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BARREIRAS – BA
2019
BIANCA SOARES MOREIRA
DANIELA ALVES DE LIMA
DANILO CORADO DE MELO
IAGO GABRIEL DE OLIVEIRA VIEIRA
JUREMÁ ARIANA OLIVEIRA SILVA
BARREIRAS – BA
2019
Sumário
A água que abastece o município de Barreiras, BA, provém do rio de Ondas, localizado
na bacia hidrográfica do rio São Francisco. Com nascente no município de São Desidério, este
rio tem sofrido impactos ambientais de grande relevância, principalmente por causa das
atividades de agricultura irrigada, que causam processos erosivos e descaracterização da
vegetação.
Além da agricultura há as atividades urbanas e industriais, o extrativismo vegetal e
mineral e a pecuária. Como há uso de defensivos agrícolas, o rio de Ondas não está isento de
contaminação. Até o momento, as águas deste manancial são de boa qualidade, atendendo ao
padrão de classe II, pela Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005, apta ao
tratamento e distribuição para consumo humano.
A Embasa, através do seu Laboratório Central, em Salvador, acompanha a qualidade da
água deste manancial.
A vazão de captação, no rio de Ondas, é maior que 370 L s-1 e a capacidade nominal de
tratamento do sistema é de cerca de 330 L s-1. Funcionando em regime de operação de 22 horas
por dia, a estação produz mais que 25000 m³ dia-1.
A unidade da empresa responsável pela produção e distribuição de água para consumo
humano nesta região é a Superintendência da Região Norte, Barreiras, Bahia. O controle da
água distribuída é realizado através de análises executadas em laboratórios próprios da Embasa
e terceirizados, seguindo as orientações do anexo 7 do anexo XX, da portaria de consolidação
n 5, do Ministério da Saúde.
O tratamento da água de abastecimento em Barreiras, BA é realizado na ETA, através
de processo convencional, sequenciado pelas fases de coagulação, floculação, decantação,
filtração, desinfecção, fluoretação e correção de pH.
Para o tratamento, a ETA utiliza sulfato de alumínio como coagulante, ácido
fluorsilícico para fluoretação e hidróxido de cálcio para correção do pH. Os materiais usados,
bem como as quantidades, variam de um local para outro, assim como de acordo com eventos
climáticos e estações do ano.
Essa sazonalidade está diretamente relacionada à produção de lodo na ETA e pode ser
observada consoante a representação gráfica da figura 1, abaixo.
Geração de Lodo comparado ao consumo de
Al2(SO4)3
Quantidade 1.500
1.000
500
-
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Figura 1. Gráfico 1
2 Referencial Teórico
Tafarel Cordeiro
Parâmetro
(2015) (2000)
pH 6,73 - 6,78 7,2 - 8,93
Temperatura (°C) 22,6 - 22,9 -
Turbidez (UNT) 667 - 743 924 - 800000
DQO (mg L-1) 758 - 983 140 - 5450
Sólidos Totais (mg L-1) 2182 - 2288 1620 - 58630
Em Barreiras, BA, os dados obtidos para alguns parâmetros são expressados na tabela
3, abaixo.
Tabela 3. Parâmetros físico-químicos para o lodo da ETA Barreiras, BA
ETA
Parâmetro Barreiras
(2018)
Cor 1,9 - 108,5
Turbidez
2,5 - 36,75
(UNT)
d (mg L-1) 0 - 21,9
2.2 Destinação do lodo para a construção civil
O tratamento e a destinação final do lodo de ETA (WTS) são, ainda hoje, tema de grande
discursão na academia e nas companhias de saneamento. Nesse sentido, são descriminados
como fatores chave a qualidade da água bruta e o processo de tratamento, eles determinam a
qualidade e a quantidade do lodo produzido. Isso porque, as características do lodo variam de
acordo à alteração da qualidade da água bruta, mudança sazonal e dosagem do coagulante no
sistema de tratamento (AHMAD et al., 2016).
Existem diferentes áreas com potenciais de aplicação desse resíduo, podendo ser
empregado como material de construção civil, em processos de recuperação de poluentes, em
solo, em mistura betuminosa em obras de pavimentação (BABATUNDE e ZHAO, 2010), como
biossolo (CANIANI et al., 2013) ou até mesmo como substrato de wetlands (YANG et al.,
2006; ZHAO e ZHAO, 2009; BABATUNDE et al., 2010; WU et al., 2011; YANG et al., 2011;
ZHAO et al., 2011b; HU et al., 2012), bem como pode ser recirculado no tratamento de lodo
de Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de refinaria de óleo ou de frigorífico, além de ser
viável para a produção de energia como fonte de termoelétrica. A tecnologia a ser empregada
depende das características do lodo.
Na construção civil o lodo pode ser entendido como aglomerante, usado em substituição
parcial do cimento ou argila, ou como agregado miúdo, substituindo parcialmente a areia. São
vantagens dessa aplicação: alta concentração de sólidos, composição química semelhante aos
materiais necessários à fabricação de cimento, não há diminuição da resistência em longo prazo,
além do fato que lodos com presença de alumínio formam hidratos de cálcio e alumínio que
ajudam a previr a corrosão oferecida pelo cloro em estruturas de aço. Por outro lado, são
desvantagens: teor de matéria orgânica no produto final se a calcinação não for completa
podendo afetar propriedades mecânicas, risco de geração de hidrogênio, expansão de alumínio,
elevado teor de água, risco de corrosão em fornos de cimento e a produção de óxidos de ferro
oriundos de lodo férrico, o que pode conferir cor indesejável ao produto final (PAN et al., 2004;
BABATUNDE e ZHAO, 2010).
Das alternativas como material de construção civil, o lodo se destaca na produção: de
pavimento intertravado de concreto para uso externo, de agregado leve, de móveis urbanísticos
(bancos de praça), manilhas de concreto ou ainda como insumo na produção de materiais da
indústria de cerâmica vermelha.
Para Oliveira et al (2004) é possível agregar diferentes tipos de componentes, dentre
eles resíduos poluentes no processo produtivo da indústria cerâmica. Isso é possibilitado pelo
fato das massas argilosas se apresentarem como naturalmente heterogêneas o que as torna
tolerantes quanto a presença de materiais residuais de diferentes tipos e origens. Com base
nisso, alia-se a necessidade de atribuir destinação adequada ao lodo de ETA com a possibilidade
de inserção na indústria de cerâmica vermelha.
O estudo de Siqueira Júnior (2011) visa a caracterização de resíduos de estação de
tratamento de água e desta forma analisar a possibilidade de reaproveitamento na indústria de
cerâmica vermelha. As características apresentadas no lodo coletado na Estação de Tratamento
de Água de Botafogo, Igarassu – PE foram comparadas com características contidas em tijolos
de alvenaria e assim estimou-se a viabilidade técnica de integrar este material neste processo
industrial. Os resultados obtidos apontam que o WTS em análise, por possuir composição
semelhante as argilas naturais, demonstraram que há grande potencial para reaproveitamento
da indústria de cerâmicas vermelhas. Porém, devido a presença de matéria orgânica, existiu
fissuração e trincas nos corpos de prova o que indica que a utilização deste material depende de
um tratamento térmico que elimine estes compostos. O processo de coagulação utilizado nesta
ETA é através da adição de sulfato de alumínio, deste modo torna-se uma alternativa viável,
uma vez que na ETA de Barreiras – BA utiliza este mesmo coagulante.
No estudo de fabricação de piso intertravado a partir de lodo férrico, pesquisadores
concluíram uma proporção de massa lodo-cimento de até 40% e absorção de água em torno de
10% (ALQAM, 2011). Kaosol (2010) apontou que a incorporação de lodo de ETA como
agregado leve numa proporção entre 10% e 20%, em massa de mistura, é viável.
O lodo pode ser incorporado na produção de concreto, favorecendo assim, a construção
civil e o meio ambiente devido à redução da extração de matéria prima para o concreto e os
impactos ambientais do lodo podem ser evitados. Em um estudo foi apresentado que ao
incorporar 5% de lodo como substituição do agregado miúdo as peças de concreto serão
somente para fins não estruturais: bloco intertravados para pavimento, concreto leve para
preenchimento, tubulações de concreto, mobiliário urbano, dentre outros (TAFAREL, 2016).
Porém deve ser realizada uma caracterização do material com mais rigor uma vez que o lodo
possui comportamentos distintos após passar por um processo de calcinação, ou seja, secar na
mufla, a 750 ºC por 6 horas, no que diz respeito à superfície especifica dos grãos formados
(SANTOS, 2018).
Gomes et al (2019), em seu artigo de revisão afirma que até 5% WTS, em substituição
de cimento ou areia, pode ser aplicado no concreto estrutural e não estrutural sem efeito adverso
sobre seu desempenho, 10% do WTS com alumínio reduz a força mecânica dos tijolos entre
24,6% e 45,5%, 10% de WTS com ferro aumenta a força dos tijolos entre 7 e 97%, além do
aumento de permeabilidade nos materiais e que o geopolímero proveniente da cinzas do lodo
de ETA é 12 vezes mais forte que o cimento de argila durante os ciclos de cura.
Santos (2011) também realizou estudo referente a caracterização e utilização do WTS
como matéria prima para confecção de elementos da construção civil. Através de análises
químicas, físicas e biológicas avaliou-se a composição do lodo gerado na ETA Viera de Mello
em Salvador – BA e a partir disso, determinou-se a viabilidade da destinação deste material
para a confecção de blocos. Para a produção dos blocos utilizou a mistura em duas diferentes
proporções de cimento, cal, areia, água e lodo seco. Com os resultados obtidos sugeriu-se que
a composição adequada foi de 1,0: 3,7 : 0,85: 0,28 em cimento: areia: agua: lodo,
respectivamente e em relação a análises nas quais o bloco foi submetido, todos os resultados
apontaram para viabilidade do uso do material em construção.
Outra vantagem a respeito do uso do WTS é descrita por Godoy (2019), ao denotar
amostras de lodo calcinadas a 600 ºC por 1 hora com resultados promissores na produção de
material cementicioso suplementar, sendo esse, equivalente ao cimento normal pozzolan.
Quando considerados os aspectos técnicos, ambientais e econômicos em relação ao consumo
de energia, essa tecnologia se sobressai, pois o pozzolan altamente ativo requer exposição de
750 ºC em 1 hora.
Com isso é possível determinar a viabilidade do uso do lodo de ETA na produção de
concretos não estruturais para peças pré-moldadas.
Localização:
Figura 2 – Localização da AIA Soluções
Será realizado um estudo com base a dados fornecidos pela Empresa Baiana de
Saneamento – EMBASA, da Estação de Tratamento de Água da cidade de Barreiras apenas
para fins didáticos do período de 2018 para estimar a geração de lodo.
A ETA possui configuração convencional, na qual a água bruta passa por uma mistura
rápida, logo após a dosagem do coagulante sulfato de alumínio, em seguida direcionada para
uma chicana vertical para ocorrer a floculação é encaminhada para a decantação,
posteriormente para os filtros e antes da distribuição da água passa por uma desinfecção. A
produção de lodo ocorrerá principalmente da descarga de fundo da unidade de decantação e da
lavagem das unidades de decantação e filtração.
Para realizar a quantificação da produção de lodo foi selecionada uma estimativa que
considera os dados de entrada de turbidez (uT), cor aparente (uC), e dosagem de sulfato de
alumínio (mg/L). Que resultaram na produção de sólidos (kg/m³ da água bruta) de acordo com
a equação abaixo (KATAYAMA, 2012):
Volume de
número Tempo Turbidez d
Mês Q(l/s) Cor água
de dias oper.(h) (NTU) (mg/L)
Produzido (m³)
Massa
Massa de Massa
de
Mês sólidos sólidos
sólidos
(kg/m³AT) Diária (kg)
(kg)
Janeiro 0,04879
37.570 1.212
Fevereiro 0,029028
22.411 800
Março 0,051192
39.139 1.263
Abril 0,037761
29.580 986
Maio 0,020863
16.783 541
Junho 0,002981
2.303 77
Julho 0,005334
4.183 135
Agosto 0,0043
3.495 113
Setembro 0,0037
3.036 101
Outubro 0,00472
3.956 128
Novembro 0,038635
30.512 1.017
Dezembro 0,0546655
44.274 1.428
Pode-se perceber que há uma variação na produção de lodo da ETA no ano, devido ao
regime de chuvas. Nos períodos secos a água bruta dispensa a necessidade de coagulante, uma
vez que a cor e a turbidez apresentam valores baixos, implicando numa menor produção do
lodo. Neste ano pôde-se estimar que a produção foi de 237.242,00 kg de sólidos.
Para a devida utilização do lodo a ETA deve conter uma unidade de equalização,
dimensionada considerando o volume máximo de lavagem, que realize a operação unitária de
separação sólido-líquido, ou seja, na parte inferior o lodo se depositará e na parte superior a
porção líquida. O tanque deve ter uma descarga de fundo que encaminhará o lodo para o leito
de secagem, o tempo de sedimentação é de aproximadamente 1h. Em seguida a água clarificada
pode ser reaproveitada na ETA (LUTOSA et al, 2016; OLIVEIRA et al, 2012).
Para a aplicação na fabricação de pré-moldados o lodo deverá passar por uma etapa de
secagem, sendo a utilização de leitos de secagem a técnica mais viável a ser aplicada. Assim,
foi realizado o dimensionamento dessas estruturas, tomando como parâmetros técnicos os
valores obtidos para o mês de dezembro de 2018, período do ano em que houve a maior
produção de massa sólida.
No Brasil não existem normas que norteiem o dimensionamento dessas estruturas,
contudo, Bastos et al. (2015) sugerem uma metodologia formulada a partir da reunião de
equações elaboradas por outros autores. A Equação 1 indica o cálculo de produção de sólidos.
(𝐾1 × 𝐷 + 𝐾2 × 𝑇)
𝑀𝑠 = ×𝑄×𝑡 (02)
1000
Em que:
𝑀𝐿
𝑉𝐿 = (04)
𝛿𝐿
Em que:
Finalmente, a área do fundo de cada leito é obtida a partir da Equação 5. Para tanto, se
considerou a altura do lodo no leito de secagem como sendo 60 cm. Para a concentração de
sólidos será utilizada a tabela abaixo obtida por Lutosa et al, (2016):
Tabela 6
Teor de sólidos (%) Propriedades
0 a 25 Lodo fluído
25 a 35 Torta semissólida
35 a 60 Sólido duro
60 a 85 Lodo em grânulos
85 a 100 Lodo desintegrado em pó
𝑉𝐿
𝐴= =𝑏×𝐿 (06)
ℎ
Na qual:
Produção de sólidos Massa de lodo gerada Volume de lodo Área de fundo do leito
Dados de entrada 3
Ms (kg/m AT) ML (kg) VL (m3) A (m2)
K1 0,25 12358,296 49433,185 43,941 73,234
Coeficientes
K2 1,50
Dosagem de coagulante D (mg/L) 21,90 Comprimento Larguracalculada Larguraadotada
Turbidez T (uT) 36,75 L (m) bc(m) ba(m)
Vazão média Q (m3/s) 0,34 13,00 5,633 6,000
Período de acúmulo do lodo t (s) 604800,00
Concentração de sólidos C 0,25
Densidade da água δ (kg/m3) 1000,00
Densidade dos sólidos δS (kg/m3) 1800,00
Densidade do lodo δL (kg/m3) 1125,00
Altura do lodo no leito h (m) 0,60
Fonte: Própria.
Serão adotados três leitos de secagem de dimensões 13m x 6m, de maneira que cada
leito receba contribuições durante sete dias, sendo mais quinze dias reservados para a secagem.
Para que o tempo de secagem dure quinze dias deve ser utilizado o geocomposto MACDRAIN
2L (LUTOSA et al, 2016).A Figura (04) representa a logística do gerenciamento do lodo no
período de trinta e um dias.
Fonte: Própria.
Nota-se que a implantação de três leitos de secagem exigirá elevada área de construção.
Contudo, se salienta que a própria empresa possui área para a execução do projeto, implicando
que a única demanda para a Estação de Tratamento de Água será a construção de um
reservatório capaz de armazenar o volume de lodo gerado no período de sete dias.
O escopo desse estudo está no uso do lodo como agregado fino para a fabricação de pré-
moldados. A partir desse material será produzido concreto não estrutural com intuído de
fabricar blocos intertravados, mobiliário urbano e manilhas para sistemas de drenagem.
Mensalmente são produzidos 12 m³ de WTS. Para atender a essa demanda, será
necessário destinar uma parte do lodo para a fabricação de blocos intertravados e outra parte
para a fabricação de peças de concreto: tubulações de concreto e mobiliário urbano.
Para a aplicação é requerido lodo seco, com a maior quantidade de sólidos possível.
Como a ETA de Barreiras apresenta grande variação sazonal, adotou-se o pior caso para a
secagem do lodo. Sabe-se que dezembro é o mês mais crítico, o teor de sólidos presente é de
6% e o volume gerado é de 200 m³ de lodo úmido. Para o processo de secagem é utilizado o
método de calcinação, em que o lodo após leito de secagem é lavado à mufla, a 750 º C por 6
horas para eliminar toda carga orgânica. O material calcinado deverá ser armazenado, por ser
utilizado na construção agregado para o concreto, no qual suas especificações de
armazenamento são: Não ter contato direto com o solo (ABRANTES, 2011).
A dosagem do concreto é baseada no método brasileiro ABCP/ACI para resistência
característica de 15 Mpa, abatimento de 100 mm e proporção de 5% de lodo em relação ao
agregado miúdo. Logo o traço será 1: 1,61: 2,89: 0,5: 0,085 em volume de cimento: agregado
miúdo: agregado graúdo: água: lodo, respectivamente. De acordo ao volume mensal de WTS
gerado, serão destinados para produção de blocos cerca de 6 m³. São 4 os tipos de blocos
utilizados, piso intertravado: retangular, dezesseis faces, raquete e vazado, como demostrado
na figura abaixo.
a) b)
c) b)
Figura 5: Bloco intertravados – a) bloco intertravado retangular, b) bloco intertravado de dezesseis faces, c) bloco
intertravado raquete e d) bloco intertravado vazado.
Fonte: Escola Engenharia
z Um quarto do volume de lodo mensal será usado para a fabricação de manilhas para
sistemas de drenagem com diâmetro interno de 200 mm, 300 mm, 400 mm e 500 mm, com
comprimento entre 1 e 6 m. Abaixo são apresentadas algumas manilhas.
Tabela 6- Comparativo entre o preço aplicado para produção do traço de referência com o traço
com substituição do agregado miúdo por 5% de lodo de ETA.
Deste modo, estima-se que com o uso do lodo de ETA há economia de R$ 4,65 em agregados
miúdos para o volume produzido com o traço utilizado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
e Ciclo Completo: Uma análise crítica. Dissertação mestrado. São Paulo, 2012.
RICHTER, C.A. Tratamento de Lodos de Estações de Tratamento de Água. São Paulo: Editora
Edgard Blücher LTDA, 2001.