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05/12/2016

M Ó D U L O 6 - TORÇÃO EM
BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR

Prof.Dr. José Luiz P. Melges


Departamento de Engenharia Civil
1.
Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP Dezembro / 2016

Este material foi desenvolvido a partir de notas de aula elaboradas


para os alunos da disciplina “Mecânica e Resistência dos Materiais”.

Várias figuras foram extraídas do “CAPITULO 7 Torção Resistência


dos Materiais”, publicada por Fernanda Brito na página
http://slideplayer.com.br/ , DEMGi - Departamento de Engenharia
Mecânica e Gestão Industrial

Algumas figuras foram retiradas da página de busca “Google” e da


página do Facebook “Civil Engineering Discoveries”.

Algumas figuras foram retiradas de emails pessoais, não sendo


possível definir as suas origens. Agradeço se alguém puder colaborar
na sua identificação. 2.

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1. INTRODUÇÃO
Representação: setas curvas ou
vetores conjugados.

- Setas curvas (Regra da mão


direita) : T é positivo quando, ao
se colocar o polegar apontando
para dentro da barra, o giro se dá
na direção dos outros dedos.

- Vetores conjugados: T é
positivo quando vetores estão
apontados para dentro da barra. 3.

1. Introd. – cont.

Importante saber como a seção transversal está


sendo girada. Ex.: Seção B gira no sentido
horário (olhando de B para A)

4.

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Exemplo

5.

EXERCÍCIO 1
(Lembrar da convenção de sinais – regra da
mão direita)

6.

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2. HIPÓTESES
• Seção plana permanece plana e diâmetro permanece como
linha reta (cada seção gira como se fosse um disco fino, sólido e
rígido)

• Para seções transversais


diferentes da circular, barra
não mantém o seu formato
original (“empenamento”).
7.

3. ANÁLISE DAS TENSÕES


• Barra engastada em uma
parede, com seção circular, com
momento torçor T.

• Elemento na periferia (ou na


superfície externa da barra): podemos
observar uma distorção () no elemento
analisado após momento torçor (T) ter
sido aplicado. 8.

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• Este tipo de deformação () está associada


à tensão de cisalhamento ()

(video)

• Uma outra hipótese a ser adotada é


que a tensão de cisalhamento  em
qualquer plano será sempre
perpendicular ao raio.
9.

• Pelo teorema de Cauchy:   

• Exemplo:

• Pela lei de Hooke: G


 = tensão de cisalhamento
G = módulo de deformação transversal
 = distorção ou deformação transversal 10.

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• Para ângulos pequenos (aproximação):


Comprimento do arco = Angulo vezes a Distância

11.

• Pegando um elemento na borda do cilindro, tem-se que:

D
AA' d  
2

D
Portanto: d  
2 12.

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• Escolhendo-se agora um elemento genérico, interno à barra, a


uma distância r do centro, tem-se que:

BB'      r

 r

• Portanto:
 é proporcional à distância r.
 é proporcional a  (Hooke)

• Portanto:
para r = 0 então  = 0   D
para r = D/2 então  max  G  
 2 13.

4. RELAÇÃO ENTRE  ET
• Seção cortada: equilíbrio se mantém pela soma das forças
elementares de cisalhamento, perpendiculares a r.
• r: variável com origem no centro da seção, c/ variação na dir.
radial

Facebook “Civil Engineering Discoveries”.

T  dT   dF. r    . dA . r 14.

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4. Relação entre  e T – cont.

T  . dA . r

Página Facebook: “Civil Engineering Discoveries”


4.1 BARRA COM SEÇÃO CHEIA
: constante ao longo do anel

dA  2  r . dr

: varia ao longo do raio


2  max
 r
D
Próximo passo: substituir dA e  na expressão: T  . dA . r 15.

4.1 Barra com seção cheia – cont.

Próximo passo: substituir dA e  na expressão: T  . dA . r

dA  2  r . dr
2  max
 r
D

4   max D / 2 3 16 T
T  r dr 
  max 
D 0  D3

16.

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4.2 BARRA COM SEÇÃO VAZADA: TUBO DE


PAREDE GROSSA)
Dedução análoga à anterior, apenas sendo necessário
mudar os limites da integração.

16 T D
 max 

 D4  d 4 
17.

4.3 BARRA COM SEÇÃO VAZADA: TUBO DE


PAREDE FINA)
Considerar  como estando uniformemente distribuída
na espessura do tubo.

18.
(https://www.youtube.com/channel/UCCDa0i043Cr0hVJAL_vFeQA, por Aerospace Structures @ UNSW)

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Portanto:

Dm
T   . dA . r   .  . D m . t . 2
2T

 . D m2 . t
19.

Observação: se dividirmos o numerador e o denominador por 4,


tem-se que:

2T / 4

.Dm2 / 4 t

T

2 Ae t

onde Ae é a área da seção vazada.

20.

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4.4 CONDIÇÃO DE RESISTÊNCIA   


ou
   

(material dúctil)

(material frágil)

21.

EXERCÍCIO 2

22.

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5. Relação entre  (rotação da seção) e


momento torçor T
5.1 Barra com seção cheia
• Relações geométricas
(teoria de pequenos ângulos):

D
d .   max dx
O mesmo arco pode ser 2
calculado em função 2  max
dos dois ângulos: d  dx 23.
D

5.1 Barra com seção cheia – cont.

2  max
d  dx
D

Mas, lembrando que:

 max  max / G (Hooke)

Então:


2  max 2  max
d  dx     dx
GD 0
G D
24.

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• Substituindo-se o valor de max na expressão anterior, têm-


se que:

 
32 T p / T cte 32 T
   4 dx     dx
0 GD  G D4 0

25.

Portanto,
32 T 
para seção cheia:
 
 G D4
5.2 Barra com Seção Vazada: TUBO DE PAREDE GROSSA
• Analogamente,
32 T 
 

 G D4  d 4 
5.3 Barra com seção vazada: TUBO DE PAREDE FINA
• Analogamente,
4T
 
 G D m3 t 26.

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5.4 Análise do Giro da Seção Transversal

Ponto
A

T
Ponto
 B  A  AB B

Giro que a seção B sofre em relação à


seção A, devido ao esforço de momento
torçor que atua no trecho AB.
Giro em uma seção de referencia. Exemplo: no
engaste, A = 0.
Giro no ponto B 27.

Mais exercícios
Fim do Módulo

28.

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