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Engenharia
TÍTULO
RELATÓRIO DE ENSAIOS DE CONVALIDAÇÃO REALIZADOS EM MAIO DE 2012
TRECHO 1B
FOLHA REV.
Local: Torre 153/1 01/07 00
ÍNDICE
1. OBJETIVOS-------------------------------------------------------------------------------------- 3
3. METODOLOGIA -------------------------------------------------------------------------------- 4
6. CONCLUSÕES ---------------------------------------------------------------------------------- 7
7. ANEXOS ------------------------------------------------------------------------------------------ 8
REF.: LTRA1-1B-LT1-0232-00
ENSAIO DE CONVALIDAÇÃO – MAIO 2012
FOLHA: 2/7
1. OBJETIVOS:
Qu = k x T
Em que:
Qu : CAPACIDADE DE CARGA ÚLTIMA A TRAÇÃO, em kgf.:
K : COEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE:
T : TORQUE MÍNIMO, em lbs x ft:
1.3. Pesquisar os coeficientes de Segurança dos Tirantes nas Instalações
efetuadas;
REF.: LTRA1-1B-LT1-0232-00
ENSAIO DE CONVALIDAÇÃO – MAIO 2012
FOLHA: 3/7
REF.: LTRA1-1B-LT1-0232-00
ENSAIO DE CONVALIDAÇÃO – MAIO 2012
FOLHA: 4/7
4.1.1.1. TDQ-25;
CERTIFICADO Nº MC107910/11 da METROCAL
DATA DA CALIBRAÇÃO: 30/09/2011
4.1.2. RELÓGIO COMPARADOR:
4.1.2.1. RC-43– Modelo: 3058S-19 – Nº Série: NWA-098
CERTIFICADO Nº 4585/2011 da METROCAL
DATA DA CALIBRAÇÃO: 27/09/2011
4.1.2.2. RC-44 – Modelo: 3058S-19 – Nº Série: NSC035
CERTIFICADO Nº 4586/2011 da METROCAL
DATA DA CALIBRAÇÃO: 27/09/2011
4.1.3. MACACO HIDRÁULICO
4.1.3.1. Bomba Modelo - Cilindro hidráulico – Cilindro hidráulico
CERTIFICADO Nº 2604/2011 da METRO GERAIS
DATA DA CALIBRAÇÃO: 07/06/2011
5. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONVALIDAÇÃO
5.1. TORRE ESCOLHIDA:
5.1.1. Foi escolhido pelo CLIENTE a torre abaixo com o seguinte tipo de
Sondagem:
Torre 153/1 - Sondagem SPT.
5.2. PLANILHAS DE CARGAS E DESLOCAMENTO:
5.2.1. Enviamos, em anexo, os PROTOCOLOS DE INSTALAÇÕES e as
PLANILHAS DE APLICAÇÃO DE CARGAS E DESLOCAMENTOS para
a torre acima com o seguinte resumo:
REF.: LTRA1-1B-LT1-0232-00
ENSAIO DE CONVALIDAÇÃO – MAIO 2012
FOLHA: 5/7
DATA:
TABELA 1. Resultados empíricos do "k" nos ensaios de 31/05/2012
convalidação concluidos da OBRA 349 - THOSIBA - LT 600 Kv
C.C. - COLETORA PORTO VELHO - ARARAQUARA 2 REVISÃO
0
COMP.
Carga QUANT. Qu T
Nº TORRE TIPO HÉLICE CRAVAÇÃO k
(tf.) HÉLICES (kgf.) (lbs x ft)
(m)
REF.: LTRA1-1B-LT1-0232-00
ENSAIO DE CONVALIDAÇÃO – MAIO 2012
FOLHA: 6/7
6. CONCLUSÕES:
REF.: LTRA1-1B-LT1-0232-00
ENSAIO DE CONVALIDAÇÃO – MAIO 2012
FOLHA: 7/7
7.1.
9
10
11
12
13
300 a 6
00
120
40 60 110
60 40
RX
X
14
15
16
ANEXO
7.2.
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Engenharia
TÍTULO
PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO PARA FUNDAÇÕES ESPECIAIS DE
ESTAIS DOS TIRANTES METÁLICOS HELICOIDAIS: TORRES EL6, EM6, EP6
FOLHA REV.
REFERÊNCIA: IT.-013-1-1/11/349 01/07 2A
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Engenharia
1. OBJETIVO
Definir as condições para a instalação dos Tirantes Metálicos Helicoidais a serem empregados como
elementos de fundações especiais para estais em estruturas metálicas na LT ±600 kV CC - COLETORA
PORTO VELHO - ARARAQUARA 2.
2. ESCOPO
2.1. Procedimento aplicável no processo de instalação dos Tirantes Helicoidais Metálicos para as
TORRES ESTAIADAS, desenhos da Vértice Engenharia:
COMPOSIÇÃO I – 6 HÉLICES:
COMPOSIÇÃO II – 4 HÉLICES:
Os Tirantes são compostos de vários componentes metálicos, instalados por rotação, iniciando a partir de
uma Seção Guia com hélices helicoidais, eventualmente conectadas a uma Seção Intermediária, também
com hélices e conectados às Extensões Lisas em tubos de mesmo material e diâmetro, sendo que tais
Extensões Lisas têm por finalidade encaminhar as Seções Guia e Seção Intermediária até a profundidade
necessária para se atingir a Profundidade e o Torque Mínimo especificados.
3.1. TUBOS:
Características conforme definidas nos desenhos da Vértice Engenharia, fls. 2/8, 3/8, 4/8, 7/8 e 8/8.
3.2. HÉLICES:
Características conforme definidas nos desenhos da Vértice Engenharia, fls. 2/8, 3/8, 7/8 e 8/8.
3.3. EMENDAS:
As emendas entre as Seções Guias e Extensões Lisas, caso não seja expressamente indicada ao
contrário, serão sempre efetuadas com sistema Ponta – Bolsa de forma manual com o auxílio de
ferramentas, empregando-se parafusos, acompanhados de porcas e arruelas, conforme definidas nos
desenhos da Vértice Engenharia, fls. 3/8, 4/8, 7/8 e 8/8.
REF.: IT.-013-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA: 2/7
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3.5. PARAFUSOS:
Os parafusos terão características mecânicas conforme norma SAE J429 , Grau 5- UNC, de cabeça
sextavada e obedecer a norma ASME B18.2.1., polidos, com as seguintes dimensões :
Diâmetro : 7/8”
Comprimento útil : 6,0”
As propriedades mecânicas, dimensionais, tolerâncias e referências estão definidas nas folhas 7/8 e 8/8
dos desenhos da Vértice Engenharia.
4. METODOLOGIA DE INSTALAÇÃO
4.1.1. A área de instalação dos Tirantes deverá estar limpa e isenta de todo e qualquer material que possa
vir impedir a execução dos serviços e o ponto de fincamento deverá estar materializado no campo.
4.1.2. Previamente à instalação do Tirante se escavará uma pequena cava vertical a uma distância definida
no campo, do lado externo do ponto de fincamento, com uma profundidade aproximada de 50 cm. A
cava tem como objetivo engastar e direcionar a Seção Guia no início da instalação.
4.1.3. Todas as composições e acessórios a empregar em cada torre serão separados previamente e
colocados ao lado do equipamento de instalação para assegurar o número e tipos de composições a
serem empregadas.
4.2.1. Todos os Tirantes serão instalados com TORQUÍMETROS DIGITAIS devidamente aferidos.
4.2.2. Os solos devem permitir a penetração adequada dos Tirantes Metálicos Helicoidais, ou seja, sem
presença de rochas sãs ou fraturadas ou matacões de pedras com dimensões tais que impeçam ou
desviem sua penetração.
4.2.3. Os Tirantes Metálicos Helicoidais serão instalados de acordo com o COMPRIMENTO MÍNIMO e
TORQUE MÍNIMO especificados em Projeto e indicados no Protocolo de Instalação, após a realização
dos Ensaios de Convalidação;
REF.: IT.-013-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA: 3/7
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4.2.3.3. Se o COMPRIMENTO MÍNIMO de cravação for atingido antes do valor do TORQUE MÍNIMO, a
cravação deverá prosseguir até que se obtenha o valor do TORQUE MÍNIMO especificado.
4.2.3.4. O TORQUE MÍNIMO deverá ser confirmado por mais um metro de instalação;
4.2.3.4.1. O TORQUE MÍNIMO de Instalação, a ser confirmado pelos Ensaios de Convalidação são:
4.2.3.5. TRADO:
Em casos específicos nos quais ocorram camadas de solos compactos ou rígidos que impeçam a
continuação da Instalação até a Profundidade Mínima necessária ou Confirmação do Torque, será
utilizado um Trado auxiliar com tubo e Hélices de dimensões inferiores aos do Tirante para vencer
estas camadas de forma que se possa atingir o Comprimento Mínimo e a confirmação do Torque
necessário, em seguida, será retirado o trado auxiliar e então reinstalado o Tirante definitivo;
Em solos arenosos, com baixo teor de umidade, pode ocorrer um excessivo atrito lateral entre o solo e
o Tirante agravado pelo aumento do empuxo lateral devido à introdução do Tirante e das Hélices.
Para evitar esta ocorrência poderá ser necessário umedecer o furo durante a instalação, jogando água
no interstício entre o Tirante e o furo da Instalação para diminuir o atrito acima descrito.
A água a ser incorporada ao processo é útil sob qualquer aspecto uma vez que facilita a penetração do
Tirante e enseja a execução dos Ensaios de Rotina em condições mais desfavoráveis e, portanto, é
um Fator Conservativo de Segurança;
4.2.3.7. Se não for atingido o torque mínimo e também a profundidade mínima, o solo será
considerado inadequado para instalação dos Tirantes Metálicos Helicoidais e deverá ser
considerada a utilização de outro tipo de fundação para este local.
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TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA: 4/7
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4.2.4.1. O CLIENTE deverá fornecer uma relação de torres nas quais estão previstas as elevações do
N.A. acima do nível encontrado nas sondagens, quando houver sondagens para o local, ou
durante as instalações;
For constatada a presença de água, o Tirante deverá ser instalado com o Torque
mínimo da Tabela 8,
Não for constatada a presença de água, e não sendo previstas sazonalmente a
ocorrência de água na região das hélices, o Tirante deverá ser instalado com o Torque
mínimo da Tabela 8,
4.2.5.1. Depois de completada a instalação dos Tirantes, serão executados os Ensaios de Rotina,
conforme documento IT.-015-1-1/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0252-00), com os “Copos de Ensaios”
aplicados na extremidade do Tirante;
4.4.3. Providenciar a liberação dos locais de trabalho junto aos proprietários e os acessos às estruturas
concluídas;
4.4.4. Limpar área de instalação dos Tirantes de todo e qualquer tipo de material que possa vir a
impedir a execução dos serviços;
REF.: IT.-013-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA: 5/7
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4.4.5.1. Materializar, no solo, o ponto TEÓRICO DE INTERCECÇÃO DO ESTAI COM O SOLO e mais
dois pontos adjacentes a este, no plano vertical do Estai;
4.4.6. Providenciar os acessos aos locais de instalação dos Tirantes, para os equipamentos (caminhões,
retroescavadeira ou similar). Caso haja eventual necessidade de providenciar meios especiais para
se chegar a algum local de instalação, esses deverão ser de responsabilidade do Cliente.
As tarefas de instalação dos Tirantes poderão ser completadas de forma contínua ou descontínua, com ou
sem interrupções.
Durante a instalação de cada um dos Tirantes de cada torre, serão anotados todos os dados requeridos
no Protocolo de Instalação Nº RG.-001-1-1/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0245-00/EL6A-I), RG.-001-1-
2/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0246-00/EM6A-I) e RG.-001-1-3/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0247-00/EP6A-I), que
serão assinados por ambas as partes e os originais entregues periodicamente ao Cliente.
Os Tirantes Metálicos Helicoidais serão preenchidos com uma mistura de cimento e areia, no traço 1:5 em
volume.
5.1.1.1. A ligação do Estai aos Tirantes será feita através dos componentes da Interface “Luva com Alça”
conforme desenho DRW.-INT.-TIR.-HEL.-003-1/11/349 (LTRA1-1A-LT5-0242-00), fl. 2/2.
6. ETAPAS DE MONTAGEM
6.1. A montagem se iniciará com a instalação da Seção Guia na cava previamente preparada. A Seção Guia
será instalada por cerca de 1 (um) metro, na vertical, sendo a partir daí inclinada no ângulo previsto pelo
projeto. A verificação da inclinação ocorrerá no intervalo de cada hélice durante a instalação da Seção
Guia e pelo menos uma vez durante cada uma das Extensões Lisas subsequentes.
REF.: IT.-013-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA: 6/7
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6.2. Instalada a Seção Guia, deverão ser emendadas tantas Extensões Lisas quanto forem necessárias até
que se alcance o Comprimento e o Torque mínimos especificados.
6.3. Concluída a instalação da Seção Guia, ela deverá ser totalmente preenchida com a mistura areia
cimento antes que se efetue a emenda seguinte. O mesmo processo deverá ser repetido após a
instalação de cada uma das Extensões Lisas.
6.4. Alcançados os requisitos de TORQUE e PROFUNDIDADE e concluído o preenchimento do tubo com
mistura de areia / cimento, será colocada a INTERFACE dos Tirantes com o Estai de acordo com
sequência indicada no Item 4.2.5. e 4.2.5.;
7. REGISTROS:
7.1. No PROTOCOLO DE INSTALAÇÃO, referência no “Item 4.7.”, serão anotados e preenchidos todos
os campos relativos à instalação.
8.1. Vamos utilizar a TABELA ABAIXO, de acordo com os tipos de solos ARENOSOS E
ARGILOSOS:
TORQUE MAJORADOS
(lbsxft)
EL6A-I
TORQUE MAJORADOS
EM6A-I
(lbsxft)
TORQUE MAJORADOS
EP6A-I
(lbsxft)
REF.: IT.-013-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA: 7/7
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Nº IEMADEIRA: RG.001-1-3/11/349
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Engenharia LTRA1-1A-LT5-0247-1A REF.IT- 013-1-1/11/349
PROTOCOLO DE INSTALAÇÃO TIRANTES TORRES
Rev.1A LT 600 kV CC – COLETORA PORTO VELHO – ARARAQUARA 2
ESTAIADAS: EP6
TIPO DE TORRE: EQUIPE : DATA DE INSTALAÇÃO: ___/___/___
TRECHO : HORA DE INÍCIO DA INSTALAÇÃO: :
NÚMERO DA TORRE:
EQUIPAMENTO UTILIZADO: HORA DE TÉRMINO DA INSTALAÇÃO: :
4,00
5,00
6,00 DIREÇÃO DA LT
7,00
C B
8,00
11,00 TIRANTE - A
12,00
13,00
14,00 TIRANTE - B
15,00
16,00
17,00 TIRANTE - C
18,00
19,00
20,00 TIRANTE - D
21,00
22,00
23,00
24,00
25,00
PARÂMETROS DE INSTALAÇÃO:
ÂNGULO DE INCLINAÇÃO COM
VERTICAL
40,00° TORQUE MÍNIMO: 12.000 TORQUE MÁXIMO: 17.000 lbs.ft
COMPOSIÇÃO I HÉLICES - 10" - 12" - 14" - 14" - 14" - 14" 7,50 m 3,75 m
OBSERVAÇÕES:
RESPONSÁVEIS:
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TÍTULO
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE ENSAIOS GEOTECNICOS DE CONVALIDAÇÃO, À TRAÇÃO,
EM TIRANTES METÁLICOS HELICOIDAIS: TORRES EL6, EM6, EP6
FOLHA REV.
REFERÊNCIA: IT.-014-1-1/11/349 01/05
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1. OBJETIVO
Apresentar a metodologia e os critérios utilizados na execução de provas de carga à tração em Tirantes Metálicos
Helicoidais, empregados como elementos de fundações de estais em estruturas metálicas.
Estabelecer os parâmetros de instalação para cada tipo de solo e cada tipo de tirante utilizado.
2. ESCOPO
3. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA
Serão executados 3 (três) ensaios a tração em Tirantes Metálicos Helicoidais conforme desenhos da Vértice
Engenharia:
COMPOSIÇÃO II – 4 HÉLICES:
Uma quantidade maior de ensaios poderá ser executada em função dos resultados dos deslocamentos obtidos nos
ensaios iniciais, variando-se as profundidades e os torques de instalação.
5.1. Serão realizados três ciclos de cargas de acordo com o especificado a seguir:
5.1.1. O Ciclo de Ajuste será efetuado em 4 estágios, com intervalos de um minuto entre cada estágio. Neste
ciclo de ajuste não haverá leituras;
5.1.2. No início do 1º Ciclo deverá ser aplicada uma pré-carga (20% da Cara Máxima prevista) para se retirar
as folgas existentes no sistema. A pré-carga será mantida por um minuto sendo as leituras dos relógios
REF.:IT.-014-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA:2/5
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comparadores ou da escala colada ao Tirante, deste instante, adotadas como referência para os
deslocamentos.
5.1.3. O carregamento para cada ciclo será efetuado em estágios iguais e sucessivos, sendo que o incremento
de carga para cada estágio será da ordem de 10% da carga máxima do ciclo. Em cada estágio a carga
deverá ser mantida por um minuto, independente da estabilização dos deslocamentos, com as leituras
efetuadas no início e no fim de cada estágio. As leituras com as cargas Máximas no Primeiro e Segundo
Ciclo serão efetuadas após 5 minutos.
5.1.4. O descarregamento será efetuado em quatro estágios, cada um, mantido por um minuto, com a leitura
dos respectivos deslocamentos no final de cada estágio.
5.1.5. No descarregamento total será feita uma leitura final após dez minutos.
5.1.6. A carga máxima do ensaio não deverá ultrapassar 60 tf, correspondente à carga admissível do
equipamento utilizado para o ensaio.
CARGAS DE ESTAGIOS
INSTALAÇÃO 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Torre
44,3 8,9 13,3 17,7 22,2 26,6 31,0 35,4 39,9 44,3
EP6A-I
5.2.1.1. Descarga do 1º Ciclo de Cargas: Em quatro estágios até a Pré-Carga (cargas em tf.):
ESTAGIOS
CARGAS APLICADAS
80% 60% 40% 20%
Torre
44,3 35,4 26,6 17,7 8,9
EP6A-I
CARGAS DE ESTAGIOS
INSTALAÇÃO 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Torre
44,3 8,9 13,3 17,7 22,2 26,6 31,0 35,4 39,9 44,3
EP6A-I
5.2.2.1. Descarga do 2º Ciclo de Cargas: Em quatro estágios até a Pré-Carga e zero (cargas em tf.):
REF.:IT.-014-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA:3/5
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ESTAGIOS
CARGAS APLICADAS
80% 60% 40% 20% 0%
Torre
44,3 35,4 26,6 17,7 8,9 0,0
EP6A-I
5.2.4. O 3° Ciclo iniciará na carga na Carga Máxima de cada Ciclo, com incrementos de 10% da carga, por
estágio, até que se caracterize a ruptura ou se atinja a carga máxima de 60 tf. Não haverá medições dos
deslocamentos no descarregamento.
5.2.5. A ruptura estará caracterizada quando o Tirante Metálico Helicoidal não resistir aos acréscimos de
carga.
6. APARELHAGEM DO ENSAIO:
6.1.1. As cargas aplicadas serão perfeitamente axiais às fundações dos estais e medidas através de um dos
sistemas abaixo:
6.1.2. O dispositivo de aplicação de carga será constituído por um cilindro hidráulico alimentado por bomba
manual atuando contra um sistema de reação estável. O cilindro hidráulico possui capacidade de carga
de 60 tf e curso de êmbolo de 150 mm.
6.1.3. Tal cilindro estará apoiado num tripé metálico ou viga metálica, sendo a distância do eixo da estaca
ensaiada até o ponto mais próximo do apoio do Tripé ou viga igual a 3 vezes o diâmetro da estaca (3 x
14 x 0,0254 = 1,07 m) ou 1,50 m como mínimo (item 2.1.7 da NBR 12131/06).
6.2.1. Os deslocamentos axiais das fundações dos estais serão medidos através de dois relógios
comparadores mecânicos instalados simultaneamente em um eixo ortogonal. Os relógios comparadores
empregados possuem curso de êmbolo de 50 mm e permitirem leituras diretas de 0,01 mm.
6.2.2. Eles serão fixados, através da utilização de bases magnéticas, em uma viga de referência com rigidez
compatível com a sensibilidade das medidas e possuindo independência de eventuais movimentos do
terreno, ou seja, sendo simplesmente apoiada em ambas as extremidades.
6.2.3. A distância livre mínima do eixo da fundação até o ponto mais próximo do apoio do sistema de
referência deve ser de cinco vezes o diâmetro da estaca (5 x 14 x 0,0254 = 1,78 m) ou 1,50 m como
mínimo (item 2.2.7 da NBR 12131/06).
REF.:IT.-014-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA:4/5
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6.2.4. Os deslocamentos axiais poderão, opcionalmente, ser medidos por Instrumento ótico instalado no plano
vertical que contem o tirante a 12,00m após este, que lê os deslocamentos das fundações em uma
régua graduada, em milímetros, fixada no tirante.
6.2.5. Todos os instrumentos utilizados nos ensaios estarão calibrados e os certificados de calibração serão
entregues no momento do início dos trabalhos.
7. DESLOCAMENTO ADMISSÍVEL:
7.1. O deslocamento máximo admissível para os dois ciclos finais, somados os valores residuais destes, deve
ser de 50 mm.
7.2. Caso as somas dos deslocamentos residuais do 2º e 3º ciclos conforme item 5.2. e 5.3. atinjam valores
superiores ao valor acima indicado, deve-se executar mais ciclos de carga até que a soma dos
deslocamentos residuais dois últimos ciclos executados seja no máximo de 50 mm.
8.1. Os relatórios dos ensaios serão elaborados em detalhes, com todos os registros de dados de cargas
aplicadas e deformações lidas, acompanhados de fotos e de observações das ocorrências relevantes.
REF.:IT.-014-1-1/11/349
TORRES EL6A-I, EM6A-I, EP6A-I
FOLHA:5/5
30
Nº IEMADEIRA: LTRA1-1A-LT5-0251-1A Nº RG.002-1-3/11/349 RV.1A FL. 1/3
0
13,3 30,00%
1
0
17,7 40,00%
1
0
22,2 50,00%
1
0
26,6 60,00%
1
0
31,0 70,00%
1
0
35,4 80,00%
Primeiro 1
Ciclo 0
39,9 90,00%
1
0
44,3 100,00%
5
0
35,4 80,00%
1
0
26,6 60,00%
1
0
17,7 40,00%
1
0
8,9 20,00%
1
31
OBRA: LT 600 kV CC – COLETORA
PORTO VELHO – ARARAQUARA 2
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PLANILHA DE APLICAÇÃO DE CARGAS E ENSAIO GEOTECNICO DE CONVALIDAÇÃO
DESLOCAMENTOS TIRANTES TORRES: EP6 COMPOSIÇÃO I II
REF.: IT- 014-1-1/11/349
Nº IEMADEIRA: LTRA1-1A-LT5-0251-1A Nº RG.002-1-3/11/349 RV.1A FL. 2/3
Trecho da LT: Tirante : Observações:
Torre Nº: Solo Tipo:
Data de Execução da Instalação:
Data de Execução do Ensaio:
Hora Início: Hora Término:
Condições Atmosféricas:
Bom Nublado Chuva
0
13,3 30,00%
1
0
17,7 40,00%
1
0
22,2 50,00%
1
0
26,6 60,00%
1
0
31,0 70,00%
1
0
35,4 80,00%
1
Segundo 0
39,9 90,00%
Ciclo 1
0
44,3 100,00%
5
0
35,4 80,00%
1
0
26,6 60,00%
1
0
17,7 40,00%
1
0
8,9 20,00%
1
0
0,0 0,00%
10
32
OBRA: LT 600 kV CC – COLETORA
PORTO VELHO – ARARAQUARA 2
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PLANILHA DE APLICAÇÃO DE CARGAS E ENSAIO GEOTECNICO DE CONVALIDAÇÃO
DESLOCAMENTOS TIRANTES TORRES: EP6 COMPOSIÇÃO I II
REF.: IT- 014-1-1/11/349
Nº IEMADEIRA: LTRA1-1A-LT5-0251-1A Nº RG.002-1-3/11/349 RV.1A FL. 3/3
Trecho da LT: Tirante : Observações:
Torre Nº: Solo Tipo:
Data de Execução da Instalação:
Data de Execução do Ensaio:
Hora Início: Hora Término:
Bom Nublado Chuva
Condições Atmosféricas:
Tercdeiro
Ciclo :
Ruptura
33
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