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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA – UFOB

DANIELA ALVES DE LIMA


IAGO GABRIEL DE OLIVEIRA VIEIRA
JOANA TOMASI

MICRODRENAGEM DO BAIRRO NOVA BRASÍLIA DE ITAPUÃ NA


CIDADE DE SALVADOR - BA

BARREIRAS – BA
2019
DANIELA ALVES DE LIMA
IAGO GABRIEL DE OLIVEIRA VIEIRA
JOANA TOMASI

MICRODRENAGEM DO BAIRRO NOVA BRASÍLIA DE ITAPUÃ NA


CIDADE DE SALVADOR-BA

Atividade realizada como critério de


obtenção de nota parcial referente ao
componente curricular Manejo e
Drenagem de águas Pluviais - durante o
período letivo 2019.2.

Professor orientador: Udson Silva

BARREIRAS – BA
2019
Sumário
1 Apresentação 4
2 Memorial Descritivo 4
3 Memorial de cálculo 11
4 Orçamento com base no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices (SINAPI) e/ou
Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO) 17
5 Bibliografia 24
6 Planta geral do projeto de microdrenagem 25
4

1 Apresentação

Neste projeto serão desenvolvidos atividades de dimensionamento de uma rede de


microdrenagem no Bairro de Itapuã na cidade de Salvador – BA. Com base, nas informações
climatológicas e hidrológicas estimou-se os parâmetros pluviométricos para embasar as
dimensões projetadas, bem como previsão dos dispositivos necessários.
5

2 Memorial Descritivo
a. Descrição da área do projeto;

A área de estudo representa parcela do bairro Nova Brasília de Itapuã na cidade de


Salvador, próximo à Avenida Dorival Caymmi (à oeste) e Lagoa do Abaeté (à sudeste) na
qual foi projetado sistema de microdrenagem com vistas a realizar manejo de águas pluviais
em benefício da população residente.

Figura 1- Localização do bairro

Fonte: Google Maps, 2019.

O trecho de estudo engloba, totalmente ou em partes, as ruas Reinaldo Calixto,


Ladeira do Mirante, Primeiro de Maio, Angélica, 1º de Novembro, Mandacaru, Avenida
Sampaio, Alameda Esperança e algumas travessas.
6

Figura 2 – Vista de Satélite do Bairro Nova Brasília de Itapuã

Fonte: Google Maps, 2019.

Figura 3 - Vista de Satélite da Área de Estudo

Fonte: Google Maps, 2019.


7

Destacando-se que não houve visita de campo à área de estudo, pode-se observar
suas características por imagem de satélite disponibilizadas on-line pelo Google Maps e por
imagens disponibilizadas pelo Google Street View. A região pode ser caracterizada como
domiciliar, embora hajam estabelecimentos comerciais distribuídos na área. As ruas possuem
pavimentação asfáltica, em alguns pontos, esta pode ser considerada irregular. Existem
poucas áreas de terreno natural ou com arborização.

b. Estudo hidrológico (Caracterização climática e caracterização do regime pluviométrico)

A cidade na qual a área de implantação do sistema de microdrenagem foi


dimensionado se refere a Salvador – BA.

Figura 4- Mapa localização Salvador - BA.


Fonte:

Nesta cidade, os estudos sobre o clima e índices pluviométricos com médias mensais
para os últimos 30 anos levam aos seguintes dados segundo o Climatempo.

Tabela 01- Médias mensais temperatura e precipitação Salvador - BA.


8

Precipitação
M ês M inima (°C) M áxima (°C)
(mm)
Janeiro 24° 30° 138
Fevereiro 24° 30° 142

Março 24° 30° 152


Abril 24° 29° 310
Maio 23° 28° 360
Junho 22° 27° 244
Julho 21° 26° 175
Agosto 21° 26° 127
Setembro 22° 27° 102

Outubro 23° 28° 115


Novembro 23° 29° 137

Dezembro 23° 29° 143


Fonte: Climatempo.

A cidade apresenta um clima tropical, com pluviosidade significativa ao longo do ano


em que há ocorrência em todos os meses. Com base no levantamento de dados do Instituto
Nacional de Meteorologia – INMET demonstra que na estação 83229 – Salvador Ondina as
temperaturas dos anos de 1978 a 2019 oscilam entre mínimas de 23°C e máximas de 30 °C.

Figura 5- Gráfico com temperaturas de 1978 a 2019.


Fonte: INMET

No Hidroweb é possível consultar informações referentes as chuvas. A estação


consultada foi a 01238052 Salvador (Dois de Julho) e os dados referentes as chuvas
disponibilizados constam dos anos 1947 até 1965. O total anual pluviométrico tem o menor
valor de 803,3 mm no ano de 1954 e o maior valor de 2106,2 mm em 1960.
9

c. Parâmetros de projeto adotados e a

Diante das condições locais possíveis de observação, quanto a uso e ocupação do


solo, adotou-se o coeficiente de escoamento (ou coeficiente de deflúvio) igual a 0,60 para
toda a área de estudo baseado em informações apontadas no Manual do DNIT.

Coeficiente de Impermeabilização

Áreas
zona
muito zona zona
residencial
urbanizadas suburbana rural
urbana
(centro)

0,8 0,6 0,4 0,25

Tabela 02 – Coeficientes de impermeabilização DNIT (2006)

Foram desconsideradas, neste projeto, a presença de interferências como redes de


abastecimento de água ou de esgotamento sanitário e as galerias de microdrenagem foram
projetadas para o eixo das ruas.
Optou-se pela utilização de sarjetas para drenagem superficial, por garantir maior
segurança aos transeuntes em comparação às valetas. Para a escolha do modelo de sarjeta
adequado, foram considerados trechos das vias em que há estreitamento (para até 2m de
largura), optando-se por sarjeta de concreto, segundo Álbum do DNIT, STC 07. A STC 07
possui 58 cm de largura e 30 cm de profundidade, nos pontos críticos em questão, seria
inviável utilizar sarjeta que necessitasse maior espaço. Ademais, com ângulo maior em
relação a modelos de sarjetas com ângulo de 45º, a área da seção transversal é maior o que
favorece a manutenção da lâmina d’água abaixo de 10cm.
Em relação às áreas de contribuição, foi considerado que o escoamento ocorre
conforme a topografia do terreno, ou seja, as construções e muros para delimitação foram
desconsiderados como barreiras para o escoamento da água. O divisor de águas foi traçado e
definida área de contribuição a cada estaca.
Em relação ao escoamento nas vias devido a sua declividade transversal, foi adotado,
como modelo, em que a via possui o eixo mais elevado em relação ao meio fio. Dessa forma,
o escoamento ocorre como apresentado na Figura 04 abaixo, do centro da via em direção ao
meio fio.
10

Figura 6 - Representação declividade transversal de via

Fonte: Manual de Drenagem para Rodovias – DNIT, 2006.

Para o dimensionamento dos Poços de visita foram adotados os seguintes critérios


principais para o dimensionamento: o coeficiente de rugosidade do concreto como 0,015, o
intervalo de velocidade estar entre. 0,6 a 5 m/s, a inclinação preferencial deve ser de 0,5% a
2%. E a relação y/d deve estar entre 0,2 a 0,7, porém o critério da velocidade será priorizado
em relação aos demais.

d. Descrição da solução de microdrenagem

A sarjeta definida para projeto é triangular, indicada pelo Álbum de Projetos – Tipos
de Dispositivos de Drenagem do DNIT como STC 07, e produzida in loco, em concreto com
resistência mínima à compressão simples Fck = 15 Mpa a 28 dias e espessura mínima de
0,08m. E galerias de micrdrenagem em concreto.
11

3 Memorial de cálculo

3.1 Dimensionamento de sarjeta

A planilha de dimensionamento de sarjetas foi elaborada com base nas indicações do


Manual de Drenagem de Rodovias do DNIT e incluindo algumas adaptações. Após a locação
das estacas, estas foram agrupadas em eixos segundo direção da declividade para favorecer a
organização nas planilhas, ou seja, em uma mesma rua pode haver eixos distintos definidos
pela direção do escoamento da água.
Dessa forma, a planilha contém indicação de eixo, estacas, áreas de contribuição no
trecho e à montante de cada estaca, extensão do trecho, velocidade e coeficiente de
escoamento adotados, declividade no trecho, tempo de concentração, período de retorno
adotado, intensidade pluviométrica, vazão e altura da lâmina d’água, e indicação por parte do
operador da planilha da necessidade de inclusão de dispositivo.

𝒌𝑻𝒂
𝒊= Equação 1
(𝒕+𝒃)𝒄

Onde:

i é a intensidade máxima média de chuva, em mm∙h-1;

T é o período de retorno, em anos;

t é a duração da chuva, em minutos;

k, a, b, c são parâmetros empíricos que dependem da estação pluviográfica.

A vazão de água a ser escoada superficialmente é calculada conforme o método


racional por meio da seguinte equação:
𝑐∙𝑖∙𝐴
𝑄= Equação 2
3,6

Onde:

Q é a descarga ou vazão máxima, em m³/s;

c é o coeficiente de deflúvio ou escoamento;

i é a intensidade pluviométrica, em mm∙h-1;

A é a área da bacia hidrográfica, em km².


12

3⁄
1 𝑄𝑜 8
𝑦 = 1,445 ∙ 3 ∙( 1 ) Equação 3
𝑍 ⁄5 1 ⁄2 ⁄𝑛

Onde:

Qo é a vazão da sarjeta, em m³/s;

y é a altura da lâmina d’água na sarjeta, em m;

Z é a tangete do ângulo formado entre a sarjeta e o meio-fio;

I é a declividade longitudinal da sarjeta, em m/m;

n é o coeficiente de rugosidade de Manning.

A operação da planilha exige que se insira dados de área de contribuição, extensão e


declividade relativos ao trecho. O operador deve se atentar para o valor calculado para a altura
da lâmina d’água de forma a garantir que esta não ultrapasse 10cm. Ao verificar que a lâmina
d’água atinja valores próximos ou superiores a 10 cm, o operador deve prever a instalação de
dispositivo como boca de lobo.
Ao instalar boca de lobo, deve-se atentar para a área de contribuição à montante para
o trecho sequente, de forma a considerar que área à montante da boca de lobo não contribuia
para o próximo trecho. Ou seja, a área de contribuição considerada após a inclusão de boca de
lobo é igual a área de contribuição do trecho.
Vale salientar que existem duas planilhas para dimensionamento de sarjetas, uma
para lado esquerdo e outra para o lado direito, os lados são definidos pela direção do
escoamento da água. A única informação a ser inserida que se altera entre as planilhas citadas
é a área de contribuição no trecho. As planilhas são apresentadas abaixo.
Na mesma pasta de trabalho, há tabela para cálculos referentes ao tipo de sarjeta
adotada em que o operador deve incluir o valor do ângulo, em graus, formado entre a base da
sarjeta e o meio-fio para fornecer o valor da tangente do ângulo utilizada no cálculo da altura
da lâmina d’água (y).

3.2 Dimensionamento das Galerias


Para realização do dimensionamento de galerias foram utilizadas as orientações do
DNIT com complemento das considerações realizadas por (Miguez et al, 2016). Que
orientaram a programação da planilha de excel representada no anexo XX.
13

Para iniciar o dimensionamento foi localizada a estaca que irá contribuir por meio da
Boca de lobo para o Poço de Visita, com o dimensionamento realizado de montante para
jusante no sentido do escoamento. As colunas destacadas em verde serão os dados inseridos
que foram coletados com base na planta topográfica da região. A área de contribuição foi
calculada com base na planilha de dimensionamento de sarjetas, recebendo as águas das
microbacias de contribuição de cada boca de lobo, para que pudessem ser calculadas as
vazões pelo método racional.
Para adicionar um PV os principais critérios serão a existência de uma boca de lobo
próxima, mudança de direção do escoamento, mudança de diâmetro da galeria, e uma
distância máxima de 120m.
O tipo do PV será escolhido de acordo com seu diâmetro obtido no manual do DNIT
(2006), quando for necessário mudar a declividade de tubo, em relação ao terreno, serão
mantidas essas características mudando apenas a altura da chaminé, a declividade que segue a
do terreno está destacada de amarelo e a alterada destacada de laranja na planilha.
14

Figura 7– Relação entre diâmetro e tipo de PV – Fonte : Álbum Dispositivos de


Drenagem DNIT (2006)

O nível de fundo será calculado considerando as características comerciais dos PVs


com base na Figura 5.
𝑁𝑓 = 𝐶𝑜𝑡𝑎 − (𝐻 + 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑐ℎ𝑎𝑚𝑖𝑛é) Equação 𝟒

A Altura da chaminé será determinada a distância restante das dimensões do PV até


atingir o recobrimento mínimo.
𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑐ℎ𝑎𝑚𝑖𝑛é = 𝑅𝑒𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 − (𝐻 − 𝐷) Equação 𝟓

O Nível d’água será a soma do nível de fundo ao tirante:


𝑁𝐴 = 𝑁𝑓 + 𝑦 Equação 𝟔

O Recobrimento mínimo será calculado (MIGUEZ et al, 2016):

𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜
𝑅𝑒𝑐. 𝑀𝑖𝑛 = 0,4 + Equação 𝟕
2

Esse coeficiente e a intensidade de chuva(mm/h) servirão como base para calculo do


coeficiente de deflúvio (mm/h).
1
𝐶𝑜𝑒𝑓 𝑑𝑒𝑓. = 0,0725 ∗ 𝑐𝑜𝑒𝑓 𝑖𝑚𝑝.∗ (𝐼 ∗ 𝑡𝑐)3 Equação 𝟖

O tempo de concentração irá ser a soma do tempo de entrada com o tempo de


percurso em minutos, sendo que o inicial será sempre 10 minutos. Em seguida deve-se
calcular o deflúvio (L/s) utilizando o Coeficiente de distribuição é considerado como 1 para
áreas menores que 1 ha e para maiores 𝐴−0,15, área (ha), intensidade (mm/h) e coeficiente de
deflúvio(mm/h).

𝐷𝑒𝑓𝑙ú𝑣𝑖𝑜 = 𝐴 ∗ 𝑐𝑜𝑒𝑓. 𝑑𝑖𝑠𝑡.∗ 𝐼 ∗ 2,78 Equação 𝟗


15

Na coluna do Diâmetro serão inseridos os diâmetros comerciais optando pelos


menores e aumentando caso não haja atendimento de um dos critérios de dimensionamento.

Diâmetros
comerciais
(mm)
400
600
800
1000
1200
1500

Tabela 3 - Lista de diâmetros comerciais

Para dimensionamento do tirante de água foram utilizadas as equações propostas


pelo manual de drenagem – DNIT (2006), que apresenta os coeficientes c1, c2 e c3 para o
dimensionamento, no qual Q(m³/s), coeficiente de rugosidade (n), diâmetro(m), declividade
(m/m) e a gravidade de 9,81 m²/s.

𝑄∗𝑛
𝑐2 = Equação 𝟏𝟎
𝑑 8/3 ∗ √𝑖

𝑄 ∗ 𝑑 5/2
𝑐3 = Equação 𝟏𝟏
√𝑔

Para determinar a relação y/d e o c1 é utilizado o c2, para determinar a relação do y/d
crítico é utilizado o c3 e para determinar a velocidade do escoamento será utilizada a relação
abaixo:
16

𝑚3
𝑄 (
𝑚 𝑠 )
𝑉( ) = Equação 4𝟐
𝑠 𝑐1 ∗ 𝑑(𝑚)2

Com a velocidade obtida e a extensão é calculado o tempo de percurso daquele


trecho.

Para dimensionamento da Galeria 01 serão utilizados dos eixos A e B, cuja galeria de


contribuição. Ao utilizar a programação da planilha a velocidade foi menor que o limite
mínimo, porém a vazão foi muito baixa de 4 L/s, logo será adotado o dissipador direto, sem
passar por um PV.

No eixo CD se fez necessário que a declividade fosse diferente da do terreno, uma


vez que as cotas das estacas são as mesmas, de modo a atender o critério de velocidade.

No eixo EF não foi necessária fazer alterações na programação da planilha, pois a


velocidade do escoamento estava dentro do aceitável.

O eixo J irá lançar suas contribuições no eixo G, que lançará a contribuição no eixo
K. O eixo R lançará as contribuições no eixo no eixo K e o eixo HI também lançará no trecho
K. Em seguida o eixo K irá conduzir todas sua contribuições ao eixo O.

Na galeria no eixo P, será coletada apenas até a estaca 109, cujas sarjetas enviarão
para o GP-PV1, localizado na estaca, entre a estaca 109 e 110, pelo motivo da vazão ser baixa e
estar no fim da rua, será prevista apenas a sarjeta para captar.

A contribuição do eixo P será lançada no eixo Q, que no seu primeiro PV apresenta


uma velocidade que está próxima ao mínimo, devido à baixa vazão. Como a quantidade de
água será pouca nesse trecho e a lâmina d’água de 0,008m não deve apresentar não deve
presentar problemas graves. Para o próximo PV a declividade não seguir a do terreno par
atender o mínimo de velocidade. Os demais PV’s seguiram as orientações da planilha
atendendo os critérios.

Foi necessária alterar a declividade no trecho, e no trecho Q, para atender os critérios


de velocidade. Todas as declividades calculadas foram consideradas no tamanho mudando o
tamanho da chaminé de cada PV, considerando as características apresentadas na figura 5.
17

O eixo O receberá contribuições dos eixos K, MN, e Q. O eixo K termina com a


tubulação de 1500mm, para evitar a redução do diâmetro da tubulação a jusante é necessário
alterar a declividade desse trecho sinalizada na planilha.

4 Orçamento com base no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices (SINAPI)


e/ou Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO):

Após o dimensionamento dos dispositivos que compõe o sistema de microdrenagem, é


realizado o orçamento com base em tabelas de referência (SINAPI – Caixa e SICRO –
DNIT). Todos os dispositivos contidos no orçamento devem atender as demandas propostas
no projeto, bem como a quantidade necessária.
As tabelas consultadas são de abril e outubro de 2019 para SICRO e SINAPI,
respectivamente e deste modo, os valores utilizados são recentes não necessitando de ajuste.
Todas as quantidades dimensionadas possuem acréscimo de 5%, devido a taxa de
perdas.

4.1. Meio-fio de concreto

Figura 8- Meio-fio de concreto pré-moldado


Fonte: Google Imagens

Tabela 4- Orçamento meio-fio


Unidade /
Custo Quantidade Custo
Código Base Descrição Produção Quantidade
unitário direto + 5% total
da equipe
Dispositivo
SINAPI
4062 MEIO- FIO OU GUIA DE CONCRETO, P RE- MOLDADO, COMP 1 M, *30 X 15* CM (H X L) M 15,73 4279,00 4493 70.674,10
out/2019
Fonte: Autores
18

4.2 Sarjeta triangular

Figura 9- Representação sarjeta utilizada.


Fonte: Álbum Dispositivos de Drenagem DNIT (2006)

Tabela 5- Orçamento sarjeta


Unidade /
Custo Quantidade Custo
Código Base Descrição Produção Quantidade
unitário direto + 5% total
da equipe
Dispositivo
DNIT / SICRO
2003331 Sarjeta triangular de concreto - ST C 07 - areia e brita comerciais M 65,00 4279 4493 292.041,75
abr/2019
Fonte: Autores

4.3 Boca de lobo

Figura 10- Representação boca de lobo.


Fonte: Álbum Dispositivos de Drenagem DNIT (2006)

Tabela 6- Orçamento boca de lobo.


Unidade /
Custo Quantidade Custo
Código Base Descrição Produção Quantidade
unitário direto + 5% total
da equipe
Dispositivo
DNIT / SICRO
2003618 Boca de lobo simples grelha concr. - BLS 01 UNI 766,28 48 50 38.620,51
abr/2019
Fonte: Autores.
19

4.4 Poço de visita

Figura 11- Representação poço de visita.


Fonte: Álbum Dispositivos de Drenagem DNIT (2006)

Tabela 7- Orçamento poço de visita


Unidade /
Custo Quantidade Custo
Código Base Descrição Produção Quantidade
unitário direto + 5% total
da equipe
Dispositivo
DNIT / SICRO
2003678 Poço de visita - PVI 01 - D = 40 areia e brita comerciais UNI 1723,98 21 22 38.013,76
abr/2019
DNIT / SICRO
2003680 Poço de visita - PVI 02 - D = 60 areia e brita comerciais UNI 1699,43 4 4 7.137,61
abr/2019
DNIT / SICRO
2003682 Poço de visita - PVI 03 - D = 80 areia e brita comerciais UNI 1949,02 1 1 1.949,02
abr/2019
DNIT / SICRO
2003684 Poço de visita - PVI 04 - D = 100 areia e brita comerciais UNI 2329,35 0 0 0,00
abr/2019
DNIT / SICRO
2003686 Poço de visita - PVI 05 - D = 120 areia e brita comerciais UNI 2753,00 1 1 2.753,00
abr/2019
DNIT / SICRO
2003687 Poço de visita - PVI 06 - D = 150 areia e brita comerciais UNI 3208,39 6 6 20.212,86
abr/2019

Fonte: Autores.

4.4.1 Chaminé poço de visita


20

Figura 12- Representação chaminé do poço de visita.


Fonte: Álbum Dispositivos de Drenagem DNIT (2006)

Tabela 8- Orçamento chaminé.


Unidade /
Custo Quantidade Custo
Código Base Descrição Produção Quantidade
unitário direto + 5% total
da equipe
Dispositivo
DNIT / SICRO
2003714 Chaminé dos poços de visita - CPV 01 - areia e brita comerciais UNI 1107,28 29 30 33.716,68
abr/2019
DNIT / SICRO
2003716 Chaminé dos poços de visita - CPV 02 - areia e brita comerciais UNI 1302,08 2 2 2.734,37
abr/2019
DNIT / SICRO
2003718 Chaminé dos poços de visita - CPV 03 - areia e brita comerciais UNI 1492,19 1 1 1.492,19
abr/2019
DNIT / SICRO
2003720 Chaminé dos poços de visita - CPV 04 - areia e brita comerciais UNI 1686,96 1 1 1.771,31
abr/2019
Fonte: Autores.

4.5 Corpo de Bueiro

Figura 13- Representação corpo de bueiro.


Fonte: Google imagens.

Tabela 9- Orçamento corpo de bueiro.


Unidade /
Custo Quantidade Custo
Código Base Descrição Produção Quantidade
unitário direto + 5% total
da equipe
Dispositivo
DNIT / SICRO
804013 Corpo de BST C D = 0,40 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais 12,45 M 199,78 90 95 18.904,38
abr/2019
DNIT / SICRO
804021 Corpo de BST C D = 0,60 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais 6,22 M 319,89 29 31 9.891,80
abr/2019
DNIT / SICRO
804029 Corpo de BST C D = 0,80 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais 4,15 M 486,40 4,81 5 2.456,56
abr/2019
DNIT / SICRO
804037 Corpo de BST C D = 1,00 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais 3,11 M 604,93 0 0 0,00
abr/2019
DNIT / SICRO
804045 Corpo de BST C D = 1,20 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais 2,46 M 968,07 16,26 17 16.527,86
abr/2019
DNIT / SICRO
804053 Corpo de BST C D = 1,50 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais 1,91 M 1101,69 99,84 105 115.492,37
abr/2019
Fonte: Autores.
21

Neste item, a quantidade foi calculada através da divisão da extensão de rede


dimensionada pela produção da equipe para assim determinar o custo real que este elemento
em conjunto com suas atividades associadas acarretarão.

4.5.1 Boca de bueiro

Figura 14- Representação boca de bueiro simples tubular de concreto.


Fonte: Álbum Dispositivos de Drenagem DNIT (2006)

Tabela 10- Orçamento boca de bueiro.


Unidade /
Custo Quantidade Custo
Código Base Descrição Produção Quantidade
unitário direto + 5% total
da equipe
Dispositivo
DNIT / SICRO
804061 Boca BST C D = 0,40 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas UNI 337,68 5 5 1.772,82
abr/2019
DNIT / SICRO
804081 Boca BST C D = 0,60 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas UNI 671,61 2 2 1.410,38
abr/2019
DNIT / SICRO
804121 Boca BST C D = 1,00 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas UNI 1681,95 1 1 1.681,95
abr/2019
DNIT / SICRO
804161 Boca BST C D = 1,50 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas UNI 3960,65 1 1 3.960,65
abr/2019
Fonte: Autores.

4.6 Dissipador de energia

Figura 15- Representação dissipador de energia.


Fonte: Álbum Dispositivos de Drenagem DNIT (2006)
22

Figura 16- Representação descida d’água de aterro em degraus.


Fonte: Álbum Dispositivos de Drenagem DNIT (2006)

Tabela 11- Orçamento dissipador.


Unidade /
Custo Quantidade Custo
Código Base Descrição Produção Quantidade
unitário direto + 5% total
da equipe
Dispositivo
DNIT / SICRO
2003425 Descida d'água de aterros em degraus - DAD 11 - areia e brita comerciais M 936,29 1,6 2 1.572,97
abr/2019
DNIT / SICRO
2003453 Dissipador de energia - DEB 03 - areia e pedra de mão comerciais UNI 1170,01 7 7 8.599,57
abr/2019
DNIT / SICRO
2003457 Dissipador de energia - DEB 05 - areia e pedra de mão comerciais UNI 2231,71 1 1 2.343,30
abr/2019
Fonte: Autores.

4.7 Orçamento total dispositivos.

Salienta-se que este orçamento se atem apenas aos dispositivos necessários em um


projeto de microdrenagem. Deste modo, as atividades e serviços como recuperação de
pavimento, escavação, reaterro e compactação não foram verificados. O total de custos
avaliados para este projeto são descritos na tabela 12.

Tabela 12- Orçamento de todos os dispositivos e total de custo estimado.


23

Unidade /
Custo Quantidade Custo
Código Base Descrição Produção Quantidade
unitário direto + 5% total
da equipe
Dispositivo
DNIT / SICRO
2003331 Sarjeta triangular de concreto - ST C 07 - areia e brita comerciais M 65,00 4279 4493 292.041,75
abr/2019
SINAPI
4062 MEIO- FIO OU GUIA DE CONCRETO, P RE- MOLDADO, COMP 1 M, *30 X 15* CM (H X L) M 15,73 4279 4493 70.674,10
out/2019
DNIT / SICRO
2003618 Boca de lobo simples grelha concr. - BLS 01 UNI 766,28 48 50 38.620,51
abr/2019
DNIT / SICRO
2003678 Poço de visita - PVI 01 - D = 40 areia e brita comerciais UNI 1723,98 21 22 38.013,76
abr/2019
DNIT / SICRO
2003680 Poço de visita - PVI 02 - D = 60 areia e brita comerciais UNI 1699,43 4 4 7.137,61
abr/2019
DNIT / SICRO
2003682 Poço de visita - PVI 03 - D = 80 areia e brita comerciais UNI 1949,02 1 1 1.949,02
abr/2019
DNIT / SICRO
2003684 Poço de visita - PVI 04 - D = 100 areia e brita comerciais UNI 2329,35 0 0 0,00
abr/2019
DNIT / SICRO
2003686 Poço de visita - PVI 05 - D = 120 areia e brita comerciais UNI 2753,00 1 1 2.753,00
abr/2019
DNIT / SICRO
2003687 Poço de visita - PVI 06 - D = 150 areia e brita comerciais UNI 3208,39 6 6 20.212,86
abr/2019
DNIT / SICRO
2003425 Descida d'água de aterros em degraus - DAD 11 - areia e brita comerciais M 936,29 1,6 2 1.572,97
abr/2019
DNIT / SICRO
2003714 Chaminé dos poços de visita - CPV 01 - areia e brita comerciais UNI 1107,28 29 30 33.716,68
abr/2019
DNIT / SICRO
2003716 Chaminé dos poços de visita - CPV 02 - areia e brita comerciais UNI 1302,08 2 2 2.734,37
abr/2019
DNIT / SICRO
2003718 Chaminé dos poços de visita - CPV 03 - areia e brita comerciais UNI 1492,19 1 1 1.492,19
abr/2019
DNIT / SICRO
2003720 Chaminé dos poços de visita - CPV 04 - areia e brita comerciais UNI 1686,96 1 1 1.771,31
abr/2019
DNIT / SICRO
2003453 Dissipador de energia - DEB 03 - areia e pedra de mão comerciais UNI 1170,01 7 7 8.599,57
abr/2019
DNIT / SICRO
2003457 Dissipador de energia - DEB 05 - areia e pedra de mão comerciais UNI 2231,71 1 1 2.231,71
abr/2019
DNIT / SICRO
804013 Corpo de BST C D = 0,40 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais 12,45 M 199,78 90 95 18.904,38
abr/2019
DNIT / SICRO
804021 Corpo de BST C D = 0,60 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais 6,22 M 319,89 29 31 9.891,80
abr/2019
DNIT / SICRO
804029 Corpo de BST C D = 0,80 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais 4,15 M 486,40 4,81 5 2.456,56
abr/2019
DNIT / SICRO
804037 Corpo de BST C D = 1,00 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais 3,11 M 604,93 0 0 0,00
abr/2019
DNIT / SICRO
804045 Corpo de BST C D = 1,20 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais 2,46 M 968,07 16,26 17 16.527,86
abr/2019
DNIT / SICRO
804053 Corpo de BST C D = 1,50 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais 1,91 M 1101,69 99,84 105 115.492,37
abr/2019
DNIT / SICRO
804061 Boca BST C D = 0,40 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas UNI 337,68 5 5 1.772,82
abr/2019
DNIT / SICRO
804081 Boca BST C D = 0,60 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas UNI 671,61 2 2 1.410,38
abr/2019
DNIT / SICRO
804101 Boca BST C D = 0,80 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas UNI 1132,46 0 0 0,00
abr/2019
DNIT / SICRO
804121 Boca BST C D = 1,00 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas UNI 1681,95 1 1 1.681,95
abr/2019
DNIT / SICRO
804161 Boca BST C D = 1,50 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas UNI 3960,65 1 1 3.960,65
abr/2019
CUSTO TO TAL DISPO SITIVO S 689.977,57
Fonte: Autores.
24

5 Bibliografia
MIGUEZ et al. Drenagem Urbana: Do projeto tradicional à sustentabilidade. 1ª Ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2016
BRASIL. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria de
Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de
Pesquisas Rodoviárias. Manual de drenagem de Rodovias. - 2. ed. - Rio de Janeiro,
2006.

BRASIL. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria de


Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de
Pesquisas Rodoviárias. Álbum de projetos – tipo de dispositivos de drenagem.- 2. ed. -
Rio de Janeiro, 2006.

BRASIL. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Sistemas de Custos


Referenciais de Obras – SICRO. Abril de 2019. Disponível em <
http://www.dnit.gov.br/custos-e-pagamentos/sicro/nordeste/bahia/2019/abril/abril-2019>
Acesso em 30 de outubro de 2019.

CAIXA. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil -


SINAPI. Dispon[ível em <http://www.caixa.gov.br/Downloads/sinapi-a-partir-jul-2009-
ba/SINAPI_ref_Insumos_Composicoes_BA_092019_Desonerado.zip> Acesso em 30 de
outubro de 2019.
25

6 Planta geral do projeto de microdrenagem,


no formato A1; b. Planta e perfil das galerias de microdrenagem no formato A3; c. Desenhos
tipo dos dispositivos de drenagem adotados conforme modelo DN

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