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2. HISTÓRICO DO ORÇAMENTO ................................................................ 3
3. CARACTERÍSTICAS DO ORÇAMENTO BRASILEIRO ................................... 6
4. FUNÇÕES CLÁSSICAS DO ORÇAMENTO .................................................. 7
5. NORMAS GERAIS DE DIREITO FINANCEIRO ............................................ 9
6. NATUREZA JURÍDICA DO ORÇAMENTO BRASILEIRO ...............................11
7. ASPECTOS DO ORÇAMENTO ................................................................14
8. TIPOS DE ORÇAMENTO .......................................................................15
9. ESPÉCIES DE ORÇAMENTO ..................................................................17
10. FUNÇÕES DE PLANEJAMENTO, GERÊNCIA E CONTROLE.........................25
1. CONCEITOS
2. HISTÓRICO DO ORÇAMENTO
2.1 Origens
Veja que esse artigo não trata da despesa pública, mas aparece como a
primeira tentativa formal de controle das finanças do Rei, ou trazendo para a
atualidade, do Legislativo sobre o Executivo. E olha que interessante: já nasce
com exceções! Veja que a ideia permanece a mesma do nosso conceito atual!
O orçamento é elaborado pelo Executivo e aprovado previamente pelo
Legislativo, sendo que hoje também há exceções. Por exemplo, temos os
créditos extraordinários, os quais são destinados a despesas urgentes e
imprevisíveis, tais como em casos de guerra ou calamidade pública, e por isso
são abertos pelo executivo antes da autorização do Poder Legislativo. Neste
tipo de crédito, a comunicação ao Legislativo deve ser feita imediatamente
após a abertura do crédito.
Antes do final do mesmo século XIX, tendo como indutor o EUA, percebe-se que
o orçamento elaborado com base na neutralidade não mais atendia às
necessidades do Estado. Desenvolveu-se a tese de um orçamento moderno, o
qual deveria ser um instrumento de planejamento e de administração.
Já no século XX, a partir da década de 1930, no momento em que o
capitalismo vivia uma de suas mais graves crises, o economista britânico John
Maynard Keynes revisou as teorias liberais de Adam Smith, principalmente no
que se refere a não intervenção do Estado na economia. A doutrina keynesiana
passou a reconhecer o orçamento público como instrumento a ser utilizado
sistematicamente para o alcance da política fiscal, com vistas à estabilização, à
expansão ou à retração da atividade econômica. Para Keynes, em momento de
retração econômica, quando as empresas tendem a investir cada vez menos,
piorando cada vez mais a crise, o Estado deveria aumentar seus gastos para
aquecer a economia, por meio, por exemplo, de aumento dos investimentos e
das linhas de concessão de crédito. Nesse caso, o aumento dos gastos
acarretaria endividamento público e flexibilização do princípio do equilíbrio, pois
o orçamento desequilibrado seria necessário para superar a crise. O orçamento
apontaria na promoção de uma expansão da demanda, gerando déficit. Em
outros casos, em que fosse necessária uma contração da demanda, teríamos a
geração de superávit, por meio da diminuição dos gastos públicos.
3. CARACTERÍSTICAS DO ORÇAMENTO
BRASILEIRO
4. FUNÇÕES CLÁSSICAS DO
ORÇAMENTO
Desta forma, a partir desses conceitos, nota-se que há leis que são
simultaneamente formais e materiais. Por outro lado, há leis somente
formais. São estas as denominadas leis de efeitos concretos (ou leis
individuais), pois seu conteúdo assemelha-se a atos administrativos
individuais ou concretos.
7. ASPECTOS DO
ORÇAMENTO
8. TIPOS DE
ORÇAMENTO
9. ESPÉCIES DE
ORÇAMENTO
9.1 Considerações
iniciais
9.5 Orçamento-
programa
9.6 Orçamento
participativo
Assim, não possui uma metodologia única. Além disso, os problemas são
diferentes de acordo com o tamanho dos municípios, principais
implementadores do processo.
9.7 Outras
Técnicas
MEMENTO IV
CLASSIFICAÇÕES:
TIPOS DE ORÇAMENTO
ESPÉCIES DE ORÇAMENTO
TRADICIONAL PROGRAMA