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REVISÃO

4° BIMESTRE
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano

O Homem e o
meio

O homem utiliza dois


mecanismos de regulação
térmica
para responder às exigências
externas: um de caráter
fisiológico (suor, variações do
fluxo sangüíneo
que percorre a pele, batidas
cardíacas, dilatação dos
vasos, contração dos
músculos, arrepio e ereção
dos
pêlos) e outro de caráter
comportamental (sono,
prostração, redução da
capacidade de trabalho).
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano

Conforme Toledo, existem três meios de controle: o sistema


termo-regulador do organismo, o uso adequado de
vestimenta e a criação de um invólucro, o edifício. Para que
isso aconteça, “as cidades devem ser projetadas visando à
possível utilização, por todos os edifícios, dos fatores
climáticos que podem concorrer para o conforto térmico”
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano

O abrigo e o ambiente
O abrigo é um exemplos da produção cultural do homem, e a cidade como
o maior abrigo do homem reflete a sua cultura.
Com esta consideração como acontece produções culturais adaptadas ao
meio que se beneficiam do emprego adequado dos materiais locais e que
estabeleçam uma relação única entre a paisagem e a forma construída.

O Abrigo nas Regiões de Grande Amplitude Termina Diuturna.

Clima Quente-seco

No clima quente-seco encontra-se a maior parte dos exemplos de


adaptação do abrigo ao meio. Nestas regiões as variáveis do clima que
devem ser controladas dizem respeito a insolação elevada, diferenças
acentuadas de temperatura entre o dia e a noite, umidade relativa do ar
baixa e vento carregado de pó.
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano
Abrigo Pueblos nos
Estados Unidos
A palavra pueblos se
aplica a uma grande
diversidade de
abrigos em desfiladeiro,
planalto ou vale e a
inúmeros grupos tribais
e lingüísticos (Hopi, Zuêi
e Tewa, entre outros)
que se desenvolveram
no Sudoeste dos Estados
Unidos a partir do século
VI, numa região árida de
extremos climáticos,
verão quente e seco e
noites frias no inverno
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano
Pueblos
Os pueblos são formados por
habitações construídas com
grossas paredes de barro ou
pedra, dispostas em grupos
de um modo cuidadoso,
compactas, de vários andares, de
teto plano horizontal, em escada
e amontoadas. Tais
grupos possuem um caráter
aditivo e é através de sua
complexa arquitetura
comunitária, muito diferente dos
abrigos individuais, que
expressam uma vida social
altamente organizada. Mesmo
que a forma varie, o grupo se
dispõe sempre ao redor de um
espaço aberto, também de forma
variável, de preferência quadrada
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano
Pueblos
Princípios bioclimáticos
para o desenho urbano
Pueblos

Em Mesa Verde o controle do


sol se dá pela orientação sul
que capta sol no inverno e não
permite a insolação direta do
verão; o mesmo acontece com
aação do vento. Para o vento
frio do Norte no inverno ficam
expostas barreiras (naturais e
construída. e, no verão, são
permitidas as brisas frescas
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano
Cidade Honnan China

Na província de
Honnan, no
Norte da China, de
clima rigoroso
de longos e frios
invernos
agravados por
tempestades
vento, cidades
inteiras
encontram-se
escavadas
na terra e de
grande porosidade.
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano
Cidade Honnan China
Para combater os fortes ventos e baixas temperaturas
da estepe gelada escavam-se
as habitações ao redor de
pátios, cada um com tamanho
aproximado 24 m de
comprimento por 9 m de largura,
e profundidade em torno de 7 m
e 9 m, capaz de comportar várias
famílias.
Para este pátio abrem-se vãos
que proporcionam ventilação
e iluminação às habitações. A
orientação, tamanho e forma
dos pátios permite a entrada
do sol baixo do inverno; a
habitações aproveitam também
a temperatura mais ele
do subsolo. Assim, as habitações
são quentes no inverno
e frias no verão, porque
não recebem insolação direta
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano
Cidade do Marrocos

Marrocos o traçado da cidade aproveita


o melhor possível a topografia do
lugar; as ruas canalizam os ventos
necessários para a ventilação e
impedem a passagem de outros
ventos inconvenientes (aqueles
que transportam poeira do
deserto).
As ruas são estreitas a fim
de proporcionar sombra, e até
são utilizados toldos para
Auxiliar esta necessidade
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano
Casbás Marrocos

No vale das Casbás, onde o clima quente


árido (pela proximidade do deserto do
Saara ao Sul) solicita um tecido
urbano compacto, para minimizar a
exposição das superfícies à
radiação solar direta, e para aproveitar a
grande inércia térmica da
massa das construções (barro e troncos
de palmeira para as estruturas
e piso) que retardam a passagem de calor
durante o dia e
deixam passar à noite o calor acumulado
durante o dia
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano

O Abrigo nas Regiões de Clima Quente-úmido

Nas regiões de clima


quente-úmido as
respostas de abrigo são
extremamente
diferentes daquelas
descritas para as
regiões quente-secas.
Nestas regiões as
variáveis do clima que
devem ser controladas
são a intensa radiação
solar e a temperatura
elevada associada à alta
taxa de umidade do ar.
Ruas em Marajó
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano
O Abrigo nas Regiões de Clima Quente-úmido

A cobertura é o elemento dominante, um pára-sol imenso à prova d`água, com uma


inclinação tal que permita escorrer rapidamente as chuvas torrenciais, opaco à radiação
solar e com uma massa mínima para evitar a acumulação de calor e a subsequente
radiação. Também evita os problemas de condensação ao ser capaz de respira
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano
O Abrigo nas Regiões de Clima Quente-úmido
De acordo com Romero (2001) seguem alguns princípios bioclimáticos
básicos para o clima tropical quente-úmido:
• A localização do assentamento deve dar-se em lugares altos e
abertos aos ventos, preservando-se as declividades naturais do sítio
para escoamento;
• O tecido urbano deve ser disperso solto, aberto e extenso para
permitir a ventilação;
• A variação das alturas das edificações evita a formação de barreira
contra a ventilação;
• A orientação das ruas procurando sombras, com muita vegetação
para diminuir a absorção da radiação solar;
• As dimensões dos lotes devem ser mais largas que compridas, as
vedações escassas e de preferência vegetais;
• A ventilação deve advir da rua o alinhamento das edificações não
deve ser rígido;
• Os espaços públicos devem ser de grandes dimensões e bem
arborizados;
• A sombra nos caminhos deve ser densa tomando cuidado com o
acúmulo de poluentes
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano

Conclusões
• Para as regiões tropicais os modelos também devem ser desenvolvidos
com base na realidade e na adaptação do homem ao local.
• Além dos processos de trocas térmicas (perdas e ganhos de calor por
condução, convecção e evaporação), o homem realiza abrigos que são a
dimensão espacial das práticas sociais.
• Nas regiões de clima quente-seco, as variáveis climáticas que precisam ser
controladas são: insolação elevada, diferenças acentuadas de
temperatura entre o dia e a noite, umidade relativa do ar baixa, ventos
carregados de pó e areia. No clima quente-úmido, as variáveis são:
intensa radiação solar, altas taxas de umidade do ar associada a
temperatura elevada e grandes índices de precipitação.
• Encontram-se respostas adequadas às exigências, em especial nos abrigos
realizados de forma primitiva ou vernacular.
Princípios bioclimáticos para o desenho urbano
Conclusões
• Trabalhar com a inter-relação homem-meio ambiente-espaço construído não
significa atentar somente para que as variáveis do clima sejam observadas.
Meio é um conceito amplo e como tal deve ser entendido.
• O espaço produzido deve manter estreitos laços com o entorno, procurando
uma posição de equilíbrio ecológico auto-regulado com este, minimizando
assim o impacto da intervenção no meio.
• Ao mesmo tempo, o espaço produzido deve conter as diversas manifestações
culturais e sociais do homem; a forma de vida da população deve ser
contemplada. O entendimento do clima, do local, dos materiais locais e do
homem pode contribuir para a recuperação do espaço para as práticas
sociais.
• Ao projetar um espaço externo que permita a permanência do homem neste,
sem perceber os rigores do clima, pode-se estar favorecendo a realizaçao de
práticas sociais que o atual espaço segregado não permite.
• Porém, a preocupação com a adaptação do espaço construído ao meio leva a
rever certos princípios de ordenação espacial próprios das cidades antigas.
Estes princípios se demonstram necessários às práticas atuais, que não
conseguem interpretar as necessidades do homem, sejam estas sociais
ambientais etc.
Situação contemporânea
MEIO AMBIENTE

PLANEJAMENTO
PARCERIA
SUSTENTÁVEL

Sem planejamento, as cidades


viveriam num estado caótico, num
CIDADÃO ambiente doentio e extremamente
agressivo para os cidadãos
Espaço regional

A região passa a ser um locus privilegiado de definição


das políticas públicas em substituição aos megaprojetos
tecno-burocráticos gerados pelos governos centrais.
Nesta perspectiva, o enfoque da gestão ambiental
regional é baseado no espaço precisamente definido,
não necessariamente coincidente com uma região
administrativa.
Espaço regional

REGIÃO é um conceito abstrato, cuja definição é


impossível, sem se estabelecer, “a priori”, critérios de
conceituação, ao qual corresponderá uma demarcação
diferente de região.
Espaço regional

A análise da globalização, impõe uma reflexão


sobre a dialética global/local como ponto de
partida para definição de propostas
metodológicas. Ao invés de uma homogeneização
dos espaços produtivos em nível mundial, o
processo de “mundialização”, significa uma
reordenação dos espaços produtivos (DOWBOR,
1997) e a requalificação das diferenças regionais.
Espaço regional
Conforme SARACENO (1998), o percurso do
desenvolvimento econômico até os anos 60 foi percebido
como um processo linear. As diversidades territoriais eram
concebidas como disparidades do desenvolvimento.

Assim sendo, qualquer que fosse o tipo de espaço,


apresentaria estágios semelhantes de desenvolvimento. As
diferenças entre zonas desenvolvidas e não desenvolvidas
não é significativo, sendo que as políticas de
desenvolvimento poderiam ser idênticas para áreas.
distintas.
Espaço regional

Como consequência, as abordagens de desenvolvimento

verticalizado, justificam-se desde o momento em que são

imaginados os objetivos e instrumentos a fim de

promover a transformação de tipologia de área

desfavorecida em uma de área desenvolvida. Com um

quadro conceitual desta natureza, somos forçados a

considerar abordagens do tipo vertical


Espaço regional: urbano x rural

O processo crescente de diferenciação do espaço rural


trouxe como resultado que o conceito a ele associado,
perdeu progressivamente seu caráter de categoria
analítica homogênea, contrapondo-se ao urbano. Em
parte, as outras atividades paralelas ou integradas à
agricultura variam segundo o contexto e pelo modo
como algumas funções foram incorporadas ou
adaptadas no ambiente rural.
Espaço regional: urbano x rural
A percepção do espaço rural surge no mundo como um novo
critério analítico e de interpretação da complexidade do
espaço rural, suas relações com outros setores da economia e
da sociedade.

Outras atividades econômicas tem fortes relações com a


utilização da terra no espaço rural. A função primordial da
agricultura segue sendo a produção de alimentos e outros
produtos básicos. Gerando gama de produtos e serviços não
primários, que condicionam o ambiente, afetam os sistemas
sociais e culturais, contribuindo com o crescimento
econômico.
Espaço regional: urbano x rural

Assim sendo, a noção de rural deveria ser estritamente


territorial ou espacial, não podendo ser identificada por
setores de atividades. As transformações ocorridas no
meio rural implicam o fato de que elas têm necessidades
novas, típicas de uma sociedade urbana moderna.
Temos como exemplo, o zoneamento para definir áreas
industriais e de moradia, áreas de preservação
ambiental.
Espaço regional: urbano x rural

O espaço regional é o local do encontro entre esses


dois mundos. Porém, nele as particularidades não são
anuladas, ao contrário são fontes de integração e de
cooperação. O que resulta desta aproximação não é a
diluição de um dos pólos do “continuum”, mas a
configuração de uma rede de relações recíprocas, em
múltiplos planos, sob muitos aspectos, que reitera e
viabiliza as particularidades (WANDERLEY, 1999).
Espaço regional: urbano x rural

A questão é o reconhecimento do papel desempenhado


pelo território, visto como um espaço de interação entre
atores sociais. Afinal, o espaço não é um substrato
neutro e passivo, sobre o qual repousa a organização
social, mas um ponto de partida, material por
excelência. Tem conteúdo histórico, ao mesmo tempo
em que condiciona as atividades humanas sendo por
elas transformadas.
Ações regionais de gestão ambiental

Ações regionais de gestão ambiental determinam diferentes


critérios na definição das unidades territoriais regionais utilizadas
pelas instituições .

Um dos métodos adotados consiste na realização de consultas


junto aos organismos de desenvolvimento, acerca das diferentes
unidades territoriais regionais.

O trabalho salienta a necessidade de unificação na definição das


unidades territoriais regionais, pois a maior parte das ações de
gestão ambiental exigem a integração de diferentes ações entre os
diferentes organismos de desenvolvimento.
Ações regionais de gestão ambiental

As ações regionais de gestão ambiental escolhidas,


geralmente, são:

• A dos recursos hídricos;

• A gestão e o ordenamento físico espacial e

• O planejamento urbano.
Ações regionais de gestão ambiental
A Gestão dos Recursos Hídricos

O crescimento demográfico, a expansão industrial e a


urbanização acelerada provocou aumento e
diversificação dos usos da água. A poluição ambiental
passou a ser um fenômeno global, com repercussões
localizadas e bem definidas. Cursos d’água foram
atingidos e sua recuperação tem sido difícil e onerosa.
A disputa da água está gerando conflitos de uso
disseminados, tornando-a um bem econômico.
Ações regionais de gestão ambiental

Essa situação está provocando preocupações na


administração dos usos d’água e suas fontes. Objetiva
planejar o uso de um bem natural limitado,
racionalizando suas aplicações, através do controle de
sua exploração, assim como a preservação de suas
fontes.
Ações regionais de gestão ambiental

Esta concepção gerencial necessita se traduzir em


instrumentos de gestão, como normas, instituições,
intervenções programadas e acompanhadas de
modificação comportamental.

Esta concepção gerencial necessita se traduzir em


instrumentos de gestão, como normas, instituições,
intervenções programadas e acompanhadas de
modificação comportamental.
Ações regionais de gestão ambiental

A UNIDADE ESPACIAL DA GESTÃO DOS RECURSOS


HÍDRICOS

Uma questão básica que trata da gestão dos recursos


hídricos é a definição da unidade espacial de gestão. A
bacia hidrográfica tem sido a unidade consensual
quando o critério de definição se apoia na observação
da natureza e o conhecimento do ciclo hidrológico.
Ações regionais de gestão ambiental
Para a Ciência Ambiental, a bacia hidrográfica contém o
conceito de integração.

Seu uso e aplicação para estudos de problemas ambientais são


fundamentais, pois contém informações físicas, biológicas e
sócio-econômicas.

A solução de muitos problemas ambientais estão intimamente


vinculados com as preocupações que objetivam a manutenção
das bacias hidrográficas (O`SULLIVAN, 1979).
Ações regionais de gestão ambiental
A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL

A Lei de Direito da Água no Brasil foi estabelecida pelo


Código das Águas de 1934. Entretanto, foi com a
Constituição de 1988 que se estabeleceu a propriedade
estatal dos recursos hídricos. A Lei No. 9.433 de 8 de
janeiro de 1997 (Lei das Águas) que, ao normatizar os
princípios e instrumentos de gestão das águas,
imprimiu dinâmica na gestão dos recursos hídricos.
Ações regionais de gestão ambiental
PLANEJAMENTO E ORDENAMENTO FÍSICO ESPACIAL

O planejamento e ordenamento físico espacial foi uma


das preocupações da Conferência das Nações Unidas,
pois na Agenda 21 o capítulo 10 menciona a questão.

Todas as atividade que envolvam os recursos hídricos


devem ser licenciados. A outorga prevê também a
cobrança de uma taxa pela utilização da água, além das
taxas de licenciamento.
Ações regionais de gestão ambiental
Dois instrumentos e políticas podem ser destacadas nesta temática

• O Zoneamento e Disciplinamento Territorial

• Políticas de Reordenamento Fundiário.

O Zoneamento e Disciplinamento Territorial diz respeito a


necessidade da política ambiental ser diferenciada, tanto para
espaços ecológicos, quanto às diferentes funções que o
zoneamento rural desempenha. O Zoneamento é uma
regulamentação do uso do espaço e da terra, a fim de indicar aos
agentes econômicos a localização adequada para as atividades.

O Reordenamento Fundiário é um processo de relocação da


propriedade e dos usos da terra. As políticas de reordenamento
espacial obtiveram impulso na Europa depois da II Guerra Mundial
(THOMAS, 1998).
Ações regionais de gestão ambiental
Estas políticas tinham um objetivo exclusivamente agrícola,

reordenando o espaço rural com o objetivo de constituir

sistemas técnico/econômicos adequados para as

propriedades. Na maior parte dos países, a formação de

propriedades antieconômicas (estreitas e longas) ocorreu

pela falta de legislação no fracionamento das propriedades

por motivos de herança (SONNEMBERG, 1988).


Ações regionais de gestão ambiental
O PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL
Segundo NOGUEIRA(1994), as regiões estão sujeitas a determinados
processos espontâneos e característicos que se manifestam em três
níveis:

Nível da cidades

O acelerado crescimento de determinadas cidades; a metropolização, o


intenso intercâmbio social e cultual , o esvaziamento e a decadência de
cidades;

Nível das áreas rurais

As migrações para as cidades, a concentração e fragmentação da


propriedade, os baixos salários e a decadência social e cultural;

Nível do ambiente natural

A exploração dos recursos naturais e a transformação do meio natural.


Ações regionais de gestão ambiental

Desta forma, na abordagem das questões urbanas é


necessária que sejam consideradas a dinâmica
regional, entre as quais, destaca-se:

• A migração inter-regional (os movimentos


migratórios intermunicipais);

O crescimento vegetativo não é o único responsável


pelo crescimento urbano. Os movimentos migratórios
são responsável por expressiva parcela desse
crescimento.
Ações regionais de gestão ambiental
• O estilo de urbanização: a forma do crescimento
urbano pode contribuir para acentuação dos
problemas ambientais na região, como o
atendimento das demandas de água, tratamento
do esgoto, lixo, e outros.

• A distribuição espacial da população: A maneira


pela qual a população se distribui no espaço terá
impactos diretos no ambiente, no consumo d’água
e na produção de resíduos. Se a população tende a
se concentrar numa sub-região onde a qualidade e
quantidade da água está comprometida, os
movimentos intermunicipais tenderão a ocupar as
cabeceiras.
Ações regionais de gestão ambiental
OS CRITÉRIOS DE REGIONALIZAÇÃO
Como já dissemos anteriormente, REGIÃO é um termo abstrato, cuja
definição é impossível atingir sem estabelecer “a priori” um critério
de conceituação. A cada critério preestabelecido corresponderá uma
demarcação diferente de região de planejamento. As regiões têm,
como característica comum áreas contínuas e localizadas.
(FERRARI,1982)
Adotam-se dois critérios para definir uma região de planejamento:

• Critérios de Homogeneidade e

• Critérios de Interação ou Interdependência.

Conforme seja utilizado um ou outro, resultarão dois tipos de região


de planejamento.

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