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RESUMO
The goal in this paper is to develop a routine in programming language to solve a bridge structure located
in the US & Canada. The lower order model is also designed using a finite element software while the
higher order model is designed using only finite element software. Difference between models are analysed.
Each models assume different structural behavior for the elements.
1
3. MODELO E METODOLOGIA DE
ANÁLISE
2
O primeiro termo à direita da igualdade da As características geométricas dos elementos
Equação (4) representa o momento resistente de concreto armado são usualmente
à flexão MR(x) definido com base no centro consideradas variáveis aleatórias e devido ao
de gravidade (CG) da seção transversal método construtivo, existem imperfeições de
retangular e somente com a presença de dimensões, cobrimento e altura útil.
armadura de tração. O mesmo é composto Entretanto, a variabilidade dessas VA’s é
pelas seguintes variáveis aleatórias: pequena quando comparadas com a
𝜃𝑅 – Incerteza no modelo de resistência[6], variabilidade dos materiais e das ações [16].
referentes às simplificações empregadas no O comprimento da viga (L) tem distribuição
cálculo de flexão simples; normal, com o valor da média (µx) sendo seu
𝐴𝑠 – Área de aço da armadura de tração; valor nominal de 2000 cm, aquele valor
𝑓𝑦 – Resistência à tração do aço; básico utilizado na documentação de projeto,
ℎ - Altura da seção transversal da viga; acrescido de um fator de viés que considera
𝑑 ′ - Distância da base da seção até o CG da os erros sistemáticos de 0.4. O coeficiente de
armadura; variação (C.V.) considerado é 0.002 [16].
𝑏 - Base da seção transversal da viga; A base (b) e altura (h) da seção também
𝑓𝑐 - Resistência à compressão do concreto. possuem distribuição normal, com µx iguais
O segundo termo da Equação (4) representa o aos valores nominais de 60 e 200 cm,
momento fletor solicitante na viga MS(x) respectivamente, e ambos C.V.’s de 5% [13].
devido às cargas permanentes e variáveis. O Já a variável aleatória d’ tem distribuição log-
mesmo é composto por: normal [6], com µx sendo seu valor nominal
𝜃𝑆 – Incerteza no modelo de carregamento[6], calculado de 9.538 cm e adotado de 10 cm e
referentes às simplificações nos valores e C.V. de 10%, como pior situação apresentado
formas de aplicação das cargas sobre a viga; em [13].
𝑀𝑔 – Momento fletor devido à carga
permanente da viga; 3.2.2.VA’S DA CARGA PERMANENTE
𝑀𝑞 – Momento fletor devido à carga móvel
A carga permanente característica atuante na
dos caminhões sobre a ponte a partir dos
viga é apenas seu peso próprio distribuído
dados de WIM.
linearmente no seu comprimento e dado por:
Estado limite de serviço, ou seja, 𝑔𝑘 = 𝛾𝑐 × 𝑏 × ℎ = 30 𝑘𝑁/𝑚 (6)
requisito das condições normais de
uso da estrutura que, neste trabalho, A NBR 8661[4] define o valor característico
envolvem deformações excessivas de ações permanentes como a média, ou seja,
(flechas) [2] e cuja equação do estado quantil de 50%, tanto para situações
limite é dada por: favoráveis quanto desfavoráveis [6].
A variável carregamento permanente de
𝐿 5(𝑔𝑆𝑑 + 𝑞𝑆𝑑 )𝐿4
projeto (gSd) possui distribuição normal com
𝑔2 (𝑋) = − (5) µx de 40.50 kN/m dado pela multiplicação do
250 32𝐸𝑠 𝑏ℎ3
valor característico dado na Equação (6) com
o fator de ponderação de 1.35, definido por
O primeiro termo à direita da igualdade da
Figura 4 para combinações normais das
Equação (5) representa a flecha limite para o
cargas permanentes agrupadas e tipo de
caso de deslocamentos visíveis em elementos
estrutura classificada como Edificações Tipo
estruturais da NBR 6118[3], composta por:
1 e Pontes Em Geral, e com C.V. de 10% [6 e
𝐿 – Comprimento do vão da viga. 16]
.
O segundo termo da Equação (5) representa a
flecha máxima de uma viga biapoiada com
carregamento distribuídos[15] e com o
momento de inércia para uma secção
retangular[15]. A mesma é composta por:
𝑔𝑆𝑑 – Carregamento de projeto devido à carga
permanente;
𝑞𝑆𝑑 – Carregamento de projeto devido à carga Figura 4 - Coeficientes de Ponderação para Cargas
Permanentes Agrupadas (Adaptado [4])
variável;
𝐸𝑠 – Módulo de Elasticidade do Concreto.
Algumas variáveis aleatórias são mais O momento devido a carga permanente (Mg)
detalhas a seguir. também possui distribuição normal, com µx
dado pelo valor característico de 1500 kN.m
3.2.1.VA’S DA GEOMETRIA para uma viga biapoiada com carregamento
3
distribuído em todo comprimento e C.V. de caminhão de 6 eixos, com 17% da parcela do
10% [6]. trafego pesado. Figura 7 e Figura 8 ilustram a
distribuição de PBT para esses grupos
3.2.3.VA’S DA CARGA VARIÁVEL – dominantes e ambas apresentem uma
WIM distribuição unimodal, forma comum para o
trafego interestadual de longas distâncias [9].
O modelo de carga móvel aplicada à ponte
tem seus parâmetros probabilísticos definidos
pelo sistema de Pesagem em Movimento em
alta velocidade (High Speed Weigh In Motion
HS-WIS), Figura 5, que permite a obtenção
de dados como peso total do veículo, por eixo,
velocidade e aceleração médias, distância
entre eixos, classificação dos veículos podem
ser observados e volume médio diário (VDM)
[9 e 10]
.
𝜇𝑥,𝑃𝐵𝑇 2.429
𝑞𝑘 = = = 80.97 𝑘𝑁/𝑚 (7)
𝑙𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑚𝑖. 3
4
classificada como Pontes e Edificações Tipo
1 e pela multiplicação do coeficiente de A variável aleatória resistência à compressão
impacto vertical (CIV), calculado pela do concreto (fc) possui distribuição normal
Equação (8) , segundo NBR 7188[5], para com µx de 58.5 MPa, dado pela multiplicação
estruturas com vão entre 10 m e 200 m. O do valor característico da Tabela 1 com o fator
C.V. adotado para a VA qSd é de 20% [6 e 9]. de 1.17[6], e com C.V. de 15% [13]. Commented [FS2]: Era pra ser ou 1.08(5%) ou 1.33(15%)
A variável aleatória do módulo de
elasticidade do concreto (Ec) também tem
distribuição normal com o valor da µ x dado
pelo valor inicial da NBR 6118[3] para
concretos com fck entre 20 MPa e 50 MPa,
caso deste trabalho [16]:
𝑉𝑐𝑖𝑙2
𝑉𝑒𝑐 2 = + 0.0084 = 0.11842 ≈ 0.12 (10)
Figura 9 - Distribuição de Frequências do PBT para 4
Diferentes Classes de Caminhões Baseadas em
Número de Eixos [9] Na qual Vcil é o coeficiente de variação da
resistência à compressão do concreto,
adotado previamente como 15%.
3.2.5.VA’S DO AÇO
Figura 10 - Coeficientes de Ponderação para Cargas
Variáveis consideradas Conjuntamente (Adaptado [4]) As variáveis aleatórias resistência à tração do
aço (fy) e área de armadura passiva (As)
20 possuem distribuição normal com ambos
𝐶𝐼𝑉 = 1 + 1.06 × ( ) = 1.30 (8) C.V.’s de 5% [13].
𝐿𝑖𝑣 + 50
O valor da µx da VA fy é de 540 MPa, obtido
pelo valor característico (Tabela 1) e do C.V.
Na qual Liv é o vão, em metros, para
para distribuição normais no estado limite
estruturas de vão isostático [5].
último pela Equação (11) [6]:
Os caminhões, usualmente, têm comprimento
de 15 metros [9], desta forma, a situação mais
desfavorável para a viga é a apresentada na 𝑓𝑦 = 𝜇𝑓𝑦 − 1.645𝜎𝑓𝑦 = 𝜇𝑓𝑦 − 1.645(𝐶. 𝑉.× 𝜇𝑓𝑦 ) (11)
Figura 11 e é utilizada para cálculo da VA
momento devido a carga variável (Mq), onde
‘c’ é igual a 15 m, ‘a’ e ‘b’ são iguais a 10 m Enquanto que para a VA As, o valor da µx é o
e ‘p’ é o valor da Equação (7) multiplicado próprio valor nominal adotado em projeto de
apenas pelo CIV da Equação (8), totalizando 64.34 cm² [13].
em 105.26 kN/m.
3.3. RESUMO DAS VARÍAVEIS
ALEATÓRIAS
5
Tabela 2 - Resumo das Variáveis Aleatórias do Problema de Confiabilidade Estrutural
N° Símbolo Descrição Dimensão Distribuição µx C.V. σx Fonte
Momento da
1 Mg kN.m Normal 1500 0.1 150 [6]
Carga Permanente
Momento da
2 Mq kN.m Gumbel 919.72 0.2 183.94 [6] e [9]
Carga Variável
Resistência do [6] e
3 fc MPa Normal 58.5 0.15 8.78
Concreto [13]
Resistência do [6] e
4 fy MPa Normal 540 0.05 27.00
Aço [13]
5 h Altura da Viga cm Normal 200 0.05 10.00 [13]
6 b Base da Viga cm Normal 60 0.05 3.00 [13]
Distância da base
[6] e
7 d' do concreto até cm Log-Normal 10 0.1 1.00
[13]
CG da barra
Incertezas nos
8 θs - Log-Normal 1 0.05 0.05 [6]
modelos das ações
Incertezas nos
9 θR modelos das - Log-Normal 1 0.05 0.05 [6]
resistências
Área de Armadura
10 As cm² Normal 64.34 0.05 3.22 [13]
Passiva
Comprimento do
11 L cm Normal 2000.4 0.002 4.00 [16]
Vão
Módulo de
[3], [16]
12 Ec Elasticidade do MPa Normal 39597.98 0.12 4689.48
e [18]
Concreto
Carregamento [4], [6]
13 gSd kN/cm Normal 0.4050 0.1 0.0405
Permanente e [16]
Carregamento [4] - [6]
14 qSd kN/cm Normal 1.5823 0.2 0.3165
Variável e [9]
6
Tabela 3 - Estatística do VDM de Caminhões [10]
Mês VDM A segunda etapa é a determinação da Variável
Setembro-2015 3399.00 Z, a qual caracteriza a inversa da distribuição
Outubro-2015 3742.83 normal padrão (Φ-1) com média nula e desvio
Novembro-2015 3522.13 padrão unitário, dada por [10]:
Dezembro-2015 2941.45
Janeiro-2016 3153.94
𝑍 = Φ −1 (𝑝) (14)
Tabela 4 - PIB do Brasil de 2000 a 2017 [20]
Ano PIB Em seguida, a plotagem do gráfico Variável
X x Variável Z gera a correlação entre elas e
2000 4.3
a extrapolação linear é calculada.
2001 1.3
Para a condição futuro, o número de veículos
2002 2.7
do futuro é calculado por [10]:
2003 1.1
2004 5.7
2005 3.2 𝑁𝑓𝑢𝑡𝑢𝑟𝑜 = 365 × 𝑉𝑀𝐷𝐴𝑡 × 𝑡 (15)
2006 4.0
2007 6.1
2008 5.1 Na qual:
2009 -0.1 𝑡 – Tempo da previsão, para este estudo, 10,
2010 7.5 20, 40, 60, 80 e 100 anos;
2011 4.0 𝑉𝑀𝐷𝐴𝑡 – Volumes médios diários anual de
2012 1.9 caminhões no tempo t, segundo Equação
2013 3.0 (12).
2014 0.5 A próxima etapa é calcular a probabilidade
2015 -3.8
acumulada futura com a Equação (13) e a
2016 -3.6
Variável Z pela Equação (14)(13).
2017 0.3
Por fim, os valores futuros da Variável X
podem ser estimados conhecendo as os
valores de Z do futuro e a curva de
Os dados de WIM são observados em um
extrapolação [10].
período relativamente curto de tempo, desta
Os valores do futuro do PBT dos veículos
forma, para prever valores dos efeitos do
fornecem os novos valores da VA qSd que permite
carregamento da carga variável em tempos
calcular os novos valores da VA Mq.
futuros, é utilizada a técnica de extrapolação
Normal Probability Paper (NPP) de [21], 3.6. ÍNDICE DE CONFIABILIDADE
conforme [10]. ALVO
Este método tem como objetivo representar a
cauda superior da Variável X em análise por
Muitas instruções normativas possuem seus
uma distribuição normal ajustada [10].
coeficientes de ponderações calibrados para
Neste trabalho a Variável X é o PBT médio
um determinado índice de confiabilidade
para a amostra referente aos meses da Tabela
alvo, entretanto as normas brasileiras não
3.
possuem essa análise sob a ótica da
A primeira etapa é o cálculo da probabilidade
confiabilidade estrutural. O índice de
empírica acumulada (p) de ocorrência de cada
confiabilidade alvo é um valor mínimo para
ponto da amostra organizada em ordem
que as estruturas atendam a requisitos de
crescente [10]:
segurança [16].
Os resultados apresentados nesse trabalho são
𝑁
𝑝= (13) comparados com os Índices de
𝑁+1 Confiabilidades Alvo para o ELU e para o
ELS, de acordo com as Figura 12 e Figura
Na qual: 13, respectivamente:
𝑁 – Número de veículos para a amostra dos 5
meses, segundo Tabela 5.
7
As classes da Figura 12 relacionam riscos de
morte com as consequências econômicas devido à
falha da estrutura, sendo a Classe 1, aquela em que
os riscos e as consequências são pequenas e a
Classe 3, aquela em que os riscos são altos e as
consequências significativas [16].
4. RESULTADOS
8
Figure 4 - Vertical Displacements - Figure 7 - Axial force acting on the Columns –
MATLAB© Output Lower Order Model
4.3. ADINA©
Figure 6 - Bending Moment for Girders - Lower Figure 10 - Vertical Displacements – Higher
Order Model Order Model
Figure 7 and Figure 8 illustrate the behavior Figure 10 shows a Y-displacement at point 1
of the axial force acting on the trusses - magnified by 51,88 - of -0,3239 m. Since the
elements, with maximum values of 1,187x105 ribs now behaves as beam, it has bending
N and 1,156x107 N acting, respectively, on moment instead of axial force. Figure 11 and
the columns and the ribs. Figure 12 highlight bending moment for both
elements having the highest values of
9
8155673 N for the girders and 8513694 N for to a discrepancy of 3,3%. No difference in the
the ribs. deformation shape is noticed as shown in
Figure 4 and Figure 5, and also for the
reactions values. This emphasizes the success
of the developed routine. ADINA© model
might be considering rigidities on the
elements connectivity and Reference 12
showed several different forms to calculate
Figure 11 - Bending Moment of the Girders the moment of inertia of a box cross section,
– Higher Order Model which may explain this divergence.
10
When the FEM converges, it has no [10] ARTERIS. “Desenvolvimento do modelo de
significance in the difference between the deterioração de pavimentos asfálticos com
models. Such differences are uniquely uso de instrumentação e sistema weight in
explained by considerations of which motion – Relatório Final”, Disponível em: <
elements are trusses and beams bars. http://www.antt.gov.br/rodovias/Autopista_
Fernao_Dias/Autopista_Fernao_Dias__Rela
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09 de outubro de 2017.
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11
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LIVE. Available on:
https://www.niagarafallslive.com/rainbow_
bridge.htm. Accessed on September 12th,
2017;
12
7. APPENDIX
13
7.2. PROGRAM ROUTINE:
%% Title
tic
clc
clear
fprintf ('\nStructural Analysis of Beams and Trusses based on the Finite
Element Method \n \n');
fprintf ('This routine has been developed as the Final Project of the
master course PEF5918: \n');
fprintf ('Fundaments of Solids Mechanics. The main goal is to solve a
mathematical model \n');
fprintf ('of an existing bridge through numerical solutions using FEM
for truss and beam elements, \n');
fprintf ('specifically the Bernoulli-Euler beam. \n \n');
%% INPUT
% Material Information
E = 209000000000; % Young Modulus of Steel
fprintf ('\n The Young Modulus of Steel: %d Pascal \n',E);
14
fprintf ('\n c) Rib is a Truss Element; \n Height: %d meters', hr);
fprintf ('\n Width: %f meters', wr);
fprintf ('\n Thickness: %f meters', tr);
fprintf ('\n Cross Section Area: %f meters²', Ar);
fprintf ('\n Moment of Inertia: %f meters^4 \n', Ir);
%% Lenghts of Elements
%% Partitioning
15
end
if I(r,7) == 1 % Restricted Vertical DOF
p(rr,1) = 3*r - 1 ;
rr = rr + 1 ;
end
if I(r,8) == 1 % Restricted Rotation DOF
p(rr,1) = 3*r ;
rr = rr + 1 ;
end
elseif r > ele_g + 1 % Node Number for Columns and Ribs (Trusses)
if I(r,6) == 1 % Restricted Horizontal DOF
p(rr,1) = 2*r + 11 ;
rr = rr + 1 ;
end
if I(r,7) == 1 % Restricted Vertical DOF
p(rr,1) = 2*r + 12 ;
rr = rr + 1 ;
end
end
end
16
K_mixt = zeros(number_df,number_df); % Global Stiffness Matrice for
Truss elements, in which one node connected with a Beam element, that
is with 2 DOF in one node and 3 DOF at the other
%% Loading Vector
17
for ii = I(1,10):I(ele_g+1,10) % Node number corresponding to beams
(including node 12)
L_restrict (p_restrict==3*ii-1) = I(ii,16);
end
%% Results
% %% Figure 1 - Y Displacement
%
% Y_free = xlsread('Results MATLAB.xlsx','Matrix Y_free'); % Final y
coordinate of each node magnified of 25.93
% plot((I(1:23,2)),(I(1:23,3)),'-');
% hold on;
% plot ((I(1:23,2)),Y_free,'--');
% legend('Undeformed Configuration','Deformed Configuration');
% xlabel('Coordinate X (m)');
% ylabel('Coordinate Y (m)');
% hold off;
toc;
18
7.3. AUXILIAR SUBROUTINES
function y = PlaneTrussElementLength(x1,y1,x2,y2)
%PlaneTrussElementLength This function returns the length of the
% plane truss element whose first node has
% coordinates (x1, y1) and second node has
% coordinates (x2, y2).
y = sqrt((x2-x1)*(x2-x1)+(y2-y1)*(y2-y1));
end
function y = PlaneTrussElementStiffness(E,A,L,theta)
%PlaneTrussElementStiffness This function returns the element
% stiffness matrix for a plane truss
% element with modulus of elasticity E,
% cross-sectional area A, length L, and
% angle theta (in degrees).
% The size of the element stiffness
% matrix is 4 x 4.
C = cos(theta);
S = sin(theta);
y = E*A/L*[C*C C*S -C*C -C*S ; C*S S*S -C*S -S*S ;
-C*C -C*S C*C C*S ; -C*S -S*S C*S S*S] ;
end
function y = BeamElementStiffness_6GL(E,I,L,A)
%BeamElementStiffness_6GL This function returns the element
% stiffness matrix for a beam
% element with modulus of elasticity E,
% moment of inertia I, area A, and
length L.
% The size of the element stiffness
% matrix is 6 x 6
y = [E*A/L 0 0 -E*A/L 0 0 ; 0 12*E*I/(L*L*L) 6*E*I/(L*L) 0 -
12*E*I/(L*L*L) 6*E*I/(L*L) ;
0 6*E*I/(L*L) 4*E*I/(L) 0 -6*E*I/(L*L) 2*E*I/(L) ;
-E*A/L 0 0 E*A/L 0 0 ; 0 -12*E*I/(L*L*L) -6*E*I/(L*L) 0
12*E*I/(L*L*L) -6*E*I/(L*L) ;
0 6*E*I/(L*L) 2*E*I/(L) 0 -6*E*I/(L*L) 4*E*I/(L)];
end
function y = BeamStiffnessMatrixAssembly_3GL(K_b,d,i,j)
%BeamStiffnessMatrixAssembly_3GL This function assemble together
the stiffness matrices for beam elements.
19
K_b(3*i,3*i-1) = K_b(3*i,3*i-1) + d(3,2) ;
K_b(3*i,3*i) = K_b(3*i,3*i) + d(3,3) ;
K_b(3*i,3*j-2) = K_b(3*i,3*j-2) + d(3,4) ;
K_b(3*i,3*j-1) = K_b(3*i,3*j-1) + d(3,5) ;
K_b(3*i,3*j) = K_b(3*i,3*j) + d(3,6) ;
K_b(3*j-2,3*i-2) = K_b(3*j-2,3*i-2) + d(4,1) ;
K_b(3*j-2,3*i-1) = K_b(3*j-2,3*i-1) + d(4,2) ;
K_b(3*j-2,3*i) = K_b(3*j-2,3*i) + d(4,3);
K_b(3*j-2,3*j-2) = K_b(3*j-2,3*j-2) + d(4,4) ;
K_b(3*j-2,3*j-1) = K_b(3*j-2,3*j-1) + d(4,5) ;
K_b(3*j-2,3*j) = K_b(3*j-2,3*j) + d(4,6);
K_b(3*j-1,3*i-2) = K_b(3*j-1,3*i-2) + d(5,1) ;
K_b(3*j-1,3*i-1) = K_b(3*j-1,3*i-1) + d(5,2) ;
K_b(3*j-1,3*i) = K_b(3*j-1,3*i) + d(5,3) ;
K_b(3*j-1,3*j-2) = K_b(3*j-1,3*j-2) + d(5,4) ;
K_b(3*j-1,3*j-1) = K_b(3*j-1,3*j-1) + d(5,5) ;
K_b(3*j-1,3*j) = K_b(3*j-1,3*j) + d(5,6) ;
K_b(3*j,3*i-2) = K_b(3*j,3*i-2) + d(6,1) ;
K_b(3*j,3*i-1) = K_b(3*j,3*i-1) + d(6,2) ;
K_b(3*j,3*i) = K_b(3*j,3*i) + d(6,3) ;
K_b(3*j,3*j-2) = K_b(3*j,3*j-2) + d(6,4) ;
K_b(3*j,3*j-1) = K_b(3*j,3*j-1) + d(6,5) ;
K_b(3*j,3*j) = K_b(3*j,3*j) + d(6,6) ;
y = K_b;
end
function y = TrussStiffnessMatrixAssembly_2GL_2(K_t,c,i,j)
y = K_t;
end
20
function y = MixedTStiffnessMatrixAssembly_3GL_2GL(K_mixt,c,i,j)
y = K_mixt;
end
21
7.4. GLOBAL STIFFNESS MATRIX
22
7.5. GLOBAL STIFFNESS MATRIX PARTITIONED
23
7.6. CONNECTIVITY MATRIX AND TOTAL DISPLACEMENT VECTOR
24