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VÍTOR CRUZ
Apostila de apoio
Direito Constitucional
- Site Nota 11 –
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PROCESSO LEGISLATIVO:
Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de:
I - emendas à Constituição;
II - leis complementares;
III - leis ordinárias;
IV - leis delegadas;
V - medidas provisórias;
VI - decretos legislativos;
VII - resoluções.
Parágrafo único. Lei complementar disporá sobre a
elaboração, redação, alteração e consolidação das leis.
1ª - Fase introdutória:
É a fase onde alguém toma a iniciativa de um projeto de lei, levando
o tem à discussão.
Existem casos na Constituição onde teremos iniciativa exclusiva para
certos temas (ex. só o Presidente pode iniciar as matérias do art. 61
§1º, só o STF pode iniciar a discussão sobre o estatuto da
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Magistratura previsto na CF, art. 93) e outros casos onde a iniciativa
será concorrente, podendo ser tomada por diversas autoridades
distintas.
A iniciativa é, em regra, apresentada à Câmara dos Deputados, sendo
exceção a isto quando ela for tomada pro Senadores ou Comissão do
Senado, quando irá se instaurar a discussão diretamente no Senado
Federal.
2ª - Fase Constitutiva:
Após ser tomada a iniciativa, deverá se deliberar a respeito do
projeto e proceder a votação para fins de aprovação/rejeição do
mesmo. A fase constitutiva se divide em duas etapas:
• Deliberação parlamentar – Consiste na discussão do projeto
e sua aprovação/rejeição.
• Deliberação executiva – Consiste da sanção ou veto do chefe
do Poder Executivo ao projeto que tenha sido aprovado na
deliberação parlamentar
Sanção é o ato do chefe do Executivo através do qual ele “concorda”
com a deliberação parlamentar. Caso não concorde com o projeto ele
deverá vetá-lo (total ou parcialmente). A sanção é o procedimento
que faz a lei se tornar um ato perfeito e acabado, terminando a sua
fase de “construção”. Assim, a sanção transforma o “projeto” em
“lei”.
3ª - Fase Complementar:
Caso o projeto tenha sido sancionado pelo chefe do Executivo, ele
chega na sua fase complementar, que consiste na promulgação da lei
e na sua publicação. Para José Afonso da Silva, a fase complementar
estaria fora do processo legislativo, pois a lei já foi criada com a
sanção, sendo esta fase complementar uma condição de validade
para lei.
• Promulgar é “declarar a existência da lei”. Com a sanção
na fase constitutiva termina-se a “construção” da lei, desta
forma, a promulgação incide sobre um ato perfeito e acabado
apenas atestando que a lei existe e cumpriu o todo o seu rito
constitutivo.
• Publicar a lei é comunicar aos destinatários que a ordem
jurídica foi inovada.
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Ainda que com a publicação da lei, em regra, ela não começa a viger
instantaneamente, ela deverá respeitar um período para que as
pessoas tomem conhecimento da inovação, na ausência de disposição
expressa, este período de “latência”, chamado de “vacatio legis” é
de 45 dias, no entanto, a LC 95/98 permite que para leis de
menores repercussões possa ser adotada a cláusula de “entrada em
vigor na data de sua publicação”.
Emendas Constitucionais:
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Limitação Material Expressa 1. a forma federativa de
(Cláusulas Pétreas Expressas) Estado;
(CF, art. 60 §4º) 2. o voto direto, secreto,
universal e periódico;
3. a separação dos
Poderes;
4. os direitos e garantias
individuais.
Limitação Material Implícita 1. o povo como titular do
(Cláusulas Pétreas Implícitas) poder constituinte;
(Reconhecidas pela doutrina e 2. o poder igualitário do
jurisprudência) voto.
3. o próprio art. 60 (que
estabelece os procedimentos
de reforma);
Princípio da irrepetibilidade A matéria constante de proposta
(Limitação Formal) de emenda rejeitada ou havida
(CF, art. 60 §5º) por prejudicada não pode ser
objeto de nova proposta na
mesma sessão legislativa.
Limitação Temporal A limitação temporal ocorre
quando somente depois de
decorrido certo lapso temporal a
Constituição poderá ser
reformada. A CF/88 não
estabeleceu nenhuma limitação
temporal, mas, tal limitação pode
ser encontrada em Constituições
de outros países.
Emendas de Revisão:
CF, ADCT, art. 3º → A revisão constitucional será realizada
após 5 anos, contados da data de promulgação da CF, pelo
voto da maioria absoluta dos membros do Congresso
Nacional em sessão unicameral.
Essas emendas têm o mesmo poder das vistas acima, mas, percebe-
se que foi um procedimento mais simples (bastava maioria absoluta
em sessão unicameral, enquanto as outras será 3/5, em 2 turnos,
nas duas Casas), porém, após o uso deste poder de revisão, ele se
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extinguiu não podendo mais ser utilizado e nem se pode por EC criar
outro similar.
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Esquema:
O projeto emendado volta à iniciadora que deve deliberar sobre a
emenda. Após isso seguirá para a sanção/veto do Presidente.
Revisão em 1 só turno do
projeto aprovado na iniciadora
2ª fase – Sanção/Veto:
§ 1º - Se o Presidente da República considerar o projeto, no
todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse
público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze
dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará,
dentro de quarenta e oito horas, ao Presidente do Senado
Federal os motivos do veto.
Veto Jurídico → Se o Presidente da República considerar o projeto,
no todo ou em parte, inconstitucional;
Veto Político → Se o Presidente da República considerar o projeto,
no todo ou em parte, contrário ao interesse público.
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§ 4º - O veto será apreciado em sessão conjunta, dentro
de trinta dias a contar de seu recebimento, só podendo ser
rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados e
Senadores.
Muita atenção ao fato de que após a EC 76/2013 foi abolido o caráter
secreto da votação para decidir sobre a manutenção ou derrubada do
veto pelo Congresso Nacional.
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Regime de Urgência (Processo Legislativo Sumário)
CF, art. 64, § 1º - O Presidente da República poderá solicitar
urgência para apreciação de projetos de sua iniciativa.
§ 2º Se, no caso do § 1º, a Câmara dos Deputados e o
Senado Federal não se manifestarem sobre a proposição,
cada qual sucessivamente, em até quarenta e cinco dias,
sobrestar-se-ão todas as demais deliberações legislativas da
respectiva Casa, com exceção das que tenham prazo
constitucional determinado, até que se ultime a votação.
§ 3º - A apreciação das emendas do Senado Federal pela
Câmara dos Deputados far-se-á no prazo de dez dias,
observado quanto ao mais o disposto no parágrafo anterior.
§ 4º - Os prazos do § 2º não correm nos períodos de
recesso do Congresso Nacional, nem se aplicam aos
projetos de código.
Medidas Provisórias:
Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da
República poderá adotar medidas provisórias, com força de
lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso
Nacional.
Limitações
§ 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre
matéria:
I - relativa a:
a) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos
políticos e direito eleitoral;
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b) direito penal, processual penal e processual civil;
c) organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a
carreira e a garantia de seus membros;
d) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e
créditos adicionais e suplementares, ressalvado o previsto
no art. 167, § 3º;
O citado art. 167, § 3º, trata dos chamados créditos extraordinários,
que são abertos em caso de despesas imprevisíveis e urgentes, a
ressalva é feita, pois estes créditos são abertos justamente por
medidas provisórias, não se admitindo o uso destas para nenhuma
outra matéria orçamentária.
II - que vise a detenção ou seqüestro de bens, de poupança
popular ou qualquer outro ativo financeiro;
III - reservada a lei complementar;
IV - já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo
Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do
Presidente da República.
Outra vedação:
(Art. 246) → É vedado adotar Medida Provisória para
regulamentar artigo da CF cuja redação tenha sido alterada
por meio de emenda promulgada entre 1º de janeiro de
1995 (EC 05/95) até a promulgação da Emenda
Constitucional 32/01, inclusive.
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decorrentes de atos praticados durante sua vigência
conservar-se-ão por ela regidas.
§ 12. Aprovado projeto de lei de conversão alterando o
texto original da medida provisória, esta manter-se-á
integralmente em vigor até que seja sancionado ou vetado o
projeto.
45 Dias
Leis delegadas
Esta lei foi introduzida como forma de dar celeridade a elaboração de
leis em momentos em que o parlamento esteja “sobrecarregado”.
Assim, o Presidente da República através de uma iniciativa
solicitadora, pede que o Congresso Nacional edite uma resolução que
lhe delegue os poderes para tal feitura, e nesta resolução estarão os
limites para que se exerça a regulamentação da matéria, matéria
esta que nunca poderá ser de exclusividade do Congresso, privativa
de quaisquer das Casas, ou reservada à lei complementar, como será
visto abaixo.
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Art. 68. As leis delegadas serão elaboradas pelo Presidente
da República, que deverá solicitar a delegação ao Congresso
Nacional.
§ 1º - Não serão objeto de delegação os atos de
competência exclusiva do Congresso Nacional, os de
competência privativa da Câmara dos Deputados ou do
Senado Federal, a matéria reservada à lei complementar,
nem a legislação sobre:
I - organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a
carreira e a garantia de seus membros;
II - nacionalidade, cidadania, direitos individuais, políticos e
eleitorais;
III - planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e
orçamentos.
§ 2º - A delegação ao Presidente da República terá a forma
de resolução do Congresso Nacional, que especificará seu
conteúdo e os termos de seu exercício.
§ 3º - Se a resolução determinar a apreciação do projeto
pelo Congresso Nacional, este a fará em votação única,
vedada qualquer emenda.
Essa é o que chamamos de “Delegação Atípica”. Em regra, o projeto
de lei delegada não precisa voltar ao Congresso Nacional para
apreciação (delegação típica), mas poderá ocorrer o caso acima.
Decreto-Legislativo e resoluções:
O Decreto-Legislativo é a lei privativa do Congresso Nacional reunido
em Casa única. Ele não pode ser usado em separado pela Câmara ou
pelo Senado, somente quando estiverem reunidos para tratar
daquelas matérias do art. 49 da Constituição. As casas em separado
irão tratar de suas competências através das "resoluções".
O Congresso também poderá, conjuntamente, editar resoluções. A
doutrina costuma diferenciar dizendo que:
• Decreto-Legislativo - será usado pelo CN quando tratar de
assuntos que tiverem consequências externas à Casa Legislativa
(CF, art. 49).
• Resolução - será usada para os assuntos internos.
O processo legislativo de tais atos normativos não foram esmiuçados
pela Constituição, cabendo ao regimento interno das Casas fazê-lo.
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No entanto, uma coisa é clara: não há qualquer participação do
Executivo em tais atos, eles se iniciam e terminam dentro do
Legislativo não se submetendo a qualquer procedimento de
sanção/veto/promulgação por parte do Executivo.
Hora de fixar:
Agora chegou o momento de você fixar esse conhecimento de vez,
para o resta vida! Isso é bem simples. Acesse o ambiente interativo
do site www.nota11.com.br e crie um plano de estudos com o
"Capítulo 14.2".
No ambiente interativo do Nota 11, além de fixar a matéria, você
poderá ainda aprofundar e ver detalhes do tema.
Ao final do estudo do plano, você verá que estará em plenas
condições de responder a qualquer questão!
Questões de concurso:
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c) A Constituição poderá ser emendada mediante proposta de um
quarto, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do
Senado Federal.
d) A matéria constante de proposta de emenda havida por
prejudicada poderá ser objeto de nova proposta na mesma sessão
legislativa.
e) A proposta de emenda será discutida e votada em cada Casa do
Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se
obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.
11. (FCC/Analista - TRT 16ª) As leis complementares serão
aprovadas por maioria absoluta.
12. (ESAF/EPPGG-MPOG) A iniciativa das leis complementares e
ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos
Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao
Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais
Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na
forma e nos casos previstos na Constituição Federal.
13. (FCC/TJAA-TRT 8) As Leis complementares e ordinárias que
versem sobre servidores públicos da União, seu regime jurídico,
provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria são de iniciativa
privativa:
a) do Congresso Nacional.
b) da Comissão da Câmara dos Deputados.
c) do Senado Federal.
d) do Presidente da República.
e) do Procurador-Geral da República.
14. (CETRO/Advogado - Pref. Rio Claro) São de iniciativa
privativa do Presidente da República as leis que:
(A) disponham sobre normas gerais para a organização da Defensoria
Pública dos Estados.
(B) venham a sustar os atos normativos do Poder Executivo que
exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação
legislativa.
(C) tenham por objeto apreciar os atos de concessão e renovação de
concessão de emissoras de rádio e televisão.
(D) autorizem a realização de referendo e a convocação de plebiscito.
(E) autorizem, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento
de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais.
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15. (CESGRANRIO/Advogado-SEMSA-Manaus) O veto
presidencial de artigo de projeto de lei poderá ser rejeitado pelo voto
de(a):
(A) 3/5 (três quintos) dos membros do Senado Federal.
(B) 3/5 (três quintos) dos Deputados e Senadores, em votação
conjunta.
(C) maioria absoluta dos membros do Senado Federal.
(D) maioria absoluta dos Deputados e Senadores, em votação
conjunta.
(E) maioria simples dos Deputados e Senadores, em votações
sucessivas na Câmara e no Senado.
16. (FGV/Advogado-Senado) Os projetos de lei de iniciativa do
Presidente da República com pedido de urgência na tramitação
devem ser apreciados, inicialmente pela Câmara dos Deputados, e
depois pelo Senado Federal, no prazo sucessivo de quarenta e cinco
dias. Ultrapassado tal prazo, ficam sobrestadas as demais
deliberações legislativas da respectiva casa, com exceção das que
tenham prazo constitucional determinado, até que se ultime a
votação. Os prazos de quarenta e cinco dias não correm nos períodos
de recesso do Congresso nacional.
17. (FCC/Oficial de Justiça - TJ-PA) A matéria constante de
projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo
projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria
absoluta dos membros de qualquer das Casas do Congresso Nacional.
18. (FCC/AJEM-TRF1ª) Em caso de relevância e urgência, o
Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com
força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso
Nacional, sendo que:
a) se a medida provisória não for apreciada em até trinta e cinco dias
contados de sua publicação, entrará em regime de urgência,
subsequentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional,
ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais
deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.
b) a deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre
o mérito das medidas provisórias não dependerá de juízo prévio
sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais.
c) é vedada a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida
provisória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia
por decurso de prazo.
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d) prorrogar-se-á por duas vezes por iguais períodos a vigência de
medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contados de sua
publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do
Congresso Nacional.
e) caberá à comissão exclusiva de Deputados examinar as medidas
provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas,
em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do
Congresso Nacional.
19. (CESGRANRIO/Petrobrás) Considere as afirmativas a seguir,
a respeito do regime constitucional das medidas provisórias.
I - A Constituição veda expressamente a edição de medida provisória
sobre direito penal e direito tributário, em razão do princípio da
legalidade em sentido estrito que se deve observar em relação a
estas matérias.
II - A edição de uma medida provisória tem como conseqüência a
revogação das normas jurídicas vigentes com ela incompatíveis.
III - É vedada a edição de medida provisória em matéria reservada a
lei complementar.
IV - Se a regulação das relações advindas de medida provisória não
convertida em lei não se consumar em até 60 dias a contar da
rejeição ( expressa ) ou da caducidade ( rejeição tácita ), estas
relações hão de se conservar regidas pela medida provisória, ainda
que esta não se encontre mais em vigor.
Estão corretas APENAS as afirmativas
a) I e II
b) I e III
c) II e IV
d) III e IV
e) I, III e IV
20. (CESGRANRIO/Advogado-Casa da Moeda) A Constituição
Federal permite a edição de medidas provisórias sobre matéria
relativa a:
(A) nacionalidade.
(B) direitos políticos.
(C) direito eleitoral.
(D) direito tributário.
(E) organização do Poder Judiciário.
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21. (FCC/Analista - TRT 16ª) As leis delegadas serão elaboradas
pelo Presidente da República, que deverá solicitar delegação ao
Senado Federal.
22. (CESPE/AJAA-TRT 21) As matérias de competência exclusiva
do Congresso Nacional são reguladas por decretos legislativos.
23. (ESAF/AFRF) O decreto legislativo somente tem vigência e
eficácia depois de sancionado pelo Presidente da República.
GABARITO:
1. Letra E.
2. Letra D.
3. Correto
4. Correto.
5. Correto.
6. Correto.
7. Correto.
8. Letra B.
9. Letra E.
10. Letra E.
11. Correto.
12. Correto.
13. Letra D.
14. Letra A.
15. Letra D.
16. Correto.
17. Correto.
18. Letra C.
19. Letra D.
20. Letra D.
21. Errado.
22. Correto.
23. Errado.
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