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O artigo em questão se chama “Effects of Social Activities Outside the Home on Life Satisfaction Among
Elderly People Living Alone”.
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“o estudo foi autorizado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Pedro Ernesto e pela
Comissão de Ética em Pesquisa da Sub-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade do Estado Rio
de Janeiro”. Priscila Ribeiro, Daniele Almada, Jéssica Souto e Roberto Lourenço. Permanência no
mercado de trabalho e satisfação com a vida na velhice. Ciênc. saúde
coletiva[online]. 2018, vol.23, n.8, pp.2685
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meios de transporte”3. As chances de permanecer ativo e satisfeito no mercado são maiores para
homens do que para mulheres, para aqueles com alto grau de escolaridade e para pessoas com
alta renda. A satisfação com o trabalho na terceira idade está condicionada a uma série de fatore,
dentre eles, além dos já citados, pode-se incluir também o acesso ao sistema de saúde privado,
pois a inclusão no mercado de trabalho na terceira idade também depende de um quadro de
saúde estável.4
REFERÊNCIAS
RIBEIRO, Pricila Cristina Correa; ALMADA, Daniele Soares Queiroz; SOUTO, Jéssica
Faria e LOURENÇO, Roberto Alves. Permanência no mercado de trabalho e
satisfação com a vida na velhice. Ciênc. saúde coletiva[online]. 2018, vol.23, n.8,
pp.2683-2692. ISSN 1413-8123.
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Priscila Ribeiro, Daniele Almada, Jéssica Souto e Roberto Lourenço. Permanência no mercado de trabalho
e satisfação com a vida na velhice. Ciênc. saúde coletiva[online]. 2018, vol.23, n.8, pp.2686
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Cabe ressaltar que os autores do artigo “Permanência no mercado de trabalho e satisfação com a vida na
velhice” levantam a hipótese de que os idosos entrevistados nesse estudo ligado a UERJ podem não ser
representativos da população em geral, e que representariam a parte da população idosa mais “privilegiada”
(tendo em vista os fatores condicionantes já citados) e que está mais apta a encontrar satisfação e qualidade de
vida no trabalho.