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CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

ALUNO(S): Caio Cezar Bauer MATRÍCULA(S):110500


Teoria e Históra da Arquitetura e Urbanismo DATA: 01/10/2019
Prof. Yuri Torres

APS3: Resumo crítico de artigo “Para entender o desconstrutivismo Estruturalismo, pós-


estruturalismo e arquitetura” de Silvio Colin. Revista AU, 1999.

PALAVRA-CHAVES: linguista, filosofia, sistema binário, estruturas, análise;


ASSUNTO DISCUTIDO: O texto se inicia comparando as visões entre o conceito estruturalista e
mecaniscista, explicando como o estruturalismo se desenvolveu. Seu objetivo é como um sistema de
transformação, e essa visão nos diz que o todo é muito mais do que a soma de suas partes, a partir dela
foi desenvolvida as leis básicas do método estrutural, e dentre os dois conceitos anteriores, sua diferença
é a forma como é abordada os elementos estruturantes e não as partes componentes.

O conceito estruturalista começou numa corrente filosófica, mais especificamente pelo linguista e
filósofo suíço Ferdinand de Saussare. Ele compara a língua com a estrutural de signos, fazendo parte de
uma estrutura maior, um conjunto de signos. A partir desses conceitos, foi divido em duas partes:
significante e significado, onde um é a parte material e o outro é a ideia transmitida.

Entrando em pós-estruturalismo, diante do pensamento iluminista, o texto aborda que começa a partir
da ampliação dos temas, a flexibilização estrutural e começa a abranger a cultura no século 20 como um
todo, e como um conceito, se preocupa em estabelecer padrões de análise estrutural.

É abordado também que, a melhor maneira do pós-estruturalismo trabalhar com o desconstrutivismo, é


a formulação binária, que faz parte de uma metafísica ocidental, que abrange uma distinção entre forma
e conteúdo, natureza e cultura, e isso se volta a uma estrutura sistemática linguística que Derrida
emprega. Ele trabalha com essa leitura para entender os pares binários.

No desconstrutivismo, os arquitetos costumam quebrar a relação de plano horizontal em suas obras.


Trabalham com planos inclinados, instigando ao instável, para chamar a atenção, se propõem ao desafio
da gravidade.

A perspectiva foi muito trabalhada pelos artistas renascentistas, para a representação mais realista do
mundo, e os arquitetos passaram a utilizá-la também para desenvolver o espaço criado e orientar o
espectador em suas obras. Esse instrumento fazia uma contraposição em relação ao gótico, “olhar para
frente” em oposição a “olhar para cima”.

A geometria analítica diz não somente que a figura de um instrumento matemático opera na geometria,
como também todo o esforço de reduzir o conhecimento a que se pode medir, ou seja, os eixos ortogonais
são de fato pontos de referência, muita das vezes como um conceito implícito.

Gaspard Monge se utilizou de um novo instrumento para se expandir as máquinas na revolução industrial
e aperfeiçoar as técnicas construtivas, que foi a geometria descritiva.
CONCLUSÃO: Sendo assim, junto com a filosofia, os métodos de linguagem, as técnicas de pintura, a
arquitetura se apropriou, e se propôs a se evoluir como um todo, criticando e se relacionando ainda mais
que suas estruturas.
ANÁLISE CRÍTICA: Pôde se entender que a partir da filosofia, dos métodos linguísticos, se criou os
conceitos que hoje abrangem toda a arquitetura, onde cada período se propõe algo novo a partir de
diversas críticas entre os arquitetos e filósofos, sempre mudando por conta de oposições ou evoluções
construtivas. Entende-se como fora a evolução sistemática de cada período, as diversas análises para
entender o que precisava ser feito.

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