa) por 𝑚3 de biogás,
ao passo que, em clima tropical, a relação passa a ser de 1 m3 de biomassa para 1𝑚3 de
biogás. A diferença nas relações biomassa/biogás demonstra que biodigestores
instalados em clima temperado ou frio necessitam utilizar maior quantidade de matéria

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orgânica (quase duas vezes e meia a quantidade em clima tropical) para produzir a
mesma quantidade de biogás que um instalado em clima tropical.

Subprodutos do biodigestor

A biometanização obtém como subprodutos derivados nos três estados básicos


da matéria, que são:

1. Estado gasoso: É neste primeiro estado que obtém-se o principal tema-alvo deste
trabalho, o biogás;
2. Estado sólido: Outro importante subproduto é conseguido neste estado. O
biofertilizante, fica decantado no fundo dos biodigestores ou tanque de
armazenamento de dejetos, após a ação das bactérias dentro dos tanques. Além
desses, também é gerado o Lodo e sólidos grosseiros, areia e escuma (espuma);
3. Estado líquido: Neste caso nós temos como subproduto o efluente mineralizado
(tratado). Este pode ser usado na produção de microalgas que podem ser usados
na piscicultura.

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MATERIAIS USADOS PARA A MONTAGEM DO BIODIGESTOR

Como trata se de propriedade de pequeno e medio porte, utilizei materiais simples


de fácil obtenção nos nossos mercados e de fácil montagem.

1. Fita métrica – para fazer o dimensionamento do tanque e dos materiais.


2. Tanque de dejeto humanos ou animal – fossas
3. 3 m Mangueira – para passagem do biogás de um ponto para outro.
4. Um recipiente para reter toda humidade - (garrafa de maionese vazia ou de água)
5. Motor de geladeira – foi usado para a mecanização do estrator
6. Botija – onde será armazenada o biogás.

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Esquema unifilar do biodigestor portatil

Figura 4: Esquema unifilar do biodigestor portátil

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Esquema multifilar do biodigestor portátil

Figura 5: vídeo de biodigestor portátil/ Gabriela Sonsão

Análise e discussão dos resultados

Por falta de apoio financeiro para a concretização do projeto, não pude fazer as
devidas experiências para obter o biogás.

Mas com base nas pesquisas feita em experiencias com biodigestor a partir de
lixos orgânicos (casca de frutas e restos de comidas), obtiveram uma quantidade de
biogás significante.

Logo que se houve apoio financeiro conseguiria concretizar este projeto.

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METODOLOGIA

Procedeu-se a uma intensa pesquisa bibliográfica com o intuito de aplicação e


verificação da utilização do biogás no nosso país, como mundial.

A pesquisa se estendeu por vários cantos e revelou-se que ainda não esta em
funcionamento nosso país.

Esta é uma tecnologia que, quando bem aplicada, apresenta viabilidade técnica e
econômica. Constitui-se, portanto, uma alternativa para a produção de energia e
biofertilizante, bem como para a sanitização de pequenas, médias e propriedades, além
de propiciar a mitigação de efeitos ambientais diversos.

Pesquisa elaborada a partir de aulas de campo, com colegas do mesmo curso,


apoiando-se em pesquisas dos colegas do 2º ano.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

As fontes de energia renováveis vieram para apoiar como excelentes


instrumentos na luta contra o aquecimento global. O biogás tem grande destaque por
sua viabilidade de produção e também pelo fato de a tecnologia para sua produção já ser
perfeitamente dominada por vários países

Com todos os empecilhos que encontrei para a disseminação das fontes de


energia renováveis, se formos efetivamente investir na produção de alguma fonte de
energia renovável, uma delas será, o biogás. Esta condição se dá devido ao fato do
mesmo apresentar inúmeras vantagens sobre os combustíveis fósseis, como a relativa*
facilidade de sua produção, os ganhos ambientais os quais sua produção nos traz, entre
diversos outros motivos.

Parte daí a necessidade do desenvolvimento de uma consciência ecológica mais


efetiva por parte das autoridades, principalmente daquelas envolvidas na economia
global, com o intuito de incentivar a produção deste tipo de energia.

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CONCLUSÕES

Com base, na análise dos dados obtidos pela pesquisa de campo, confrontando-
os com as informações derivadas da revisão bibliográfica e com os objetivos propostos
para esta dissertação, Não foi possível elaborar determinadas conclusões acerca do tema
abordado.

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REFERÊNCIAS

Trabalho de fim de curso


Desafios e novas oportunidades de exploração de petróleo no offshore de Angola no
Pré-sal: retorno do capital.
Autora: Jennifer Beatriz Sousa Da Cunha
Licenciatura: Eng. De petróleo
Luanda-viana / outubro / 2015

ALMEIDA, Fernanda Araújo de; MELO, Ricardo José Silva; VIDIGAL, Rafael
Celestino; PEREIRA, Elizabeth Marques Duarte.4º Encontro de energia no meio rural -
eficientização energética da Fazenda Exp. PUC-Minas - biodigestor de baixo custo
(GreenSolar). An. 4. Enc. Energ. Meio Rural, 2002.

Http://www.biodieselbr.com/energia/biogas/biogas.htm disponível em 18/09/09


Http://www.suapesquisa.com/o_que_e/biogas.htm disponível em 19/09/09
Http://www.suapesquisa.com/o_que_e/biocombustiveis.htm disponível em 19/09/09

VAZ-FREIXO, M. J. (2011). Metodologia científica: fundamentos, métodos e


Técnicas (4.ª Edição). Lisboa: Instituto Piaget.

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