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Como são constituidas as plantas?

Pode distinguir-se plantas com flor e plantas sem flor.

Plantas com flor:

Raiz: capta a água e sais minerais do solo e fixa a planta

Caule: serve de suporte e de ligação entre a raiz e os outros orgãos.

Folhas: captam a luz e produzem alimento para a planta

Flores: permitem a reprodução

Fruto: contém as sementes que darão origem a outra planta

INFLUÊNCIA DOS FACTORES ABIÓTICOS NO

DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS

ÁGUA

A água é fundamental para a germinação das sementes e crescimento das

plantas.

De que forma a humidade influencia a germinação de sementes do feijão?


 Situação I, os feijões não germinaram devido à ausencia de água;

 SituaçãoII, todosos feijões germinaram e a planta cresce devido à

quantidade moderada de água com que foram regados;

 SituaçãoIII, alguns feijões germinam e outros não, devido à elevada

quantidade de água com que foram regados

LUZ

De que forma a luminosidade condiciona o crescimento da planta?

Todas as plantas dependem da luz para produzir o seu próprio alimento. A luz é

fundamental para o desenvolvimento das plantas .Quando se colocam plantas numa

caixa fechada, numa caixa com um orifício ou ao ar livre...

 A planta fechada na caixa (situação I) fica murcha e com as folhas

amarelas, devido à ausencia de luz.

 A planta fechada na caixacom um orifício (situaçãoII) cresce no sentido

da fonte de luz.

 A planta ao ar livre apresenta um maior desenvolvimento por ter estado

na presença de maior quantidade de luz.


O desenvolvimento e a sobrevivência das plantas dependem da luz.

 Precisam de luz para produzir o seu próprio alimento.

 Quando as plantas crescem em direcção à luz diz-se que ocorre o

fenómeno de fototropismo. Ex: o girassol procura sempre a luz.

 Quando não há luz suficiente as folhas perdem a coloração (perdem a

clorofila que é o pigmento que lhes dá a cor verde).

Para que a floração das plantas ocorra é necessário um número adequado de

horas diárias de luz – fotoperíodo.

 Plantas de dias longos – por exemplo a ervilheira que só floresce

quando há mais horas de luz que de escuridão (apenas floresce na

primavera). Outro exemplo é a papoila.

 Plantas de dias curtos – florescem quando o número de horas diárias

de luz é reduzido, como no inverno e outono (um exemplo é o

morangueiro que só floresce nessas alturas...outro exemplo é o

crisântemo).

TEMPERATURA

O desenvolvimento e a sobrevivência das plantas dependem da temperatura .

Quando se colocam sementes de lentilha a diferentes temperaturas...


… As sementes de lentilha apresentam um maior desenvolvimento em

ambientes com temperaturas moderadas do que em ambientes frios.

 As sementes de papoila têm de passar por um período frio para germinarem.

No outono as sementes são dispersas pelo solo e aí permanecem durante o

Inverno, para apenas germinarem na primavera seguinte. (ver imagem do livro,

pág 86).

ADAPTAÇÕES DAS PLANTAS AOS DIFERENTES AMBIENTES

ADAPTAÇÕES DAS PLANTAS À TEMPERATURA

Para sobreviverem às variações de temperatura as plantas desenvolveram

diferentes adaptações. Assim, é possível distinguir:

 Planta Perene: planta que vive mais de 2 anos e conserva todos ou

alguns dos seus orgõas aéreos (caule e folhas) durante as estações

frias. Podem ser de:

 Folha caduca: planta perene que perde que perde a folhagem

durante as estações frias (ex: carvalho, vive vários anos, sem

perder o caule e as raizes duante as estações, mas nos meses

mais frios a coloração das folhas muda e estas caem).

 Folha persistente: planta perene que conserva a folhagem

durante todo o ano (ex: pinheiro)

 Planta Vivaz: sobrevive mais do que 1 ano, mas que perde as

estrururas aéreas duarnte a estação fria (ex: narciso nos meses mais
frios perde as estruturas aéreas, mas mantém-se viva porque o bolbo

permanece debaixo da terra durante o resto do ano).

 Planta Anual: planta que completa todo o seu ciclo de vida no periodo

de 1 ano (gremina, cresce, reproduz-se e morre num ano....Ex: papoila

ADAPTAÇÕES DAS PLANTAS À ÁGUA

Adaptações das plantas à quantidade de água existente no habitat.

 Plantas Xerofitas: plantas adaptadas a ambientes quentes e com

pouca água, como desertos e savanas.

 Adaptações à captação e armazenamento de água.

 raízes extensas à superfície, permite absover a água das

primeiras chuvas (exemplo: catos)

 raizes muito logas e profundas que permitem alcanças

reservas de água (exemplo: pinheiros em zonas arenosas,

tipo ao pé da praia)

 caules carnudos, permitem armazenar água (exemplo:

catos)

 Folhas reduzidas a espinhos, diminuem a perda de água

por transpiração (exemplo: catos)

 Folhas muito longas que permitem encaminhar água do

orvalho para as raízes (exemplo: Welwitschia)

 cutícula espessa, que reduz as perdas de água (exemplo:

catos)
 Plantas hidrófitas: plantas que habitam meios aquáticos. Podem viver

total ou só em parte submersas.

 Adaptações a ambientes aquáticos

 Folhas largas e flutuantes para melhor capatação de luz

(exemplo: nenúfar)

 Caules flexíveis para suportarem as correntes

 Raízes curtas.

ADAPTAÇÕES DAS PLANTAS À LUZ

As espécies que necessitam de grande exposição aos raios solares tendem a

situar-se nos estratos superiores das florestas ou em terrenos abertos como as

pradarias.P or outro lado, as que necessitam de pouca luz encontram-se nos

estratos inferiores ou nas fendas das rochas.

 Florestas tropicais: árvores enormes de folha perene por isso a

luz que chega ao solo é pouca. Para captarem luz as plantas

trepadeiras escalam as árvores.

 Florestas caducifólias (constituida por árvores de fokha caduca):

as plantas que crescem no solo florescem mais cedo na

primavera pois assim obtêm a luz que necessitam enquanto as

folhas das árvores ainda não cresceram.


IMPORTÂNCIA DA PROTECÇÃO DA DIVERSIDADE VEGETAL

Qual a importância da protecção da biodiversdade vegetal?

Sem as plantas não existiriam os habitats da maior pate dos animais e o

clima seria muito diferente. As plantas são:

 Fonte de alimento

 Fonte de energia

 Fonte de oxigénio

 Fonte de matéria-prima

 Potegem os solos da erosão

 Local de refúgio e reprodução de certas espécies animais

Diversidade nas plantas

A maior diversidade nas plantas encontra-se nas florestas tropicais, que são

quentes e húmidas. Nos desertos e próximo dos polos a bioddiversidade

vegetal é menor devido às condições extremas lá existentes.

 Floresta tropical: dominada pelas árvores de maior porte. Sob a copa

há várias espécies de plantas, com e sem flor. Muitas instalam-se nos

trroncos e ramos das árvores maiores.(Costa Rica)

 Floresta temperada: de caducifólias há grande diversidade de árvores

e arbustos de folha caduca. Carvalhos e faias. (serra do gerês)

 Floresta mediterrânica: árvores de pequeno tamanho e grande

diversidade de arbustos. Existem sobeiros, medronheiros, azinheiras

adaptados a períodos de seca. (Alentejo)


 Deserto: menor biodiversidade. Onde existe mais água o número e

dimensão das plantas é maior. (Deserto do Namibe)

Ações humanas que afetam a biodiversidade vegetal / Como promover a

biodiversidade vegetal

 Causas da perda da diversidade vegetal

 Destruição de habitats:

 Plantação de monoculturas que implica normalmente a

desflorestação das árvores existentes, o que destroi muitos

habitas e contribui para a degradação do solo (exemplos:

monocultura florestal , como plantar só eucaliptos para

depois vender a madeira....monocultura agrícola como

plantações de soja)

 Introdução de espécies invasoras:

 As acácias são plantas invasoras

 O chorão-da-praia também é uma especie invasora

rastejante muito frquente nas dunas e jardins.

 Espécies invasoras em geral reproduzem-se muito

rapidamente ocupando áreas grandes e impedindo o

desenvolvimento das plantas nativas


 Incêndios: com origem humana queimam grandes extensões de

vegetação. As alterações climáticas longos períodos de seca, o

que promove os incêndios e altera os habitas.

 Como promover a biodiversidade vegetal

 Destruição de habitats: devemos utilizar caminhos e passagem

para evitar a destruição de vegetação natural (por exemplo junto

à praia usar os paçadiços).

Cumprir as regras de não construção nestes locais.

 Espécies invasoras: devemos participar voluntáriamente no

controlo de espécies invasoras.

 Incêndios: evitar fazer lume e depositar lixo nas florestas.

Utilização de cabras e burros para manutenção do mato e

diminuição do risco de incêndio.

Resumindo : protecção dos habitas, reflorestação, limpeza de florestas e

matos, e eliminação de espécies invasoras.

PLANTAS INVASORAS: São plantasexóticas introduzidas pelo ser humano

que se adaptam tão depressa ao meio que ocupam rápidamente as áreas das

espécies locais (autóctones). Por isso são um motivo de perda de diversidade

Exemplos: Trevo- azedo; Jacinto de água; Erva das pampas; Mimosa


COMO FOI DESCOBERTA A CÉLULA

 A descoberta da vida microscópica e da célula foi possível devido à

invenção e a aperfeiçoamento do microscópio.

 Evolução do microscópio

 Leeuwenhoek: microscópio apenas com uma única lente.

Descobriu aquilo que chamava “animálculos”.

 Hook: aperfeiçoou o microscópio e as técnicas de iluminação,

aumentando muito a ampliação.

Investigou a cortiça, cortando uma fatia muito fina e observando ao

microscópio. Descobriu que era perfurada e porosa; os poros

pareciam pequenas caixas ou cellae

 Cellae (latim) significa pequeno compartimento. Deu origem ao termo célula.

MICROSCÓPIO ÓPTICO COMPOSTO (M.O.C.)

 Instrumento

de ampliação

que através

de um

conjunto de

lentes torna

visíveis

estruturas

que à vista

desarmada não se conseguem visualizar. Constituido por uma parte

ótica (responsável pela ampliação), e por uma parte mecânica (suporta a

parte ótica)
 FUNÇÃO DAS PEÇAS:

 Parte ótica:

 Lentes objetivas: Sistema de lentes que ampliam a imagem do

objecto a ser observado

 Lente Ocular: Sistema de lentes que ampliam a imagem

fornecida pela objectiva, situado na parte superior do tubo.

É a lente mais próxima do olho do observador através da qual

se realiza a observação.

 Diafragma e consensador: o diafragma regula a entrada de

luz, o condensador distribui essa luz de modo uniforme para a

preparação.

 Fonte Luminosa: ilumina a preparação tornando-a visivel à

transparência.

 Parte mecânica:

 Revólver: peça que suporta as objetivas e e permite que estas

rodem

 Pinças: Fixam a preparação à platina

 Platina: Placa onde se coloca a preparação a observar

 Tubo ótico: Local onde encaixa a ocular

 Braço: serve de suporte às peças e para transportar o MOC

 Parafuso Macrométrico: Possibilita movimentos verticais de

grande amplitude. Permite uma focagem rápida

 Parafuso micrométrico: Possibilita movimentos verticais de

pequena amplitude. Permite optimizar a focagem.

 Base: estrutura de apoio de todo o MOC, que assenta na mesa

de trabalho.
 COMO UTILIZAR O MOC

 Como se manipula

1. Retira-se MOC da caixa

2. O seu transporte é feito com as duas mãos, uma sob a base e outra

no braço

3. Coloca-se o MOC sobre a bancada distanciando-o da margem

4. Limpam-se as lentes e o espelho com papel absorvente

5. Após a sua utilização, guardar na caixa, com a objetiva de menor

ampliação seleccionada e com a platina descida

 Como se procede à iluminação num MOC

1. Certificar que a objeciva de menor ampliação se encontra

seleccionada

2. Abrir o diafragma e orientar o espelho na direcção da luz (MOC

convencional). Se a iluminação é com luz natural usar a face

plana do espelho, se fôr com outra luz usar a face côncava.

3. Observar pela ocular e e regular o espelho de maneira que o

campo visual fique iluminado uniformemente.

 Como se realiza a focagem

1. Colocar a preparação sobre a platina, presa com as pinças.

2. Selecionar no revólver a lente objetiva de menor ampliação

3. Usar o parafuso macrométrico para aproximar a platina da lente

objectiva de menor ampliação,ir observando pela ocular até se

ver uma imagem mais ou menos nitida.

4. Ajustar a nitidez rodando o parafuso micrométrico. Quando é

necessário ajustar o diafragma para controlar a ilumicação do

campo visual
5. Rodar o revólver para mudar de objetiva e obter imagens mais

ampliadas. Neste caso ajusta-se sempre a focagem com o

parafuso micrométrico.

 CUIDADOS A TER COM O M.O.C.

 O microscópio deve ser colocado sempre afastado dos bordos da mesa

de trabalho;

 Sobre a mesa de trabalho, do lado oposto aquele em que se coloca o

microscópio, deve ficar apenas o material necessário para registar o

que se vai observar;

 O aparelho deve ser protegido relativamente a líquidos, humidades e

vapores de reagentes utilizados emtrabalhos laboratoriais

 MONTAGEM DE PREPARAÇÕES TEMPORÁRIAS

Fazer observações ao microscópio leva à aplicação de técnicas de preparação de

material biológico. Em microscopia óptica as preparações podem ser temporárias ou

definitivas, se apresentam, respectivamente, curta ou longa duração. Nas aulas só

usaram preparações temporárias

.As preparações temporárias permitem fazer a observação de células no seu meio

normal de vida: água salgada, água doce, soro fisiológico ou plasma sanguíneo.

 Material necessário

 Lâmina

 Lamela de vidro

 Meio de montagem (solução salina ou corante)

 Pinça com pontas finas

 Agulha lanceolada
 Fases da preparação

1. Deitar uma gota de água no centro da

lâmina (usar um corante se o material fôr

transparente).

2. Com a ajuda da pinça colocar o material na

gota ou corante. Não deixar o material

dobrado (estender bem).

3. Colocar a lamela sobre o material (com a

ajuda da pinça e da agulha deixar cair a

lamela lentamente sobre a amostra, ter o

cuidado de não se formarem bolhas)

 CARACTERISTICAS DA IMAGEM DO MOC

No geral pode dizer-se que a imagem que o observador recebe do objecto é:

AMPLIADA, SIMÉTRICA, INVERTIDA


COMO SISTEMATIZAR AS OBSERVAÇÕES REALIZADAS?

Fazendo um relatório da actividade prática, que deve ter:

 Identificação

 Objetivos

 Introdução teórica

 Hipóteses, que é a previsão da resposta para o problema em questão

 Material a utilizar

 Etapas de como devo proceder

 O que observaste, registo do resultado das observações

 Aqui deves indicar sempre a ampliação total usada, que é

calculada pelo produto da ampliação da objetica pela da ocular

 Conclusão, resposta ao problema incial

IMPORTÂNCIA DO MICROSCÓPIO ELETRÓNICO

O MOC é utilizado na educação, ciência, indústria, saúde.Em investigação

usam mais o microscópio eletrónico, muito usado em Biologia Celular,

Medicina.

Diferenças do microscópio eletrónico em relação ao MOC:

 Maiores ampliações

 Imagens muito nítidas

 Grande poder de resolução (poder de resolução é a capacidade

que cada microscópio tem para separar visualmente 2 pontos

muito próximos)

 Não usa luz para iluminar a amostra a observar

 Não possui lentes para observação

 Não permite observar células vivas (o MOC consegue)


A CÉLULA

TEORIA CELULAR: defende que todos os organismos são constítuidos por células.

Diz-se por isso que a célula é a unidade básica dos seres vivos.

Célula como unidade estrutural: estrutura mais pequena dos organismos,

que se repete para formar outras estruturas como tecidos e orgãos.

Célula como unidade funcional: é a mais pequena estrutura do organismo

capaz de desempenhar, autónomamente, várias funções.

TIPOS DE CÉLULAS E SUA CONSTITUIÇÃO

 Células animais

 Núcleo: estrutura globular, onde se encontra a maior parte da

informação que comanda as ações da célula (por isso se diz que

é o “computador central” da célula).

 Citoplasma: meio fluido que ocupa o interior da célula. É no

citoplasma que se encontram toas as estruturas intracelulares.

 Membrana celular ou plasmática: película natural que limita o

citoplasma. Controla a entrada e saida de substâncias na célula.

 Células vegetais

 Núcleo

 Citoplasma

 Membrana celular ou plasmática

 Parede celular: dá rigidez e permite que a célula mantenha a

forma. Constituida por celulose

 Cloroplastos: estruturas ricas em clorofila usadas na produção

de açúcares através da luz (fotossíntese)


 Grandes Vacúolos: os vacúolos nas plantas sao muito grandes.

É aí que a célula armazena, por exemplo, a água que necessita.

Célula animal Célula vegetal

SERES UNICELULARES / PLURICELULARES

Seres Unicelulares : constituidos por uma única célula

Exemplos: Paramécia; Euglena; Bactérias (as bactérias possuem

membrana celular, citoplasma e parede celular, mas não possuem

núcleo. A informação que nas outras células costuma estar armazenada

no núcleo, nas bactérias encontra-se dispersa no citoplasma)

Seres Pluricelulares:são constituidos por mais do que uma célula

Exemplos: animais, plantas, espirogira (alga micoscópica pluricelular),

Dáfnia (animal microscópico pluricelular)


ORGANIZAÇÃO DAS CÉLULAS EM SERES PLURICELULARES

As células diferem na forma forma, dimensão e função.

Exemplos:

 Células nervosas(cérebro): são as maiores do corpo humano.

 Células musculares (estômago, coração): são compridas e e fusiformes

 Glóbulos vermelhos (sangue): transportam oxigénio, possuem forma

convexa.

Os seres pluricelulares possuem uma organização de complexidade crescente,

que se inicia na célula.

 Células

 Tecidos (constituidos por

células que desempenham

funções semelhantes)

 Orgãos (grupos de

tecidos).

 Sistema de orgãos

(orgãos que funcionam

para o mesmo objetivo)

 Organismo (conjunto de

todos os sistemas do

corpo)

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