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Novo Plural – 10.

º ano

PENSAR PARA ESCREVER 10.º ANO

AOS PROFESSORES

«Produzir textos de complexidade crescente e de diferentes géneros, com diversas


finalidades e em diferentes situações de comunicação, demonstrando um domínio
adequado da língua e das técnicas de escrita» é um dos objetivos gerais do Programa e
Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário.

Nada que seja particularmente inovador ou demasiado ambicioso. Mas a sua


concretização não é fácil. Provam-no, primeiro, os próprios descritores de desempenho.
Apenas a título de exemplo: o aluno do ensino secundário deverá «Redigir um texto
estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos
mecanismos de coesão textual com marcação correta de parágrafos e utilização
adequada de conectores». Mas provam-no, sobretudo, as produções escritas dos
nossos alunos.

A escrita é um dos domínios que exige mais trabalho prático. Aprende-se a escrever,
escrevendo é já um lugar-comum. Certo é que poucos alunos redigirão textos com
coerência e correção linguística se não tiverem adquirido hábitos de escrita e
mecanismos que lhes permitam fazê-lo satisfatoriamente. Acrescente-se que o
aperfeiçoamento do texto, a desejável autocorreção, não é eficaz sem o domínio desses
mecanismos.

O aluno escreveu um texto em que, por exemplo, não se percebe a relação que pretende
estabelecer entre os parágrafos. Ao corrigi-lo, o professor procura acrescentar-lhe
articulação adequada e em falta, de forma a dar coesão ao texto. O aluno vai saber utilizar
essa informação noutro contexto? O ideal seria que o professor pudesse levar cada aluno
a refletir sobre o erro – o que está incorreto? Porque está incorreto? Como corrigir? Mas,
por razões várias, não pode.

Daí esta proposta: proporcionar ao aluno um leque variado de exercícios que lhe permita
refletir sobre a articulação frásica e interfrásica, em função da intencionalidade
comunicativa. Exercícios cuja elaboração, dentro do possível, deverá ser sistemática e
desenvolvida ao longo do ano.

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1. De modo a obteres um texto coeso, regista nos retângulos, conjunções ou pronomes relativos que estabeleçam
uma articulação adequada entre as frases.
Escrever cartas
Segundo um estudo no Reino Unido, uma em cada cinco crianças nunca recebeu uma carta e mais de um quarto
não tinham escrito uma carta no último ano. Cerca de 10 nunca tinham, sequer, escrito uma.
Pelo contrário, na semana anterior, quase metade dos 1200 entrevistados - com idades entre os sete e os 14 anos -
tinham enviado recebido mensagens de e-mail ou através das redes sociais na internet.
Para o psicólogo educacional José Morgado, do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (lSPA), os dados
representam também a realidade portuguesa. «Todos usamos cada vez menos o suporte papel, incluindo as
crianças. , numa fase de aprendizagem, isso não é desejável», explica.
«A cabeça e a mão são as bases, e o esforço de escrever uma carta, de aprender fazendo, é insubstituível», lembra
o psicólogo, acrescentando a maior parte dos especialistas insiste na importância da escrita
em papel. «Na aprendizagem, o computador é apenas uma ferramenta. Não é desejável valorizar o teclado em
detrimento do papel.»
, por outro lado, não podemos diabolizar o computador, alerta, sobretudo
tantas crianças já têm o seu portátil pessoal, se pode tentar convencer as crianças das
enormes vantagens de escrever cartas em relação a usar a internet. Isso seria tapar o sol com a peneira. Uma
mensagem escrita no telemóvel ou um e-mail chega imediatamente podemos incluir imagens
e as crianças sabem isso. , é fundamental não pôr as duas coisas em concorrência -
é uma alternativa, que deve ser incentivada.
Patrícia Jesus, Diário de Notícias, maio de 2010 (adapt.)

2. Decompõe as frases complexas, escrevendo as frases simples (completas) que lhes deram origem.
a. A Ana foi trabalhar, apesar de ter estado doente mais de uma semana.
b. Ainda que tenha algumas dificuldades linguísticas, o Afonso adora trabalhar em Munique.
c. Ofereci-te o livro Estrela errante de Le Clézio, porque gostei imenso de o ler.
d. Estás tão preocupado com a saúde que tudo te mete medo.
e. Embora saiba que ele está inocente, vou exigir-lhe as provas.

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II

Transforma as frases simples (numeradas de 1 a 22) em frases complexas.


NOTAS: 1.º Utiliza os diferentes conectores da caixa lateral.
2.º Ao fazeres a articulação entre as frases, terás de alterar a pontuação e, muitas vezes, os tempos
verbais.

1. Não posso jogar. O meu pé não está completamente bem.


quando
2. Sinto a falta da praia. Todos os anos passo mais de um mês à beira-mar.
onde
3. Estou na esplanada. Costumo estar, mesmo no inverno. Está sol.
e
4. É impressionante o espetáculo da lua no mar. Emociono-me.
pois
5. Queres ir embora. Diz.
como
6. Já te disse. Vou passar férias a Itália. por isso
7. Parece-me tão irreal. Um sonho. tão... que
8. Durante as férias o meu cão vai connosco. Vai para casa dos meus tios. se
9. Está sempre com alguém conhecido. Não se sente abandonado. que (pronome,
10. Queres um cão ou um gato. Tens de te responsabilizar por ele. conjunção)
11. O colega mudou de turma. Estava ao meu lado. de facto
12. Esse lugar assusta-me. Nunca lá vou. ou... ou

13. Dormi, passeei, fiz novos amigos. Diverti-me. porque

14. Vou pôr os livros em casa. Vou almoçar. Vou ter convosco ao centro. para que

15. Gosto de ir ao Zoo. Ao espetáculo dos golfinhos. senão


mas
16. Está aqui. Está acolá.
enfim
17. Não li esse livro. Não penso lê-lo.
agora
18. Não sei do meu namorado há dias. Estou preocupada.
depois
19. Não penses que fiquei feliz. Estou até bastante irritada.
ora… ora
20. Não disseste nada. Fui-me embora.
nomeadamente
21. É um pintor muito conhecido. Nem todos o apreciam. A sua pintura é um pouco
embora
estranha.
nem
22. Ainda não decidi. Vou hoje, amanhã...

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III

1. Este texto é um breve excerto do discurso proferido por José Saramago, numa das várias cerimónias de entrega
do Prémio Nobel da Literatura de 1998.

 Lê-o atentamente, frase a frase, e vai substituindo cada algarismo pelo conector que foi retirado ao
texto original.
 Seleciona, na caixa do fim da página, o conector adequado a cada situação.

O avô Jerónimo
Algumas vezes, em noites quentes de Verão, (1) da ceia, meu avô me disse: «José, hoje vamos dormir os
dois debaixo da figueira.» (2) o sono não chegava, a noite povoava-se com as histórias e os casos (3) o
meu avô ia contando: lendas, aparições, assombros, episódios singulares, mortes antigas, zaragatas de pau
e pedra, palavras de antepassados, um incansável rumor de memórias que me mantinha desperto, (4)
suavemente me acalentava. (5) pude saber (6) ele se calava (7) se apercebia de que eu tinha adormecido,
(8) se continuava a falar para não deixar em meio a resposta à pergunta que invariavelmente lhe fazia nas
pausas mais demoradas que ele calculadamente metia no relato: «E depois?» (9) repetisse as histórias para
si próprio, quer fosse para não as esquecer, (10) fosse para as enriquecer com peripécias novas. Naquela
idade minha e naquele tempo de nós todos, (11) será preciso dizer que eu imaginava que o meu avô
Jerónimo era senhor de toda a ciência do mundo. (12) , à primeira luz da manhã, o canto dos pássaros me
despertava, ele já não estava ali, tinha saído para o campo com os seus animais, deixando-me a dormir.
(13) levantava-me, dobrava a manta e, descalço, ainda com palhas agarradas ao cabelo, passava da parte
cultivada do quintal para a outra onde se encontravam as pocilgas, ao lado da casa. Minha avó, já a pé
antes do meu avô, punha-me na frente uma grande tigela de café com pedaços de pão (14) perguntava-me
se tinha dormido bem. (15) eu lhe contava algum mau sonho nascido das histórias do meu avô, ela sempre
me tranquilizava: «Não faças caso, em sonhos não há firmeza.» Pensava que a minha avó, (16) fosse
também uma mulher muito sábia, não alcançava as alturas do meu avô, esse que, deitado debaixo da
figueira, tendo ao lado o neto José, era capaz de pôr o universo em movimento apenas com duas palavras.
José Saramago, Discurso de entrega do Prémio Nobel da Literatura 1998 (excerto com cortes)

que, nunca, se (2x), quando (2x), enquanto, ao mesmo tempo que,

depois, quer, nem, talvez, ou, então, e, embora

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2. Depois de leres atentamente o texto, já na sua forma original, elabora e preenche o quadro.

Conector: Um exemplo do texto

... que estabelece uma relação aditiva


... que estabelece uma relação disjuntiva

... que estabelece uma conexão de tempo


Enquanto o sono não chegava, a
noite povoava-se com as histórias...

---------------------------------
... que expressa condição
... que referencia o espaço

3. «Não faças caso, em sonhos não há firmeza.»


Nem sempre o conector está expresso, particularmente quando é fácil de inferir a relação que se estabelece entre
as frases.
Reescreve a transcrição colocando, entre parênteses, um conector adequado.

4. Os discursos de cerimónias oficiais são, habitualmente, fastidiosos. Este lê-se com agrado, quanto a mim, por dois
motivos. Pelo que revela dos sentimentos do autor em relação aos avós. Pela belíssima homenagem que lhes
presta.
Estabelece uma ligação lógica entre estas quatro frases utilizando conectores adequados. (Poderás,
naturalmente, alterar a pontuação.)

5. Redige uma frase complexa que sirva de legenda a cada uma destas imagens.

Os avós de Saramago. Entrega do Nobel a Saramago.

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IV

1. Lê, com atenção, esta breve crítica.

TEMPO ESCANDINAVO Enquanto residiu na Noruega, José Gomes Ferreira exerceu funções de Cônsul
José Gomes Ferreira, de Portugal. Este livro reúne um conjunto de pequenas histórias escritas sob a
Dom Quixote inspiração desses dias. Embora não seja factualmente biográfico, adivinha-se
algo do estado de espírito de Gomes Ferreira.
As narrativas partem de acontecimentos simples (festividades locais, encontros
entre amigos...) ou apoiam-se em ambientes de fantasia.
Estes textos estão magnificamente bem escritos e têm a dose certa de humor,
malícia e poesia. Denotam bem a condição de «emigrante» seja na defesa
intransigente da cultura portuguesa («En portugiser! Bacalau!»), seja na
solidão que se manifesta, discreta, a passos vários.
Em suma; a marca do autor está lá, quer na linguagem, quer no carinho com
que trata os intervenientes, quer ainda na «magia»; em doses certas.
João Morales, in revista Os meus livros (adapt.)

1.1 Numera, no texto, todos os conectores que, estabelecendo a ligação entre as frases simples, criaram
frases complexas.
1.2 Identifica o tipo de relação Tipo de conexão Conectores
que esses conectores
Relação de alternativa
estabelecem.
Relação aditiva
Relação temporal de simultaneidade
Relação de concessão
Outras

2. Os títulos dos livros cujas capas estão aqui reproduzidas são constituídos por frases ou partes de frases
incompletas. Baseando-te nas sugestões que cada capa te fornece, completa as frases, de forma a obteres
frases complexas, gramaticalmente coesas.

E a noite roda Antes de Se eu ficar Se isto é


nascer um homem
o mundo

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1. Ao leres o texto abaixo apresentado, perceberás que lhe falta coesão (e coerência). Neste caso, a falta de coesão
advém do facto de os conectores estarem todos fora de sítio. O texto ficou sem lógica.
Reescreve o texto, alterando a ordem dos articuladores destacados, de forma a obteres um texto coeso.
Nota: Poderás ter de fazer algumas alterações na pontuação.

Sobre a apreciação crítica


A apreciação crítica de um livro, porque bem feita, pode contribuir se o queiramos ler.
O texto de apreciação deve começar por nos apresentar o essencial da obra, quando só assim saberemos para
que o assunto nos interessa. Se, atenção, mas a apresentação se limita ao essencial, é, necessariamente, breve.
O comentário crítico sobre o livro deve utilizar uma linguagem acessível e as opiniões formuladas devem ser
tão claras e fundamentadas que qualquer leitor as compreenda sem dificuldade.
Quando não a façamos por escrito, a apreciação crítica é inevitável ainda que acabamos de ler um livro.
Como não sei ou outros leitores apreciaram a mesma obra, gosto de ouvir como de ler apreciações críticas.

2. Escreve os conectores que, no texto, desempenhem as funções assinaladas em baixo.


Função conectiva Conector
adição
oposição
causa
concessão
fim
condição
comparação

3. Indica em qual das frases o conector como não tem um valor comparativo, mas causal.
a. Como a Língua Portuguesa do Brasil não há outra: doce, musical e criativa.
b. Como a Língua Portuguesa do Brasil é musical, é muito fácil de cantar.
c. Como a Língua Portuguesa, a Francesa é de origem latina.

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Soluções:

I
1. ou, Mas, que, Mas, quando, nem, e, Logo, mas, que/e

2.
a. A Ana foi trabalhar. Esteve doente mais de uma semana.
b. O Afonso adora trabalhar em Munique. Ainda tem algumas dificuldades linguísticas.
c. Ofereci-te o livro Estrela errante de Le Clézio. Gostei imenso de o ler.
d. Estás preocupado com a saúde. Tudo te mete medo.
e. Sei que ele está inocente. Vou exigir-lhe as provas.

II
1. Não posso jogar, porque o meu pé não está completamente bem.
2. Sinto a falta da praia, por isso todos os anos passo mais de um mês à beira-mar.
3. Estou na esplanada onde costumo estar, mesmo no inverno, quando está sol.
4. É tão impressionante o espetáculo da lua no mar que me emociono (fico emocionado/a).
5. Se queres ir embora, diz.
6. Já te disse que vou passar férias a Itália.
7. Parece-me tão irreal como um sonho.
8. Durante as férias, o meu cão (ou) vai connosco ou vai para casa dos meus tios.
9. Está sempre com alguém conhecido para que não se sinta abandonado.
10. Se queres um cão ou um gato, tens de te responsabilizar por ele.
11. O colega que estava ao meu lado mudou de turma.
12. Esse lugar assusta-me, por isso nunca lá vou.
13. Dormi, passeei e fiz novos amigos, enfim, diverti-me.
14. Vou pôr os livros em casa, vou almoçar, depois vou ter convosco ao centro.
15. Gosto de ir ao Zoo, nomeadamente, ao espetáculo dos golfinhos.
16. Ora está aqui ora está acolá.
17. Não li esse livro nem penso lê-lo.
18. Não sei do meu namorado há dias, por isso estou preocupada.
19. Não penses que fiquei feliz, de facto, estou até bastante irritada.
20. Como não disseste nada, fui-me embora.
21. É um pintor muito conhecido, embora nem todos o apreciem porque a sua pintura é um pouco estranha.
22. Ainda não decidi se vou hoje, amanhã... (Há outras alternativas.)

III
1. (1) depois, (2) Enquanto, (3) que, (4) ao mesmo tempo que, (5) Nunca, (6) se, (7) quando, (8) ou, (9) Talvez, (10) quer,
(11) nem, (12) Quando, (13) Então, (14) e, (15) Se, (16) embora

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2.

Conector: Um exemplo do texto

e perguntava-me
... que estabelece uma relação aditiva
quer fosse para não as esquecer,
... que estabelece uma relação disjuntiva quer fosse para as enriquecer com
peripécias novas.
Quando, à primeira luz da manhã,
... que estabelece uma conexão de tempo
... que expressa condição se eu lhe contava algum mau sonho

... que referencia o espaço onde se encontravam as pocilgas, ao


lado da casa.

3. «Não faças caso, (porque) em sonhos não há firmeza.»

4. Os discursos de cerimónias oficiais são, habitualmente, fastidiosos, mas este lê-se com agrado, quanto a mim, por dois
motivos: primeiro pelo que revela dos sentimentos do autor em relação aos avós; depois pela belíssima homenagem que lhes
presta.

IV
1.1 Enquanto1 residiu na Noruega, José Gomes Ferreira exerceu funções de Cônsul de Portugal. Este livro reúne um
conjunto de pequenas histórias escritas sob a inspiração desses dias. Embora2 não seja factualmente biográfico,
adivinha-se algo do estado de espírito de Gomes Ferreira.
As narrativas partem de acontecimentos simples (festividades locais, encontros entre amigos...) ou3 apoiam-se em
ambientes de fantasia.
Estes textos estão magnificamente bem escritos e4 têm a dose certa de humor, malícia e poesia. Denotam bem a
condição de «emigrante» seja na defesa intransigente da cultura portuguesa («En portugiser! Bacalau!»), seja na
solidão que5 se manifesta, discreta, a passos vários.
Em suma; a marca do autor está lá, quer na linguagem, quer no carinho com que6 trata os intervenientes, quer ainda
na «magia»; em doses certas.

1.2

Tipo de conexão Conectores


Relação de causa 3

Relação aditiva 4

Relação temporal de simultaneidade 1

Relação de concessão 2

Outras – Relação de modificador 5, 6


(restritivo do nome)

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V
1. A apreciação crítica de um livro, quando bem feita, pode contribuir para que o queiramos ler.
O texto de apreciação deve começar por nos apresentar o essencial da obra, porque só assim saberemos se o assunto
nos interessa. Mas, atenção, se a apresentação se limita ao essencial, é, necessariamente, breve.
O comentário crítico sobre o livro deve utilizar uma linguagem acessível e as opiniões formuladas devem ser tão
claras e fundamentadas que qualquer leitor as compreenda sem dificuldade.
Quando não a façamos por escrito, a apreciação crítica é inevitável logo que acabamos de ler um livro.
Como não sei como outros leitores apreciaram a mesma obra, gosto de ouvir ou de ler apreciações críticas.

2.
Função conectiva Conector
adição e
oposição mas
causa porque, como
concessão ainda que
fim para que
condição se
comparação como

3. b.

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