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Os Oito Odiados

O gênero western é um dos mais antigos e emblemáticos na cinematografia


americana. Os caubóis (ou pistoleiros), o deserto e os duelos são figuras vivas dentro
do cenário frio e desesperançoso que os cineastas gostam de utilizar. De forma
semelhante, isso está integrado no oitavo filme de Quentin Tarantino, mas a obra opta
por seguir um caminho bem distinto de sua predecessora Django Livre. (Muito boa
esta técnica de comparar filmes relevantes. Contudo, é bom passar a ideia que tem do
filme logo de cara, não deixe que o leitor presuma se gostou ou não. Daí depois
explique seus motivos, por exemplo: Ótimo filme; Péssimo filme; Filme razoável...
A tese é a ideia central a ser discutida no primeiro parágrafo, depois desenrolada ao
longo do texto, e ser retomada no final, reafirmando sua opinião.)

Da perspectiva do major (Major) Warren(Samuel L. Jackson) (diga que se trata do


único negro do filme), parte Os Oito Odiados, (? Não entendi o que quis dizer aqui,
reconstrua este período para ficar mais claro, pareceu que quem narra o filme é o
major Warren, e não é isso.) após uma cena inicial que acaba por revelar o espírito do
filme: a câmera se afastando da estátua de Cristo crucificado, enquanto uma
carruagem se aproxima no fundo nevado. A velocidade da câmera no afastamento e a
música tema anteveem o ritmo lento e o senso de urgência impregnados na trama. É
uma jogada simples, mas efetiva e sincera. (acho que antes de começar a analisar o
filme, você deveria dar um breve resumo, tipo: O filme é dividido em cinco capítulos,
dando a sensação de se estar lendo um livro. Nos primeiros capítulos, o público
acompanha a apresentação de cada personagem e como se cruzam. A partir do
terceiro capítulo o filme se passa em um cenário apenas, a tensão gerada por
confrontos entre os imprevisíveis personagens é suficiente para garantir a surpresa
final da trama.)

A atrevida Daisy Domergue (poderia dizer que é a prisioneira de Ruth, que é


um caçador de recompensas, senão fica muito solto dizer apenas os nomes dos
personagens e nada mais. Mesmo que diga algo depois, é importante situar o leitor
quando mencionar um novo personagem) e o desconfiado John Ruth e a (Jennifer
Jason Leigh e Kurt Russell, respectivamente), juntos do cocheiro O.B.(James Parks)
se deparam com o major Warren. Ruth está transportando Daisy para ser enforcada na
cidade de Red Rock, no estado de Wyoming, no oeste dos Estados Unidos. Após um
intenso confronto psicológico – o primeiro de muitos – a tensão diminui quando Ruth
opta por confiar temporariamente em Warren. No decorrer da viagem, encontram
Chris Mannix(Walton Goggins) (diga algo para situar o leitor de quem seria este
personagem)e seguem a viagem até a estadia mais próxima para se abrigarem durante
a nevasca. Na estadia, encontram mais quatro pessoas e, tal como num maquinário
antigo, as engrenagens passam a girar bruta e lentamente, culminando numa chacina
no terceiro ato do filme, marco dos filmes de Tarantino.
Há duas tensões que permeiam a trajetória narrativa, se entrelaçando do início
ao final do roteiro. A mais exposta, e, ao mesmo tempo, menos central, é a tensão
racial pós-guerra civil, vivida sempre na pele do personagem de Samuel L. Jackson,
alvo de racismo constante. Reserva-se na sutilidade a outra tensão, que é a do perigo
eminente, do inimigo a solta, capturada metaforicamente pela nevasca no início, que
está a espreita, mas tarda a aparecer. Essas duas tensões combinam-se e culminam
nos dialógos agressivos interpelados pelos personagens da trama.
Pelo bem do mistério, Tarantino opta pela cosntrução dos personagens em cima
de arquétipos desprezíveis, (reforce as opiniões com evidências, dê algum exemplo
de algum personagem, por exemplo, Daisy Domergue, único papel feminino de
destaque do filme, o quanto que ela se diferencia das outras personagens femininas?)
tal como o título do filme sugere. Inicialmente pormenorizado como uma sequência
do épico Django Livre, o resultado final se distancia muito da sua concepção. Não há
heróis ou personagens carismáticos. Todos se desconfiam e o humor negro encontra-
se presente a todo momento. Se trata de um ambiente sombrio, onde (troque por “em
que”) todos se encontram absortos, incluindo o espectador, mostrando (você iniciou
período com gerúndio em outras partes do texto também, é bom evitar essas
construção) a eficácia da construção da atmosfera por parte do roteiro do filme.
No seu ritmo e uso do tempo de tela, alguns defeitos fundamentais são
revelados. (ficou confusa esta construção, melhor refazer) O capítulo 3, por exemplo,
é demasiadamente longo e, o capítulo 5, completamente desnecessário. Não me senti
(não use a primeira pessoa, você deve expressar sua opinião de forma
impessoal)muito incomodado com o tamanho do terceiro capítulo, no entanto, a sua
tentativa de estabelecer o contato com todos os personagens, através de conversas
comuns, aumenta sua extensão e cansa o espectador. A maior problemática se
encontra no quinto capítulo, que poderia ser removido sem qualquer perda
significativa. Além de quebrar a tensão do final do capítulo 4, através da estrutura
não-linear do filme, mostra tudo o que pode ser facilmente inferido por quem estiver
assistindo.
Apesar de algumas falhas, presente principalmente nos últimos capítulos,
Quentin Tarantino acerta mais do que erra e entrega, com um roteiro de grande nível,
um filme capaz de satisfazer o público e a crítica geral. (muito bem, o parágrafo final
deve guiar o leitor a assistir ou não o filme.)

Poderia complementar a análise comentando sobre:

Fotografia: paisagens congeladas.

Tom: Como é o clima entre os personagens, hostil?

Figurinos, maquiagem, cenários (a maior parte do filme se passa num único cenário,
poderia descrevê-lo)

Acho que poderia acrescentar o ano de lançamento do filme e se ganhou algum


prêmio.

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