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A Inteligência Artificial como forma de mudar a vida da Humanidade

Alenario dos Santos Pereira¹, Acadêmico do curso de Licenciatura da Computação –


Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Polo da Universidade Aberta do Brasil – UAB
Codó – MA - Brasil

RESUMO

A Era da Tecnologia Digital está cada vez mais se tornando constante na vida
das pessoas, sejam adultos, jovens, idosos e adentrando também o universo das
crianças. Hoje em dia, dificilmente, encontram-se pessoas que não saibam usufruírem
de algum tipo de mídia digital, pode ser um aparelho de celular, tabletes, notebook ou
microcomputadores, uma vez que essas tecnologias tem se tornado indispensável na
vida das pessoas em geral.

Atualmente, as pessoas já vivem em um ambiente rodeado de tecnologia:


computadores, smartphones, tablet, videogame e já estão inseridas das mídias sociais
devidos fotos ou vídeos postados/ compartilhados pelos próprios amigos. A essa
geração de pessoas podemos denominar de nativos digitais.

Isso se dá pelo desejo de construir máquinas capazes de reproduzir a capacidade


humana de pensar e agir vem de muitos anos. Tal fato pode ser comprovado através da
existência de máquinas autônomas e também através de personagens místicos, como é o
caso do Frankenstein (personagem da escritora Mary Shelley).

Palavras chaves: Humanidade, inteligência, vida, artificial


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SUMMARY

The Age of Digital Technology is becoming more and more constant in people's lives,
whether they are adults, young people, the elderly and also entering the universe of
children. Nowadays, there are hardly any people who do not know how to enjoy some
kind of digital media, it can be a mobile device, tablets, notebook or microcomputers,
since these technologies have become indispensable in the lives of people in general.

Currently, people already live in an environment surrounded by technology: computers,


smartphones, tablet, video games and are already inserted from social media due photos
or videos posted / shared by friends themselves. This generation of people we can call
digital natives.

This is due to the desire to build machines capable of reproducing the human capacity
for thinking and acting comes from many years. This fact can be proved by the
existence of autonomous machines and also by mystical characters, as is the case of
Frankenstein (character of the writer Mary Shelley).

Keywords: humanity, intelligence, life, artificial


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1 INTRODUÇÃO

No ambiente social em que o mundo se encontra, a tecnologia com seus aparatos


e mídias têm provocado mudanças nas relações humanas. As tecnologias tornaram-se
fundamentais na vida das pessoas, pois são utilizadas no trabalho, na escola/faculdade,
no ambiente familiar e na socialização com os amigos e outras pessoas.

No entanto, percebe-se que a tecnologia não é importante apenas na vida


cotidiana das pessoas, elas querem se desenvolverem mais a cada dia consideram-se
neste caso pessoas mais modernas e abertos às mudanças. As pessoas estão cada dia
mais dominando esses instrumentos tecnológicos.

Atualmente está mais evidenciado o uso destas tecnologias por elas, as quais têm
uma facilidade enorme de adequação às essas mídias digitais. Muitas pessoas ainda não
aprenderam nem a ler e muito menos a escrever, mas quando estão com um celular ou
tablet em suas mãos, chegam a surpreender um adulto pela tamanha interatividade que
dispõem ao usar um desses aparelhos.

O presente artigo tem como finalidade discutir as implicâncias das tecnologias


da inteligência artificial. Para tanto, utiliza-se como questão norteadora a seguinte
problemática: O uso da tecnologia na infância é algo benéfico para o futuro da
humanidade ou traz prejuízos, uma vez que pode comprometer seu desenvolvimento
como ser sociável? Tendo como embasamento teórico o objetivo geral que busca
discorrer sobre a relação existente entre a tecnologia artificial, salientando os benefícios
e os prejuízos do uso dos aparelhos tecnológicos para as pessoas. Consonantes com a
finalidade deste artigo, os objetivos específicos foram: analisar a influência da
tecnologia artificial no desenvolvimento das pessoas no meio social, compreender a
interferência tecnológica no aprendizado e identificar como a tecnologia artificial irá
influenciar ou prejudicar da inteligência normal dos seres humanos

Diante do exposto justifica-se este projeto de pesquisa a necessidade de


compreender como a tecnologia pode trazer influências tanto benéficas quantos
maléficas e suas implicâncias para a vida das pessoas, uma vez que a utilização dos
aparelhos tecnológicos e mídias digitais têm vantagens para o desenvolvimento
intelectual do ser humano, porém pode acarretar perdas na inteligência normal e
interação social.
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O método utilizado na elaboração deste artigo foi feito através de pesquisas


bibliográficas, leituras de livros, assistindo filmes e documentários da internet

2. REFERENCIAL TEÓRICO

As pesquisas demonstram que as pessoas ao ter um maior contato com a tecnologia,


principalmente o computador, tendem a ser mais inteligentes, visto que, as mensagens
de textos digitais o ato de “escrever” cada vez mais, aumentando assim o vocabulário.
Guerra (2014) munido de uma pesquisa realizada em 2005 afirma que as pessoas de
hoje são melhores escritoras que as de antigamente. Evidencia-se com isso que a
tecnologia traz sim um desenvolvimento para elas quanto à escrita e ao vocabulário

3. ONDE PODEMOS ENCONTRAR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL?

A Inteligência Artificial está por todos os lugares, no carro autônomo, no chão de


fábrica e no sistema de atendimento dos hospitais. Mas também está na rede social, no
seu celular, no antivírus, no buscador de internet. O Google, é um exemplo de empresa
AI first, Ou seja, todos os seus produtos têm processos de machine learning.

No Google Fotos, é possível procurar por objetos e situações específicos, de “abraços” a


“cachorros” e “cores”. Além disso, o Assistente está sempre sugerindo criar um GIF,
montagem ou efeito.

No Gmail, o e-mail da gigante de buscas, o machine learning ajudou a aprimorar o filtro


de spam e, no Google Tradutor, a mudança para o sistema de tradução com máquinas
neurais melhorou a qualidade do que era traduzido de forma significativa. Na busca,
está o RankBrain, algoritmo que usa deep learning para melhorar o ranqueamento dos
links. O reconhecimento de voz no Android também é “aprendizado de máquina”.

No Facebook, a tecnologia ajuda a remover conteúdo impróprio antes mesmo de um


post ser denunciado por um usuário. Um mix de inteligência artificial, machine learning
e visão computacional permite remover estes conteúdos com mais rapidez, rastrear mais
conteúdo e aumentar a capacidade da equipe de revisão formada por revisores humanos.

Mas, nem tudo são flores: você deve estar se perguntando por que, no caso da rede
social, isso “não funciona”. O Facebook aponta que a IA (Inteligência Artificial) é
muito promissora, mas ainda está longe de ser eficaz para todos os tipos de conteúdos
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impróprios, dado que o contexto é algo muito importante. Por isso, ainda temos pessoas
revisando denúncias. Nesse caso, a tecnologia é usada para expandir a capacidade e
acelerar o processo, mas ainda não substitui pessoas.

A tecnologia precisa de grandes quantidades de dados para ser treinada para reconhecer
padrões significativos de comportamento humano. Muitas vezes, alguns idiomas não
dispões de todos esses dados ou em algumas regiões os casos não são tão denunciados.
É por isso que, normalmente, há mais avanços em inglês, por ser o maior conjunto de
dados.

Até no antivírus do seu computador possivelmente há uma combinação similar, com a


fusão de três elementos: big data, aprendizado de máquina e análise de especialistas. De
acordo com a Kaspersky, uma das funções da KSN (seu serviço de segurança em
nuvem) é bloquear as ameaças mais recentes baseada em IA. Ao mesmo tempo, permite
a cada usuário participar enviar meta dados sobre ameaças novas. Cada informação
detectada é adicionada ao banco de dados. E, feito isso, os sistemas podem detectar
precisamente não apenas aquela ameaça, mas também outras com construções similares.

O funcionamento da Inteligência Artificial envolve muito mais do que perceber a


presença dela nas suas experiências diárias. Toda vez que você pega seu smartphone, já
está vendo o que a IA pode fazer por você. Mas, por trás de cada recomendação
personalizada, até resultados de pesquisa relevantes, existe uma combinação de
tecnologias que faz a inteligência artificial funcionar e que está, por consequência,
fazendo com que você tenha expectativas mais altas sobre todas as máquinas
inteligentes e dispositivos que usa um caminho sem volta.

A inteligência artificial é um ramo de pesquisa da ciência da


computação que busca, através de símbolos computacionais, construir
mecanismos e/ou dispositivos que simulem a capacidade do ser
humano de pensar, resolver problemas, ou seja, de ser inteligente. O
estudo e desenvolvimento desse ramo de pesquisa tiveram início na
Segunda Guerra Mundial. Os principais idealizadores foram os
seguintes cientistas: Hebert Simon, Allen Newell, Jonh McCarthy e
vários outros, que com objetivos em comum tinham a intenção de
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criar um “ser” que simulasse a vida do ser humano.

O estudo da A.I. iniciou-se nos anos 50 com os cientistas Hebert


Simon, Allen Newell, esses foram os pioneiros ao criarem o primeiro
laboratório de inteligência artificial na Universidade de Carnegie
Mellon.

3.2 A tecnologia como beneficio para o desenvolvimento intelectual da humanidade


através da inteligência artificial

Com a evolução computacional a inteligência artificial ganhou mais força, tendo em


vista que o seu desenvolvimento possibilitou um grande avanço na análise
computacional, podendo a máquina chegar a fazer análise e síntese da voz humana. No
início os estudos sobre A.I. buscavam apenas uma forma de reproduzir a capacidade
humana de pensar, mas assim como todas as pesquisas que evoluem, com essa não foi
diferente. Percebendo que esse ramo da ciência tinha muito mais a ser descoberto, os
pesquisadores e cientistas abraçaram a ideia de fazer com que uma máquina pudesse
reproduzir não só a capacidade de um ser humano pensar como também a capacidade de
sentir, de ter criatividade, e de ter auto aperfeiçoamento e uso da linguagem. Filmes
como “O Homem bicentenário” e “A.I. (Inteligência Artificial)” mostram claramente a
vontade da máquina de se tornar ser humano, de querer se manifestar, poder ter e sentir
tudo o que os humanos têm e sentem.

A IA vai roubar o seu emprego?

O futuro da IA aponta e urge para uma tecnologia cada vez mais transparente,
eticamente construída e que faz parte de tarefas do dia a dia, no trabalho ou na nossa
vida pessoal, aumentando nossas capacidades cognitivas. A IA pode tornar o ser
humano mais produtivo, liberando profissionais de determinadas tarefas mecânicas e
repetitivas para que possam usar o máximo de sua capacidade para criar e inovar em
outros setores. Uma mudança no mercado de trabalho foi iniciada e, certamente, isso vai
ceifar algumas vagas no futuro.
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Mas falando em uma visão otimista, Alessandro Jannuzzi, diretor de engenharia e


inovação na Microsoft Brasil, afirma que a companhia assumiu o compromisso de
democratizar o acesso à IA. “Estamos buscando na IA os recursos necessários para
ajudar a resolver os problemas mais urgentes da nossa sociedade. Nesse sentido, a nossa
abordagem é dividida em três pilares: liderar inovações que ampliam a capacidade
humana; construir poderosas plataformas que tornam a inovação mais rápida e
acessível; e desenvolver uma abordagem confiável que coloque o cliente no controle e
proteja seus dados”, explicou.

Vale notar que, no mundo dos negócios, é bom lembrar que se você não está sendo
disruptivo no seu setor, certamente alguém está. E a IA pode ser a maior aliada para
contribuir com esse tipo de transformação digital que as empresas tanto buscam.
Combinada com a capacidade humana, pode impulsionar pessoas a fazerem coisas
incríveis.

Cinco gigantes da tecnologia anunciaram nesta quarta-feira (28) o projeto Partnership


on AI, para estabelecer as melhores práticas para a inteligência artificial e discutir as
influências da tecnologia na sociedade. Ou, em termos mais
simples, Facebook, Google, Microsoft, Amazon e IBM acabam de fechar uma parceria
para que a Skynet não se torne realidade.

O Partnership on AI tem como objetivo “garantir que as aplicações da inteligência


artificial sejam benéficas para as pessoas e a sociedade”. Entre outros desafios, o grupo
vai discutir a segurança dos indivíduos, proteger os interesses dos que serão afetados
pelos avanços da tecnologia e impedir a utilização da inteligência artificial para violar
convenções internacionais ou direitos humanos, desenvolvendo limites e tecnologias
que evitem que o pior aconteça.

Como assim, máquinas inteligentes?

A Inteligência Artificial, em sua essência, permite que os sistemas tomem decisões de


forma independente, precisa e apoiada em dados digitais. O que, numa visão otimista,
multiplica a capacidade racional do ser humano de resolver problemas práticos, simular
situações, pensar em respostas ou, de forma mais ampla, potencializa a capacidade de
ser inteligente.
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Uma nova onda de inovação

Os economistas chamam isso de a quarta revolução industrial, marcada pela


convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas — bagunçando as fronteiras
das três áreas. E IA faz parte dessa próxima onda de inovação, trazendo grandes
mudanças na maneira como pessoas e empresas se relacionam com tecnologia,
compartilham dados e tomam decisões.

As empresas envolvidas vêm investindo em inteligência artificial há anos e têm uma


penca de dados à disposição. Mas, como dissemos no Tecnocast 044, devido às
diferenças nas áreas de atuação, cada empresa é especializada em determinado tema —
provavelmente ninguém sabe mais que a Amazon sobre hábitos de consumo, ou que o
Facebook sobre relações humanas, ou que o Google sobre… qualquer coisa. Por isso, a
união parece uma saída melhor que a concorrência entre as empresas na IA.

Além disso, há questões complexas a serem discutidas com o avanço da inteligência


artificial. Uma das maiores é a que conversamos no Tecnocast 049: nas próximas
décadas, com o crescimento exponencial da capacidade de processamento, quase todos
os empregos podem ser trocados por robôs (incluindo os trabalhos “intelectuais”, não
pense que você é insubstituível). O Partnership on AI também contará com grupos de
trabalhos para estudar setores específicos, como saúde e transporte.

Nos próximos anos, Facebook, Google, Microsoft, Amazon e IBM devem promover
eventos e divulgar estudos sobre as questões éticas da inteligência artificial (algumas,
como a Microsoft, até já haviam criado seus próprios conselhos de ética de IA). Outras
companhias também podem se unir às empresas fundadoras em breve. Você pode
conferir todos os detalhes no site do Partnership on AI.

Tecnocast 044 – The Next Big Thing

Desde a introdução do primeiro PC a tecnologia passou por grandes transformações.


Hoje chegamos a um ponto de maturidade, no qual poucas coisas realmente
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empolgantes aparecem nos anúncios de grandes empresas. Porém, uma novidade está
prestes a mudar radicalmente o mundo onde vivemos. Essa novidade não está
sendo tratada como uma nova feature, mas sim como uma das últimas grandes
invenções da humanidade.

Tecnocast 049 – O Futuro do Trabalho

Com a chegada das máquinas super inteligentes, a mão de obra humana será cada vez
mais desnecessária. E isso vale para trabalhos criativos e intelectuais, também! Não
pense que estamos imunes à mudança. Os algoritmos são desenvolvidos para aprender
de forma similar ao cérebro humano. Então, se a gente consegue, “eles” também vão
conseguir — só que farão melhor e mais rápido. Como será esse futuro?

3.3 A Inteligência Artificial na infância, no que se refere os riscos, causado pelo uso
dessa tecnologia.

No século XXI, as tecnologias já estão inseridas no mundo das pessoas desde


muito cedo, elas veem esses recursos eletrônicos como uma espécie de passa tempo

O que é a inteligência artificial?

Podemos definir inteligência artificial, no grosso modo, como a capacidade das


máquinas de pensarem como seres humanos: aprender, perceber e decidir quais
caminhos seguir, de forma racional, diante de determinadas situações. Até então, os
computadores precisavam de três grandes pilares evoluir da computação simples para a
atual, de inteligência artificial:

 Bons modelos de dados para classificar, processar e analisar;


 Acesso a grande quantidade de dados não processados;
 Computação potente com custo acessível para processamento rápido e eficiente.
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Com a evolução desses três segmentos, a inteligência artificial tornou-se finalmente


possível com a fórmula: big data + computação em nuvem + bons modelos de dados.

Podemos dizer que a IA aprende como uma criança. Aos poucos, o sistema (a depender
do objetivo para o qual ele foi criado) absorve, analisa e organiza os dados de forma a
entender e identificar o que são objetos, pessoas, padrões e reações de todos os tipos.

Ensinar os computadores a pensar, porém, não é tão simples. A Salesforce detalha que a
questão passa por várias áreas da ciência da computação como Machine Learning, Deep
Learning e Processamento de Linguagem Natural. “Todos esses termos juntos compõem
tudo o que é a inteligência artificial e apontam para um futuro em que nossas
plataformas e sistemas terão inteligência suficiente para aprender”, explica.

Então vamos às definições:


Em vez de programar regras para uma máquina e esperar o resultado, conseguimos
deixar que a máquina aprenda essas regras por conta própria a partir dos dados,
chegando ao resultado de forma autônoma. As recomendações personalizadas na Netflix
e na Amazon, por exemplo, indicam os títulos de acordo com o que o usuário assiste.
Conforme você inclui dados (assiste) o sistema aprende o que você gosta.
Quando falamos de aprendizado profundo, estamos nos referindo à uma parte do
aprendizado de máquina que utiliza algoritmos complexos para “imitar a rede neural do
cérebro humano” e aprender uma área do conhecimento com pouco ou sem supervisão.
O sistema pode aprender como se defender de ataques, sozinho.

Processamento de Linguagem Natural:


Esse processamento utiliza as técnicas de machine learning para encontrar padrões em
grandes conjuntos de dados puros e reconhecer a linguagem natural. Assim, um dos
exemplos de aplicação do PLN é a análise de sentimentos, onde os algoritmos podem
procurar padrões em postagens de redes sociais para compreender como os clientes se
sentem em relação a marcas e produtos específicos.

Com a evolução computacional a inteligência artificial ganhou mais força, tendo em


vista que o seu desenvolvimento possibilitou um grande avanço na análise
computacional, podendo a máquina chegar a fazer análise e síntese da voz humana. No
início os estudos sobre A.I. buscavam apenas uma forma de reproduzir a capacidade
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humana de pensar, mas assim como todas as pesquisas que evoluem, com essa não foi
diferente. Percebendo que esse ramo da ciência tinha muito mais a ser descoberto, os
pesquisadores e cientistas abraçaram a ideia de fazer com que uma máquina pudesse
reproduzir não só a capacidade de um ser humano pensar como também a capacidade de
sentir, de ter criatividade, e de ter auto-aperfeiçoamento e uso da linguagem. Filmes
como “O Homem bicentenário” e “A.I. (Inteligência Artificial)” mostram claramente a
vontade da máquina de se tornar ser humano, de querer se manifestar, poder ter e sentir
tudo o que os humanos têm e sentem.
O progresso na principal área dessa pesquisa, que é a de fazer uma inteligência similar à
do ser humano, é lento. Porém, os estudos nessa área têm surtido efeito em várias outras
áreas, como o planejamento automatizado e escalonamento, jogos, programas de
diagnóstico médico, controle autônomo, robótica e outras mais.

Esse ramo de pesquisa é muito conflitante, pois existem os que apoiam as pesquisas e a
ideia da máquina ter vida própria, como também existe o lado dos que não apoiam a
ideia. Para muitos a existência de máquinas com o poder de pensar, sentir e até ter a
capacidade de realizar atividades humanas é um fato inconcebível.

4. CONCLUSÃO

Como se vê o mundo está cada vez mais marcado pela tecnologia, e ela pode sim
ajudar no desenvolvimento intelectual das pessoas. Alguns especialistas como o
professor Isaias lima, recomendam que o uso dessa inteligência seja vista como uma
ferramenta e não como única forma de pensamentos, mas cabe as pessoas monitorar o
uso dessa tecnologia, para que utilizem essa inteligência como forma de melhorar a
vida da humanidades e fazer uma interação midiática, mas sem se esquecer de como é
interagir pessoalmente com outras através de métodos de inteligência , algo primordial
de com vamos usar essa ferramenta pro futuro. Uma boa conscientização do uso dos
aparelhos tecnológicos que já estão chegando com esta ferramenta, fará com que as
pessoas torne-se uma se mais fácil o acesso a esta nova tecnologia. Neste requisito a
tecnologia a tende a substituir as inteligências das pessoas por inteligência dos robores
porque tornam as pessoas sedentárias, podendo causar problemas de saúde e
psicológicos como obesidade e isolamento social.
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5. REFERÊNCIAS

https://books.google.com.br/books?hl=pt-
PT&lr=&id=oDSZDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT5&dq=intelig%C3%AAncia+artificial
+uma+abordagem+moderna&ots=5FmsG7XoLV&sig=aOPgkWu6nsqv-v-Rf_4qxjBE-
mk#v=onepage&q&f=false

acessado em 01/10/2019

livro Inteligência Artificial

Isaias Lima, Carlos A. M. Pinheiro, Flávia A. Oliveira Santos

Elsevier Brasil, 2016

SANTOS, Marco Aurélio da Silva. "Inteligência Artificial"; Brasil Escola. Disponível


em: https://brasilescola.uol.com.br/informatica/inteligencia-artificial.htm. Acesso em 05
de outubro de 2019.

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