Vous êtes sur la page 1sur 2

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra 30/10/12

Frequência I Álgebra Linear e Geometria Analı́tica


Licenciaturas em Fı́sica e Engenharia Fı́sica 1h30m

(5.5) 1. Considere as matrizes


 
    1 0 2 1
0 −1 1 −1 0 2 0 0 1 1
A = 1 0 2 , B =  1 1 0  , C =  .
     
2 −1 0 0
0 0 1 0 1 −1
0 0 −3 0
T
a) Calcule A − 3B e A + B .
b) Diga, justificando, se A é invertı́vel e, em caso afirmativo, calcule a sua inversa.
c) Calcule det(B) , det(AB) e det(C) .
d) Mostre que, se F é uma matriz n × n invertı́vel tal que F −1 = F T então
det(F 2 ) = 1 .
(4.5) 2. Considere
 o sistema de três equações lineares nas incógnitas x, y, z sobre R :
x + y − (1 + λ)z = 1



x + (1 + λ)y − z = 1 + λ .


2x + 2y − λ(1 + λ)z = λ

a) Determine a decomposição L U da matriz do sistema dado.


b) Discuta o sistema em função do parâmetro λ ∈ R .
c) Para λ = 2 , resolva o sistema indicando uma solução particular do sistema e
uma solução particular do sistema homogéneo associado.
——————————————Resolução Sumária——————————————
1. b) P1,2 A = U , det(A)
 = 1 e A é invertı́vel;
 então, A = U P1,2 e
−1 −1

 T 
U I −→ 1 0 0 1 0 0 −→ 1 0 0 1 0 0
−ℓ2  0 1 0 0 −1 0  0 1 0 0 −1 0.
   

−2ℓ1 + ℓ3 0 1 1 −2 0 1 −ℓ2 + ℓ3 0 0 1 −2 1 1
    
1 0 −2 0 1 0 0 1 −2
Assim A−1 = 0 −1 1  1 0 0 = −1 0 1 .
    

0 0 1 0 0 1 0 0 1
T
1. d) 1 = det(F F ) = det(F ) det(F )= det(F ) det(F
−1 −1
 ) = (det(F ))2 = det(F 2 ) .
1 1 −1 − λ −→ 1 1 −1 − λ
2. a) Sendo G = 1 1 + λ −1  −ℓ1 + ℓ2 0 λ λ  = U . Lo-
   

2 2 −λ(1 + λ) −2ℓ1 + ℓ3 0 0 (2 − λ)(1 + λ)


    
1 0 0 1 0 0 1 1 −1
go G = LU com L = 1 1 0, λ 6= 0 ; para λ = 0, P2,3 G = 2 1 0 0 0 2 .
    

2 0 1 1 0 1 0 0 0
h iT h iT
2. b) Como L−1 1 1 + λ λ = 1 λ λ − 2 , temos que o sistema, para λ = −1
é impossı́vel, para λ = 0, 2 é possı́vel e indeterminado, e para λ 6= −1, 0, 2 é possı́vel
e determinado.
2. c) z é a incógnita livre; resolvendo o sistema homogéneo associado com z = 1
h iT
obtemos a solução 4 −1 1 ; resolvendo o sistema com z = 0 obtemos a solução
h iT h iT h iT
0 1 0 . A solução do sistema é 0 1 0 + α 4 −1 1 , α ∈ R.
Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra 18/12/12
Frequência II Álgebra Linear e Geometria Analı́tica
Licenciaturas em Fı́sica e Engenharia Fı́sica 1h30m

(4.0) 3. Seja F = {(x, y, z) ∈ R3 : x − 2z = 0}.

a) Prove que F é subespaço de R3 .


b) Determine um conjunto gerador de F.
c) Diga se o conjunto encontrado na alı́nea b) é linearmente independente.
d) Determine uma base para F e a sua dimensão.

(6.0) 4. Considere a transformação linear T : R3 → R3 definida por


T (x, y, z) = (x + y, x + 2y − z, x − y + 2z).

a) Determine a imagem pela transformação linear, T , dos vectores (1, 0, 0), (0, 1, 0),
(0, 0, 1), e obtenha a matriz, A, que representa T relativamente à base canónica
de R3 .
b) Mostre que {(−1, −2, 1), (1, 1, 1), (−1, 1, 1)} é uma base de R3 formada por
vectores próprios de A, e conclua que A é uma matriz singular.
c) Mostre que A é diagonalizável, identificando uma matriz não-singular, S, e uma
matriz diagonal, Λ, tais que Λ = S −1 A S.
d) Calcule a projecção ortogonal do vector (3, 2, 1) sobre o plano C(A)(≡ subespaço
das colunas de A).
——————————————Resolução Sumária——————————————
3. Pode ver-se que F é o subespaço gerado pelos vectores (2, 0, 1), (0, 1, 0) que são
linearmente independentes. Logo dim F = 2.  
h iT 1 1 0
4. Pode ver-se que T (x, y, z) = A x y z onde A = 1 2 −1. Assim,
 

1 −1 2
h iT h iT h iT h iT h iT
A −1 −2 1 = 3 −1 −2 1 , A 1 1 1 = 2 1 1 1 , A −1 1 1
h iT
= 0 0 0 ; e, como, vectores próprios de uma mesma matriz associados a valores
próprios distintos são linearmente independentes, temos que o conjunto dos vectores
dados é uma base de R3 . Mais ainda, como 0 é um valor próprio de A, temos que A
é singular. Reescrevendo as identidades
 anteriores
 emnotaçãomatricial temos,
−1 1 −1 3 0 0
AS = SΛ, onde S = −2 1 1  e Λ = 0 2 0.
   

1 1 1 0 0 0
Como S é não-singular temos que A é diagonalizável i.e. A = SΛS −1 .
Para a alı́nea d) comece por mostrar que C(A) tem como base {(1, 1, 1), (1, 2, −1)}.
Como esta base não é ortogonal, vamos orto-normalizá-la usando o processo de
h iT h iT h iT
Gram-Schmidt, i.e. u1 = 1 1 1 e u2 = 1 2 −1 − 2/3 1 1 1 =
√ √ h
h iT  h iT iT 
1/3 1 4 −5 . Logo, 1/ 3 1 1 1 , 1/ 42 1 4 −5 , é uma base orto-
-normal de C(A). Agora, projC(A) (3, 2, 1) = proj(1/√3 , 1/√3 , 1/√3) (3, 2, 1)
+ proj(1/√42 , 4/√42 , −5/√42) (3, 2, 1) = (2, 2, 2) + (1/7, 4/7, −5/7) = (15/7, 18/7, 9/7).

Vous aimerez peut-être aussi