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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Isadora Mendes Costa


Kethelin Jaqueline Francisquet
Marcelly Manfrin
Stephany Mayhara Barros

A subutilização de Unidades de Conservação para fins turísticos no litoral do


Estado do Paraná: O caso do Parque Estadual Rio da Onça, Matinhos – PR
(Brasil).

Matinhos
2017
1. INTRODUÇÃO

A atividade turística vem desenvolvendo um crescimento significativo na


economia dos destinos receptores globalmente. Em Matinhos, o turismo e as
atividades relacionadas ao suporte aos turistas são a base da economia do município.
O seguimento turístico mais procurado na região é o Turismo de Sol e Praia, que por
sua vez, é altamente sazonal, pois demanda grande fluxo de pessoas em determinado
período do ano, como nos meses de verão podendo triplicar a população enquanto
que na maioria do ano o fluxo de turistas é significativamente menor. Como
consequência disso o município vivencia fortes efeitos que atingem os âmbitos
econômico, ambiental e social. (PDITS Litoral.)
Pode-se notar a relevância deste fenômeno econômico em dados da SETU
(2006) como os citados por Pierri, Ângulo, Souza e Kim (2006, p. 156):

As estatísticas da Secretaria de Estado do Turismo (Setu) (2006)


informam que este atingiu uma média de 1.518.826 pessoas nas
temporadas do período 2000 a 2006, com um mínimo de 1.365.885
turistas em 2002, e um máximo de 1.643.892 turistas, em 2005. Esse
fluxo se distribui de forma desigual entre os sete municípios e a Ilha
do Mel, que, embora pertencente ao município de Paranaguá,
discrimina-se por ser um local turístico diferenciado. O município que
recebe mais turistas é Pontal do Paraná, com aproximadamente 35%
do total, em 2005. Segue-o Matinhos, com 25%, e Guaraqueçaba,
com 15%. Morretes recebe 8%, Paranaguá, 6%, Ilha do Mel, 4%, e
Guaratuba, 2%).

O município de Matinhos aparece como o segundo que mais recebeu turistas


no ano de 2005 entre os que compõem a região do litoral paranaense, porém, esse
fluxo se divide de maneira diferente entre os 12 meses do ano. Pode-se observar essa
característica quando analisamos os dados do Instituto Paranaense de
Desenvolvimento Econômico e Social, como os citados pela Prefeitura Municipal de
Matinhos no documento denominado “Diagnóstico de Matinhos”, quanto ao número de
residências ocupadas e desocupadas entre os anos de 1991 e 2010.

Tabela 1. Domicílios Particulares Ocupados e Não Ocupados.


Ano Total de Domicílios Domicílios
domicílios particulares Particulares Não
Particulares Ocupados Ocupados
1991 15.262 2.832 12.430
2000 27.807 6.946 20.861
2010 33.022 9.720 23.302
Fonte: Elaborado pelo autor referenciado pelo IPARDES.

Isto mostra que cerca de 70,56% dos domicílios particulares que existem em
Matinhos não são ocupados, ou seja, são domicílios de uso ocasional, configurando
assim uma população sazonal. Esta característica influencia significativamente o setor
econômico tendo em vista que o índice de desemprego fora dos meses de temporada
é alto.
Segundo o Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável
(PDITS), o alto nível da sazonalidade em municípios balneários como o de Matinhos,
esta diretamente ligados a dois grandes fatores. O primeiro é no que tange a demanda
especifica dos turistas, ou seja, quando os turistas estão dispostos a viajar,
principalmente no fim do ano ou em finais de semana ou feriados. O outro aspecto é
no que diz respeito à oferta de atrativos na região, no caso de Matinhos é o de Sol e
Praia que têm como auge os meses de verão.

Tabela 2. Tipologia dos atrativos ofertados pelo município.


Atrativo
Tipologia
Prainha de Caiobá Natural
Praia de Matinhos Natural
Praia Brava (Caiobá) Natural
Ilha das Tartarugas Natural
Morro do Escalvado Natural
Morro do Boi Natural
Rally Náutico de Caiobá Evento Permanente
Parque Florestal Rio da Onça Natural
Praia Mansa de Caiobá Natural
Praia Brava Natural
Igrejinha de São Pedro Cultural
Sesc Triathlon Evento Permanente
Fonte: Elaborado pelo autor referenciado pelo PDTIS Litoral.

Como se pode notar pelos dados apresentados pela tabela 2 a maioria dos
atrativos é natural e em sua maioria são praias. Sendo assim, compreende-se a
necessidade de investimentos em atrativos de outras tipologias. O seguinte trabalho
objetiva incentivar um segmento turístico que ainda não foi experimentado na região,
denominado Turismo Ornitológico.
O turismo de birdwacthing ou observação de aves surge como uma alternativa
a diminuir os efeitos causados pela sazonalidade no município, mais especificamente
no Parque Estadual Rio da Onça, especialmente pela sua localização e infraestrutura,
pois é umas das poucas UC’s que estão abertas para visitação. O Parque Estadual
Rio da Onça (PERO) esta inserido territorialmente dentro de um dos últimos
remanescentes do bioma Mata Atlântica do país e possui uma avifauna abundante
com espécies endêmicas e algumas na lista de espécies em extinção. Esta tipologia
mostra potencial para impulsionar o turismo e gerar movimento de turistas durante os
meses de baixa temporada e também potencial como uma opção de educação
ambiental.
Com isso, o trabalho busca analisar a seguinte problematização: Qual a
potencialidade do Parque Estadual Rio da Onça para o Turismo Ornitológico?
Com os seguintes objetivos específicos:

 Analisar se o PERO possui atrativos capazes de motivar turistas dessa


tipologia.
 Verificar se há infraestrutura de atendimento ao turista.

O presente trabalho esta segmentado em três partes, sendo a primeira parte


contendo a apresentação do PERO e uma breve analise da atividade turística e da
sazonalidade no município de Matinhos. Em seguida, serão apresentados conceitos e
um panorama geral do turismo ornitológico no Brasil e no mundo, analisando a oferta e
a demanda dessa tipologia, e a potencialidade da mesma no PERO. Por ultimo uma
proposta que fomente o desenvolvimento do turismo ornitológico na Unidade de
Conservação.

1. METODOLOGIA E EQUIPE

A princípio foi realizado um levantamento do material bibliográfico que


seria utilizado como referencial para o trabalho. Na sequência foi realizada a
leitura individual dos documentos selecionado e o fichamento dos mesmos. Em
seguida realizamos uma visita ao Parque Estadual Rio da Onça, a fim de
conhecer e levantar dados sobre a UC, como por exemplos fotografias.
Prontamente realizamos reuniões em que os integrantes do grupo
elaboraram a apresentação de slides.
A equipe é formada pelas estudantes do curso de Gestão de Turismo
da turma de 2015: Kethelin Jaqueline, Isadora Mendes Costa, Marcelly Manfrin
e Stephany Mayhara Barros.

Atribuições:

Kethelin: Slides (contextualização e recomendações)


Isadora: Slides (contextualização e oferta)
Marcelly: Slides (oferta demanda e problema)
Stephany: Relatório escrito.

3. DIAGNÓSTICO PARQUE ESTADUAL RIO DA ONÇA (PERO)

3.1 Informações Gerais

O PERO é uma Unidade de Conservação que esta inserida em um dos últimos


remanescente do bioma Mata Atlântica do país, localiza-se no município de Matinhos
litoral do Estado do Paraná (Brasil). Criada pelo Decreto nº 3.825 de 04 de junho do
ano de 1981como Parque Florestal teve sua categoria de manejo adequada para
Parque Estadual pelo Decreto nº 3.741 de 23 de janeiro do ano de 2012, com o
principal intuito de preservar a fauna e flora existentes na região. A UC é gerenciada
pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e possui uma área total de 118,50 hectares
(IAP, 2015). O Parque esta localizado a aproximadamente 110Km de Curitiba e o
acesso faz-se principalmente pela BR-277 a partir da qual pode-se integrar as PR- 412
3 PR-508.
Em relação ao clima o Parque está inserido em uma região onde o clima é
subtropical, com verões quentes e com chuvas bem distribuídas durante o ano, sem
estação seca definida. Quanto à temperatura as máximas são registradas no trimestre
de verão (dezembro a fevereiro) variam entre 29º C a 30ºC, enquanto que os meses
de inverno (junho a agosto) variam entre 18ºC a 19ºC. (IAPAR, 2013 apud Plano de
Manejo PERO).
A ornitofauna presente na UC chega a contabilizar 180 espécies segmentadas
em 54 famílias. Entre elas estão presentes exemplares da Floresta Ombrófila Densa e
também Marinhos. Muitas das espécies que podem ser avistadas no Parque são
endêmicas, ou seja, indivíduo de uma região geográfica especifica, e algumas estão
entre as espécies que compreendem a lista de espécies em extinção (Plano de
Manejo PERO).

3.2 Breve Histórico


Os primeiros registros de ocupação humana no litoral paranaense remetem a
cerca de 5.000 anos atrás, com a presença do homem do sambaqui nossos ancestrais
pré-históricos. Quando o europeu chegou a meados do século XVII, cujo principal
objetivo era a busca por ouro e metais preciosos nas baías de Paranaguá, a região era
habitada pelo índio carijó que, por sua vez, foi facilmente escravizado tendo em vista
que era pacifico e de fácil aproximação (BIGARELLA, 2009).
A miscigenação entre o europeu e o índio carijó teve como fruto o caboclo,
considerado como população tradicional do litoral possuía traços lusitanos e
indígenas. Suas casas eram feitas de pau a pique cobertas por folhas de palmáceas.
Sua principal atividade econômica era a pesca artesanal e a agricultura (BIGARELLA,
2009).
Em Matinhos os costumes dos caboclos ou caiçaras foram desaparecendo
devido ao contato com o banhista que passou a procurar e frequentar o município a
partir da década de 1920. Com a construção de infraestruturas de acesso como, por
exemplo, a PR-407 conhecida como Estrada do Mar (1926) as praias tornaram-se
mais acessíveis, no mesmo ano surgem às primeiras ocupações decorrentes do inicio
do uso balneário, denominada Matinho. Na década de 1930 surge um
empreendimento chamado Vila Balneária do Morro de Cayubá, que exerceu papel
fundamental no desenvolvimento do município. Apesar de ter seu inicio na década de
1920 o auge do desenvolvimento em relação a balnearização, se deu a partir da
década de 1970 com o inicio da verticalização na orla da praia (SAMPAIO, 2006).
O município de Matinhos, onde o PERO está inserido teve sua instalação no
ano de 1968 quando foi desmembrado de Paranaguá, possui uma área total de 116
Km² e está localizado a aproximadamente 113 km da capital Curitiba.
O Parque Estadual Rio da Onça foi instalado como Unidade de Conservação
no ano de 1981 e passou 33 anos sem um plano de manejo. Segundo o Sistema
Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) o plano de manejo constitui-se de um
documento técnico que tem em vista o cumprimento dos objetivos estabelecidos na
criação, seu prazo de elaboração é de no máximo 5 anos após a criação da UC. A
ausência do plano de manejo pode acarretar efeitos negativos quanto à preservação
do ambiente, decorrente de atividades antrópicas como a ocupação irregular das
áreas da UC, o desmatamento e o corte ilegal de árvores nativas (IAP).
Como mostra a tabela 1, o PERO é uma das poucas UC’s abertas a visitação
no litoral paranaense. Com isso, pode-se notar a expressiva relevância que a UC
desempenha em relação ao turismo, tendo em vista que a tipologia dos atrativos
turísticos do município é em sua grande maioria o turismo de Sol e Praia, que por sua
vez é altamente sazonal. Sendo assim, os investimentos em ações que possibilitem o
aumento da demanda turística e paralelamente que possam atuar no que tange a
educação ambiental, mostra-se extremamente relevantes.

Tabela 1. UC’s abertas a visitação no litoral do Paraná.

Unidade de Conservação Horário para visitação


Parque Estadual Pico do Marumbi Quarta a segunda-feira e feriados das
8h30 às 18h.
Parque Estadual da Ilha do Mel Travessia diária das 8h às 18h.
Caminho do Itupava Diariamente das 6h às 19h.
Parque Estadual Rio da Onça Terça-feira a domingo das 8h as 11h30 e
das 13h30 às 17h (feriados com
agendamento).
Fonte: IAP.
Tendo em vista que o PERO possui infraestrutura para a recepção de visitantes
e possui atrativos naturais que podem ser usufruídos em todas as épocas do ano,
pode-se avaliar a subutilização da UC para fins turísticos analisando dados como os
de controle de números de visitantes, apresentados na tabela 2, tendo em vista que o
número de visitas ao Parque não sofreram drásticas mudanças na baixa temporada.
Para o IAP esses dados

[...] auxiliam decisões técnicas como a interdição temporária de


trilhas, melhorias na sinalização, no atendimento de visitantes com
necessidades especiais e diversos aspectos que visam a melhoria da
qualidade em geral. Justificam, também, investimentos na melhoria
da infra-estrutura, equipamentos de manutenção, ações de busca e
resgate, treinamentos e comunicação, entre outras necessidades
específicas.

Além disso, podem ser obtidas informações em relação ao meio de transporte


utilizado para o acesso, origem do visitante, horário de visita, nacionalidade, atividades
realizadas, entre outras que podem servir para a analise da demanda efetiva da UC.
Esses dados podem também, incentivar a realização de atividades que possam
provocar plenos interesses aos turistas como, por exemplo, a observação de aves,
que será tratada a seguir.

Tabela 2. Número de visitantes do PERO no ano de


2014.
Mês Nº de visitantes
Jan 659
Fev 131
Mar 164
Abr 0
Mai 423
Jun 272
Jul 326
Ago 170
Set 206
Out 120
Nov 43*
Dez 90*
TOTAL 2604
* UC em obras. Fonte: IAP.
Com isso, pode-se notar a potencialidade do Parque Estadual Rio da Onça
quanto à atratividade, por possuir recursos naturais expressivamente atrativos que
podem ser utilizados por diversos segmentos turísticos, por disponibilizar horários
flexíveis à visitação e pela infraestrutura existente na UC, como por exemplo, trilhas
sinalizadas entre outras.

4. RECOMENDAÇÕES

As atividades turísticas relacionadas ao ambiente natural, sempre despertaram


interesses em turistas que procuram alternativas e novas experiências em um
ambiente fora do seu local de residência fixa e que oferece vivencias distintas das
suas atividades cotidianas. O litoral paranaense possui uma ampla gama diversificada
de atrativos naturais que podem ser usufruídos pela atividade turística.

Neste caso autores como López, chamam atenção para as atividades


turísticas que podem promover novas experiências. O autor denomina “turismo de
Nicho” que retrata um contraste com o turismo de massa, altamente vivenciado em
cidades balnearias como o município de Matinhos,

Para López (2008, p. 103)


“El turismo de interés especial, o turismo de nicho, es en este sentido
la expresión máxima de la supersegmentación y del alto nivel de
especialización de unos clientes cada vez más orientados al consumo
y a la acumulación de vivencias.”

Sendo assim, o interesse se dá, não apenas para o desfrute de serviços


adquiridos, mas sim pelas novas experiências que essas tipologias turísticas
provocam aos consumidores que prezam mais pela acumulação de vivências (López,
2008).
O Turismo Ornitológico é uma atividade de lazer que consiste em observar
aves selvagens em seu habitat natural. Os seguidores desse tipo de turismo, são
chamados de birdwatchers e estão entre o maior grupo dentro do segmento de
Ecoturismo. Apenas no Reino Unido, o maior país emissor de turistas desse
segmento, existem 20 agências especializadas em viagens para observação de aves.
Para Pivato e Sabino (2007) o Turismo Ornitológico pode ser impulsionador no que
tange a preservação de aves e também de seu habitat natural, porém, também pode
causar efeitos altamente negativos quando não é aliado a sustentabilidade e a
educação ambiental.
No Brasil essa tipologia turística atraiu interesses a partir da década de 1970
quando surgem clubes de observadores nos estados de Rio Grande do Sul, Paraná,
Rio de Janeiro e São Paulo. Atualmente o conjunto de observadores de aves no Brasil
é composto por especialistas, estudantes e observadores amadores (PIVATO e
SABINO, 2007).
Analisando os dados apresentados nesse trabalho o grupo avalia que o Parque
Estadual Rio da Onça possui potencial para receber turistas dessa segmentação e
como recomendação uma estratégia de comercialização em função da oferta e
demanda, da rentabilidade e da sustentabilidade que acompanham esse tipo de
turismo. Para impulsionar o Turismo Ornitológico na UC deve-se considerar a
recomendação de investir em materiais de divulgação como, por exemplo, criar um
guia com as aves que habitam a região em que o Parque esta inserido, levando em
consideração o grau de atratividade de cada espécie.
Para que o material de divulgação gere efeitos positivos, deve conter
informações que auxiliem os observadores a encontrar as aves como: fotografias ou
desenhos das aves que evidenciem suas características morfológicas (cor, forma,
dimorfismo sexual, etc.); alimentação; reprodução; hábitos (ambientes em que vivem);
conservação e ameaças (extinção, caça, etc.). Paralelamente a isso, informações
sobre a singularidade do bioma em que a UC está inserido, s a fauna e flora existentes
na região, e sobre a ação antrópica sobre o ambiente e os animais que habitam, têm
potencial para instigar nos turistas o desejo pela preservação servindo como opção de
educação ambiental.

5. REFERÊNCIAS
IAP – Instituto Ambiental do Paraná. @unidades de conservação. Disponível em:
http://www.iap.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1217 Acesso em:
04/01/2017.
IAP – Instituto Ambiental do Paraná. @unidades de conservação. Disponível em:
http://www.iap.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=851&tit=Policia-
Ambiental-e-IAP-fiscalizam-area-de-desmatamento-e-construcao-irregular-proximo-ao-
Parque-Rio-da-Onca-no-litoral Acesso em: 11/03/2017.

IAP – Instituto Ambiental do Paraná. @unidades de conservação: Disponível em:


http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/Tabelas_Ucs/2015/dados_vist_2014_atu.pdf
Acesso em :11/03/2017.

PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável. Disponível em:


http://www.turismo.pr.gov.br/arquivos/File/setu/pdf/institucional/PDTISProdutoLitoral.pd
f Acesso em: 10/03/2017.

IPARDES – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social @cadernos


municipais. Disponível em:
http://www.ipardes.gov.br/index.php?pg_conteudo=1&cod_conteudo=30 Acesso em:
20/02/2017.

BIGARELLA, João José. Matinho: homem e terra – reminiscências. 3. ed. Curitiba:


Fundação Cultural de Curitiba, 2009.

SAMPAIO, Roberto. Ocupação das orlas das praias paranaenses pelo uso
balneário. Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, n. 13, p.169-186, jan/jun.
2006.

ROIG, Jordi López. El turismo ornitológico en el marco del post fordismo: una
aproximación teórico-conceptual. Cuardernos de Turismo, Murcia, p.85-111, jun.
2008.

PIVATTO, Maria Antonietta Castro; SABINO, José. O turismo de observação de aves


no Brasil: breve revisão bibliográfica. Atualidades Ornitológicas, Bonito, n. 139, p.12-
13, out. 2007.

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