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FLEXIBILIDADE

Contursi; Carvalho; Lacerda (1990, pg.65) definem flexibilidade como uma "[...]
qualidade física expressa pela amplitude do movimento voluntário de uma articulação ou
combinação de articulações".
Alguns idosos tendem a ter uma boa flexibilidade, devido a pratica regular do exercício
físico ou algumas atividades físicas, como: pilates, dança, lutas, yoga. Levando que além
da flexibilidade ajudar o processo muscular, ajuda também a parte psicológica do idoso,
onde o idoso melhora a sua autoestima, motivação.
A flexibilidade apresenta relação com a idade e com a atividade física. Conforme a pessoa
envelhece, a flexibilidade diminui, embora acredita-se que isso ocorra mais devido à
inatividade do que o processo de envelhecimento em si (NIEMAN, 1999).
A terceira idade é uma fase muito frágil, em que o idoso perde a flexibilidade, pois eles
são menos flexíveis, e consequentemente possuem menor mobilidade articular e
elasticidade muscular. A falta da atividade física também pode ocasionar problemas
sérios relacionados a flexibilidade, como: aptidão física reduzida, perda dos reflexos
posturais, metabolismo lipídico alterado, balanço nitrogenado negativo, perda de massa
óssea, extração de cálcio (osteopenia), dentre outras.
Existem vários fatores que influenciam a flexibilidade como, a mobilidade, elasticidade,
plasticidade e maleabilidade (Para Dantas (1999, p.58). Há classificação que são
divididos em quatro tipos: Flexibilidade estática, flexibilidade dinâmica, flexibilidade
balística e Flexibilidade controlada.
Os métodos de treinamento da flexibilidade são trabalhados como método ativo, passivo
ou misto, onde são movimentos conduzidos lentamente com uma meta de ir até o máximo,
ou trabalho que usa o auxílio de uma pessoa, ou por fim o trabalho de treinamento para
contrair os músculos agonista contra uma força externa.
REFERENCIAS
CONTURSI, T. L. B.; CARVALHO, A. C.; LACERDA, I. C. M. O. de. Flexibilidade e
Relaxamento. Rio de Janeiro: Sprint, 1990.
DANTAS, Estélio H. M. Flexibilidade Alongamento e Flexionamento. 4.ed. Rio de
Janeiro: Shape,1999.

LEITE, P.F. Exercício, envelhecimento e promoção de saúde. Belo Horizonte. Health,


1996.

NIEMAN, David C. Exercício e Saúde: Como se prevenir de doenças usando o exercício


como seu medicamento. 1. ed. São Paulo: Manole, 1999. p. 15-290.

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