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Propagação de sinais em

meios cabeados
cabos elétricos
cabos óticos
Em comparação com os outros investimentos que se fará a fim de implantar um determinado
projeto de redes, o cabeamento será o que terá a maior duração
Propagação de sinais em meios cabeados
Quase sempre, a especificação do cabeamento delimita ou determina quais
tecnologias são passíveis de serem utilizadas. Um exemplo clássico para isso é a
restrição imposta pelo parque já instalado de UTP Categoria 3 à migração para
tecnologias de altas taxas de transmissão, tais como ATM 155Mbits/s ou Fast
Ethernet.

O projeto de cabeamento não envolve somente considerações sobre taxas de


transmissão e largura de banda, mas também facilidade de instalação, imunidade
a ruídos, limites de emissão eletromagnética, qualidade (atenuação do sinal
versus comprimento máximo), confiabilidade, conformidade às exigências
geográficas, conformidade aos padrões internacionais, disponibilidade de
componentes e custo total
Linhas de Transmissão - LT
LT é definido como o caminho que transporta corrente alternada de energia
elétrica desde a origem até uma carga. Por exemplo, o fio que interliga a antena a
uma TV.

É o caminho entre transmissor e receptor em um sistema de comunicação.

No modelo OSI ⇒ PHY

Tipos:

● dois fios balanceada.


● cabo co-axial.
● guias de onda
● micro-strip
● fibra ópticas
Meios de transmissão guiados.
alguma forma de condutor que provê um circuito em que os sinais são contidos e
se propagam. O condutor, par de fios ou fibra óptica direcionam o sinal.

Meios de transmissão não guiados.

sistemas sem fio, ou meio condutor. os sinais são radiados no ar ou vácuo. Sua
direção depende da direção que o sinal tenha sido emitido, normalmente definido
pela orientação ou azimute de antenas.
Parâmetros de Linhas de Transmissões
Os parâmetros de uma LT não são discretos e sim distribuídos uniformemente ao
longo da linha. São compostos por condutores e um dielétrico que os separa.

R ⇒ resistência por unidade de comprimento (ohm/m).Resistência para CA

L ⇒ indutância série por unidade de comprimento (H/m).

G ⇒ condutância por unidade de comprimento (S/m). Devido ao dielétrico que


separa os condutores.

C ⇒ Capacitância por unidade de comprimento (F/m)


Exemplos de LTs
A transmissão de sinais analógicos e digitais entre dois pontos pode ocorrer por
meio de um par de condutores paralelos.

A fonte (uma porta lógica digital,


um sensor, um transmissor, etc.) é
representada como um circuito A carga, que pode ser por exemplo
equivalente de Thévenin uma porta lógica, é representada
consistindo de uma tensão de como uma resistência RL.
circuito aberto e uma resistência
de fonte Rs
Meios de transmissão metálicos
Ondas incidente e Refletidas

O problema básico aqui é para


determinar a correntes nos condutores
I(z, t), e a tensão entre os dois
condutores V(z, t).

medidas de tensão
Perda por Retorno
Este parâmetro é medido e analisado com equipamentos apropriados, fornece
indiretamente a qualidade construtiva ao longo de trecho de um cabo.

A impedância seja ela de um coaxial ou não, é função da geometria do mesmo


bem como dos componentes que são utilizados em sua construção. Entretanto
estes dois componentes não são perfeitamente constantes ao longo do cabo,
tendo pequenas variações construtivas cujas tolerâncias são pré estabelecidas
pelos fabricantes.

A perda de retorno está diretamente relacionada a estas variações de impedância para uma dada
frequência provocando reflexões do sinal transmitido e gerando perda do sinal original que se dirige a
carga. Este fenômeno existe em todos cabos de transmissão de sinal inclusive nos de transmissão de
energia e não há como evitá-lo, contudo o que os fabricantes podem fazer é através do aprimoramento
de seu processo industrial manter a perda de retorno resultante dos processos industriais dentro de
certos limites.
Cabos STP
O cabo STP é adotado pela IBM para
interconexão entre os elementos integrantes
de sua rede. Entre os padrões industriais
adotados,

Vale observar que, ao contrário do que Não é fácil aterrar cabos STP de
acontece com cabos coaxiais, a blindagem nos forma adequada, especialmente se
se quiser usar hubs de fiação antigos
STPs de 150 Ohms não faz parte do caminho
não projetados para STP. Neste
percorrido pelo sinal mas é aterrado nas suas caso, se a blindagem não for
duas extremidades. Isto possibilita maior taxa aterrada em uma das extremidades,
de sinalização. Tal blindagem ocasiona uma ela se transformará em uma antena
perda do sinal que exige um espaçamento multiplicando os problemas de
maior entre os pares de fios internos ao cabo e interferência.
a blindagem.
Cabos UTP
om o aumento das taxas de transmissão, cabos de par trançado de melhor
qualidade foram sendo produzidos. O alto desempenho em termos de qualidade
alcançados pelos pares trançados não blindados (UTP), aliado ao baixo custo de
aquisição e instalação dos mesmos, fez com que se torna-se necessário, ou
natural, uma pressão por padronização tanto por parte dos projetistas, que
queriam certezas sobre os parâmetros característicos destes cabos, quanto por
parte dos fabricantes de equipamentos, que os utilizavam em suas composições
e precisavam de garantias confiáveis de desempenho
Cabos UTP
A EIA/TIA (Electronic Industries Association/Telecommunication Industry Association) levou
a cabo a tarefa de padronização dos cabos UTP através da recomendação 568. Os cabos
UTP foram divididos em 5 categorias no que se refere a:

● bitola do fio, especificada em AWG (American Wire Guage), onde números maiores
indicam fios com diâmetros menores;
● níveis de segurança, especificados através de regulamentação fornecida pelos
padrões reguladores da Underwriter Laboratories (UL)
Cabos UTP
Cabos UTP - História
Apesar de cabos UTP serem muito populares, algumas de suas vantagens
potenciais mais celebradas, como a facilidade de instalação e o baixo custo, não
sobrevivem a uma observação cuidadosa. Com certeza, é necessário menos
treinamento e equipamento para instalar UTP do que um cabo de fibra ótica. No
entanto, ainda são necessários muito cuidado e habilidade para instalar um
sistema UTP para transportar de forma confiável dados que se movam a mais de
10 Mbit/s. Os novos padrões falam de cabos UTP a 100 Mbit/s, mas estes
esquemas têm que ser cuidadosamente planejados e instalados.
Cabos Coaxiais
Empregado no controle de processos industriais, automação predial e comercial,
no que se refere a interligação dos vários equipamentos empregados e quais os
parâmetros que devem ser observados.

O termo cabo coaxial se refere a condutores de seção circular dispostos no


mesmo eixo geométrico, formados por um condutor interno geralmente de cobre
nú ou aço cobreado, uma isolação de polietileno sólido ou expandido, blindagem
sobre a isolação e a capa externa de polietileno ou PVC.
Nota: Os cabos coaxiais são conhecidos normalmente pela designação RG-U da
MIL-HDBK-216, publicada em 1962 e hoje fora de uso. O cabos RG-58 e RG-8
têm uma impedância de 50 Ohms e os cabos RG-59 e RG-6, 75 Ohms
Meio ou Linha de transmissão
Constante de atenuação do meio de transmissão (α), é o valor da atenuação do
sinal no meio de transmissão por unidade de comprimento.
Cabos de pares trançados
Os cabos metálicos de pares trançados ou com condutores encordoados tem várias aplicações sejam
elas no controle de processos industriais, automação comercial, sistemas de segurança, equipamentos
de som, vídeo e informática.

Uma característica construtiva importante que diferencia um cabo de par trançado de um coaxial é com
relação a sua blindagem. Vimos que a blindagem de um coaxial também exerce a função de condutor do
sinal a ser transmitido, porém no caso dos pares trançados temos dois condutores que exercem esta
função ficando a blindagem geralmente, apenas com a função de proteger o sinal interno de eventuais
interferências eletromagnéticas externas, o que pode distorcer o sinal transmitido.
Conectores

Podemos pensar que os conectores têm pouca importância no desempenho de uma linha de
transmissão, contudo a prática pode demonstrar que este raciocínio está errado.

O conector é a interface entre o cabo e o equipamento a qual será ligado, podemos visualizá-lo como
uma extensão do próprio cabo e se lembrarmos que são as variações dimensionais e na composição dos
produtos que geram atenuação e reflexões do sinal, medidas pela "perda de retorno", não é difícil
imaginarmos que tanto o conector tem que ser fabricado de tal forma a minimizar estes efeitos como
também devemos observar a qualidade da conexão pois não adianta nada comprarmos um produto de
qualidade e não termos a habilidade necessária que a montagem deste conector exige.
Atenuação (A)
Atenuação é uma medida da perda de potencia devido à propagação do sinal
elétrico/ótico em um circuito ou meio de transmissão

Pe – potência de entrada em W.
Ps – potência de saída em W.
Quando as potências forem fornecidas em dBm, devido a A – atenuação em dB (decibel)
uma propriedade logarítimica, o cálculo da atenuação passa a
ser dado por:

A = Pe - Ps
Meio ou Linha de transmissão

Calcular o valor da potência no receptor de um enlace formado por um


transmissor com PTx de 10 dBm e um meio com atenuação de 45 dB.
Relação Sinal Ruído
A sensibilidade de um receptor corresponde ao valor mínimo de potência que este
consegue decodificar o sinal propagado pelo meio de transmissão.

Em geral a sensibilidade está relacionada a potência do ruído (nível do ruído)


presente no receptor. Receptores com baixo nível de ruído detectam o sinal com
menor potência. Devido a relação entre a sensibilidade do receptor e o nível de
ruído presente no mesmo, os projetos de enlaces são elaborados levando em
conta essa relação e não um valor fixo de sensibilidade (potência mínima de
recepção). Esta relação é uma relação entre potências dada por:
Relação Sinal Ruído
Verificar se o enlace a seguir opera adequadamente, considerando uma SNR de
12 dB.
Coeficiente de atenuação em função da frequência
Os pares trançados e cabos coaxiais possuem comportamento dependente da
frequência do sinal da portadora, equivalente a filtros passa-baixa. Sinais com
frequências baixas são menos atenuados do que sinais com frequências
elevadas. A atenuação depende do material condutor, isolante e espessura dos
condutores.
Linha Digital Assimétrica de Assinante
ASYMMETRIC DIGITAL SUBSCRIBER LINE - ADSL
Em 1985, a Bell Labs descobriu um novo modo de utilizar os tradicionais pares de cobre para suportar os novos serviços digitais.

O termo ADSL foi concebido em 1989 e não se refere a uma linha, mas a modens que convertem o sinal padrão do fio de telefone de par
trançado em um duto digital de alta velocidade; os modens são chamados "assimétricos" porque eles transmitem dados em velocidade
menor do que recebem [1].

O sinal na linha de transmissão pode ser separado de modo que alguma parte da largura de banda seja usada para transmitir um sinal
analógico, permitindo a utilização de telefones convencionais e computadores na mesma linha e ao mesmo tempo.

Em 1990, as companhias telefônicas iniciaram a divulgação do Sistema ADSL como uma maneira de entrar no mercado de vídeo.

Em 1995, as companhias inovadoras vislumbraram o ADSL como um modo de oferecer acesso a Internet de alta velocidade.

As instalações de DSL começaram em 1998 e continuam num ritmo extremamente elevado.

A chegada da Tecnologia ADSL marca o início de uma nova era no modo de navegar pela Internet, significa o fim da preocupação com o
tempo de permanência "on line", acesso ultra-rápido aos recursos disponíveis, acesso aos recursos externos na velocidade máxima que o
servidor oferece [2].
ADSL: O que é

DSL
Digital Subscriber Line (DSL) é uma família de tecnologias desenvolvida para prover serviços de dados
de alta velocidade utilizando pares de fios de cobre. Procura aproveitar a planta externa existente das
companhias telefônicas para resolver o problema do acesso (última milha), possibilitando a prestação de
serviços de dados com baixo custo de implantação.

ADSL
O ADSL (Asymetric DSL) é a forma mais conhecida da tecnologia DSL, sendo utilizada
predominantemente para acesso banda larga via Internet. No ADSL os dados são transmitidos de forma
assimétrica. A taxa de transmissão na direção do assinante é maior (até 8 Mbit/s) do que no sentido
contrário (até 640 kbit/s). Esta assimetria corresponde ao encontrado em serviços de banda larga como a
Internet.
Com o ADSL o mesmo par de fios de cobre pode ser utilizado simultaneamente como linha telefônica e
como acesso banda larga a Internet descongestionando as centrais telefônicas e a linha do assinante
A experiência adquirida no uso do ADSL levou ao desenvolvimento do conjunto de padrões ADSL2 e
ADSL2+, que permitem alcançar taxas de bits superiores a 10 Mbit/s, com novas funcionalidades e
interface mais amigável para o usuário final.
ADSL
Oferece vantagens sobre todas as outras tecnologias de banda larga, onde:
● Une o padrão assimétrico das aplicações Internet a altas taxas de download;
● Fornece grande largura de banda, desejada para aplicações SOHO;
● Utiliza a estrutura da rede de cabos telefônicos existentes, reduzindo os investimentos
das operadoras, e o custo para os provedores de serviço e usuários;
● Permite a simultaneidade e compatibilidade com o serviço telefônico; na mesma
linha telefônica é possível fazer, receber e manter uma chamada telefônica
simultaneamente a transferência de dados, como o acesso a Internet, sem que
nenhum dos serviços seja afetado pelo outro.
● Adapta-se a várias condições da linha e interferencias;
● É uma ligação permanente e dedicada;
● Mantém de forma consistente alta largura de banda. A velocidade do ADSL, até o
backbone, continua a mesma independente do numero de usuários conectados, pois
cada usuário possui uma linha dedicada e não irá compartilhar essa linha com nenhum
outro assinante, até a rede Internet;
● Gerencia a taxa de escoamento de dados, oferecendo múltiplos desempenhos.
ADSL
Um circuito ADSL utiliza dois modens ligados em cada extremidade da rota, via
um par de fios de cobre trançado da linha telefônica, conhecido também por
"twisted pair", criando três canais de informação sendo:
Esquema da rede ADSL
Atenuação para ADSL
Gráfico: distância X taxa de transmissão para ADSL
Fibras Ópticas
Fibras ópticas
Há muito tempo existe o interesse por trransmitir informações entre pontos
distantes pelo emprego da luz. Em 1790, Claude Chppe constituiu um telégrafo
óptico para envio de mensagens entre Paris e Lille com 270 km de distância.
Utilizou torres intermediárias para transmitir sinais vistos por telescópios.

Em 1870, John Tyndall demonstrou o guiamento da luz injetada em um jato de


água contida em um recipiente, que percorria uma trajetória curva, verificando o
princípio da reflexão total.

Em 1880, Alexander Graham Bell, patenteou o fotofone que permitiu a


transmissão de voz por meio de portadora de luz não guiada. Empregando lentes
e espelhos, a luz incidente em um diafragma, que vibrava conforme variações da
voz de um locutor. (200 m)
Fibras ópticas
Em 1893, o padre Landell de Mourra inventou o telefone sem fio, cujo transmissor
era baseado na emissão de luz branca originado por um arco voltaico modalado
conforma a voz de um locutor. No receptor, a demodulação empregava um
resistor de selenio de invenção própria, que variava conforme a incidencia da luz
modulada. (8000 m)

Em 1960, Theodore Maimam criou o LASER (light amplification by stimulated


emission of radiation)

Em 1966, Charles Kao e Charles Hockham, propuseram o emprego de fibras de


vidro (fibras ópticas) para a transmissão da luz do LASER. Essas fibras
apresentavam atenuação da ordem de 1000 dB/km. A atenuação pode ser
dimuída com a diminuição das impurezas da fibra
Fibras ópticas
Em 1970, a Corming Glass Work produziu uma fibra óptica com atenuação de 20
dB/km.

Em 1972, fibras com 4 dB/km, com produção industrial em 1975.

Na atualidade existem fibras com atenuação inferiores a 0,2 dB/km.


Vantagens das fibras ópticas
Em relação aos meios de transmissão cabeadas, as fibras ópticas apresentam as
seguintes vantagens:

● baixa atenuação;
● grande largura de banda;
● imunidade a interferências eletromagnéticas;
● baixo peso;
● pequena dimensão;
● sigilo;
● isolação elétrica.
Fibras óticas

As fibras ópticas estão substituindo os fios de cobre,


principalmente nas telecomunicações por não sofrerem
interferência eletromagnética. Em outras palavras, não há
distorção do sinal por causa dos ruídos elétricos do ambiente
externo ou das fibras óticas agrupadas em um cabo.
Cabos submarinos no Brasil
História do Cabo Submarino
O primeiro cabo submarino de que se tem notícia foi telegráfico lançado em 1851 no Canal Inglês de
Dover. Em 1858 foi lançado o primeiro cabo submarino metálico transatlântico interligando a América do
Norte e a Inglaterra. O sistema era lento com uma largura de banda capaz de transportar apenas duas
palavras por minuto.
O primeiro cabo submarino transatlântico lançado com sucesso só correu em 1866. O número de cabos
submarinos metálicos continuou crescendo, mas ainda se limitavam à transmissão de mensagens
telegráficas.
O cabo submarino coaxial surgiu em 1956 e permitiu a comunicação de várias pessoas ao mesmo
tempo. No início dos anos 70, com o desenvolvimento do cabo óptico e a sua aplicação na comunicação
submarina, este meio de transmissão tornou-se a melhor opção.
O primeiro sistema óptico, precursor dos sistemas de cabos submarinos atuais, foi implantado nas Ilhas
Canárias em 1982. A era do cabo óptico submarino de longa distância teve início efetivamente em 1988
com o lançamento de um cabo óptico submarino transatlântico entre os oceanos Pacífico e Atlântico
(interligando USA, França e Inglaterra) com capacidade de transmissão em massa.
Fibra óptica
Trata de um fio de vidro com diâmetro bastante reduzido (quartzo de alta pureza),
com duas partes principais que são o núcleo por onde se propaga a luz e o
entorno ou casca com indice de refração diferente. Esta diferença dos índices de
refração permite que a luz seja confinada no núcleo e conduzido com baixíssimas
perdas na propagação.,
Conectores
Conectores
Princípio de Propagação da luz
se fundamenta nos conceitos da óptica, em particar da refração e relexão dos
raios luminosos.

Refração é a mudança na direção


de uma onda ao atravessar a
fronteira entre dois meios com
diferentes índices de refração.
Arefração modifica a velocidade
de propagação e o comprimento
de onda, mantendo uma proporção
direta. A constante de
proporcionalidade é a frequência,
que não se altera.
Princípio de Propagação da luz
Em física o fenômeno da reflexão consiste na mudança da
direção de propagação da energia (desde que o ângulo de
incidência não seja 0º). Consiste no retorno da energia
incidente em direção à região de onde ela é oriunda, após
entrar em contato com uma superfície refletora. A lei da
reflexão, diz que durante a reflexão especular o ângulo em
que a onda é incidente sobre a superfície é igual ao ângulo a
que é refletida.

A energia pode tanto estar manifestada na forma de ondas


como transmitida através de partículas. Por isso, a reflexão é
um fenômeno que pode se dar por um caráter
eletromagnético ou mecânico.
Princípio de propagação da luz dentro da fibra óptica

Para a propagação de um raio luminoso de um meio com índice de refração N1


para outro meio de propagação com índice de refração N2, podem acontecer
tanto a refração quanto a reflexão.

As fibras ópticas são constituídas de um núcleo de sílica com índice de refração e


uma casca com índice de refração N2, também de sílica.

N1<N2

Um raio luminoso que incide na superfície de separação núcleo-casca com


ângulo de incidência > ⲁc será totalmente refletido na interface núcleo-casas e por
reflexões sucessivas, propaga-se ao longo do núcleo sem sair pela casca.
Princípio de propagação da luz dentro da fibra óptica

meio indice de refração velocidade da luz


(n) (km/s)

Vácuo 1 300000

Ar 1,0003 300000

Água 1,33 225000

Vidro 1,5 200000

Diamante 2 150000

Silício 3,4 88000

Arsenato de Gálio 3,6 81000


Tipos de Fibras ópticas
● Multimodo índice degrau (100 µm < núcleo <1000 µm) ⇒ fabricação de
sílica, vidro ou plástico. Podem ser constituídas de apenas núcleo. A >=
4dB/km
● Multimodo índice gradual ⇒ núcleo constituído de várias camadas, com N
decrescendo gradativamente. A luz é conduzida por refrações e não
reflexoes. A < 3 dB/km para janela de 850 nm
● Monomodo (8 µm < núcleo < 10 µm ) & (80 µm < casca < 125 µm). A = 0,25
db/km para 1550 nm e 0,45 dB/km para 1310 nm
Abreviações
C ⇒ cabo G ⇒ Geleado
F ⇒ fibra APL ⇒ alumínio
O ⇒ óptica UB ⇒ unidade básica
I ⇒ interno FC ⇒ formação coroa
A ⇒: acrilato ES ⇒ estrela
SM ⇒ monomodo AS ⇒ auto sustentado
MM ⇒ multimodo MF ⇒ cordão monofibra
modos de propagação da luz
Modos de propagação do sinal óptico
Equipamentos, ferramentas e acessórios
● máquina de emenda
● OTDR
● gerador e medidor de potencia óptica
● fiber fone
● clip-on
● clivador
● removedor de acrilato
● BEO - bastidor de emenda óptica
● DIO - distribuidor intermediário óptico
● roteador de tubo loose
● roletador de capa de cabo
● caixa de emenda
● cordões de manobra
● microscópio
● soprador térmico

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