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Aprova a Instrumentação de
Trabalhos de Conclusão de Curso:
orientação para alunos de
graduação no âmbito do Instituto
de Geociências.
RESOLUÇÃO:
Art. 1o Fica aprovada a Instrumentação de Trabalhos de Conclusão de Curso: orientação para alunos
de graduação do Instituto de Geociências.
Instrumentação de Trabalhos de
Conclusão de Curso
Orientação para Alunos de Graduação
Belém-PA
2008
Instrumentação de Trabalhos de Conclusão de Curso: orientação para alunos de graduação e pós-
graduação.
Reitor
Alex Bolonha Fiúza de Mello
Vice-Reitora
Regina Fátima Feio Barroso
Belém-PA
2008
Instrumentação de trabalhos acadêmicos: orientação para alunos de graduação e pós-graduação
Comissão Organizadora:
Dimitrie Nechet
Professor da Faculdade de Meteorologia
1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 10
2 NORMAS BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS
ACADÊMICOS ................................................................................................ 11
2.1 QUANTO AO ASSUNTO OU TEMA DO TRABALHO ................................ 11
2.2 QUANTO AO ESTILO DE LINGUAGEM ...................................................... 12
2.3 QUANTO À NATUREZA DO TRABALHO CIENTÍFICO ............................ 12
2.4 ETAPAS ............................................................................................................. 13
2.5 QUANTO A ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO ........................................ 14
3 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO ..... 15
3.1 PRE-TEXTO ...................................................................................................... 15
3.1.1 Capa ................................................................................................................... 15
3.1.2 Folha de rosto ................................................................................................... 15
3.1.3 Ficha catalográfica ........................................................................................... 16
3.1.4 Folha de aprovação .......................................................................................... 16
3.1.5 Dedicatória ........................................................................................................ 16
3.1.6 Agradecimentos ................................................................................................ 16
3.1.7 Epígrafe ............................................................................................................. 16
3.1.8 Resumo na língua vernácula ........................................................................... 16
3.1.9 Resumo em língua estrangeira ........................................................................ 17
3.1.10 Lista de ilustrações ........................................................................................... 17
3.1.11 Lista de tabelas ................................................................................................. 17
3.1.12 Lista de abreviaturas e siglas .......................................................................... 17
3.1.13 Lista de símbolos .............................................................................................. 17
3.1.14 Sumário ............................................................................................................. 18
3.2 TEXTO ............................................................................................................... 18
3.2.1 Introdução ......................................................................................................... 18
3.2.2 Corpo do trabalho ............................................................................................ 18
3.2.3 Conclusão .......................................................................................................... 19
3.3 PÓS-TEXTO ...................................................................................................... 19
3.3.1 Referências ........................................................................................................ 20
3.3.1.1 Transcrição dos elementos que compõem as referências ................................... 21
3.3.1.2 Autores pessoais ................................................................................................. 21
3.3.1.3 Autores entidades ............................................................................................... 24
3.3.1.4 Autores desconhecidos ....................................................................................... 24
3.3.1.5 Título e subtítulo ................................................................................................ 25
3.3.1.6 Edição ................................................................................................................. 25
3.3.1.7 Local ................................................................................................................... 26
3.3.1.8 Editora ................................................................................................................ 27
3.3.1.9 Data .................................................................................................................... 28
3.3.1.10 Descrição física .................................................................................................. 29
3.3.1.11 Séries e coleções ................................................................................................ 30
3.3.1.12 Notas especiais ................................................................................................... 30
3.3.1.13 Ordenação das referências ................................................................................. 30
3.3.2 Glossário ........................................................................................................... 33
3.3.3 Apêndice(s) ....................................................................................................... 33
3.3.4 Anexo(s) ............................................................................................................. 34
3.3.5 Índice(s) ............................................................................................................. 34
4 INSTRUÇÕES GERAIS ................................................................................. 35
4.1 APRESENTAÇÃO GRÁFICA E TABULAR .................................................. 35
4.1.1 Equações e fórmulas ........................................................................................ 35
4.1.2 Ilustrações ......................................................................................................... 35
4.1.3 Tabelas .............................................................................................................. 36
4.1.4 Abreviaturas, siglas e símbolos ....................................................................... 36
4.2 PREPARAÇÃO DO ORIGINALE REPRODUÇÃO ....................................... 37
4.2.1 Papel .................................................................................................................. 37
4.2.2 Tipo e corpo de letra ........................................................................................ 37
4.2.3 Margens ............................................................................................................. 37
4.2.4 Entrelinhas ........................................................................................................ 38
4.2.5 Seções e subseções ............................................................................................ 38
4.2.6 Paginação .......................................................................................................... 39
4.2.7 Reprodução e encadernação ........................................................................... 39
4.3 CITAÇÃO .......................................................................................................... 40
4.3.1 Tipos de citação ................................................................................................ 40
4.3.2 Indicação de autoria no texto........................................................................... 41
4.3.3 Recomendações complementares para citações ............................................ 44
5 NOTAS DE RODAPÉ ..................................................................................... 48
5.1 NOTAS DE REFERÊNCIA .............................................................................. 48
5.2 NOTAS EXPLICATIVAS ................................................................................. 49
6 CONCLUSÃO .................................................................................................. 50
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 51
APÊNDICE ....................................................................................................... 53
APÊNDICE A – COMO FAZER E ACONTECER ..................................... 54
ANEXOS ........................................................................................................... 56
ANEXO A - ESQUEMA DOS ELEMENTOS INTEGRANTES DA
ESTRUTURA DE UM TRABALHO ACADÊMICO .................................. 57
ANEXO B – ESQUEMA DE NORMALIZAÇÃO DAS MARGENS PARA
ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ..................... 58
ANEXO C - MODELO DE CAPA ................................................................. 59
ANEXO D - MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE TCC......................... 60
ANEXO E – MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE DISSERTAÇÃO ... 61
ANEXO F - MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA (NO VERSO DA
FOLHA DE ROSTO) ................................................................................ 62
ANEXO G - MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO DE TCC ............ 63
ANEXO H – MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO DE
DISSERTAÇÃO ............................................................................................... 64
ANEXO I - MODELO DE DEDICATÓRIA ................................................. 65
ANEXO J - MODELO DE AGRADECIMENTOS ...................................... 66
ANEXO K - MODELO DE EPÍGRAFE........................................................ 67
ANEXO L - MODELO DE RESUMO NA LÍNGUA VERNÁCULA ........ 68
ANEXO M - MODELO DE RESUMO NA LÍNGUA ESTRANGEIRA
(INGLESA) ....................................................................................................... 69
ANEXO N - MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES ............................ 70
ANEXO O - MODELO DE LISTA DE TABELAS ...................................... 71
ANEXO P - MODELO DE LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ...... 72
ANEXO Q - MODELO DE LISTA DE SÍMBOLOS ................................... 73
ANEXO R - MODELO DE SUMÁRIO ......................................................... 74
ANEXO S - MODELO DE REFERÊNCIAS ................................................ 75
ANEXO T - MODELO DE GLOSSÁRIO ..................................................... 82
ANEXO U - MODELO DE ÍNDICE DE ASSUNTOS ................................. 85
ANEXO V - MODELO DE FIGURA ............................................................ 86
ANEXO W – MODELO DE TABELA .......................................................... 87
ANEXO X – MODELO DE TABELA ........................................................... 88
ANEXO Y– ESTRUTURA E FORMATAÇÃO........................................... 89
10
1 APRESENTAÇÃO
2.4 ETAPAS
O ponto de partida é a escolha da área das Geociências e especificamente o tema dessa área.
Deve basear-se em critérios como:
a) interesse de quem vai realizar o trabalho;
b) significância ou importância do tema;
c) capacidade do aluno de realizá-lo;
d) familiaridade do aluno com o tema;
e) disponibilidade de material bibliográfico;
f) tempo disponível.
Feita a seleção da área e do tema específico é necessário delimitá-lo, isto é, selecionar que
aspecto ou parte será focalizado, de modo a possibilitar a formulação clara de uma proposição ou
de um problema; etapa que exige bastante reflexão e por isso, normalmente, é mais demorada e às
14
vezes torna-se até angustiante para o aluno. Isso é normal e natural. Não tem nada de excepcional.
Todos passam por essa fase, sem exceção.
O que faz o autor ao escrever uma monografia? Realiza um trabalho de três partes
inevitáveis (introdução, desenvolvimento e conclusão). Três partes organicamente unidas,
formando uma estrutura lógica.
A introdução tem o objetivo de situar o leitor no estado da questão e colocá-lo a par da
relevância do problema ou proposição e do método de abordagem. O desenvolvimento tem por
finalidade expor e demonstrar a fundamentação lógica do trabalho. Propõe o que vai provar, em
seguida explica, discute e demonstra. As proposições se sucedem dentro de um encadeamento que
persegue a etapa final. A conclusão constitui a fase final do processo dialético iniciado desde a
introdução - é a síntese de toda a reflexão.
É necessário esclarecer que a monografia não é definida pelo número de páginas, pode
compreender desde algumas laudas até o tamanho de um livro volumoso. Deve-se observar que as
partes introdução, desenvolvimento e conclusão referem-se à apresentação lógica do tema, ao
encadeamento de idéias e não a tópicos.
15
3.1 PRÉ-TEXTO
Elementos que antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização
do trabalho.
A folha de aprovação, a ser inserida no exemplar definitivo, será fornecida pela Secretaria
da respectiva Faculdade. Deve conter o nome do autor, título do trabalho e subtítulo (se houver),
título pretendido e instituição a qual o trabalho é apresentado, área de concentração (no caso de
dissertações e teses), data de aprovação, nome, titulação e instituição a que pertencem os
integrantes da Banca Examinadora, nome do Diretor das Faculdades e espaço para assinatura
(Anexos G e H).
Página opcional onde o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho (Anexo I).
Deve ser apresentado pelo autor uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada
com a matéria tratada no corpo do trabalho (Anexo K).
O resumo deve dar uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho,
constituindo uma seqüência de frases concisas e objetivas e não uma simples enumeração de
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tópicos. Deve ser redigido em parágrafo único, evitando-se citações de autores, fórmulas,
abreviaturas, equações etc. Se imprescindíveis, as mesmas devem ser escritas por extenso.
Conforme a NBR 6028 o resumo deve conter de 150 a 500 palavras. Para efeito de indexação,
normaliza-se a inclusão de palavras-chave (Anexo L).
As figuras, quadros, gráficos e outros, devem ser relacionados em lista à parte, na mesma
ordem em que são citados no texto, devendo constar número, legenda e página (Anexo N). Quando
necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração.
Esta lista deve iniciar em uma nova página, contendo a designação “Tabela”, seu número,
título e respectiva paginação. Só elaborar lista se no trabalho houver pelo menos 10 tabelas (Anexo
O).
Os símbolos utilizados devem ser listados, com seus respectivos significados, em lista
própria, após a lista de abreviaturas e siglas, se houver no mínimo 10. Havendo menos de 10
símbolos, seus respectivos significados podem aparecer em nota de rodapé. Quando adicionados
18
outros sinais, são denominados subíndices (εf ; cp) ou superíndices (s1/2 ; K-1). As letras gregas e
latinas devem ser listadas separadamente (Anexo Q).
Enumeração das principais divisões, seções e partes do trabalho, feita na ordem em que as
mesmas se sucedem no texto e como último elemento pré-textual. Havendo mais de um volume,
em cada um deve constar o sumário completo do trabalho. Não deve-se confundir sumário com
índice, que é a lista detalhada dos assuntos, autores etc, com a indicação de sua localização no
texto. Ver 4.2.5 como proceder sobre a grafia dos itens do sumário (Anexo R).
3.2 TEXTO
A organização do texto deve ser determinada pela natureza do trabalho e, de uma maneira
geral, deve ter três partes fundamentais: introdução, corpo do trabalho e conclusões.
A conclusão, é óbvio, só pode ser elaborada depois de concluído o trabalho. Deve ser
redigida com muito cuidado, porque no geral, a maioria dos leitores se limita, examinar os títulos
dos trabalhos e as conclusões. É preciso que seja completa, interessante e informativa, de tal
maneira que dispense consulta ao resto da monografia, porque apresenta uma síntese dos resultados
obtidos e pode-se falar em perspectiva para novos trabalhos. Deve, portanto, ser fundamentada no
texto, contendo deduções lógicas e correspondentes aos objetivos da pesquisa.
3.3 PÓS-TEXTO
1
Para informações complementares ver Anexo S – Modelos de Referências, com base na ABNT- NBR 6023 –
Referências (2002)
21
Os padrões indicados nesta Norma para apresentação dos elementos que compõem as
referências aplicam-se a todos os tipos de documentos.
As referências devem obter as seguintes informações:
- Formas de entrada2 (autores pessoais, autores entidades ou título);
- Título e subtítulo;
- Edição;
- Local de publicação;
- Editora;
- Data;
- Descrição física;
- Séries e coleções;
- Notas especiais.
Obs.: Alertamos que os elementos grafados em negrito são considerados como essenciais, ou seja,
aqueles indispensáveis à identificação da obra.
Inicia-se a entrada, de modo geral, pelo último sobrenome do autor (salvo algumas
exceções) em maiúsculas, seguido dos prenomes e outros sobrenomes, abreviados ou não, porém,
qualquer que seja a opção escolhida, recomenda-se adotar em toda a lista de referências.
Exemplo: AXELSSON, O. Iterative solution methods. New York: Cambridge University, 2000.
2
São formas ou maneiras de iniciar uma referência, as quais podem ser por intermédio de autores pessoais ou autores
entidades e, na ausência desses dados, por intermédio do título de um determinado documento.
22
b) existem ainda casos em que a entrada se dá pelo prefixo que antecede ou acompanha o
sobrenome;
c) para documentos elaborados por até três autores, mencionam-se os nomes de todos na mesma
ordem em que aparecem na publicação, separados entre si por ponto-e-vírgula;
d) quando existirem mais de três autores indica-se apenas o primeiro, seguido da expressão
latina et al. (= e outros);
Obs.: Segundo a ABNT (NBR 6023), no seu item 8.1.1.1, é recomendável a indicação dos
nomes de todos os autores nos casos em que essa menção for indispensável, como nos projetos
de pesquisa científica, indicação de produção científica em relatórios para órgãos de
financiamento etc.
Exemplo: TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos,
2000. 557 p.
NA TERRA dos minérios. Revista Minas, Rio de Janeiro, v. 8, n. 22, p. 17-21, dez.
1998.
a) o título e o subtítulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento,
separados por dois-pontos, sendo que o título aparece de forma destacada (negrito, itálico ou
sublinhado). Lembramos que este recurso tipográfico utilizado para destacar o título deve ser
uniforme em todas as referências de um mesmo documento, entretanto, isto não se aplica às
obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cuja entrada é pelo próprio título, já
destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, como visto no item anterior;
c) quando não existir título, deve-se atribuir uma palavra ou frase que identifique o conteúdo do
documento, entre colchetes.
3.3.1.6 Edição
a) quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas
dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do documento.
Vale ressaltar que esta regra só é válida a partir da segunda edição de um documento;
26
SCHAUM, Daniel. Schaum’s outline of theory and problems. 5th ed. New York:
Schaum Publishing, 1956. 204 p.
b) quando houver acréscimo à edição, este deve ser apresentado de forma abreviada;
Exemplo: FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996.
c) para os documentos eletrônicos a versão equivale à edição e deve ser transcrita como tal.
Exemplo: ASTRONOMY source. Version 1.0A. Seatle: Multicom Publishing, c1994. 1 CD-
ROM.
3.3.1.7 Local
a) o nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como aparece no documento e
separado da editora por dois pontos;
Exemplo: FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996.
b) quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais
destacado;
c) quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se entre
colchetes;
Exemplo: SANTOS, P. S. Ciência e tecnologia das argilas. [São Paulo]: E. Blucher, 1989.
96 p.
d) não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão latina sine loco (= sem local),
abreviada e entre colchetes [S.l.].
3.3.1.8 Editora
a) o nome da editora deve ser indicado tal como aparece no documento, abreviando-se os
prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que
sejam dispensáveis para identificação;
b) quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais (cidades). Se
forem mais de duas, indica-se apenas a primeira ou a que estiver em destaque;
Exemplo: SILVA, Carlos. A educação ambiental no Pará. Belém: Letras; Santarém: Século,
1999.
c) quando a editora não puder ser identificada, deve-se indicar a expressão sine nomine (= sem
editora), abreviada e entre colchetes [s.n.];
Exemplo: STUMM, W.; MORGAN, J. J. Aquatic chemistry. New York: [s.n.], 1981. 779 p.
d) quando o local e a editora não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se ambas as
expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.];
e) quando a editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela autoria e já tiver sido
mencionada, não é indicada.
3.3.1.9 Data
Exemplo: COSTA, J.B.S.; HASUI, Y.; PINHEIRO, R.V.L. Bacias sedimentares: aspectos gerais
da geometria, desenvolvimento, preenchimento e inversão. Belém: UFPA, 1992. 106 p.
a) por se tratar de um elemento essencial à referência, sempre deve ser indicada uma data, seja
da publicação, distribuição, do copyright, da impressão, da apresentação (depósito) de um
trabalho acadêmico, ou outra;
b) não sendo possível determinar nenhuma data de produção, distribuição, impressão, copyright
etc., registra-se uma data aproximada e entre colchetes, conforme indicado:
d) quando a publicação não for paginada ou a numeração de páginas for irregular, indica-se esta
característica.
Exemplo: SILVA, Carlos. A educação ambiental no Pará. Belém: Letras; Santarém: Século,
1999. Não paginado.
30
Após as indicações dos aspectos físicos, transcrevem-se os títulos das séries e/ou coleções,
de maneira idêntica como figuram no documento, entre parênteses, separados, por vírgula, da
numeração, em algarismos arábicos, se houver.
Exemplo: LACERDA, L. D.; TURCQ, B.; KNOPPERS, B. (Ed.). Paleoclimatic changes and the
carbon cycles. Rio de Janeiro: SBGq, 1992. 114 p. (Geoquímica ambiental, 1).
Sempre que necessário à identificação da obra, devem ser incluídas notas com informações
complementares ao final da referência. Ver exemplos no (Anexo S) – Modelos de referências, item
26, o qual trata de referências com notas especiais.
As referências dos documentos citados em um trabalho devem ser ordenadas de acordo com
o sistema de citação adotado no texto. Os sistemas mais utilizados são o numérico (ordem de
citação no texto) e o alfabético (ordem alfabética de entrada), também conhecido como autor-data.
Se o sistema de citação adotado no texto for o sistema numérico, a lista de referências deve
seguir a mesma ordem numérica crescente. Alertamos que este sistema não pode ser usado
31
Se o sistema de citação adotado no texto for o sistema alfabético, também chamado autor-
data, as referências ao final do trabalho devem ser organizadas levando-se em consideração a
ordem alfabética das mesmas. Neste caso, as chamadas no texto devem obedecer à mesma forma
de entrada adotada na referência. Vale ressaltar que o Instituto de Geociências da UFPA adota este
sistema.
Exemplo: FAURE, G. Principles of isotope geology. 2nd ed. New York: J. Wiley & Sons, 1986.
589 p.
DIAS, F. B. Terras destruídas. 3. ed. Rio de Janeiro, Ed. Jacarandá, 1988a. 320 p.
______. Ventos que arrebentam. São Paulo: Ed. Portandade, 1988b. 190 p.
b) além do(s) nome(s) do(s) autor(es), o título de várias edições de um documento referenciado
sucessivamente, na mesma página, também pode ser substituído por um traço sublinear nas
referências seguintes à primeira, conforme o item anterior. Nesse caso, quando for listar as
referências, deve-se levar em consideração a ordem cronológica dos documentos;
c) quando houver mais de um trabalho do mesmo autor, sendo um deles de autoria única, e o(s)
outro(s) em co-autoria, dar prioridade, na ordenação, para o trabalho de autoria única;
REIS, M. O.; CARVALHO, J.; MATOS, P. Natureza espoliada. 2. ed. São Paulo:
F. M. T., 1985.
SANTOS, J. L.; LIMA, P. C.; FARAH, J.; BASTOS, B.; COSTA, V. C. Terras
inundadas. Rio de Janeiro: Ed. Sarazar, 2001b. 99 p.
Exemplo: CLARK, J. Coastal zone management handbook. New York: Lewis, CRC, 1996.
É a lista detalhada dos assuntos, autores etc. com a indicação de sua localização no texto
(Anexo U).
35
4 INSTRUÇÕES GERAIS
4.1 APRESENTAÇÃO GRÁFICA E TABULAR
4.1.1 Equações e fórmulas
Devem aparecer bem destacadas no texto de modo a facilitar sua leitura. Caso seja
necessário fragmentá-las em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes
do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão. Quando
houver várias equações e fórmulas, devem ser identificadas por números consecutivos, colocados
entre parênteses, na extrema direita da linha.
(7 ,5Ta )
(Ta + 237 ,3 )
Exemplo: e s = 6,1078 . 10 (1)
4.1.2 Ilustrações
Quando as ilustrações forem em grande número e/ou em tamanho maior do que a página,
podem ser agrupadas no final do trabalho como anexos, mantendo-se a seqüência normal na
numeração das ilustrações e das páginas.
Ainda com relação às ilustrações maiores do que o tamanho normal das páginas, estas
também podem ser dobradas ou impressas no sentido vertical da página, mantendo-se a numeração
das páginas na sua posição normal. Enfim, deve-se ao máximo evitar a continuação da legenda em
página seguinte à ilustração.
4.1.3 Tabelas
As formas abreviadas de nomes (abreviaturas e siglas) são usadas para evitar a repetição de
palavras e expressões freqüentemente utilizadas no texto. Abreviaturas, siglas e símbolos devem
ser aqueles recomendados por organismos de padronização nacional e internacional ou órgãos
científicos de competência de cada área. Quando as siglas e as abreviaturas aparecem pela primeira
vez no texto, devem ser apresentadas por extenso e precedidas de suas respectivas siglas e
abreviaturas, entre parênteses, a partir daí, pode-se usar as formas abreviadas. Ressaltamos que
sobre esse aspecto há uma exceção, o que recomendamos verificar o item 4.3.2, alínea f.
37
Cor branca e de boa qualidade, de forma que permita a reprodução e a leitura. O formato
final deve ser A4 (21 cm x 29,7 cm). Utilizar apenas o anverso das folhas, exceto o verso da folha
de rosto onde constará a ficha catalográfica.
4.2.3 Margens
As margens devem permitir uma encadernação e uma reprodução correta. O padrão para a
apresentação é:
O título de cada capítulo deve ser colocado aproximadamente a 7,0 cm da borda superior do
papel (Anexo B).
38
4.2.4 Entrelinhas
São partes em que se divide o texto. Devem ser numeradas em algarismos arábicos,
recomendando-se não subdividir demasiadamente as seções em subseções, não ultrapassando da
ordem quinária. As seções primárias (ou capítulos), por serem as principais, devem começar
sempre no início de uma nova página.
Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas.
As últimas linhas da página não devem conter título de subseção.
A hierarquia das seções e subseções, apresentadas seqüencialmente, é escrita na seguinte
forma:
Os títulos das seções e subseções devem ser apresentados junto à margem esquerda, sem
recuo e separado de seu indicativo numérico por um espaço, sem ponto ou hífen. No entanto, os
títulos sem indicativo numérico, como agradecimentos, resumo, abstract, lista de ilustrações e de
tabelas, lista de abreviaturas, siglas e símbolos, sumário e outros, devem ser centralizados na
página e grafados em caixa alta e negrito.
Os títulos das seções e subseções, no sumário, devem ser idênticos tais como aparecem no
texto.
39
Quando a exposição da idéia assim o exigir, a alínea pode ser subdividida em subalíneas, as
quais devem começar por um hífen colocado sob a primeira letra do texto da alínea correspondente,
dele separadas por um espaço. As linhas seguintes do texto da subalínea começam sob a primeira
letra do próprio texto.
4.2.6 Paginação
a) reprodução: a forma de reprodução fica a critério do autor. As cópias devem ter a mesma
legibilidade do original. O número de exemplares de defesa, para análise da Comissão
Julgadora é de 4 exemplares. Após a defesa, o aluno deve proceder as devidas correções e
entregar ao Orientador, para serem encaminhados à Direção da Faculdade, 2 exemplares:
sendo 1 impresso e 1 em PDF, para constituírem o acervo da Biblioteca do Instituto;
b) encadernação: a encadernação final é competência do aluno e deverá ser feita após aquisição
da capa na Direção da Faculdade. Trabalhos cujos anexos compõem um outro volume,
40
4.3 CITAÇÃO
Exemplo: “As citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações
consultadas para realização do trabalho. São introduzidas no texto com o
41
b) citação indireta: é a reprodução fiel das idéias de um autor citado, sem transcrição, nesse
caso, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional;
Exemplo: Segundo Feitosa (1991), não há receita para elaboração da conclusão de uma
investigação. Na conclusão pode até se dizer que não se chegou à conclusão
alguma.
c) citação de citação: deve ser indicada pelo sobrenome do autor do documento original (obra
não consultada), expressão latina “apud” (citado por, conforme, segundo) e sobrenome do
autor da obra consultada. Nesse caso, recomenda-se que a referência do documento original
seja colocada em nota de rodapé e, somente, a referência do trabalho efetivamente consultado
incluída na lista de referências ao final do trabalho. A nota de rodapé deve ser separada do
corpo do texto por uma linha contínua de aproximadamente 3 cm, iniciada na margem
esquerda.
Obs: Quando a referência não couber na mesma linha, a margem da segunda e demais linhas deve ficar abaixo
da primeira letra da primeira linha.
As citações devem ser indicadas no texto de acordo com o sistema de chamada adotado pelo
autor do trabalho, podendo ser numérico ou alfabético. Qualquer que seja o método escolhido, deve
ser seguido consistentemente ao longo de todo o trabalho. Como já foi mencionado em páginas
42
anteriores (item 3.3.1.13), o sistema de chamada recomendado para uso nas Faculdades do Instituto
de Geociências é o alfabético (ou autor-data), o que nos faz relembrar que neste sistema as
chamadas no texto devem obedecer à mesma forma de entrada adotada na referência:
a) nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título
incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas, colocando-se a data do
documento entre parênteses e, quando as chamadas estiverem entre parênteses, devem ser em
letras maiúsculas e separadas da data por vírgula, exceto no caso da alínea L, quando usa o
prenome por extenso;
b) dois autores: se estiverem fora de parênteses os sobrenomes dos autores são separados por
“e”, e quando apresentarem-se entre parênteses, são grafados em maiúsculas e separados por
ponto e vírgula, separando o ano por vírgula;
c) até três autores citam-se os três, sendo que fora de parênteses são separados por vírgula e
“e”, se estiverem entre parênteses são separados por ponto e vírgula;
d) mais de três autores: indica-se o sobrenome do primeiro autor, seguido da expressão latina
“et al.” e o ano de publicação;
e) congressos, conferências, seminários etc: menciona-se o nome completo do evento, desde que
considerado como um todo;
f) entidades, quando consideradas como autor, podem ser citadas pela respectiva sigla, desde
que, na primeira vez em que forem mencionadas, sejam citadas por extenso;
Obs.: É permitido usar siglas em substituição ao nome, por extenso da instituição, quando as
mesmas formarem palavras e as instituições forem de âmbito nacional ou internacional, como
UNESCO, EMBRAPA, IBAMA, CAPES, PETROBRAS etc.:
h) documentos sem indicação de autoria ou responsabilidade devem ser citados pela primeira
palavra do título seguida de reticências. Se o título iniciar por artigo ou preposição, este deve
ser incluído na indicação da fonte;
i) as citações de diversos trabalhos do(s) mesmo(s) autor(es), em um mesmo ano, devem ser
diferenciadas pelo acréscimo de letras minúsculas após a data, sem espacejamento, tanto no
texto como nas referências. Esse procedimento também deve ser aplicado para trabalhos com
mais de três autores, cuja co-autoria seja diferente;
j) vários trabalhos do(s) mesmo(s) autor(es), com datas diferentes, quando citados
simultaneamente, devem ser ordenados cronologicamente;
k) vários trabalhos de diferentes autores, quando citados em grupo, devem ser ordenados
alfabeticamente;
Exemplo: Dudley et al. (1975), Nunez (1980) Serrano (1978) demonstraram ...
l) quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e mesma data, acrescentar as
iniciais dos nomes. Se persistir a coincidência nas iniciais dos pré-nomes, colocar estes
também por extenso.
Em nota de rodapé:
____________
1
Nechet, D. et al. Técnicas de instrução-CG15. / Curso ministrado no SRPV-BE, Belém, no período de janeiro-
fevereiro de 1994.
b) no que diz respeito à citação de informações extraídas dos meios eletrônicos, a referência
completa dos documentos que deram origem à citação deve constar da listagem de
referências ao final do trabalho, porém, como diz o item 3.3.1, as citações de informações
retiradas de mensagens que circulam via correio eletrônico devem ser referenciadas apenas
em nota de rodapé;
Exemplo: Há muitos anos atrás as minas mais cobiçadas do território brasileiro (AS
MINAS…, 2001)1 eram ...
Em nota de rodapé:
____________
1
AS MINAS cobiçadas [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <rceldon@uol.com.br> em 08 set. 2001.
c) em citação de trabalhos que se encontram na situação de “em fase de elaboração”, “no prelo”,
“in press”, “pré-publicação”, “não publicado”, “inédito”, colocam-se as respectivas
expressões entre parênteses, colocando-se a referência ou os dados disponíveis sobre a
informação somente em nota de rodapé, não precisando incluí-los nas referências;
Em nota de rodapé:
____________
1
LI, X.; CAO, J. A study of the influence of magnetic susceptibility on MT response. Journal of Geophysics,
2005. In press.
d) quando se tratar de citação de documentos sem data, registrar uma data aproximada, entre
colchetes, seguindo a orientação do item 3.3.1.9;
e) quando houver interesse em se suprimir partes de uma citação direta, no início, meio ou no
final do trecho, usam-se de reticências entre colchetes;
Exemplo: “Nesse sistema ocorre o vozeamento [ou sua ausência] na produção dos sons”
(CRYSTAL, 1997, p. 53).
g) quando se quer enfatizar ou destacar palavras ou trechos de uma citação, deve-se fazer uso do
grifo, negrito ou itálico, bem como indicar esta alteração com a expressão “grifo nosso” após
a chamada da citação. Quando o destaque já aparece na obra consultada, usa-se a expressão
“grifo do(s) autor(es);
Exemplo: “O trabalho de pesquisa deve ser instigante, mesmo que o objeto não pareça ser tão
interessante. O que o verdadeiro pesquisador busca é o jogo criativo de aprender
como pensar e olhar cientificamente.” (GOLDENBERG, 1997, p. 68, grifo
nosso).
“A escolha de um tema que esteja ligado `a área de atuação profissional, ou
que faça parte da experiência profissional do estudante, torna o trabalho de
47
h) erros gráficos ou de outra natureza, encontrados no trecho a ser citado, poderão ser indicados
pela expressão “sic”, que significa que estava assim mesmo no texto original, entre
parênteses, logo após sua ocorrência;
Exemplo: [...] todo aquele devedor que for reniente em pagar sua dívida e que buscar algum
surterfúgio (sic) para ... (FERREIRA, 1986, p. 245).
i) quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a chamada da citação,
a expressão “tradução nossa”, entre parênteses.
Exemplo: É verdade que as nuvens também refletem uma parte da radiação terrestre de volta
para a Terra (OLIVEIRA, 1970, tradução nossa).
48
5 NOTAS DE RODAPÉ
Destinam-se a prestar esclarecimentos ou fazer considerações sobre certos aspectos que não
devem ser incluídos no texto para não interromper a seqüência lógica da leitura. A numeração das
notas é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada
capítulo ou parte, evitando-se recomeçar a numeração a cada página. Além disso, as notas
localizam-se na mesma página onde ocorre a chamada numérica no texto, devendo ser separadas do
texto por uma linha contínua de 3 cm, digitadas em espaço simples e alinhadas, a partir da segunda
linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira linha, de forma a destacar o expoente e
sem espaço entre elas e com fonte menor que a do texto. As notas podem ser de referência ou
explicativas.
Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi
abordado. A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. As
subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as
seguintes expressões latinas, abreviadas quando for o caso:
a) Id. = Idem (do mesmo autor). Substitui o nome quando se tratar de citação de diferentes obras
do mesmo autor;
Exemplo: _____________
1
CHLUPAC, I. Geology of the Barradian: a field trip guide. Frankfurt: Waldemar Krammer, 1993.
163 p.
2
Id., 1998, p. 38.
b) Ibid. = Ibidem (na mesma obra). Usada para várias citações de um mesmo documento,
variando apenas a paginação;
Exemplo: _____________
1
CHLUPAC, I. Geology of the Barradian: a field trip guide. Frankfurt: Waldemar Krammer, 1993.
163 p.
2
Ibid., p. 38.
c) op. cit. = Opus citatum (obra citada). Usada para se referir à obra citada anteriormente, na
mesma página, quando houver intercalação de uma ou mais notas;
49
Exemplo: _____________
1
CHLUPAC, I. Geology of the Barradian: a field trip guide. Frankfurt: Waldemar Krammer, 1993.
163 p.
2
GARLAND, 1990, p. 38.
3
CHLUPAC, op. cit., p. 40.
d) passim = Passim (aqui e ali, em diversas passagens). É usada quando se quer fazer referência
a diversas páginas de onde foram retiradas as idéias do autor;
Exemplo: _____________
1
RIBEIRO, 1997, passim.
e) loc. cit. = Loco citato (no lugar citado). É empregada para mencionar a mesma página de uma
obra já citada, quando houver intercalação de uma ou mais notas;
Exemplo: _____________
1
TOMASELLI; PORTER, 1992, p. 33-48.
2
TOMASELLI; PORTER, loc. cit.
f) Cf. = Confira ou confronte. É normalmente usada para fazer referência a trabalhos de outros
autores ou a notas do mesmo autor;
Exemplo: _____________
1
Cf. CALDEIRA, 1992.
g) et seq. = Sequentia (seguinte ou que se segue). É usada quando não se quer mencionar todas
as páginas da obra referenciada. Indica-se a primeira página e a referida expressão.
Exemplo: _____________
1
TFOUCAULT, 1984, p. 17 et seq.
São notas usadas para comentários ou esclarecimentos do autor e que não devem ser
incluídos no texto por interromper a seqüência do pensamento.
Exemplo: _____________
1
Trabalho realizado com o auxílio financeiro da CAPES e CNPq.
50
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ARAÙJO, O. M. Elaboração de referências. 2. ed. rev. e aum. Belém: Banco da Amazônia, 2004.
Disponível em: <http://www.bancodaamazonia.com.br/bibliotecavirtual/assuntos diversos> Acesso
em: mar de 2006.
BARRASS, R. Os cientistas precisam escrever. São Paulo: T.A. Queiroz: EDUSP, 1979.
CONDURU, Marise Teles; PEREIRA, José Almir. Elaboração de trabalhos acadêmicos: normas,
critérios e procedimentos. 2. ed. rev., ampl. e atual. Belém: UFPA, NUMA: EDUFPA, 2006. 238 p.
KUAE, L. K. N et al. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses. São Paulo: EPUSP,
1991.
52
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1993.
SILVA, João Batista Corrêa da. A dissertação clara e organizada. Belém: Ed. Universitária, 1992.
77 p.
APÊNDICE
54
“Coloque as idéias em ação. Lembre-se que uma idéia razoável colocada em ação é muito melhor
que uma grande idéia arquivada”.
2. Dê rapidamente o 1º passo. Confie nos “lampejos” que você tem. Se você sente confiança
interior (não pense em explicar) aja sem hesitação e dê o primeiro passo. A natureza fará a
seqüência acontecer (outros passos seus e de outras pessoas que você toca no primeiro movimento).
3. Faça tudo “de corpo e alma”. Não seja “morno” “fazendo por fazer”. Até o “impossível” se torna
possível quando nos envolvemos integralmente.
4. Faça tudo com muita boa vontade e prazer. As probabilidades de dar certo aumentam
tremendamente quando fazemos tudo com a mente alegre.
5. Seja otimista. Não se deixe influenciar pelos cínicos e pelos pessimistas. Ajude a construir o
ideal, a cada dia dando o passo do dia.
6. Concentre-se nos seus pontos fortes. Ao invés de se deixar bloquear por eventuais pontos fracos,
ancore-se no que você tem de melhor.
9. Esteja sempre focado na busca de soluções. Use sua energia na busca de soluções ao invés de
desperdiçá-la lucubrando somente sobre problemas.
10. Crie condições favoráveis. Procure trabalhar as barreiras positivamente até que elas se
enfraqueçam ou desapareçam ao invés de tentar atravessá-las à força.
11. Seja natural. Não seja derrotado pelo “excesso de esforço”. Faça o que tem que ser feito e
mantenha a tranqüilidade interior. Dê espaço para a natureza também fazer a sua parte.
55
12. Pense sempre nos riscos e nas recompensas. Não se deixe imobilizar pelos riscos. Equilibre
sempre tentando visualizar as recompensas possíveis. Uma vez que o balanço lhe pareça
equilibrado, aja conforme sua situação.
14. Evite lucubrar. Não desperdice energia lucubrando demais, principalmente se forem
especulações negativas. Ao invés disso, comece a caminhar, mesmo através de um pequeno passo.
15. Seja transparente. Nem sequer pense desonestamente, pois isso drena sua energia. (Já imaginou
quanto de energia gastamos, para “proteger” a mentira contada ontem?). Ser transparente multiplica
energia. Energia que faz acontecer.
16. Seja generoso. “A generosidade move montanhas”. As coisas fluem melhor à sua volta porque
a generosidade faz agir. “Picuinhas” ao contrário imobilizam as pessoas.
17. Aja sempre numa postura ganha-ganha. Evite a postura de tirar vantagem de tudo. Aja
pensando em benefícios para todos. As coisas passam a acontecer com mais fluidez.
18. Confie 100% em sua força interior. Fazer acontecer exige fé. Principalmente em si mesmo. É
essa convicção que o deixa solto para fazer o que é necessário.
19. Busque excelência, sempre. Um fazer acontecer efetivo deve sempre estar ancorado na busca
do melhor, do perfeito, do ideal. Quão próximos chegaremos à perfeição é outra coisa. O alvo,
porém, deve sempre ser a perfeição.
20. Chute acomodação e “imobilismo” para longe de você. A capacidade de fazer acontecer é algo
para ser aperfeiçoado pela vida toda. Não se acomode. Procure sempre melhorar seu próprio
recorde.
ANEXOS
57
Índice(s) (opcional)
Anexo(s) (opcional)
Apêndice(s) (opcional)
Glossário (opcional)
Referências (obrigatório)
Pós-texto
Conclusão
Discussão
Resultados
Materiais e métodos
Revisão de literatura
Texto Introdução
Sumário (obrigatório)
Abstract (obrigatório)
Resumo (obrigatório)
Epígrafe (opcional)
Pré-texto Agradecimentos (opcional)
Dedicatória (opcional)
Errata (opcional)
3,0 cm
7,0 cm
2,0 cm
3,0 cm
2,0 cm
59
BELÉM
2006
60
Belém
2006
61
Belém
2004
62
(Assinatura)
Prof. Edson José Paulino da Rocha - Orientador
Doutor em Meteorologia
Universidade Federal do Pará
(Assinatura)
Prof. Nome - Membro
Titulação
Instituição
(Assinatura)
Prof. Nome - Membro
Titulação
Instituição
64
(Assinatura)
Prof. Lourenildo Williame Barbosa Leite - Orientador
Doutor em Geofísica
Universidade Federal do Pará
(Assinatura)
Prof. German Garabito Callapino- Membro
Doutor em Geofísica
Universidade Federal do Pará
(Assinatura)
Prof. Milton José Porsani– Membro
Doutor em Geofísica
Universidade Federal da Bahia
65
Ao meu pai,
meu primeiro e grande professor
66
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por ter me concedido o dom do conhecimento, e ter me dado a paz de espírito
necessária para superar obstáculos.
Aos meus pais, Geraldo e Nazaré por sempre me incentivarem durante os estudos.
A Prof(a) e Orientadora Júlia Cohen pela ajuda na elaboração deste trabalho, por ter me ingressado
e instruído no campo da pesquisa científica, e me incentivar a realizar uma pós – graduação.
Aos demais professores do Instituto de Geociências pelos ensinamentos e/ou contribuições ao meu
trabalho.
A Prof.(a) Midori Makino, amiga pra todas as horas, contagiando tudo e a todos com sua energia.
A todos os amigos e amigas que fiz ao longo do Curso, em especial a minha amiga Solange por sua
sincera amizade
67
RESUMO
ABSTRACT
Used data from LBA project (Large scale of Biosphere-Atmosphere Experiment of Amazonia)
which was carried out at Caxiuanã Forest, located at part east of Amazonia. It was analized
radiation and energy balance components ifferent at the top of a micrometeorological tower of 56
m high, during two ifferent periods, representing both wet (16/05 to 27/06/99) and dry season
(26/08 to 24/09/99). Not only meteorological variables but also four radiation balance components
were measured at an automatic weather station. Both sensible and latent heat fluxes were carried
out by using eddy covariance technics. The aim of this work was to check seasonal variations of
both radiation and energy balance components, where we tried of understand the biological and
climatics controls of this processes. The mean albedo was higher during dry than wet season. The
diurnal long wave radation balance estimated by the model used in this work showed a good
adjustement to the collected data, having a coefficient of determination of 0,79. In general, the
mean values of the radiation balance components were higher during dry season. During clear-sky
conditions, the radiation balance value was twice that one observed during clouded days. It was
found negative relation significative between surface ifferent e and vapour press deficit, over
ifferent bands of global solar radiation.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SÍMBOLOS
(em ordem alfabética)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 13
2 MODELO GEOLÓGICO............................................................................................... 16
3 MODELO SÍSMICO....................................................................................................... 18
3.1 GEOMETRIAS DO LEVANTAMENTO E DO PROCESSAMENTO........................... 18
3.2 CONTEÚDO DA SEÇÃO SÍSMICA............................................................................... 19
3.3 FORMA DA EQUAÇÃO DE ONDA............................................................................... 20
4 OPERADOR DE EMPILHAMENTO CRS EM 2D.................................................... 26
4.1 ONDAS HIPOTÉTICAS NIP E N.................................................................................... 26
4.2 APROXIMAÇÕES HIPERBÓLICA E PARABÓLICA DO TEMPO DE
TRÂNSITO....................................................................................................................... 29
4.3 ALGORITMO DO EMPILHAMENTO........................................................................... 35
5 O OPERADOR WHLP-CRS.......................................................................................... 39
6 FILTRO DE VELOCIDADE......................................................................................... 45
7 RESULTADOS E CONCLUSÕES ............................................................................... 50
REFERÊNCIAS............................................................................................................... 56
APÊNDICES.................................................................................................................... 61
APÊNDICE A – SIMBOLOGIA UTILIZADA ........................................................... 62
APÊNDICE B – COMANDOS UTILIZADOS NO PACOTE DE PROGRAMA
SU-CWP .............................................................................................
63
75
1) Livro no todo (inclui livros, folhetos, manuais, catálogos, enciclopédias, dicionários etc.);
LACERDA, L. D.; TURCQ, B.; KNOPPERS, B. (Ed.). Paleoclimatic changes and the carbon
cycle. Rio de Janeiro: SBGq, 1992. 114 p. (Geoquímica ambiental, 1).
KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André
Koogan Breikmam. São Paulo: Delta Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
PALACE, C. The minerals of Franklin and Sterling Hill Sussex County, New Jersey. Washington,
DC: U.S.G.S., 1935. (Geological Survey Professional Paper, 180). Disponível em:
<http://simplethunking.com/palache/index.shtml>. Acesso em: 9 ago. 2002.
3) Parte de livros (inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra);
SUGUIO, K. The global evolution of the past climates. In: LACERDA, L. D.; TURCQ, B.;
KNOPPERS, B. Paleoclimatic changes and the carbon cycle. Rio de Janeiro: SBGq, 1992. p. 1-7.
(Geoquímica ambiental, 1).
WINDLEY, B. F. Precambrian rocks in the light of the plate tectonic concept. In: KRÖNER, A.
(Ed.). Precambrian plate tectonics. Amsterdam: Elsevier, 1981. p. 1-20.
MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. [S.l.]: Planeta
DeAgostini, 1998. CD-ROM 9.
CIONLINE. Brasília, DF: Ibict, 2002. Disponível em: <www.ibict.br/cionline>. Acesso em: 29
nov. 2002. ISSN 1518-8353.
HOLOS ENVIRONMENT. Rio Claro: UNESP, 2002. Semestral. ISSN 1519 8421. CD-ROM.
7) Partes de revista, jornal, boletim etc. (inclui volume, fascículo, números especiais e suplementos,
entre outros, sem título próprio);
8) Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. (inclui partes de publicações periódicas, como:
volumes, fascículos, números especiais e suplementos, com título próprio, bem como
comunicações, editorial, recensões, reportagens, resenhas e outros);
AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984.
Edição especial.
VIEIRA, C. L.; LOPES, M. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994.
1 CD-ROM.
10) Artigo e/ou matéria de jornal (inclui comunicações, editorial, recensões, reportagens, resenhas
e outros);
Nota: quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data.
CAPUTO, M. V. O gás natural na matriz energética brasileira. O Liberal, Belém, 3 jun. 1997.
Caderno Painel, p. 7.
LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr.
1999.
77
KELLY, R. Electronic publishing at APS: it’s not just online journalism. APS News Online, Los
Angeles, nov. 1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em:
25 nov. 1998.
ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em:
<http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.
GORAYEB, P. S. S. Petrologia e evolução crustal das rochas de alto grau de Porto Nacional-TO.
1996. 262 f. Tese (Doutorado em Geoquímica e Petrologia) - Universidade Federal do Pará, Centro
de Geociências, Belém, 1996.
ROSA, Nivaldo Alves. Técnicas de cultivo do camarão de água doce do gênero macrobrachium e
seus aspectos biológicos, físicos e sócio-econômico. 2004. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Especialização em Oceanografia) – Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, 2004.
14) Evento como um todo (inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do
próprio evento, como: atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações);
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais... Recife: UFPe,
1996.
COSTA, M. J. et al. Geologia da Bacia de Jaibaras, Ceará, Piauí e Maranhão - Projeto Jaibaras.
Brasília, DF: MME, 1992. 106 p. (Série Geologia Básica, 11).
COSTA, M. J.; FRANÇA, J. B.; LINS. C. A. C.; BACCHIEGA, I. F.; HABEKOST, C. R.; CRUZ,
W. B. Geologia da bacia de Jaibaras, Ceará, Piauí e Maranhão - Projeto Jaibaras. Brasília, DF:
MME, 1992. 106 p. (Série Geologia Básica, 11).
CUNHA, J. C. J.; AZEVEDO, L. G. de; TUYAMA, V. Uso potencial da terra. In: Projeto RADAM
BRASIL. Folha SA.23 São Luís e parte da Folha SA.24 Fortaleza. Rio de Janeiro: MME, 1973. p.
3-47. (Levantamento de Recursos Naturais, 3).
MAMEDE, L.; ROSS, J. L. S.; SANTOS, L. M. Geomorfologia. In: Projeto RADAM BRASIL.
Folha SC.22 Tocantins. Rio de Janeiro: MME, 1981. p. 197-248. (Levantamento de Recursos
Naturais, 22).
PINTO, C. P. (Org.). Projeto Leste. Desvendando as riquezas de Minas Gerais: mapa geológico
integrado – etapa 1. Belo Horizonte: CPRM, 2000. 1 CD-ROM. (Programa Levantamentos
Geológicos Básicos do Brasil).
21) Patente;
ANSTEY, N. Seismic delineation of oil and gas reservoirs using borehole geophones. Canadian
Patents 1 106 957 and 1 114 937. 1976.
22) Legislação (inclui a Constituição, emenda constitucional, lei, medida provisória, decreto,
resolução do Senado Federal, ato normativo, portaria, instrução normativa, entre outros);
BRASIL. Decreto-lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: coletânea de legislação: edição federal,
São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento.
BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.
BRASIL. Lei nº 9.995, de 25 de julho de 2000. Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei
orçamentária de 2001 e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 26 jul. 2000. Disponível em: <http://www.in.gov.br>. Acesso em: 11 ago.
2000.
80
ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas.
Escalas variam.
BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional de Produção Mineral. Mapa
tectônico do Brasil. Rio de Janeiro: DNPM, 1971. 1 mapa, color., 100 cm x 110 cm. Escala
1:5.000.000.
DA MAGIA à sedução. Produção de Di Novi Pictures e Fortis Films. Direção de Griffin Dunne.
[S.l.]: Warners Bros, 1999. 1 DVD.
LANDSAT TM 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais, 1987-1988. 1 fotografia aérea. Escala 1: 100.000. Canais 3, 4 e composição colorida 3, 4
e 5.
26) Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico (inclui bases de dados, listas de discussão,
sites, arquivos em disco rígido, programas, conjuntos de programas e mensagens eletrônicas entre
outros). Segundo a ABNT (NBR-6023, p. 13) as mensagens que circulam por intermédio do
correio eletrônico devem ser referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte
para abordar o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal,
interpessoal e efêmero, e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte
científica ou técnica de pesquisa;
COELHO, A. B. Exploração do ferro está proibida. Vitória: Minerar, 1962. Separata de:
LI, X.; CAO, J. A study of the influence of magnetic susceptibility on MT response. Journal of
Geophysics, 2005. In press
MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P.
M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São Paulo, v. 5, n. 30, p.
20, abr. 1987.
NAVA, P. Pedro Nava: inédito. Juiz de Fora: Esdeva, 1984. Entrevista concedida a Ricardo
Barbosa.
RIBEIRO, M.; FERREIRA, C. Ensaios sobre mineração. Recife: [s.n.], 2000. Inédito.
SIOLI, H. Valores de pH de águas amazônicas. Separata de: Boletim do Museu Paraense Emílio
Goeldi: Nova série. Geologia, Belém, n. 1, p. 1-37, jan. 1981.
TEIXEIRA, W.; RENNE, P. R.; BOSSI, J.; CAMPAL, N. 40 Ar – 39 Ar and RBLSR geochronology
of the proterozoic Uruguayan dike swarm (Uruguay) South America: tectonic significance.
Circular. Geological Survey of the United States, n. 1107, p. 318, 1994. Apresentado em
International Conference on Geochronology, Cosmochronology, Isotop and Geology, 8., 1994,
Berkeley. Abstracts…
82
GLOSSÁRIO
ABIÓTICO: (i) dos compostos que formam o meio, a parte que não é viva. (ii) componente do
ecossistema que não inclui os seres vivos. (iii) substrato físico sem seres vivos. Ver pág. x.
ALBEDO: Relação entre a quantidade de radiação solar refletida por uma superfície e a radiação
solar incidente sobre ela, expressa em porcentagem. O albedo do sistema Terra-atmosfera, por
exemplo, é estimado em cerca de 30%.
BALANÇO DE ENERGIA: (i) Equação que relaciona o fluxo de radiação em uma parte da
superfície da Terra, ao calor perdido ou ganho por condução para/ou de uma camada abaixo. O
calor é perdido ou ganho para/ou da atmosfera, por processos de difusão molecular, e a perda ou
ganho da superfície, por evaporação ou condensação. (ii) Fluxo de ganho, perda e armazenamento
de energia por um organismo, população ou ecossistema.
ECOSSISTEMA: (i) Sistemas naturais ou artificiais, limitados por um espaço físico, onde
interagem fatores bióticos e abióticos, caracterizando determinadas estruturas e funções. (ii)
Conjunto integrado de fatores físicos, ecológicos e bióticos, que caracterizam um determinado
lugar, estendendo-se por um determinado espaço de dimensões variáveis. É uma totalidade
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integrada e sistêmica que envolve fatores abióticos e bióticos em sua funcionalidade e processos
metabólicos. O ecossistema forma uma unidade fundamental do meio físico e biótico, em que
coexistem e interagem uma base inorgânica e uma base orgânica, constituídas por organismos
vivos, gerando produtos específicos (manguezais, turfeira, brejo, floresta de terra firme, cerradões e
pradarias, entre muitas outras). (iii) Espaço limitado, onde a ciclagem dos recursos através de um
ou vários níveis tróficos é feita por agentes mais ou menos fixos, utilizando simultânea e
sucessivamente, processos mutuamente compatíveis, que geram produtos utilizáveis a curto ou
longo prazo. Sin. biogeocenose.
EVAPOTRANSPIRAÇÃO: Perda combinada de água de uma dada área, por evaporação através da
superfície do solo e pela transpiração dos organismos, expressa em mm ou cm por dia.
INVERSÃO TÉRMICA: Condição em que uma camada de ar quente se sobrepõe a uma camada de
ar frio, impedindo o movimento ascendente do ar atmosférico. Em locais industrializados, a
inversão térmica leva à retenção dos poluentes nas camadas mais baixas, podendo ocasionar
problemas de saúde em muitos indivíduos.
MANGUEZAL: Ecossistema costeiro tropical, dominado por espécies vegetais típicas (mangues),
às quais se associam outros componentes vegetais e animais, adaptados a um solo periodicamente
inundado pelas marés, com grande variação de salinidade. Constitui um dos ecossistemas mais
produtivos do planeta.
PRESSÃO DE VAPOR: Pressão exercida pelo vapor d’água na atmosfera, confinado a um certo
volume de ar, e que contribui para a pressão atmosférica.
PRESSÃO DE SATURAÇÃO DE VAPOR: Valor máximo que pode atingir a pressão de vapor
d’água no ar, a uma dada temperatura. Pressão de vapor quando o ar está saturado.
RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL: Aquela solar direta mais a difusa do céu, recebida por uma
unidade de área da superfície terrestre horizontal. Sin. radiação global.
TRANSPIRAÇÃO: Perda d’água por um organismo, através de uma membrana ou dos poros.
UMIDADE ESPECÍFICA: Massa de vapor d’água contida na unidade de massa de ar. A umidade
específica é normalmente expressa em gramas de vapor d’água por quilogramas de ar.
ÍNDICE DE ASSUNTOS
an em ôm etro
direção
solarím etro
psicrôm etro
Saldo
radiôm etro
TABELA 21 – Razão iônica entre Na+ / CT e SO4 2-/Na+ em amostras de água de chuva coletadas no ponto INMET,
ocorridas em Belém durante o ano de 2005.
Data do evento Na+ / CT SO4 2- / Na+
Jan (28) 0,63 1,95
Fev (18) 0,19 0
Fev (25) 0,31 0
Mar (2) 0,39 0
Out (3) 0,72 0,51
Dez (15) 0,48 1
Fonte: Sanjad (2007)
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Introdução
Desenvolvimento
Dependendo da natureza do estudo(experimental e/ou de
campo) estrutura-se:
TEXTUAIS
Revisão da Literatura
Metodologia
Resultados
Discussão
Conclusão
Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
PÓS -TEXTUAIS Apêndice (s) (opcional)
Anexo (s) (opcional)
Índice (s) (opcional)
__________________________
1
Recomendações do Sistema de Bibliotecas da UFPA para serem adotadas nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação
da UFPA, elaboradas pela Divisão de Produção da Informação da BC/UFPA.
90
MARGENS
Superior 3cm
Inferior 2cm
Esquerda 3cm
Direita 2cm
ENTRELINHAS
NÚMEROS DE PÁGINAS
Numerar as páginas seqüencialmente, com algarismos arábicos, no canto superior direito, a
2 cm das bordas superior e direita da folha. Conta-se a partir da folha de rosto, contar também
a folha que traz a ficha catalográfica, embora só devam ser numeradas a partir da primeira
folha da parte textual, ou seja, da folha da Introdução.