Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
C o rp o s 1
C o rp o
c h a k ra s 2
2) Corpo Etérico ou Duplo Etérico – Alma Vital, vitalidade prânica, reproduz o talhe do
corpo físico, estrutura tênue, invisível, de natureza eletromagnética densa, mas de
comprimento de onda inferior ao da luz ultravioleta, quase imaterial. Tem por função
estabelecer a saúde automaticamente, sem interferência da consciência. Está ligado a
doação ou exteriorização de energias pois no corpo etérico é que se situam os chacras ou
centros de força. O corpo etérico tem importante papel nas terapias energéticas. É muito
confundido com o perispírito ou corpo astral.
O Corpo Etérico (a palavra vem do “éter”, estado intermediário entre a energia e a
matéria) compõe-se de minúsculas linhas de energia “qual teia fulgurante de raios de luz”
parecidas com as linhas numa tela de televisão. Todos os seres vivos possuem Duplo
Etérico, embora nem todos tenham Corpo Astral ou Mental, ele tem a mesma estrutura do
corpo físico e inclui todas as partes anatômicas e todos os órgãos. É o mediador ou elo
plástico entre o Corpo Físico e o Astral ou conjunto perispírito. Essas ligações acontecem
ou se fazem por cordões ligados aos chacras ou centros de força.
O Duplo Etérico é constituído por ectoplasma – sua base é o éter cósmico e, como
composição exterior, o éter físico emanado do próprio planeta Terra e elaborado no
fantástico laboratório homem-espírito. É fundamental nos fenômenos de tele-transporte
(efeitos físicos) e acoplamento ou sintonia mediúnica. Este corpo possui individualidade
própria e tem consciência um tanto instintiva e reduzida, podendo ser dividido em sete
níveis ou camadas, conforme estudos e informações recentes da espiritualidade.
Grande número de doenças e desarmonias está alojado no Duplo Etérico, influenciando
daí, o Corpo Físico. Sua cor é azul do lado esquerdo e alaranjado do lado direito e,
quando em intensa atividade, tende ao azul-cinzento-violáceo. Pode ser afetado por
substâncias ácidas, hipnóticas, sedativas ou entorpecentes, e sensíveis também ao
perfume, frio, calor, magnetismo, etc. As criaturas dotadas de mediunidade devem ter o
máximo cuidado evitando alimentos ou bebidas com as características acima descritas.
Pode ser afastado do corpo por pequena distância, através de anestesia, transe mediúnico,
sono, coma alcoólico, hipnotismo, etc. mas tende sempre a reintegração. Sua função mais
importante é transmitir para a tela do cérebro todas as vibrações das emoções e impulsos
que o perispírito recebe da alma além de absorver a vitalidade ou prana do mundo oculto
emanada do Sol, misturando-a com as várias energias vitalizantes do planeta e
distribuindo-as ao soma. Seu automatismo é instintivo e biológico, não inteligente.
No caso do ataque epiléptico o Duplo Etérico fica saturado de venenos usinados,
acumulados e expurgados pelo perispírito ou níveis mais altos da consciência e afasta-se
violentamente do corpo, evitando com isso, danos à delicada construção celular do Corpo
Físico. Ele possui função semelhante ao do fusível ou chave disjuntora, que sob o efeito
de elevação brusca da tensão elétrica, desliga-se automaticamente, aliviando e
preservando o sistema.
É claro que existem outros ataques que não são epilépticos, embora semelhantes, e nessa
categoria, pela experiência na mesa mediúnica e pesquisas com os níveis de consciência
através do Desdobramento Múltiplo, podemos falar de mais três efeitos (ataques)
semelhantes:
· A ação agressiva de um obsessor violento a uma criatura possuidora de alta
sensibilidade mediúnica (nervosa) quando direcionada ao pescoço da vítima, produz a
mesma aparência do ataque epiléptico.
· Quando a criatura traz em si, mesmo veladas, lembranças de erros graves em vidas
passadas e, por remorso, tende a voltar ao local onde errou, ao defrontar-se com os
quadros ideoplastizados ou ainda lá existentes, sofre tremendo impacto nervoso e
emocional, entrando em convulsão.
· Quando antigas vítimas, agora transformadas em vingadores, plasmam ao redor ou na
tela mental da criatura, clichês ou quadros tenebrosos de seus erros em passadas
existências. Da mesma forma o choque emocional acontece.
Nos três últimos casos o fenômeno geralmente é inconsciente e de difícil diagnóstico,
mas perfeitamente passível de atendimento e cura, a nível espiritual num primeiro estágio
e psicológico num segundo.
Podemos tomar também, como exemplo do bloqueio de Duplo Etérico com desastrosas
conseqüências imediatas, mediatas e de longo prazo, os casos de vícios químicos como
fumo, tóxicos, álcool e uso imprudente de determinados medicamentos. Conhecido é o
caso da Talidomida que foi recomendada como atendimento nos enjôos da gravidez e
produziu um bloqueio nas articulações dos ombros dos futuros bebês por impedimento do
fluxo das energias que formariam os braços. Como conseqüência, nasceram bebês
apresentando deficiências físicas irreversíveis.
O Duplo Etérico, quando do desencarne do ser, tem ainda a função de drenar dos níveis
mais altos para o cadáver, as energias residuais, aliviando, dessa forma, ao desencarnante
as sobrecargas desnecessárias e evitando sofrimentos futuros nos charcos de lama ácida
do baixo astral, onde o mesmo teria que drenar esses sedimentos negativos. No
desencarne por suicídio, acidente ou síncope cardíaca, há como que um choque violento,
pela desintegração dos motos vorticosos (chacras), o que provoca o rompimento dos
cordões fluídicos, impedindo a imediata e necessária drenagem de que já falamos.
C o rp o A s tra l
C o rp o M e n ta lIn fe rio r
m s h a rm o n ic o
5) Corpo Mental Supetior ou Abstrato – Memória criativa, pode ser percebida pela
vidência. Este corpo é o segundo grande banco de dados de que dispõe o ser. Ele elabora
e estrutura princípios e idéias abstratas, buscando sínteses ou conclusões que por sua vez
são geradoras de novas idéias e assim por diante, infinitamente.
Quando ligado às coisas superiores, ocupa-se de estudos e pesquisas visando o
aprimoramento do ser. Quando apegado às vivências inferiores em conexão com seus
atributos de poder, mando e domínio do meio, cria sérias dificuldades à personalidade
encarnada, pois costuma fragmentar-se em sub-níveis, liderando linhas de perturbação
com os demais, que se ausentam, ignorando a realidade da personalidade encarnada.
Tem forma de uma rosácea com nove pétalas quando harmônico e saudável, tom
cromático de chamas amareladas ou laranja com várias outras nuances de cores, e cada
pétala tem um significado por estar ligada ou retratar as vibrações de cada um dos sete
níveis, sendo que o Átma, o Astral e Duplo Etérico são representados por duas pétalas
cada, O Búdico está representado pela pétala superior em forma de cálice contendo
dentro três pétalas menores representando as três almas, Moral, Intuitiva e Consciencial.
Por ser a sede do raciocínio criativo, é nele que acontece a elaboração do processo
responsável pelo avanço científico e tecnológico, além de todo nosso embasamento
filosófico. É o corpo que faz avaliações, formula teorias, relaciona símbolos e leis. Trata
do subjetivo, da imaginação, está mais relacionado com o Eu Superior ou Crístico, com a
Individualidade.
É o Corpo Causal, é causa, detentor da vontade e imaginação, é normalmente o
gerenciador dos programas e ações do ser. Apega-se facilmente ao mando e poder, é o
nível que tem o atributo do domínio do meio onde o ser vive, podendo por alguma
contrariedade reagir negativamente a esse meio.
Alguns estudiosos sugerem que o corpo mental seja de natureza magnética, com
freqüência muito superior a do corpo astral e deve necessariamente ter muito maior
energia de propagação do que os campos mais densos como o físico, etérico e astral,
cujas freqüências vibratórias são muito menores. A importância deste fato é demonstrar
que a força da mente é poderosa e pode fazer o bem ou o mal, de acordo com a intenção
com que é projetada, pois todo pensamento bom é uma oração é todo o pensamento mau
é um feitiço, e quem vibra em amor, constrói ao redor de si um campo energético protetor
contra a ação de mentes negativas (mau olhado, feitiço, magia negra, etc). Do mesmo
modo, os afins se atraem.
B u d d i
C o rp o tm ic
A o
a trib u to s
VI – OS CHAKRAS
Publicado: 25/02/2012 em Estudo 3 - UMBANDA - O Mundo que nos cerca
3
5 Votes
C h a c ra s 1
C h a c ra L a rin g io
C h a c ra ro n ta
F l
C h a c ra C o ra
III – OBSESSÃO
Publicado: 10/02/2012 em Estudo 3 - UMBANDA - O Mundo que nos cerca
2
1 Vote
o b s e s s a o 2
e n c o s to
o b s e s s a o 1 [5 ]
A u ra
Considerando-se que toda célula em ação por unidade viva na
Biosfera, seja qual um motor microscópico, em conexão com a usina
mental, é claramente compreensível que todas as agregações
celulares emitam radiações e que essas radiações se articulem
através de sinergias funcionais, a se constituírem de recursos que
podemos nomear por “tecidos de força” ou “Aura”, em torno dos
corpos que as exteriorizam. Por isso todos os seres vivos, dos mais
rudimentar es aos mais complexos, se revestem de um “halo
energético” que lhes corresponde à natureza psiquica.
No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente
enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que,
em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em
derredor da personalidade duplicata, também conhecido com corpo
vital ou duplo etéreo, mais ou menos radiante da criatura.
A Aura então pode ser definida como o campo de emanações de
natureza eletromagnética que envolve todo ser humano, encarnado
ou desencarnado, refletindo, não só a sua realidade evolutiva e o seu
padrão psíquico, como também sua situação física e emocional do
momento, espelhando seus pensamentos, sentimentos, desejos,
idéias, opiniões, etc.
Sendo a “aura” o campo energético que o encarnado produz e irradia
e que o envolve, é natural que seja ela o primeiro elemento de
contato entre ele e as entidades espirituais. É, portanto, no campo
áurico do encarnado que os espíritos buscam informações para
estabelecer assim uma sintonia com ele, pela ressonância vibratória
com sua própria aura.
Nas reentrâncias e ligações sutis dessa túnica eletromagnética de
que o homem se reveste, circula o pensamento, colorindo-a com as
vibrações e imagens de que se constitui e nessa conjugação de
forças físico-químicas e mentais, se valendo como um espelho
sensível, estampam com sinais caracteristicos todos os estados da
alma, plasmando telas vivas.
A fotosfera psíquica, entretecida em elementos dinâmicos, se
apresenta com uma cromática variada, segundo a onda mental que é
emitida, retratando assim todos os pensamentos em cores e imagens
que correspondem aos objetivos e escolhas, enobrecedoras ou
deprimentes.
Ela aparece à percepção parapsíquica do clarividente como um
campo luminoso mesclado por várias cores. Essas cores refletem a
qualidade dos pensamentos e sentimentos manifestados pela
consciência. Apresenta várias camadas vibratórias correspondentes
aos diversos corpos, veículos de manifestação da consciência, por
onde a consciência manifesta-se nos vários planos.
Para facilitar, vamos dividi-la em três freqüências básicas:
1) AURA DO CORPO FÍSICO – Também denominada duplo etérico.
Essa aura reflete apenas as condições do corpo físico no momento e
suas predisposições energéticas. Contudo, é bom lembrar que o
soma (do grego SOMA que significa corpo) é afetado diretamente
pelo clima psíquico dos corpos sutis.
2) AURA DO CORPO EXTRAFÍSICO – Também chamada de alma.
É a aura do corpo espiritual e reflete as condições psíquicas e
parapsíquicas da consciência. Reflete diretamente as emoções do
ser humano.
3) AURA DO CORPO MENTAL – Também chamada de aura mental
ou aura dos pensamentos. É a aura que reflete diretamente o clima
interno de nossos pensamentos e idéias. O corpo mental (Teosofia)
também é denominado mentalssoma. Nessa aura é possível
perceber as formas-pensamento e suas cores.
Como vimos, a aura apresenta cores que variam muito em tom,
luminosidade, intensidade e brilho, de acordo com o estado mental,
emocional, psicológico, espiritual e físico do indivíduo. Ela funciona,
portanto, como um verdadeiro cartão de visitas energético, por meio
do qual o clarividente experiente pode traçar um perfil bastante
preciso do indivíduo, desde que saiba interpretar corretamente o que
vê.
Em cada cor, cada movimento, cada brilho, cada textura, cada forma
encontrada na aura de alguém, está também um pouco de sua
personalidade, de sua história, presente e passada, de seus anseios
e crenças, de suas qualidades, sem que, para isso, seja necessária
qualquer interferência direta do espírito, já que esta emanação
independe de sua vontade e acontece de forma espontânea.
As cores mais próximas do corpo físico costumam refletir condições
e energias físicas. Também indicam as energias mais atuais,
presentes e ativas em sua vida. As cores mais afastadas refletem
energias emocionais, mentais e espirituais que podem estar afetando
essas cores físicas. Indicam também as energias com que a pessoa
estará lidando dentro em breve.
Quanto mais claras e suaves (tons pastéis) forem as cores, melhor.
Cores embaçadas e espessas podem indicar desequilíbrios, excesso
de atividade e outros problemas na área relacionada a cada cor.
Cores escuras, mas brilhantes, podem indicar um elevado nível
energético, não sendo necessariamente um fator negativo.
Normalmente, cada aura tem mais de uma cor e cada cor reflete
aspectos diferentes. As auras mudam com freqüência e as cores
mais próximas do corpo (a uma distância de 30 a 50 cm) podem
mudar diversas vezes em um único dia. Toda emoção forte, toda
atividade física ou mental forte, pode provocar flutuações na cor e na
luminosidade da aura. Nossas auras também mudam com o tempo.
A cor pode ser construtiva ou destrutiva. Ela pode estimular ou
deprimir, repelir ou atrair. Seu caráter pode até ser masculino ou
feminino. Ela pode se mostrar positiva ou negativa e, quando vista na
aura, pode oferecer uma chave para a personalidade, humor,
maturidade e saúde do indivíduo. Ela reflete aspectos físicos e
espirituais.
É preciso muita prática para interpretar os tons de cores vistos na
aura. Cada cor tem suas características gerais, mas cada tom dessa
cor muda a interpretação. A localização da cor, sua intensidade e até
a forma que assume no campo devem ser levados em consideração.
Vejamos as cores e seus significados:
1) Vermelho – é a cor mais forte, dá força criativa ígnea e básica. É
a energia que dá vida. É quente. Pode indicar paixão, mente e
vontade forte. É uma cor dinâmica que pode refletir raiva, amor, ódio
e mudanças inesperadas. Pode indicar um novo nascimento e
transmutação. É uma cor que afeta o sistema circulatório do corpo, o
sistema reprodutivo (energia sexual) e o despertar de habilidades e
talentos latentes. Vermelho em excesso ou com aparência opaca,
enlameada, pode refletir estímulo excessivo, inflamação ou
desequilíbrio. Pode indicar nervosismo, destempero, agressividade,
impulsividade ou excitação. Quando brilhante, lembrando o rubi, é a
cor da ação e da capacidade de realização, do movimento, dos
instintos equilibrados. Quando embaçada, pode representar desejo
de vingança, violência ou paixão;
2) Laranja – é a cor do calor, da criatividade e das emoções. Indica
coragem, alegria e sociabilidade. É uma cor que pode espelhar a
abertura para uma nova consciência, especialmente domínios sutis
da vida, como o plano astral. Dependendo do tom pode indicar
também desequilíbrio e agitação emocionais. Alguns tons “sujos” do
laranja podem refletir orgulho e gosto pela extravagância,
preocupação e vaidade. Quando claro e brilhante, indica alegria, boa
disposição, equilíbrio e versatilidade, mas quando escurecido ou
“sujo” pode indicar desânimo, desinteresse pela vida, apatia;
3) Amarelo – é uma das primeiras cores que vemos na aura, pois é
mais facilmente identificada. O amarelo pálido em torno dos cabelos
pode indicar otimismo. Amarelo é a cor da atividade mental e do
brilho do sol nascente. Pode indicar novas oportunidades de
aprendizado, leveza, sabedoria e intelecto. Aproximação com os tons
pastéis costuma denotar entusiasmo por alguma atividade nova,
especialmente na faixa do espectro que vai do amarelo pálido ao
branco. Amarelo é a cor que representa o poder das idéias, o
despertar de dons psíquicos e da sensitividade. Os tons “sujos” ou
escuros do amarelo podem refletir excessos mentais e analíticos.
Pode sugerir que a pessoa tem sido demasiadamente crítica ou
dogmática ou que tem recebido pouco reconhecimento. Se claro e
brilhante, indica intelectualidade equilibrada, inteligência, bom uso
dos conhecimentos. Aparece muito em pessoas ligadas ao ensino, à
pesquisa, aos estudos e à produção científica. Quando acinzentado,
escurecido ou sem brilho, indica excesso de racionalidade, ausência
de sentimentos e intelectualidade arrogante;
4) Verde – é a cor da sensibilidade e da compaixão crescentes.
Reflete crescimento, empatia e calma. Pode indicar que a pessoa é
confiável e que tem mente aberta. O espectro que vai do verde mais
brilhante ao azul indica talento para a cura. É a cor da abundância,
da força e da amizade. Os tons opacos ou escuros do verde podem
indicar incertezas, desespero. Os tons opacos também refletem
ciúmes e possessividade. Podem indicar hesitação e pouca
confiabilidade. Quando brilhante e límpido indica saúde, vigor,
energia, esperança. É comum nos profissionais de saúde e em
doadores de energia e ectoplasma em trabalhos espirituais. Quando
impregnado de marrom ou cinza, escuro ou sem brilho, indica
problemas de saúde ou emocionais, fraqueza física e moral e inveja;
5) Azul – juntamente com o amarelo, é uma das cores mais fáceis de
se enxergar na aura. É a cor da calma e da tranqüilidade. Reflete
devoção, verdade e seriedade. Pode indicar a capacidade para a
clariaudiência e para o desenvolvimento da telepatia. Os tons mais
claros do azul refletem uma imaginação ativa e boa intuição. Os tons
mais escuros podem indicar solidão e, em certos níveis, refletem a
busca do Divino. Os tons mais escuros indicam também honestidade
e boa capacidade de julgamento. Também sugerem que a pessoa
encontrou ou está prestes a encontrar seu trabalho mais adequado.
Quando claro e brilhante é a cor da espiritualidade, da serenidade,
da paz e da harmonia. Quando escuro ou acinzentado pode indicar
depressão e tristeza;
6) Rosa – é a cor da compaixão, do amor e da pureza. Pode indicar
alegria e satisfação, além de um forte espírito de companheirismo.
Na aura, o rosa pode indicar indivíduo calado e modesto, bem como
amor pela arte e pela beleza. Dependendo do tom, pode refletir
imaturidade, especialmente quando opaco. Pode indicar sinceridade,
ou sua falta. Pode ainda refletir um novo amor ou uma nova visão de
vida. É a cor do amor, especialmente quando se apresenta brilhante,
clara e suave. Mesclada ao azul indica grande capacidade de doar-
se, de ajudar os outros. Aparece muito em pessoas que trabalham
com assistência social e voluntariado. Pode aparecer também na
aura de pessoas que lidam ou trabalham diretamente com crianças.
Quando sem brilho, pode indicar excesso de ingenuidade ou
imaturidade, tendência à dependência doentia;
7) Violeta e púrpura – violeta é a cor da transmutação. É a cor da
mescla entre coração e mente, entre físico e espiritual. Sugere
independência e intuição, bem como uma atividade onírica
importante e dinâmica. Pode indicar a pessoa que está engajada
numa busca. Os tons do púrpura costumam refletir senso prático e
visão global. Os tons mais pálidos e claros do violeta e do púrpura
podem refletir humildade e espiritualidade. Os tons avermelhados do
púrpura podem indicar grande paixão ou força de vontade. Podem
refletir ainda a necessidade de maiores esforços pessoais. Os tons
sombrios e opacos podem denotar a necessidade de superar algo.
Podem ainda indicar pensamentos eróticos intensos. A tendência a
ser dominador, a estar carente de empatia e se sentindo
incompreendido também são refletidas pelos tons opacos. É a
mistura do azul e do rosa. Altamente positivo. Quando clara e
luminosa é a cor da elevação espiritual e dos ideais nobres, da
transmutação e da transcendência. Quando escura, tendendo para
roxo, pode indicar insatisfação, inveja, ciúmes, etc;
8) Dourado – reflete uma energia espiritual dinâmica e a aquisição
do próprio poder. Indica energias elevadas como devoção
recuperação da harmonia. Sugere grande entusiasmo e inspiração,
época de revitalização. Os tons “sujos” podem sugerir processo de
despertar para inspiração superior ainda não posto em prática.
Reflete um processo alquímico em andamento, ou seja, a pessoa
está procurando transformar o chumbo de sua vida em ouro. É a cor
da elevação espiritual. Ao lado do prateado, é muito associada a
mentores, amparadores, guias espirituais etc;
9) Branco – antes de observarmos as verdadeiras cores da aura, o
branco é a cor que vemos. Geralmente, surge como uma sombra
diáfana. O branco abrange todas as cores e, quando aparece
intensamente na aura, está mesclado a outras cores. É assim que se
descobre se o que é visto é uma cor com significado ou má captação
da aura. Quando o branco representa de fato uma cor da aura, indica
verdade e pureza. Sugere que a energia do indivíduo está se
limpando e se purificando. Costuma indicar aumento de criatividade.
Quando cristalino indica pureza de
sentimentos, pensamentos e propósitos;
10) Cinza – é a cor da iniciação. Indica que a pessoa está prestes a
descobrir talentos inatos. Tons de cinza que pendem para o prateado
refletem o despertar das energias femininas. São energias e talentos
da iluminação, intuição e imaginação criativa. Os tons mais escuros
podem indicar desequilíbrios físicos, especialmente quando vistos
perto de certas áreas do corpo. Podem indicar também a
necessidade de não deixar nenhuma tarefa. A abundância de cinza
na aura mostra que a pessoa é reservada;
11) Marrom – é um tom comum no campo da aura. Apesar de muitas
pessoas considerarem-no um reflexo da falta de energia ou de
desequilíbrios, nem sempre é este o caso. Marrom é a cor da terra.
Quando surge na aura, especialmente acima da cabeça ou em torno
dos pés, pode indicar um novo crescimento. Reflete o
estabelecimento de novas raízes e o desejo de realização. É uma cor
que pode sugerir senso de organização e de ação. Por outro lado, se
surge sobre o rosto ou toca a cabeça, o marrom pode indicar a falta
de discernimento e sua necessidade. Se visto na região dos chakras
pode indicar que precisam de limpeza. Nesse caso, reflete um
entupimento em suas energias. Geralmente, é difícil interpretar o
marrom, pois ele pode refletir problemas físicos;
12) Preto – esta é uma das cores mais controvertidas do espectro da
aura. Já encontrei quem dissesse que se o preto aparece na aura
indica a morte ou algum desastre terrível. No entanto, pude confirmar
que isso não é verdade. O preto é uma cor de proteção. É a cor que
pode isolar o indivíduo de energias externas. Quando surge na aura
pode indicar que a pessoa está se protegendo. Pode sugerir ainda
que a pessoa tem segredos. Não há nada de errado com isso desde
que não se leve a extremos. O preto também pode indicar que a
pessoa está prestes a ter de compreender o significado dos fardos e
sacrifícios que fazemos na vida. Também pode sugerir
desequilíbrios. Os desequilíbrios físicos costumam surgir como áreas
negras ou escuras na aura que cerca o corpo físico. A localização dá
pistas sobre a parte do corpo afetada. Na periferia da aura, o preto
pode indicar buracos no campo. Tenho visto este fenômeno na aura
de crianças que foram vítimas de abusos e de pessoas que foram ou
são consumidoras vorazes de certas substâncias (álcool, drogas,
fumo, etc.);
13) Lampejos prateados – algo como luzes suaves e reluzentes,
brilhantes e prateadas. Os lampejos quase sempre sugerem grande
criatividade e fertilidade. Quando surgem dentro do campo de uma
pessoa indicam que deve começar a perceber que está ficando mais
criativa. Surgem com mais frequência em mulheres, mas não se
restringem a elas. Quando os vejo perto de uma mulher, pergunto-lhe
se está grávida. As grávidas e as mulheres que deram à luz nos
últimos seis a nove meses sempre apresentam essa cor na aura,
embora nem todas as mulheres que têm estes lampejos estejam
grávidas.
Certa noite, na cidade de Krasnodar, na Rússia, o casal Semyon e
Valentina Kirlian trabalhava em sua casa no manuseio de chapas
fotográficas, próximo a uma aparelhagem de rádio que estava aberta
em reparos, quando, por descuido, uma chapa fotográfica caiu entre
dois eletrodos do rádio. Ao retirar tal chapa, Semyon Kirlian, no
escuro, fechou curto-circuito com seus dedos entre a chapa e os
eletrodos. Notou ele, nesta ocasião, que algo de diferente tinha
ocorrido. Banhou as chapas e, com espanto, notou que seus dedos
apareciam e não apenas isto, mas uma estranha luz que,
normalmente, eles não apresentavam. Repetiu a operação, agora
sem a ajuda do “acaso”, e o fenômeno voltou a acontecer. Repetiu a
operação com Valentina e, mais tarde, com diversos conhecidos e o
mesmo fato se verificou.
Destas observações, ou melhor, destas experiências, notou que as
luminescências emitidas pelos dedos das pessoas não eram iguais,
variando de pessoa para pessoa. E não apenas isto, mas que
pessoas em estado de saúde precário apresentavam uma emissão
de luz em menor potencial que as pessoas saudáveis, havendo
também casos de pessoas saudáveis apresentando fraca emissão
de luz e que, poucos dias depois, ficaram doentes.
o
F to A u ra
Estes fatos ocorreram na Rússia, no final dos anos 30, mas somente
na década de 60 este processo tornou-se mundialmente conhecido
como “foto Kirlian” ou “efeito Kirlian”, tendo, também no Brasil, os
seus pesquisadores, como Hernani Guimarães Andrade, cientista de
renome internacional na área de estudos psicobiofísicos, que foi o
primeiro pesquisador, fora da Rússia, a possuir uma máquina Kirlian,
tendo ele mesmo elaborado todo o processo. Temos também o
grande pesquisador Henrique Rodrigues que, juntamente com
Hernani, realizou e realiza estudos internacionalmente reconhecidos.
Em meio às dúvidas causadas pela descoberta a foto Kirlian acabou
se tornando popularmente conhecida como foto da aura, o que não é
verdade, já que o complexo total da aura é muito mais amplo,
colorido, dinâmico e brilhante do que o halo que aparece nessas
fotos. O que a foto Kirlian capta, na verdade, e ficou conhecido como
efeito Kirlian, é apenas a primeira "camada" da aura, a parte mais
densa e mais próxima do corpo físico, que nada mais é que o duplo
etérico, onde também se refletem as movimentações mentais e
emocionais do espírito encarnado.
I – O MUNDO QUE NOS CERCA
Publicado: 07/02/2012 em Estudo 3 - UMBANDA - O Mundo que nos cerca
0
1 Vote
B io s fe ra 1
B io s fe ra 2