Vous êtes sur la page 1sur 83

1-11.

MANUAL PRÁTICO DO TÉCNICO - THYSEN

Page 1 - 83
Contents 1 Casa de Máquinas ....................................................................................... 4
1-1 Condições da Casa de Máquinas ...................................................... 4
1-2 Quadro de Comando .......................................................................... 8
1-2-1 Ajuste das Chaves de Potência (Quadro a Relé) ................ 10
1-3 Máquina de Tração .......................................................................... 11
1-3-1 Ajuste do Freio Magnético Máquina Sür e EM .................... 13
1-3-2 Ferramentas para Resgate de Passageiros ........................ 14
1-3-3 Verificação e Inspeção das polias ........................................ 15
1-4 Limitador de Velocidade ................................................................... 16
1-4-1 Limitador de Velocidade Progressivo ( antigo e novo ) ....... 16
1-4-2 Limitador de Velocidade Instantâneo ................................... 18
2 Cabina ........................................................................................................ 20
2-1 Corrediças de Cabina....................................................................... 20
2-1-1 Corrediça Fixa Superior e Inferior ........................................ 20
2-1-2 Corrediça com Mola Superior e Inferior ............................... 20
2-1-3 Corrediça com Rolo (rollerguide) Superior e Inferior ........... 21
2-2 Aparelho de Segurança ................................................................... 21
2-2-1 Superior Progressivo e Instantâneo ( antigo ) ..................... 22
2-2-2 Inferior ................................................................................... 23
2-3 Operador de portas .......................................................................... 26
2-3-1 Rampa Móvel........................................................................ 28
2-3-2 Dispositivo de Arraste........................................................... 29
2-4 Caixa de Ligações e Manobra de Inspeção da Cabina................... 32
2-5 Porta de Emergência........................................................................ 33
2-6 Ventilador e Iluminação de Cabina .................................................. 33
2-7 Chaves de Indução .......................................................................... 34
2-8 Tirantes da cabina e contrapeso...................................................... 34
2-9 Botoeira de Cabina ........................................................................... 35
2-10 Barreira Mecânica e Eletrônica de Porta ......................................... 35
2-11 Rampa de Limites (fixa) ................................................................... 36
3 Caixa de Corrida e Poço............................................................................ 37
3-1 Condições da Caixa de Corrida e Poço........................................... 37
3-2 Placas de Redução e Parada .......................................................... 37
3-3 Limites de Redução, Parada e Segurança ...................................... 38
3-4 Portas de Pavimento ........................................................................ 40
3-4-1 Porta de Pavimento Manual (Eixo Vertical) ......................... 40
3-4-2 Porta de Pavimento Automática AC e AL ............................ 42
3-4-3 Dispositivo de Arraste portas AC e AL (antigas e novas).... 43
3-4-4 Chaves para Abertura de Portas de Pavimentos ................ 45
3-5 Contrapeso ....................................................................................... 46
3-5-1 Corrediças do Contrapeso ................................................... 47
3-6 Cabos de Manobra ........................................................................... 49
3-7 Corrente de Compensação .............................................................. 49
3-8 Polia Tensora ................................................................................... 50
3-9 Amortecedores ................................... Erro! Indicador não definido.
3-10 Cabos de Tração .............................................................................. 53
3-11 Guias de Cabina e Contrapeso ........................................................ 54
3-12 Botoeiras e Indicadores de Pavimento ............................................ 55
4 Relés .......................................................................................................... 56
4-1 AC2 e Omicron ................................................................................. 56

Page 2 - 83
4-1-1 Nomenclatura AC2 e Omicron ............................................. 57
4-1-2 Placas de Comando de Disparo dos Tiristores ................... 58
4-1-3 Tiristores ............................................................................... 59
4-1-4 Linha de Segurança AC2 e Omicron ................................... 61
4-2 Superdyne ........................................................................................ 62
4-2-1 Nomenclatura Superdyne..................................................... 62
4-2-2 Placas Eletrônicas Superdyne ............................................. 64
4-2-3 Diagrama de Segurança Superdyne .................................... 66
5 Microprocessados ...................................................................................... 68
5-1 Nomenclatura ................................................................................... 68
5-2 Placas MCP1 a MCP5 - Módulo de Controlador Principal (CPU) ... 70
5-2-1 Função dos Leds .................................................................. 70
5-2-2 Linha de Segurança MCP1 a MCP5 .................................... 71
5-3 MCP7 – Módulo de Controlador Principal (CPU) ............................ 72
5-3-1 Função dos Leds .................................................................. 72
5-3-2 Código de Falhas MCP7 (TLS) ............................................ 72
5-3-3 Linha de Segurança MCP7 .................................................. 73
5-4 MCINV1 a MCINV4 – Módulo de Comando do INVersor................ 74
5-4-1 Função do Leds .................................................................... 74
5-4-2 Códigos de Falhas MCINV4 (TLS)....................................... 75
5-5 MCC3 – Módulo Controlador de Cabina.......................................... 76
5-5-1 Função do Leds .................................................................... 76
5-6 MCTS – Módulo Central Telefônica ................................................. 77
5-7 MCOP – Módulo Controlador do Operador de Porta ...................... 77
5-8 MRPT – Módulo RePeTidor de rede serial 485............................... 78
5-9 MCO – Módulo de Controle de Despacho ....................................... 78
5-10 MFCH – Módulo Fonte CHaveada................................................... 79
5-11 AUTO-DIAGNÓSTICO ..................................................................... 79
5-12 NPR – Módulo de relé de monitoramento de fases ........................ 80
5-13 MFLE – Módulo Fonte de Luz de Emergência ................................ 80
5-14 MACB – Módulo de Acionamento e Controle do Freio (Brake) ...... 81
5-15 TDC SDN c/ MCP2 e MCP3 ............................................................ 81
5-16 TDC OMI c/ MCP3 ........................................................................... 83

Page 3 - 83
1 Casa de Máquinas

1-1 Condições da Casa de Máquinas


Ao acessar a casa de máquinas é necessário verificar a situação de alguns itens pertinentes ao
elevador antes de iniciar os trabalhos de manutenção do equipamento:

 Quadro de força –Situação da chave trifásica, fusíveis (alterados ou jumpeados), disjuntor de


iluminação e aterramento se estão em perfeito funcionamento.

Chave geral para Fases R S T


fusivel NH

Disjuntor iluminação de
cabina
Barramento terra e neutro

quadro de força na casa de máquina

obs.: De acordo com a NM 207/99 é necessário ter um IDR (interruptor Diferencial Residual) no
circuito de iluminação de cabina e barramentos Terra e Neutro separados.

 Porta – Se existe tranca com chave e estado geral de conservação.

porta corta-fogo na casa de máquina

 Extintor – Existência e estado de conservação.

Page 4 - 83
Extintor CO2

 Iluminação (normal e de emergência) –Se há iluminação suficiente para os trabalhos de


manutenção e se a iluminação de emergência está funcionando.

 Interruptor e tomada – Verificar estado de conservação e se estão funcionando.

interruptor e tomada na casa de máquina

Atenção: Quando for utilizar a tomada, não esquecer de certificar o nível de tensão (110V ou
220V)

 Interfone – Funcionamento correto.

Page 5 - 83
Interfone na casa de máquinas

 Alçapão – Condições gerais de segurança (adesivo de identificação, cadeado, etc).

cadeado Alçapão na casa de máquinas

 Condições da casa de máquinas – Condições do piso, paredes, escada de acesso e ganchos


de içamento, ausência de infiltrações, etc.

Page 6 - 83
ganchos

Casa de máquinas

 Ventilação – Situação das janelas de ventilação.

ventilação na casa de máquinas

 Limpeza geral – manter a casa de máquina sempre limpa (sem sobras de materiais e sujeiras).

Page 7 - 83
1-2 Quadro de Comando

Térmicos do
motor de alta
Resistências (20CR) e baixa
de frenagem
(10CR)
da vel. baixa Resistências de
porta, trafo e
Régua de
contatora 1E
terminal sindal

relés

fusíveis

Chaves
carvão

quadro de comando a relé (frente) quadro de comando a relé (traseira)


Disjuntores
Resistores de
Etiqueta de
frenagem
identificação MCP7 e
Q.C

Interfone Placa MCP7

Placa MCINV4
Placa MRPT

Inversor
Placa MCTS

contatoras
Caixa de plug

quadro de comando microprocessado


Fusivel NH

Page 8 - 83
Pontos a serem verificados no quadro de comando:

 Fixação do quadro de comando.


 Fixação das fiações – reapertar todos os terminais.
 Desgastes dos contatos dos relés.
 Condição dos relés térmicos (ver se a calibragem está de acordo com a corrente nominal do
motor).
 Funcionamento das chaves (botões) de manobra (manutenção e emergência).
 Condição da bateria do sistema de emergência.
 Desgastes de chaves de carvão ou contatoras.
 Condição dos fusíveis (alterado ou jumpeado).
 Condição dos transformadores.
 Funcionamento dos ventiladores do quadro de comando (coolers).
 Condição geral do inversor (cooler e limpeza).
 Condição das placas eletrônicas (umidade, oxidação, zinabre).
 Limpeza geral.

Atenção: estes trabalhos devem ser feitos com o quadro de comando desenergizado

Page 9 - 83
1-2-1 Ajuste das Chaves de Potência (Quadro a Relé)

Parafuso 1

Protetor de faísca

Contatos principais

Contatos auxiliares
trança

Detalhamento das
chaves de
potência

Parafuso limitador

Chave de potência

 Condições das chaves de potências: fixação, desgaste, trança, protetor de faísca e fiações;
 Desgaste dos contatos de carvão, contato móvel (metálico) e os contatos auxiliares (metálicos);

Obs.: Caso haja a necessidade de ajuste dos contatos da chave proceda da seguinte forma:

 Contatos principais: Desgaste dos carvões. A medida entre o contato móvel e o fixo é de 10 a
12 mm (ajustado através do parafuso limitador que se encontra na parte inferior da chave). Caso
os carvões apresentem desgaste, verificar se já foram invertidos. Caso não foram, soltar o
parafuso 1 e inverter os contatos. Caso já tenham sido invertidos, substituir os carvões (fazer o
mesmo procedimento para os três contatos da chave);

Page 10 - 83
 Contatos auxiliares: Condição e alinhamento dos platinados. Caso estejam muito gastos,
providenciar a substituição.

23 24 1 3 5 13 14 Contatos auxiliares
13 /14 e 23/24 NA
31/32 e 41/42 NF

Contatos principais
1/2 , 3/4 e 5/6
2 4 6
41 42 31 32 Tensão da bobina
115 Vcc

Chave de Potência Vista Pela Frente

1-3 Máquina de Tração


Na tecnologia Sür são utilizados os seguintes tipos de máquinas de tração:
 Máquina Sür
 EM 25, 33, 62, 71 e 81 (com engrenagem – até 180 m/min)
 GLM 20, 25 e 33 (sem engrenagem – de 60 a 120 m/min)
 DAB 450 (sem engrenagem – acima de 240 m/min)

Bobina de freio e contato BK

ventilador

Máquina de tração

Motor elétrico
Visor de nível de óleo

Base com
amortecedor de
Máquina EM-33 Conjunto de freio
borracha

Page 11 - 83
Polia de tração Bobina de freio e contato BK

Ventilador

Motor elétrico
Cabo de aço

Conjunto de freio

Visor de nível de óleo

Polia de desvio
Máquina EM – 62

As máquinas de tração da tecnologia Sür são do tipo horizontal (redutor em nível com o motor) e
necessitam de verificação dos seguintes pontos:

 Se não há vazamento pelas juntas, retentores, visor ou por algum outro ponto da máquina.
 Nível de óleo através do visor na máquina (o nível do óleo deverá estar entre as duas marcas do
visor com a máquina em repouso).
 Folgas no conjunto coroa – sem fim.
 Acoplamento de borracha entre máquina e motor.
 Rolamentos da máquina, motor e polia de desvio. Utilizar graxa amarela para lubrificação.
 Funcionamento do ventilador da máquina.
 Desgaste das polias de tração e desvio.
 Condição da caixa de conexão do motor (terminais de força e aterramento e termistores).
 Alinhamento e conector do encoder.
 Alinhamento, correia, escovas e fiações do taco gerador (importante verificar com a engenharia a
quantidade necessária de correias).
 Verificar condições dos amortecedores da base.
 Limpeza lubrificação geral (retirar excesso de óleo).
 Contato elétrico do freio magnético (BK).
 Desgaste das lonas de freio e molas.

Atenção: Todas as máquinas de tecnologia Sür utilizam o mesmo óleo. Segue tabela com as
quantidades para cada máquina.

MÁQUINA QTDE. LITROS ÓLEO


SAE 140 GRAU
ISO 680 (n. 7 -

EM 25 3
55125BDTAA

EM 33 4
EM 62 6
EM 71 7
EM 81 8

Page 12 - 83
1-3-1 Ajuste do Freio Magnético Máquina Sür e EM

Bobina de freio (115Vcc )


Porca de ajuste

Mola

Parafuso de ajuste Tambor do freio

Articulação (balaca)
Lona de freio

Sapata

Contato de segurança BK

embolo
h = 3 mm
1 bobina do freio
(115 Vcc)
C
Articulação (balaca)
2
A
B

face

Porca „X‟ mola


mola Flange do
acoplamento

Pontos de lubrificação 1, 2, 3 e 4
(óleo n. 2) 3 4

Atenção : Ao lubrificar os pontos 1 e 2, cuidado para não respingar óleo na lona do freio.

Page 13 - 83
Procedimento de Ajuste do Freio – Máquinas Sür e EM

 Antes de iniciar a manutenção do sistema de freio da máquina, certificar-se de que o contrapeso


está apoiado sobre caibros (não utilizar o amortecedor para evitar a deformação) e em seguida
desligar o elevador na chave geral;
 Com o carro parado, regular os parafusos „A‟ e „B‟, conforme figura, para que as faces das
articulações fiquem na horizontal;
 Regular a porca „C‟ para que a borracha do embolo do freio fique a uma altura „h‟ com
aproximadamente 3 mm;
 Com o carro em movimento de manobra (inspeção), soltar lentamente o parafuso „A‟ até que a
lona começar a tocar no flange (ouve-se o chiado). Voltar então um pouco até que o chiado
desapareça. Fazer o mesmo com o parafuso „B‟;
 Aperte as contra-porcas dos parafusos „A‟ e „B‟;
 Ajuste da mola:
 Adotar um andar no meio da caixa de corrida como referência;
 Mandar o elevador para a 1° parada e fazer uma chamada até o andar adotado;
 Anotar o ponto de parada do elevador na chegada ao andar;
 Girar a porca „X‟ no sentido horário se o elevador passar do nivelamento do andar;
 Girar a porca „X‟ no sentido anti-horário se o elevador não passar do nivelamento do an-
dar.
 No caso de máquinas que possuírem duas molas repetir o procedimento para a outra mola;
 Apertar a(s) contra-porca(s);
 Ajustar o contato BK com folga de 1 mm em relação ao êmbolo.

ATENÇÃO: Sempre que for efetuar manutenção no sistema de freio, certificar-se que o contrapeso está
calçado (sobre caibros) no poço.

1-3-2 Ferramentas para Resgate de Passageiros

Alavanca de
abertura de freio

Manivela de resgate
(volante da máquina)

Ferramentas para Resgate

Page 14 - 83
Sentido de
esforço para
abrir o freio

 Encaixar a alanvanca entre o gancho e o eixo do êmbolo do freio (ver figura acima);
 Empurrar o êmbolo para baixo liberando o freio da máquina.

Atenção: Executar esta tarefa com o elevador desligado e confirmar que os passageiros
estão seguros dentro da cabina (porta de cabina fechada).
Seguir procedimento de segurança para resgate de passageiros.

1-3-3 Verificação e Inspeção das polias

Condenamos uma polia quando:


 Houver desgastes irregulares das canaletas, devido a má equalização dos cabos.
 As bordas das canaletas apresentam quebras.
 Apresentar trincas.
 Os cabos estiverem apoiando no fundo da canaleta.
 Existir mais que uma retífica.
 As canaletas apresentarem marcas acentuadas de desgaste.
 Se o cabo de tração estiver posicionado  a 2 mm, em relação a borda da polia e a face do cabo.
 Se a medida “R” for inferior a 8 mm.

Canaleta tipo “U” Canaleta tipo “V” Canaleta pré-formada

Atenção : Na troca dos cabos deve-se fazer uma retífica ou substituição da polia

Page 15 - 83
1-4 Limitador de Velocidade

1-4-1 Limitador de Velocidade Progressivo ( antigo e novo )

Polia

Rolamento blindado
Mola excêntrica
com lacre

Haste roscada
com lacre
Garra de travamento

Contato elétrico

Base do limitador

Limitador de velocidade progressivo (antigo )

Haste roscada com lacre

Polia

Trava

Contato elétrico

Mola de rearme

Base do limitador

Limitador de velocidade progressivo ( novo )

Page 16 - 83
Funcionamento do Limitador Progressivo

 Primeiro irá acionar o contato elétrico através da barra roscada com aproximadamente 20%
acima da velocidade nominal, em ambos os sentidos (na subida e na descida).
 Segundo irá desarmar a alavanca, a partir de 30% acima da velocidade nominal, travando o
cabo somente na descida, com a atuação do freio de segurança.

Verificação do Limitador Progressivo

 Pontos de verificação que devem ser observados no limitador, onde consiste em uma inspeção
visual, com periodicidade a ser determinada, para identificar os defeitos mais freqüentes
apresentados a seguir:
 Rompimento dos lacres de segurança na barra roscada e na mola excêntrica;
 Travamento de qualquer uma das peças de movimento;
 Excesso de folga no eixo ou deslocamento da polia principal;
 Desgaste nas garras de travamento;
 Todos os limitadores deverão ter lacres.

Inspeção do Limitador Progressivo

 Desligar o elevador (utilizando também a chave geral), acima do nível da primeira parada.
 Examinar o desgaste do cabo. O cabo não poderá arrastar nas garras ou passar fora do centro
da garra.
 Limpar e lubrificar os pontos de articulações.
 Inspecionar os lacres, onde os mesmos não deverão estar rompidos.
 Examinar o desgaste da polia

Rearme do Limitador de Velocidade Progressivo Antigo

 Fazer uma alavanca na garra de travamento liberando assim o cabo do limitador;


 Armar o pino de sustentação da garra na parte traseira do limitador;
 Rearmar o contato elétrico na parte frontal do limitador.

tabela de aplicação
(m/min)
60 75 90 105 120 150 180 240 300
(m/seg)
1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 2,50 3,00 4,00 5,00

Rearme do Limitador de Velocidade Progressivo Novo

 Subir a cabina o suficiente para liberar o limitador;


 Armar a mola de rearme no dispositvo;
 Rearmar o contato elétrico na parte frontal do limitador.

Page 17 - 83
tabela de aplicação
(m/min)
60 75 90 105
(m/seg)
1,00 1,25 1,50 1,75

1-4-2 Limitador de Velocidade Instantâneo

Polia Lacre de segurança

Trava

Mola
Roldana de borracha
Base do Limitador

Funcionamento do Limitador Instantâneo

Só haverá o desarme mecânico, a partir de 30% acima da velocidade nominal, travando o cabo
somente na descida, com a atuação do freio de segurança.

Verificação do Limitador Instantâneo

 Pontos de verificação que devem ser observados no limitador, onde consiste em uma inspeção
visual, com periodicidade a ser determinada, para identificar os defeitos mais freqüentes
apresentados a seguir:
 Rompimento do lacre de segurança;
 Travamento de qualquer uma das peças de movimento;
 Excesso de folga no eixo ou deslocamento da polia principal;
 Desgaste nas garras de travamento;
 Desgaste da roldana de borracha;

 Todos os limitadores deverão ter lacres.

Page 18 - 83
Inspeção do Limitador de Velocidade

 Desligar o elevador (utilizando também a chave geral), acima do nível da primeira parada.
 Examinar o desgaste do cabo.
 Limpar e lubrificar os pontos de articulações.
 Inspecionar o desgaste do canal da polia
 Inspecionar o lacre, onde o mesmo não deverá estar rompido.

Obs.: este tipo de limitador só é utilizado em equipamentos com velocidade de 0,75 m/seg e 1,0
m/seg.

Page 19 - 83
2 Cabina

2-1 Coxins de Cabina


A tecnologia Sur utiliza três tipos de coxins: fixo, com mola, com rolo.

2-1-1 Coxim Fixo Superior e Inferior

Coxim de
nylon

 Verificar o desgaste da corrediça;


 Verificar a folga existente entre guia
e coxim, ajustando-as caso
necessário;
guia
 Lubrificar as guias

obs.: Ajustar os coxins alinhados em


relação à guia deixando a
distância d = 1,5 mm, através
dos parafusos de fixação e
sapata d ajuste.

Parafusos de
fixação e ajuste
suporte

2-1-2 Coxim com Mola Superior e Inferior


Coxins de borracha

sapata Pino de trava

guia suporte

Parafuso
de ajuste

engraxadeira

coxim

d d
Verificação e Inspeção na Corrediça com Mola:

Page 20 - 83
 Desgaste dos coxins e alinhamento;
 Folga entre a guia e a corrediça, ajustando-a quando necessário;
 Ajustar a folga entre a guia e a corrediça através do parafuso de ajuste mantendo a distância
d = 3 mm na parte anterior e posterior conforme figura.
 Lubrificar as guias

2-1-3 Coxim com Rolo (rollerguide) Superior e Inferior


roletes 1

Parafusos de
fixação e ajuste

guia

molas
2
Verificação e Inspeção na Corrediça de Rolo:

 Desgaste dos roletes e alinhamento;


 Folga dos roletes. Se houver a necessidade de ajuste deve-se fazê-lo através das porcas 1, 2 e 3
encostando os roletes na guia e apertando mais 2 mm em cada porca, mantendo a cabina
prumada;
 Manter a guia sempre limpa . Não há a necessidade de lubrificação das mesmas.

Atenção : todos os suportes de corrediças ou rolos devem ser pinados após o ajuste.

2-2 Aparelho de Segurança


O conjunto do aparelho de segurança progresivo e instantâneo da tecnologia Sür é dividido em duas partes:
superior e inferior

Page 21 - 83
2-2-1 Superior Progressivo e Instantâneo ( antigo )

Contato elétrico GS na travessa Alavanca de acionamento do


superior aparelho de segurança na
travessa superior

Braço de ajuste lado esquerdo mola

“a” “a” tirante medida "a"


progressivo 30 mm
instantâneo 75 mm

Braço de ajuste lado direito

Page 22 - 83
Verificação da Parte Superior do Conjunto do Aparelho de Segurança Progressivo e
Instantâneo

 Posição do braço do aparelho de segurança que prende os tirantes, devendo este ficar 30 mm
abaixo da linha horizontal na travessa superior.
 Condição da mola do braço do aparelho de segurança na travessa superior;
 Atuação do contato elétrico GS, fixação e fiação;
 Acione manualmente a alavanca onde é preso o cabo do regulador e veja seu funcionamento;
 Verifique os tirantes;
 Limpeza, reaperte todos os parafusos e lubrifique todas as articulações.

2-2-2 Inferior

Inferior Progressivo ( antigo )

Bloco de segurança esquerdo Bloco de segurança direito

Page 23 - 83
Parafuso de ajuste

“L”

mola

mordente
Vista superior do bloco de Vista lateral do bloco de
segurança progressivo segurança progressivo

Inferior progressivo novo

Parafuso de ajuste
Contato de segurança GS

Bloco de segurança progressivo

Page 24 - 83
Verificação da Parte Inferior do Conjunto do Aparelho de Segurança Progressivo

 Folgas de 4 mm em relação a face da guia. Esta distância é conseguida através dos parafusos
de ajuste, e deverá ser feito em ambos os lados do aparelho de segurança;
 Condição da cunha e da esteira de rolos do bloco de segurança;
 Verifique manualmente se os mordentes deslizam suavemente;
 Limpeza, reaperte todos os parafusos e lubrifique todas as articulações.

Atenção: No dispositivo de segurança novo não existe a parte superior, sendo o cabo
do limitador e o contato de segurança GS ligados direto a alavanca de acionamento.

Inferior Instantâneo

5 mm

calço calço
bloco rolete
0,3 a 0,6 mm

Vista superior bloco Vista frontal bloco


segurança instantâneo segurança instantâneo

Verificação da Parte Inferior do Conjunto do Aparelho de Segurança Instantâneo

 Folgas de 0,3 a 0,6 mm entre a face da guia e o bloco. Esta distância é conseguida através dos
calços, e deverá ser feito em ambos os lados do aparelho de segurança;
 Folga de 5 mm entre o topo da guia e o bloco;
 Condição do rolete no bloco de segurança na travessa inferior;
 Verifique manualmente se os roletes deslizam suavemente;
 Llimpeza, reaperte todos os parafusos e lubrifique todas as articulações.

Page 25 - 83
2-3 Operador de portas

Eixo Vertical e Automática Antiga

Corrente de acionamento
de porta de cabina

Limite de abertura
de porta (OTL) Contato de fechamento
de porta de cabina (CTL)
e porta de cabina
fechada (GS)

Limite de redução no
Cabo sincronizador fechamento de porta
de porta (CRF)

Roletes de apoio fixos


Parafusos de ajuste e
fixação

Verificação do Operador de Porta Eixo Vertical e Automática Antiga

 Velocidade de funcionamento da porta (caso haja necessidade de ajuste faça-o através dos
resistores variáveis no quadro de comando);
 A corrente de acionamento deve estar esticada evitando ruídos em seu funcionamento (o ajuste
da corrente se faz no motor);
 Se o cabo sincronizador de porta está fixado e esticado;
 Se os limites de abertura e fechamento estão funcionando corretamente (verificar desgaste dos
contatos);
 Se o contato de fechamento de porta (GS) está operando (contatora 1E deve cair ao abrir o
contato);
 Alinhamento (as folhas de porta devem estar faceadas com o batente na abertura de porta) e
paralelismo (entre as faces das folhas e o batente) através de calços nos parafusos de ajuste,
cabo sincronizador e roldanas superiores (excêntricas);
 Se as roldanas inferiores estão próximas a régua (folga de 1mm);
 Desgaste das corrediças de nylon e da soleira de cabina;
 Se as folgas entre painéis lento e rápido e batentes estão com aproximadamente 5 mm;
 Limpeza geral do conjunto (régua do operador, roldanas, corrente, etc).

Page 26 - 83
Automática Nova
Inversor de porta
+ placa MCOP
Correia de acionamento

Motor com FM e
encoder
Conjunto sincronizador
de porta
Dispositivo de
arraste

Contato de porta
Régua do operador de cabina (GS)

Parafusos de fixação Parafuso de ajuste


e ajuste do arraste

Verificação do Operador de Porta Automática Nova

 Velocidade de funcionamento da porta (caso haja necessidade de ajuste faça-o através dos
parâmetros do inversor de porta);
 A correia de acionamento deve estar esticada evitando ruídos em seu funcionamento (o ajuste da
correia se dá no eixo extremo oposto ao motor do operador);
 Se o cabo sincronizador de porta está fixado e esticado;
 Se o contato de fechamento de porta (GS) está operando (contatora 1E deve cair ao abrir o
contato);
 Alinhamento (as folhas de porta devem estar faceadas com o batente na abertura de porta) e
paralelismo (entre as faces das folhas e o batente) através dos parafusos de ajuste, cabo
sincronizador e roldanas superiores (fixas);
 Se as roldanas inferiores (excêntricas) estão próximas a régua (folga de 1mm);
 Desgaste das corrediças de nylon e da soleira de cabina;
 Se as folgas entre painéis lento e rápido e batentes estão com aproximadamente 5 mm;
 Limpeza geral do conjunto (régua do operador, roldanas, correia, etc).

Atenção: Os limites de abertura , fechamento e redução são feitos através da placa MCOP
(encoder);

Page 27 - 83
2-3-1 Rampa Móvel

Rampa móvel
articulações
Rolete de
pavimento

Cabo acionador da
rampa

Verificação da Rampa Móvel (Eixo Vertical)

 Folga entre a rampa móvel e o rolete de pavimento (aproximadamente 8 mm). Caso seja
necessário ajustar pelo cabo acinador ou pela alavanca do trinco;
 Fixação e desgaste do cabo acionador da rampa;
 Limpeza e lubrificação as articulações da rampa.

Page 28 - 83
2-3-2 Dispositivo de Arraste

Automática Antiga

Mola de retorno

rampa de arraste

vista frontal dispositivo de arraste

Verificação do Dispositivo de Arraste de Porta Automática Antiga

 Centralização dos roletes no arraste (caso seja necessário algum ajuste o mesmo deverá ser
feito nos roletes de pavimento);
 Distância mínima entre o arraste e as soleiras de pavimento (entre 10 e 12 mm);
 Se o arraste mantém contato com no mínimo 10 mm da espessura do rolete da porta de
pavimento.

Page 29 - 83
Automática Nova

Parafusos de ajuste
de prumo e distância
do arraste

Parafuso regulador
da abertura do
arraste

Mola de retorno

vista frontal do dispositivo de arraste novo

Parafusos de ajuste
de prumo e distância
do arraste

vista superior do dispositivo do arraste novo

Page 30 - 83
Verificação do Dispositivo de Arraste de Porta Automática Nova

 Fixação e alinhamento (através dos parafusos de ajuste de prumo e distância do arraste)


reapertando todos os parafusos;
 Abertura do arraste (distância “d”) de acordo com a tabela (ajuste feito através do parafuso
regulador da abertura do arraste):

posição do arraste
distância "d" aberto fechado
(mm) 59 39

 Centralização dos roletes no arraste (caso seja necessário algum ajuste o mesmo deverá ser
feito nos roletes de pavimento);
 Distância mínima entre o arraste e as soleiras de pavimento (entre 10 e 12 mm);
 Se o arraste mantém contato com no mínimo 10 mm da espessura do rolete da porta de
pavimento
Roletes de pavimento

10 mm

arraste

 Limpeza e lubrificação das articulações.

Page 31 - 83
2-4 Caixa de Ligações e Manobra de Inspeção da Cabina

S = botão direção de subida


SO = botão de partida
D = botão direção de descida

Botão manual / automático

caixa antiga caixa nova


Botão de emergência

Verificação da Caixa de Fiação e Manobra da Cabina

 Fixação da caixa de fiação e manobra;


 Funcionamento dos botões (S, SO, D, emergência), iluminação / tomada e da chave de manual /
automático;
 Fixação da fiação e dos plugs;
 Limpeza.

Page 32 - 83
2-5 Porta de Emergência

Contato da porta
de emergência
(CPS)
trinco

Verificação da Porta de Emergência da Cabina

 Funcionamento mecânico da porta de emergência da cabina;


 Contato do CPS (com a porta aberta a contatora 1E cairá não permitindo que a cabina se
movimente);
 Limpar e lubrificar as articulações.

2-6 Ventilador e Iluminação de Cabina

Ajuste do tremostato
do ventilador:
- selecionar as dips
Ventilador somando os
valores
correspondentes a
cada dip.

exemplo: para ajustar


com 20° deve-se
posicionar as dips 3 e 5
em ON como no
Duto de desenho abaixo.
ventilação

Dip‟s para 1 2 3 4 5
ON
ajuste do OFF
termostato 1 2 4 8 16

ventilador de cabina (tipo caracol) termostato do ventilador


Valores de
Verificação do Ventilador e Iluminação da Cabina cada dip

 Funcionamento mecânico (vibração, ruído excessivo) e elétrico do ventilador da cabina;


 Fixação do ventilador na longarina da cabina;
 Funcionamento da iluminação (lâmpada, starter ou reator queimados);

Atenção: O acionamento do ventilador é controlado através de um termostato ajustável


através de dip’s ou eletronicamente.

Page 33 - 83
2-7 Chaves de Indução

chave de indução antiga (110 Vca) chave de indução nova (24 Vcc)

Verificação das Chaves de Indução

 Fixação e o alinhamento (posicionamento em relação as placas de redução e parada);


 Conexão dos plugs;
 Limpeza geral.

2-8 Tirantes da cabina e contrapeso

Separador
de cabos

Molas
chumbador

Suspensão
tirantes

cupilha

Verificação dos Tirantes de Cabina e Contrapeso

 Posicionamento (se há contato entre tirantes)


 Se as contraporcas estão presas e se há cupilha em todos os tirantes;
 Estado das molas
 Limpeza geral.

Page 34 - 83
2-9 Botoeira de Cabina

Botoeira Antiga (relé) Botoeira Nova (microprocessado)

Verificação das Botoeiras de Cabina

 Funcionamento dos botões (registro de chamado e acendimento do autoluminado);


 Estado de conservação dos botões;
 Limpeza interna da botoeira.

2-10 Barra Mecânica e Eletrônica de Porta

barra de reversão mecânica barra de proteção eletrônica

Page 35 - 83
Verificação das Barras Mecânica e Eletrônica

 Funcionamento das barras (se está reabrindo a porta de cabina)


 Fixação da barreira e da fiação;
 Limpeza (com pano ou estopa seca).

2-11 Rampa de Limites (fixa)

Verificação da Rampa fixa da Cabina

 Alinhamento e fixação da rampa;


 Limpeza (com pano ou estopa seca).

Page 36 - 83
3 Caixa de Corrida e Poço

3-1 Condições da Caixa de Corrida e Poço

Em inspeção visual, verificar os seguintes pontos na caixa de corrida e poço:

 Porta de inspeção está trancada e se o micro está ativo (dispositivo que, ao abrir a porta pare o
elevador;
 Se a iluminação e tomada na caixa de corrida e poço estão funcionando corretamente;
 Se o poço está pintado (também área de segurança);
 Se as calhas estão fixadas e fiação bem acomodada (fora do alcance da cabina do elevador);
 Se não há infiltrações de água na caixa de corrida e poço;
 Fixação dos amortecedores e escada marinheiro no poço;
 Limpeza geral na caixa de corrida (retirada de lixo e excesso de óleo)

Atenção: Caso algum ponto esteja irregular, emitir recado ao posto competente.

3-2 Placas de Redução e Parada

placas de redução e parada

Verificação das Placas de Redução e Parada

 Fixação das placas no suporte e o mesmo na guia;


 Alinhamento com as chaves magnéticas / ópticas;
 Limpeza das placas.

Page 37 - 83
3-3 Limites de Redução, Parada e Segurança
guia
FUL (limite final de subida)

Linha de nivelamento 250 50


(soleira de cabina e soleira
de pavimento) calha

SD2U
A (limite de
parada
subida)

SD1U
(limite de
redução
subida)
Rampa fixa (cabina)
AC-2 e Omicron (0,25 até 1,25 m/s)

FUL (limite final de subida) Linha de nivelamento


(soleira de cabina e soleira
de pavimento)

SD4U 350
(limite de redução subida) 50
200
SD3U
(limite de redução subida)
1150

A
SD2U
(limite de redução subida) B

SD1U
(limite de redução subida)

SD5U
(limite de redução subida)

Superdyne (1,0 até 2,5 m/s)

Page 38 - 83
controle AC-2 Omicron Superdyne
medida (mm) "A" "A" "A" "B"
limite SD1U/N SD1U/N SD3U/N SD2U/N SD1U/N SD5U/N
0,25 a 0,50 300 300 --- --- --- ---
velocidade (m/s)

0,75 750 950 --- --- --- ---


1 1450 1450 200 1150 1150 ---
1,25 --- 1750 200 1150 1150 ---
1,5 --- 2150 200 1150 1950 ---
1,75 --- --- 200 1150 2450 ---
2 --- --- 200 1150 2600 ---
2,5 --- --- 200 1150 2450 3950

Verificação dos Limites de Redução, Parada e Segurança (Superior)

 Fixação, prumo e alinhamento dos limites de redução, parada e segurança superiores e inferiores
com a rampa de acionamento da cabina;
 Conferir o funcionamento dos mesmos manualmente:
 FUL / FDL verifique se a chave 1E cai;
 SD1U / SD1D verifique se o elevador não continua a subir ou descer respectivamente;
 Condição física dos limites (contatos elétricos, tampas, braços e roldanas);
 Limpeza geral.

Atenção: Para a manutenção dos limites inferiores segue o mesmo padrão dos limites
superiores.

Page 39 - 83
3-4 Portas de Pavimento
Na tecnologia Sür existem dois tipos básicos:
 Manual (eixo vertical)
 Automática (aberturas central (AC) e lateral (AL))

3-4-1 Porta de Pavimento Manual (Eixo Vertical)

Pivô de porta
Ilhó para abertura manual
de porta (chave meia
cana)

Puxador e visor da porta

Fechador hidráulico

Nas portas de eixo vertical de tecnologia Sür o fechador da porta encontra-se no piso e os ajustes de
velocidade de fechamento são feitos através de dois parafusos (válvulas, alta e baixa velocidade).

Verificação da Porta de Pavimento Manual (Eixo Vertical)

 Condição do visor e do puxador da porta de pavimento;


 Fixação das tampas e dos fechos hidráulicos. Se houver vazamento feche as duas válvulas e
confirme que a porta fique imóvel. Regule as válvulas de alta e baixa velocidade até conseguir
um bom desempenho no fechamento;
 Se há necessidade de lubrificação no eixo da porta;
 Realizar limpeza de todos os fechos, efetuando inspeção visual;

Page 40 - 83
Verificação e Ajuste de Fecho Eletro-Mecânico

Trinco eletromecânico Ponte e gancho da porta de Alavanca de trinco


pavimento

Parafuso de fixação do
aterramento

Quadro de comando
Contato de
trinco DS
retificador

Contato de
porta KS
Fio terra
(verde)
Trava do trinco

Eixo de fixação da calha


alavanca acionadora

Vista interna do trinco

Page 41 - 83
Verificação e Inspeção do Trinco de Porta de Pavimento Eixo Vertical

 Desgaste dos contatos KS e DS. Checar as molas, fixação , oxidação, sujeira impregnada,
atuação com a ponte da porta de pavimento, desgaste;
 Fixação desgaste do braço acionador (a distância entre o rolete e a rampa móvel é de 8 a 10
mm);
 Fixação da caixa do trinco no batente, das ligações elétricas e o funcionamento correto da chave
de emergência manual;
 Fixação, oxidação,umidade, integridade da fiação e aterramento da caixa de trinco;
 Checar as condições dos gancho das portas, deverá travar a porta não permitindo sua abertura
por esforços externos.
 O ajuste da ponte e gancho da porta é feita através de calços embaixo do mesmo;
 A porta de pavimento poderá ter uma folga máxima de 5 mm ( verificar com a porta travada no
andar) sem que interrompa o contato elétrico do trinco (confirmar com o elevador em
funcionamento: o mesmo não pode estancar);

3-4-2 Porta de Pavimento Automática AC e AL

Suportes de fixação
Cabo de cabeçote
transmissão
Fecho mecânico

Peso de porta Carrinho da régua


porta

Cabeçote de porta Abertura Central

Atenção: Cuidado com as quinas cortantes das folhas de portas. Passe, sempre que
possível, uma lima fina para quebrar o corte das peças.

Page 42 - 83
Cabo de Suportes de fixação
Fecho mecânico cabeçote
transmissão

régua
Carrinho da
porta
Peso de porta

Cabeçote de porta Abertura Lateral

3-4-3 Dispositivo de Arraste portas AC e AL (antigas e


novas)

Fecho
eletromecânico

Barra de
desengate
do trinco
Dispositivo
de arraste

Dispositivo de Arraste Antigo

Page 43 - 83
3 mm
2 mm

Fecho eletromecânico Antigo

Contato KS roletes

Trava do
trinco

Ajuste da
ponte

Barra de
desengate
do trinco

Dispositivo de Arraste Novo

Page 44 - 83
Verificação e Inspeção da Porta de Pavimento Automática AC e AL

 Desgaste dos contatos elétricos de trinco e segunda folha (AC) e somente trinco (AL);
 Checar as condições da trava do fecho, deverá travar a porta não permitindo sua abertura por
esforços externos. A folga do trinco deve ser de no máximo 3mm não permitindo que o contato
de trinco se interrompa.
 Desgate, limpeza e ajuste das roldanas dos carrinhos de portas. Reaperte todos os parafusos e
lubrifique.
 Se as fiações e o aterramento estão bem fixos;
 Se as folgas entre folhas de portas e entre folhas e batentes estão com aproximadamente 6 mm.
 Limpe e passe um lixa fina nas réguas dos cabeçotes se necessário.
 Se o dispositivo de arraste está limpo e alinhado com os roletes. Os roletes deverão estar
centralizados dentro do dispositivo de arraste (aproximadamente 10 mm).
 O desgaste das corrediças inferiores e se a distância entre a folha de porta e a soleira está
correta (6 mm).

Atenção: Cuidado com as quinas cortantes das folhas de portas. Passe, sempre que
possível, uma lima fina para quebrar o corte das peças.

3-4-4 Chaves para Abertura de Portas de Pavimentos

Meia cana Chave para porta Chave para porta


(porta eixo automática automática nova
vertical) antiga

Page 45 - 83
3-5 Contrapeso
tirantes

guia

corrediça

Pesos
(intermediários)

Varão para trava dos


pesos

Verificação e Inspeção do Contrapeso

 Posicionamento dos tirantes dos cabos de tração (para evitar ruídos e vibrações);
 Condições e fixações dos pesos (intermediários);
 A folga entre guias no contrapeso;
 Limpeza geral.

Obs.: a medida entre o contrapeso e o pára-choque deve estar entre 150 mm e 300 mm (com o
elevador parado nivelado na última parada (superior)).

Page 46 - 83
3-5-1 Corrediças do Contrapeso

Corrediça Fixa do Contrapeso Superior e Infeiror

Parafusos de
ajuste e fixação

sapata

guia

corrediça

suporte
d

 Desgaste da corrediça;
 A folga existente entre guia e corrediça, ajustando-as caso necessário;
 Lubrificar as guias

Atenção: Ajustar as corrediças alinhadas em relação à guia deixando a distância d = 1,5 mm,
através dos parafusos de fixação e ajuste. Todos os suportes de corrediças ou rolos
devem ser pinados após o ajuste.

Page 47 - 83
Corrediça de Rolo do Contrapeso Superior e Infeiror

Parafusos de
ajuste e fixação

guia

rolete

suporte

 Desgaste dos roletes;


 A folga existente entre guia e os roletes, ajustando-os caso necessário;
 Apenas limpar as guias

Atenção: Ajustar os roletes alinhados em relação à guia deixando a distância d = 1,5 mm,
através dos parafusos de fixação e ajuste. Todos os suportes de corrediças ou rolos
devem ser pinados após o ajuste.

Page 48 - 83
3-6 Cabos de Manobra

Na tecnologia Sür existem dois tipos de cabos de manobra:

 Esteira ;
 Cabo redondo;

Verificação e Inspeção Cabo de Manobra:

 Verifique de cima até embaixo da caixa de corrida a fixação e se não há emendas no cabo;
 O movimento livre do cabo (sem possibilidade de enroscar em algum ponto da caixa de corrida
ou cabina);
 Se a fixação na cabina (embaixo e em cima) está correta;
 Condições dos plugs e terminais no quadro de comando e cabina.

Atenção: Caso algum ponto esteja irregular, emitir recado ao posto competente.

3-7 Corrente de Compensação

Fixação Cano guia da corrente


embaixo da
cabina

Verificação e Inspeção Corrente de Compensação:

 Fixação na cabina e contrapeso se está correta, reapertando porcas, parafusos e contrapino;


 Se há excesso de ruído no percurso do elevador causado pela corrente. Caso haja verificar o
distorcimento da corrente, fixação do cano guia da corrente no poço (evita o contato com a
cabina) e condições da corda;
 Retirar o excesso de sujeira da corrente;

Page 49 - 83
Atenção: Existem elevadores que utilizam cabo de compensação ao invés de
corrente (alta velocidade)
Caso algum ponto esteja irregular, emitir recado ao posto competente.

3-8 Polia Tensora

nivelado

Polia

Contato elétrico

Haste de fixação

Peso tensor

600 mm
Poço

Atenção: O peso tensor deverá estar a uma distância de 600 mm do piso do poço e a haste de
fixação nivelada conforme figura Caso a distâncxia esteja menor que 600 mm, verificar as
condições do cabo para encurtá-lo ou substituí-lo.

Verificação e Inspeção da Polia Tensora

 Com o elevador ligado:


 examinar visualmente o seu funcionamento: polia (deslocamento), cabos (deslizamento),
balança (dificuldade no movimento), folgas (eixo central).

 Com o elevador desligado:


 Limpeza de todo o conjunto de polia tensora;
 A atuação do contato elétrico, fixação e fiação;
 O canal da polia (marcas do cabo e desgaste);
 Cabo do limitador (quebras, aprofundamento no canal, oxidado e fora do centro);

Page 50 - 83
3-9 Pára-choques

Tipo Mola

Mola de contrapeso

Mola da cabina

Verificação e Inspeção do pára-choque tipo Mola

 Fixação e deformação da mola;


 Alinhamento (a mola deverá ficar exatamente no eixo da guia tanto de cabina quanto de
contrapeso;
 Se há sinal de ferrugem ou sujeira em excesso.

Page 51 - 83
Tipo Hidráulico

Êmbolo Borracha
amortecedora

Bucha
Medidor de
óleo (1)
Escape de
ar (2)

Abraçadeira

Plug de
drenagem

Cilindro
Guia Base metálica

Conjunto
pé de guia
Verificação e Inspeção do pára-choque Hidráulico

 Limpar o êmbolo com pano seco e em seguida engraxá-lo (graxa amarela);


 O nível de óleo pelo medidor “1”. Caso estiver abaixo da marca, proceder da seguinte maneira:
 Retirar a borracha amortecedora;
 Abrir os medidores “1” e “2”;
 Colocar o óleo pelo furo onde foi retirada a borracha;
 Movimentar o embolo (para cima e para baixo) e em seguida verificar o nível;
 Se houver excesso de óleo, retirar pelo plug de drenagem;
 Esperar 20 minutos e confirmar o nível do óleo;
 Se não há vazamento;
 Comprimindo o embolo até o final, o mesmo deverá retornar sozinho a posição original em
menos de 1,5 minutos.

Atenção: quando houver infiltração de água no poço, substituir o óleo imediatamente (tipo
do óleo: Mobil DTE OIL 13).

Page 52 - 83
3-10 Cabos de Tração

Verificação e Inspeção dos Cabos de Tração (na casa de máquinas)

Poderá ser feita a inspeção na casa de máquinas, quando a posição da máquina de


tração permitir a inspeção dos cabos numa extenção de cerca de um metro.

 Inspeção:
Alma de aço
- Posicionar o elevador no extremo inferior.
ou fibra
- Certificar-se que a porta de pavimento e de
cabina estão fechadas. Arame Central
- Desligar a chave AUT.
- Desligar a chave geral.
- Soltar o freio pouco a pouco observando os
trechos piores. Geralmente o pior trecho é
quando a cabina estiver posicionada entre o
térreo e o andar superior ao térreo. Arame
- Determinar o passo e fazer a contagem das
quebras.
Obs.: Em caso de sujeira excessiva, como as quebras
dos arames ficam camufladas, deve-se então usar um
solvente para a limpeza.

 Sobre a Cabina:
Na impossibilidade de inspecionar na casa de
máquinas, deve-se fazê-la sobre o teto da cabina,
examinando os cabos do lado do contrapeso.
Trança
 Condenação: (considerar o pior trecho)
(perna)

Cabo de Aço

a) Apresentando desgaste dos arames externos, cujo diâmetro do cabo seja inferior ao
diâmetro limite da tabela I.
Tabela I Condenar
 nominal (mm)  limite (mm)  
9,5 9,1
12,7 11,9
15,9 14,7 Certo
Errado
6,4 6,0

Page 53 - 83
b) Apresentar número de quebras por “passo”, superior ao da tabela II.

Condenar
Tabela II
N° máximo de
 do cabo (mm)
quebras / passo
9,5 30
Tração
12,7 40
15,9 50
Cabo do Limitador 10 A partir da referência, acompanhar a trança até
completar uma volta em torno da alma do cabo.

Obs.: Quando o cabo apresentar ferrugem, considerar para condenação a metade do número
máximo de quebras / passo descrito na tabela II.
c) Quando ocorrer quebra de uma trança (perna).

3-11 Guias de Cabina e Contrapeso

fixação de guias na caixa de corrida

Verificação e Inspeção das Guias

 Alinhamento e fixação das guias de cabina e contrapeso (se houver necessidade, refazer a
bitolagem das guias);
 Limpar os suportes (braquetes)de guia;
 Limpar e lubrificar as guias (quando não houver corrediças tipo rolo).

Page 54 - 83
3-12 Botoeiras e Indicadores de Pavimento

botão capacitivo botão micromovimento botão acionador (relé)

Indicador de Posição (relé)

Verificação e Inspeção de Botoeiras e Indicadores de Pavimento

 Funcionamento dos botões (registro de chamados, auto iluminados e fixação e alinhamento das
botoeiras);
 Se as setas de direção estão corretas;
 Se não há lâmpadas do indicador queimadas.

Page 55 - 83
4 Relés
4-1 AC2 e Omicron

Banco de resistores de
baixa

Relés

Chaves de potência

AC2

Placa de comando
de disparo dos
Tiristores Relés

Módulo de Chaves de potência


Acionamento
(Tiristores)

Omicron

Page 56 - 83
4-1-1 Nomenclatura AC2 e Omicron

A tabela da nomenclatura da Tecnologia Sür comparada com a Tecnologia Atlas segue abaixo:

Nomenclatura Sür
Sür Atlas Descrição

1 S Chave Magnética de Subida


2 D Chave Magnética de Descida
3 B Chave Magnética de Baixa
4 A Chave Magnética de Alta
11 RB1 Chave de Curto-Circuito do Banco de Resistores da Baixa
20 45 Relé de Abertura e Fechamento de Porta
21 PA Chave Magnética para abertura de Porta
22 PF Chave Magnética para Fechamento de Porta
33 Relé Auxiliar de Direção de Subida e Descida
41 41 Relé de Confirmação de Trinco
50 Relé de Detecção de Parada
71 Relé de Detecção de Registro de Chamada de Pavimento
280 OOE Relé de Andar de Estacionamento
1 OCR RT Relé Térmico do Motor de Baixa
2 OCR RT Relé Térmico do Motor de Alta
4 OCR Relé Térmico do Ventilador de Tração
11T ETB1 Relé de Tempo do Banco de Resistores da Baixa
1C, TC série 301, 302... Relés de Chamada de Cabina
1E 29 Chave magnética do Circuito de Segurança
1FD, (t-1)FD série 201, 202... Relés de Chamada de Pavimento na Descida
1IR Relé de Redução
1IRA Relé de Redução Auxiliar
1S, TS SÉRIE 001, 002 Relés de Posição (Seletor)
1SB, TSB Relés Auxiliares de Posição (Seletor)
2IR Relé de Parada
34D, 34DA Relés de Confirmação de Descida
34U, 34UA Relés de Confirmação de Direção de Subida
36D, 36DA 81D Relés para Comando de Descida
36U, 36UA 81S Relés para Comando de Subida
41GT Relé de Tempo de Confirmação de Fechamento de Trinco
54, 54A Relés auxiliares de Redução
54XA Relé de Comando de Desaceleração
54XB Relé de Comando de Alteração da Curva Padrão de Velocidade
60, 60A 60 Relés para Comando de Manutenção
6T, 6TA Relé de Confirmação de Movimento
CLP Chave de Luz no Fundo do Poço
CPS PEM Contato de Porta de Emergência
CRA LPA Contato de Redução de Velocidade do Motor do Operador na Abertura
CRF LPF Contato de Redução de Velocidade do Motor do Operador no Fechamento
CTL Contato Fim de Curso do Fechamento de Porta
D311, D311A Relé de Comando de Partida para a Unidade de Controle

Page 57 - 83
DC Relé de Inibição de Retorno ao Andar de Estacionamento
DS CT Contato de Trinco
EFP PAP Chave Geral no Fundo do Poço
EL Relé de Luz de Emergência
FAN VM Relé de Acionamento do Ventilador da Máquina de Tração
FDL LCD Limite Final de Descida
FUL LCS Limite Final de Subida
FM Freio Magnético do Operador
GOV RG Contato do Limitador de Velocidade
GRS GW Contato do Aparelho de Segurança
GS PC Contato de Porta de Cabina
KS PP Contato de Porta de Pavimento
NEG1, NEG2 Relés para Correção de Posição
OB Relé de Acionamento do freio da Máquina de Tração
OF Relé de Chamada Automática para o Andar de Estacionamento
OTL LPA Contato Abertura de Porta
RM Bobina de Redução Mganética do Operador
SD1D LD1 Relé de Redução de Descida
SD1U LS1 Relé de Redução de Subida
SD2D Limite de Parada de Descida
SD2U Limite de Parada de Subida

4-1-2 Placas de Comando de Disparo dos Tiristores

placas

ajuste da tensão da Fonte de Alimentação (WS-3)


tensão entre valor (V) potenciômetro procedimento
CP3 CP2 15 VRP girando no sentido horário aumenta a tensão
CP3 CP1 -15 VRN girando no sentido horário aumenta a tensão

Page 58 - 83
fusível FB
220V  10A
380V  5A

RF SF

1Ø Trafo

22V 0V 22V

9 11, 12 10

WS - 3

1, 2 21, 22
A15- A15+

-15V +15V

4-1-3 Tiristores

Page 59 - 83
Teste dos Tiristores

anodo catodo

Gate ou gatilho

ponteira terminal tiristor resultado


preta anodo
Resistência Infinita (valor 1)
vermelha catodo
preta catodo
Resistência Infinita (valor 1)
vermelha anodo
preta catodo
valor diferente de 0
vermelha gate
preta gate
valor diferente de 0
vermelha catodo

Atenção: Para a realização deste teste é necessário que:


1) A chave geral do elevador esteja desligada;
2) O tiristor esteja desconectado do quadro;
3) O multímetro esteja na escala de teste de diodos.

Page 60 - 83
4-1-4 Linha de Segurança AC2 e Omicron

110 Vca

L20 L30

FD 5A
1E
L40

100
GOV
P1 2 OCR

FUL 99a

P2
1 OCR
FDL
99
P2A

EFP SD1U SD1D

P8
P3

bulbo térmico alta


cabina
geral P7-1

P4
bulbo térmico baixa
CPS

P5
DH
GRS P6

Diagrama do circuito de Segurança

A1-
41GT

KS-1 KS-T GS DS-1 DS-T 41


A1+
115 Vcc P26 P27 P28 218

Diagrama do circuito de portas

Page 61 - 83
4-2 Superdyne

Placas de comando
dos Tiristores Tiristores

4-2-1 Nomenclatura Superdyne

Componente Descrição
NPR Relé de reversão de fase
6T, 6TA, 6TB Relés de Tempo de Habilitação de Partida
Relé de Tempo de Estabilização de Baixa Velocidade pelo Acionamento do Circuito de
B2T Segurança
DT Relé de Tempo de Compensação de Fechamento de portas no Final do Curso
Relé de Tempo para Manutenção de Operação do Freio, quando da atuação do circuito de
4T Segurança
23T, 23TA Relés de Tempo de Fechamento da Porta
25T Relé de Tempo de chamada Preferencial da cabina
Simplex - até 105 m/min

36T, 36TA Relés de Tempo para Retardo para Desoperação das Chaves
BT Relé de Tempo de Segurança de Desoperação do Freio
60T Relé de Tempo de Operação em Comando Automático ou Cabineiro
INF Relé de Tempo para Pulsação do Indicador (seta) de Aproximação no Pavimento
d39T Relé de Tempo de Comando de Desaceleração
B1 Relé de Comando de Acionamento do Freio (em condições normais)
Relés para Comando de Movimentação em Baixa Velocidade por Atuação do Circuito de
B2, B2A, B2B Segurança
BD Relé de Detecção de Defeito no Controle de Velocidade
B3, B3A Relés de Comando de Acionamento do Freio por Atuação do Circuito de Segurança
LV Relé de Detecção de Zona de Porta
BD1 Relé de Detecção de Atuação do Circuito de segurança

BDT Relé de Detecção da Segunda Atuação do Circuito de Segurança em Menos de 5 Minutos


B9 Relé de Detecção de Deslocamento da Cabina em Sentido Contrário ao Comando
2E Relé Piloto de Tensão de Alimentação (CC)
21A Relé de Intertravamento para Abertura de Porta
21 Relé Chave magnética do Operador para abrir Porta
22 Relé Chave Magnética do Operador para Fechar Porta
FAN Chave Magnética de Operação do Ventilador do Motor de Tração

Page 62 - 83
FANT Relé de Tempo de Operação do Ventilador do Motor de Tração
12T Relé de Tempo de Início do Segundo Pulso do Seletor para Localização de Chamadas
OF Relé de Chamada Automática para Andar de Estacionamento
OFT Relé de Tempo de Retorno ao Andar de Estacionamento
1E Chave magnética do Circuito de Segurança
3IRU Relé de Detecção de Penúltimo Pavimento de Subida
3IRD Relé de Detecção de Penúltimo Pavimento de Descida
SD3U Relé de Correção dos Seletores no Último Pavimento
SD3D Relé de Correção dos Seletores no Primeiro Pavimento
81 Seletor de Posicionamento da Cabina
1SS, TSS Relés de Posicionamento da Cabina
82 Seletor de Localização de Chamadas
1S, TS Relés de Posicionamento para Localização de Chamadas
Relé de Inibição de Partida em Duas Velocidades com Tráfego dos Penúltimos Pavimentos
N32 para os Extremos
1 Chave Magnética de Subida
2 Chave Magnética de Descida
3 Chave Magnética de Baixa
4, 4A Chave Magnética de Alta
6, 6A Relés Auxiliares de Comando
B4, B4A Chave Magnética e Relé de Acionamento do Freio
BK Chave Magnética de Liberação do Freio
2IRU Relé de Detecção de Zona de Nivelamento de Subida
2IRD Relé de Detecção de Zona de Nivelamento de Descida
2IR3 Relé de Zona de Segurança de Abertura de Porta
84 Relé de Pulsação do Seletor de Localização de Chamadas
80, 80A Relés de Comando de pulsação do Seletor de Localização de Chamadas na Partida
1IR Relé de Pulsação do Seletor de Posicionamento da Cabina
34U, 34UA Relés de Confirmação de Direção de Subida
34D, 34DA Relés de Confirmação de Direção de Descida
36U, 36UA Relés para Comando de Subida
36D, 36DA Relés para Comando de Descida
Relé de Confirmação de Desoperação do Comando de Pulsação do Seletor, para Localização
D312 de Chamadas na Partida
D32, D32A Relés de Comando de Duas velocidades
D811, D811A Relés Auxiliares de Comando de Desaceleração em Percurso de 1 Pavimento
Relés de Confirmação de Comando de Pulsação do Seletor de Localização de Chamadas na
D311, D311A Partida
Relé de Comando de Pulsação do Seletor de Localização de Chamadas, quando em
D82 Movimento
D38, D38A, D38B Relé de Detecção de Parada
D39, D39A Relés de Comando de Desaceleração

B55 Relé de Detecção de Posicionamento para Desaceleração em Comando de duas Velocidades


60, 60A, 60B, 60M Relés e Chaves Magnéticas para Comando em Manutenção (quando Desligados)
160, 160A Relés para Comando Cabineiro (Quando Desligados)
20, 20A Relés de Abertura e Fechamento de Porta
Relé de Detecção de Erro do Seletor de Posicionamento da Cabina, nos Pavimento
85 Intermediários
Relé de Detecção de Posicionamento para correção de Velocidade de Nivelamento (-370
B5 mm)
B6 Relé de Preparação para Atuação do Relé B7 (-30 mm)
B7 Relé de Detecção de Desnivelamento Positivo (+30 mm)
36, 36A Relés Auxiliares de Comando de Subida e Descida
SD Relé de Detecção de Aproximação nos Pavimento Extremos
35U Relé para Comando de Subida em Manutenção ou Cabineiro

Page 63 - 83
35D Relé para Comando de Descida em Manutenção ou Cabineiro
41, 41A Relés de Confirmação de Trinco
RM Bobinas de Redução Magnética do Operador
FM Freio Magnético do Operador
XSC Relé de Andar de Estacionamento para Dispositivo de Incêndio
1SA, TSA Relés Auxiliares de Posicionamento para Localização de Chamadas
1C, TC Relés de Chamada de Cabina
D16, D16A, D16B Relés de cancelamento de Chamadas de Hall de Subida
D26, D26A, D26B Relés de cancelamento de Chamadas de Hall de Descida
280A Relé de Andar de estacionamento
72 Relé de Indicação de Cabina Lotada
33U Relé de Direção de Subida
33D Relé de Direção de Descida
33, 33A Relés Auxiliares de Direção de Subida e Descida
31U Relé para Anunciador de Chamada em Pavimentos Superiores
31D Relé para Anunciador de Chamada em Pavimentos Inferiores
F1 Relé do Dispositivo de Incêndio
4W Relé do Dispositivo Pesador de Carga
51 Relé de Detecção de Parada por Chamada de Cabina
50 Relé de Detecção de Parada por Chamada de Pavimento na Mesma Direção
50R Relé de Detecção de Parada por Chamada de Pavimento com Direção Contrária
Relé de Detecção de Parada por Última Chamada (queda de direção), para Auxiliar na
52 abertura de Porta
55 Relé Auxiliar de detecção de Parada
71 Relé de Acionamento de Campainha de Cabineiro
2FU, TFU Relés de Chamada de Hall de Subida
1FD, (t-1)FD Relés de Chamada de Hall de Descida
25U Relé de Abertura de Porta no Pavimento para Subida
25D Relé de Abertura de Porta no Pavimento para Descida
U Relé de Acionamento do Indicador de Aproximação na Subida
D Relé de Acionamento do Indicador de Aproximação na Descida
EL Relé de Luz de Emergência
D50 Relé Auxiliar para Comando de Duas velocidades em Pé Direito Longo
OF1 relé de Preferência de Retorno ao andar de Estacionamento
13OT Relé de Tempo de Transferência de Chamadas Externas
13OTL, 13OTLA Relés de Transferência de Chamadas Externas
Duplex de 105m/min até 120 m/min

28, 28A Relés de Preferência de Abertura de Portas no Andar de estacionamento


290 Relé de Chamada de Cabina para o Andar de Estacionamento
D06, D06A, D06B Relés de Cancelamento de Chamada de Cabina
2SU, TSU Relés de Detecção da Posição para Chamada de Pavimento na Subida
1SD (t-1)SD Relés de Detecção da Posição para Chamada de Pavimento na Descida
75T Relé de Tempo de Pulso da Campainha de Liberação da Porta
200 Relé de Preferência de Atendimento de Chamadas Extrenas no Andar de Estacionamento
D95 Relé de detecção da Posição Relativa do Carro
D15 Relé de Seleção do Elevador que Deve Partir na Subida
D25 Relé de Seleção do Elevador que Deve Partir na Descida
371 Relé de Comutação de Alimentação para Auto-iluminado do Pavimento
Relé de Tempo para Detecção de Parada após Segundo Pulso do Seletor de Localização de
22T Chamadas na Partida
D37M Relé de Comando de Terceira Velocidade
D313 Relé Auxiliar de Inibição de Detecção de Parada
D314 Relé de Inibição de Detecção de Parada
4-2-2 Placas Eletrônicas Superdyne
CI-WS2 CI-PS5 CI-PS5 CI-SR4/5 CI-PG4 CI-LA1

Page 64 - 83
VR3

VR1

VR4 VR2

VR1

VR7

VR2
VRP VRN
VR1 (no CI-SR5 não existe)
Vista Frontal da Caixa de Módulos

Nome do Nome do Função


Módulo Potenciômetro

VR1 Desceleração
VR7 Velocidade máxima em viagem com percurso de 1 pavimento
C1-PG4 Gerador
de Comando de (VR8) Velocidade de parada
Velocidade (VR9) Aceleração
(VR10) Tensão complementar padrão de comando de velocidade
VR1 velocidade de descida (não tem no C1-SR5)
VR2 Velocidade máxima em viagem com per curso de dois pavimentos
C1-SR4 / 5
Controle de (VR3) valor limite de tensão de saída positiva
Velocidade VR4 Ganho do amplificador de movimento
(VR6) Ganho do amplificador de frenagem
VR1 Tensão básica de alteração da velocidade em viagem com percurso
de dois pavimentos
C1-LA1
Alteração de VR2 Tensão básica de alteração da velocidade em viagem com percurso
Velocidade de um pavimento

VR3 Ganho de alteração de velocidade


(VR1.3) Tempo do integrador Miller
C1-PS5 Gerador (VR2.4) Polarização
de Disparo
(VR5.6) Ganho de entrada de controle
(VRN) Tensão estabilizada -15V
C1-WS2
Alimentação com
Estabilização (VRP) Tensão estabilizada +15V

Obs.: - os potenciômetros (entre parenteses) não necessitam de ajuste exceto em caso anormal

Page 65 - 83
4-2-3

Diagrama de Segurança Superdyne

L40 110 Vca L30


23 5

1E NPR
24 6 1E
P1-1

102
GOV
P1 3
B3
4
FUL 10
9
20 23T
P2 5
6 4 OCR
FDL
101

P2A 9
2E
5
EFP
100

P3
2 OCR
cabina
geral 99

P4 1 OCR

CPS P7

P5
DH
GRS P6

Diagrama do circuito de segurança

Page 66 - 83
A1-
-115 Vcc
41GT

A1+ KS-1 KS-T GS DS-1 DS-T 41


P26 P27 P28 218
+115 Vcc

Diagrama do circuito de portas

Page 67 - 83
5 Microprocessados

Disjuntores
Resistores de
Etiqueta de
frenagem
identificação MCP7 e
Q.C

Interfone Placa MCP7

Placa MCINV4
Placa MRPT

Inversor
Placa MCTS

contatoras
Caixa de plug

quadro de comando microprocessado


Fusivel NH

A descrição das pinagens de todas as placas encontram-se identificadas em uma


etiqueta adesiva fixada no quadro de comando.

5-1 Nomenclatura

Componente Descrição
1 Contatora de subida
2 Contatora de descida
3 Contatora de baixa velocidade
4 Contatora de alta velocidade
21 Contatora de abertura de porta
22 Contatora de fechamento de porta
41 Contatora de confirmação de porta de cabina e pavimento fechada
1 OCR Relé térmico do motor de baixa velocidade
1E Relé de segurança
1RAU / 1RAD Chave de indução de redução de 1 velocidade de subida / descida
1RBU / 1RBD Chave de indução de redução de 2, 3 e 4 velocidades de subida e descida (a partir de 75 m/min)
2 OCR Relé térmico do motor de alta velocidade
2IR3 Chave de Indução de detecção da zona de nivelamento
2IRU / 2IRD Chave de indução de correção de nivelamento de subida e descida
3IRU / 3IRD Chave de indução de inibição de duas velocidades de subida / descida (penúltimos pavimentos)
4 OCR Relé térmico do ventilador do motor de tração
4SWA / 4SWB Contato elétrico do dispositivo de lotado (80%)
4WCA / 4WCB Contato elétrico de excesso de carga (110%)
AP Botão de abrir porta
AUTO Chave de cabineiro

Page 68 - 83
BK Contatora de informação de acionamento da máquina de tração
BOMB Chave de bombeiro
BT1/2 Contato do Bulbo térmico
C1C Contato da primeira redução de velocidade do motor do operador no fechamento (caixa de cames)
C2C Contato da segunda redução de velocidade do motor do operador no fechamento (caixa de cames)
CFE Contato elétrico da fotocélula
CPF Contato de proteção do flange
CPS Contato de porta de emergência
CRA Contato de redução de velocidade do motor do operador na abertura
CRF Contato de redução de velocidade do motor do operador na fechamento
D Botão desce
DS Contato de trinco
EFP Emergência no fundo do poço
EL Relé de fonte para luz de emergência
EM Botão de emergência dentro da cabina
FAN Contatora acionadora do ventilador do motor de tração (Omicron e Superdine)
FANT Relé temporizado com retardo do ventilador do motor de tração (Superdine)
FAP Contatora de abertura e fechamento de porta
FAPA Contatora auxiliar de abertura e fechamento de porta
FDL Limite final de descida
FM Freio magnético do operador de porta
FP Botão de fechar porta
FUL Limite final de subida
GCE Chave geral em cima da cabina
GOV Contato elétrico do limitador de velocidade
GRS Contato elétrico do aparelho de segurança
GS Contato de porta de cabina
KS Contato de porta de pavimento
L Botão Lotado
MAN Chave seletora de manutenção / automático
NPR Relé de reversão de fase
O1C Contato da primeira redução de velocidade do motor do operador na abertura (caixa de cames)
O2C Contato da segunda redução de velocidade do motor do operador na abertura (caixa de cames)
OB Contatora de operação do freio da máquina de tração (OMICRON)
OMC Contato de redução de velocidade na abertura da rampa articulada (caixa de cames)
OS Relé detector de velocidade 0 (TDC)
OTL Contato fim de curso da abertura de porta (caixa de cames)
RM Bobina de redução magnética do motor do operador de porta
S Botão sobe
SD1U / SD1D Limite de redução de subida / descida
SD2U / SD2D Limite de redução de duas velocidades de subida / descida (a partir de 75 m/min)
SDE Contato elétrico da régua de segurança
SDLU / SDLD Limite de parada na subida / descida
SWA Chave geral no quadro de comando
TD1 Sensor térmico da unidade semicondutora em série com o circuito de segurança
TD2 Sensor térmico do ventilador da unidade semicondutora

Page 69 - 83
5-2 Placas MCP1 a MCP5 - Módulo de Controlador
Principal (CPU)

MCP3 MCP5

5-2-1 Função dos Leds

Funções dos leds placas MCP1 a 5


Leds AC2 OMI SDN FDN
dos
Relés MCP1, 2, 3 e 5 MCP2 e 3 MCP2 e 3 MCP5
1 SU - seta de subida SU - seta de subida SU - seta de subida SU - seta de subida
2 SD - seta de descida SD - seta de descida SD - seta de descida SD - seta de descida
3 36U - subindo 36U - subindo 36U - subindo 36U - subindo
4 36D - descendo 36D - descendo 36D - descendo 1VL - viagem curta
5 20 - porta 20 - porta 20 - porta 20 - porta
6 15T - tempo do RB 60 - auto / manual 60 - auto / manual PO - pré abertura
7 DT - tempo de porta DT - tempo de porta DT - tempo de porta DT - tempo de porta
8 54 - velocidade baixa 54 - velocidade baixa D39 - redução CH - gongo
9 BZ - alarme BZ - alarme BZ - alarme BZ - alarme
10 20A - porta oposta D32 - comando 2V 10 - conf. de alta NBK - nobreak
11 DTA - tempo de porta 20A - porta oposta
12 DTA - tempo de porta

Display da MCP5
XX Em operação normal indica o andar
EP Estado perdido (sem seletor)
AJ Fazendo Auto-ajuste
FS Falha do seletor durante o auto-ajuste

Page 70 - 83
5-2-2 Linha de Segurança MCP1 a MCP5

115 Vcc
P28 MCP relé 41
FC DS
P27
A+
GS
GOV
P26 MCP
P1D
KS
bulbo térmico alta A3+

MAN

bulbo térmico baixa


A2+

P1C
FD
CPF
A1+
P1
2 OCR
FUL

1 OCR
FDL

P5 P7

cabina
EFP
geral

P3

GRS
GCE

CPS

Diagrama do circuito de segurança

Page 71 - 83
5-3 MCP7 – Módulo de Controlador Principal (CPU)

5-3-1 Função dos Leds


Funções dos leds placas MCP7
Leds dos AC2 FDN comentários
Relés
On placa energizada placa energizada normal aceso
PAV comunicação serial com pavimento ativa comunicação serial com pavimento ativa piscando quando comunica
CAB comunicação serial com a cabina ativa comunicação serial com a cabina ativa normal sempre aceso
RL1 GRAV função de gravação ativada função de gravação ativada normal apagado
RL2 relé 41 ligado (segurança total) relé 41 ligado (segurança total) liga após fechamento das portas
RL3 relé 36U - subindo relé36 ligado (em viagem)
RL4 relé 36D - descendo relé PO ligado (pré abertura possível)
RL5 relé 54 (ligado na baixa) relé NBK ligado (nobreak ativado)
RL6 relé OEM (botoeira de resgate ativada
RL7

5-3-2 Código de Falhas MCP7 (TLS)

Falhas no display do TLS


código do TLS descrição comentário

000 falha interna da placa substituir placa


010 falha na memória EEPROM substituir memória
011 falha na memória EEPROM substituir memória
012 falha na memória EEPROM substituir memória
040 falha no limite linear verificar linha P40 e P42

Page 72 - 83
5-3-3 Linha de Segurança MCP7

24 Vcc

T20+
P28

FA DS
P27

GS
NPR
T3+
101

MAN
2 OCR

P26 MCP
1 OCR
KS
P1E
T2+

GOV cabina
geral

bulbo térmico alta


GRS

bulbo térmico baixa


CPS
P1A

CPF

P1

LPT GCE
P3

FUL
EFP

FDL

Diagrama do circuito de segurança

Page 73 - 83
5-4 MCINV1 a MCINV4 – Módulo de Comando do INVersor

MCINV3 MCINV4

5-4-1 Função do Leds

Leds MCINV Função


L1 Link DC Indica existência de alta tensão no barramento CC (310 Vcc ou 510 Vcc)
L2 Frenagem Acende quando houver a frenagem dinâmica. Na desaceleração ou na situação de contrapeso
puxando a cabina
SEG Liga se a segurança gera está OK.
OS Indica velocidade = 0
parado = apagado
viagem = aceso
CARGA DC Link com tensão normal (mais de 70%) sempre aceso
VENT Acende quando o ventilador do QC é acionado
START
Início de viagem. Acende quando recebe o comando da MCP para iniciar a viagem. Permanece
aceso durante a viagem
DIRU Direção de viagem definida pela MCP
Acende na subida
Apaga na descida
MAN Acende quando o elevador está em manutenção
RED Acende a partir do instante da desaceleração
INIB Aceso indica stuação normal
Apagado não permite viagem
2VL Aceso quando for viagem de mais de dois andares
Apagado quando for viagem curta (um andar)

Page 74 - 83
5-4-2 Códigos de Falhas MCINV4 (TLS)

Falha Descrição Solução


E0 Falta de fase (U7) no motor Verificar ligação do motor Verificar
transistores IGBT
E1 Falta de fase (V7) no motor Verificar ligação do motor Verificar
transistores IGBT
E2 Falta de fase (W7) no motor Verificar ligação do motor Verificar
transistores IGBT
E3 Falta de fase na entrada Verificar fusíveis e tensões
E4 Falha de carga. Circuito da CHINV Verificar a CHINV
E5 Sub tensão no link IGBT Verificar nível de tensão da entrada e estado
dos retificadores de potência
E6 Sobre tensão no link IGBT Normalmente provocada por falha de unidade
de frenagem (resistores de frenagem)
E7 Falha no transistor de frenagem Verificar IGBT de frenagem
EA Incompatibilidade entre os sinais da entrada: Verificar todas as linhas mencionadas
Start, RED, DIRU, MAN, 1VEL, 2VEL, P26,
P28, SOS e BKF

EC Segurança de poço aberta P7 = 0 Regularizar segurança no poço


ED Erro de operação do TLS. Elevador em Mudar o menu ou desconectar o TLS
movimento e TLS ativo em menu impróprio
EE Segurança aberta no quadro de comando A1+ Verificar os relés térmicos e sensor de
=0 temperatura no quadro (2 OCR, TD1 e 5 OCR)
EF Desvio de velocidade Normalmente provocado por falha no encoder.
Ou má isolação no seu cabo de ligação.
Também pode ser gerado por problemas
mecânicos ou falta de torque do motor

F1 Falha no sensor de corrente HALL 1 fase U7 Sensor ou IGBT com defeito. Verifique
tambémse relamente existe corrente pela fase.

F2 Falha no sensor de corrente HALL 1 fase V7 Sensor ou IGBT com defeito. Verifique
tambémse relamente existe corrente pela fase.

F3 Falha no sensor de corrente HALL 1 fase W7 Sensor ou IGBT com defeito. Verifique
tambémse relamente existe corrente pela fase.

F4 Falha durante a frenagem dinâmica Verifique resistores de frenagem e o IGBT


F5 Falha no limite linear (MCP) Verificar sensor em cima da cabina
F6 Falha do relé térmico eletrônico Inverter fases na saída do quadro de comando
que vão para o motor

Page 75 - 83
5-5 MCC3 – Módulo Controlador de Cabina

Esta placa está localizada na botoeira de cabina

5-5-1 Função do Leds

Leds da Função
MCC3
L1 botoeira e Acende quando o botão de cabina é acionado.
indicador Pisca periodicamente para atualizar indicador de posição
L1 Ligado Aceso = placa alimentada
Piscando = placa defeituosa
Apagado = falta 24 V
L3 Recepção Aceso indica qua a comunicação com a MCP7 está funcionando
do QC Apagado indica fala de comunicação (o defeito pode estar na MCC3, MCP7 e na fiação)

Page 76 - 83
5-6 MCTS – Módulo Central Telefônica

Este módulo é responsável pela comunição interna entre cabina, casa de máquina e portaria
(interfone). Todos os elevadores estão interligados através desta placa (máximo de 8 elevadores)

5-7 MCOP – Módulo Controlador do Operador de Porta

Este módulo é responsável pelo controle do operador de porta. Tem comunicação direta com
a MCC3 (cabina) e trabalha com um inversor de freqüência em malha fechada (encoder) onde cria
virtualmente os limites de abertura, redução e de fechamento.

Page 77 - 83
5-8 MRPT – Módulo RePeTidor de rede serial 485

Este módulo tem a função de amplificar o sinal da rede serial 485 de comunicação entre
quadro de comando, cabina e poço (quanto mais botoeiras e indicadores é necessário acrescentar
um MRPT -para cada 20 conjuntos – botoeiras ou indicadores)

5-9 MCO – Módulo de Controle de Despacho

Este módulo tem como função comandar o agrupamento de até 8 elevadores, além de
controlar o DAG (dispositivo de Acoplamento ao Gerador e interface entre os elevadores) e o sistema
TKVision (monitoramento via PC)

Page 78 - 83
5-10 MFCH – Módulo Fonte CHaveada

Este módulo é responsável pela alimentação 5V e 24V do módulo MCINV

5-11 AUTO-DIAGNÓSTICO

O auto diagnóstico tem a função de identificar falhas ocorridas com a MCP facilitando o
diagnóstico para o técnico.
D modo Diagnóstico – informa a situação atual do elevador estando normalmente ou com defeito
C modo Captura – informa a falha ocorrida. Congela o display mostrando a primeira situação de
erro no elevador e mantém a informação até a intervenção do técnico.
A modo Amostragem – O técnico escolhe os sinais a serem monitorados: sinal 1 indica presença
de tensão e o sinal 0 indica ausência de tensão.

Page 79 - 83
5-12 NPR – Módulo de relé de monitoramento de fases

Este módulo faz o monitoramento de falha de fase, inversão de fases. Utilizado em


elevadores com placas MCP1 a MCP5 (na MCP7 o controle é feito internamente na placa).

5-13 MFLE – Módulo Fonte de Luz de Emergência

Este módulo é responsável pela alimentação de emergência (luz, alarme e interfone) e


recarga da bateria quando esta não está sendo utilizada.

Page 80 - 83
5-14 MACB – Módulo de Acionamento e Controle do Freio
(Brake)

Módulo responsável pela retificação da tensão do freio e alimentação da bobina.

5-15 TDC SDN c/ MCP2 e MCP3

módulo MCP2 Função


(antigo)
SR7 Módulo comparador (usa taco gerador eletromagnético)
PG5
Módulo gerador de curva padrão de velocidade. Usado para todos os
elevadores SDN com velocidade até 105 m/min. Quando a velocidade for
de 45 ou 60 m/min o potenciômetro VR7 não é ajustado
PG6 Módulo usado nos comando SDN com velocidade de 120 m/min
PG7 Módulo usado nos comando SDN com velocidade de 150 e a180 m/min
LA2 Módulo de comando de velocidade para nivelamento. Usado nos comando
SDN até 105 m/min. Quando a velocidade for menor ou igual 60 m/min,
retirar o resistor R2, deixando assim os potenciômetros VR1 e VR2 em
série para fazer o ajuste do nivelamento.
LA3 Módulo de nivelamento para SDN com velocidade de 120 m/min
LA4 Módulo de nivelamento para SDN com velocidade de 150 e 180 m/min
CL2 Módulo de controle lógico. Usado apenas em elevador SDN.
CL3 Módulo de controle lógico. Usado apenas em elevador SDN.
WS3 Fonte de alimentação
ID2 Módulo indicador de posição digital
PS6B Módulo gerador de pulso de aceleração (PS6A 50Hz)
PS6D Módulo gerador de pulso de aceleração e desaceleração (PS6C 50Hz)
CD7 Módulo do circuito de segurança (contém sinal de redução REDU e REDD

Page 81 - 83
Módulo TDC (MCP3) VR Função

PG7 VR1 desaceleração de 4 pavimentos


VR2 Desaceleração de 3 pavimentos
VR4 Velocidade máxima em percurso de dois pavimentos
VR7 velocidade máxima em percurso de 1 pavimento
VR3 Velocidade máxima de percurso de 3 pavimentos
SR7 VR4 Ganho do amplificador de movimento
VR2 Velocidade máxima em percurso de 4 pavimentos
LA4 VR3 Ganho de alteração de velocidade
VR1 Tensão básica de alteração de velocidade de nivelamento com percurso de 4 pavimentos
VR2 tensão básica de alteração de velocidade de nivelamento com percurso de 1 pavimento
VR4 Tensão básica de alteração de velocidade de nivelamento com percurso de 3 pavimentos
VR5 Tensão básica de alteração de velocidade de nivelamento com percurso de 2 pavimentos
WS3 VRN Tensão estailizada -15 Vcc
VRP Tensão estabilizada +15 Vcc

módulo MCP3 Função


repadronizado
SR9 Módulo comparador (usa taco gerador eletromagnético)
PG8 Módulo gerador de curva padrão de velocidade. Usado para todos os
elevadores SDN com velocidade até 105 m/min. Quando a velocidade for
de 45 ou 60 m/min o potenciômetro VR7 não é ajustado
PG9 Módulo usado nos comando SDN com velocidade de 120 m/min
PG10 Módulo usado nos comando SDN com velocidade de 150 e a180 m/min
LA5 Módulo de comando de velocidade para nivelamento. Usado nos comando
SDN até 105 m/min. Quando a velocidade for menor ou igual 60 m/min,
retirar o resistor R2, deixando assim os potenciômetros VR1 e VR2 em
série para fazer o ajuste do nivelamento.
LA6 Módulo de nivelamento para SDN com velocidade de 120 m/min
LA7 Módulo de nivelamento para SDN com velocidade de 150 e 180 m/min
CL4 Módulo de controle lógico.
CL5 Módulo de controle lógico.
WS4 Fonte de alimentação
ID3 Módulo indicador de posição digital
PS9B Módulo gerador de pulso de aceleração (PS6A 50Hz)
PS9D Módulo gerador de pulso de aceleração e desaceleração (PS6C 50Hz)
CD8 Módulo do circuito de segurança (contém sinal de redução REDU e REDD

Page 82 - 83
5-16 TDC OMI c/ MCP3

Função
módulo MCP3
CR10A Usado apenas em elevador OMI com máquina de tração EM-62 (usa o
taco gerador eletrônico)
CR10B Usado apenas em elevador OMI com máquina de tração EM-33 (usa o
taco gerador eletrônico)
SR7 Usado apenas em elevadores que possuem máquina de tração EM-62
(taco gerador eletromagnético)
PG8 Usado para todos os elevadores OMI, com velocidade máxima de 105
m/min. Quando a velocidade for de 45 ou 60 m/min, o potenciometro VR7
não é ajustado

LA5 ódulo de nivelamento. Usado nos comando OMI até 105 m/min. Quando a
velocidade for menor ou igual a 60 m/min, retirar o resistor R2 e fazer o
ajuste de nivelamento pelos potenciometros VR1 e VR2 em série.

CL6 Módulo de controle lógico da TDC (usado apenas nos elevadores OMI)
WS4 Fonte de alimentação simétrica da TDC
ID3 Módulo Indicador digital
PS9 Módulo gerador de pulso de aceleração e frenagem (no Omicron usa
apenas frenagem).
TP10 Módulo dos transformadores de pulso usado apenas na linha OMI.
Interface entre o PS8 e os módulos de potência (chave estática).

Page 83 - 83

Vous aimerez peut-être aussi