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Cuiabá
2019
DENER CARDOSO FERNANDES
Cuiabá
2019
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5
1.1 O PROBLEMA....................................................................................................... 5
2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 5
3 JUSTIFICATIVA....................................................................................................... 6
1 O ABANDONO FAMILIAR.......................................................................................7
5 METODOLOGIA .................................................................................................... 24
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO.......................................................... 25
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 26
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1 INTRODUÇÃO
Para que sua metodologia seja apresentada de forma completa, devem ser
mencionados:
- idioma consultado;
- temporalidade: qual o intervalo dos anos considerados? (ANO- ANO)
Dentre os principais tópicos abordados pelo trabalho, estão às consequências
do abandono afetivo, em especial, as de ordem psicológica. São comuns os casos
noticiados pela mídia, portanto, será dado destaque às estatísticas e os estudos que
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- 1 parágrafo com o problema de pesquisa (apenas a pergunta elaborada no projeto, que será
respondida ao longo do trabalho) + objetivo geral + objetivos específicos (também os mesmos
elaborados no projeto);
- 1 parágrafo com a metodologia (resuma a metodologia produzida no projeto e mude o tempo verbal
para o passado);
- 1 parágrafo descrevendo a sequência que trabalho será apresentado (serão 3 capítulos e descreva
brevemente o que cada um irá tratar)
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2. O ABANDONO FAMILIAR
Tem muitas citações diretas no seu texto, tente substituir algumas,
escrevendo com suas próprias palavras e colocando como citação indireta
Nas sociedades pré-capitalistas, idosos que não eram detentores de bens
eram deixados às margens da sociedade, quando conseguiam chegar a idades mais
avançadas, já que devido às condições de vida, muitos morriam antes de chegar à
chamada terceira idade. Quando o idoso encontrava-se nas camadas consideradas
mais abastadas da sociedade, era respeitado e tornava-se inclusive alguém de
grande influência no local onde vivia. Nossa forma de entender a velhice e de lidar
com ela é culturalmente construída. Entretanto, em seus primórdios, os estudiosos
do processo de envelhecimento conceituaram a velhice como uma enfermidade
natural, considerada fase de deterioração e ruína da existência humana.
Segundo Souza (2010), a única causa do abandono é a rejeição, causada
pela falta de tempo da correria da vida moderna. Quando chega um determinado
momento, o indivíduo vai perdendo seus papéis sociais como também começam a
perder o seu papel no âmbito familiar. Na verdade, existe uma série de coisas que
podem servir como justificativa:
O Estatuto do Idoso considera como tal todo aquele com idade igual ou
superior a 60 anos, tendo assim um critério cronológico para definir e regulamentar
as garantias estatais de direitos (BRASIL, 2003). Além disso,
Debater sobre a velhice é abordar um tema que, até pouco tempo atrás, era
considerado uma questão da esfera privada e familiar, bem como da previdência
individual e das associações filantrópicas. Mas as mudanças oriundas com o
envelhecimento acabam demandando o desenvolvimento de práticas voltadas para
esses indivíduos, ou seja, com intervenções do estado, a fim de estabelecer regras e
organizar a convivência social (SCHENEIDER, 2016).
O Brasil, considerado um país até então jovem, passa por transformações, pois:
“[...] começa a dar lugar a uma realidade diferente e traz a
consciência de que a velhice existe e é uma questão social que pede
uma atenção muito grande.” (ZIMERMAN, 2005, p. 24). (citações
curtas podem ficar junto do parágrafo)
vidas. Com isso, acabam se isolando, por acharem que não possuem condições de
seguir suas vidas, diante das alterações que ocorrem nessa evolução, gerando o
abandono e desvalorização, além de causar a exclusão por não possuírem mão de
obra qualificada e adequada para o mercado de trabalho (BERTA; DUARTE, 2006).
Torna-se importante destacar também, um ponto, ainda pouco discutido,
referente aos cuidados com as pessoas idosas, ou seja, quanto à dependência, na
medida em que ocorre uma redução na capacidade laboral, influenciando
diretamente na concessão da renda.
Viver nas casas de repouso acaba tornando-se uma forma de ter proteção,
assistência e segurança, pois o asilo é considerado a modalidade mais antiga de
acolhimento para os idosos. A faixa etária, o sexo, estado civil e os indicadores de
renda são fatores, que influenciam na passagem para o asilamento. Mas, por trás da
rotina de uma clínica, as pessoas acabam esquecendo-se da realidade. Os idosos
são seres pensantes, assim como qualquer outro indivíduo e as ilustrações de uma
imagem e de estatísticas, muitas vezes, não condizem com o que a pessoa idosa
precisa (AGICH, 2008).
As necessidades dos idosos, as características e as suas particularidades,
devem ser consideradas e compreendidas no contexto do cuidado. Porém, a perda
da capacidade é assimilada como a interpretação da extinção de todos os seres
humanos, sob o entendimento do que é ser velho na sociedade.
[...] fatos cada vez mais violentos e aterrorizantes são noticiados na mídia,
exortando as autoridades a buscarem incessantes soluções para esse
problema, seja de forma repressiva, ou mesmo preventiva (FRANÇA;
SILVA, 2006, p. 118). Citação curta pode ser incorporada ao texto
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Renata Barbosa de; RODRIGUES JÚNIOR, Walsir Edson. Direito civil:
famílias. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. E-book. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br>. Acesso em: 17 maio 2018.
CARDIN, Valéria Silva Galdino. Dano moral no Direito de Família. São Paulo:
Saraiva, 2012. E-book. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br>.
Acesso em: 17 maio 2018.
CARVALHO, Dimas Messias de. Direito das Famílias. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2017. Ebook. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br>. Acesso em:
4 jun. 2018.