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ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

EMENTAS GERAIS

O curso de Engenharia Ambiental capacita os profissionais compromissados com o equilíbrio entre o


desenvolvimento socioeconômico e a manutenção da qualidade do meio ambiente, reduzindo os riscos a
que são expostas as populações pelo comprometimento da sua saúde e qualidade de vida. Este curso visa
atender a uma demanda existente na área da Engenharia Ambiental e Sanitária, em tempos de mudanças
econômicas, sociais e políticas, pelo qual passa o país. O curso em questão busca aprimorar a atuação de
profissionais que atuam, ou desejam atuar com as questões ambientais e sanitárias, ligadas às
engenharias e à administração, perante as contingências das situações cotidianas, seja no exercício da
atividade pública ou privada.

Carga
Código Disciplina Ementa
Horária
Orientação e elaboração do relatório de estágio
supervisionado obrigatório. Aspectos práticos da
313 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 60
produção de um relatório de estágio, de acordo às
normas da ABNT.

Conceitos de ética e moral, sua dimensão nos


fundamentos ontológicos na vida social e seus
74 ÉTICA PROFISSIONAL 30 rebatimentos na ética profissional. O processo de
construção do ethos profissional: valores e
implicações no exercício profissional.

Engenharia Sanitária: Aspectos Epidemiológicos


Relacionados aos Resíduos Sólidos Domiciliares
Urbanos; Modelo para Estimativa da Geração de
Resíduos Sólidos Domiciliares em Centros
Urbanos A Partir de Variáveis Socioeconômicas
Conjunturais; Aspectos Teóricos de Modelagem e
algumas aplicações em Resíduos Sólidos;
Remoção de Carga Orgânica Recalcitrante de
Lixiviado de Resíduos Sólidos Urbanos Pré-
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
472 60 Tratado Biologicamente por Coagulação Química-
SANITÁRIA
Floculação-Sedimentação; Resultados Obtidos na
Coagulação-Floculação-Sedimentação com uso
de Cloreto Férrico; Variável-Resposta – Remoção
de Demanda Química de Oxigênio; Variável-
Resposta – Remoção de cor Verdadeira;
Avaliação do Modelo Estatístico; Comparação
entre Demanda Química de Oxigênio de Amostras
Filtradas e não Filtradas; Ferro Residual; Curva de
Sedimentação do Lodo.

A relação do ensino-aprendizagem na ação


didática e no contexto da Educação a Distância no
Brasil; EAD e a formação profissional; Ambiente
virtual / moodle: conceito, funções e uso; Redes
PESQUISA E EDUCAÇÃO A Sociais; Letramento Digital; Inclusão digital;
75 30
DISTÂNCIA Inovação pedagógica a partir do currículo e da
sociedade de informação; Tecnologia da
Informação e Comunicação (TIC); As TIC abrindo
caminho a um novo paradigma educacional;
Cidadania, Ética e Valores Sociais; Pesquisas web.
Carga
Código Disciplina Ementa
Horária
Introdução ao Conceito de Qualidade Ambiental; A
Qualidade Ambiental e seus Indicadores; Os
Indicadores Ambientais e sua Classificação; Tipos
de Indicadores Ambientais; Indicadores para
Qualidade do Solo (IQS); Indicadores Físicos;
Indicadores Químicos; Bioindicadores Edáficos;
Qualidade Do Solo Avaliada Pelo "Soil Quality Kit
Test" Em dois Experimentos de longa duração no
Rio Grande Do Sul; Ordenação Teórica dos
Tratamentos quanto à Qualidade do Solo;
Comparação do KQS com os Métodos
Tradicionais da Ciência do Solo; Desempenho dos
Indicadores do KQS na Avaliação da Qualidade do
Solo; Análise Estatística; Correlação entre os
A QUALIDADE AMBIENTAL E SEUS
468 30 Métodos do KQS e os Tradicionais da Ciência do
INDICADORES
Solo; Indicadores da Qualidade do Solo;
Respiração do Solo; Estabilidade de Agregados
(EA); PH; Teor de N-No3- + N-No2-; Densidade
Do Solo; Infiltração De Água; Eficiência Dos
Indicadores do KQS na Avaliação da Qualidade do
Solo; Índice De Insalubridade Ambiental (ISA);
Estruturação do Indicador de Salubridade
Ambiental; Índice de Qualidade de Aterro de
Resíduos (IQAR ou IQR); Indicadores de
Qualidade do Ar; Modelo de Qualidade Ambiental;
Indicadores Específicos; Plantas Bioindicadoras;
Geoindicadores; Os Peixes como Indicadores de
Qualidade Das Águas; Mecanismos de Controle
De Qualidade.

Engenharia Ambiental: Introdução À Engenharia


Ambiental; Impacto Ambiental; Saneamento;
Poluição Hídrica ; Tratamento da Água; Resíduos;
Aterros Controlados E Sanitários; Incineração;
Redução de Geração e Estocagem de Resíduos;
Compostagem; Contaminação do Solo;
Descontaminação e Recuperação do Solo;
Poluição do Ar; Geração de Energia; A
Engenharia Ambiental e o Engenheiro Ambiental;
A Temática Ambiental e a Engenharia Ambiental;
Sua Evolução E Conceito; Engenharia Ambiental:
Atuação e Aplicações; Unidades E Dimensões;
ENGENHARIA AMBIENTAL: Poluição Hídrica, Tratamento de Água e
471 EVOLUÇÃO, CONCEITOS E 60 Saneamento Básico; A Coleta dos Resíduos
APLICAÇÕES Urbanos e seu descarte: Aterros Controlados E
Incineração; Recursos para o Aproveitamento dos
Restos Orgânicos: Compostagem, Contaminação
dos Solos e Descontaminação; Gases: da
Poluição do ar à Geração de Energia; Decisões na
Implantação de Projetos de Engenharia Ambiental;
Decisões baseadas em Análises Técnicas;
Decisões Baseadas em Análises Econômicas;
Decisões Baseadas em Análises de
Custo/Benefício; Decisões Baseadas em Análises
de Risco; Decisões Baseadas em Análises de
Impacto Ambiental; Decisões Baseadas em
Análise Ética.
Carga
Código Disciplina Ementa
Horária
A função sociocultural do currículo na organização
do planejamento: temas geradores, projetos de
trabalho, áreas de conhecimento. Analise dos
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
METODOLOGIA DO ENSINO
76 60 Médio. Inovação curricular: metodologia de
SUPERIOR
projetos e a interdisciplinaridade na organização
curricular; Implicações didático-pedagógicas para
a integração das tecnologias de informação e
comunicação na educação.

Efluentes Sanitários e Industriais; Avaliação das


Emissões Superficiais do Gás de Aterros
Sanitários de Grande Porte; Ensaios com Placa de
Fluxo; Análise em Laboratório; Metodologia do
Cálculo do Fluxo de Metano; Pontos Amostrados
no Aterro Bandeirantes; Pontos Amostrados no
Aterro Caieiras; Aterro Bandeirantes; Aterro
Caieiras; Sorção e Mobilidade do Lítio em Solos
de Áreas de Disposição Final de Resíduos Sólidos
Urbanos; Caracterização e Classificação dos
Resíduos de Construção Civil; Composição
Gravimétrica e Classificação Segundo a
Resolução Conama Nº 307/2002; Classificação
Química Segundo A Nbr 10004 (ABNT, 2004a);
Análise de Toxicidade; Análise de Solubilidade;
Remoção de Sulfato de Efluentes Industriais por
Precipitação; Precipitação de Jarosita;
Precipitação de Etringita; Estudos em Contínuo;
Caracterização dos Precipitados; Remoção de
EFLUENTES SANITÁRIOS E
470 60 Íons Sulfato em Meio Ácido - Precipitação de
INDUSTRIAIS
Jarosita; Remoção de Íons Sulfato em Meio
Alcalino - Precipitação de Etringita; Remoção de
Íons Sulfato em Ensaios Contínuos - Precipitação
de Etringita; Proposta de um Índice de Destinação
de Resíduos Sólidos Industriais; Gerenciamento
de Resíduos Sólidos; Índices e Indicadores
Ambientais; O Método Delphi; Metodologia;
Realização da Pesquisa Delphi; Pré-Seleção de
Indicadores; Pré-Teste e Seleção dos Painelistas;
Elaboração do Formulário; Critérios de Seleção
dos Indicadores; Definição dos Pesos e
Normalização dos Indicadores Selecionados;
Definição da Formulação Matemática Do IDRSI;
Definição de Valores Padrão de Desempenho do
IDRSI; Definição do Tratamento de Dados
Inexistentes; Calibração e Simulações do Cálculo
do IDRSI; Composição do IDRSI; Pesos Obtidos
para os Indicadores Do IDRSI; Definição das
Limitações do IDRSI.

A natureza do conhecimento e do método


científico. Planejamento, organização e
sistematização de protocolos de pesquisa.
Identificação dos diferentes métodos de
METODOLOGIA DO TRABALHO
77 60 investigação científica. Organização do estudo e
CIENTÍFICO
da atividade acadêmica como condição de
pesquisa. A documentação como método de
estudo. Estrutura, apresentação e roteiro dos
trabalhos acadêmicos. A normatização da ABNT.
Carga
Código Disciplina Ementa
Horária
Tratamento e uso de Águas; Resíduos de
Estações de Tratamento de Água e a ISO 24512:
Desafio do Saneamento Brasileiro; Resíduos de
Estações de Tratamento de Água no Brasil; ISO
24512; Metodologia; Indicadores Exemplificados
na ISO 24512 para Análise da Gestão dos
Resíduos; Aplicação dos Indicadores Propostos
para Análise dos Resíduos de Etas; Saneamento
Ambiental; Surto de Hepatite no Holy Cross
College; Água e Esgotamento Sanitário; Estudo da
Lei Nº 11.445/07; Ciclo Hidrológico; Análise do
Ciclo Hidrológico; As Águas Subterrâneas e
Superficiais; Do Tratamento e Vigilância da
Qualidade da Água para Consumo Humano; Um
SANEAMENTO I: TRATAMENTO E
473 60 Pouco de História; O Uso da Pesquisa-Ação para
USO DE ÁGUAS
a Avaliação e o Aprimoramento de Práticas
Integradas para a Vigilância da Qualidade da
Água para Consumo Humano: Potencialidades e
Desafios; O Caminho Percorrido: Fases Da
Pesquisa-Ação; Fase Exploratória; Fase Principal:
O Planejamento da Ação; Fase de Ação; Fase de
Avaliação; Desafios e Possibilidades; Presença de
Microrganismos no Sistema de Abastecimento de
Água para Consumo Humano; Microrganismos;
Remoção de Protozoários; Remoção de
Cianobactérias e Cianotoxinas; Remoção de
Agrotóxicos; Remoção de Gosto e Odor; Manejo
de Águas Pluviais Urbanas; Tipos de Sistemas de
Controle Não Convencionais.

Auditoria Ambiental; Tipos e Funções da Auditoria


Ambiental; As Vantagens, Benefícios e
Desvantagens da Auditoria Ambiental; Etapas e
Procedimentos; Outro Tipo de Auditoria: a
Compulsória; Normas e Diretrizes Para Auditoria
Ambiental; Licenciamento Ambiental: Nível
Federal; Competências para o Licenciamento; As
Etapas do Licenciamento e seus Prazos de
AUDITORIA, LICENCIAMENTO E
469 60 Validade; Nível Estadual; Nível Municipal;
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
Atividades Passíveis de Licenciamento Ambiental;
Certificação; Os Selos Ecológicos e os Tipos de
Certificação; Programas de Rotulagem;
Classificação; Orgânicos ou Produtos Verdes;
Certificação Florestal; Exemplo de Certificação;
Implementação e Otimização de Projeto Para
Certificação do MDL em Estação de Tratamento
de Águas Residuárias.

Tratamento e Manejo de Esgotos; Aplicação de


Lodos de Estações de Tratamento de Água e de
Tratamento de Esgoto em Solo Degradado;
Características dos Lodos; Caracterização Inicial
do Solo; Produção Vegetal; Caracterização Final
SANEAMENTO II: TRATAMENTO E do Solo; Lodo de Esgoto; Esgotos ou Águas
474 60
MANEJO DE ESGOTOS Residuais; Coleta e Tratamento de Esgotos;
Tratamento de Esgoto: Processos e Etapas;
Tratamento do Lodo e suas Etapas; Água de
Reuso: Tratamento de Esgoto ajuda na
Preservação Ambiental; Água de Reuso: Na
Agricultura; Em Hidroponia; Na Piscicultura.
Carga
Código Disciplina Ementa
Horária
Orientação específica para o desenvolvimento dos
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
20 30 projetos de conclusão de curso. Elaboração e
CURSO
apresentação de trabalho de conclusão de curso.

Avaliação será processual, onde o aluno obterá aprovação, através de exercícios propostos e, atividades
programadas, para posterior. O aproveitamento das atividades realizadas deverá ser igual ou superior a
7,0 (sete) pontos, ou seja, 70% de aproveitamento.

SUA PROFISSÃO NO MERCADO DE TRABALHO


O profissional em Engenharia Ambiental poderá atuar desenvolvendo e aplicando as diferentes tecnologias
para proteger o ambiente dos danos causados pelas atividades humanas. Entre suas funções estão
preservar a qualidade da água, do ar e do solo; atuar na prevenção contra a poluição causada por
indústrias; atuar em agências de meio ambiente e em polos industriais, controlando, prevenindo e tratando
a poluição atmosférica. Pode, ainda, monitorar o ambiente marinho e costeiro, atuando na prevenção e no
controle de erosões em praias. Para isso, planeja, coordena e administra redes de distribuição de água e
estações de tratamento de esgoto e supervisiona a coleta e o descarte do lixo. Também avalia o impacto
de grandes obras sobre o meio ambiente, para prevenir a poluição de mananciais, rios e represas.

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