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Introdução a Tradição Sinistra

(Por Frater Oxi Ziredo)

Vamos começar está pequena abordagem por alguns pontos que nos serão úteis.
Sabemos pela ciência formal, que o sistema de numeração que usamos de 1 a 10, tem sua
origem na Índia apesar de ser chamado de sistema arábico.
Sabemos também que o termo cabala que tanto usamos, sempre vem no sentido de
tradição.
E sabemos também que a fonte para os termos e símbolos usados dentro do cabalismo, esta
justamente centrada e tem sua origem, no culto dos povos justamente identificados com o
termo de demoníacos dentro da bíblia, corão, torat e gita.
Sabemos também por fonte de pesquisa oriunda de sólidos, sérios e aceitos estudos de
especialistas, que a origem do que se chama Santo Anjo guardião, está vinculado em sua
intimidade ao culto dos 7 espíritos que protegiam e guiavam o Rei dentro do estado Sumério,
espíritos estes chamados de Sibilli Azag Aphikalhu (e peço que seja efetuada uma
verificação dos arquivos e da internet, e sejam então comparados os textos Culto Azag e
Análise dos portais dos Antigos e o Código Aésico que os Abre, com o máximo possível
de informações presente ou não na internet e em livros, para que se possa então estabelecer
um consenso a respeito do assunto).

A criação de um ÍDOLO PESSOAL TEM HAVER COM AQUILO QUE HOJE EM


DIA, NESTES TEMPOS DEFINIMOS COMO SENDO O MOTE, OU LEMA SAGRADO QUE
DEFINE O NOME ASSUMIDO POR UM PRATICANTE, E A FORMA OU CONSTRUÇÃO
DADA AOS ÍDOLOS DO LAR, OBEDECEM EXATAMENTE A MESMA REGRA USADA PARA
ENGENDRAR E CRIAR ESTES ÍDOLOS PESSOAIS E DO LAR DE CADA CASA.

Assim os usos e costumes daqueles povos estão bem de acordo com a prática de nossa magia,
e devemos citar que nestes tempos modernos ocultistas recriaram estes meios e modos,
vejamos, por exemplo, o Lìber Astarte dos Thelemitas, que se usa justamente deste método
para aquisição da experiência do contato com o Deus Pessoal. E claramente está definido
que em passos maiores, o Ídolo pessoal, molde de nossa magia pessoal, deve ser encarado de
outras formas e ir além das mesmas, da forma correta.

Podemos então verificar que, se o que objetivamos é o desenvolvimento de um sólido


sistema de desenvolvimento, que esteja além dos grilhões que foram impostos, a tanto tempo,
pelos sistema monoteístas e sistemas escravizadores conhecidos, devemos então ir até as
fontes do passado, em seu estado puro e usar o processo de conhecimento e desenvolvimento
do presente, de maneira a ir além do espectro mentiroso dos séculos, deixando-o de lado e
bem como a todo e qualquer resquício de suas formas de ser, de maneira a empregar
todo o potencial de crescimento que possa estar a nossa mão, para o nosso próprio benefício.

Para isto, antes de começarmos a entrar na Árvore Sinistra de Halupu, vamos nos
lembrar que muito do que é usado em nossos dias dentro do cabalismo, vem de Neo-
platonismo combinado ao pensamento dos rabinos, e depois adicionado ao pensamento dos
europeus, principalmente ao dos Boêmios que engendraram o Tarot como o conhecemos.

Lembremos que os gregos usaram do sistema de pensamento dos Hindus, e adicionaram as


4 armas dos Celtas, e bem como a forma egípcia de ser que fala do modelo de
desenvolvimento e criação do universo, tal e qual pode ser visto em Heliópolis, onde RÁ O
FOGO SOLAR, ENGENDRA E CRIA AR - SHU, ÁGUA - TEFNUT, E TERRA GEB, mesmo ponto de
vista Hindu sobre o Om (aparentado com o On egípcio), que engendra aos outros 3 mundos
visíveis na sílaba OM.

Assim nasceu o Plano do Fogo e o elemento Fogo, o plano e elemento Ar, o plano e
elemento Água, o plano e elemento Terra.
Em essência querem dizer apenas e simplesmente: Fogo ou Self, Ar ou Mente, Água ou
Emoção e por fim Terra ou os sentidos e o Corpo Físico.

Neste trabalho usaremos simplesmente está atribuição e falaremos do termo Tradição


Sinistra, e não do termo Cabala Sinistra, e bem como usaremos os termos que foram citados,
sem nos esquecermos que o termo Nada ou Vazio, será abordado como o objetivo a se atingir,
o Zero ou fonte, que é o que define Tiamat. Note que não é por acaso que este termo está
sendo usado aqui, os deuses dos fenícios como Moloch e Astaroth por exemplo, são os
mesmos dos Sumérios e Babilônicos com a única diferença que houve alguma alteração na
pronúncia de alguns nomes, ou necessidade de usar outros termos para o mesmo Deus. E
Sabemos que os deuses citados são acusados de serem anjos rebeldes nos livros dos
monoteístas, e por isto mesmo vemos a falha desta concepção, pois estes cultos são mais
velhos e mais exatos que os cultos dos escravos, afinal o termo fenício para
escravo é Adão.

Assim vamos falar agora da Sinistra Árvore de Halupu, termo exato para ÁRVORE DA VIDA
EM SUMÉRIO.

NINNURSAG E A DÉCADA FORMADA:

Ninnursag é a Deusa da Terra na Suméria, já no ponto em que toda a terra está formada,
e não apenas no ponto gerador em que matéria e energia saíram de Tiamat, pois naquele
ponto vemos os 50 selos de Ki (o primeiro nome da montanha sagrada, e esposa e vulva
primordial de Anu - fonte suméria para Satan, pois Satan vem tanto de Shaitan, quanto do
Set Egípcio unido ao ANN Sumério resultando em Set-Ann).
Ela é a senhora do paraíso que fica entre os rios tigres e eufrates, onde os monoteístas
roubaram a idéia para engendrar o paraíso bíblico, e também ali ocorreu o episódia de Enki e
Ninti, fonte para os mesmos monoteístas engendrarem a forma adulterada da gênese humana
e expulsão do paraíso.
Está é a terra cristalizada e pronta e qualquer um dos números 10, expressa a idéia de
pressão da vida diária, e existência plena de todos os sentidos, e aplicação plena desta
existência para obtenção de objetivos.
É tanto o conjunto dos 4 mundos e do ser Humano, completo e bem como a carga dos
sentidos, por isto Ninnursag resulta em sensualidade e toque, é por isto que está deusa foi
chamado pelos rabinos de Malkah, a noiva eternamente desejosa de ser tocada e de frutificar
através do Noivo que é o Rei (que será aborado mais a frente em Baal-Shemesh-Belial).
SIN E A CARGA DO ENEÁGONO:

Sin é o senhor dos sonhos, Deus da Lua (como todos os Deuses que estão ligados as
migrações de Guts, historicamente).

Ele em sí mesmo demonstra o motivo para que os praticantes das tradições herméticas e
para os rabinos, terem adotado a forma mágica de um homem Forte e Nu, para aquilo que é
chamado de Yesod dentro da cabala.
Ele impera sobre os sonhos, e as sacerdotisas sumérias especializadas em profetizar,
estavam consagradas a ele, e aqui está o vínculo direto com termos como Palácio do Tesouro
das Imagens, que existe ligado ao 9 na cabala.
Ningal é sua contraparte, e expressa justamente os ciclos da profecia e da viagem ao
inconsciente.

NABU E O ÓCTAGRAMA

Nabu sempre foi entendido e adorado em encruzilhadas, tempos antes de Hermes, sendo a
própria fonte para este hábito entre os gregos (Platão admitiu que o hábito dos gregos em ligar
estrelas a deuses provinha de povos estrangeiros).
Ele se liga a capacidade de falar, de pensar e de fluir em idiomas, e está diretamente ligado
a capacidade da mente humana de fazer a ponte entre o inconsciente e o consciente.
Em todas as epopéias dos Babilônios, sempre que era necessário enviar uma mensagem, um
Deus ou Deusa sempre acudia a Nebo ou Nabu, pois ele sempre era subentendido como o
mais rápido.

INANNA, ASTAROTH OU ISHITAR, E A POTÊNCIA DE GUERRA E SEDUÇÃO.

Astaroth ou Innana, também conhecida como Ishitar e Astarte, foi cultuada por toda a
região suméria como a ESTELA DA MANHÃ, a Senhora de todos os Códigos da Civilização
(originalmente quem os criou e ensinou aos homens foram os chamados Antigos ou Azag).
Mestra da Guerra e da Sedução, fonte de cultura e invocada em adversidades, aquela que
inspira e dá vitória ou derrota, tendo em suas imemoriais fontes o nome de Freija como seu
início.
Está poderosa Deusa, acusada de ser um anjo caído pelos monoteístas, exerceu tanta
força entre os judeus que seu templo foi chamado de Casa da Estrela da Manhã.

Astaroth é chamada no Goetia de aquela que traz conhecimentos maravilhosos, e que


causa o amor de um Homem por uma Mulher, e vice versa.

Na suméria seu número era o 8, por causa das 8 FESTAS SAGRADAS DO DECORRER DO
ANO, e bem como por causa de seu Símbolo, ou seja AS 8 SETAS, que hoje aparecem como o
símbolo do sistema de magia do Kaos.

Sabemos que em sua essência o kaoísmo absorveu sua existência, do Tao e das formas de
práticas antigas.
Em nossos tempos é corretamente vista como o número 7, pois ela própria traz em si a
essência de muito do que os Sibilli Azag Aphikallu foram.

Tudo que se fala de Lúcifer como a Estrela da Manhã, vêm daqui, mesmo sua habilidade
de ensinar aos seres passíveis de evolução, pois Innana Astaroth é aquela que influência o
desenvolvimento da inspiração.

A imagem mágica de uma mulher usando o cinto e carregando o fogo, vêm originalmente da
Europa, e fala-nos antes de tudo do BROSINGAMEN de Freija, o cinturão das estações, e
sabemos que a fonte para Astaroth está em meio ao culto antigo de Freija.

BELIAL, BAAL E SHEMESH A COROA DO HEXAGRAMA.

Já discutimos largamente sobre o termo Bel, ou Baal, que dá mesma forma que o termo Rá
e o termo Sumério Shemesh, implicam em uma pessoa que é Senhora, Mestre, Nobre, e
principalmente em alguém que é citado como sendo o Rei entre um povo destas regiões.
Desta forma vemos que a imagem mágica do Rei que tanto porta as insígnias da Regência
quanto do Combate, tem haver com o domínio e influência exercidos por este poder e
potencial.
Sabendo sito os rabinos em sua sectarismo contra os povos não judeus, divulgaram ao termo
Baal et Zebu (Senhor das moscas), para ridicularizar o Deus Sol dos Outros Povos, e causar
assim identificação do mesmo com outro de seus demônios, ou anjos rebeldes.

Assim, não é por acaso que vemos o 6 de Espadas expressar o termo ‘Ciência’ e o 6 de Paus
expressar ‘Virtude’.
Este é o noivo que ao desposar Ninnursag, engendra vida na Terra, e frutifica os campos.
Dito de outra forma, este é o Rei que Reina em Ninnursag, e ele próprio exemplifica a
atitude que um Praticante deve ter por onde caminhar.
Esta é a melhor concepção para a forma como a psique de um praticante deve estar, e como
ele mesmo deve agir.
Equilíbrio e Brilho próprios, tendo sua fonte em sua Virtude, Na Satisfação Sexual do seu
Espírito enquanto Cria, em sua Ciência, e no seu Êxito ao agir assim (todos estes são termos e
títulos de lâminas do Tarot).
Lembremos que a Ciência deve se opor a toda crendice e fanatismo.

MOLOCH, NERACHAI, NINURTA, GIBIL O PODER DE GUERRA E CONQUISTA.

Moloch, ou melhor, dizendo NERAKAI ou Erakal, é a fonte para o nome grego Heracles,
inclusive sua força e espada imensa e as sagas sobre este ser, e suas batalhas que acabaram
por coroá-lo como senhor dos Engidudu, em histórias mais modernas, e bem como os feitos
que lhe concederam o direito de desposar a Hereshekigal, Senhora do Abismo ou Arallu,
Deserto, O mundo dos Mortos, são a fonte para firmações mais recentes que falam de Marte
ter como sua Oitava Superior a Plutão.

Nerakai é o Senhor da guerra e de Todo o desenvolvimento que pode surgir do esforço, e


pelo esforço de cada um.
Ele exemplifica a atitude correta daquele que quer criar e melhorar sua própria arte, pela
disciplina do combate, e pela severidade de atitude.
Desnecessário dizer que a imagem mágica dada a sephiroth gebura, fal por si mesma sobre
os fatos citados.
Lembremo-nos que as crianças ofertadas a Moloch para serem esmagadas, são apenas um
símbolo de tudo que nos diminuí e a nossas atitudes, e de tudo que implica em nossos apegos
a meios errados de agir, nossas fraquezas e auto-piedade.
Lembremo-nos que o que foi dito sobre estes sacrifícios, nada tem de concreto, além do
preconceito contra cultos diferentes, preconceitos estes que modernamente engendraram a
inquisição por exemplo.

MARDUCK E EL, REGÊNCIA E EGO

Marduck originalmente era apenas um dos 50 filhos de Ki (que vieram a ser depois as 50
portas de binah, na cabala).
Os Babilônicos organizaram um golpe de estado, e derrubaram uma dinastia Sumério-Ária
que regia pela descendência há muito tempo, mesmo que tendo diluído em meio ao povo, mas
salvaguardando pelos nomes de características caucasianas ali.
Assim nasceu o Enuma Elish, e dá mesma forma que os ozirianos fizeram a setianos no
Egito, expulsaram e cassaram a tudo e todos que estivessem ligados aos cultos antigos, e os
antigos tornaram-se a fonte do mal, e as 7 Cabeças de Tiamat, os Sibilli Azag Aphikalhu,
foram chamados de o Mal, ou os Antigos, e ditos como sendo banidos e os 50 Selos de
Marduk (anteriormente os 50 filhos de Ki), seriam os métodos para mantê-los afastados (este
fato foi cópia de outras atitudes que Enki, Ninurta-Nerakai e Anu já teriam feito, quando o
culto aos Azag foi substituído pelo de Enki e de outros deuses).

A luta de Zeus contra os titãs é cópia da batalha de Marduk contra os Antigos. E sabemos
que a luta de Marduk contra Tiamat, foi copiada pelos rabinos para gerar a luta de
Leviathan contra IHVH, assim os terrores de IHVH contra o Abismo que cancela sua tirania
devem aqui ser observados.
Os terrores de Zeus e Marduk contra os Antigos-Titãs, nada mais é do que o medo do
chamado ‘adepto exaltado’ da pressão exercida sobre por conta da proximidade do abismo.
Ele rege de seu trono a toda a matéria através de 4 Ventos que obtém de todos os outros
Deuses.
El é o nome pelo qual é conhecido entre os Fenícios, e daqui vem o hábito árabe e
principalmente pelos rabinos de dar o termo AL, El, para todo e qualquer anjo, ou seja, toda e
qualquer força que transmita o poder de seu dito deus.
Assim temos a Gabriel, Gebur Al, Deus da Severidade.
Azael ou Azaz Al, o Deus do Poder, ou dito pelos judeus o poder de deus.
A imagem mágica do rei sentado no trono, com o cetro diz muito a este respeito.
A regência sobre os 4 elementos do ponto de vista do máximo, que um ser humano pode
atingir, antes de começar a atingir o seu Self, após a Borda de Abssu.

HERESHEKIGAL A SENHORA DO ABISMO

No Abismo, vemos uma mulher de vestes sombrias, rosto que parece cadavérico, guardada
por Kur, o grande dragão, juíza justa e severa dos mortos, todos aqueles que vêm para
habitar o Kutu, o mundo dos mortos.

Ela que simboliza a própria mãe Tiamat, e que habita dentro de Tiamat, pois KUTU-
ARALLU está nas entranhas do nada primordial sendo o conhecimento do que pode vir a ser, e
todo aquele que quer o conhecimento deve morrer ou experimentar a Morte de Kutu, para
entender a si mesmo.
Chame-a no Absso, o Abismo, e Ela Chamará de volta.
Sírius é seu corpo estelar.
Onze é seu Número, e seu culto é aparentado ao de Hella.

KI A MONTANHA SAGRADA MÃE DE TODOS OS ANNUNAKI

Aqui estamos nós na fonte das 50 portas de binah.


Esta é Ki, gerada conjuntamente a Anu, sua consorte e vulva adorada.
Esta é a fonte para a Mãe fértil e para a Mãe Obscura e estéril.
Esta é a Senhora do Duranki, que pariu os 50 Annunaki do Céu e a todas as forças do
Caos.
Esta é a expressão do número 3, do triângulo, e daqui é insuflada para todos através de
Nebu, o que o Inconsciente Superior É.
Ela que está acima dos 4 elementos que Marduk tanto adora e gosta de endeusar.
Ela que mostra em si mesmo que a matéria e seus prazeres são portas para algo mais, e
dela temos vínculos e expressão menores, em sua forma como Ninnursag, na matéria
completa.
Pois se começamos a construir nosso Ídolo Pessoal em Ninnursag, o 10.
Aqui ele ganha as dimensões ocultas que somente cada um de nós pode acessar.

ENKI E ENLIL, EXPANSÃO E FERTILIZAÇÃO DA DUALIDADE

Chegamos ao ponto da expansão infinita de Enlil, o senhor dos ares, e bem como da
geração de todas as formas pelo sêmen divino de Enki.
Simplesmente a presença destes dois seres (e devemos nos lembrar que Enlil também foi
fonte para El em alguns locais antigos), exibe a natureza de tudo o que os rabinos chamaram
de chokimah, a própria imagem mágica do Falo erguido e a idéia geométrica de Reta como
símbolo para este que é o local e repouso do numeral Hindu 2, expressando está coalizão de
idéias.
Vejamos o fato simples de que Tudo que vem a ser e existir na metodologia Suméria, nasce
do enlace de Enki com Ki, e tem seu nome dado por meio de Enlil que é o Ar, e que é base
para a idéia de o Louco do Tarot (se bem que Enki também atua de forma a ser assim).

Vemos também a forma do Deus de Chifres e Grandes Cascos que é forma do Bode negro
ereto, de falo permanentemente ereto, que é a forma de Enki (uma direta conexão com o
Deus das Feiticeiras do Sabbat e por análise de pessoas em tempos modernos, o bode de
Mendes, ou Baphometh dos templários).
Enlil é apresentado como o Touro Forte dos Céus, mas no geral é incorpóreo. Esta
adoração que veio para substituir a de HASTUR (o Antigo), ligado de certa forma a
Aldebaram também, e tendo o Ekur como o local sagrado onde os Deuses se reuniam para
decisões importantes.
Ekur é o Local Sagrado de Enki.

ANN, ANNU OU SET - ANN, SATAN.

O hábito de vincular a adoração de Satan a Sírius provém justamente dos Sumérios e tem
haver com a atribuição dada a Kaksisa Sagalla, a Anu o Céu, ou o Senhor do Céu.
Este hábito foi incorporado por modernos ocultistas, como Crowley, que acabaram se
esquecendo que Set (A contraparte Egípcia que vem a dar corpo e nome a Satan), tem como
sua Estrela Sagrada POLÁRIS, A ALFA DA CONSTELAÇÃO DA GRANDE URSA.
E como estamos falando de Satanismo Moderno e cabala sinistra, e de fontes e meios dentro
da mesma, devemos usar os termos corretos.
Toda e qualquer pessoa que nascesse ruiva entre os egípcios era consagrada ao primeiro e
maior deus dos Egípcios, Set.
E isto porque um povo de pele avermelhada reinou sobre o Egito antes dos povos mais
escuros, e somente com a ascensão destes é que Set foi chamado de o mal e fonte do mal,
opositor de Osíris (uma corrupção do culto tebano de asar, que nunca encontrou choque
algum, originalmente com Set).

Assim, ao falar em SATAN FALEMOS EM POLÁRIS TAMBÉM, e nos lembramos que Set era
chamado de DEUS DO TROVÃO, a conexão é bem explícita e é desnecessário que se cite mais,
pois os Yezidis, adoradores de Shaitan, remanescentes do povo dito com sendo vermelho
(SET quer dizer vermelho em egípcio), é CAUCASIANO, e voltou do Egito para a região suméria
por meio de rota usada originalmente para fazer percurso contrário, e assim os ADORADORES
DO DIABO, OS ADORADORES DE IBLIS, OS ADORADORES DE SHAITAN, OU SE PREFERIR DE
SATAN, voltaram simplesmente para um dos focos do culto a seu deus, e retornaram a
Babilônia, hoje Iraque, onde SEU DEUS ERA CHAMADO DE ANN, OU ANU, e onde sua estrela
era outra e era adorada, como e da mesma forma que os Dogons o fizeram em sua terra,
falando em termos simplificados (pois nomos é citado pelos dogons como anfíbio, e os Antigos
Azag também o são, se bem que assemelhados ao Dragão Chinês).

A fonte clara para o AZAZIL OU AZAZEL, que é o nome para o dito ‘poder de deus’ primeiro
arcanjo a se rebelar, chamado de opositor, ou seja, SATAN, está diretamente conectada com
as migrações dos guts, e com o termo OS, ou AS.

Este termo em todos os povos que foram e são poderosos, é expressão exata de poder,
realeza, e principalmente indica FORÇA OU PODER, EM UM SENTIDO ÚNICO INDICA
SIMPLESMENTE UM DEUS.
Vemos por exemplo este termo entre a primeira religião dos Hindus, pois eles originalmente
adoravam os Asuras, e depois com o advento dos Vedas, estes se tornaram o mal ou o que
espalha o mal.
Vemos este advento com o juiz justo dos mortos do Egito, antes dos osirianos, o deus Asar.
Vemos este mesmo caso com os Aesir e com o Aesus, dos Nórdicos.
Vemos este caso com o que os Boêmios fizeram ao construir seu tarot, e colocar como
expressão maior dos poderes do Self o termo ASES, que é o nome pelo qual os Aesires foram
muitos conhecidos e cultuados na Europa.
Vemos na raiz do nome Ash, e no surrupiar dos Assírios para seu Assur, uma forma de
Marduk, que foi cultuada da mesma forma que no enuma elish, em que vemos Assur como
deus criador.

Satan é Poder e Força, e indica para os Satanistas total entendimento e compreensão e


preparação para mergulhá-lo no poder e na totalidade do Nada original, sua mãe e amante.
Está é a relação antiga de Set e Neith (Dragão original adorado no Egito).
Está é a Relação de Anu e Tiamat.

Todos os Números Hindus 1, os Ases, falam-nos dos poderes de SATAN, que nos preparam
para o nada original.

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