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GLADÍOLO

Histórico e importância econômica

• São utilizados no
paisagismo
• Como planta ornamental
• Flor de corte
• Produção de cormos para
consumo interno e
exportação
Fonte:
• Muito comercializado em http://www.emporiodassementes.co
m.br/gladiolo-traderhorn.html
finados e ano novo
Histórico e importância econômica
A expansão dessa cultura em nível mundial se
deve a:

• características de fácil cultivo


• baixo custo de implantação
• rápido retorno de capital investido
• grande facilidade de multiplicação de cormos
Histórico e importância econômica
• A Holanda é o maior produtor de cormos
comercias

• O cultivo no Brasil começou por volta da


década de 50

• A cooperativa Holambra investiu na produção


de gladíolo, sendo a maior responsável pela
expansão da cultura
Histórico e importância econômica

• 1989 - cultivo bastante desenvolvido em São


Paulo, sendo a flor de corte mais consumida
do mercado interno

• Atualmente está sendo substituído por outras


bulbosas como o lírio e copo de leite
Características botânicas
• É também conhecido como
palma-de-santa-rita

• Pertence à família Iridaceae

• E ao gênero Gladiolus Tourm

• O nome do gênero vem do latim “gladious”,


que remete a espada, por causa das suas
folhas
Características botânicas
• O gênero tem cerca de 250
- 300 espécies, sendo a
maioria nativa da África
tropical

• Este gênero se diferencia


bastante em cores, épocas
de floração, resistência a
enfermidades, tamanhos e
Fonte:
texturas http://www.emporiodassementes.c
om.br/gladiolo-sylvia.html
Características botânicas
CORMOS

• Caule subterrâneo
expandido e arredondado
na base

• Protegido por 4-6 folhas


semelhantes a escamas Fonte:
fortes e secas http://www.tocadoverde.com.br/gladiolo-black-st
ar-10-unidades.html
Características botânicas
CORMOS

• o número de gemas depende do tamanho do cormo

• os cormos são envolvidos por catáfilos

• acumulam reservas

• na base possuem raízes fasciculadas


Características botânicas
DESENVOLVIMENTO DO NOVO CORMO

• no fim do ciclo de desenvolvimento da planta


ocorre a formação de novos cormos, os
cormilhos

• são formados a partir do cormo velho


Características botânicas
FLORES
• Cores: violeta, branco, amarelo,
vermelho, podendo possuir todas as
cores exceto azul

• A inflorescência é do tipo racimosa


simples

• Dispostas duas a duas, variando de 5


a 12 flores
Características botânicas
FRUTO
• O fruto é do tipo seco

• É uma cápsula trivalvar, formado a partir do


ovário

• As sementes são pequenas, achatadas ou


globosas e aladas
Variedades
• Aumentam a cada ano, devido ao melhoramento
genético

• O melhoramento genético demorou quase meio


século para chegar a obtenção das cultivares atuais

• No Brasil o Instituto Agronômico de Campinas tem


um programa de melhoramento de gladíolo
Variedades
Espécies que são usadas no melhoramento
atual:
• Gladiolus carneus
• Gladiolus cardinalis Curtis
• Gladiolus nataleusis
• Gladiolus oppostiflorus Herbs
• Gladiolus primulinus
• Gladiolus purpureo auratus Hook f.
Melhoramento Genético
CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS NO
MELHORAMENTO

Qualitativas:
• alto valor estético da inflorescência (cor,
tamanho e formato)
• tipo multifloridos para jardins
• cultivares perfumadas
• resistência ou tolerância a pragas e doenças
Melhoramento Genético
Quantitativas:

• grande comprimento da inflorescência

• grande número de flores

• colheita de flores ainda em fase de botão


Melhoramento Genético

• O melhoramento inicia-se através da


identificação dos melhores genótipos

• Com relação aos cormos, selecionam-se


plantas que tenham alta taxa de brotação dos
cormilhos, e cormos vigorosos
Melhoramento Genético
• Com relação às flores de corte,
procuram-se características como
flores de alta qualidade
ornamental, comercial, resistência
a variações de temperatura e
luminosidade

• Flores fáceis de manusear,


embalar, e armazenar
Fonte:
http://www.sementerara.com.br/bulbo
s-de-flores-e-plantas/769-plantar-gla
diolo-jo-jo-rosa-pink-e-branco-6-bulb
os.html
Melhoramento Genético
Além das características com relação a tipo,
cores, formas, e preços acessíveis, os híbridos
atuais oferecem aos produtores melhores
características agronômicas, como:

• maior vigor
• maior resistência a doenças
• durabilidade pós colheita
Variedades
Os dois grupos mais amplamentes
conhecidos dos gladíolos são:

Gladíolos primulinus:

• flores pequenas
• possuem forma de capacete
• estão distanciadas umas das
outras ao longo da espiga

Fonte:
https://porticulture.wordpress.com/plant-pr
ofiles/gladiolus-columbine-primulinus/
Variedades

Gladíolos grandiflorus

• espigas longas
• flores grandes
• flores individuais
• abrem todas ao
mesmo tempo

Fonte:
http://www.riversidebulbs.co.uk/spring-plant
ing-17/gladiolus/large-flower.shtml
Variedades mais cultivadas
• Red Beauty (vermelho)

Fonte:
http://www.tocadoverde.com.br/bulbos/glad
iolos.html?cor_das_flores=111&mode=list
Variedades mais cultivadas
• White Friendship (branco)

Fonte:
https://br.pinterest.com/search/pi
ns/?q=L%C3%A2mpadas&pin=3
38544096965981687&lp=plp
Variedades mais cultivadas
• Rosa Friendship (rosa)

Fonte:
https://br.pinterest.com/marshaly
nn47/gladiolus-flower/?lp=true
Variedades mais cultivadas
• Charming Beauty (rosa-claro)

Fonte:
http://www.mr-fothergills.co.uk/Fl
ower-Plants/Gladiolus-Charming
-Beauty-Corms-10.html
Variedades mais cultivadas
• Fedélio (lilás)

Fonte:
http://www.learn2grow.com/plants/glad
iolus-fidelio-images-large-101783/
Variedades mais cultivadas
• Hunting Song (vermelho)

Fonte:
http://www.angliabulbs.com/gla
dioli-hunting-song/details/
Variedades mais cultivadas
• Nymph (branco)

Fonte:
http://pheasantacreplants.co.
uk/gladiolus-nymph-nanus
Condições de Cultivo
• É uma planta de ciclo curto

• O crescimento da parte aérea é bastante


intenso no início da cultura

• O desenvolvimento das plantas em peso vai


dos 15 dias até os 75 dias
Condições de Cultivo
• Cerca de 50% da reserva do cormo é
absorvida nos primeiros dias de vida da
planta

• O novo cormo em formação inicia o aumento


de peso aos 55 dias

• Os cormilhos se desenvolvem até o fim do


ciclo da planta
Condições de Cultivo
• O início do desenvolvimento da inflorescência
ocorre depois da segunda e terceira folhas
estarem totalmente expandidas

• Isso se da até o desenvolvimento da sétima


folha

• Esse é o período mais crítico


Condições de Cultivo
DESENVOLVIMENTO DA INFLORESCÊNCIA
• fase 3-4: duas brácteas formadas
• fase 6: três estames formados
• fase 7: três segmentos do perianto externo
formados
• fase 8: três segmentos do perianto interno
formados
• fase 9: ovário (gineceu) formado
Condições de Cultivo
FATORES QUE AFETAM O FLORESCIMENTO
• tamanho do cormo
• condições de armazenamento
• reservas nutricionais
• intensidade de luz
• densidade
• fase da produção
• variedade
Solo e nutrição
Solo ideal:

• leves
• bem drenados
• arenosos
• boa aeração
Solo e nutrição
ACIDEZ
• recomenda-se o pH entre 6,0 e 7,0

• em cultivos inferiores a 5,0 grandes


possibilidades de danos irreversíveis a planta

• em pH superior a 7,5 as plantas podem


apresentar sintomas de deficiência de
nutrientes
Solo e nutrição
• se o solo não for rico em matéria orgânica
deve-se incorporar adubos orgânicos um ano
antes

• a aeração do solo é importante para que o


cormo não apodreça

• também pode-se elevar a altura do canteiro


para facilitar a drenagem
Solo e nutrição
SALINIDADE

• O Gladíolo é uma planta sensível ao sal


• Em solos salinos a planta pode ter problemas
no desenvolvimento e floração
• Deve-se ter cuidado com excesso de adubos
• Quando o teor sal é alto deve-se irrigar
abundantemente
Solo e nutrição
ADUBAÇÃO

• em solos arenosos a adubação deve ser


frequente, principalmente na época de chuva

• no plantio deve-se aplicar pouca quantidade


de adubo para evitar o contato direto com o
cormo
Solo e nutrição
ADUBAÇÃO NITROGENADA

Deve ser realizada em três estágios diferentes

• 3 - 5 folhas
• duas semanas após a primeira aplicação
• 55 - 60 dias do plantio
Solo e nutrição
ADUBAÇÃO NITROGENADA

• o nitrogênio é responsável pelo número de


hastes florais e o número de botões florais
produzidos por haste

• também é importante para a produção de


hastes mais longas
Luminosidade

• É uma planta de plena insolação


• Não responde a fotoperíodo para a indução
floral.
• Em dias mais longos, maior será o seu
crescimento e desenvolvimento
Época de plantio
• Em locais onde a temperatura média não fica
muito abaixo da exigida pela cultura e não
haja geadas, o gladíolo pode ser cultivado o
ano inteiro.
• O plantio vai depender diretamente da épo-
ca de comercialização das flores.
Colheita
• A inflorescência deve ser colhida, preferivelmente,
de manhã ou à tarde

PONTO DE COLHEITA

• Mercado interno - quando surgir a coloração


• Mercado externo - máximo desenvolvimento sem o
aparecimento de coloração
Colheita
Embalagem e comercialização
• Feixes de 1-2 dúzias, colocadas de pé, devido
ao geotropismo

• Armazenados em caixas de papelão ou


alumínio

• 6 bulbos - R$ 10,00
Orquídeas
Introdução
• As plantas popularmente conhecidas como
orquídeas pertencem à família Orchidaceae
• Representam aproximadamente 10% de
todas as flores do planeta
• A Orchidaceae apresenta cerca de 35 mil
espécies e 150 mil híbridos artificiais,
oriundos de cruzamentos entre espécies
diferentes
Introdução
USOS

• Uso na alimentação
(baunilha)

• Principal: Utilizada na
R$ 330,00
ornamentação, como flor
de vaso, de corte e no
paisagismo
PHALAENOPSIS

Vaso - R$ 149,00

Muda - R$ 34,00

Haste - R$ 12,00
Introdução
• Regiões tropicais
• Seu habitat vegetativo é bastante variável,
podendo crescer diretamente no solo
(terrestre), sobre pedras (rupícola), na
matéria orgânica (vivendo como saprófita) e
principalmente se desenvolvendo apoiada em
outras plantas, em especial em árvores
(epífita)
Introdução
• Muitos acreditam que as orquídeas são de difícil cultivo e
acabam descartando a planta após o florescimento.

• São bastante rústicas e conseguem suportar longos períodos


em condições inadequadas ao seu desenvolvimento.

• Imitar a natureza - cultivo em casa

• Necessário conhecer a planta, suas estruturas, seus


mecanismos de adaptação ao ambiente e perpetuação;
observar o meio em que vive e seu hábito vegetativo.
ESPÉCIES DE ORQUÍDEAS

Epidendrum secundum
Foto: J. N. Shiraki
ESPÉCIES DE ORQUÍDEAS

Hadrolaelia purpurata (L. purpurata, C.


purpurata, Brasilaelia purpurata)
Foto: J. N. Shiraki
ESPÉCIES DE ORQUÍDEAS

Cyrtopodium polyphyllum
Foto: J. N. Shiraki
ESPÉCIES DE ORQUÍDEAS

Dendrobium violaceum
Foto: J. N. Shiraki
ESPÉCIES DE ORQUÍDEAS

Pleurothallis pubescens Foto: J. N. Shiraki


ESPÉCIES DE ORQUÍDEAS

Sophronitis cernua Foto: J. N. Shiraki


HíBRIDOS DE ORQUÍDEAS

Cattleya Corcovado Foto: J. N. Shiraki


HíBRIDOS DE ORQUÍDEAS

Blc. Nobile’s Bruno Foto: J. N. Shiraki


CLASSIFICAÇÃO DA ORCHIDACEAE
Estão inseridas na Classe Liliopsida ou Monocotiledônea,
que apresenta as seguintes características principais:

• sementes com 1 cotilédone, raízes fasciculadas


• folhas com nervuras paralelinérveas
• flores trímeras (peças florais em número de 3 ou
múltiplos de 3)
• frutos com 3 carpelos.
CLASSIFICAÇÃO DA ORCHIDACEAE
MORFOLOGIA
RAÍZ

• As raízes das orquídeas são bastante modificadas, particularmente


nas epífitas

• Fixar a planta ao suporte e para provê-la de água e nutrientes

• Apresentam um revestimento de células epidérmicas, com


aparência esbranquiçada, chamado de velame, encontrado na
maioria das orquídeas epífitas.
MORFOLOGIA
MORFOLOGIA
RIZOMAS
• É a extensão do caule que une sucessivos brotos

• Pode estar no subsolo ou na superfície do solo nas espécies


terrestres

• Nas epífitas fica na superfície da casca da árvore

• Os rizomas são geralmente cobertos por bainhas de coloração


marrom.
MORFOLOGIA
MORFOLOGIA
PSEUDOBULBO
• O caule de uma planta pode transformar-se num órgão de
armazenamento de água e nutrientes
• Este órgão vegetativo permite a sobrevivência das orquídeas a
períodos de secas e pode apresentar uma grande diversidade de
formas.
• Em alguns casos pode estar envolvido por brácteas secas.
• A maior parte das características do pseudobulbo, como forma,
tamanho, número de nódulos componentes e sua posição no
rizoma, são importantes quando se faz a identificação da planta.
MORFOLOGIA
MORFOLOGIA
FOLHA
• Variam muito em tamanho, forma e consistência
• Podem apresentar formas lineares, lanceoladas, oblongas, ovais redondas,
codiformes, roliças, aciculares, etc.
MORFOLOGIA
MORFOLOGIA DA FLOR
MORFOLOGIA DA FLOR
MORFOLOGIA
FRUTO E SEMENTE
• O fruto da orquídea é denominado cápsula e
compreende três carpelos.
• Quando maduro, abre-se ao longo da
estrutura das folhas carpelares, liberando
milhares de minúsculas sementes que devido
ao seu tamanho são dispersas pelo vento
(anemocoria).
MORFOLOGIA
CRESCIMENTO
CULTIVO
• Para orquídeas epífitas, que crescem nas árvores, o ideal é
cultivá-las de uma forma próxima àquela encontrada na natureza.

• Assim, se não for possível plantá-las em árvores, podemos


cultivá-las preferencialmente em pedaços de cascas de árvores,
galhos ou placas de madeira.

• Os recipientes, assim como os substratos, devem permitir um bom


arejamento para as raízes e um escoamento rápido da água das
regas ou das chuvas
SUBSTRATO
SUBSTRATO
SUBSTRATO
ADUBAÇÃO

• Independentemente da origem do adubo, as


orquídeas absorvem os nutrientes
principalmente pelas raízes

• Em menor quantidade pelas folhas, através


dos estômatos.
ADUBAÇÃO
• As formulações químicas podem ser encontradas na forma líquida
ou sólida, devendo ser diluídas em água.

• No caso dos adubos sólidos, a recomendação varia de 0,5 a 1,0 g


por cada litro de água; e nos adubos líquidos de 0,5 a 1,0 ml para
cada litro de água.

• As aplicações devem ser semanais, quando pulverizadas nas


folhas, ou quinzenais, caso seja aplicado no substrato.
ADUBAÇÃO
• Não se deve exceder a quantidade e frequência
recomendadas, pois isso pode causar salinização do
substrato, paralisação do crescimento das raízes e queima da
parte aérea da planta.

• Quando a planta está próxima do florescimento ou emitindo


novas raízes, a formulação mais indicada deve apresentar
fósforo em maior quantidade, como NPK: 15-30-15,
10-30-20, 7-9-5
PRAGAS E DOENÇAS
• Variações bruscas de temperatura
• Eliminação de inimigos naturais através da aplicação de
produtos químicos não seletivos
• Falta ou excesso de água
• Utilização de substrato ou recipiente inadequado
• Compactação do substrato
• Adubação química em excesso ou desequilibrada
• Adensamento de plantas
PRAGAS E DOENÇAS
Manutenção do bom estado fitossanitário:

• conservação do adequado estado nutricional


das plantas
• ambiente de cultivo

Dessa forma podemos iniciar o controle antes


do problema tornar-se grave
PRAGAS E DOENÇAS
ACAROS
• Atacam principalmente a face inferior das
folhas, botões e flores.

• Sintomas são: redução no crescimento da


planta, deformação e manchas prateadas nas
folhas, descoloração das flores, e em ataques
severos, secamento e morte da planta. São
também potenciais transmissores de vírus.
PRAGAS E DOENÇAS
COCHONILHAS

• São consideradas as pragas mais comuns nos cultivos


comerciais e não comerciais
• Os danos causados são resultantes da sucção contínua da
seiva vegetal e também da injeção de toxinas, podendo
causar amarelecimento das folhas, morte das gemas,
enfraquecimento e atraso no desenvolvimento, podendo
levar à morte da planta.
• Além disso, podem ser transmissores de doenças viróticas
PRAGAS E DOENÇAS
COCHONILHAS
PRAGAS E DOENÇAS
PODRIDÃO NEGRA
• Fungos dos gêneros Pythium e Phytophthora, é um dos mais
sérios problemas no cultivo de orquídeas.
• Os sintomas podem ser observados em raízes, hastes,
pseudobulbos e folhas.
• Em plantas adultas, a infecção produz manchas negras, que
avançam do sistema radicular para a parte aérea. As folhas,
quando atacadas, se soltam da planta. Os patógenos podem
ser introduzidos por meio de mudas, substratos e fontes de
água contaminados.
PRAGAS E DOENÇAS
ANTRACNOSE
• Fungos do gênero Colletotrichum, pode atacar qualquer
parte da planta, através de ferimentos físicos

• Para um controle seguro, deve-se minimizar a duração


e a frequência de regas, evitar excesso de nutrientes
(principalmente nitrogênio), expor gradualmente a
planta a uma maior iluminação e promover boa
ventilação no ambiente.

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