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Arquivo da categoria ‘Estudo 3 – UMBANDA – O

Mundo que nos cerca’

VII – OS CORPOS ESPIRITUAIS

Os corpos espirituais, corpos ou dimensões psíquicas, níveis mentais ou consciências e


blocos de personalidades são termos que vem sendo usados para expressar a constituição
do Homem em sua plenitude. Esta terminologia é adotada pela Teosofia, exoterismo,
outros ramos do ocultismo e algumas filosofias orientais.
Para os católicos e protestantes existe somente o Corpo Físico e a Alma, o Espiritismo já
considera o homem como uma trilogia: Corpo Somatico ou Físico, Prespírito e Espírito.
Para Kardec alma e espírito são sinônimos, mas para alguns estudiosos, alma e perispírito
é que deveriam ser sinônimos, pois este termo envolve os diversos corpos sutis, até
mesmo o etérico que, no entanto, é físico.
Todos os pensadores da igreja primitiva faziam distinção, como Paulo de Tarso, entre o
espírito (filma), a alma intermediária (psique) e o corpo físico (soma). O processo
evolutivo do conhecimento espírital não para, naturalmente em compreensão de cada
época. As obras atuais, sobre tudo as da autoria de André Luiz, trouxeram mais
iluminação aos espíiritas acerca da especificação dos invólucros dos Espíritos, ele
substitui o nome tradicional de perispírito por psicossoma ou corpo espiritual, ele afirma
ainda que o corpo mental é o envoltório sutil da mente e que o corpo vital ou duplo
etérico é a duplicata energética que reveste o corpofísico do homem.
Segundo André Luiz, estudando o Homem de acordo com o Espiritismo estabelece que
ele é composto de:
1) Corpo Fisico ou Soma;
2) Duplo Etérico ou biossoma;
3) Psicossoma;
4) Corpo Mental;
5) Espírito.
Estudos mais recentes revelam que todo o agregado espiritual se divide em níveis de
consciência, que nada mais são do que arquivos de memória, informações que o ser, no
decorrer de toda a sua evolução arquivou. São conhecimentos bons ou ruins, sentimentos
como o amor ou o ódio, as diversas reações quando se depara com algumas situações,
enfim, tudo o que possa servir para o seu crescimento espiritual e o aumento da
capacidade de discernimento entre as coisas boas e más.
Observamos que o cérebro físico não consegue interpretar por completo o “assombroso”
conhecimento que os níveis de consciência detêm, tornando a criatura encarnada, muito
frágil e suscetível a traumas e complexos, que são gerados por informações de
experiências mal sucedidas e, às vezes, trágicas.
Analisando estes detalhes, e nos fundamentando na multiplicidade das encarnações, pela
qual o homem passa, temos a absoluta certeza de que muitas dessas experiências boas ou
más, adquiridas na noite dos séculos, de alguma forma, em maior ou menor grau,
conseguem ser interpretadas pelo cérebro do encarnado, na forma de fantasias,
pensamentos, desejos, frustrações, automatismos, etc., explicando aí, a diferença de
personalidade entre os encarnados.
Pelo que temos analisado, ao longo deste aprendizado, o cérebro físico, que pela imutável
lei da natureza, não ultrapassa o limite da atual encarnação, repassa muitas vezes ao ser
encarnado, de forma muito mascarada, traumas de uma encarnação anterior muito
conturbada e cheia de más experiências que se refletem no encarnado, de formas
diversas, como por exemplo o “medo” que aos olhos de um terapeuta, pode se traduzir
em situações trágicas vivenciadas em alguma outra encarnação no passado e que agora, o
cérebro do encarnado, por não ter vivido àquela época, interpreta na forma de sensações e
complexos que se não forem reciclados a tempo, poderão proporcionar, ao encarnado,
grandes distúrbios, tanto de ordem mental como de ordem física.

C o rp o s 1

De acordo com a milenar concepção setenária, originária da antiga tradição oriental, o


agregado homem-espírito compõe-se de dois extratos distintos:
1) Tríade Divina ou Ternário Superior ou Eu – sede da individualidade, é composta
pelos níveis Átmico, Búdico e Mental Superior ou Causal;
2) Quaternário Inferior ou Ego – sede da personalidade, é composta pelos níveis
Mental Inferior ou Concreto, Astral ou Emocional, Corpo Etérico, Duplo Etérico ou
Corpo Vital e Corpo Físico ou Somático.
Os corpos, Físico e Etérico são corpos materiais, que se perdem pelo fenômeno da morte.
Os demais são Espirituais e o ser os vai os abandonando gradativamente na medida em
que evolui até se tornar um espírito puro.
Vejamos então os sete corpos:

C o rp o

1) Corpo Físico ou Soma – É objeto de estudo das Ciências biológicas. Para os


espiritualistas reencarnacionistas, os espíritas, teosofistas, esotéricos, umbandistas,
budistas, hinduísta, e outros, o corpo físico é o instrumento do “espírito” para
manifestação, experimentação e aprendizagem no mundo físico. Corpo e o meio físico
pertencem à mesma dimensão eletromagnética.
Instrumento de suporte passivo, recebendo a ação dos elementos anímico-espirituais,
constituído de compostos químicos originários do próprio planeta. São milhares de
organismos vivos organizados e administrados e comandados pelo espírito. O único
corpo estudado e relativamente conhecido pela ciência oficial.
O corpo físico é um milagre da engenharia biológica. Com cerca de 100 bilhões de
neurônios no cérbero, 40 milhões de células receptoras olfativas que nos permitem sentir
cheiros e cerca de 130 milhões de receptores da retina, que nos permitem enxergar, esta
delicada, mas complexa cápsula é muito mais do que simplesmente um monte de pele e
ossos.
Nele, somatizam-se os impulsos desarmônicos oriundos dos demais corpos, níveis ou
subníveis da consciência, em forma de doenças, desajustes ou desarmonias, que são
simples efeitos e não causa.

c h a k ra s 2
2) Corpo Etérico ou Duplo Etérico – Alma Vital, vitalidade prânica, reproduz o talhe do
corpo físico, estrutura tênue, invisível, de natureza eletromagnética densa, mas de
comprimento de onda inferior ao da luz ultravioleta, quase imaterial. Tem por função
estabelecer a saúde automaticamente, sem interferência da consciência. Está ligado a
doação ou exteriorização de energias pois no corpo etérico é que se situam os chacras ou
centros de força. O corpo etérico tem importante papel nas terapias energéticas. É muito
confundido com o perispírito ou corpo astral.
O Corpo Etérico (a palavra vem do “éter”, estado intermediário entre a energia e a
matéria) compõe-se de minúsculas linhas de energia “qual teia fulgurante de raios de luz”
parecidas com as linhas numa tela de televisão. Todos os seres vivos possuem Duplo
Etérico, embora nem todos tenham Corpo Astral ou Mental, ele tem a mesma estrutura do
corpo físico e inclui todas as partes anatômicas e todos os órgãos. É o mediador ou elo
plástico entre o Corpo Físico e o Astral ou conjunto perispírito. Essas ligações acontecem
ou se fazem por cordões ligados aos chacras ou centros de força.
O Duplo Etérico é constituído por ectoplasma – sua base é o éter cósmico e, como
composição exterior, o éter físico emanado do próprio planeta Terra e elaborado no
fantástico laboratório homem-espírito. É fundamental nos fenômenos de tele-transporte
(efeitos físicos) e acoplamento ou sintonia mediúnica. Este corpo possui individualidade
própria e tem consciência um tanto instintiva e reduzida, podendo ser dividido em sete
níveis ou camadas, conforme estudos e informações recentes da espiritualidade.
Grande número de doenças e desarmonias está alojado no Duplo Etérico, influenciando
daí, o Corpo Físico. Sua cor é azul do lado esquerdo e alaranjado do lado direito e,
quando em intensa atividade, tende ao azul-cinzento-violáceo. Pode ser afetado por
substâncias ácidas, hipnóticas, sedativas ou entorpecentes, e sensíveis também ao
perfume, frio, calor, magnetismo, etc. As criaturas dotadas de mediunidade devem ter o
máximo cuidado evitando alimentos ou bebidas com as características acima descritas.
Pode ser afastado do corpo por pequena distância, através de anestesia, transe mediúnico,
sono, coma alcoólico, hipnotismo, etc. mas tende sempre a reintegração. Sua função mais
importante é transmitir para a tela do cérebro todas as vibrações das emoções e impulsos
que o perispírito recebe da alma além de absorver a vitalidade ou prana do mundo oculto
emanada do Sol, misturando-a com as várias energias vitalizantes do planeta e
distribuindo-as ao soma. Seu automatismo é instintivo e biológico, não inteligente.
No caso do ataque epiléptico o Duplo Etérico fica saturado de venenos usinados,
acumulados e expurgados pelo perispírito ou níveis mais altos da consciência e afasta-se
violentamente do corpo, evitando com isso, danos à delicada construção celular do Corpo
Físico. Ele possui função semelhante ao do fusível ou chave disjuntora, que sob o efeito
de elevação brusca da tensão elétrica, desliga-se automaticamente, aliviando e
preservando o sistema.
É claro que existem outros ataques que não são epilépticos, embora semelhantes, e nessa
categoria, pela experiência na mesa mediúnica e pesquisas com os níveis de consciência
através do Desdobramento Múltiplo, podemos falar de mais três efeitos (ataques)
semelhantes:
· A ação agressiva de um obsessor violento a uma criatura possuidora de alta
sensibilidade mediúnica (nervosa) quando direcionada ao pescoço da vítima, produz a
mesma aparência do ataque epiléptico.
· Quando a criatura traz em si, mesmo veladas, lembranças de erros graves em vidas
passadas e, por remorso, tende a voltar ao local onde errou, ao defrontar-se com os
quadros ideoplastizados ou ainda lá existentes, sofre tremendo impacto nervoso e
emocional, entrando em convulsão.
· Quando antigas vítimas, agora transformadas em vingadores, plasmam ao redor ou na
tela mental da criatura, clichês ou quadros tenebrosos de seus erros em passadas
existências. Da mesma forma o choque emocional acontece.
Nos três últimos casos o fenômeno geralmente é inconsciente e de difícil diagnóstico,
mas perfeitamente passível de atendimento e cura, a nível espiritual num primeiro estágio
e psicológico num segundo.
Podemos tomar também, como exemplo do bloqueio de Duplo Etérico com desastrosas
conseqüências imediatas, mediatas e de longo prazo, os casos de vícios químicos como
fumo, tóxicos, álcool e uso imprudente de determinados medicamentos. Conhecido é o
caso da Talidomida que foi recomendada como atendimento nos enjôos da gravidez e
produziu um bloqueio nas articulações dos ombros dos futuros bebês por impedimento do
fluxo das energias que formariam os braços. Como conseqüência, nasceram bebês
apresentando deficiências físicas irreversíveis.
O Duplo Etérico, quando do desencarne do ser, tem ainda a função de drenar dos níveis
mais altos para o cadáver, as energias residuais, aliviando, dessa forma, ao desencarnante
as sobrecargas desnecessárias e evitando sofrimentos futuros nos charcos de lama ácida
do baixo astral, onde o mesmo teria que drenar esses sedimentos negativos. No
desencarne por suicídio, acidente ou síncope cardíaca, há como que um choque violento,
pela desintegração dos motos vorticosos (chacras), o que provoca o rompimento dos
cordões fluídicos, impedindo a imediata e necessária drenagem de que já falamos.

C o rp o A s tra l

3) Corpo Astral – Emocional, sensibilidade geral, instinto, emoções passionais. Tem a


forma humana, primeiro invólucro espiritual mais próximo da matéria, facilmente visível
por clarividentes. Luminosidade variável, branca argêntea, azulada. É o Modelo
Organizador Biológico (MOB), o molde que estrutura o Corpo Físico. Observável por
fotografias, vidência, moldagens, impressões digitais, tácteis e aparições
fantasmagóricas.Todos os espíritos que incorporam em médiuns, possuem esta estrutura
corpórea sutil, necessária à sua manutenção no mundo astral. Já os espíritos que não
possuem este corpo em virtude de sua evolução, se comunicam com médiuns via intuição
mental.
Desconfiamos que os espíritos que estão na forma ovóide e que se apresentam sem a
forma humana, na realidade não perderam o Corpo Astral, eles o implodiram. Afirmamos
isso em virtude de termos conseguido incorporá-los e restabelecer a sua forma humana.
Se houvessem perdido, isso não seria possível.
Por outro lado, verificamos também que os médiuns que se recusam sistematicamente a
educar sua mediunidade e colocá-la a serviço do semelhante no trabalho do bem,
acumulam energias nesse corpo e no Duplo, deformando-os e prejudicando-os.
Quando as pessoas estabelecem relações umas com as outras, criam cordões, a partir dos
chakras, que se ligam. Tais cordões existem em muitos níveis do campo áurico em adição
do astral. Quanto mais longa e profunda for a relação, tanto mais numerosos e fortes
serão os cordões. Quando as relações terminam esses cordões se dilaceram, causando,
não raro, grande sofrimento.
A sua forma pode ser modificada pela vontade ou pela ação de energias negativas auto-
induzidas. A maioria das manifestações mediúnicas, ditas de incorporação, processa-se
através do corpo astral, o qual é dotado de emoções, sensações, desejos, etc, em maior ou
menor grau, em função da evolução espiritual. O corpo astral sofre moléstias e
deformações decorrentes de viciações, sexo desregrado, prática persistente do mal e
outras ações “pecaminosas”. Separa-se, facilmente, durante o sono natural ou induzido,
pela ação de traumatismos ou fortes comoções, bem como pela vontade da mente.
O Corpo Astral tem ainda a função da sensibilidade, dor ou prazer, registro das emoções
sob vontade, desejos, vícios, sentimentos, paixões, etc., que nele são impressos pela força
do psiquismo.
Este corpo é utilizado no mundo espiritual para incorporar espíritos já desprovidos dele,
tal como nossas incorporações mediúnicas. O Corpo Astral pode desencaixar (desdobrar)
do Físico por anestesia, coma alcoólico, droga, choque emotivo ou desdobramento da
mesma forma que o Duplo Etérico. É com ele que são realizados os trabalhos espirituais,
projeções astrais conscientes ou por sonho, viajamos e atuamos no tempo e no espaço.
Tem a condição de desdobrar-se em sete sub-níveis conservando sua consciência e
faculdades.

C o rp o M e n ta lIn fe rio r

4) Corpo Mental Inferior ou Concreto – Alma inteligente, mentalidade, associação de


idéias, sua aura ovalada envolve todo o corpo, pode ser registrado por fotografias ou
percebido pela vidência. É o corpo que engloba as percepções simples, através dos cinco
sentidos comuns, avaliando o mundo através do peso, cheiro, cor, tamanho, gosto, som,
etc. É o repositório do cognitivo. É o primeiro grande banco de dados onde a mente física
busca as informações que precisa, seu raciocínio é seletivo. Ele registra aquilo que,
exterior à nossa pele, impressiona o nosso sistema nervoso. Está mais relacionado com o
Ego inferior ou Personalidade encarnada.
Este corpo, quando em desequilíbrio, gera sérias dificuldades comportamentais tais como
comodismo, busca desenfreada de prazeres mundanos, vícios etc. Normalmente sua
forma é ovalada, mas pode ocorrer em raros casos uma forma triangular ou retangular,
tem cores variáveis, podendo desdobrar-se em sete sub-níveis com os mesmos atributos
que lhe são inerentes.
Este é o veículo de que se utiliza o eu cósmico para se manifestar como intelecto
concreto; nele a vontade se transforma em ação, depois da escolha subjacente ao ato
volitivo. É o campo do raciocínio elaborado e dele brotam os poderes da mente, os
fenômenos da cognição, memória e de avaliação de nossos atos, pois que é sede da
consciência ativa, manifestada. Enquanto do corpo astral fluem as sensibilidades físicas e
as emoções, o veículo mental pode ser considerado fonte da intelectualidade. É sede das
percepções simples e objetivas como de objetos, pessoas, etc. É importante veiculo de
ligação e harmonização do binômio razão-emoção. Viciações oriundas de desregramento
sexual, uso de drogas e outras podem atingir, fixar-se e danificar este corpo.

m s h a rm o n ic o

5) Corpo Mental Supetior ou Abstrato – Memória criativa, pode ser percebida pela
vidência. Este corpo é o segundo grande banco de dados de que dispõe o ser. Ele elabora
e estrutura princípios e idéias abstratas, buscando sínteses ou conclusões que por sua vez
são geradoras de novas idéias e assim por diante, infinitamente.
Quando ligado às coisas superiores, ocupa-se de estudos e pesquisas visando o
aprimoramento do ser. Quando apegado às vivências inferiores em conexão com seus
atributos de poder, mando e domínio do meio, cria sérias dificuldades à personalidade
encarnada, pois costuma fragmentar-se em sub-níveis, liderando linhas de perturbação
com os demais, que se ausentam, ignorando a realidade da personalidade encarnada.
Tem forma de uma rosácea com nove pétalas quando harmônico e saudável, tom
cromático de chamas amareladas ou laranja com várias outras nuances de cores, e cada
pétala tem um significado por estar ligada ou retratar as vibrações de cada um dos sete
níveis, sendo que o Átma, o Astral e Duplo Etérico são representados por duas pétalas
cada, O Búdico está representado pela pétala superior em forma de cálice contendo
dentro três pétalas menores representando as três almas, Moral, Intuitiva e Consciencial.
Por ser a sede do raciocínio criativo, é nele que acontece a elaboração do processo
responsável pelo avanço científico e tecnológico, além de todo nosso embasamento
filosófico. É o corpo que faz avaliações, formula teorias, relaciona símbolos e leis. Trata
do subjetivo, da imaginação, está mais relacionado com o Eu Superior ou Crístico, com a
Individualidade.
É o Corpo Causal, é causa, detentor da vontade e imaginação, é normalmente o
gerenciador dos programas e ações do ser. Apega-se facilmente ao mando e poder, é o
nível que tem o atributo do domínio do meio onde o ser vive, podendo por alguma
contrariedade reagir negativamente a esse meio.
Alguns estudiosos sugerem que o corpo mental seja de natureza magnética, com
freqüência muito superior a do corpo astral e deve necessariamente ter muito maior
energia de propagação do que os campos mais densos como o físico, etérico e astral,
cujas freqüências vibratórias são muito menores. A importância deste fato é demonstrar
que a força da mente é poderosa e pode fazer o bem ou o mal, de acordo com a intenção
com que é projetada, pois todo pensamento bom é uma oração é todo o pensamento mau
é um feitiço, e quem vibra em amor, constrói ao redor de si um campo energético protetor
contra a ação de mentes negativas (mau olhado, feitiço, magia negra, etc). Do mesmo
modo, os afins se atraem.

B u d d i

6) Corpo Budico ou Buddhi – De um modo geral o Corpo Buddhi é pouco conhecido.


Longe de nossos padrões físicos e de nossos meios de expressão, não há como compará-
lo.
É o verdadeiro perispírito, ao final do processo evolutivo, quando os demais a ele se
fundiram. É nele que se gravam as ações do espírito e dele partem as notas de harmonia
ou desarmonia ali impressas, ou seja, as experiências bem significadas estão ali
arquivadas e são patrimônio do espírito. As experiências mal resolvidas são remetidas de
volta à personalidade encarnada para novas e melhores significações. E por ser, no
espírito, o grande núcleo de potenciação da sua consciência cósmica, suas impulsões
terão seus efeitos visíveis e somatizados no Corpo Físico ou no psiquismo da
personalidade encarnada.
Tudo o que é inferior tende ao movimento descendente e o soma passa a ser o grande fio
terra do ser em evolução. Quando em trabalho de limpeza dos cordões energéticos que
ligam os corpos, observamos que ao se desbloquear os cordões, intensa e luminosa
torrente de luz multicor jorra até os corpos inferiores. Observados pela visão psíquica
(vidência), o Buddhi e o Átmico formam maravilhoso e indescritível conjunto de cristal e
luz girando e flutuando no espaço.
Composto pelas três Almas:
· Alma Moral – Discernimento do bem e do mal sob o ponto de vista individual, tem a
forma de um sol em chamas, é o veículo que impulsiona o espírito a obediência às leis do
local onde
está encarnado e comanda o comportamental da entidade encarnada em relação ao meio.
· Alma Intuitiva – Intuição, inspiração do gênio científico, literário e artístico.
Iluminismo. Em forma de ponta de lança triangular irradiando em torno, chamas
ramificadas, animada de movimento rotatório lento, antenacaptadora e registradora das
informações que vibram no cosmo.
Instrumento da inspiração.
· Alma Consciencial – Em forma de pequeno sol muito brilhante, radiações retilíneas,
centro da individualidade espiritual. Consciência coordenadora e diretora da vida, elo de
ligação com a Centelha Divina.
Essas três almas são os veículos e instrumentos do espírito. Suas linhas de força formam
o corpo do mesmo, matéria hiperfisica, de sutil quintessenciação. Tem como atributo
principal o grande núcleo de potenciação da consciência. Lá as experiências e
acontecimentos ligados ao ser estão armazenadas e é de lá que partem as ordens do
reciclar permanente das experiências mal resolvidas.

C o rp o tm ic
A o

7) Corpo Átmico, Espírto Essência ou Centelha Divina – Na concepção do absoluto


manifestado e manifestando em cada indivíduo, dá-se o nome de Atam ou Espírito. O
Corpo Átmico ou Espírito puro, tembém chamado de Eu Crístico, Eu Cósmico, ou eu
Divino é constituido pela Essência Divina, disse JESUS: “Vos sois Deuses”, pois somos
idênticos a DEUS pelo ser (essência), mas diferente dele pelo existir, pois DEUS é
eternamente presente. Deus, O Absoluto, o Universal, manifesta-se em cada um dos seres
individualizados, por menores que sejam.
A linguagem humana é incapaz de descrever objetivamente o espírito. A milenar filosofia
védica parece-nos mais esclarecedora, Olorum, o Imanifestado, transcendente e eterno, ao
se manifestar, torna-se imanente em sua temporária Ação; os indivíduos d’Ele emanados
contém sua essência, assim como o pensador está em seus pensamentos. Assim, somos
idênticos a Deus por Ser (Essência), mas diferentes d’Ele, pelo existir, pois Deus “não
existe“, Deus é, eternamente presente, daí porque Jesus afirmou ” Vós Sóis deuses“.
O evoluir do Homem consiste em viver e experienciar em todos os níveis da criação,
desde o físico até o Divino ou Espiritual, para desta experiência, recolher conhecimento e
percepções que propiciam o desenvolvimento harmonioso de seu intelecto e
sensibilidade.
Ao longo de sua jornada evolutiva a criatura humana sofre sucessivas “mortes” e vai
perdendo seus corpos, sem perder os “valores” inerentes a cada um deles, é como a flor
que na sua expressão de beleza pura, contém a essência do vegetal por inteiro.
Podemos observar mais claramente na ilustração a baico, os corpos e seus atributos:

a trib u to s

VI – OS CHAKRAS
Publicado: 25/02/2012 em Estudo 3 - UMBANDA - O Mundo que nos cerca
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C h a c ra s 1

Os Chakras são, segundo a filosofia iogue, canais dentro do corpo


etérico (nadis) por onde circula a energia vital (prana) que nutre
órgãos e sistemas. Existem várias rotas diferentes e independentes
por onde circula esta energia. Os chakras são os pontos onde essas
rotas energéticas estão mais próximos da superfície do corpo.
Localizam-se no duplo etérico e são responsáveis pela recepção e
distribuição das energias mentais, astrais e etéreas de acordo com a
necessidade do ser.
Imagine que os chacras são uma lâmpada com uma tomada do lado.
Eles tanto indicam a quantidade de energia naquele sistema
específico como podem ser usados para recarregar a energia do
mesmo sistema. Existem muitos canais e uma grande divergência
quanto ao número exato, algumas linhas afirmam existir 32, outras
114 e ainda 88.000, sendo uma concordância entre todos que os
principais são sete.
A palavra chakra vem do sânscrito e significa "roda", "disco", "centro"
ou "plexo", desta forma eles são percebidos por videntes como
vórtices, redemoinhos, de energia vital, espirais girando em alta
velocidade vibrando em pontos vitais de nosso corpo.
Os chakras são pontos de interseção entre vários planos e através
deles nosso corpo etérico se manifesta mais intensamente no corpo
físico. Os Vedas (5.000 a.C.) contêm os mais antigos registros sobre
chakras de que se tem notícia. Quando foram escritos, o Yoga já
sistematizava o conhecimento e o trabalho energético dos chakras.
Os sete principais chakras estão dispostos desde a base da coluna
vertebral até o alto da cabeça e cada um corresponde à uma das
sete principais glândulas do corpo humano. Cada um destes chakras
está em estreita correspondência com certas funções físicas,
mentais, vitais ou espirituais. Num corpo saudável, todos esses
vórtices giram a uma grande velocidade, permitindo que a "prana"
(energia vital), flua para cima por intermédio do sistema endócrino.
Mas se um desses centros começa a diminuir a velocidade de
rotação, o fluxo de energia fica inibido ou bloqueado e disso resulta o
envelhecimento ou a doença.
Os chakras são conectados entre si por uma espécie de tubo etérico
(Nadi) principal chamado "Sushumna", ao longo do eixo central do
corpo humano, por onde dois outros canais alternados "Ida" que sai
da base da espinha dorsal à esquerda de Sushumna e "Pingala" à
direita (na mulher, estas posições são invertidas).
Os Nadis conduzem e regulam o "Prana" (energias yin e yang) em
espirais concêntricas. Estes Nadis são os principais, entre milhares,
que percorrem todo o corpo em todas as direções, linhas meridianais
e pontos. Para os hindús os Nadis são sagrados, é por meio da
"Sushumna" que o yogi deixa o seu corpo físico, entra em contato
com os planos superiores e traz para o seu cérebro físico a memória
de suas experiências.
Nosso corpo físico tem uma ligação sutil com o mundo astral. É
através do desequilíbrio desta energia vital que as pessoas adoecem
e acabam obstruindo esta ligação com o Divino. Daí, a relação entre
as doenças e as crises emocionais. É muito comum ver pessoas que
acabam somatizando e transformando energias negativas,
depressão, raiva, solidão, em doenças físicas, como cânceres e
outras mais graves. Nosso corpo físico tem pontos, que quando
ativados, fazem fluir a energia vital, nos trazendo alegria e,
principalmente, saúde. É através dos nadis (meridianos), caminhos
invisíveis dentro do nosso organismo, que a energia vital caminha
por todo o nosso corpo e chega aos chacras, em pontos que
concentram vibrações mais específicas. Vejamos os swte principais
Chakras:
C h a c ra

1) Chacra Básico ou Raíz – Seu nome em sânscrito é


“MULADHARA”. È localizado na base da espinha vertebral, tem
quatro pétalas e é visualizado na cor vermelha. É responsável pela
vitalidade e pela manutenção dos aspectos sólidos do corpo,
relaciona-se com o poder criador da energia sexual. Quando esse
chacra está enfraquecido indica distúrbios da sexualidade ou
disfunções endócrinas. Quando excessivamente energizado, indica
excesso de hormônios, sexualidade exacerbada ou até mesmo a
presença de um tumor no local.
O chakra básico esta relacionado com as glândulas supra-renais,
cujos hormônios são parte essencial de manutenção da vida no
corpo. Os gônadas, os testículos no homem e os ovários na mulher,
são a ligação glandular para o chakra raiz. A glândula pituitária às
vezes é chamada de "glândula mestra", ela poderia ser considerada
como a regente de uma orquestra glandular, pois ao seu "comando",
os hormônios são secretados dos testículos e dos ovários. Aqui, há
uma relação óbvia com a fertilidade e com o desempenho, com os
impulsos e com os instintos sexuais. A secreção das gônadas
assegura que os processos naturais, tais como a puberdade,
ocorram normalmente, no momento apropriado, e quando há
disfunção nesses aspectos, o trabalho específico com o chakra raiz
ajudará uma vez mais no processo de cura. É desaconselhável a
ativação intempestiva do chacka básico, por presidir as funções
genésicas mais primárias e estar ligado às forças telúricas geradas
pelo magnetismo do Planeta.
C h a c ra E s p

2) Chacra Esplênico – Seu nome em sânscrito é “SWADHISTANA”.


É localizado na região correspondente ao baço físico e está
intimamente relacionado à circulação sangüínea, tem seis pétalas e
é visualizado na cor laranja. É responsável pela energização geral do
organismo, e por ele penetram as energias cósmicas mais sutis, que
a seguir são distribuídas pelo corpo. Quando esse chacra é
estimulado, propicia uma boa captação energética. Disfunções nesse
chakra podem gerar anemias e até mesmo a leucemia. É também
responsável pela vitalização do duplo etérico, enquanto o chakra
básico está mais relacionado ao corpo físico. O chakra esplênico
conserva energias particularmente essenciais para a vida.
Ele se liga diretamente ao chakra da garganta, que é o centro da
expressão. Quando o fluxo entre esses dois centros é insuficiente, é
difícil desempenhar um papel gratificante na vida; entretanto em
virtude da sua vitalidade, o chakra esplênico apresenta um grande
potencial de cura, tanto para si mesmo como para o ser como um
todo. A pessoa que consegue o desenvolvimento positivo desse
chakra torna-se um excelente terapeuta produzindo curas
extraordinárias.
Algumas obras os denominam como “Sacro”, pois está intimamente
relacionado aos fenômenos mediúnicos. É também um grande
captador do prana rosa – prana da vitalidade. Pessoas desvitalizadas
têm comprometido esse chakra, sendo necessária sua
harmonização. Em casos de obsessão do tipo vampirismo, esse é o
chakra mais afetado.
Se energizado de forma espontânea e descontrolada poderá ensejar
incorporações indesejadas, de maneira bastante incômoda, diz-se
então que o chackra está aberto. Nesses casos, é necessário reduzir
sua atividade ao nível normal: fecha-se o vórtice e reduz-se a
freqüência vibratória por meio de passes.
C h a c ra U m b ilc a l

3) Chacra do Plexo Solar ou Umbilical – Seu nome em sânscrito é


“MANIPURA”. É localizado no região do umbigo, tem dez pétalas e é
visualizado na cor amarela. Ligado ao sistema digestivo à
assimilação dos alimentos e dos nutrientes e ao metabolismo. A
assimilação deve ser compreendida num sentido mais amplo que
inclui a assimilação mental e psicológica do conhecimento e da
experiência. Trata-se do centro da vontade ou do ego inferior.
É também ligado ao elemento fogo, a visão e as energias psíquicas.
Sendo assim, a pessoa que tem esse plexo desenvolvido terá maior
sensibilidade para perceber as intenções dos outros, sejam boas ou
ruins.
O chakra umbilical relaciona-se com o corpo astral, de estrutura bem
mais sutil que o duplo etérico e ligado essencialmente às emoções,
quando muito energizado, indica que a pessoa é voltada para as
emoções e prazeres imediatos, o indivíduo tende a ficar preso numa
rotina inapropriada e a ser incapaz de perceber o modo pelo qual
poderá realizar a mudança criativa em sua vida. Quando fraco
sugere carência energética, baixo magnetismo, suscetibilidade
emocional e a possibilidade de doenças crônicas.
Já o equilíbrio é o dom, isto é, servir sem esperar recompensas. E, o
indivíduo que estiver com o chakra umbilical equilibrado terá alegria
e paixão de viver.
C h a c ra C a rd ia c o

4) Chacra Cardíaco – Seu nome em sânscrito é “ANAHATA”. É


localizado na região do coração físico mais próximo do centro do
peito, tem doze pétalas e é visualizado na cor amarelo-esverdedo.
Relaciona-se principalmente com o ritmo e o coração. Sua energia
corresponde ao amor e à devoção, como formas sutis e elevadas de
emoção. Quando ativado desenvolve todo o potencial para o amor
altruísta. Quando enfraquecido indica a necessidade de se libertar do
egoísmo e de cultivar maior dedicação ao próximo. No aspecto físico,
também pode indicar doenças cardíacas.
Pode-se dizer que ele seja o equilíbrio entre os três chakras que se
localizam acima dele e os três da parte inferior do corpo. Seu
elemento é o ar. Um indivíduo ligado ao quarto chakra entra numa
vibração de compaixão, de desprendimento, de sabedoria e de amor
incondicional. Os apegos aos prazeres terrestres, honras e
humilhações, não o preocupam. Portanto, vive em harmonia com os
mundos interior e exterior.

C h a c ra L a rin g io

5) Chacra Laríngeo – Seu nome em sânscrito é “VISHUDDA”. É


localizado na frente da garganta e está ligado à tireóide, tem
dezesseis pétalas e é visualizado na cor azul-claro. Relaciona-se
com a capacidade de percepção mais sutil, com o entendimento e
com a voz. Quando desenvolvido, de forma geral, indica força de
caráter, grande capacidade mental e discernimento. Em caso
contrário, pode indicar doenças tireoidianas e fraquezas de diversas
funções físicas, psíquicas ou mentais.
O chakra da garganta é um lugar de encontro e de fusão das
energias que fluem descendo do chakra da coroa e das energias que
sobem do chakra da raiz, ao passo que o chakra da garganta
funciona como uma passagem.
O sistema dos sete chakras é subdividido em dois grupos que
apresentam ação recíproca, e o chakra da garganta faz parte dos
dois. Como o primeiro dos três chakras superiores, ele se relaciona
com a expressão transpessoal e com o Eu superior, o espírito e a
alma.
A responsabilidade deste chakra está relacionada à expressão das
comunicações espirituais. A ligação com os corpos sutis é mais
intensa com o corpo mental inferior que apresenta uma textura nas
mesmas cores do chakra laríngeo. Quando das comunicações de
mentores, os corpos mentais do médium e do espírito comunicante
se encontram tornando possível o repasse da mensagem por meio
de palavras. Se houver uma interação ainda maior, envolvendo os
chakras cardíaco e frontal, as comunicações serão mais claras e
precisas. Quando há dificuldade de comunicação do espírito
incorporado, costuma-se ativar esse chackra até provocar a sintonia
com a freqüência do espírito, com adequada abertura do canal de
comunicação.

C h a c ra ro n ta
F l

6) Chacra Frontal – Seu nome em sânscrito é “AJÑA”. É localizado


no ponto entre as sobrancelhas, tem quarenta e oito pétalas e é
visualizado na cor azul-índigo. Conhecido como "terceiro olho" na
tradição hinduísta, está ligado à capacidade intuitiva e à percepção
sutil. Quando bem desenvolvido, pode indicar um sensitivo de alto
grau. Enfraquecido aponta para um certo primitivismo psico-mental
ou, no aspecto físico, para tumoração craniana.
É ligado à glândula pituitária ou hipófise que tem função
coordenadora de todas as outras glândulas endócrinas. Deste modo
o chakra frontal desempenha papel importantíssimo na vigília
espiritual e em toda a química do corpo. Quando bem desenvolvido
possibilita a clarividência e os poderes da psicometria.
A ligação do chakra frontal é mais intensa com o corpo mental
superior. Corpo da inspiração que dá origem às idéias antes de
tomarem forma.
Nos fenômenos mediúnicos, é possível provocar a incorporação de
qualquer espírito desencarnado (ou encarnado que esteja
desdobrado do corpo físico) tocando com um dedo na área desse
chackra, no médium, e ao mesmo tempo, projetando energia para
sintonizá-lo com o espírito comunicante.

C h a c ra C o ra

7) Chacra Coronário ou da Coroa – Seu nom e em sânscrito é


“SAHASRARA”. É o mais importante dos chakras, situa-se no alto da
cabeça e relaciona-se com o padrão energético global da pessoa,
tem novessentos e sessenta pétalas e é visualizado na cor violeta,
branco ou em cores variadas.
É sede da consciência, centro da união divina, conhecido como
chakra da coroa, através dele recebemos a luz divina. A tradição de
coroar os reis fundamenta-se no princípio da estimulação deste
chakra, de modo a dinamizar a capacidade espiritual e a consciência
superior do ser humano.
Os chakras são degraus energéticos, à medida que vamos subindo,
chegando ao chakra da coroa, o nível de vibração aumenta. Por
meio do chakra coronário, chegamos aos mais elevados níveis de
meditação.
Associada ao sétimo chakra, está a glândula pineal, que tem por
atividade receber as energias dos chakras e distribuí-las na função
celular de todo o sistema endócrino.
Para a Doutrina Espírita os chacras, ali chamados de Centros de
força, são intermediadores da energia que flui do Perispírito para o
duplo etérico, sob o influxo coordenador do pensamento, podendo
trazer saúde ou doença ao corpo físico, são órgãos do mencionado
duplo etérico, que como descrito no livro Evolução em Dois Mundos,
regulam as atividades corporais, por meio da influência que exercem
sobre as glándulas, ao influxo do pensamento é maestro regente de
toda esta arquitetura.
Neste sentido, a natureza boa ou má dos pensamentos traz grande
influência ao funcionamento dos chacras. A sensualidade
exacerbada, por exemplo, tende a causar disturbios na região do
centro de força localizado na base da espinha dorsal, o que implica
uma série de anomalia nas gônadas, próstata, e glândulas
localizadas na região, podendo provocar, desde a infertilidade ao
câncer. Eles existem apenas enquanto estamos encarnados,
desfazendo-se na desencarnação, pois estão jungidos ao duplo
etérico e não ao perispírito (Corpo Astral) como erroneamente se
entendem em alguns centros espíritas, muitos, por não aceitarem a
existência do duplo etérico, que é o elo de ligação entre o perispírito
e o corpo físico, esse que se desfaz no desencarne.
São responsáveis, também, pela coordenação do processo de
reencarnação durante o processo denominado de "miniaturização"
em que se perde massa perispiritual graduamente até atingir-se o
tamanho do feto, promovendo a estabilização energética entre o
corpo físico e o perispírito. Também é através do chacra localizado
no ombro que a psicografia é possível. Na obra Evolução em Dois
Mundos, o espírito André Luiz narra sua evolução nos seres vivos.
Cada chacra, no corpo físico, está diretamente ligado, além de um
plexo nervoso, a uma glândula específica. Os sete principais seguem
o elenco apontado pela teosofia, mas dezenas de outros existem.
Em alguns livros são também nominados de "centros psíquicos" e
em Kardec aparecem como "poros perispiríticos". Embora
claramente definidos pelas obras psicografadas desde a década de
1940, a aceitação no meio espírita ainda não é total, havendo grande
resistência a este estudo, sob alegação de "influência oriental".
Nos anos 60, foi estudado pelo ex-padre e grande espírita, Carlos
Torres Pastorino, na obra "A técnica da mediunidade", onde diz que
cada um dos chacras está associado a determinadas emoções e
sentimentos, isto explica a somatização das emoções em nossos
corpos e o funcionamento de técnicas ocidentais modernas como o
passe espírita.
Todos os chakras são ativados naturalmente pelo “fogo serpentino”
ou eneigia vital do próprio indivíduo, por meditação bem conduzida,
preces, conduta reta, pureza interior, prática de caridade, altruísmo e
por todos os atos que elevem o homem espiritualmente. Também
podem ser ativados através de passes magnéticos ou por energias
diretamente aplicadas sobre eles, com o fim de melhorá-los, tratá-los
ou curar a pessoa.
Alguns estudiosos ensinam que entre os chakras existe também um
dos mais importantes
órgãos de proteção do corpo físico do homem, ainda desconhecido
pela maioria das pessoas. Trata-se da “tela búdica”, que evita a ação
predatória de espíritos maléficos sobre o corpo físico das criaturas.
De natureza magnética, essa tela tem magnetismo extremamente
compacto para o corpo astral dos espíritos, de modo a impedi-los de
perpetrar danos ao organismo astral e físico das vítimas. Se, no
entanto, conseguirem vencer essa barreira magnética, através de
técnicas evoluídas e perseguição pertinaz, a vítima estará vencida e
a morte sobrevirá facilmente, se assim quiserem seus perseguidores.
Sua reconstituição é possível a Espíritos Superiores, mas em
trabalhos bem conduzidos por operadores encarnados, onde
predomina a vibração do amor, permitem vibrar o núcleo dos átomos
da matéria mental que liberam energia dourada, capaz de reconstituir
a tela búdica.
V – AUTO-OBSESSÃO
Publicado: 16/02/2012 em Estudo 3 - UMBANDA - O Mundo que nos cerca
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Segundo Allan Kardec, no livro “A gênese”, denomina obsessão
como a ação persistente que um espírito mau exerce sobre um
individuo. A obsessão apresenta caracteristicas muito diferentes, que
vão desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais
exteriores, até a perturbação completa do organismo e das
faculdades mentais.
Podemos observar que existem três fatores geradores dos
problemas obsessivos:
1) Fator Interno (Psicológico) – que é criado pelo próprio paciente.
É o resultado de experiências traumáticas oriundas da vida atual ou
de vidas passadas;
2) Fator Externo (Influenciação espiritual) – Criado por espíritos
desencarnados obsessores, desafetos desta ou de vidas passadas,
que provocam inúmeros problemas na vida do paciente com intuito
de prejudicá-lo, motivados pelo ódio e vingança;
3) Fator Misto: Interno + Externo – Que é provocado pelo próprio
paciente e agravado por uma influenciação espiritual obsessora.
Estudiosos afirmam que 95% dos casos de obsessão os obsediados
são assediados por espíritos obsessores, inimigos ocultos de seu
passado, e que apenas 5% não apresentam nenhuma influência
espiritual externa como causa de seus problemas. Portanto, neste
caso, a causa é puramente de ordem psicológica. Sendo o homem,
na maioria das vezes, obsessor de si mesmo.
Alguns estados doentios e certas aberrações que se lançam à conta
de uma causa oculta, derivam do “Espírito” do próprio individuo, pois
são doentes de alma. Tão grave quanto a obsessão provocada por
influências espirituais externas é a causada por fatores internos,
também conhecida como “Auto-obsessão”.
A grande maioria dos encarnados, e até mesmo desencarnados, que
sofrem de auto-obsessão preferem jogar toda a culpa de seus
problemas e aflições aos Espíritos, não assumindo a
responsabilidade que são eles próprios a causa de seus problemas.
A auto-obsessão é um distúrbio psíquico desencadeado pela “mente
doentia do próprio enfermo” que gera um estado permanente de
desequilíbrio emocional, tal como: constante impaciência, irritação
freqüente, mágoa prolongada, inveja, ciúme patológico,
egocentrismo acentuado, medos excessivos, aberrações sexuais,
comportamentos obsessivo-compulsivo, e outros comportamentos
desajustados.
Entretanto, é importante salientar que a auto-obsessão pode abrir
uma brecha para que espíritos obsessores inimigos se aproveitem
dessas imperfeições para então obsediá-lo, gerando por exemplo, a
síndrome do pânico e outros transtornos psíquicos, como a
depressão, doenças orgânicas e diversos comportamentos
patológicos. Tais pacientes percorrem os consultórios médicos em
busca de um diagnóstico, que nem sempre é identificado
corretamente pelos médicos, pelo fato da auto-obsessão ser uma
doença da alma, portanto, mais difícil de ser detectada.
Nas doenças da alma, as terapias medicamentosas não são
eficazes, pois são resultados da própria imaturidade psicológica e
espiritual do enfermo, que cultiva com freqüência a inveja, ciúme,
inferioridade, egoísmo, orgulho, ira, medos, insegurança,
desconfiança, etc. São pessoas muito voltadas para si mesmas,
hipocondríacos, os sofredores por antecipação que dramatizam os
fatos do cotidiano, cultivando sentimentos de autopiedade; são
vitimas de si próprios, atormentados por si mesmos. Na qualidade de
enfermos da alma, facilmente se descontrolam, com explosões de ira
no trabalho, em casa ou no trânsito. Na auto-obsessão, somos
prisioneiros dos nossos pensamentos negativistas e pessimistas, que
nos sufocam e nos aprisionam.
Como podemos observar, na auto-obsessão temos o próprio
indivíduo como manifestador de sua desarmonia. As causas são
variadas e entendê-las uma a uma permite saber como identificar
sua origem e o melhor tratamento a ser realizado. Vejamos então as
formas mais conhecidas de auto-obsessão:
1) SÍNDROME DA RESSONÂNCIA VIBRATÓRIA COM O
PASSADO – Se Caracteriza por lembranças sugestivas de uma
outra encarnação, seguramente fluem de um arquivo de memória
que não o existente no cérebro material, e com isso dão evidência da
existência de arquivos perenes, situados em campos multi-
dimensionais da complexidade humana, portanto, estruturas que
preexistem ao berço e sobrevivem ao túmulo.
A pessoa encarnada não se recorda de vidas passadas porque o
cérebro físico não viveu aquelas situações, e logicamente, delas não
tem registro. Nosso cérebro está apto a tratar de fenômenos que
fazem parte da existência atual, e não de outras. Já o espírito eterno
que nos habita, guarda todas as cenas vividas nas encarnações
anteriores, sensações, emoções e pensamentos, com todo seu
colorido.
Ressonância vibratória com o passado, são vislumbres fugazes
deses fatos vivenciados em uma outra equação de tempo que, em
certas circunstâncias, emergem na encarnação atual, do psiquismo
através de “flashes ideoplásticos” de situações vividas em
encarnações anteriores. Se a ressonância é de caráter positivo,
expressando a recordação de um evento agradável, não desperta
maiores atenções, confundindo-se com experiências prazerosas do
cotidiano. Porém, no caso de uma ressonância negativa, ocorrem
lembranças de certas atitudes infelizes do homem terreno, a
exemplo, de suicídios, crimes, desilusões amorosas e prejuízos
infligidos aos outros, podem gerar conflitos espirituais duradouros.
São contingências marcantes, responsáveis por profundas cicatrizes
psicológicas que permanecem indelevelmente gravadas na memória
espiritual, que nas reencarnações seguintes, essas reminiscências
podem emergir espontaneamente sob a forma desses "flashes
ideoplásticos" e o sujeito passa a manifestar queixas de mal-estar
generalizado com sensações de angústia, desespero ou remorso
sem causas aparentes, alicerçando um grupo de manifestações
neuróticas, bem caracterizadas do ponto de vista médico e espírital.
Uma determinada situação da vida presente, uma pessoa, um olhar,
uma jóia, uma paisagem, uma casa, um móvel, um detalhe qualquer
pode ser o detonador que traz a sintonia vibratória. Quando a
situação de passado foi angustiosa, este passado sobrepõe-se ao
presente. A angústia, ocorrendo inúmeras vezes, cria um estado de
neurose que com o tempo degenera em psicopatia. Estados
vibracionais como estes podem atrair parasitas espirituais que
agravam o quadro.
2) CORRENTES MENTAIS PARASITAS AUTO-INDUZIDAS –
Certos indivíduos mais sensíveis ou impressionáveis manifestam um
verdadeiro temor às aflições corriqueiras da vida. A causa de tudo é
o medo patológico que alimentam, e com o passar dos tempos, esse
medo indefinido e generalizado, converte-se numa verdadeira
expressão de pavor, desestruturando por completo o psiquismo da
criatura e alimentando, conseqüentemente, os mais variados
distúrbios neurológicos, nos quais as fobias, angústias e pânicos
terminam por emoldurarem as conhecidas síndromes
psicopatológicas persistentes e de difícil resposta aos procedimentos
terapêuticos.
Esse grupo de auto-obsediados faz da preocupação exagerada e do
medo patológico a sua rotina de vida. E em meio à desgastante
angústia experimentada, alimenta, de uma forma desequilibrada,
receio de doenças imaginárias, o receio infundado com o bem-estar
dos filhos ou a idéia de que, a qualquer momento, perderão os seus
bens materiais, formam assim o imenso contingente de neuróticos
crônicos, infelizes e sofredores por antecipação.
Após ser bem identificada e bem avaliada tal eventualidade pela
equipe meduínica, a mesma deve motivar o próprio encarnado a uma
análise judiciosa de seu comportamento inadequado diante das
solicitações da vida. É bem verdade que a sujeição a uma terapia
espiritual globalizada, terapia que inclua desde os mais eficientes
procedimentos desobsessivos até o emprego dos métodos
sugestivos da psicopedagogia evangélica, serve para aliviar, e muito,
a sintomatologia desgastante de qualquer patologia anímica, e ao
mesmo tempo, estimular o indivíduo na busca incessante do
reequilíbrio necessário ao seu bem-estar físico e espiritual, pois o
esforço individual na busca da tão sonhada vivência evangélica aos
poucos substituirá os comportamentos inadequados e as atitudes
infelizes por novos padrões mais salutares e otimistas.
3) RECORDAÇÃO TORMENTOSA, FRAGMENTÁRIA, DE
ENCARNAÇÃO ANTERIOR – Nessa síndrome, não há imagens,
nem vislumbre de cenas vividas em existências anteriores. O
encarnado tem súbito mal-estar, angústias ou estados depressivos
que repetem os sofridos em outra(s) vida(s), sofrimento este que
parece conseqüência de algo indefinível, fosco, apenas um vislumbre
de sensação, que são fragmentos de cenas, tudo esparso e
desconexo, mas que se sabe fazer parte de um conjunto, que se
sente e é desagradável. Quando não devidamente tratado, pode-se
agravar o quadro, por correntes mentais parasitas autoinduzidas,
entre outros.
4) ESTIGMAS KÁRMICOS FÍSICOS FORMANDO NÚCLEOS
OBSESSIVOS – Existem pessoas que nascem marcadas por sinais,
cicatrizes e outras deformações limitando atividades psicomotoras,
tornando-as feias em sua aparência física, principalmente nas
mulheres, onde a vaidade é mais acentuada. Criaturas assim sofrem
horrores por estes processos estigmáticos, em que sempre causam
as deformidades e, que nem sempre se encontra a causa, ou
explicação lógica do fato ocorrido. Estas anomalias geram núcleos,
mais ou menos profundos, de estados angustiosos que evoluem para
a neurose e recalques.
Essas deformações costumam aparecer, por exemplo, em suicidas
de encarnações anteriores. Como a autodestruição lesou-lhes
profundamente os corpos inferiores, somático, etérico, astral e
mental, permanecem eles, mesmo depois da morte, com lesões que
ressurgem em outra vida, sinal indelével do erro cometido.
Ilustração: Caso acontecido em 1979, numa Casa Espiritualista, em
Porto Alegre, onde atenderam uma criança de seis anos portadora
de cardiopatia congênita, mistura de sangue venoso com arterial e
descompensação funcional. Sendo uma criança, subdesenvolvida,
enfermiça, fraca, sempre achacada por resfriados, tinha uma vida de
relação muito limitada e era presa de angústia e pesadelos noturnos.
Antes de submeter à cirurgia cardíaca (física) e em preparação a ela,
buscaram a cura espiritual. Estudando o passado do menino,
descobrimos que a causa da cardiopatia era um punhal cravado
profundamente no peito dele, na área cardíaca.
Em encarnação pretérita, ele assassinara um amigo numa mansão,
onde os dois cortejavam a mesma moça. Desesperado por se ver
preterido em favor do rival resolveu eliminá-lo traiçoeiramente.
Assim, quando ambos visitavam a moça, convidados para um jantar,
aproveitou-se de um momento em que ficaram a sós e, a pretexto de
mostrar um belo cavalo, convidou o rival para acompanhá-lo às
cavalariças. Enquanto descia a escada um tanto escuro, em
dependência térrea pouco freqüentada, voltou-se subitamente e
desferiu certeira punhalada no coração do outro, matando-o. Saltou
sobre o corpo e foi para o pátio, onde encontrou outras pessoas com
as quais se misturou, conversando e agindo como se nada tivesse
acontecido.
O crime não foi descoberto, embora o criminoso tivesse ficado sob
alguma suspeição. Como ambos os moços pertenciam à alta
nobreza, foi fácil, para as autoridades, atribuir o crime a algum ladrão
que se viu surpreendido pela vítima, antes que tivesse tempo de
roubar.
O tempo passou, mas o criminoso jamais se esqueceu do punhal
cravado no peito do amigo e aquele olhar surpreso, no momento em
que morria. Como o pensamento tem força criadora, no astral,
formou-se na mente do culpado, por fenômeno criativo ideoplástico,
uma forma pensamento em que o punhal resplandecia perenemente,
manchado de sangue. O punhal tornou-se uma presença real em
todos os momentos do espírito do criminoso.
O tempo fez com que a arma passasse a integrar o corpo astral do
assassino. Ao desencarnar, o punhal foi com ele. Só que, agora,
cravado em seu próprio peito, lei do retorno dos atos praticados: bem
gera o bem; mal, o mal.
A energia anômala do punhal, profundamente dissociativa em
relação ao delicado equilíbrio biológico das células que iriam
construir o órgão cardíaco (durante o processo de formação
embrionária), acabou por perturbar acentuadamente o dinamismo da
formação dos tecidos, provocando anomalia congênita.
A etiologia da patologia cardíaca era, portanto, nitidamente de ordem
espiritual. Fugia, por completo, aos meios normais de investigação e
tratamento científicos. A causa estava, em última análise, na ação da
lei de harmonia cósmica: obedecendo-a, o criminoso providenciou
sua própria punição; nasceu enfermo, na justa medida do mal que
desencadeara.
Por misericórdia divina, todavia, a cardiopatia era passível de
correção através de ato cirúrgico. Com esse sofrimento, o aluno
cósmico ficou sabendo, talvez para sempre, que nunca se devem
ferir nossos irmãos, sob nenhum pretexto.
Na Casa do Jardim, foram necessários três atendimentos, em
intervalos de sete dias. Com a retirada do punhal fatídico, o menino
sofreu a cirurgia programada, com êxito relativo. A vítima do passado
foi tratada. Em processos de obsessão simples, o moço apunhalado
não abandonava o menino: fora encaminhado à estância de
recuperação no astral.
Em março de 1987, houve notícias do estado do paciente. A
cicatrização da cirurgia só se completou em quatro meses. Durante
cerca de cinco anos, até a data de 1984, portanto permaneceu
enfermiço, entrando depois em fase de recuperação. Goza,
atualmente, de perfeita saúde.
5) ESTIGMAS KÁRMICOS PSÍQUICOS FORMANDO NÚCLEOS
OBSESSIVOS – Estigmas psíquicos são idênticos aos estigmas
físicos, a diferença entre um e outro é que no primeiro caso eles são
raros, já no segundo, eles se encontram em toda a parte. Uma boa
parte de encarnados são portadores destes campos obsessivos,
tanto em grau como em intensidade.
Temos os hábitos viciosos, as idéias fixas com opiniões sistemáticas
e radicais, os ódios injustificáveis contra o próximo, raças ou
instituições, entre outros, que contribuem para aumento do número
dos desajustados psíquicos. A melhor forma ou maneira de extirpar
esses estigmas é o de orientação, além do tratamento espeiritual, da
reforma íntima e da cuidadosa higiene mental.
A pessoa em tratamento deve exercer ativo policiamento de seus
atos, aliás, em todos os tipos de tratamentos, modificando o seu
modo de ser, pois sem estas qualificações todas as investidas de
cura serão ineficazes, por não haver mudança em seu modo de
viver, porque quem faz os milagres, na realidade, são os próprios
pacientes e como não têm a realidade da vivência em torno de si
mesmas, tendo lembrança do seu passado, agindo como se lá
estivesse, necessário se faz mostrar o despertar de sua consciência
mais profunda, onde estão arquivados os processos dos estigmas,
que o indivíduo traz de seu passado, onde foi um rei, rainha,
potentado, militar prepotente, etc, trazendo assim em sua bagagem
uma mentalidade distorcida, exigindo do próximo a anuência à sua
opinião, sem falar da obediência.
Existem também personalidades intelectuais com tendências
messiânicas pretendendo liderar as massas com fórmulas inviáveis
para o momento histórico, estes foram antigos tribunos e políticos,
que ainda mantém o desejo de destaque, achando que têm o direito
e dever de orientá-los. O número destes elementos é tão grande,
que seria impossível abordá-los em detalhes, mas sabemos que
estes exercem influência sobre os demais, e que são manobrados
pelas trevas, com quem, por sua invigilância que se caracteriza,
costumam vincular nas simbioses obsessivas dos mais variados
graus de profundidade.
IV – AÇÕES OBSESSIVAS
Publicado: 14/02/2012 em Estudo 3 - UMBANDA - O Mundo que nos cerca
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Aprendemos que no campo do psiquismo os pensamentos são
elaborados e devidamente estruturados, a fim de serem
reflexionados e adaptados para o mundo físico das células nervosas
ou zona consciente, e que esses pensamentos tomam formas
alimentando assim nossa pscosfera ambiente, atraindo todos os
tipos de energias afins. Com isso, estamos sempre sugeitos as
interferências espirituais, influenciando e sendo inflienciados de
acordo com nosso nível vibracional e nosso estado de pensamento.
Sabemos também que esse campo vibracional é resultado das várias
vivências reencarnatórias, sendo assim, podemos compreender que
elevada percentagem das personalidades humanas, traz no intimo
do seu próprio ser, raízes e brechas de comunhão com esse
passado, através dos quais são suscetíveis de sofrer os mais
estranhos processos de obsessão oculta.
A “Indução Espiritual”, que é a influência natural e espontana de
um desencarnado para o encarnado, e vice e versa, que na maioria
das vezes é de modo casual, sem premeditação ou maldade alguma.
O espírito vê o encarnado, sente a sua benéfica aura vital, que o
atrai, pelo simples sensação de bem estar. Porém, encontrando-se
enfermo ou em sofrimento, transmite ao encarnado suas angústias e
dores, a ponto de desarmonizá-lo.
Os sensitivos, sem educação mediúnica, são comum chegarem em
casa esgotados, angustiados ou se queixando de profundo mal-estar.
Por ressonância vibratória, o desencarnado recebe um certo alívio,
uma espécie de calor benéfico que se irradia do corpo vital mas que
causa no encarnado o mal-estar de que este se queixa.
Hábitos perniciosos ou víciosos, atraem tais tipos de companhia
espiritual. De qualquer maneira, o encarnado é sempre o maior
prejudicado, por culpa da sua própria invigilância, "orai e vigiai" são
as palavras chaves e o agir conscientemente, é a resposta. A
influência exercida pelos desencarnados, em todas as esferas da
atividade humana poderá ser feita de maneira sutil e imperceptível,
por exemplo, sugerindo uma única palavra escrita ou falada que
deturpe o significado da mensagem do encarnado de modo a colocá-
lo em situação delicada.
A indução espiritual, embora aparente certa simplicidade, pode
evoluir de maneira drástica, ocasionando repercussões mentais bem
mais graves, simulando até mesmo, uma subjugação espiritual por
vingança. Durante o estado de indução espiritual, existe a
transferência da energia desarmônica do desencarnado para o
encarnado, este fato poderá agravar outros fatos precedentes, como
entrar em ressonância vibratória com um passado angustioso,
através de "flashes ideoplásticos”, trazem uma desarmonia psíquica
para a vida presente. Ou seja, um fato qualquer na vida presente
poderá ativar uma faixa angustiosa de vida passada e tal vibração,
gera a sintonia vibracional que permite a aproximação de um espírito
desencarnado em desarmonia.
A obsessão espiritual, da qual nós conhecemos, é a ação
persistente e consiente que um espírito mau exerce sobre um
indivíduo e apresenta caracteres muito diversos, desde a simples
influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a
perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. Ela é
a ação nefasta e continuada de um espírito sobre outro,
independentemente do estado, de encarnado ou desencarnado, em
que se encontrem.
A obsessão implica sempre ação consciente, com objetivo bem
nítido, visando fins e efeitos muito definidos, pelo obsessor que sabe
muito bem o que está fazendo. Esta ação premeditada, planejada e
posta em execução, por vezes, com esmero e sofisticação, constitui
a grande causa das enfermidades psíquicas. Quando a obsessão se
processa por “imantação mental”, a causa está, sempre em alguma
imperfeição moral da vítima, na encarnação presente ou nas
anteriores, imperfeição esta que permite a ação influenciadora de
espíritos malfazejos.
A obsessão é a enfermidade do século, tão grande é o número de
casos rotulados como disfunção cerebral ou psíquica, nos quais, na
verdade, ela está presente. Então podemos afirmar que fora às
doenças causadas por distúrbios de natureza orgânica, como
traumatismo craniano, infecção, arteriosclerose e alguns raros casos
de ressonância com o Passado (desta vida), TODAS as
enfermidades mentais são de natureza espiritual. A maioria dos
casos é de desencarnados atuando sobre encarnados.
A etiologia das obsessões, todavia, é tão complexa quanto profunda,
vinculando-se às
dolorosas conseqüências de desvios morais em que encarnado e
desencarnado trilharam caminhos da criminalidade franca ou
dissimulada; ambos, portanto, devendo contas mais ou menos
pesadas, por transgressões à grande Lei da Harmonia Cósmica, por
isso passam a se encontrar na condição de obsediado e obsessor,
desarmonizados, antagônicos, sofrendo mutuamente os campos
vibratórios adversos que eles próprios criaram.
A maioria das ações perniciosas de espíritos sobre encarnados
implica todo um extenso processo a se desenrolar no Tempo e no
Espaço, em que a atuação odiosa e pertinaz, nada mais é do que um
contínuo fluxo de cobrança de mútuas dívidas, perpetuando o
sofrimento de ambos os envolvidos. Os perseguidores de ontem, são
vítimas hoje, em ajuste de contas interminável, mais trevoso do que
dramático, onde ambos, perseguidor e vítima atuais, estão atrasados
na evolução espiritual, pois tendo transgredido a Lei da Harmonia
Cósmica e não compreendendo os desígnios da Justiça Divina,
evocam a si, nos atos de vingança, poder e responsabilidade que
são de Deus.
Os tipos de ação obsessiva podem acontecer em desencarnado
atuando sobre desencarnado; desencarnado sobre encarnado;
encarnado sobre desencarnado, encarnado sobre encarnado ou
ainda obsessão recíproca, onde esses dois últimos, estudados sob o
título de Pseudo-Obsessão.
A “Pseudo-Obsessão” é a atuação do encarnado sobre o
encarnado ou a obsessão recíproca. Todos nós conhecemos
criaturas dominadoras, prepotentes e egoístas, que comandam toda
uma família, obrigando todos a fazerem exclusivamente o que elas
querem. Tão obstinada e ao mesmo tempo descabida pode se tornar
esta ação, que, sucedendo a morte do déspota, todas as vítimas de
sua convivência às vezes chegam a respirar, aliviadas. No entanto, o
processo obsessivo continua, pois a perda do corpo físico não
transforma o obsessor.
Este tipo de ação nefasta é mais comum entre encarnados, embora
possa haver pseudo-obsessão entre desencarnados. Trata-se de
ação perturbadora em que o espírito agente não deseja
deliberadamente, prejudicar o ser visado. É conseqüência da ação
egoísta de uma criatura que faz de outra o objeto dos seus cuidados
e a deseja ardentemente para si própria como propriedade sua.
Exige que a outra obedeça cegamente às suas ordens desejando
protegê-la, guiá-la e, com tais coerções, impede-a de se relacionar
saudável e normalmente com seus semelhantes.
Acreditamos que o fenômeno não deve ser considerado obsessão
propriamente dita, pois o agente não tem intuito de prejudicar o
outro. Acontece que, embora os motivos possam até ser nobres, a
atuação resulta prejudicial, com o tempo, poderá transformar-se em
verdadeira obsessão.
A pseudo-obsessão é muito comum em pessoas de personalidade
forte, egoístas, dominadoras, que muitas vezes, sujeitam a família à
sua vontade tirânica. Ela aparece nas relações de casais, quando um
dos cônjuges tenta exercer domínio absoluto sobre o outro, caso
clássico, por exemplo, é o do ciumento que cerceia de tal modo a
liberdade do ser amado que, cego a tudo, termina por prejudicá-lo
seriamente. Nesses casos, conforme a intensidade e continuidade do
processo, pode se instalar uma obsessão simples de encarnado
sobre encarnado.
O que dizer do filho mimado que chora, bate o pé, joga-se ao chão,
até que consegue que o pai ou a mãe lhe dê o que quer ou lhe
"sente a mão". Qualquer das duas reações faz com que o pequeno e
"inocente" vampiro, absorva as energias do oponente. O que pensar
do chefe déspota, no escritório? E dos desaforos? E que tal a mulher
dengosa que consegue tudo o que quer? Quais são os limites
prováveis?
Enquanto o relacionamento entre encarnados aparenta ter
momentos de trégua enquanto dormem, o elemento dominador pode
desprender-se do corpo e sugar as energias vitais do corpo físico do
outro. Após o desencarne, o elemento dominador poderá continuar a
"proteger" as suas relações, a agravante agora é que o assédio
torna-se maior ainda, pois o desencarnado não necessita cuidar das
obrigações básicas que tem como encarnado, tais como: comer,
dormir, trabalhar, etc.
O obsediado poderá reagir as ações do obsessor criando condições
para a obsessão recíproca. Quando a vítima tem condições mentais,
esboça defesa ativa, ela procura agredir o agressor na mesma
proporção em que é agredida estabelecendo assim um círculo
vicioso de imantação por ódio mútuo, difícil de ser anulado.
Em menor ou maior intensidade, essas agressões recíprocas
aparecem em quase todos os tipos de obsessão, são eventuais, sem
características que as tornem perenes, surgindo conforme
circunstâncias e fases existenciais, podendo ser concomitantes a
determinados acontecimentos. Apesar de apresentarem, às vezes,
intensa imantação negativa, esses processos de mútua influência
constituem obsessão simples, tendo um único obsessor.
Quando a obsessão recíproca acontece entre desencarnado e
encarnado é porque o encarnado tem personalidade muito forte,
grande força mental e muita coragem, pois enfrenta o espírito em
condições de igualdade. No estado de vigília, a pessoa encarnada
normalmente não sabe o drama que esta vivendo, e é durante o
sono e desdobrada que passa a ter condições de enfrentar e agredir
o contendor.
Um outro processo de ação obsessiva é a “Simbiose”, que na
biologia consiste na duradoura associação de seres vivos, harmônica
e às vezes necessária, com benefícios recíprocos, a simbiose
espiritual obedece ao mesmo princípio. na Biologia, o caráter
harmônico e necessário deriva das necessidades complementares
que possuem as espécies que realizam tais associações que
primitivamente era considerado parasitismo, mas com o tempo, a
relação evoluiu e se disciplinou biologicamente, onde o parasitado
também começou a tirar proveito da relação.
Existe simbioses entre espíritos como entre encarnados. É comum
se ver associações de espíritos junto a médiuns, atendendo aos seus
menores chamados, em troca, porém recebem do médium as
energias vitais de que carecem. Embora os médiuns às vezes nem
suspeitem, seus "associados" espirituais são espíritos inferiores que
se juntam aos homens para parasitá-los ou fazer simbiose com eles.
Já no “Parasitismo” propriamente dito, que na Biologia consiste no
fenômeno pelo qual um ser vivo extrai direta e necessariamente de
outro ser vivo hospedeiro os materiais indispensáveis para a
formação e construção de seu próprio protoplasma. O hospedeiro
sofre as conseqüências do parasita em graus variáveis, podendo até
morrer, haja vista o caso da figueira, que cresce como uma planta
parasita, e a medida que cresce, sufoca completamente a planta
hospedeira a ponto de secá-la completamente.
O parasitismo espiritual implica sempre na viciação do parasita. O
fenômeno não encontra respaldo ou origem nas tendências naturais
da espécie humana, pelo contrário, cada indivíduo sempre tem
condições de viver por suas próprias forças. Não há compulsão
natural à sucção de energias alheias, é a viciação que faz com que
muitos humanos, habituados durante muito tempo a viver da
exploração, exacerbem esta condição anômala, quando
desencarnados.
Tanto quanto o parasitismo entre seres vivos, o espiritual é vício
muitíssimo difundido. Casos há em que o parasita não tem
consciência do que faz, às vezes, nem sabe que já desencarnou, já
outros espíritos, vivendo vida apenas vegetativa, parasitam um
encarnado sem que tenham a mínima noção do que fazem, não tem
idéias, são enfermos desencarnados em dolorosas situações, é
neste parasitismo inconsciente se enquadra a maioria dos casos.
Há também os parasitas que são colocados por obsessores para
enfraquecerem os encarnados, casos estes, que aparecem em
obsessões complexas, sobretudos quando o paciente se apresenta
normalmente debilitado. O primeiro passo do tratamento consiste na
separação do parasita do hospedeiro, cuida-se do espírito, tratando-
o, e assim facilitando a cura do paciente encarnado. Por fim, tratase
de energizar o hospedeiro, indicando-lhe condições e procedimentos
preventivos.
Uma outra ação obsessiva, o “Vampirismo” que se diferencia do
parasitismo pela intensidade da ação nefasta do vampiro,
determinada pela consciência e crueldade com que é praticada, que
tem, portanto, a intenção, vampirizam porque querem e sabem o que
querem.
André Luiz nos informa no livro Missionários da Luz: "Sem nos
referirmos aos morcegos sugadores, o vampiro, entre os homens é o
fantasma dos mortos, que se retira do sepulcro, alta noite, para
alimentar-se do sangue dos vivos. Não sei quem é o autor de
semelhante definição, mas, no fundo, não está errada. Apenas,
cumpre considerar que, entre nós, vampiro é toda entidade ociosa
que se vale, indebitamente, as possibilidades alheias e, em se
tratando de vampiros que visitam os encarnados, é necessário
reconhecer que eles atendem aos sinistros propósitos a qualquer
hora, desde que encontrem guarida no estojo de carne dos homens."
Há todo um leque de vampiros, em que se encontram criaturas
encarnadas e desencarnadas, todos espíritos inferiores, ociosos e
primários, que podem vampirizar ou parasitar tanto encarnadps como
desencarnados.
Como podemos observar, as ações obsessivas podem ir desde de
uma simples indução espiritual inviluntária até o vampirismo
consiente e cruel. A evelução do mundo espiritual é tão grande que
existem grandes “técnicos” e “cientistas” que desenvolvem vários
aparelhos complexos, para os auxiliarem em seus objetivos
obsessivos sordidos.
Com isso além das ações obsessivas que já estudamos existem as
mais complexas onde podemos iniciar pela “Síndrome dos
Aparelhos Parasitas no Corpo Astral”. A finalidade desses
engenhos “eletrônicos” e sofisticados é causar perturbações
funcionais em áreas como as da sensibilidade, percepções ou
motoras, e outros centros nervosos, como núcleos da base cerebral
e da vida vegetativa. Mais perfeitos e complexos, alguns afetam
áreas múltiplas e zonas motoras específicas, causando respostas
neurológicas como paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias,
síndromes dolorosas e outras, paralelamente às perturbações
psíquicas.
Como se vê, o objetivo é sempre diabólico, desarmonizar a fisiologia
nervosa e fazer a vítima sofrer. A presença de aparelhos parasitas já
indica o tipo de obsessores que terão de ser enfrentados, em geral
podem ser o inimigo da vítima que contrata, mediante barganha, um
mago das Trevas, especializado na confecção e instalação desses
aparelhos; ou o obsessor é o próprio técnico, que confecciona,
instala o aparelho e, como se não bastasse, também zela pelo
ininterrupto funcionamento, o que torna o quadro sobremaneira
sombrio.
É comum obsessores colocarem objetos envenenados em incisões
operatórias, durante cirurgias, para causar nos enfermos o maior
mal-estar possível, já que com isso impedem a cicatrização ou
ensejam a formação de fístulas¹ perigosas. Usam para tanto, cunhas
embebidas em sumos vegetais venenosos, tudo isso no mundo
astral, mas com pronta repercussão no corpo físico: dores, prurido
intenso, desagradável calor local, inflamação e etc.
Os aparelhos são colocados, com muita precisão e cuidado, no
Sistema Nervoso Central dos pacientes. Em geral os portadores de
tais aparelhos são obsediados de longa data. O objetivo desses
aparelhos é sempre desarmonizar a fisiologia nervosa do paciente e
fazê-lo sofrer, e essa interferência constante no sistema nervoso
causa perturbações de vulto, não só da fisiologia normal, mas,
sobretudo no vasto domínio da mente, com reflexos imediatos para a
devida apreciação dos valores da personalidade e suas respostas na
conduta do indivíduo.
Como vimos tudo isso se passa no mundo espiritual, no corpo astral,
e somente em desdobramento é possível retirar esses artefatos
parasitas, o que explica a ineficiência dos "passes" neste tipo de
enfermidade.
Temos também as “Arquepadias” (do grego "épados" = magia e
"archaios" = antigo) é a síndrome psicopatológica que resulta de
magia originada em passado remoto, mas atuando ainda no
presente, freqüentemente nos encarnados que apresentam quadros
mórbidos estranhos, subjetivos, sem causa médica conhecida e sem
lesão somática evidente, são levados na conta de neuróticos
incuráveis. Queixam-se de cefaléias, sensação de abafamento, ou
crises de falta de ar sem serem asmáticos, outros têm nítida
impressão de que estão amarrados, pois chegam a sentir as cordas;
alguns somente sentem-se mal em determinadas épocas do ano ou
em situações especiais.
Os doentes sofrem no corpo astral, situações de encarnações
anteriores. Alguns foram sacerdotes de cultos estranhos e
assumiram páctos com entidades representando deuses, selados às
vezes com sangue, formando, dessa forma, fortes laços de
imantação que ainda não foram desfeitos. Outros, em encarnações
no Egito sofreram processos de mumificação especial, apresentando
ainda em seu corpo astral as faixas de conservação cadavérica e os
respectivos amuletos fortemente magnetizados e alguns sofreram
punições e maldições que se imantaram em seus perispíritos e
continuam atuando até hoje. Sempre é necessário um tratamento
especial em seu corpo astral para haver a liberação total do paciente.
Outra ação obsessiva bem difundida é a “Goécia” ou “Magia
Negra”. Sabemos que em todas as civilizações, e desde a mais
remota antigüidade, a magia esteve presente. Começou
provavelmente, com o homem das cavernas. Sabemos de seus
rituais propiciatórios para atrair animais com que se alimentavam, de
rituais mágicos em cavernas sepulcrais, de invocações às forças da
Natureza para defesa da tribo contra animais e inimigos. Essa magia
natural teve suas finalidades distorcidas, tornando-se arma mortífera
nas mãos de magos renegados.
A magia é a simples utilização das forças da Natureza, dos seus
elementos e dos seres espirituais que os coordenam. A Natureza é a
obra de Deus na sua forma pura, não é boa, nem ruim, os seres
humanos, que no seu agir errado se utiliza maldosamente dessas
energias, e ao longo de seu aprendizado, se torna um mago negro,
se distanciando da Lei do Criador.
O pior tipo de obsessão, contudo, por todos os motivos, complexa, é
sem dúvida o que envolve a magia negra. Ao nos depararmos com
tais casos, de antemão sabemos que será necessário ministrar
tratamento criterioso, etapa por etapa; para retirar os obsessores,
que nesses casos costumam ser muitos, procedemos à desativação
dos campos magnéticos, pois sem esta providência, estes ficariam
atuando indefinidamente sobre a vítima. Isto é muito importante: a
ação magnética só desaparece se desativada por ação externa em
relação à pessoa, ou se o enfermo conseguir elevar seu padrão
vibratório a um ponto tal que lhe permita livrar-se, por si próprio, da
prisão magnética. Assim como os magos negros se utilizatam das
forças da Natureza de maneira errada, para fazerem as magias,
podemos contar com a ela também para nos auxiliarem nos
desmanches das mesmas.
Os magos das trevas têm atuação bastante conhecida, astuciosa,
dissimuladora e diabólica. Apresentam-se às vezes com mansidão,
somente com o diálogo, pouco será conseguido, para enfrentá-los, o
operador deve ter conhecimento e suficiente experiência de técnicas
de contenção, além do poder e proteção espiritual para enfrentá-los.
Nunca se poderá esquecer de que, ao longo de séculos, eles vêm se
preparando, e muito bem, para neutralizar as ações contra eles, e se
possível, revertê-las contra quem tentar neutralizá-los.
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1- Fistila – O termo fístula é utilizado para designar uma comunicação entre dois órgãos
ou vasos que normalmente não se comunicam. Exemplos: Fístula tráqueo-esofágica:
comunicação anômala entre a traquéia e o esôfago.

III – OBSESSÃO
Publicado: 10/02/2012 em Estudo 3 - UMBANDA - O Mundo que nos cerca
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o b s e s s a o 2

Na análise do psiquismo humano e com os conhecimentos


que já possuímos sobre psicologia profunda, estarão em
evidência não só o campo material (corpo físico), mas
também o energético-orientador (espírito), esse mais
avançado em qualidades psicológicas e responsável pelas
diretrizes inteligentes do ser. É neste campo do psiquismo
que os pensamentos são elaborados e devidamente
estruturados, a fim de serem reflexionados e adaptados para
o mundo físico das células nervosas ou zona consciente.
Por outro lado, não podemos deixar de notar no psiquismo a
condição de “centro emissor e receptor de energias
específicas”, propiciando ligações dos campos mentais com
os nossos afins. O psiquismo humano está sujeito a
interações cada vez mais intensas, quando o bloco afetivo
está presente de forma preponderante. Nestes casos, as
permutas ou trocas mentais se tornam constantes e ativas
por questões de sintonia e afinidade.
Desse modo, podemos então compreender as influências
psíquicas a que estamos subordinados, que se intensificam
quando o elemento emocional e afetivo se encontra ativado,
não só no campo do amor, mas também no desamor, ligado
ao ódio. Tanto os que amam como os que odeiam
desencadeiam imensos pacotes energéticos psíquicos que
vão atingir os seus afins em sintonia consciente ou
inconsciente.
Estes campos psicológicos, em suas devidas manifestações,
necessitam da acolhida e do respectivo entrosamento. Como
nossa vida mental é o resultado de muitas etapas
encarnatórias, as ligações apresentam profundas relações
não só com os fatores e experiências vivenciadas na
encarnação presente, mas também com as fontes e registros
desse passado encarnatório. Isto faz com que as ligações
mentais sejam bastante complexas, com estruturações de
difícil decifração e cujo conjunto de emissão e recepção ou
ação e reação de toda natureza, seja ela positiva, gerada
pelo bem e pela ordem, ou negativa, desencadeada pelo mal
e pelo desejo de vingança e ódio, apresente projeções das
mais variadas em estados harmônicos.
Os estados de desarmonia que se refletem na organização
mental mostram variações de toda ordem, cujo grau de
intensidade estará relacionado principalmente com os
lastros distônicos do passado, tanto atual qnto encarnatório.
A acolhida mental dessas reações se fazem comumente
entre encarnados e desencarnados com naturais oscilações,
cuja sintomatologia decorrente conhecemos como obsessões
espirituais. Muitos dos distúrbios de ordem mental e psíquica
têm origem não em problemas orgânicos, mas em processos
desencadeados por obsessores.

e n c o s to

A obsessão, segundo o espiritismo, seria a interferência


prejudicial exercida por um espírito sobre outro, sejam eles
"encarnados" ou "desencarnados". Também segundo a
crença espírita, aquele que sofre a influência de seres
espirituais seria, por definição, um médium. O estudo da
obsessão, conjugado à mediunidade, se realizado em maior
amplitude, abrangeria o exame de quase toda a humanidade
terrestre, pois é o pensamento, através da Aura (Corpo
Etéreo), que age e reage, trazendo para o emissor
(encarnado ou desencarnado) todas as fecundações felizes
ou infelizes que arremessa de si próprio, que acaba por
determinar para cada criatura os estados psíquicos que
variam segundo os tipos de emoção e conduta a que se
afeiçoe.
A obsessão tanto pode ser resultado da ação de espíritos
voltados para o mal que querem prejudicar o outro por sentir
prazer nisso, como de espíritos que identificaram no alvo em
questão alguém que lhes prejudicou ou agrediu física ou
moralmente em outra existência e, não tendo evoluído a
ponto de perdoá-lo, dele buscam vingança.
Se não tratada, a obsessão acaba evoluindo para um estado
de fascinação, que tanto pode gerar uma ação dirigida
contra o alvo, para fazê-lo parecer ridículo e, assim, humilhá-
lo, como uma ação dirigida a um grupo ou toda uma
comunidade visando criar um movimento de oposição a ele.
Podendo ainda, evoluir para um caso de subjugação
espiritual, que são os casos mais complexos, pois se trata
sempre da ação de espíritos que têm profundo ódio pelo
vítima, que fazem de tudo para lhe arruinar a existência ou
ampliar seu processos psiquicos.
As obsessões, propriamente ditas, podem ser divididas em
duas categorias:
1) Obsessões Simples: Que caracteriza-se por ação
maléfica, a qual poderíamos
chamar de superficial, onde o algoz atua através de uma
simples sugestão ou indução, não empregando campos-de-
força ou instrumentos mais sofisticados.
Trata-se nesses casos, quase sempre, de espontâneo fruto
do ódio, onde o agente visa prejudicar a vítima
sugestionando-a através de idéias ou imagens, formas de
pensamento. Não usa de maiores recursos para que isso se
cristalize, a ação é limitada, em seus efeitos, pela força
mental da indução. As conseqüências destas agressões têm
importância muito relativa já que depende das defesas
naturais do obsediado, da intensidade das energias
empregadas pelos perseguidores e do tempo de atuação das
mesmas.
As obsessões simples podem ser classificadas como “mono-
obsessão”, quando houver um único espírito agindo sobre
outro, e “poli-obsessão” se forem vários os obsessores que
atuam sobre uma mesma vítima. Na poli-obsessão, a ação é
produzida por vários obsessores, que agem quase sempre
em grupos, e sincronicamente, e é mais perigosa, pois há
multiplicações de energias maléficas.
2) Obsessões Complexas: Consideramos por obsessão
complexa, todos os casos em que houver ação de magia
negra, implantação de aparelhos parasitas, uso de campos-
de-força dissociativos ou magnéticos de ação contínua,
provocadores de desarmonias que dão origem a processos
cancerosos. Esses campos-de-força permanentes podem,
também, inibir toda a criatividade das vítimas, ou desfazer
projetos acalentados com o maior desvelo, principalmente
aqueles que geram dinheiro, levando as vítimas ao total
empobrecimento.
Complexos são, igualmente, os casos em que “técnicos das
sombras” fixam no obsediado espíritos em sofrimento atroz,
visando parasitá-lo ou vampirizá-lo. Vem sendo comum nos
depararmos com pessoas aprisionadas em campos
magnéticos que as envolvem em vibrações de baixíssima
freqüência, se queixando de profundo mal-estar e sensação
de opressão que, aumentando rápida e progressivamente, os
levam a atitudes e idéias fixas de auto-destruição, tão
grande é o desespero que os aflige. A técnica de cercar a
vítima com vários tipos de obsessão configura outra
característica da obsessão complexa, onde o enfermo vê-se
encurralado, indefeso, à mercê de inimigos e predadores
desencarnados. Através de planejamento minucioso e
executado com rigor militar, os “técnicos do mal” investigam
toda a vida da vítima, descobrem e “convocam” seus
inimigos desencarnados, desde o passado mais remoto, para
convidá-los à vingança e destruição de seu desafeto.

o b s e s s a o 1 [5 ]

Alguns estudiosos consideram a obsessão como o "mal do


século", pois muitas são as suas manifestações e poucas são
as comunidades no mundo que sabem como dela tratar
integralmente. É importante frisar que os sintomas causados
pela obsessão, podem ser causados por distúrbios
psiquiátricos já conhecidos, recomendando a vítima em
questão a ser avaliada por um profissional da área. A
propósito, nenhum centro espírita ou tenda umbandista
séria, recomenda que os acometidos de qualquer doença
física ou psíquica deixem de lado o tratamento médico.
Paulo Dalgalarrondo, Doutor Psiquiatra da Universidade
Estadual de Campinas, em estudo de revisão de trabalhos
publicados desde o final do século XIX sobre messianismo;
"loucura religiosa" e trabalhos contemporâneos relacionando
religião, uso de álcool e drogas, além de algumas condições
clínicas (esquizofrenia e suicídio), refere-se à ausência de
uma linha de pesquisa que proporcione uma melhor
articulação entre investigação empírica e análise teórica dos
dados, assim como um diálogo mais próximo da psiquiatria
com as ciências sociais, como a antropologia e a sociologia
da religião para um maior avanço nesta área. Fornecer um
quadro patológico que caracterize as obsessões é um
assunto difícil, em virtude da oscilação e da sobreposição
dos sintomas associados.
A Medicina ainda não determinou onde começa a doença
mental ou a obsessiva, mas admite analisar a presença
espiritual deletéria predominando no cenário. Muitas
doutrinas espíritas e espiritualistas tem cuidado com zelo do
tema das obsessões, apresentando uma classificação
didática que vem tornando mais compreensível o processo
da influência espiritual no psiquismo do ser humano e o
psiquiatra moderno precisa conhecer os variados transes
mediúnicos, para avaliar e ampliar os horizontes que o
psiquismo humano vem revelando a todo momento.
II – AURA, O CAMPO ENERGÉTICO HUMANO
Publicado: 09/02/2012 em Estudo 3 - UMBANDA - O Mundo que nos cerca
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A u ra
Considerando-se que toda célula em ação por unidade viva na
Biosfera, seja qual um motor microscópico, em conexão com a usina
mental, é claramente compreensível que todas as agregações
celulares emitam radiações e que essas radiações se articulem
através de sinergias funcionais, a se constituírem de recursos que
podemos nomear por “tecidos de força” ou “Aura”, em torno dos
corpos que as exteriorizam. Por isso todos os seres vivos, dos mais
rudimentar es aos mais complexos, se revestem de um “halo
energético” que lhes corresponde à natureza psiquica.
No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente
enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que,
em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em
derredor da personalidade duplicata, também conhecido com corpo
vital ou duplo etéreo, mais ou menos radiante da criatura.
A Aura então pode ser definida como o campo de emanações de
natureza eletromagnética que envolve todo ser humano, encarnado
ou desencarnado, refletindo, não só a sua realidade evolutiva e o seu
padrão psíquico, como também sua situação física e emocional do
momento, espelhando seus pensamentos, sentimentos, desejos,
idéias, opiniões, etc.
Sendo a “aura” o campo energético que o encarnado produz e irradia
e que o envolve, é natural que seja ela o primeiro elemento de
contato entre ele e as entidades espirituais. É, portanto, no campo
áurico do encarnado que os espíritos buscam informações para
estabelecer assim uma sintonia com ele, pela ressonância vibratória
com sua própria aura.
Nas reentrâncias e ligações sutis dessa túnica eletromagnética de
que o homem se reveste, circula o pensamento, colorindo-a com as
vibrações e imagens de que se constitui e nessa conjugação de
forças físico-químicas e mentais, se valendo como um espelho
sensível, estampam com sinais caracteristicos todos os estados da
alma, plasmando telas vivas.
A fotosfera psíquica, entretecida em elementos dinâmicos, se
apresenta com uma cromática variada, segundo a onda mental que é
emitida, retratando assim todos os pensamentos em cores e imagens
que correspondem aos objetivos e escolhas, enobrecedoras ou
deprimentes.
Ela aparece à percepção parapsíquica do clarividente como um
campo luminoso mesclado por várias cores. Essas cores refletem a
qualidade dos pensamentos e sentimentos manifestados pela
consciência. Apresenta várias camadas vibratórias correspondentes
aos diversos corpos, veículos de manifestação da consciência, por
onde a consciência manifesta-se nos vários planos.
Para facilitar, vamos dividi-la em três freqüências básicas:
1) AURA DO CORPO FÍSICO – Também denominada duplo etérico.
Essa aura reflete apenas as condições do corpo físico no momento e
suas predisposições energéticas. Contudo, é bom lembrar que o
soma (do grego SOMA que significa corpo) é afetado diretamente
pelo clima psíquico dos corpos sutis.
2) AURA DO CORPO EXTRAFÍSICO – Também chamada de alma.
É a aura do corpo espiritual e reflete as condições psíquicas e
parapsíquicas da consciência. Reflete diretamente as emoções do
ser humano.
3) AURA DO CORPO MENTAL – Também chamada de aura mental
ou aura dos pensamentos. É a aura que reflete diretamente o clima
interno de nossos pensamentos e idéias. O corpo mental (Teosofia)
também é denominado mentalssoma. Nessa aura é possível
perceber as formas-pensamento e suas cores.
Como vimos, a aura apresenta cores que variam muito em tom,
luminosidade, intensidade e brilho, de acordo com o estado mental,
emocional, psicológico, espiritual e físico do indivíduo. Ela funciona,
portanto, como um verdadeiro cartão de visitas energético, por meio
do qual o clarividente experiente pode traçar um perfil bastante
preciso do indivíduo, desde que saiba interpretar corretamente o que
vê.
Em cada cor, cada movimento, cada brilho, cada textura, cada forma
encontrada na aura de alguém, está também um pouco de sua
personalidade, de sua história, presente e passada, de seus anseios
e crenças, de suas qualidades, sem que, para isso, seja necessária
qualquer interferência direta do espírito, já que esta emanação
independe de sua vontade e acontece de forma espontânea.
As cores mais próximas do corpo físico costumam refletir condições
e energias físicas. Também indicam as energias mais atuais,
presentes e ativas em sua vida. As cores mais afastadas refletem
energias emocionais, mentais e espirituais que podem estar afetando
essas cores físicas. Indicam também as energias com que a pessoa
estará lidando dentro em breve.
Quanto mais claras e suaves (tons pastéis) forem as cores, melhor.
Cores embaçadas e espessas podem indicar desequilíbrios, excesso
de atividade e outros problemas na área relacionada a cada cor.
Cores escuras, mas brilhantes, podem indicar um elevado nível
energético, não sendo necessariamente um fator negativo.
Normalmente, cada aura tem mais de uma cor e cada cor reflete
aspectos diferentes. As auras mudam com freqüência e as cores
mais próximas do corpo (a uma distância de 30 a 50 cm) podem
mudar diversas vezes em um único dia. Toda emoção forte, toda
atividade física ou mental forte, pode provocar flutuações na cor e na
luminosidade da aura. Nossas auras também mudam com o tempo.
A cor pode ser construtiva ou destrutiva. Ela pode estimular ou
deprimir, repelir ou atrair. Seu caráter pode até ser masculino ou
feminino. Ela pode se mostrar positiva ou negativa e, quando vista na
aura, pode oferecer uma chave para a personalidade, humor,
maturidade e saúde do indivíduo. Ela reflete aspectos físicos e
espirituais.
É preciso muita prática para interpretar os tons de cores vistos na
aura. Cada cor tem suas características gerais, mas cada tom dessa
cor muda a interpretação. A localização da cor, sua intensidade e até
a forma que assume no campo devem ser levados em consideração.
Vejamos as cores e seus significados:
1) Vermelho – é a cor mais forte, dá força criativa ígnea e básica. É
a energia que dá vida. É quente. Pode indicar paixão, mente e
vontade forte. É uma cor dinâmica que pode refletir raiva, amor, ódio
e mudanças inesperadas. Pode indicar um novo nascimento e
transmutação. É uma cor que afeta o sistema circulatório do corpo, o
sistema reprodutivo (energia sexual) e o despertar de habilidades e
talentos latentes. Vermelho em excesso ou com aparência opaca,
enlameada, pode refletir estímulo excessivo, inflamação ou
desequilíbrio. Pode indicar nervosismo, destempero, agressividade,
impulsividade ou excitação. Quando brilhante, lembrando o rubi, é a
cor da ação e da capacidade de realização, do movimento, dos
instintos equilibrados. Quando embaçada, pode representar desejo
de vingança, violência ou paixão;
2) Laranja – é a cor do calor, da criatividade e das emoções. Indica
coragem, alegria e sociabilidade. É uma cor que pode espelhar a
abertura para uma nova consciência, especialmente domínios sutis
da vida, como o plano astral. Dependendo do tom pode indicar
também desequilíbrio e agitação emocionais. Alguns tons “sujos” do
laranja podem refletir orgulho e gosto pela extravagância,
preocupação e vaidade. Quando claro e brilhante, indica alegria, boa
disposição, equilíbrio e versatilidade, mas quando escurecido ou
“sujo” pode indicar desânimo, desinteresse pela vida, apatia;
3) Amarelo – é uma das primeiras cores que vemos na aura, pois é
mais facilmente identificada. O amarelo pálido em torno dos cabelos
pode indicar otimismo. Amarelo é a cor da atividade mental e do
brilho do sol nascente. Pode indicar novas oportunidades de
aprendizado, leveza, sabedoria e intelecto. Aproximação com os tons
pastéis costuma denotar entusiasmo por alguma atividade nova,
especialmente na faixa do espectro que vai do amarelo pálido ao
branco. Amarelo é a cor que representa o poder das idéias, o
despertar de dons psíquicos e da sensitividade. Os tons “sujos” ou
escuros do amarelo podem refletir excessos mentais e analíticos.
Pode sugerir que a pessoa tem sido demasiadamente crítica ou
dogmática ou que tem recebido pouco reconhecimento. Se claro e
brilhante, indica intelectualidade equilibrada, inteligência, bom uso
dos conhecimentos. Aparece muito em pessoas ligadas ao ensino, à
pesquisa, aos estudos e à produção científica. Quando acinzentado,
escurecido ou sem brilho, indica excesso de racionalidade, ausência
de sentimentos e intelectualidade arrogante;
4) Verde – é a cor da sensibilidade e da compaixão crescentes.
Reflete crescimento, empatia e calma. Pode indicar que a pessoa é
confiável e que tem mente aberta. O espectro que vai do verde mais
brilhante ao azul indica talento para a cura. É a cor da abundância,
da força e da amizade. Os tons opacos ou escuros do verde podem
indicar incertezas, desespero. Os tons opacos também refletem
ciúmes e possessividade. Podem indicar hesitação e pouca
confiabilidade. Quando brilhante e límpido indica saúde, vigor,
energia, esperança. É comum nos profissionais de saúde e em
doadores de energia e ectoplasma em trabalhos espirituais. Quando
impregnado de marrom ou cinza, escuro ou sem brilho, indica
problemas de saúde ou emocionais, fraqueza física e moral e inveja;
5) Azul – juntamente com o amarelo, é uma das cores mais fáceis de
se enxergar na aura. É a cor da calma e da tranqüilidade. Reflete
devoção, verdade e seriedade. Pode indicar a capacidade para a
clariaudiência e para o desenvolvimento da telepatia. Os tons mais
claros do azul refletem uma imaginação ativa e boa intuição. Os tons
mais escuros podem indicar solidão e, em certos níveis, refletem a
busca do Divino. Os tons mais escuros indicam também honestidade
e boa capacidade de julgamento. Também sugerem que a pessoa
encontrou ou está prestes a encontrar seu trabalho mais adequado.
Quando claro e brilhante é a cor da espiritualidade, da serenidade,
da paz e da harmonia. Quando escuro ou acinzentado pode indicar
depressão e tristeza;
6) Rosa – é a cor da compaixão, do amor e da pureza. Pode indicar
alegria e satisfação, além de um forte espírito de companheirismo.
Na aura, o rosa pode indicar indivíduo calado e modesto, bem como
amor pela arte e pela beleza. Dependendo do tom, pode refletir
imaturidade, especialmente quando opaco. Pode indicar sinceridade,
ou sua falta. Pode ainda refletir um novo amor ou uma nova visão de
vida. É a cor do amor, especialmente quando se apresenta brilhante,
clara e suave. Mesclada ao azul indica grande capacidade de doar-
se, de ajudar os outros. Aparece muito em pessoas que trabalham
com assistência social e voluntariado. Pode aparecer também na
aura de pessoas que lidam ou trabalham diretamente com crianças.
Quando sem brilho, pode indicar excesso de ingenuidade ou
imaturidade, tendência à dependência doentia;
7) Violeta e púrpura – violeta é a cor da transmutação. É a cor da
mescla entre coração e mente, entre físico e espiritual. Sugere
independência e intuição, bem como uma atividade onírica
importante e dinâmica. Pode indicar a pessoa que está engajada
numa busca. Os tons do púrpura costumam refletir senso prático e
visão global. Os tons mais pálidos e claros do violeta e do púrpura
podem refletir humildade e espiritualidade. Os tons avermelhados do
púrpura podem indicar grande paixão ou força de vontade. Podem
refletir ainda a necessidade de maiores esforços pessoais. Os tons
sombrios e opacos podem denotar a necessidade de superar algo.
Podem ainda indicar pensamentos eróticos intensos. A tendência a
ser dominador, a estar carente de empatia e se sentindo
incompreendido também são refletidas pelos tons opacos. É a
mistura do azul e do rosa. Altamente positivo. Quando clara e
luminosa é a cor da elevação espiritual e dos ideais nobres, da
transmutação e da transcendência. Quando escura, tendendo para
roxo, pode indicar insatisfação, inveja, ciúmes, etc;
8) Dourado – reflete uma energia espiritual dinâmica e a aquisição
do próprio poder. Indica energias elevadas como devoção
recuperação da harmonia. Sugere grande entusiasmo e inspiração,
época de revitalização. Os tons “sujos” podem sugerir processo de
despertar para inspiração superior ainda não posto em prática.
Reflete um processo alquímico em andamento, ou seja, a pessoa
está procurando transformar o chumbo de sua vida em ouro. É a cor
da elevação espiritual. Ao lado do prateado, é muito associada a
mentores, amparadores, guias espirituais etc;
9) Branco – antes de observarmos as verdadeiras cores da aura, o
branco é a cor que vemos. Geralmente, surge como uma sombra
diáfana. O branco abrange todas as cores e, quando aparece
intensamente na aura, está mesclado a outras cores. É assim que se
descobre se o que é visto é uma cor com significado ou má captação
da aura. Quando o branco representa de fato uma cor da aura, indica
verdade e pureza. Sugere que a energia do indivíduo está se
limpando e se purificando. Costuma indicar aumento de criatividade.
Quando cristalino indica pureza de
sentimentos, pensamentos e propósitos;
10) Cinza – é a cor da iniciação. Indica que a pessoa está prestes a
descobrir talentos inatos. Tons de cinza que pendem para o prateado
refletem o despertar das energias femininas. São energias e talentos
da iluminação, intuição e imaginação criativa. Os tons mais escuros
podem indicar desequilíbrios físicos, especialmente quando vistos
perto de certas áreas do corpo. Podem indicar também a
necessidade de não deixar nenhuma tarefa. A abundância de cinza
na aura mostra que a pessoa é reservada;
11) Marrom – é um tom comum no campo da aura. Apesar de muitas
pessoas considerarem-no um reflexo da falta de energia ou de
desequilíbrios, nem sempre é este o caso. Marrom é a cor da terra.
Quando surge na aura, especialmente acima da cabeça ou em torno
dos pés, pode indicar um novo crescimento. Reflete o
estabelecimento de novas raízes e o desejo de realização. É uma cor
que pode sugerir senso de organização e de ação. Por outro lado, se
surge sobre o rosto ou toca a cabeça, o marrom pode indicar a falta
de discernimento e sua necessidade. Se visto na região dos chakras
pode indicar que precisam de limpeza. Nesse caso, reflete um
entupimento em suas energias. Geralmente, é difícil interpretar o
marrom, pois ele pode refletir problemas físicos;
12) Preto – esta é uma das cores mais controvertidas do espectro da
aura. Já encontrei quem dissesse que se o preto aparece na aura
indica a morte ou algum desastre terrível. No entanto, pude confirmar
que isso não é verdade. O preto é uma cor de proteção. É a cor que
pode isolar o indivíduo de energias externas. Quando surge na aura
pode indicar que a pessoa está se protegendo. Pode sugerir ainda
que a pessoa tem segredos. Não há nada de errado com isso desde
que não se leve a extremos. O preto também pode indicar que a
pessoa está prestes a ter de compreender o significado dos fardos e
sacrifícios que fazemos na vida. Também pode sugerir
desequilíbrios. Os desequilíbrios físicos costumam surgir como áreas
negras ou escuras na aura que cerca o corpo físico. A localização dá
pistas sobre a parte do corpo afetada. Na periferia da aura, o preto
pode indicar buracos no campo. Tenho visto este fenômeno na aura
de crianças que foram vítimas de abusos e de pessoas que foram ou
são consumidoras vorazes de certas substâncias (álcool, drogas,
fumo, etc.);
13) Lampejos prateados – algo como luzes suaves e reluzentes,
brilhantes e prateadas. Os lampejos quase sempre sugerem grande
criatividade e fertilidade. Quando surgem dentro do campo de uma
pessoa indicam que deve começar a perceber que está ficando mais
criativa. Surgem com mais frequência em mulheres, mas não se
restringem a elas. Quando os vejo perto de uma mulher, pergunto-lhe
se está grávida. As grávidas e as mulheres que deram à luz nos
últimos seis a nove meses sempre apresentam essa cor na aura,
embora nem todas as mulheres que têm estes lampejos estejam
grávidas.
Certa noite, na cidade de Krasnodar, na Rússia, o casal Semyon e
Valentina Kirlian trabalhava em sua casa no manuseio de chapas
fotográficas, próximo a uma aparelhagem de rádio que estava aberta
em reparos, quando, por descuido, uma chapa fotográfica caiu entre
dois eletrodos do rádio. Ao retirar tal chapa, Semyon Kirlian, no
escuro, fechou curto-circuito com seus dedos entre a chapa e os
eletrodos. Notou ele, nesta ocasião, que algo de diferente tinha
ocorrido. Banhou as chapas e, com espanto, notou que seus dedos
apareciam e não apenas isto, mas uma estranha luz que,
normalmente, eles não apresentavam. Repetiu a operação, agora
sem a ajuda do “acaso”, e o fenômeno voltou a acontecer. Repetiu a
operação com Valentina e, mais tarde, com diversos conhecidos e o
mesmo fato se verificou.
Destas observações, ou melhor, destas experiências, notou que as
luminescências emitidas pelos dedos das pessoas não eram iguais,
variando de pessoa para pessoa. E não apenas isto, mas que
pessoas em estado de saúde precário apresentavam uma emissão
de luz em menor potencial que as pessoas saudáveis, havendo
também casos de pessoas saudáveis apresentando fraca emissão
de luz e que, poucos dias depois, ficaram doentes.

o
F to A u ra

Estes fatos ocorreram na Rússia, no final dos anos 30, mas somente
na década de 60 este processo tornou-se mundialmente conhecido
como “foto Kirlian” ou “efeito Kirlian”, tendo, também no Brasil, os
seus pesquisadores, como Hernani Guimarães Andrade, cientista de
renome internacional na área de estudos psicobiofísicos, que foi o
primeiro pesquisador, fora da Rússia, a possuir uma máquina Kirlian,
tendo ele mesmo elaborado todo o processo. Temos também o
grande pesquisador Henrique Rodrigues que, juntamente com
Hernani, realizou e realiza estudos internacionalmente reconhecidos.
Em meio às dúvidas causadas pela descoberta a foto Kirlian acabou
se tornando popularmente conhecida como foto da aura, o que não é
verdade, já que o complexo total da aura é muito mais amplo,
colorido, dinâmico e brilhante do que o halo que aparece nessas
fotos. O que a foto Kirlian capta, na verdade, e ficou conhecido como
efeito Kirlian, é apenas a primeira "camada" da aura, a parte mais
densa e mais próxima do corpo físico, que nada mais é que o duplo
etérico, onde também se refletem as movimentações mentais e
emocionais do espírito encarnado.
I – O MUNDO QUE NOS CERCA
Publicado: 07/02/2012 em Estudo 3 - UMBANDA - O Mundo que nos cerca
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B io s fe ra 1

Vivemos em uma região do planeta, chamada “biosfera”, a zona da


manifestação da vida sobre a crosta planetária, portanto, na
superfície terráquea banhada pelo sol. A biosfera (a palavra vem do
grego e significa – “portadora da vida”) é caracterizada pela área em
que os homens e os animais habitam.
A biosfera é o espaço da vida que envolve o planeta Terra. Seu limite
superior é a camada de ozônio, situada a 14 km de altura no equador
e aproximadamente a 7 km dos pólos; camada essa que protege os
seres vivos da radiação ultravioleta do sol. Seu limite inferior varia
desde os primeiros centímetros de profundidade do solo, junto à sua
superfície, até o fundo do oceano (aproximadamente 10 km). A
Biosfera como espaço de vida do planeta é muito pequeno, e pode
ser considerado como uma lâmina bastante estreita que envolve a
Terra, como se tratasse de uma folha de papel se compararmos sua
espessura com o volume total do planeta.
Embora seja uma película bastante estreita, a Biosfera apresenta
uma estrutura bastante complexa e dinâmica, sua composição varia
continuamente pois, é o resultado da atividade biológica que nela se
realiza permanentemente há milhares de anos. Entre elas as
atividades antrópicas (do homem) que de forma bastante rápida,
especialmente nestes últimos 50 anos, muito lhe tem influenciado.
Fisicamente a Biosfera está composta de três partes:

B io s fe ra 2

1) Hidrosfera – água, ambiente líquido: rios, lagos, mares;


2) Litosfera – parte sólida da terra acima do nível das águas: rochas,
solo;
3) Atmosfera – camada de gás que envolve a terra: ar e seus
componentes.
Seus elementos fundamentais (água, solo e ar), junto com a energia
do sol (energia radiante) constituem a vida no planeta tal como a
conhecemos, manifestada tanto na forma animal como vegetal.
Ao apresentar o conceito de Ecossistema em 1937, o pesquisador
Ingles Tansley deixou também o entendimento de que nenhuma
espécie vive sozinha. O ecossistema é um conjunto de seres vivos
mutuamente dependentes uns dos outros e do meio ambiente no
qual eles vivem. Este conceito evidencia a interdependência dos
seres vivos, uma vez que todas as formas de vida, das mais simples
às mais complexas, não existem isoladamente na natureza.
Na natureza todos os seres vivos interagem permanentemente entre
si, constituindo um sistema onde cada um contribui à vida dos
demais e destes se nutrem. Cada ser fornece e recebe matéria prima
para os outros, tornando-se assim a vida possível para todos. É a
idéia da teia da vida, retomada mais recentemente por vários
autores. A partir desta metáfora, do símbolo da teia, tecido ou rede,
se pode entender a vida como resultado de uma trama resultante da
interação de partes (fios) que se unem para construir um todo
diferente e novo.
Junto a Biosfera, porém, há outra imensa região, maior que a mesma
e em dimensão diferente que conhecemos como “Psicosfera”, que é
a zona habitada pelos seres desencarnados, os espíritos. A região
material habitada pelos humanos na superfície da Terra, a biosfera, e
a psicosfera
não se misturam, embora contíguas¹, não há continuidade entre elas,
isto é, estão sempre separadas entre si. Como são de dimensões
diferentes, podem se misturar e se transpor, porém conservam suas
próprias características de identidade.
Como localização espacial, a psicosfera é mais ampla do que a
biosfera, pois enquanto esta ocupa unicamente a crosta superficial
do planeta banhada pelo sol, a psicosfera estende-se para as zonas
inferiores, dentro da terra, talvez por alguns quilômetros. Por outro
lado, os limites superiores da psicosfera avançam por muitos
quilômetros verticalmente sobre a superfície da crosta.
A psicosfera é dividida em zonas que são denominadas como:
1) Zona Superior: Céus ou Astral Superior;
2) Zona Intermediária: Purgatório ou Umbral;
3) Zona mais profundas: Trevas ou Inferno.
Muitos estudiosos afirmam que ainda junto conosco, vivendo no
nosso ambiente, embora separados pelos parâmetros dimensionais,
encontram-se em grande número entidades espirituais de baixo nível
evolutivo, ainda agarradas à matéria e preocupadas com os
problemas humanos: negócios, paixões, ódios, amores mal
correspondidos, preocupações com familiares, dores, angústias, e
todo o cortejo de sofrimentos morais e físicos, tal qual os homens
mortais. A maioria vive ainda na erraticidade, isto é, sem finalidade
útil, perambulando ao léu, outros nem se deram conta de que estão
desencarnados.
A ação do pensamento perturbado desses milhares de espíritos dá
como resultante uma nota tônica bem definida, um padrão vibratório
característico, que nada mais é do que o somatório de todas essas
emissões de freqüências desencontradas, sintônicas 2 ou
antagônicas3, fruto dos pensamentos e interesses, que por estarem
matizados4 pelas emoções, têm força viva, pois é o sentimento que
dá matriz emocional aos seus atos, tornando-os mais ou menos
ativos e perigosos para os homens. Nessa situação somos
grandemente influenciados (e até prejudicados) por esses diversos
campos magnéticos, tudo de acordo com o nosso próprio padrão
vibratório e nosso grau de sintonia com esses campos adversos.
Então concluímos que Psicosfera é a aura ambiental, pois e é
formada por emanações de natureza psíquica que envolvem a
Humanidade, provenientes das colônias de seres desencarnados
que rodeiam a Terra. Pode ser sentida como agradável quando
formada pela emissão de forças espiritualmente mais purificada, ou
desagradável e até repulsiva, no caso contrário. Como sua energia
predominante é de natureza mental, ela rambém é alimentada pela
aura coletiva terrestre, esta constituída pela multi e variadíssima
gama de pensamentos e emoções que traduz o grau de evolução
geral da Humanidade.
Com a descoberta da teoria da relatividade 5, desenvolvida por Albert
Einstein, mostrando que a matéria é formada por energia
condensada. Assim sendo, é fácil se verificar que os diversos
estados da matéria, desde o sólido até a matéria espiritual
quintessenciada, são formas diferenciadas de energia em níveis
vibratórios cada vez mais elevados e que a energia pode atuar sobre
a energia, no estado espiritual, influenciando assim no corpo
material.
Sendo assim a mente, através do pensamento, impulsionado pela
vontade, é uma grande moduladora de formas e ações. O
pensamento irradia-se em todas as direções a partir da mente, por
meio de corpúsculos mentais energéticos, que é modulada pelos
nossos mentores espirituais e somados a energia vital do próprio
corpo físico, transformando as freqüências vibratórias em massas
magnéticas para serem atuadas de várias formas nos trabalhos a
serem desenvolvidos, que são aplicadas nos corpos espirituais
fazendo com que os benefícios cheguem até o corpo material. Por
outro lado, se não nos mantivermos equilibrados e bem focados nos
no ssos objetivos, nos deixando levar pelas influências externas,
podemos ser alvos de espíritos mal intencionados, Magos Negos,
que se utilizam dessa mesma energia para realizarem suas ações
maléficas, tanto no plano físico quanto no plano espiritual.
Por esta razão devemos tomar a precaução de elevar o maximo
possível nosso próprio padrão vibratório, a fim de nos isolarmos do
ambiente que nos cerca, principalmente nos momentos dedicados ao
intercâmbio salutar com os espíritos, como acontece nas sessões
espíritas.
Para alcançarmos esse nível espiritual, a primeira técnica geral
recomendada é a prece, pois através dela, vamos implorar o auxílio
espiritual pela assistência dos irmãos maiores que nos vigiam mais
de perto e nos protegem. Assim podemos entender melhor um dos
ensinamentos do Cristo: “Orai e vijiai”.
________________________________________________________________
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1- Contígua: Adjetivo; que toca em alguma coisa; oróximo, junto.
2- Sintônicas: Adjetivo; que está em sintonia, Ajustado em mesma frequencia.
3- Antagônica: Agjetivo; o que é contrário, oposto.
4- Matizado: Adjetivo; que reprenta muitas cores.
5- Teoria da Relatividade: Teoria desenvolvida por Albert Ein stein, chegou à conhecida relação: E = m.c2
(Energia é igual a massa, vezes o quadrado da velocidade da luz) ou m = E / c2 (matéria é igual a Energia
dividida pelo quadrado da velocidade da luz)

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