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COM A DIFERENÇA TECER A RESISTÊNCIA

3º Seminário Internacional Desfazendo Gênero


10 a 13 de outubro de 2017
Campina Grande, Paraíba

Simpósio Temático nº 45: A Diversidade Sexual Sobre o Prisma das Famílias e Gerações

COMPOSIÇÃO PERFORMÁTICA: UM DEBATE SOBRE A ORIENTAÇÃO SEXUAL NA


PERFORMANCE COMO ATO POLÍTICO

Miguel Eugenio Barbosa Segundo1


Victor Hugo Neves de Oliveira2

O artigo proposto busca analisar a composição da performance Dentro do meu corpo,


preso no teu desejo, a partir de um debate sobre a orientação sexual como um ato político.
Esta performance, desenvolvida no ano de 2016, dentro das atividades curriculares do Curso
de Bacharelado em Teatro da Universidade Federal da Paraíba, traz como motivo
dramatúrgico as inquietações e as dificuldades de um jovem artista gay que passa pelo dilema
de revelar sua orientação sexual tanto para a sua família quanto para a sociedade.

Tratamos, portanto, da criação da performance como um lugar de política


desenvolvido a partir de vivências familiares e contextos sociais. Contudo, ao abordarmos a
ideia de família e sociedade, tomamos ambos os conceitos como esferas dinâmicas: estruturas
que se modificam com o tempo. Partimos do pressuposto, de que as diferentes formas de
convivência estabelecidas pelos/nos agrupamentos humanos têm a capacidade de gerar
transformações e modificações dentro das estruturas sociais, por produzirem questionamentos,
discussões e remodelarem as ações.

Entretanto, existem transformações que são atravessadas por fortes resistências e


desafiadas por tradicionais preconceitos, sobretudo, se estão relacionadas aos corpos e às
sexualidades. Um dos temas que têm sido recorrentes nos estudos sobre juventude e gênero é
a questão da orientação sexual. Aqui, por isso, identificamos a orientação sexual dos jovens
como um assunto de ampla relevância acadêmica e social: um tema que produz mudanças
tanto no plano familiar, quanto no contexto social mais abrangente; afinal, de um modo geral,
expectativas, desejos e afetos desenvolvidos a partir de uma lógica heteronormativa podem se
transformar em frustração quando um jovem revela sua orientação sexual.

Se assumir gay é para muitas pessoas, por isso, um processo doloroso e que pode gerar

1
Graduando em Teatro pela Universidade Federal da Paraíba. (segundo.bt@gmail.com)
2
Professor do Departamento de Artes Cênicas da Universidade Federal da Paraíba. (dolive.victor@gmail.com)
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várias restrições dentro da sociedade e, principalmente, no contexto familiar. Estas restrições


determinadas por uma sociedade pautada em lógicas heteronormativas podem instaurar
coerções e limitar ações, relações e modos de atuação no mundo. Assumir a
homossexualidade, portanto, é um desafio que envolve critérios de aceitação social, um amplo
processo de autoconhecimento e um ritual de passagem, marcado por um período de transição
e de descobertas.

A complexidade sobre a temática da orientação sexual perpassa não apenas a vida


cotidiana, mas, igualmente, o campo teórico em questão, onde percebe-se uma explosão de
termos e vocabulários sobre o tema. A própria ideia do termo opção sexual, por exemplo, até
hoje gera controvérsias, provocando uma confusão no que se refere a um possível poder de
escolha sobre ser ou não homossexual.

Alguém escolhe seu próprio desejo? Talvez perifericamente, mas não até o ponto de
determinar se sentirá atração definitiva pelo sexo oposto ou pelo mesmo sexo. Assim, não
creio que 99% das pessoas que se sentem como homossexuais poderiam dizer que fizeram
uma opção. Ao contrário, sentiram-se levadas por uma tendência interior. Eventualmente,
elas tiveram sim que assumir sua homossexualidade no nível social, mas o rumo para onde
apontava o seu desejo - alguém do mesmo sexo – já estava forçando essa escolha. Ou seja,
tais pessoas fazem opção de ser socialmente homossexuais, não de desejarem
homossexualmente. (TREVISSAN, 2002, p.34)

Como Trevissan (2002) acredita, a opção não está em escolher o desejo, mas em ser ou
não socialmente reconhecido como homossexual. Esta escolha tem a capacidade de modificar
a vida de muitas pessoas, influenciando no processo de construção das identidades e
contribuindo para gerar referências para outras pessoas da comunidade que ainda não se
assumiram.

A existência de referências pode modificar o curso da historia de muitos gays e


lésbicas, pois o medo da rejeição e a incerteza de sucesso que os sujeitos experimentam ao
revelar sua orientação sexual dentro dos círculos sociais em que fazem parte: família, amigos
e comunidade pode ser suplantado pela confiança em determinadas trajetórias de vida e em si
mesmo. O temor por ser ofendido, agredido e, muitas vezes, até expulso de casa é uma
realidade que pode dar espaço a um processo de autoconfiança e autodescoberta.

Assumir para si é o ponto de partida de um árduo processo que ainda virá se o sujeito
resolve se revelar para outras pessoas. Muito além das dúvidas de para quem, como e
quando contar, o sujeito não sabe como as pessoas reagirão, arriscando perder conexões
humanas importantes com a família e amigos íntimos. (KURASHIGE e REIS, 2010, p.6)

Mesmo sendo um processo doloroso, tomar a atitude contribui para uma formação
saudável enquanto pessoa. Kurashige e Reis (2010) indicam que quando as expectativas deste
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circulo da heterossexualidade é quebrada, novas perspectivas podem ser construídas a partir


de um empreendimento de tempo, informação e compreensão. E, a partir deste ponto nos
questionamos: “de que formas podemos intervir para que este processo seja melhor acolhido
nos círculos sociais?”; “como sensibilizar pessoas que nunca vivenciaram as dificuldades e
conflitos de revelar-se gay/lésbica num ambiente familiar heteronormativo para estas questões
tão sensíveis?”.

Partimos do pressuposto de que a arte pode ser um caminho para responder a estas
questões. E, por isso, optamos em trabalhar com a prática da performance como ato político
para refletir sobre os conflitos de gays e lésbicas que passaram por este momento de transição,
que é revelar sua orientação sexual para a família e para a sociedade. Entendemos e aplicamos
a ideia de performance como um conceito possível, um campo de possibilidades. “Em sendo
conceito elástico, ele se refere a um sentido relativo ao acontecimento, ao ato deliberado de
vivenciar e comunicar, ao aqui e agora das ações humanas, com toda a sua carga expressiva e
singular de identidades...” (Vianna & Teixeira, 2008, p.1).

Segundo Fabião (2009), a performance tem dentre suas grandezas a potência de


“desabituar, des-mecanizar” relações sociais, buscando maneiras alternativas de lidar com
aquilo que já está estabelecido. O poder da performance está presente no corpo político que
consegue inserir-se dentro do estático e tem a capacidade de refletir suas configurações para
gerar movimento.

O homem se movimenta a fim de satisfazer uma necessidade. Com sua movimentação, tem
por objetivo atingir algo que lhe é valioso. É fácil perceber o objetivo do movimento de
uma pessoa, se é dirigido para algum objeto tangível. Entretanto, há também valores
intangíveis que inspiram movimento. (LABAN, 1978, p.19)

As possibilidades que o performer tem de criar movimento são infindáveis, as


provocações que o corpo em toda sua complexidade (social, físico, energético, espiritual)
recebe, refletem as inquietações de um objetivo tangível ou intangível, para satisfazer nossas
necessidades e gerar movimento. FABIÃO (2009) também percebe o trabalho dos performers
como “complicadores culturais”, complicador num sentido de colocar/revelar em jogo
possíveis deformidades da sociedade a qual pertence. Utilizando o corpo como matéria prima
para expressar através da arte, as dialéticas sobre a vida no mundo contemporâneo.

Partimos, portanto, deste arcabouço conceitual para analisarmos a performance Dentro


do meu corpo, preso no teu desejo. Esta performance surgiu a partir da inquietação de um
jovem artista gay que cresceu numa família heteronormativa e que passou pelo dilema de se
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assumir para sua família. Passando pelo estágio inicial do medo de revelar-se, do temor pelo
preconceito, pela tortura psicológica que sofreu por comentários que escutava diariamente
dentro e fora de casa reprimindo-o, lutando consigo mesmo em busca de entender-se. Se
assumir gay é um ato de coragem porquanto ainda vivemos num mundo onde a “diferença” é
vista por muitos como aberração.

O ponto de partida no processo de criação foi a memória. Coletamos depoimentos de


gays e lésbicas sobre suas experiências no que se refere à relação entre orientação sexual e a
família. Foram coletados oito depoimentos (incluindo a do performer), seis de gays e dois de
lésbicas, onde três deles já haviam se assumido para a família e cinco não. A partir do
material reunido, foi feito uma análise dos discursos apresentados dos participantes e estes
dados foram cruzados com a história do artista que desenvolveu a performance.

O passo seguinte para a composição foi perceber e entender as semelhanças entre as


situações relatadas. O que foi observado é que todas as histórias ali narradas possuíam algum
nível de aproximação. As situações variavam entre a escuta de frases agressivas e
preconceituosas dentro de casa (sendo ou não assumido), a construção de sentimentos
repressores e sufocantes até a configuração de vivências extremas como a de um pai que
declarou ao seu filho que preferiria ter um filho preso a um filho gay.

A pele historiada traz e mostra a própria história; ou visível: desgastes, cicatrizes de feridas,
placas endurecidas pelo trabalho, rugas e sulcos de velhas esperanças, manchas, espinhas,
eczemas, psoríases, desejos, aí se imprime a memória; por que procurá-la em outro lugar;
ou invisível: traços imprecisos de caricias, lembranças de seda, de lã, veludos, pelúcias,
grãos de rocha, cascas rugosas, superfícies ásperas, cristais de gelo, chamas, timidez do tato
sutil, audácias do contato pugnaz. (SERRES, 2001, p. 18)

Com as memórias obtidas pelos relatos, o performer reviveu momentos de sua própria
vida, percebendo o grau de energia que motivava e provocava o corpo a buscar possibilidades
de expressar suas vivências, como forma de se colocar como agente transformador dentro das
situações que foram compartilhadas através dos áudios.

Os áudios reveladores das experiências vividas pelos personagens que contavam suas
histórias serviram como força impulsionadora para desenvolver-se algo material. Por isso,
eles também se relacionavam com a construção dramatúrgica da performance, interferindo
completamente no resultado final. Esta construção dramatúrgica intervinha na produção no
que se refere à emoção, pois a relação estabelecida era sempre renovada internamente graças
às ligações pessoais que as memórias provocavam no corpo.
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Uma outra maneira de entender a dinamização da emoção no ator é, também, não buscando
uma forma preestabelecida, de uma emoção específica, mas buscar, dentro de si, a sua
própria emoção, realizando um mergulho dentro desse seu movimento interno (in-motion)
constante. (FERRACINE, 2003, p.119)

A partir das conexões obtidas pelos conteúdos das historias traçadas a ideia foi propor
um jogo corporal que expressasse a força das experiências compartilhadas, baseado em
situações imagéticas dos relatos, para que este corpo ganhasse materialidade com o intuito de
poder expressar de forma própria as suas relações com o tema e revelar as conexões com as
historias relatadas.

O potencial criador elabora-se aos múltiplos níveis do ser sensível-cultural-consciente do


homem, e se faz presente nos múltiplos caminhos em que o homem procura captar e
configurar as realidades da vida. Os caminhos podem cristalizar-se as vivências podem
integrar-se em formas de comunicação, em ordenações concluídas, mas a criatividade como
potências se refaz sempre. A produtividade do homem, em vez de se esgotar, liberando-se,
se amplia. (OSTROWER, 2001, p. 27)

O corpo ao ser estimulado pelos gatilhos emocionais das memórias obteve propriedade
para revelar-se dentro de um contexto criador, descobrindo seus conflitos para elaborar
caminhos estimulando uma vivência rica que possibilitasse a produção de material artístico.
Este processo muitas vezes intuitivo é capaz externar ligações e vínculos sinceros que
palavras podem não dimensionar tão bem quanto o corpo em movimento.

Com as estruturas adquiridas dos jogos, foi montada uma partitura corporal base para
que pudesse fixar as informações absorvidas na experiência vivida em sala de ensaio. Com a
base pronta, o passo seguinte foi explorar as possibilidades que esta base podia oferecer em
relação à potência das imagens formadas e que relações e discussões elas propunham. Dentro
deste contexto objetos foram inseridos: um tecido vermelho e um espelho, que contribuíram
para a potencialidade das imagens através das relações corpo-objeto que foram e ainda são
representadas no ato performático.

Com a união do material corporal e os elementos cênicos, foi firmada uma segunda
partitura corporal mais flexível que representaria este corpo circunscrito numa sociedade que
o reprime. Dai, partimos para as interações, obtendo um corpo-tecido que reflete a luta para
assumir sua orientação sexual, um corpo-espelho que reflete a busca por entender-se em
frente à repressão, e um corpo-espaço interativo que reflete a relação da exposição entre
aqueles que estão presentes, sendo acessível a intervenções dos participantes (público), além
da disposição para interação com os relatos dos áudios. Um quarto elemento foi adicionado
posteriormente: uma máscara de tecido, que tinha como intenção inicial a de representar a
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anonimidade da condição retratada, além de levantar uma reflexão sobre máscaras sociais.

Dentro da contemporaneidade a performance entra como um importante agente


transformador cultural e social, evidenciando aspectos que no cotidiano podem não ser tão
perceptíveis, mas que constituem a estrutura deste período de tempo.

Assim alguns aspectos que caracterizam o contemporâneo como: desconexão, dissociação,


deslocamento, anacronismo, não coincidência, discronia, além do tempo que marcam o
gesto-ação de raros sujeitos em suas práticas cotidianas, profissionais e artísticas são
hiperbolizados na performance que evidencia o gesto-ação de ser contemporâneo
estabelecendo pontos de referências entre o outrora e o agora quanto às formas de ser e
estar no mundo. Entende-se que o contemporâneo é uma condição que produz e é produzida
por inúmeros processos de subjetivação de toda ordem e que implica em possibilidades das
corporeidades. (SILVA, 2016, p.2)

A arte da performance é tão efêmera quanto o próprio tempo a que ela pertence, cada
apresentação coloca em jogo novas possibilidades implicando numa transformação mútua
entre público e performer. Neste caso enquanto performer, o vínculo criado com o espaço e os
participantes transforma sua perspectiva enquanto ser social que utiliza da arte para expurgar
as travas que precarizam seus laços íntimos entre família e amigos. Enquanto público
participante pode-se observar dois pontos de vista iniciais: aqueles que criam diretamente uma
empatia com o que é tratado na performance, uma vez que o performer reflete uma realidade
vivenciada por parte dessas pessoas, e por outro lado aqueles que em algum momento de suas
vidas podem ter oprimido um gay ou uma lésbica.

A ideia não é apontar em que local o público se coloca dentro deste contexto, o que
interessa a nós é propor um dialogo potente o suficiente para provocar mudanças frente ao
quadro exposto. Criar novos pontos de vista sobre um mesmo tema, contribuindo para o
fortalecimento de uma resistência que tece a identidade de um grupo que ainda sofre as
consequências de uma cultura machista.

O processo de criar na arte, além das peculiaridades inerentes a cada artista, se relaciona à
maneira com que esse artista se posta, atento ao que cerca – e o que ele pode ver através
disso; ver e criar – devolver... Abstrair, subtrair e tornar algo sensível (que desperte
sensações) ao mundo. Uma forma resultante da atenção máxima daquilo que ele teve a
disposição de perceber: em si, nos meios utilizados para sua criação, nas questões de outros

artistas contemporâneos, no ambiente em que vive e no campo da própria arte, com suas
tensões inerentes, onde estiver situado. (PALUDO, 2006, p.25)

O performer reflete o tempo ao qual faz parte, utilizando os acontecimentos e


materiais ao seu redor para fazer do seu corpo, um corpo que infecta o cotidiano, que
promove deslocamento, que reage a qualquer formatação que lhe é imposta. Construindo e
reconstruindo possibilidades de ser/estar no mundo, provocando através do movimento força
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motriz geradora para re-criar o novo.

O ato político como performance está instalada no momento em que a mesma


acontece para o participante, pois a performance é um ato presente que tem a capacidade de
modificar o futuro, quebrando as cristalizações sociais pré-estabelecidas, utilizando da arte
para um processo de reflexão. A performance Dentro do meu corpo, preso no teu desejo pede
permissão para utilizar da memória daqueles que sofreram com uma fase difícil da sua vida, e
procura fazer refletir(se) sobre o processo de descoberta e aceitação, para tentar modificar um
quadro que ainda é doloroso para muitos que ainda sofrem por temer serem quem são.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FABIÃO, E. Performance e teatro: poéticas e políticas da cena contemporânea. Sala Preta,


São Paulo, v. 8, p. 235-246, 2008.

FERRACINE, Renato. A arte de não interpretar como poesia corpórea do ator. Ed. 2.
Campinas: Editora da Unicamp, 2003.

KURASHIGE, K. D.; REIS, A. F. O processo de afirmação da orientação sexual e suas


implicações na vida familiar. Interfaces da Educação, Parnaíba, v.1, p. 93-102, 2010.

LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. Ed. 5. São Paulo: Summus, 1978.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Ed. 15. Petrópolis: Editora Vozes,
2001.

PALUDO, Luciana. Corpo, fenômeno e manifestação: performance. 2006. 164 f. Dissertação


(Mestrado em Artes Visuais) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porte Alegre.
2006.

SERRES, Michel. Os cinco sentidos: filosofia dos corpos misturados. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2001.

SILVA, J. B. Corpo profano na contemporaneidade. Artefactum, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2,


2016.

TREVISSAN, J. S. Devassas no paraíso: A homossexualidade no Brasil, da colônia à


atualidade. Ed. 5. Rio de Janeiro: Record, 2002.

VIANNA, L. C. R.; TEIXEIRA, J. G. L. C. Patrimônio imaterial, performance e identidade.


Concinnitas, v. 1, n. 12, 2008.

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