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Engenharia

LT ±600 kV CC - COLETORA PORTO VELHO - ARARAQUARA 2

DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA: NORMAS APLICÁVEIS DATA


11/07/2012

TÍTULO
RELATÓRIO DE ENSAIOS DE CONVALIDAÇÃO REALIZADOS EM MAIO DE 2012
TRECHO 1B

FOLHA REV.
Local: Torre 153/1 01/07 00

DOCUMENTO ANALLISADO CRITICAMENTE E Nº IEMadeira: ASSINATURA:


APROVADO QUANTO A ADEQUAÇÃO LTRA1-1B-LT1-0232-00
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ÍNDICE

1. OBJETIVOS-------------------------------------------------------------------------------------- 3

2. TIPOS DE TIRANTES ENSAIADOS ------------------------------------------------------ 3

3. METODOLOGIA -------------------------------------------------------------------------------- 4

4. CERTIFICADO DE AFERIÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO --------- 4

5. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONVALIDAÇÃO ---------------------------------- 5

6. CONCLUSÕES ---------------------------------------------------------------------------------- 7

7. ANEXOS ------------------------------------------------------------------------------------------ 8

REF.: LTRA1-1B-LT1-0232-00
ENSAIO DE CONVALIDAÇÃO – MAIO 2012
FOLHA: 2/7

LT ±600 kV CC - COLETORA PORTO VELHO - ARARAQUARA 2


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1. OBJETIVOS:

1.1. Definir as condições para a instalação dos Tirantes Metálicos Helicoidais a


serem empregados como elementos de ancoragens de estais das estruturas
metálicas na LT 600 kV C.C. COLETORA PORTO VELHO –
ARARAQUARA 2 – ;
1.2. Identificar o Coeficiente de Proporcionalidade “k” entre TORQUE MÍNIMO
“T” e a CAPACIDADE DE CARGA ÚLTIMA A TRAÇÃO “Qu” nos tirantes
Metálicos Helicoidais de acordo com a FÓRMULA EMPÍRICA:

Qu = k x T
Em que:
Qu : CAPACIDADE DE CARGA ÚLTIMA A TRAÇÃO, em kgf.:
K : COEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE:
T : TORQUE MÍNIMO, em lbs x ft:
1.3. Pesquisar os coeficientes de Segurança dos Tirantes nas Instalações
efetuadas;

2. TIPOS DE TIRANTES ENSAIDOS:

2.1. Conforme indicação do CLIENTE, foram Ensaiados os Tirantes para a


seguinte cargas nas fundações:
 Carga de 44,3 tf. – Projeto de referência: Torre Tipo EP6A-I;
2.2. CICLOS NORMAIS DE CARGA:
2.2.1. Foi utilizado a CARGAS ÚLTIMA DE TRAÇÃO DE 44,3 tf. para os TRÊS
CICLOS NORMAIS DE CARGA:
 Ciclo de Ajuste;
 1º Ciclo de Carga;
 2º Ciclo de Carga;
2.3. CICLOS DE MAJORADA OU DE RUPTURA:

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 Um Ciclo de até aproximadamente 60 tf. ou até a ruptura ou limite dos


equipamentos de Ensaios.
3. METODOLOGIA:
3.1. Indicamos abaixo os Procedimentos, Registros, Projetos e demais
documentos utilizados na condução dos Ensaios:
3.2. INSTALAÇÕES:
3.2.1. As Instalações dos Tirantes foram executadas de acordo com os
PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO DE TIRANTES da VÉRTICE
ENGENHARIA:
Nº IT.-013-1-1/11/349.
3.2.2. Os Registros dos Torques atingidos, a cada metro de avanço do tirante,
durante as instalações foram anotadas nos PROTOCOLOS DE
INSTALAÇÕES DE TIRANTES:
Nº RG.-001-1-3/11/349.
3.3. ENSAIOS DE CONVALIDAÇÃO:
3.3.1. Os Ensaios de Convalidação dos Tirantes foram executados de acordo
com os PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS DE CONVALIDAÇÃO da
VÉRTICE ENGENHARIA :
Nº IT.-014-1-1/11/349.
3.3.2. As cargas de Tração aplicadas durantes os Ensaios de Convalidação
foram registradas nas PLANILHAS DE APLICAÇÃO DE CARGAS E
DESLOCAMENTOS:
Nº RG.-002-1-3/11/349.
3.4. PROJETO DOS TIRANTES:
3.4.1. Os Projetos dos tirantes Ensaiados esta indicado nos desenhos:
DRW.- TIR.-HEL.-001-8/12/349
4. CERTIFICADO DE AFERIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÕES
4.1. Indicamos abaixo os EQUIPAMENTOS foram usados e são
CERTIFICADOS DE AFERIÇÕES dos equipamentos de medições utilizados
durante os Ensaios:
4.1.1. TORQUIMETRO DIGITAL:
.

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4.1.1.1. TDQ-25;
 CERTIFICADO Nº MC107910/11 da METROCAL
 DATA DA CALIBRAÇÃO: 30/09/2011
4.1.2. RELÓGIO COMPARADOR:
4.1.2.1. RC-43– Modelo: 3058S-19 – Nº Série: NWA-098
 CERTIFICADO Nº 4585/2011 da METROCAL
 DATA DA CALIBRAÇÃO: 27/09/2011
4.1.2.2. RC-44 – Modelo: 3058S-19 – Nº Série: NSC035
 CERTIFICADO Nº 4586/2011 da METROCAL
 DATA DA CALIBRAÇÃO: 27/09/2011
4.1.3. MACACO HIDRÁULICO
4.1.3.1. Bomba Modelo - Cilindro hidráulico – Cilindro hidráulico
 CERTIFICADO Nº 2604/2011 da METRO GERAIS
 DATA DA CALIBRAÇÃO: 07/06/2011
5. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONVALIDAÇÃO
5.1. TORRE ESCOLHIDA:
5.1.1. Foi escolhido pelo CLIENTE a torre abaixo com o seguinte tipo de
Sondagem:
 Torre 153/1 - Sondagem SPT.
5.2. PLANILHAS DE CARGAS E DESLOCAMENTO:
5.2.1. Enviamos, em anexo, os PROTOCOLOS DE INSTALAÇÕES e as
PLANILHAS DE APLICAÇÃO DE CARGAS E DESLOCAMENTOS para
a torre acima com o seguinte resumo:

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DATA:
TABELA 1. Resultados empíricos do "k" nos ensaios de 31/05/2012
convalidação concluidos da OBRA 349 - THOSIBA - LT 600 Kv
C.C. - COLETORA PORTO VELHO - ARARAQUARA 2 REVISÃO
0

COMP.
Carga QUANT. Qu T
Nº TORRE TIPO HÉLICE CRAVAÇÃO k
(tf.) HÉLICES (kgf.) (lbs x ft)
(m)

10" 12" 14"


1 153/1 44,3 4 11,26 53.200 11.800 9,92
14"
10" 12" 14"
2 153/1 44,3 4 7,44 53.200 10.300 11,36
14"
k MÉDIO TIRANTE COM 4 HÉLICES 10,64

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ENSAIO DE CONVALIDAÇÃO – MAIO 2012
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6. CONCLUSÕES:

6.1. Em todos os locais em que foi possível realizar os Ensaios de Convalidação,


foi obtida uma resistência de ancoragem superior as cargas solicitantes de
projeto dos estais nas fundações de tirantes metálicos helicoidais.

6.2. O fator de proporcionalidade entre o TORQUE e a CAPACIDADE DE


CARGA DO TIRANTE foi superior a 9 (9,92). De forma conservativa será
adotado um k igual a 8.

6.3. O Torque Mínimo necessário na instalação dos Tirantes Metálicos


Helicoidais em função da Carga Última de Trabalho será conforme abaixo
indicado e constantes nos Procedimentos de Instalação do item 3.2.1.:
 Carga 44,3 tf. – Torque Mínimo de instalação = 12.000 lbs x ft.

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ENSAIO DE CONVALIDAÇÃO – MAIO 2012
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ANEXO

7.1.

9
10
11
12
13
300 a 6
00
120
40 60 110
60 40

RX
X

14
15
16
ANEXO

7.2.

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DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA: NORMAS APLICÁVEIS DATA


10/01/2012

TÍTULO
PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO PARA FUNDAÇÕES ESPECIAIS DE
ESTAIS DOS TIRANTES METÁLICOS HELICOIDAIS: TORRES EL6, EM6, EP6

FOLHA REV.
REFERÊNCIA: IT.-013-1-1/11/349 01/07 2A

DOCUMENTO ANALLISADO CRITICAMENTE E Nº IEMadeira: ASSINATURA:


APROVADO QUANTO A ADEQUAÇÃO LTRA1-1A-LT5-0244-2A

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1. OBJETIVO

Definir as condições para a instalação dos Tirantes Metálicos Helicoidais a serem empregados como
elementos de fundações especiais para estais em estruturas metálicas na LT ±600 kV CC - COLETORA
PORTO VELHO - ARARAQUARA 2.

2. ESCOPO

2.1. Procedimento aplicável no processo de instalação dos Tirantes Helicoidais Metálicos para as
TORRES ESTAIADAS, desenhos da Vértice Engenharia:

COMPOSIÇÃO I – 6 HÉLICES:

 DRW.-TIR.-HEL.-001-1/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0232-00) das Torres EL6A-I,


 DRW.-TIR.-HEL.-001-2/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0233-00) das Torres EM6A-I,
 DRW.-TIR.-HEL.-001-3/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0234-00) das Torres EP6A-I.

COMPOSIÇÃO II – 4 HÉLICES:

 DRW.-TIR.-HEL.-001-7/12/349 (LTRA1-1A-LT5-0301-00) das Torres EM6A-I,


 DRW.-TIR.-HEL.-001-8/12/349 (LTRA1-1A-LT5-0302-00) das Torres EP6A-I.

3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS COMPONENTES METÁLICOS

Os Tirantes são compostos de vários componentes metálicos, instalados por rotação, iniciando a partir de
uma Seção Guia com hélices helicoidais, eventualmente conectadas a uma Seção Intermediária, também
com hélices e conectados às Extensões Lisas em tubos de mesmo material e diâmetro, sendo que tais
Extensões Lisas têm por finalidade encaminhar as Seções Guia e Seção Intermediária até a profundidade
necessária para se atingir a Profundidade e o Torque Mínimo especificados.

3.1. TUBOS:

Características conforme definidas nos desenhos da Vértice Engenharia, fls. 2/8, 3/8, 4/8, 7/8 e 8/8.

3.2. HÉLICES:

Características conforme definidas nos desenhos da Vértice Engenharia, fls. 2/8, 3/8, 7/8 e 8/8.

3.3. EMENDAS:

As emendas entre as Seções Guias e Extensões Lisas, caso não seja expressamente indicada ao
contrário, serão sempre efetuadas com sistema Ponta – Bolsa de forma manual com o auxílio de
ferramentas, empregando-se parafusos, acompanhados de porcas e arruelas, conforme definidas nos
desenhos da Vértice Engenharia, fls. 3/8, 4/8, 7/8 e 8/8.

REF.: IT.-013-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
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3.4. PONTA EM TRADO:


Para eventuais solos nos quais possam aparecer camadas de maior resistência à penetração da Seção
Guia, utiliza-se uma Ponta em TRADO conforme desenhos da Vértice Engenharia, fl.5/8.

3.5. PARAFUSOS:

Os parafusos terão características mecânicas conforme norma SAE J429 , Grau 5- UNC, de cabeça
sextavada e obedecer a norma ASME B18.2.1., polidos, com as seguintes dimensões :

Diâmetro : 7/8”
Comprimento útil : 6,0”

3.6. PROPRIEDADES MECÂNICAS E DIMENSIONAIS:

As propriedades mecânicas, dimensionais, tolerâncias e referências estão definidas nas folhas 7/8 e 8/8
dos desenhos da Vértice Engenharia.

4. METODOLOGIA DE INSTALAÇÃO

4.1. TAREFAS PRELIMINARES

4.1.1. A área de instalação dos Tirantes deverá estar limpa e isenta de todo e qualquer material que possa
vir impedir a execução dos serviços e o ponto de fincamento deverá estar materializado no campo.

4.1.2. Previamente à instalação do Tirante se escavará uma pequena cava vertical a uma distância definida
no campo, do lado externo do ponto de fincamento, com uma profundidade aproximada de 50 cm. A
cava tem como objetivo engastar e direcionar a Seção Guia no início da instalação.

4.1.3. Todas as composições e acessórios a empregar em cada torre serão separados previamente e
colocados ao lado do equipamento de instalação para assegurar o número e tipos de composições a
serem empregadas.

4.2. INSTALAÇÃO DOS TIRANTES

4.2.1. Todos os Tirantes serão instalados com TORQUÍMETROS DIGITAIS devidamente aferidos.

4.2.2. Os solos devem permitir a penetração adequada dos Tirantes Metálicos Helicoidais, ou seja, sem
presença de rochas sãs ou fraturadas ou matacões de pedras com dimensões tais que impeçam ou
desviem sua penetração.

4.2.3. Os Tirantes Metálicos Helicoidais serão instalados de acordo com o COMPRIMENTO MÍNIMO e
TORQUE MÍNIMO especificados em Projeto e indicados no Protocolo de Instalação, após a realização
dos Ensaios de Convalidação;

4.2.3.1. O TORQUE MÍNIMO deverá ser confirmado pelos Ensaios de Convalidação.

REF.: IT.-013-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
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4.2.3.2. As duas condições do Item 4.2.3. acima terão de ser satisfeitas.

4.2.3.3. Se o COMPRIMENTO MÍNIMO de cravação for atingido antes do valor do TORQUE MÍNIMO, a
cravação deverá prosseguir até que se obtenha o valor do TORQUE MÍNIMO especificado.

 O COMPRIMENTO MÍNIMO de cravação é de 7,50 metros(COMPOSIÇÃO I – 6 HÉLICES)


para todas as Torres.

 O COMPRIMENTO MÍNIMO de cravação é de 5,20 metros(COMPOSIÇÃO II – 4 HÉLICES)


para todas as Torres.

4.2.3.4. O TORQUE MÍNIMO deverá ser confirmado por mais um metro de instalação;

4.2.3.4.1. O TORQUE MÍNIMO de Instalação, a ser confirmado pelos Ensaios de Convalidação são:

 10.500 lbsxft para Torre EL6A-I,


 12.000 lbsxft para Torre EM6A-I,
 12.000 lbsxft para Torre EP6A-I,

4.2.3.5. TRADO:

Em casos específicos nos quais ocorram camadas de solos compactos ou rígidos que impeçam a
continuação da Instalação até a Profundidade Mínima necessária ou Confirmação do Torque, será
utilizado um Trado auxiliar com tubo e Hélices de dimensões inferiores aos do Tirante para vencer
estas camadas de forma que se possa atingir o Comprimento Mínimo e a confirmação do Torque
necessário, em seguida, será retirado o trado auxiliar e então reinstalado o Tirante definitivo;

4.2.3.6. INSTALAÇÃO COM ADIÇÃO DE ÁGUA:

Em solos arenosos, com baixo teor de umidade, pode ocorrer um excessivo atrito lateral entre o solo e
o Tirante agravado pelo aumento do empuxo lateral devido à introdução do Tirante e das Hélices.
Para evitar esta ocorrência poderá ser necessário umedecer o furo durante a instalação, jogando água
no interstício entre o Tirante e o furo da Instalação para diminuir o atrito acima descrito.
A água a ser incorporada ao processo é útil sob qualquer aspecto uma vez que facilita a penetração do
Tirante e enseja a execução dos Ensaios de Rotina em condições mais desfavoráveis e, portanto, é
um Fator Conservativo de Segurança;

4.2.3.7. Se não for atingido o torque mínimo e também a profundidade mínima, o solo será
considerado inadequado para instalação dos Tirantes Metálicos Helicoidais e deverá ser
considerada a utilização de outro tipo de fundação para este local.

4.2.4. INSTALAÇÕES EM SOLOS SUJEITOS A ELEVAÇÃO DE NIVEL DE ÁGUA EM PERÍODOS


SAZONAIS:

REF.: IT.-013-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA: 4/7

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4.2.4.1. O CLIENTE deverá fornecer uma relação de torres nas quais estão previstas as elevações do
N.A. acima do nível encontrado nas sondagens, quando houver sondagens para o local, ou
durante as instalações;

4.2.4.2. Se durante a Instalação:

 For constatada a presença de água, o Tirante deverá ser instalado com o Torque
mínimo da Tabela 8,
 Não for constatada a presença de água, e não sendo previstas sazonalmente a
ocorrência de água na região das hélices, o Tirante deverá ser instalado com o Torque
mínimo da Tabela 8,

 Não for constatada a presença de água, porém sendo previstas sazonalmente a


ocorrência de água na região das hélices, o Tirante deverá ser instalado com o Torque
máximo (solos arenosos ou solos argilosos) da Tabela 8.

4.2.5. ENSAIOS DE ROTINA:

4.2.5.1. Depois de completada a instalação dos Tirantes, serão executados os Ensaios de Rotina,
conforme documento IT.-015-1-1/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0252-00), com os “Copos de Ensaios”
aplicados na extremidade do Tirante;

4.2.6. MONTAGEM DA INTERFACE DOS TIRANTES COM O ESTAI:

4.2.6.1. Após os ensaios dos Tirantes serão instalados os componentes da Interface;

4.3. EQUIPAMENTOS DE INSTALAÇÃO:

4.3.1. O equipamento de instalação é composto basicamente de uma Retroescavadeira adaptada para


receber um motor hidráulico a ser conectado ao sistema hidráulico da máquina;

4.3.2. Ferramentas de adaptação e indicador de torque (torquímetro) completam o conjunto de instalação;

4.4. NOSSO CLIENTE DEVERÁ:

4.4.1. Fornecer as sondagens;

4.4.2. Fornecer os dados de resistividade e pH do solo em todas as torres;

4.4.3. Providenciar a liberação dos locais de trabalho junto aos proprietários e os acessos às estruturas
concluídas;

4.4.4. Limpar área de instalação dos Tirantes de todo e qualquer tipo de material que possa vir a
impedir a execução dos serviços;

4.4.5. Materializar no campo os seguintes pontos:


.

REF.: IT.-013-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA: 5/7

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4.4.5.1. Materializar, no solo, o ponto TEÓRICO DE INTERCECÇÃO DO ESTAI COM O SOLO e mais
dois pontos adjacentes a este, no plano vertical do Estai;

4.4.6. Providenciar os acessos aos locais de instalação dos Tirantes, para os equipamentos (caminhões,
retroescavadeira ou similar). Caso haja eventual necessidade de providenciar meios especiais para
se chegar a algum local de instalação, esses deverão ser de responsabilidade do Cliente.

4.4.7. Outras condições indicadas na Proposta Comercial da VÉRTICE

4.5. TOLERÂNCIAS DE MONTAGEM:

4.5.1 Tolerância no Ângulo de Inclinação do TIRANTE, COM A VERTICAL, em relação ao PROJETO: 1º


(hum grau);

4.5.2 Tolerância do local de implantação do eixo do TIRANTE, NA HORIZONTAL, em relação ao ponto de


PROJETO: 5,00 cm;

4.6. INTERRUPÇÕES DURANTE A INSTALAÇÃO:

As tarefas de instalação dos Tirantes poderão ser completadas de forma contínua ou descontínua, com ou
sem interrupções.

4.7. REGISTRO DE INSTALAÇÃO:

Durante a instalação de cada um dos Tirantes de cada torre, serão anotados todos os dados requeridos
no Protocolo de Instalação Nº RG.-001-1-1/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0245-00/EL6A-I), RG.-001-1-
2/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0246-00/EM6A-I) e RG.-001-1-3/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0247-00/EP6A-I), que
serão assinados por ambas as partes e os originais entregues periodicamente ao Cliente.

4.8. PREENCHIMENTO COM MISTURA AREIA CIMENTO:

Os Tirantes Metálicos Helicoidais serão preenchidos com uma mistura de cimento e areia, no traço 1:5 em
volume.

5. LIGAÇÃO TIRANTE – ESTAI:

5.1.1.1. A ligação do Estai aos Tirantes será feita através dos componentes da Interface “Luva com Alça”
conforme desenho DRW.-INT.-TIR.-HEL.-003-1/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0242-00), fl. 2/2.

6. ETAPAS DE MONTAGEM

6.1. A montagem se iniciará com a instalação da Seção Guia na cava previamente preparada. A Seção Guia
será instalada por cerca de 1 (um) metro, na vertical, sendo a partir daí inclinada no ângulo previsto pelo
projeto. A verificação da inclinação ocorrerá no intervalo de cada hélice durante a instalação da Seção
Guia e pelo menos uma vez durante cada uma das Extensões Lisas subsequentes.

REF.: IT.-013-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA: 6/7

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6.2. Instalada a Seção Guia, deverão ser emendadas tantas Extensões Lisas quanto forem necessárias até
que se alcance o Comprimento e o Torque mínimos especificados.
6.3. Concluída a instalação da Seção Guia, ela deverá ser totalmente preenchida com a mistura areia
cimento antes que se efetue a emenda seguinte. O mesmo processo deverá ser repetido após a
instalação de cada uma das Extensões Lisas.
6.4. Alcançados os requisitos de TORQUE e PROFUNDIDADE e concluído o preenchimento do tubo com
mistura de areia / cimento, será colocada a INTERFACE dos Tirantes com o Estai de acordo com
sequência indicada no Item 4.2.5. e 4.2.5.;

7. REGISTROS:

7.1. No PROTOCOLO DE INSTALAÇÃO, referência no “Item 4.7.”, serão anotados e preenchidos todos
os campos relativos à instalação.

8. TABELAS RESUMOS DA VARIAÇÃO DO TORQUE E CARGA EM FUNÇÃO DO N.A. DURANTE A


INSTALAÇÃO:

8.1. Vamos utilizar a TABELA ABAIXO, de acordo com os tipos de solos ARENOSOS E
ARGILOSOS:

SOLOS SECOS SEM


PREVISÃO DE N.A. ACIMA
SOLOS SECOS DURANTE A INSTALAÇÃO,
DA REGIÃO DAS HÉLICES OU
PORÉM COM PREVISÃO DE PRESENÇA
SOLOS COM N.A. ACIMA DA
DE ÁGUA NA REGIÃO DAS HÉLICES.
REGIÃO DAS HÉLICES,
DURANTE A INSTALAÇÃO.

SOLO ARENOSO OU ARGILOSO


ACRÉSCIMOS de TORQUES e
CARGAS
0,0%. 50,0%

TORQUE MAJORADOS
(lbsxft)
EL6A-I

CARGAS MAJORADAS (tf.) 38,1 57,1

TORQUE MAJORADOS
EM6A-I

(lbsxft)

CARGAS MAJORADAS (tf.) 43,2 60,0

TORQUE MAJORADOS
EP6A-I

(lbsxft)

CARGAS MAJORADAS (tf.) 44,3 60,0

REF.: IT.-013-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA: 7/7

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Nº IEMADEIRA: RG.001-1-3/11/349
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Engenharia LTRA1-1A-LT5-0247-1A REF.IT- 013-1-1/11/349
PROTOCOLO DE INSTALAÇÃO TIRANTES TORRES
Rev.1A LT 600 kV CC – COLETORA PORTO VELHO – ARARAQUARA 2
ESTAIADAS: EP6
TIPO DE TORRE: EQUIPE : DATA DE INSTALAÇÃO: ___/___/___
TRECHO : HORA DE INÍCIO DA INSTALAÇÃO: :
NÚMERO DA TORRE:
EQUIPAMENTO UTILIZADO: HORA DE TÉRMINO DA INSTALAÇÃO: :

N.A. = CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS:

TORQUE Bom Nublado Chuva

COMPR. TIR. A TIR. B TIR. C TIR. D


D A
3,00

4,00

5,00

6,00 DIREÇÃO DA LT

7,00
C B
8,00

9,00 COMPRIMENTO DAS COMPOSIÇÕES (m)


10,00

11,00 TIRANTE - A
12,00

13,00

14,00 TIRANTE - B
15,00

16,00

17,00 TIRANTE - C
18,00

19,00

20,00 TIRANTE - D
21,00

22,00

23,00

24,00

25,00

26,00 ENSAIO A SER Mín 44,30 (tf)


EXECUTADO
27,00 Máx 60,00 (tf)

CARGA MÁXIMA NA INSTALAÇÃO (tf.)

PARÂMETROS DE INSTALAÇÃO:
ÂNGULO DE INCLINAÇÃO COM
VERTICAL
40,00° TORQUE MÍNIMO: 12.000 TORQUE MÁXIMO: 17.000 lbs.ft

SEÇÃO GUIA COMPRIMENTO MÍNIMO TIRANTE COMPRIMENTO SEÇÃO GUIA

COMPOSIÇÃO I HÉLICES - 10" - 12" - 14" - 14" - 14" - 14" 7,50 m 3,75 m

COMPOSIÇÃO II HÉLICES - 10" - 12" - 14" - 14" 5,20 m 3,75 m

QUANTIDADES E TIPOS DE COMPOSIÇÕES: AFLORAMENTO

TIR. A = SEÇÃO GUIA +

TIR. B = SEÇÃO GUIA +

TIR. C = SEÇÃO GUIA +

TIR. D = SEÇÃO GUIA +

OBSERVAÇÕES:

RESPONSÁVEIS:

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LT ±600 kV CC - COLETORA PORTO VELHO - ARARAQUARA 2

DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA: NORMAS APLICÁVEIS DATA


31/05/2012

TÍTULO
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE ENSAIOS GEOTECNICOS DE CONVALIDAÇÃO, À TRAÇÃO,
EM TIRANTES METÁLICOS HELICOIDAIS: TORRES EL6, EM6, EP6

FOLHA REV.
REFERÊNCIA: IT.-014-1-1/11/349 01/05

DOCUMENTO ANALLISADO CRITICAMENTE E Nº IEMadeira: ASSINATURA:


APROVADO QUANTO A ADEQUAÇÃO

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1. OBJETIVO

Apresentar a metodologia e os critérios utilizados na execução de provas de carga à tração em Tirantes Metálicos
Helicoidais, empregados como elementos de fundações de estais em estruturas metálicas.

Estabelecer os parâmetros de instalação para cada tipo de solo e cada tipo de tirante utilizado.

2. ESCOPO

Procedimento aplicável na avaliação da real capacidade de carga das fundações.

3. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA

NBR 6122/96 – Projeto e Execução de Fundações – ABNT;


NBR 12131/06 – Estacas – Prova de Carga Estática – ABNT.

4. CARACTERÍSTICAS DOS TIRANTES

Serão executados 3 (três) ensaios a tração em Tirantes Metálicos Helicoidais conforme desenhos da Vértice
Engenharia:

COMPOSIÇÃO II – 4 HÉLICES:

DRW.-TIR.-HEL.-001-8/12/349 (LTRA1-1A-LT5-0302-00/ EP6AI).

Uma quantidade maior de ensaios poderá ser executada em função dos resultados dos deslocamentos obtidos nos
ensaios iniciais, variando-se as profundidades e os torques de instalação.

As instalações serão executadas no mesmo ângulo do estai.

5. CRITÉRIOS DOS ENSAIOS:

5.1. Serão realizados três ciclos de cargas de acordo com o especificado a seguir:

Um Ciclo de Ajuste: Carga Última majorada de CONFORME EXECUTADA NA INSTALAÇÃO;

 1° Ciclo: Carga Última majorada conforme EXECUTADA NA INSTALAÇÃO;

 2° Ciclo: Idêntico ao 1º Ciclo;

 3° Ciclo: Ruptura (limitado a 60 tf.).

5.1.1. O Ciclo de Ajuste será efetuado em 4 estágios, com intervalos de um minuto entre cada estágio. Neste
ciclo de ajuste não haverá leituras;
5.1.2. No início do 1º Ciclo deverá ser aplicada uma pré-carga (20% da Cara Máxima prevista) para se retirar
as folgas existentes no sistema. A pré-carga será mantida por um minuto sendo as leituras dos relógios

REF.:IT.-014-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA:2/5

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comparadores ou da escala colada ao Tirante, deste instante, adotadas como referência para os
deslocamentos.

5.1.3. O carregamento para cada ciclo será efetuado em estágios iguais e sucessivos, sendo que o incremento
de carga para cada estágio será da ordem de 10% da carga máxima do ciclo. Em cada estágio a carga
deverá ser mantida por um minuto, independente da estabilização dos deslocamentos, com as leituras
efetuadas no início e no fim de cada estágio. As leituras com as cargas Máximas no Primeiro e Segundo
Ciclo serão efetuadas após 5 minutos.

5.1.4. O descarregamento será efetuado em quatro estágios, cada um, mantido por um minuto, com a leitura
dos respectivos deslocamentos no final de cada estágio.

5.1.5. No descarregamento total será feita uma leitura final após dez minutos.

5.1.6. A carga máxima do ensaio não deverá ultrapassar 60 tf, correspondente à carga admissível do
equipamento utilizado para o ensaio.

5.2. CICLOS DE CARGAS E DESCARGAS EM SOLOS ARENOSOS OU ARGILOSOS:

5.2.1. 1° Ciclo de Cargas (cargas em tf.):

CARGAS DE ESTAGIOS
INSTALAÇÃO 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Torre
44,3 8,9 13,3 17,7 22,2 26,6 31,0 35,4 39,9 44,3
EP6A-I

5.2.1.1. Descarga do 1º Ciclo de Cargas: Em quatro estágios até a Pré-Carga (cargas em tf.):

ESTAGIOS
CARGAS APLICADAS
80% 60% 40% 20%
Torre
44,3 35,4 26,6 17,7 8,9
EP6A-I

5.2.2. 2º Ciclo de Cargas (cargas em tf.):

CARGAS DE ESTAGIOS
INSTALAÇÃO 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Torre
44,3 8,9 13,3 17,7 22,2 26,6 31,0 35,4 39,9 44,3
EP6A-I

5.2.2.1. Descarga do 2º Ciclo de Cargas: Em quatro estágios até a Pré-Carga e zero (cargas em tf.):

REF.:IT.-014-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA:3/5

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ESTAGIOS
CARGAS APLICADAS
80% 60% 40% 20% 0%
Torre
44,3 35,4 26,6 17,7 8,9 0,0
EP6A-I

5.2.3. 3° Ciclo (Ruptura):

5.2.4. O 3° Ciclo iniciará na carga na Carga Máxima de cada Ciclo, com incrementos de 10% da carga, por
estágio, até que se caracterize a ruptura ou se atinja a carga máxima de 60 tf. Não haverá medições dos
deslocamentos no descarregamento.

5.2.5. A ruptura estará caracterizada quando o Tirante Metálico Helicoidal não resistir aos acréscimos de
carga.

5.2.6. Não serão efetuadas leituras de deslocamento no 3º Ciclo;

6. APARELHAGEM DO ENSAIO:

6.1. Dispositivos de Aplicação de Cargas:

6.1.1. As cargas aplicadas serão perfeitamente axiais às fundações dos estais e medidas através de um dos
sistemas abaixo:

 Manômetro instalado no sistema de alimentação do cilindro hidráulico;


 “Célula de Carga” inserida, em série, no topo do Cilindro Hidráulico.

6.1.2. O dispositivo de aplicação de carga será constituído por um cilindro hidráulico alimentado por bomba
manual atuando contra um sistema de reação estável. O cilindro hidráulico possui capacidade de carga
de 60 tf e curso de êmbolo de 150 mm.

6.1.3. Tal cilindro estará apoiado num tripé metálico ou viga metálica, sendo a distância do eixo da estaca
ensaiada até o ponto mais próximo do apoio do Tripé ou viga igual a 3 vezes o diâmetro da estaca (3 x
14 x 0,0254 = 1,07 m) ou 1,50 m como mínimo (item 2.1.7 da NBR 12131/06).

6.2. Dispositivos de Leitura dos Deslocamentos:

6.2.1. Os deslocamentos axiais das fundações dos estais serão medidos através de dois relógios
comparadores mecânicos instalados simultaneamente em um eixo ortogonal. Os relógios comparadores
empregados possuem curso de êmbolo de 50 mm e permitirem leituras diretas de 0,01 mm.

6.2.2. Eles serão fixados, através da utilização de bases magnéticas, em uma viga de referência com rigidez
compatível com a sensibilidade das medidas e possuindo independência de eventuais movimentos do
terreno, ou seja, sendo simplesmente apoiada em ambas as extremidades.
6.2.3. A distância livre mínima do eixo da fundação até o ponto mais próximo do apoio do sistema de
referência deve ser de cinco vezes o diâmetro da estaca (5 x 14 x 0,0254 = 1,78 m) ou 1,50 m como
mínimo (item 2.2.7 da NBR 12131/06).

REF.:IT.-014-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA:4/5

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6.2.4. Os deslocamentos axiais poderão, opcionalmente, ser medidos por Instrumento ótico instalado no plano
vertical que contem o tirante a 12,00m após este, que lê os deslocamentos das fundações em uma
régua graduada, em milímetros, fixada no tirante.

6.2.5. Todos os instrumentos utilizados nos ensaios estarão calibrados e os certificados de calibração serão
entregues no momento do início dos trabalhos.

7. DESLOCAMENTO ADMISSÍVEL:

7.1. O deslocamento máximo admissível para os dois ciclos finais, somados os valores residuais destes, deve
ser de 50 mm.

7.2. Caso as somas dos deslocamentos residuais do 2º e 3º ciclos conforme item 5.2. e 5.3. atinjam valores
superiores ao valor acima indicado, deve-se executar mais ciclos de carga até que a soma dos
deslocamentos residuais dois últimos ciclos executados seja no máximo de 50 mm.

8. REGISTRO E RELATÓRIOS DOS ENSAIOS

8.1. Os relatórios dos ensaios serão elaborados em detalhes, com todos os registros de dados de cargas
aplicadas e deformações lidas, acompanhados de fotos e de observações das ocorrências relevantes.

As Planilhas de Aplicação de Cargas e Deslocamentos, conforme modelo RG.-002-1-3/11/349(LTRA1-1A-LT5-0251-


01/EP6A-I) preparadas para cada prova de carga, devem ser utilizadas para registros de dados de cargas aplicadas e
deformações lidas.

REF.:IT.-014-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA:5/5

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Nº IEMADEIRA: LTRA1-1A-LT5-0251-1A Nº RG.002-1-3/11/349 RV.1A FL. 1/3

OBRA: LT 600 kV CC – COLETORA


PORTO VELHO – ARARAQUARA 2
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PLANILHA DE APLICAÇÃO DE CARGAS E ENSAIO GEOTECNICO DE CONVALIDAÇÃO
DESLOCAMENTOS TIRANTES TORRES: EP6 COMPOSIÇÃO I II
REF.: IT- 014-1-1/11/349
Trecho da LT: Tirante : Observações:
ENSAIO Nº: Solo Tipo:
Data de Execução da Instalação:
Data de Execução do Ensaio:
Hora Início: Hora Término:
Condições Atmosféricas:
Bom Nublado Chuva

Responsável Vértice: Eng° Roberto Dolabella A. Duarte

Carga : Tração = 44,3 tf.


Deslocamento (mm)
% Carga Máx. Pressão Tempo
Ciclos Carga (tf) Desloc.
do Ciclo (kgf/cm²) (min.) Leitura R1 Leitura R2 Média RM
Acumulado

Pré - Carga 8,9 20,00% 1 0,00 0,00 0,00 0,00

0
13,3 30,00%
1
0
17,7 40,00%
1
0
22,2 50,00%
1
0
26,6 60,00%
1
0
31,0 70,00%
1
0
35,4 80,00%
Primeiro 1
Ciclo 0
39,9 90,00%
1
0
44,3 100,00%
5
0
35,4 80,00%
1
0
26,6 60,00%
1
0
17,7 40,00%
1
0
8,9 20,00%
1

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OBRA: LT 600 kV CC – COLETORA
PORTO VELHO – ARARAQUARA 2
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PLANILHA DE APLICAÇÃO DE CARGAS E ENSAIO GEOTECNICO DE CONVALIDAÇÃO
DESLOCAMENTOS TIRANTES TORRES: EP6 COMPOSIÇÃO I II
REF.: IT- 014-1-1/11/349
Nº IEMADEIRA: LTRA1-1A-LT5-0251-1A Nº RG.002-1-3/11/349 RV.1A FL. 2/3
Trecho da LT: Tirante : Observações:
Torre Nº: Solo Tipo:
Data de Execução da Instalação:
Data de Execução do Ensaio:
Hora Início: Hora Término:
Condições Atmosféricas:
Bom Nublado Chuva

Responsável Vértice: Eng° Roberto Dolabella A. Duarte

Carga: Tração = 44,3 tf.


Deslocamento (mm)
% Carga Máx. Pressão Tempo
Ciclos Carga (tf) Desloc.
do Ciclo (kgf/cm²) (min.) Leitura R1 Leitura R2 Média RM
Acumulado

Pré - Carga 8,9 20,00% 1 0,00 0,00 0,00

0
13,3 30,00%
1
0
17,7 40,00%
1
0
22,2 50,00%
1
0
26,6 60,00%
1
0
31,0 70,00%
1
0
35,4 80,00%
1
Segundo 0
39,9 90,00%
Ciclo 1
0
44,3 100,00%
5
0
35,4 80,00%
1
0
26,6 60,00%
1
0
17,7 40,00%
1
0
8,9 20,00%
1
0
0,0 0,00%
10

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OBRA: LT 600 kV CC – COLETORA
PORTO VELHO – ARARAQUARA 2
TOSHIBA
Engenharia
PLANILHA DE APLICAÇÃO DE CARGAS E ENSAIO GEOTECNICO DE CONVALIDAÇÃO
DESLOCAMENTOS TIRANTES TORRES: EP6 COMPOSIÇÃO I II
REF.: IT- 014-1-1/11/349
Nº IEMADEIRA: LTRA1-1A-LT5-0251-1A Nº RG.002-1-3/11/349 RV.1A FL. 3/3
Trecho da LT: Tirante : Observações:
Torre Nº: Solo Tipo:
Data de Execução da Instalação:
Data de Execução do Ensaio:
Hora Início: Hora Término:
Bom Nublado Chuva
Condições Atmosféricas:

Responsável Vértice: Eng° Roberto Dolabella A. Duarte

Carga : Tração = 44,3 tf.


Deslocamento (mm)
% Carga Máx. Pressão Tempo
Ciclos Carga (tf) Desloc.
do Ciclo (kgf/cm²) (min.) Leitura R1 Leitura R2 Média RM
Acumulado
0
48,7 110,00%
0
0
53,2 120,00%
0
0
57,6 130,00%
0
0
62,0 140,00%
0

Tercdeiro
Ciclo :
Ruptura

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