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“Todas as vossas coisas sejam feitas com amor”. I Co. 16:14.

UM PROBLEMA MUITO ANTIGO

O Orçamento Nacional deve ser


equilibrado;

As dívidas públicas devem ser


reduzidas, e arrogância das
autoridades deve ser moderada e
controlada;

Os pagamentos a governos
estrangeiros devem ser reduzidos,
se a nação não quiser ir à falência;

As pessoas devem novamente


aprender a trabalhar, em vez de viver
por conta pública.

Marcus Tullius Cícero Roma 55


a.C

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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Apostila JUSTocantins : Administração Pública
“Todas as vossas coisas sejam feitas com amor”. I Co. 16:14.

1. CONCEITO E ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

1.1. Conceito de Administração Pública

Nas palavras de Meirelles (2005, pp. 64 e 65),


Administração Pública “Numa visão Global, é, pois, todo o
aparelhamento do Estado preordenado à realização de
serviços, visando à satisfação das necessidades
coletivas”.
Andrade (2002, p. 37) diz que, devido a
grandiosidade territorial de nosso país, fica evidente que há inúmeras funções
do Estado, em diversas atividades, que contribuem para melhoria de vida dos
usuários, que são os próprios contribuintes. Porém, é visível que pela
complexidade de determinados serviços e atividades há necessidade de se
dividirem tarefas com o fim de atingir o objetivo maior de suprir as
necessidades da população. Nesse sentido, o Chefe do Poder Executivo
centraliza certas atividades que, dentre elas, pode-se citar: saúde, educação,
segurança pública, obra públicas, planejamento; enquanto delega outras
atividades que mereçam atenção especial devido a seu nível de
especialização. Dessa forma, as atividades centralizadas pelo Poder Executivo,
são executadas pelos órgãos que constituem a Administração Direta, e aquelas
que são desenvolvidas de maneira descentralizadas por órgãos ou entidades
compõem a Administração Indireta.

ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Aspectos Gerais
Em todos os países, qualquer que seja sua forma de governo ou organização
política existe uma administração pública, que pode ser definida como a ordenação,
direção e controle de serviços do governo, no âmbito federal, estadual e municipal,
segundo os preceitos do direito e da moral visando o bem comum.

Administração pública: é uma atividade neutra e vinculada à norma técnica.


* sentido formal: conjunto de órgãos que realiza o objetivo do governo.
* sentido material: conjunto de funções básicas necessárias para os serviços públicos.
* sentido operacional: modo de agir; desempenho contínuo, legal, técnico dos
serviços públicos.

Finalidades Básicas do Estado:


• A segurança, com o objetivo de manter a ordem política, econômica e social;
• O desenvolvimento, com o objetivo de promover o bem comum.

Funções do Estado:

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• Normativa, ordenadora ou legislativa;


• Jurisdicional ou disciplinadora;
• Executiva ou administrativa

Função Normativa
Poder Legislativo

Finalidades
Segurança e
Desenvolvimento

Função Jurisdicional Função Executiva


Poder Judiciário Poder Executivo

1.2. Princípios da Administração Pública

Artigo 37 da Constituição Federal:


“A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos seguintes
PRINCÍPIOS (grifo nosso):
Legalidade
Impessoalidade
Moralidade
Publicidade
Eficiência
O aparelho administrativo executa diferentes funções: tem ingerência
nas relações entre particulares, garantindo-lhes maior segurança jurídica, dá
publicidade aos atos em que são interessados e realiza sua fiscalização.
A ação administrativa manifesta-se no condicionamento da liberdade e
da propriedade dos particulares, no exercício do poder de polícia de modo a
harmonizar o direito de liberdade e propriedade do indivíduo com o direito de
liberdade e de propriedade de seus semelhantes.
A prestação desses serviços à comunidade pressupõe, naturalmente,
que o Estado disponha dos meios necessários e, por isso, a Administração
Pública, por meio de suas repartições, ordena o pagamento de tributos e regula
empréstimos compulsórios, entre outras providências.
Segundo a Constituição Federal Brasileira a Administração Pública para
exercer suas atividades e funções segue cinco princípios básicos que são:

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• Legalidade;
• Impessoalidade
• Moralidade;
• Publicidade;
• Eficiência.

1) Legalidade: toda a atividade administrativa tem de estar presente na lei.


Não há espaço para a vontade pessoal, só para a vontade da lei. A essência
do princípio diz que a administração particular precisa observar se seu ato ou
atividade não é proibido por lei; a administração pública precisa observar se é
permitido.

2) Impessoalidade: o administrador público não pode ter atitudes de


favorecimento ou dirigir ato administrativo em benefício de uma pessoa. A
atividade pública tem que ser sempre impessoal. A pessoalidade tem que
ser voltada ao coletivo, à comunidade e ao público.

3) Moralidade (administrativa): está na essência (é um atributo) do ato


administrativo, que praticado, não desperta (não sofre) na comunidade a sua
repulsa ou rejeição, o que pressupõe ter sido auferido pelos valores éticos
vigentes. A moralidade administrativa é entendida como o conjunto de regras
de conduta tiradas da disciplina interior da administração.
O ato administrativo terá que obedecer não somente à lei jurídica, mas à ética
da própria instituição, impondo-se ao agente público para a sua conduta
interna, segundo as exigências a que serve e a finalidade de sua ação que é
sempre o bem comum.

4) Publicidade: permite a fiscalização, a vigilância do exercício direto da


administração pública, por traduzir os atos administrativos, pela transparência.
Alguns atos têm a publicação como ato de eficácia e possibilita o exercício da
cidadania.
Através da publicidade, divulga-se oficialmente o ato administrativo para
conhecimento público e para indicar seus efeitos externos.

5) Eficiência: a atividade pública, por força do princípio da eficiência, tem que


alcançar o objetivo para o qual foi implantado, tem que dar resultado, inclusive
se necessitar de cobrança dos indivíduos.
Está relacionada a custo, ou seja, a forma pela qual os meios são
geridos. É a otimização dos recursos disponíveis, através da utilização de
métodos, técnicas e normas, visando o menor esforço e o menor custo na
execução das tarefas. A eficiência é, pois um critério de desempenho.

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1.3. Organização da Administração Direta ou Centralizada

Segundo Araújo e Arruda (2004, p.6), a administração direta,


compreende a estrutura administrativa dos três poderes (Legislativo, Executivo
e Judiciário) e suas subdivisões (estrutura administrativa do Gabinete do
Governador e das secretarias estaduais e municipais com seus respectivos
departamentos e seções). È o conjunto de unidades organizacionais que
integram a estrutura administrativa de cada um dos Poderes da União, dos
Estados e dos Municípios.
Nesse sentido, ao conjunto de atividades e serviços que são integrados
na estrutura da administração do Chefe do Poder Executivo, fazendo parte
também o Poder Legislativo, Judiciário e os Órgãos autônomos como Tribunal
de Contas e Ministério Público, constitui o denominado núcleo central dos
órgãos máximos dos três poderes, ou seja, órgãos e entidades estatais da
administração direta.

1.4. Administração Indireta ou Descentralizada

Para Andrade (2002, p. 38), Administração indireta é a descentralização


dos serviços públicos, por intermédio das autarquias, empresas públicas,
sociedade de economia mista e fundações públicas, detentoras de
personalidade jurídica própria, gestão independente, bem como recursos
financeiros e orçamentários individuais, também fiscalizada pelo Tribunal de
Contas.

1.4.1. Entidades Autárquicas

É o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica,


patrimônio e receita própria para executar atividades típicas da Administração
Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa
e financeira descentralizada (art. 5º do Dec. 200/67).
Segundo Silva (2004, p. 189), “as autarquias podem ser classificadas em
duas categorias: autarquias institucionais – que prestam serviços autônomos
personalizados (DETRAN); autarquias corporativas – representadas por órgãos
fiscalizadores de profissões (CRA, CRC, CREA).

1.4.2. Empresas Públicas

È a entidade dotadas de personalidade jurídica de direito privado, com


patrimônio próprio e capital exclusivamente governamental, criada por lei para
exploração de atividade econômica ou industrial que o Governo seja levado a
exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa (art. 5º do
Dec. 200/67). Exemplos: Casa da Moeda, Caixa Econômica Federal, Empresa
Brasileira de Correios e Telégrafos.

1.4.3. Sociedade de Economia Mista

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É a entidade de personalidade jurídica de direito privado, patrimônio


próprio, criada por força de lei para exploração de atividade econômica ou
serviço, sob forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto
pertencem, em sua maioria, à União ou a entidade da Administração Indireta.
(art. 5º do Dec. 200/67). A principal característica das Sociedades de Economia
Mista consiste na participação governamental e particular na constituição do
seu capital, onde conciliam os objetivos de interesse público com a estrutura de
empresas privadas. Exemplos: PETROBRÁS – Petróleo Brasileiro S/A, Banco
do Brasil S/A.

1.4.4. Fundações

De acordo com Meirelles (2005, p. 66), “Entidades fundacionais – São


pessoas jurídicas de Direito Público ou pessoas jurídicas de Direito Privado,
devendo a lei definir as respectivas áreas de atuação, conforme inc. XX do art.
37 da CF, na redação dada pela EC 19/88. No primeiro caso elas são criadas
por lei, à semelhança das autarquias, e no segundo a lei apenas autoriza a sua
criação, devendo o Poder Executivo tomar as providências necessárias à sua
instituição”.

1.5 Fundos Especiais

Constitui fundo especial o produto de receita específica que, por lei, se


vinculam à realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a
adoção de normas peculiares de aplicação (art. 71 da Lei 4.320/64).
De acordo com a referida Lei são características dos fundos especiais:

a) receitas especificadas;
b) vinculação à realização de determinados objetivos ou serviços;
c) normas peculiares de aplicação;
d) vinculação a determinado órgão da administração;
e) descentralização interna do processo decisório;
f) plano de aplicação, contabilidade e prestação de contas específica.

O fundo especial não é detentor de patrimônio, entidade jurídica, órgão


ou unidade orçamentária. No entanto, é tipo de gestão de recursos financeiros
que para tanto necessita de dotação orçamentária para tal fim. Exemplos:
Fundo Nacional de Saúde – FNS, Fundo de Modernização da Polícia Militar do
Tocantins – FUNPM, Fundo de Fornecimento de Fardamento da PMTO –
FUNFARDA, Fundo Estadual de Saúde.

1.6. Administração Auxiliar

Exercício para Casa (data ____/_____/_____)

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Pesquise sobre administração auxiliar e dê exemplos.

1.7. Entidades que fazem parte do orçamento público

Com o entendimento da organização da Administração Pública, é


possível identificar, conforme representado no Quadro 1.1, quais os órgãos e
entidades da administração direta e indireta que fazem parte do orçamento.

Quadro 1.1 – Entidades que fazem parte do Orçamento Público

ADMINISTRAÇÃO DIRETA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA


(Centralizada) (Descentralizada)
Poder Executivo Autarquias
União: Ministérios/Secretarias - Autarquias Institucionais
Especiais - Autarquias de Regime Especial
Estados e Municípios: Secretarias
Poder Legislativo Fundações Públicas
União: Congresso Nacional (Dependentes)
Estados: Assembléia Legislativa
Municípios: Câmaras Municipais
(Tribunais de Contas)
Poder Judiciário Empresas Dependentes
Federal e Estadual Aquelas que utilizam recursos à conta
(Ministério Público) do orçamento público para despesas de
custeio e investimento (Art. 1º, inciso II,
Lei 101/00)

1.7. Classificação e Formas de Prestação de Serviços Públicos

Freire (2002) diz que os serviços públicos se classificam da seguinte


forma:

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a) Serviço público (essencialidade e necessidade). Exemplo: defesa


nacional, de polícia, de preservação da saúde pública; e,
b) Serviço de utilidade pública (conveniência). Exemplo: transporte coletivo,
energia elétrica, telefone.
Em relação as formas de prestação de serviços públicos, Freire (2002)
classifica da seguinte maneira:
Centralizado – o Estado é ao mesmo tempo o titular e o prestador de
serviço;
Desconcentrado - o serviço é executado centralizadamente, porém,
distribuído entre seus diversos órgãos da administração direta;
Descentralizado – implica a transferência da execução do serviço para
outra entidade, seja por outorga (o Estado cria a entidade e a ela transfere a
execução de determinado serviço) ou delegação (o Estado transfere a
execução ao particular por contrato ou por ato administrativo).

1.8. Agentes Públicos

A Administração expressa a vontade do Estado por meio de seus


agentes públicos. Segundo Meirelles (2005, p.75), os agentes públicos se
classificam em:
a) Agentes Políticos: são os componentes do Governo nos seus
primeiros escalões, investidos em cargos, funções, mandatos ou comissões por
nomeação, eleição, designação ou delegação para o exercício de atribuições
constitucionais. Exemplo: Governador do Estado, Comandante Geral da PM,
Secretários de Estado, Prefeitos;
b) Agentes Administrativos: são todos aqueles que se vinculam ao
Estado ou às suas entidades autárquicas e fundacionais por relações
profissionais, sujeitos à hierarquia funcional e ao regime jurídico determinado
pela entidade estatal a que servem. São investidos a título de emprego e com
retribuição pecuniária, em regra por nomeação, e excepcionalmente por
contrato de trabalho ou credenciamento. Exemplo: Cadete da PM, Professor;
c) Agentes Honoríficos: são cidadão convocados, designados ou
nomeados para prestar, transitoriamente, determinado serviço do Estado, em
razão de sua condição cívica, de sua honorabilidade ou de sua notória

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capacidade profissional, mas sem qualquer vinculo empregatício ou estatutário


e, normalmente, sem remuneração. Exemplo: função de jurado, mesário
eleitoral, comissário de menores;
d) Agentes Delegados: são particulares que recebem a incumbência da
execução de determinada atividade, obra ou serviço público e o realizam em
nome próprio, por conta e risco, mas segundo as normas do Estado e sob
permanente fiscalização delegante. Nessa categoria encontram-se os
concessionários e permissionários de obras e serviços públicos, os leiloeiros,
os tradutores e interpretes públicos.
e) Agentes Credenciados: são os que recebem a incumbência da
Administração para representá-la em determinado ato ou praticar certa
atividades específica, mediante remuneração do Poder Público credenciante.

2. GESTÃO PÚBLICA

Ação de planejar, dirigir e controlar as atividades e programas


governamentais com a finalidade de garantir o cumprimento de metas
preestabelecidas.

2.1. Gestor Público

O Administrador da coisa pública, investido de competência decisória,


tem poderes e deveres específicos e, consequentemente, responsabilidades
próprias.

2.1.1. Características
• Atitude ética;
• Zelo e motivação;
• Compreensão das rotinas e procedimentos;
• Conhecimento e comportamento com os objetivos e metas;
• Cumprimento de competências específicas.

2.2. Gestão Governamental

2.2.1. Controle

O Gestor deve acompanhar de forma efetiva e concomitante a execução


dos projetos e atividades, visando avaliar o grau de eficiência na
operacionalização das ações sob sua responsabilidade.

2.2.2. Critérios de Avaliação da Gestão Governamental (5 E’s)

ECONOMIA Menor custo com qualidade.

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Gastar bem;
EFICIÊNCIA Controle de desperdício;
Aprimoramento de práticas administrativas e operacionais;
Atingir os objetivos e metas programados;
EFICÁCIA Qualidade dos resultados dos serviços públicos oferecidos
ao cidadão.
Satisfazer os interesses da coletividade;
EFETIVIDADE Continuidade dos serviços prestados com qualidade.
Responsabilidade, compromisso, probidade, transparência.
ETICA

EFICIÊNCIA EFICÁCIA
Capacidade que o gestor Capacidade que o SATISFAÇÃO DAS
tem de aplicar os recursos + gestor tem de atingir = NECESSIDADES
escassos de forma metas. COLETIVAS
otimizada.

2.3. Prestação de Contas

Os Administradores Públicos estão obrigados a prestar contas, o que


não representa uma desconfiança em relação às atividades por eles
desenvolvidas. Representa, apenas, uma informação que é prestada ao povo,
a respeito do modo como seu dinheiro foi utilizado. É no mínimo a que o
cidadão tem direito, no tocante à condução dos seus negócios, por parte dos
que dele recebam delegação. Somos formadores de opinião!

Kbô!

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