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Aluno:______________________________
São Paulo – SP
Anotações
Ementa:
Conceito e estrutura da administração de produção;
Sistemas de produção;
Planejamento e controle da produção;
Desenvolvimento de novos produtos;
Técnicas modernas de administração de produção;
Manutenção industrial,;
Balanceamento da produção;
Controle da produção;
Qualidade e produtividade - Modelos de qualidade. Competitividade. Temas emergentes.
Objetivos Gerais:
Ao termino da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
Compreender sobre os fundamentos da Administração da Produção;
Sejam capazes de refletir e analisar sobre os aspectos que caracterizam a
disciplina de Gestão de Operações - I;
Apresentar o caminho lógico das técnicas de Gestão de Operações e fornecer o
contexto estratégico em que os profissionais de produção trabalham;
Adquirir uma visão global sobre a cadeia produtiva nas empresas;
Analisar o papel da disciplina de Gestão de operações-I no mundo
contemporâneo.
Objetivos Específicos:
Proporcionar conhecimento dos conceitos básicos de Produção, o Modelo Geral
de Administração da Produção e suas relações com Planejamento e Controle;
Familiarizar o acadêmico com os tipos de Sistemas de Produção e seus objetivos;
Oferecer meios para que os alunos possam obter os melhores resultados na
administração de uma empresa, através do conhecimento dos principais conceitos
e modernas técnicas utilizadas na administração da produção, integrando materiais,
máquinas e os métodos produtivos
Auxiliá-lo no processo de auto-instrução e auto-desenvolvimento.
Metodologia:
Exposição dialogada;
Discussão de temas e estudo dirigido;
Atividades práticas;
Atividades extra-classe.
http://www.knowhow-group.com.br
Contato:
profpauloc@yahoo.com.br
paulocesar@knowhow-group.com.br
Anotações
Capítulo–01 - Conceitos e Definições da Adm. Da Produção
A Adm. da Produção e
Operações, diz respeito às atividades
orientadas para a produção de um bem
físico ou a prestação de um serviço.
Definições:
“Administração da produção e operações é o campo de estudo dos
conceitos e técnicas aplicáveis à tomada de decisões na função de
produção (indústrias) ou operações (empresas prestadoras de serviços)”.
“Administração da produção e operações trata-se da maneira pela qual
as organizações produzem bens e serviços”. Nigel Slak.
“Administração da produção e operações refere-se à direção a ao
controle dos processos que transformam insumos em produtos e
serviços”.
Anotações
Evolução da Administração da Produção e Operações – parte 01
Anotações
Evolução da Administração da Produção e Operações – parte 02
Elementos fundamentais:
O estudo de Taylor e a melhoria das operações individuais
Tinha como objetivo principal aumentar a produtividade das
empresas.
Separou o planejamento deixando a cargo da gerência e a
execução apenas para os operários.
Eliminar as atividades que não agregam valor;
Novas formas de remuneração do trabalho, a partir do tempo
mínimo necessário para a execução das operações realizadas pelo
homem.
Determinantes da mudança
Anotações
Conceitos como criação de valor, desintegração vertical, gestão do
conhecimento, tecnologia da informação, entre outros, tornam-se
patentes neste fim de século, sendo a participação e o envolvimento
dos recursos humanos fundamentais à implementação bem sucedida
de programas de mudanças.
Função Produção:
Refere-se ato de produzir, ou seja, Interpretada de maneira ampla, a
administração de operações está na base de todas as áreas funcionais,
porque os processos encontram-se em todas as atividades empresariais.
Conjunto de atividades que levam à transformação de um bem tangível em
um outro com maior utilidade.
Todas as atividades desenvolvidas em uma empresa, viam atender seus
objetivos de curto, médio e longo prazo esses objetivos se inter-relacionam
de forma complexa.
Transformar insumos em
produtos acabados, consomem
recursos e nem sempre
agregam valor ao produto final.
Esse é o objetivo da Adm da
Prod. E Operações. Gerir com
eficácia todas essas
atividades;
Anotações
A fábrica do futuro (visão geral)
Vai além a automação
Devidamente organizada;
Ferramentas específicas desenvolvidas para tal atividade;
O trabalhador polivalente;
Alta produtividade;
Organização da produção;
Housekeeping;
Produção enxuta;
Indicadores de desempenho;
Qualidade;
Análise de falhas.
Layout;
Comunicação visual;
Postos de trabalho;
Compromisso com o meio ambiente;
Gestão do conhecimento.
Anotações
Sistema de Produção
Insumos
São recursos a serem transformados diretamente em produtos como as
matérias primas, recursos que movem o sistema como MO, capital,
máquinas e equipamento, as instalações o conhecimento técnico etc.
Sistema de controle
É a designação genérica que se dá ao conjunto de atividades que visa
assegurar que programações sejam cumpridas, que padrões sejam
obedecidos, que recursos estejam sendo usados de forma eficaz e que a
qualidade desejada seja obtida.
Anotações
Modelos de transformações
Qualquer operação produz bens ou serviços, e faz isso por processo de
transformação.
É o uso de recursos para mudar o estado ou condição de algo para
produzir OUTPUTS.
A produção envolve um conjunto de INPUTS usados para transformar algo
em bens ou serviços. Ver quadro a seguir:
QUALQUER SISTEMA DE
PRODUÇÃO ENVOLVE OS
PROCESSOS INPUT – PROCESSO
DE TRANSFORMAÇÃO E OUTPUT
Inputs
Processo de transformação
Está diretamente relacionada com a natureza de seus recursos;
Processos de materiais – propriedades físicas (forma, composição,
característica);
Processos de informações – propriedades informativas (quantidade, forma
da informação, estoques, etc).
Processo
É qualquer atividade ou conjunto de atividades que parte de um ou mais
insumos, transforma-os e agregam valor, criando um ou mais
produtos/serviços.
Subprocessos
Os processos podem ser divididos em subprocessos.
Uma parte do processo pode ser separada de uma outra por diversas
razões;
Algumas partes podem ser padronizadas, exigindo processos mais
adequados e operações flexíveis e de volume reduzido.
Outpus – saída
É o propósito da produção e do processo de transformação em gerar bens
ou serviços.
Anotações
Exemplos:
Anotações
Sistema de produção contínua
Fluxo em linha
Anotações
Resumo:
Anotações
Anotações
Definir capacidade;
Fatores que influenciam a capacidade;
Analisar a importância do ponto de equilíbrio para o setor de produção.
Definição:
Unidade produtiva:
Anotações
1. Fatores humanos
Onde: Anotações
Total de homens-hora = horas normais (sem o DSR) x número de funcionários x
dias úteis trabalhados.
Índice de rotatividade (Turn over): mede o giro de entradas e saídas de pessoal.
Custo de rotatividade de pessoal: rescisão de contrato de trabalho, recrutamento,
seleção, treinamento, adaptação, advogados, justiça do trabalho etc.
Total de atrasos em horas Total de faltas em horas
Índice de Absenteísmo 100
Total de Homens Hora
3. Fatores externos
4. Fatores operacionais
Anotações
4.1 Gargalo de uma linha de produção
5. Instalações
Anotações
Anotações
6. Projeto do processo
Anotações
Resumo:
Quantidade de pessoas/Jornada de
trabalho;
1.FATORES HUMANOS Pessoal bem treinado, bem motivado e
bem pago aumenta produtividade.
Nível de absenteísmo;
Índice de rotatividade.
2. COMPOSIÇÃO DOS
Diversidade reduz capacidade;
PRODUTOS/SERVIÇOS
Custos Fixos:
Custos variáveis: são aqueles que variam de acordo com o volume produzido.
Anotações
Abaixo do ponto de equilíbrio haverá prejuízo. Enquanto que, acima haverá lucro.
E finalmente:
CF
Q=
PV-Cv
L+CF
Em certos momentos podemos estar interessados na quantidade Q=
produzida que corresponde a um certo valor prefixado (L) do lucro. PV-CVu
Usaremos a fórmula:
Exemplo:
R = PV x Q
CT = CF + cv x Q
CF
Q=
PV-Cv
Exemplo 02:
Uma planta industrial apresenta custos fixos de R$ 100 mil mensais e custos diretos
de produção de R$15 por unidade produzida. O preço médio de venda do produto
pode ser assumido como R$ 19 a unidade. Determinar:
O ponto de equilíbrio;
A produção necessária para proporcionar um lucro mensal de R$ 16 mil.
Q: ?
CF=100.000
cv= 15
PV = 19
Agora é sua vez! Elabore o gráfico: (comparando o CT a Receita e o PE e o lucro)
Introdução
Relembrando conceitos:
Anotações
Avaliação da Produtividade
Em outras palavras é o valor dos resultados (produtos ou serviços) dividido pelo valor
dos insumos (salários, custos etc) utilizados:
Anotações
Anotações
Utilidades
Ferramenta Gerencial:
o As medidas de produtividade podem e devem funcionar como um
termômetro, tanto para auxiliar no diagnóstico de uma situação atual
como para acompanhar os efeitos de mudanças nas práticas gerenciais e
na rotina de trabalho. Mede-se a produtividade para:
Detectar-se problemas, como para se verificar do acerto de
decisões tomadas no passado sobre mudanças na organização,
nos processos de produção, no arranjo físico etc.
Atestar-se sobre a utilidade de programas de treinamento em
setores ou atividades específicas.
Avaliar-se o acerto na introdução de novos produtos, de políticas
de investimentos etc.
Anotações
Instrumento de Motivação:
o A simples existência de programas de medida faz com que as pessoas
passem a incorporar a produtividade nas suas preocupações rotineiras de
trabalho.
o Podem estimular uma competição sadia entre departamentos e outras
unidades operacionais de uma mesma empresa.
o Para tanto, programas de medida devem se fazer conhecidos de todos,
através de uma divulgação extensiva a todos os níveis da companhia,
adequando-se a linguagem a cada categoria de funcionários envolvida.
Instrumento de Comparação:
o As medidas de produtividade servem para comparar o desempenho de
unidades de uma mesma empresa, com diferentes localizações
geográficas.
o Essa utilidade é uma das mais atrativas, e também uma das mais
perigosas, no sentido de que às vezes pode-se estar comparando
situações muito diferentes.
o Em princípio, só podem ser comparadas diretamente unidades que
estejam em igualdade de condições no tocante a tamanho das instalações,
mercados, idade do equipamento, semelhança de processos de produção,
idêntica composição de produtos etc.
Eficiência
Anotações
Exemplo:
Em uma determinada empresa, o padrão de produção de um produto é 60
peças por hora; (ou seja, seu tempo padrão é uma peça por minuto).
Na seguinte situação, (uma peça por minuto), a produção real foi de 48
peças por hora, qual foi a eficiência da produção neste setor?
60 peças = 1min/pç = 1 min = 0,80 = 80%
1,25 min
48 peças = 1,25 min/pç
Esforço produtivo
É a quantidade de recursos necessários para a produção de uma unidade
de produção;
Lembrando que um esforço produtivo não é produtividade
É a soma do esforço das operações necessárias para a fabricação de um
determinado item.
A produtividade e qualidade
Em 1950 – Eduard Deming;
Aumentar a qualidade para poder exportar mais, e assim o Japão pudesse
importar outros bens (comida, MP Etc);
Gerente de fábrica certa vez disse: “Nos EUA a qualidade e produtividade
são incompatíveis”, pois se melhorar a qualidade, irá diminuir a
produtividade; e se forçar a produtividade a qualidade sofre.
Deming respondeu;
o “Raciocinará assim enquanto não souber o que é qualidade nem
como alcançá-la”;
A importância do aumento da
produtividade
A produtividade é a chave do
sucesso da empresa moderna.
“O único conceito significado de
competitividade nacional é o de
produtividade, entendida como esta
como o valor da produção realizada
por unidade de trabalho” Michael
Porter.
Anotações
Benefícios advindos do aumento da produtividade
Redução dos preços dos produtos;
Redução da jornada de trabalho;
Em 1920 – trabalhava-se de 10 a 12 horas por dia – 6 dias por semana, as
vezes meio dia de domingo;
Em 1940 – Foi estabelecida 48 horas semanais;
Em 1950 – Surgiu o comércio, estabelecido meio dia de trabalho no sábado;
Em 1988 – A jornada industrial foi reduzida para 44 horas.
Percebe-se a tendência mundial em se trabalhar menos a aumentar suas
horas de lazer (daí a razão da indústria do turismo ser a de maior
crescimento);
Geração de empregos em diversos setores;
Aumento do lucro das empresas;
Aumento da renda per capita.
Anotações
O Planejamento Agregado
Representa uma das mais importantes decisões a médio prazo, formando o elo
entre o Planejamento da Capacidade e a Programação e Controle da Produção.
O planejamento agregado ocupa uma posição intermediária entre a capacidade
de produção e a demanda.
Exemplo:
O plano agregado tem uma função oposta, quando o problema a resolver não é a
deficiência da produção, mas sim, a incerteza da demanda.
Anotações
Etapas de um planejamento agregado
Estratégias de Balanceamento
Propaganda;
Promoções e preços diferenciados;
Reservas e demoras na liberação dos produtos ou serviços;
Desenvolvimento de produtos complementares.
Anotações
Alternativas para influenciar a produção
Contratar/demitir funcionários;
Usar horas extras;
Subcontratar parte da produção;
Acumular estoques nos meses de baixa demanda.
Anotações
A solução ao problema do planejamento agregado consiste em determinar em
cada período, a combinação de alternativas de produção tal que, ao mesmo
tempo em que atende a demanda, o custo total de produção (CP) seja o menor
possível.
Anotações
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Discriminação Valor
Vamos supor que não há estoque inicial (janeiro com estoque zero); E não há
obrigatoriedade de deixar estoque em dezembro.
Estratégia 01
Manter a força de trabalho atual (16 funcionários), usando apenas os estoques para
amortecer a demanda quando necessário; chamamos isso de ESTRATÉGIA DE NIVELAÇÃO.
Estratégia 02
Contratar e demitir sempre que necessário, supondo que o nível de produção VARIA
linearmente com o número de funcionários. Conhecida como: ESTRATÉGIA DE CAÇA A
DEMANDA.
Estratégia 03
Manter a força de trabalho, não deixar estoques ociosos e usar HORAS EXTRAS quando
necessário.
Anotações
Estratégia 01 – Manter a força de trabalho constante, usando estoques:
Nº Inicial de Func. 16 16 16 16 16 16
Contratações 0 0 0 0 0 0
Demissões 0 0 0 0 0 0
Nº Final de Func. 16 16 16 16 16 16
Produção
Subcontratação 0 0 0 0 0 0
Produção regular
500 400 400 100 0 200
– previsão
Anotações
Mês JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Nº Inicial de Func. 16 16 16 16 16 16
Contratações 0 0 0 0 0 0
Demissões 0 0 0 0 0 0
Nº Final de Func. 16 16 16 16 16 16
Produção
Subcontratação 0 0 0 0 0 0
Custo de estocagem:
(R$5,00 o milheiro/ mês) x (500 + 900 + 1.300 + 1.400 + 1.400 + 1.600 + 1.500 + 1.300 +
900 + 200) = 5x 11.000 = R$ 55.000,00
Anotações
Estratégia 02 – Variar a força de trabalho quando necessário:
Entretanto:
100
Estoque Inicial
0 0 0 0 0 0
(EI)
Nº Inicial de
16 11 12 12 15 16
Func.
Contratações 0 1 0 3 1 0
Demissões 5 0 0 0 0 2
Nº Final de
11 12 12 15 16 14
Func.
Produção
Com horas
0 0 0 0 0 0
extras
Subcontratação 0 0 0 0 0 0
Produção
regular – 0 0 0 0 0 0
previsão
Estoque final
0 0 0 0 0 0
(EF)
Anotações
Mês JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Estoque Inicial
0 0 0 0 0 0
(EI)
Nº Inicial de
14 17 18 20 23 18
Func.
Contratações 3 1 2 3 0 0
Demissões 0 0 0 0 5 2
Nº Final de
17 18 20 23 18 16
Func.
Produção
Com horas
0 0 0 0 0 0
extras
Subcontratação 0 0 0 0 0 0
Produção
regular – 0 0 0 0 0 0
previsão
Estoque final
0 0 0 0 0 0
(EF)
19.200 x 20 = R$ 384.000,00
Anotações
Custo Total para a estratégia 02:
Supondo que há uma produção regular de 1.600 milheiros por mês, com 16
funcionários;
Relembrando que o custo do milheiro é de R$20,00, sendo que, é composto de:
o R$ 10,00 de MO e;
o R$ 10,00 MP;
A situação é representada pela tabela a seguir:
Estoque Inicial
0 0 0 0 0 0
(EI)
Nº Inicial de
16 16 16 16 16 16
Func.
Contratações 0 0 0 0 0 0
Demissões 0 0 0 0 0 0
Nº Final de
16 16 16 16 16 16
Func.
Produção
Com horas
0 0 0 0 0 0
extras
Subcontratação 0 0 0 0 0 0
Produção
regular – 0 0 0 0 0 0
previsão
Estoque final
0 0 0 0 0 0
(EF)
Anotações
Mês JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Estoque Inicial
0 0 0 0 0 0
(EI)
Nº Inicial de
16 16 16 16 16 16
Func.
Contratações 0 0 0 0 0 0
Demissões 0 0 0 0 0 0
Nº Final de
16 16 16 16 16 16
Func.
Produção
Com horas
100 200 400 700 200 0
extras
Subcontratação 0 0 0 0 0 0
Produção
(-) (-) (-) (-) (-)
regular – 0
100 200 400 700 200
previsão
Estoque final
0 0 0 0 0 0
(EF)
Entretanto:
Anotações
Custo da produção regular:
Anotações
Tempos Cronometrados
Finalidades
Anotações
Divisão da operação em elementos
Os elementos de uma operação são partes em que a operação pode ser
dividida;
Essa divisão tem por principal finalidade a verificação do método de
trabalho e deve ser comparável com a obtenção de uma medida precisa;
Tomando-se cuidado de não dividir a operação em muitos; ou pouco
demais;
O tempo de cada elemento será anotado separadamente na folha de
observações.
Em que:
N = número de ciclos a serem cronometrados
Z = coeficiente da distribuição normal padrão para
uma probabilidade determinada;
R = amplitude da amostra;
D2 = coeficiente em função do número de
cronometragens realizadas preliminarmente;
ẍ = média da amostra
Informações importantes:
Amplitude:
É o máximo valor de um deslocamento de um ponto de seu valor médio.
Em outras palavras, é a diferença entre as extremidades de uma amostra.
Também devem ser fixados os valores da probabilidade e do erro relativo
que são desejados.
Na prática costumam-se utilizar probabilidades entre 90% e 95% e;
Margem de erro de 5% a 10%;
Exemplo:
Uma operação foi inicialmente cronometrada sete vezes, obtendo-se um
tempo médio de 1 minuto e 34 segundos e uma amplitude de 20
segundos.
Determinar o número de cronometragens para uma confiança de 95% e
um erro relativo máximo de 5%;
Anotações
Avaliação da velocidade do operador
O valor de Z = 1,96 foi retirado da tabela de probabilidade de 95%, visto
acima;
= 9,5
Avaliação de velocidade do operador
A velocidade (V) do operador é determinada subjetivamente por parte do
cronometrista que a referencia é assim denominada a velocidade normal
de operação; é atribuída um valor representativo, 1,00 ou 100%
Para evitar erros, é pratica habitual treinar a equipe continuamente,
utilizando operações padronizadas;
A velocidade avaliada é sempre registrada;
Assim, se: V = 100% Velocidade Normal
V > 100% Velocidade Acelerada
V < 100% Velocidade Lenta
Determinação de tolerâncias
Necessidades Pessoais:
De 10 a 25 min por turno de 8 horas (5%)
Alívio da Fadiga:
Depende basicamente das condições do trabalho, geralmente variando de
10% (trabalho leve e um bom ambiente) a 50% (trabalho pesado em
condições inadequadas) da jornada de trabalho.
O fator FT (Fator de Tolerância) é geralmente dado por:
FT = 1/(1-p)
Onde p é a relação entre o total de tempo parado devido às permissões e
a jornada de trabalho.
Na prática, costuma-se adotar FT= 1,05 para trabalhos em escritórios e FT
entre 1,10 à 1,20 para trabalhos em unidades industriais;
Uma vez obtidas as n cronometragens válidas, deve-se:
Calcular a média da n cronometragens, obtendo-se o Tempo
Cronometrado (TC); ou TM (tempo médio)
Calcular o Tempo Normal (TN):
TN = TC x V
Calcular o Tempo Padrão (TP)
TP = TN x FT
Exemplo:
Uma operação de furar uma chapa foi cronometrada 10 vezes;
Obtendo-se o tempo médio de 4,5 segundos;
O cronometrista avaliou a velocidade média do operador em 95% e foi
atribuído ao trabalho um fator de tolerância de 18%. Calcular o tempo
padrão:
TC = tempo cronometrado – 4,5
TN = tempo normal = TM . V = 4,5 x 0,95 = 4,28 segundos
TP = Tempo padrão = TN . FT = (1+0,18) = 5,05 segundos
Anotações
Tempo padrão com atividades cíclicas
A fabricação de uma peça geralmente depende da execução de uma
seqüência de operações. Nesse caso, o procedimento a ser seguido é:
Determinar o tempo padrão de cada operação em que a peça é
prosseguida;
Somar todos os tempos padrões.
Onde:
TS = Tempo Padrão
q = Quantidade de peças para as quais o setup é suficiente
TPi = Tempo padrão da operação
TF = Tempo Padrão das atividades de finalização
L = Lote de Peças para que ocorra a finalização
Exemplo:
Um produto industrial é processado em três operações cuja soma dos
tempos padrões é de 3,50 min;
O tempo padrão do setup é de 5,0min para 1.000 peças;
As peças produzidas são colocadas em um contêiner com capacidade
para 1000 peças que, quando cheio, é fechado e colocado ao lado. O
tempo necessário para essa atividade é de 1,50 min. Calcular o tempo
padrão para cada peça.
Anotações
Exemplo:
Utilizando o exemplo anterior, calcular o tempo padrão para um lote de
1.500 peças.
São necessários 2 setups;
15 finalizações.
TP = (2 x 5,0) + 1.500 x 3,50 + 15 x 1,50 =
5.280 min
Tempos pré-determinados
Os tempos sintéticos permitem calcular o tempo padrão para um trabalho
ainda não iniciado.
Existem dois sistemas principais de tempos sintéticos: o work-factor ou
fator de trabalho e sistema methods-time measurement (MTM) ou métodos
e medidas de tempo.
Processos e operações
Processo é o percurso realizado por um material (ou informação) desde
que entra na empresa até que dela sai com um grau determinado de
transformação.
Quer na empresa manufatureira ou de serviços, um processo é constituído
de diferentes operações.
Operação é o trabalho realizado por pessoas ou máquinas em um
determinado tempo;
Anotações
Referências Bibliográficas
1- HIRSCHFELD, Henrique - Planejamento com PERT-CPM e Análise de Desempenho -
Editora Atlas , São Paulo, 1987.
2- BOITEUX, Colbert Demaria - PERT / CPM / ROY e outras técnicas de programação e
controle - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.. Rio de Janeiro, 1985.
3 - STALK, George Jr., Thomas M. Hout - Competindo Contra o Tempo - Editora Campus -
Rio de Janeiro, 1993. Tradução de Flávio Meurer.
4- GRACIOSO, Francisco - Planejamento Estratégico Orientado para o Mercado - Editora
Atlas, São Paulo, 1990.
5- FOSTER, Richard - Inovação, A Vantagem do Atacante - Editora Nova Cultural Ltda, São
Paulo, 1986.
6 - WOMACK, James P., Daniel T. Jones & Daniel Roos - A Máquina que Mudou o Mundo -
Editora Campus - Rio de Janeiro, 1992 - Tradução de Ivo Korytowsky.
7 - HITOMI, Katsundo - Present Trends and Issues in Japanese Manafacturing and
Management - Tecnovation Volume 12 no. 3 - 1992.
8 - LUBBEN, Richard T. - Just-in-Time: Uma Estratégia Avançada de Produção - McGraw
Hill - São Paulo - 1989.
9 - PORTER, Michael E. - Estratégia Competitiva - Editora Campus - Rio de Janeiro,
1986.
Introdução
Anotações
Histórico
Neste trabalho, o termo projeto (do inglês project ) é usado para designar
um conjunto complexo de atividades, formalmente organizado, que
constituem um empreendimento único, não- repetitivo. Como projeto,
pode-se entender a construção de uma hidrelétrica, lançamento de um
novo produto, implantação de caixas automáticos de um determinado
banco etc.
Todos esses projetos são constituídos de diversas etapas, utilizam
inúmeros recursos e geralmente têm suas restrições de prazo e de custo.
Do planejamento à execução, eles exigirão, por maior que seja a
experiência da equipe, criatividade para o cumprimento dos objetivos pré-
estabelecidos.
Em 1957, surgiu, dentro da linha de pesquisa operacional, o método
PERT-CPM que permitia identificar as relações de dependência entre as
atividades e o caminho crítico, isto é, a sequência de atividades que, se
sofrer atraso em alguma de suas componentes, o transmitirá ao término
do projeto.
O PERT-CUSTO, surgido em 1962 (2), constitui uma ampliação do PERT-
CPM-TEMPO e leva também em conta o fator custo. Afinal de contas,
entre dois eventos existe uma atividade que para ser executada demanda
certa duração, e esta consome recursos que, consequentemente,
acarretam custos. O PERT-CUSTO permite a simples alocação dos
recursos, o nivelamento ou balanceamento dos recursos e a técnica de
aceleração clássica.
Anotações
Definição da atividade
Anotações
No MDP, término para início é o tipo mais comumente usado de
relação de precedência. As relações do tipo início para término são
raramente usadas.
Aplicação de calendários
Modelo de cronograma
Cronograma do projeto
Anotações
Se o planejamento de recursos for realizado em um estágio inicial, o
cronograma do projeto continuará sendo preliminar até que as atribuições
de recursos sejam confirmadas e as datas de início e término agendadas
sejam estabelecidas. Esse processo normalmente ocorre até o término do
plano de gerenciamento do projeto (Seção 4.3).
Um cronograma alvo do projeto pode também ser desenvolvido com datas
alvo para início e datas alvo para término definidas para cada atividade do
cronograma. O cronograma do projeto pode ser apresentado de forma
sumarizada, às vezes chamado de cronograma mestre ou cronograma de
marcos, (pontos), ou apresentado em detalhes.
Embora um cronograma do projeto possa ser apresentado na forma
tabular, ele é mais frequentemente apresentado de forma gráfica, usando
um ou mais dos seguintes formatos:
Anotações
Anotações
A Figura acima mostra o cronograma de um exemplo de projeto em execução,
com o trabalho em progresso relatado pela data dos dados, que às vezes é
chamada de até a presente data ou data atual.
A figura descreve: a data de início real, a duração real e a data de término real
das atividades terminadas do cronograma, a data de início real, a duração
restante e a data de término atual das atividades do cronograma com trabalho em
progresso e a data de início atual, a duração original e a data de término atual das
atividades do cronograma cujo trabalho ainda não foi iniciado.
Exemplo
O término da montagem de uma peça específica ou o início de determinado
estudo são eventos de um projeto. A efetiva montagem desta peça e a realização
deste estudo são atividades. As representações gráfica destes eventos e
atividades estão apresentadas na figura abaixo.
Onde:
1 - Início da Montagem
2 - Término da Montagem
M -Atividade de Montagem
Anotações
A rede deste projeto é composta de 5 atividades: A, B, C, D e E. As atividades B e
C só poderão ser iniciadas após o término da atividade A.
A atividade Gerenciamento de Projetos.
D tem seu início condicionado à conclusão da atividade B, e a atividade E
apresenta uma dupla dependência: atividades D e C.
Assim, qualquer projeto composto de atividades ordenadas pode ser enquadrado
neste esquema gráfico, o qual leva o nome de rede PERT. Para a elaboracão da
rede PERT, três regras bem definidades devem ser seguidas:
Regra I
"Cada atividade é representada por uma e somente uma seta na rede".
Uma atividade pode, no entanto, ser desmembrada em outras atividades menores.
Regra II
"Duas atividades não podem ser identificadas pelo mesmo evento final e evento
inicial".
Na prática, porém, duas atividades podem ser executadas simultanea-mente,
como mostra a figura:
Para contornar este problema, adiciona-se à rede uma atividade fictícia que não
tem associado ao seu desenvolvimento nenhum consumo de tempo. As possíveis
representações corretas para o caso de atividades concorrentes, ou simultâneas,
seriam então:
Anotações
Exemplo:
Anotações
Introdução:
Entre estas melhorias foram criados os softwares MRP, que não somente
identificam as necessidades de materiais para a produção, mas também
informam o momento no qual elas são requisitadas, capacitando à
empresa cumprir as datas de entrega acordadas, com uma formação
mínima de estoques.
Pode ser visto como uma técnica para programar a produção de itens de
demanda dependente, já que determina quanto deve ser adquirido de cada
item e em que data o item deve estar disponível.
Pode-se comparar com as pessoas que fazem eventos, festas que devem
planejar com semanas de antecedência pra que no dia não falte nada.
Anotações
MRP (Material Requirements Planning) – Planejamento das Necessidades de
Material
Gestão da demanda
Previsão de vendas
Carteira de pedidos
Alterações no pedido de venda
Previsão da demanda
Programa mestre de produção
Esses dados, por sua vez, são disponibilizados pela carteira de pedidos e a previsão de
vendas. A carteira de pedidos é gerenciada pela função de vendas e é composta por
pedidos confirmados de clientes. Apesar de que em algumas empresas esses pedidos
possam não ser tão firmes, pelos clientes mudarem de idéia, o processo de cálculo do
MRP tem particular interesse nos registros do que exatamente cada cliente pediu, em que
quantidade e em que momento.
A previsão de vendas é necessária para indicar o rumo que o mercado está seguindo,
apontando as preferências do mercado consumidor.
A partir daí, o MRP efetua o seu cálculo, verificando em seus dados, as listas de materiais
de cada produto, resultando nas necessidades de materiais para a produção.
Anotações
Exemplo:
Neste exemplo, o PMP deve cobrir as 7 semanas para que o MRP, possa efetuar os
cálculos e programar a produção
Nesse momento, o MRP se remete aos registros de estoque, para verificar os materiais
armazenados. Pode-se, agora, descontando os materiais estocados da lista de materiais
para a produção, determinar as necessidades líquidas de produção e serem dadas as
ordens de compras. Salienta-se que geralmente as empresas mantém um estoque de
segurança para prevenir-se de possíveis imprevistos na demanda, no processo e no
fornecimento.
O MRP II, é portanto, a evolução do MRP. Corrêa e Gianesi (1996) afirmam que ocorreu o
acréscimo de um módulo para o cálculo de necessidades de outros recursos chamado CRP
(Capacity Requirements Planning).
Para possibilitar esse cálculo, informações adicionais tiveram que ser adicionadas à base
de dados utilizada pelo MRP original, que só necessitava de informações sobre itens,
estruturas de produtos e posição de estoques ao longo do tempo”. Essas novas
informações referem-se a dados cadastrais sobre os recursos, os roteiros de produção e o
consumo dos recursos na produção de itens.
O MRP II é algumas vezes considerado como um plano global para uma empresa,
envolvendo as áreas de produção, marketing, finanças e engenharia.
Anotações
Contudo, a elaboração do plano global é realizada por softwares de gerenciamento
empresarial com SAP (Systeme, Anwendungund und Progamme), ERP (Enterprise
Resources Planning) e outros.
O que aconteceu, foi o acréscimo ao MRP II dessas outras funções, formando esses novos
softwares, que são muito úteis. Todavia, o conceito de MRP e MRP II remete a sistemas
de gerenciamento da produção.
A técnica do MRP comanda o processo pelo princípio de empurrar a produção, pois a sua
lógica é produzir para que, subseqüentemente, efetive-se a venda. É evidente que há
casos em que os pedidos são feitos antes da produção, mas a regra geral é produzir para
estoque possibilitando a realização da venda no momento desejado pelo cliente.
Técnica do OPT
A idéia básica é fazer que o recurso gargalo opere em sua capacidade máxima. Para tanto,
é importante manter sempre um nível de estoque de segurança no ponto de gargalo e o
princípio puxa é o mais adequado.
A partir daí, nos estágios pós-gargalo o princípio empurra é o mais indicado para
possibilitar que o produto esteja disponível o quanto antes possível no ponto de consumo.
Anotações
O OPT é uma técnica suportada por um software. Tal software é visto como uma "caixa
preta", pois a sua metodologia não é contemplada na literatura e muito pouco divulgada.
Até 1996, qualquer empresa que quisesse adotar o OPT deveria fazê-lo através de duas
empresas (uma norte-americana e outra inglesa) que detinham os direitos de
comercialização.
Verifica-se daí, que a aplicação do software em pequenas empresas torna-se muito difícil,
pois além das dificuldades financeiras que essas empresas enfrentam, existe a barreira
tecnológica como mais um agravante. Todavia, a aplicação do princípio básico da técnica,
que é a identificação de gargalos no processo, pode auxiliar muito às empresas a
entenderem melhor o seu processo e produzir no máximo de sua capacidade, se
necessário.
Anotações
Exercícios
Capítulo-01:
6. Por que, embora tenhamos uma evolução de quase 250 anos na área de produção, a
gestão estratégica de produção só passou a ser uma preocupação mais explícita no final
dos anos 60
Anotações
10. O que você entendeu pela filosofia JUST-IN-TIME (JIT).
11. No inicio do século XIX Ford Lançou seu primeiro carro o Modelo T. Ao fazer
comentários na imprensa da época, ele comentou sobre uma frase que ficou famosa:
Você pode ter seu modelo T de qualquer cor, desde que seja preto”
A
Eficiência ( ) Está relacionada com os fins..
( ) Está relacionada com os meios.
B Eficácia ( ) Está relacionada com os resultados a alcançar..
( ) Está relacionada com os métodos e procedimentos.
( ) Busca melhor aplicação dos recursos.
( ) Busca o melhor alcance dos objetivos..
( ) Busca a tarefa mais importante para o resultado..
( ) Busca a execução correta da tarefa.
( ) Resolve problemas.
( ) Faz corretamente as coisas.
( ) Atingir as metas..
( ) Jogar futebol com arte.
( ) Conquista resultados..
( ) Marca gols e ganha a partida..
A Produto ( ) Vestuário
( ) Educação ensino
B Serviço ( ) Automóveis
( ) Alimentos
( ) Bebidas
( ) Informações
( ) Entretenimento
( ) Móveis e utensílios
( ) Combustíveis
( ) Comunicação
( ) Ética e responsabilidade social
2. Leitura de artigo:
a) Ler o artigo a seguir e realizar uma análise crítica, associando com o que
foi visto neste capítulo.
Anotações
O Fordismo E O Modelo T
Uma das marcas do Fordismo foi o aperfeiçoamento da Linha de Montagem. Com isto, os
automóveis eram construídos em esteiras rolantes que funcionavam enquanto os operários ficavam,
praticamente, parados nas “estações”, quando realizavam pequenas etapas da produção. Desta forma não
era necessária quase nenhuma qualificação dos trabalhadores.
Seu idealizador, Henry Ford, praticou à risca os projetos de padronização e simplificação criados
por Taylor e promoveu novas tecnologias para o período histórico. Além do mais, Ford também criou o
mercado de massa para os automóveis. Seu grande objetivo era o de ter um produto muito barato, para que
todos podessem comprá-lo.
O empreendedor Henry Ford nasceu em 1863, numa fazenda em Deaborn, no Estado norte-
americano de Michigan. Quando tinha 12 anos, seu pai o levou até Detroit, para apreciarem uma
composição de trem. Disto, Ford já pensou numa máquina com 20% das dimensões da locomotiva que havia
conhecido.
Entre 1883 e 1887, Ford foi estudar na Detroit Edison Lighting Company. Neste período, alugou
uma garagem na Bagley Avenue. Enquanto vários estudiosos discutiam em torno da idéia de se usar motor a
vapor ou elétrico, Ford partiu para experiências com motores à combustão interna, com uso de Etanol e de
Gasolina como combustíveis.
Em 1896, Ford finalmente inaugurou sua garagem, quando construiu um quadriciclo de motor
traseiro, de 4 cilindros, com radiador de água e com rodas de bicicletas. Após conhecer este veículo
motorizado, a Detroit Automotive Company o contratou.
No ano seguinte, Ford lançou o 999, ou seja, mais um automóvel de corridas. Esta máquina fazia
60 milhas por hora. Agora, conhecido pelos seus “bólidos”, em 1903, o empreendedor fundou a Ford Motor
Company.
Outra novidade era o acelerador: Ainda não era com pedal, porém uma alavanca ao volante, que
fazia par com outra, para ajustar a regulagem do motor. Essas duas alavancas, na horizontal, formavam a
figura de um bigode, o que levou o Modelo T, no Brasil, a ser chamado de Ford de Bigode. O motor era um
2.9 L de 17 cv de potência e velocidade máxima de 55 km/h.
No início, com sua linha de produção, Ford oferecia o Modelo T ao preço de US$ 850,00 e em cinco
cores: cinza, verde, vermelho, pérola e preto. E, para atrair seus potenciais compradores, Ford anunciava:
“Ford é o melhor automóvel, não porque é mais barato, mas porque vale mais”.
Com este marketing, Henry Ford passou a vender 18 mil unidades/ano. Contudo, em 1913, esta
marca chegou a 200 mil unidades/ano. Mas o sucesso de tamanha produção e grande venda estava na Linha
de Montagem idealizada por Ford, quando esta fazia com que cada peça chegasse ao trabalhador que tinha
A partir de 1913, a produção Fordista fez com que cada automóvel fosse montado em 93 min.
Neste contexto, em 1914, Ford lançou sua mais famosa frase: “Quanto ao meu automóvel, às pessoas
podem tê-lo em qualquer cor, desde que seja preta!”. Acontece que, para a Linha de Produção Fordista, a
cor preta é o que secava mais rápido.
Como conseqüência do Fordismo, o principal produto, o Ford Modelo T, a partir de 1915, passou
do custo de US$ 850,00 para US$ 490,00 e com isto passou a produzir 300 mil unidades/ano. Só nos EUA,
são 500 mil proprietários desse automóvel. No entanto, a Linha de Produção Fordista era entendiante. Com
isto, por anos, cada trabalhador estava apenas numa execução de tarefas. Mas Ford, tomando consciência
disso e para promover o entusiasmo dos trabalhadores, em 1914 lançou o Cinco Dólares/dia; baixou de 10
horas para 8 horas/dia. Além disso, Ford criou o Departamento Sociológico: assim, passou a estabelecer
regras de convivência para seus trabalhadores.
E, para a felicidade daqueles que apreciavam a Revolução Industrial Fordista, em 1924, o Modelo T
de número 10 milhões, custava US$ 290,00. Assim, com seu baixíssimo custo, em 27 de maio de 1927, foi
produzido o último Ford Modelo T, sob nº. 15.007.003. Porém, Henry Ford, pela busca de resultados,
literalmente, colocou o mundo sobre rodas, quando uniu pessoas de todos os modos de vida, numa
gigantesca inter-relação social em torno do automóvel.
Exercícios Anotações
Capítulo-02:
2. Atividade em grupo:
a. Juntamente com seu grupo, descreva um sistema de produção (entrada
– processo e saída) de uma empresa onde um dos integrantes
trabalham.
3. Leitura de artigo:
a. Pesquisar na biblioteca o livro de Willian J. Stevenson. Administração das Operações de Produção.
b. Ler o artigo do livro que consta na página 17 com o título: Fabricação Ágil
c. Responder as seguintes questões:
i. Em que consiste a fabricação ágil?
ii. Qual a importância de ser um fabricante ágil?
4. Pesquisa
Cada grupo irá pesquisar na biblioteca/ internet. Ler o item
correspondente de cada grupo e fazer um pequeno resumo do que
entenderam, para discutir na próxima aula. Sobre os seguintes temas:
Grupo G:
Grupo A:
Produção Artesanal;
JIT
Grupo H:
Grupo B:
Robótica;
Engenharia simultânea;
Grupo I:
Grupo C:
Comakership;
Produção customizada;
Grupo J:
Grupo D:
Células de Produção;
Benchmarking;
Grupo K:
Grupo E:
Condomínio Industrial;
Poka Yoke
Grupo L:
Grupo F:
Produtividade;
TPM;
Exercícios Anotações
Capítulo-03:
2. Leitura de artigo:
b) Ler o artigo a seguir e responda as seguintes questões:
i) Conforme o texto acima, quais são os desafios enfrentados pelas
montadoras em nossos dias?
ii) Quais modelos de veículos são considerados os propulsores da indústria
automobilística atualmente? E a que proporção são vendidos esses veículos
se comparados aos demais?
iii) Cite os vários fatores que contribuíram para o grande aumento da
produtividade nos últimos 20 anos?
iv) Para os metalúrgicos, quais foram os benefícios conquistados?
v) Tendo em vista o conceito JIT, quais os parâmetros utilizados pela Ford em
sua linha de montagem de produção?
Estudo de caso
A maior aposta da FORD
Fonte: adaptado de Ramiro, Denise: a maior aposta da Ford, Veja, São Paulo, 01 maio 2002. Destaques meus.
A aposta da Ford para continuar brigando por fatias maiores de mercado brasileiro foi um modelo
totalmente modificado do conhecido Fiesta. O novo carro, um popular que teve o nome de código de
Amazon, nasceu junto com a moderna fábrica da montadora da Bahia. Para os 2.300 funcionários que
trabalham nessa nova unidade de Camaçari, município da grande salvador foi também uma aposta de
progresso para a região. Para a Ford, a segunda maior fabricante de automóveis do mundo, foi uma aposta
no crescimento d filial brasileira, que pretendia dobrar sua participação com a nova família de produtos da
planta nordestina.
A Ford não foi a única a se propor tal desafio. Toda a indústria automobilística vive a mesma
inquietação. Hoje, para manter ou aumentar a venda de veículos, uma montadora tem de colocar nas
revendedoras o que o consumidor quer: um carro bonito, confortável, durável, prático, ágil e principalmente
barato, “fazer cada vez mais, gastando cada vez menos”. (Princípio da produtividade).
A competição é ainda mais acirrada no mercado dos populares, os carros de motor 1.0, que
Anotações
correspondem a sete de cada dez veículos vendidos no Brasil. A produtividade deu um salto no últimos 20
anos. A robotização da industria já chega a 50% nas fábricas mais modernas do país. Um operário produz
hoje mais de 100 automóveis por ano, contra uma média de 15 na década de 1980. A logística evoluiu a tal
ponto que as industrias de autopeças, que antes ficavam concentradas em poucos Estados, hoje viajam com
as montadoras para onde elas fixam endereço. Na fábrica de Camaçari por exemplo, 33 fornecedores
acompanham a Ford no projeto. Juntos, reduziram o tempo de produção de um carro de uma semana para
um dia.
Os consumidores também ganharam com o aumento de produtividade, além do preço mais baixo,
a qualidade e a durabilidade do veiculo cresceram muito. “Nos anos 80, um carro era projetado para durar
até três anos sem dar problemas maiores a motorista. Hoje, o prazo de validade subiu para dez anos”
palavras do vice presidente da Ford.
O consultor de indústria automobilística Edgar Viana, da A.T Karney, aponta outros avanços
excepcionais obtidos entre o fim da década de 1970 e hoje. Segundo ele, as pastilhas de freio, que
precisavam ser trocadas a cada 10.000 quilômetros, atualmente duram quatro vezes mais. Um jogo de
pneus, que agüentava 20 mil quilômetros, agora roda mis que o dobro dessa distância.
Os metalúrgicos também viveram mudanças radicais nesse período. A qualificação exigida para um
candidato que quisesse ingressar em um montadora aumentou antes bastava ter o 1º grau. Agora o piso
acadêmico é o 2º grau completo. O nº de acidentes de trabalho caiu 95% em vinte anos... até as históricas
greves dos metalúrgicos cederam lugar a acordos mais flexíveis, como a redução da jornada de trabalho, que
movem impedindo demissões nos últimos anos.
O sistema de fabricação evoluiu de forma acelerada. Na fábrica da Ford em Camaçari, todo o ciclo
produtivo dura apenas um dia. A capacidade total é de 250 mil carros por ano, o que permite que a cada 80
segundos um veiculo entre no pátio da montadora para ser transformado para o ponto de venda. O trabalho
é sincronizado. Cada segundo conta. Quando um carro entra na linha de montagem, ainda em forma de
esqueleto, os fornecedores são acionados e o pedido de peças aparece na tela do computador,
especificando o volume e a hora de entrega. A divisão interna da montadora em camaçari é comparável ao
traçado de uma pequena cidade, onde a Ford seria a avenida principal e os fornecedores, as ruas
transversais, À medida que o automóvel entra na linha de montagem as fornecedoras de autopeças vão
simultaneamente recheando a máquina com seus equipamentos e acabamentos.
Todos os funcionários dos 33 fornecedores estão lado a lado e usam o mesmo uniforme: calça azul
marinho e camisa cáqui, que traz o emblema da bandeira do Brasil de um lado da manga e do outro o da
Ford ou da empresa em que trabalham. É a identificação da cada um dos 1.300 operadores, a vestimenta é
adotada por gente de todos os níveis hierárquicos, do chefão, aos funcionários que cuidam da limpeza da
fábrica. A integração vai alem disso, as companhias do complexo têm administração única. Dividem o
transporte, o centro médico e têm administração única. Dividem o transporte, o centro médico e têm o
mesmo piso salarial. O custo de segurança e rateado entre a Ford e os fornecedores. O resultado disso é
uma economia para a montadora de pelo menos 50% dos custos de administração dos serviços.
Anotações
3. Calcule:
a. Calcular o índice de absenteísmo e o turnover de uma indústria
farmacêutica que apresentou as seguintes movimentações de
pessoal, durante o mês de Novembro:
Atrasos = 4.500 horas
Faltas (Justificadas e injustificadas) = 1.500 horas
Admissões = 230 empregados
Demissões = 57 empregados
Dados:
Diversos R$ 5.500,00
TOTAL Cv R$ _____________/Peça
TOTAL CF R$_______________
Fórmulas:
a) Calcular o total dos custos fixos mensais;
CT = CF + cv X Q
Anotações
4. Calculo capacidade produtiva:
Sabendo-se que ela trabalha com uma ociosidade de 15% e possui uma eficiência de 87%,
Calcular a sua Produção efetiva.
A B C D
a. Sabendo-se que ela trabalha com uma ociosidade de 15% e apresenta perdas de 10%,
i. Calcular a sua Produção efetiva.
b. Um posto de trabalho opera a plena carga com 10 funcionários durante 8 horas por
dia produzindo 150 peças/H-H. Sabendo-se que teve uma ociosidade de 15%,
determinar:
i. A capacidade utilizada;
ii. A produção efetiva
d. Um posto de trabalho opera a plena carga com 20 funcionários durante 15 horas por
dia produzindo 90 peças/H-H. Sabendo-se que teve uma ociosidade de 10% e 1.000
peças com defeito, determinar:
i. A capacidade utilizada;
ii. A produção efetiva
e. Um posto de trabalho opera a plena carga com 60 funcionários durante 12 horas por
dia produzindo 900 peças/H-H. Sabendo-se que teve uma ociosidade de 7% e após
algumas perdas durante o processo chegou a uma eficiência é de 85%, determinar:
i. A capacidade utilizada;
ii. Produção efetiva
f. Na empresa X um setor opera a plena carga com 100 funcionários durante 9 horas por
dia produzindo 1800 unidades/H-h. Sabendo-se que sua eficiência é de 75%, determinar:
i. A capacidade utilizada;
ii. A produção efetiva
g. Um posto de trabalho opera a plena carga com 35 funcionários durante 8 horas por
dia produzindo 120 peças/H-H. Tem perdas de 20% durante o seu processo produtivo,
determinar:
i. A capacidade utilizada; ii. A produção efetiva
Anotações
h. Um posto de trabalho opera a plena carga com 160 funcionários durante 6 horas por
dia produzindo 850 peças/H-H. Sabendo-se que sua eficiência é de 90%, determinar:
i. A capacidade utilizada; ii. A produção efetiva
i. Uma metalúrgica opera com uma ociosidade de 20%. Sua capacidade instalada é dada
por 15 funcionários trabalhando durante 8 horas por dia produzindo 160 peças/H-H.
Sabendo-se que sua eficiência é de 80%, determinar:
i) A capacidade utilizada; ii) A produção efetiva
j. Uma metalúrgica de trabalho opera com uma ociosidade de 15%. Sua capacidade
instalada é dada por 1808 funcionários trabalhando durante 8 horas por dia produzindo
2200 peças/H-H. Sabendo-se que sua eficiência é de 90% determinar:
i) A capacidade utilizada; ii) A produção efetiva
k. Uma metalúrgica opera com uma ociosidade de 25%. Sua capacidade instalada é dada
por 40 funcionários trabalhando durante 10horas por dia produzindo 45 peças/H-H.
Sabendo-se que sua eficiência é de 75%, determinar:
i) A capacidade utilizada; ii) A produção efetiva
l. Uma indústria opera com uma ociosidade de 40%. Sua capacidade instalada é dada por
19 funcionários trabalhando durante 8 horas por dia produzindo 74 peças/H-H.
Sabendo-se há uma rejeição de 7% nas peças fabricadas, determinar:
i) A capacidade utilizada; ii) A produção efetiva; iii) A eficiência da indústria
m. Uma indústria opera com uma ociosidade de 15%. Sua capacidade instalada é dada
por 38 funcionários trabalhando durante 8 horas por dia produzindo 78 peças/H-H.
Sabendo-se há uma rejeição de 6% nas peças fabricadas, determinar:
i) A capacidade utilizada; ii A produção efetiva; iii) A eficiência da indústria
o. Uma indústria opera com uma ociosidade de 18%. Sua capacidade instalada é dada
por 68 funcionários trabalhando durante 10horas por dia produzindo 10500 peças/H-H.
Sabendo-se há uma rejeição de 12% nas peças fabricadas determinar:
i) A capacidade utilizada; ii) A produção efetiva; iii) A eficiência da indústria
p. Uma escola tem uma capacidade real de 7.000 alunos. Sabendo-se que se
matricularam apenas 5.000 alunos e que ela trabalha com uma eficiência de 85%,
pergunta-se:
i) Qual a sua capacidade ociosa?;
ii) Quantos alunos se formaram? (produção efetiva)
q. Uma empresa possui R$160.000 de Custos Fixos, Custo Variável de R$25,00; Seu preço
de venda é 5 vezes o valor do CV. Calcule:
i. A igualdade entre a Receita e Custo Total;
ii. A Receita e o CT ao produzir 1.000 peças. E também a Receita e o CT ao
produzir 2.000 peças;
iii. Insira todas as informações obtidas no gráfico.
Anotações
Calculo ponto de equilíbrio:
Uma metalúrgica produz peças automotivas, e foram levantados os seguintes custos
diretos de fabricação.
CUSTOS VARIÁVEIS: R$________________________
Matéria Prima......................... R$ 110,00 /Peça
Mão de Obra........................... R$ 90,00 /Peça
Outros gastos de operação..... R$ 25,00 /Peça
Os custos fixos são de R$90.000,00. Supondo que seja invariável a quantidade produzida,
pede-se:
i. Definir Cv;
ii. Definir o PV - sabendo que para o preço de venda adota-se a política de 3 vezes
o valor do custo direto por unidade;
iii. Qual seria a quantidade necessária para manter a igualdade entre a receita e o
custo total?
iv. Se a empresa desejasse operar com um lucro de R$30.000,00 qual seria a
demanda agregada?
v. Determinar o valor do seu lucro quando ela estiver produzindo 450 unidades.
vi. Demonstre no gráfico os valores obtido para interpretar o ponto de equilíbrio;
CUSTO E RECEITA
0
Volume de produção
b) Calcular o ponto de equilíbrio de uma metalúrgica sabendo-se que o custo fixo mensal
é de R$ 250.000,00, o custo variável unitário é de R$ 15,00 e o preço de venda unitário é
R$ 30,00.
c) Calcular o ponto de equilíbrio de uma metalúrgica sabendo-se que o custo fixo mensal
é de R$ 350.000,00, o custo variável unitário é de R$ 25,00 e o preço de venda unitário é
o triplo do custo variável.
d) Calcular o ponto de equilíbrio de uma metalúrgica sabendo-se que o custo fixo mensal
é de R$ 650.000,00, o custo variável unitário é metade do preço de venda unitário o qual
é de R$ 350,00.
Anotações
f) Sabendo-se que uma empresa apresenta um custo fixo de R$ 200.000,00/mês, preço
de venda de R$25,00/unidade e R$ 10,00/unidade de custo variável, determinar a
produção necessária para obter um lucro de R$ 26.000,00/mês.
R CT
Q PV.Q CF + CV.Q
0 160.000
10.000
20.000
PE =
40.000
1) 2) 3) 4) 5)
CF = 250.000 CF = 350.000 CF = 198.000 CF = 70.000 CF = 100.000
CV = 16,00 CV = 25,00 CV = 23,00 CV = 19,00 CV = 16,00
PV = 35,00 PV = 75,00 PV = 68,00 PV = 36,00 PV = 29,00
PE = PE = PE = PE = PE =
6) 7) 8) 9) 10)
CF = 870.000 CF = 50.000 CF = 27.000 CF = 88.000 CF = 85.000
CV = 37,00 CV = 9,00 CV = 30,00 CV = 36,00 CV = 12,00
PV = 84,00 PV = 17,00 PV = 85,00 PV = 72,00 PV = 25,00
PE = PE = PE = PE = PE =
Exercícios Anotações
Capítulo-04:
2. Leitura de artigo:
a) Ler o artigo a seguir e responda as seguintes questões
i) Quais foram as duas principais ações tornadas pela administração da
Whirlpool para conseguir os ganhos de produtividade?
ii) Quem se beneficiou dos ganhos de produtividade?
iii) De que modo estão relacionadas a produtividade e a qualidade?
iv) Como uma empresa pode ter recursos para pagar os funcionários pelos
ganhos de produtividade obtidos?
Artigo
O horizonte nem sempre foi róseo na fábrica. A produtividade e a qualidade não eram
boas. Tampouco existia um bom nível de relacionamento entre a administração e os
funcionários. Estes escondiam as peças defeituosas para que a administração não as
encontrasse, e quando as máquinas apresentavam defeito, os funcionários simplesmente
ficavam esperando até que, cedo ou tarde, alguém viesse consertá-Ias.
Foi realizado dando-se mais ênfase à qualidade. Isso constituiu um desvio da maneira
antiga de trabalhar, que dava ênfase ao volume de produção, freqüentemente à custa da
qualidade. Para motivar os funcionários, a empresa concordou em compartilhar os
benefícios por meio de um plano que recompensava os funcionários, aumentando sua
remuneração segundo os aumentos de produtividade.
menor número de peças defeituosas que tinham que ser descartadas ou reaproveitadas.
Anotações
3. Exercícios:
a) Deseja–se determinar uma curva de aprendizagem adequada à montagem de
certo equipamento. Para tanto, são tomados os tempos de conclusão das
seguintes unidades:
(tempo de conclusão neste caso, foram as cronometragens realizadas, 8 vezes).
1 23,4
2 20,8
3 19,6
Tempo
4 18,9
5 18,3
6 17,6
7 17,4
8 16,6
Exercícios Anotações
Capítulo-05:
Calcule:
1. Para a produção de 5.000 fogões incorreu-se no custo de produção no total de
R$ 1.500.000,00, (que a empresa teve que financiar). São dados:
i. Custo mensal de colocação de pedido = R$ 550,00
ii. Juros sobre empréstimos bancários = 4% ao mês
iii) Outros Custos de armazenagem
Aluguel do galpão – R$ 20.000,00
Salários + Encargos – R$ 19.000,00
Seguro - R$ 2.000,00
TOTAL R$
iv) Calcular o custo mensal de estocagem por fogão.
Anotações
Exercícios –Planejamento Agregado - Parte –II
Outras informações:
A Metalúrgica batelada possuí atualmente 25 funcionários;
Tem uma capacidade mensal de 2500 un; (cada funcionário produz 100 un/mês);
Vamos supor que não há estoque inicial (janeiro com estoque zero);
E não há obrigatoriedade de deixar estoque em dezembro.
Estratégia 01
Manter a força de trabalho atual;
Nivelar a produção para sua capacidade máxima;
Usar apenas os estoques para amortecer a demanda quando necessário.
Estratégia 02
Contratar e demitir sempre que necessário;
Não gerar estoques;
Admitir que a produção é proporcional ao número de empregados em cada período;
Estratégia 03
Manter a força de trabalho;
Não gerar estoques;
Usar horas extras quando necessário:
Calcular o custo total de cada estratégia e comparar qual será a mais viável.
(ver exemplos e seguir os modelos)
Exercícios Anotações
Capítulo-06:
Calcule:
1. Em um estudo de tempos cronometrados, foi realizada uma
cronometragem preliminar com 6 tomadas de tempo obtendo-se os
resultados em minutos:
Leitura de artigo:
Estudo de caso: O trabalho machuca o homem.
Texto do livro: Petrônio. Administração da produção, p. 132.
Exercícios Anotações
Capítulo-07:
Anotações
1. O que é um ciclo de vida do projeto? E quais as fases que o compõe?
2. O que é EAP?
12
16
12
14 17
15 18 16
18 19
13
18
6. A figura abaixo, demonstra outro modelo do diagrama PERT com suas dependencias e o
tempo em semanas de cada atividade.
Exercícios Anotações
Capítulo-08:
Equipe:___________________________________________________________
Brinquedo: 50 unidades
Componente A: 60 unidades Componente B: 100 unidades
Componente C: 40 unidades Componente D: 150 unidades
Anotações
Programação:
Brinquedo:
Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Necessidade
400
bruta
Estoque
50 50 50 50 50
disponível
Recebimentos
0
programados
Necessidades
350
líquidas
Liberação de
ordem
Componente A:
Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Necessidade
bruta
Estoque
disponível
Recebimentos
programados
Necessidades
líquidas
Liberação de
ordem
Componente B:
Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Necessidade
bruta
Estoque
disponível
Recebimentos
programados
Necessidades
líquidas
Liberação de
ordem
Anotações
Componente C:
Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Necessidade
bruta
Estoque
disponível
Recebimentos
programados
Necessidades
líquidas
Liberação de
ordem
Componente D:
Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Necessidade
bruta
Estoque
disponível
Recebimentos
programados
Necessidades
líquidas
Liberação de
ordem
Anotações
Bibliografia
Livro texto:
Básica:
Complementar:
Recomendações de leitura: