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Pintura

TERMINOLOGIA
 Solventes
Denomina-se solvente, uma substância que permite a dispersão de outra
substância em seu meio.
A função dos solventes é a de baixar a viscosidade do veículo, de maneira
a facilitar a aplicação da tinta em cada caso particular.
 Secantes
Secantes são catalisadores da absorção química do oxigênio, e, portanto,
do processo de secagem. São constituídos geralmente de sabões, resinas ou
naftas, cobalto, manganês e vanádio. As quantidades variam de 0,05 a 0,20%.
 Pigmentos
São substâncias minerais ou orgânicas responsáveis pela cor, brilho,
opacidade, atividade química protetiva e carga inerte (inexistentes nos vernizes).
 Resinas
São veículos poliméricos, não-voláteis.
 Aditivos
Conferem ou modificam características das tintas, podendo ter função de
secante, plastificante, antimofo, etc.
FINALIDADE DA PINTURA
 Camada de recobrimento de uma superfície, com funções protetora e
decorativa, obtida pela aplicação de tintas e vernizes, através de técnicas
específicas.
 A pintura, além de seu valor estético, tem a finalidade de combater a
deterioração dos materiais, formando superficialmente uma película
resistente à ação dos agentes de destruição ou de corrosão. Sua função
abrange, em diversos casos, importância na manutenção da higiene, devido
à possibilidade de limpeza, lavagem e desinfecção, e outros.
 Outra influência sensível é o da cor sobre o ambiente em que é usada e
sobre as pessoas que nesse ambiente permanecem. É o exemplo das cores
claras, que possuem maior poder de refletir a luz, o verde ou azul que
acalma, ou do vermelho e alaranjado que estimulam.
 Com a tecnologia das tintas, ocorre à disposição materiais de recobrimento
sofisticados além de introduzir melhorias acentuadas nos produtos
tradicionais.
 A pintura na construção civil é aplicada sobre os mais diversos substratos:
peças de concreto, revestimento de argamassas, alvenarias aparentes,
componentes metálicos e de madeira (esquadrias, gradis, vigamentos, etc.),
telhas, pisos cimentícios e de madeira, etc.
PINTURA
 A pintura na construção civil é uma camada de acabamento na forma
de uma película aderente, estratificada e de espessura total ≥ 1,0 mm.
 Os múltiplos estratos resultam da aplicação de sucessivas demãos de
tintas de fundo (primers), massas de nivelamento e tintas de
acabamento.
FUNÇÕES
 Proteção do substrato;
 Na argamassa protege contra esfarelamento e a ação da
umidade, reduz absorção de água e inibe o
desenvolvimento de fungos e bolores;
 Madeira: reduz a absorção de água e protege contra ação
das intempéries, da água e do fogo;
 Metais ferrosos: inibe a corrosão;
 Alvenaria aparente: reduz a absorção de água;
 Função decorativa ou estética;
 Dar a aparência final da superfície aonde for aplicada
através de cores, brilho e texturas.
Em paredes

Em madeira

Em metais
CLASSIFICAÇÃO
 Pintura arquitetônica
As pinturas arquitetônicas são aquelas cujo propósito primário é
decorativo, apesar de que as funções protetoras não serem
desprezadas. Elas incluem o conjunto de tintas e vernizes para
aplicação externa e interna.
 Pintura de manutenção
As pinturas de manutenção são aquelas aplicadas primeiramente
para proteção e incluem um conjunto de recobrimentos aplicados ao
ferro, aço e concreto.
 Pintura de comunicação visual
As pinturas de comunicação visual são aquelas cujo propósito
primário é de prevenção de acidentes, identificação de equipamentos
de segurança, delimitação de áreas e advertindo contra o perigo,
classificando categoria de operários, etc.
CLASSIFICAÇÃO
 Tinta de acabamento
 Classificação das tintas
Tintas miscíveis em água
 À base de cal
 À base de cimento
 Caseínas e outras colas animais
 Emulsões betuminosas
 Emulsões óleo-resinosas
 Emulsões de polímeros-látex
Tintas diluíveis em solventes
 Óleo
 Óleo resinoso
 Alquídica
 Laca
 Betuminosa
 Resina em solução
 Tinta de acabamento
 Constituintes das tintas
ORDEM DE APLICAÇÃO DA TINTA EM
UM AMBIENTE

1. Tetos
2. Paredes
3. Portas
4. Janelas
5. Rodapés e alisares
FERRAMENTAS
 Paredes
FERRAMENTAS
 Metais
FERRAMENTAS
 Madeira
FERRAMENTAS

ROLO LÃ DE CARNEIRO PARA TINTA PVA E


ACRÍLICA
Pincel, rolo e compressor
Rolos para Textura

De espuma e
Textura Grossa

De Fibra de vinil

De espuma e
Textura média

De espuma e
Textura Fina
PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES
Em paredes:
 deve ser limpa, seca, isenta de poeira, gordura, sabão ou mofo;
 deve-se utilizar água morna com detergente para eliminar manchas de
gordura;
 as pequenas imperfeições (rasas) devem ser corrigidas com massa
corrida;
 raspar ou escovar as partes soltas ou mal aderidas;
 eliminar o brilho de qualquer origem, usando lixa;
 em reboco novo, é preciso aguardar que ele esteja seco e curado;
 uso de selador.
Sobre ferro :
Remover-se a ferrugem, utilizando lixa ou escova de aço, e
aplica-se fundo a base de zarcão ou óxido de ferro e pintar.
Após a secagem, lixa-se para nivelar a base e aplica-se o
acabamento.
PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES
(PAREDES)

Limpeza antes da
aplicação da massa
corrida Lixar antes e
Corrigir pequenas Aplicação da massa depois da
fissuras corrida com aplicação da
desempenadeira massa corrida
metálica Retirar o pó
PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES
(METAIS)

Lixa para
metais

Limpeza da ferrugem e Escova


aplicação posterior do de aço
zarcão
PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES
(MADEIRA)
 A superfície de madeira, pintada pela primeira vez, deve
ser lixada para que sejam eliminadas as farpas. Em
seguida aplica-se uma demão de fundo branco fosco,
com diluição de até 15% de diluente e corrigem-se as
imperfeições com massa a óleo. Após a secagem, lixa-se
novamente, removendo-se a poeira e aplicando-se o
acabamento.
 Na repintura sobre madeira, dispensa-se aplicação de
fundo branco fosco.
 No caso de envernizamento da madeira, não se aplica
fundo branco fosco e nem massa a óleo, mas sim
selador para madeira, lixa-se e se aplica o verniz.
PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES
(MADEIRAS)

Lixa manual
para madeira

Lixa elétrica Massa para


para madeira madeira
MATERIAIS DE PINTURA
 Tintas de fundo: Substância líquida, constituída por resinas, solventes (ou
água), pigmentos e aditivos, aplicado inicialmente (primeira demão) sobre um
substrato, com a função de preparar a base para receber a massa e ou a tinta de
acabamento.

Selador
É um fundo preparador incolor ou branco, reparador impermeável de superfície, que
da rigidez e coesão aos suportes desagregados e absorventes. É utilizado como fundo
preparador de bases para pinturas e texturizações. É aplicado diretamente sobre a base
receptora do acabamento escolhido, com o uso de rolo de espuma ou trincha.
MATERIAIS DE PINTURA
 Tintas de fundo:

Zarcão
É uma determinação comercial do tetróxido de chumbo (Pb3O4), que é um
pó vermelho insolúvel em água e em ácidos. Este composto forma uma
suspensão oleosa denominada "tinta zarcão", empregada na proteção de
superfícies de ferro contra ferrugens, ou seja, possui propriedades
anticorrosivas.
MATERIAIS DE PINTURA
 Massa de nivelamento (Massa corrida): substância pastosa, constituída por resinas
solventes (ou água) e cargas inertes, aplicado sobre a superfície já preparada com o
fundo, com a função de corrigir irregularidades e proporcionar superfície com textura
lisa.
Funções
 Correção de pequenas imperfeições
 Propiciar baixa rugosidade – textura lisa
 Compatibilização massa x pintura
 Adequação à agressividade do meio

Utilizar desempenadeira de aço; lixamento; limpeza

Massa Corrida PVA


Indicada para corrigir
imperfeições, alisar e uniformizar
superfícies internas a serem pintadas.
Aplicável com espátula e
desempenadeira, em camadas finas, sem
diluição.
MATERIAIS DE PINTURA
 Massa de nivelamento (Massa corrida):

Massa Corrida Acrílica


Indicada para corrigir imperfeições,
alisar e uniformizar superfícies internas
e externas a serem pintadas. Aplicável
com espátula e desempenadeira, em
camadas finas, sem diluição.
PROCEDIMENTOS DE PINTURA
 O número de demãos e as indicações sobre a diluição das tintas
devem-se seguir as recomendações e a orientação do fabricante;
 Quando se pretende um acabamento acrílico texturado, deve-se
aplicar uma demão de textura acrílica;
 No primeiro envernizamento da madeira normalmente são necessárias
três demãos de verniz brilhante ou fosco, sendo que o fosco não é
recomendado para superfícies externas;
 Nas superfícies de ferro, depois de preparadas adequadamente (zarcão),
são aplicadas duas demãos de esmalte sintético brilhante, acetinado ou
fosco;
 No concreto aparente: eliminar os eventuais resíduos, lixa-se a superfície
e aplicar acabamento. Eventuais reparos precisam se efetuados com nata
de cimento ou massa acrílica;
 No acabamento direto sobre bloco de concreto aplica-se uma demão
de textura acrílica, com diluição de 40 a 50% de água.
PROCEDIMENTOS DE PINTURA
PERÍODO DE CURA PARA
APLICAÇÃO DE TINTAS:
REPINTURA
 Eliminar causas de umidade interna;
 Eliminar partes soltas;
 Eliminar manchas de mofo – água sanitária em solução de
10% com água;
 Eliminar trincas e rachaduras - Utilizar para essa finalidade
produtos específicos;
 Eliminar caiação - Lixar para tirar o excesso (partes soltas);
 limpar a superfície e aplicar uma demão do FUNDO
PREPARADOR DE PAREDES ACRÍLICO;
 Obs.: Se a pintura anterior estiver em bom estado, ela servirá
de base (depois de lixamento para eliminar o brilho e limpeza
para eliminação total de restos de pó ou qualquer outro
contaminante). Aplicar, na següência, duas demãos da tinta de
acabamento desejada.
RECOMENDAÇÕES GERAIS
 1-Antes de pintar uma superfície, certifica-se de que a mesma esteja
adequadamente preparada e que a tinta a ser aplicada seja compatível
com a superfície;
 2-Não pintar o reboco antes que o mesmo esteja completamente seco e
curado;
 3-Não aplicar massa corrida PVA. em superfícies externas;
 4-Não aplicar tinta diretamente sobre paredes caiadas;
 5-Não utilizar produtos látex (PVA e acrílico) sobre superfícies de
madeira ou ferro;
 6-Não utilizar verniz fosco ou esmalte fosco em superfícies externas. O
verniz ou esmalte brilhantes são mais resistentes;
 7-Não utilizar massa corrida diluída com água como se fosse uma tinta
de fundo;
 Evite pintar em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que
podem transportar para a pintura poeira ou partículas suspensas no ar.
Não recomendamos pintar em ambientes com temperaturas inferiores a
10ºC e umidade relativa do ar superior a 90%;
 Eliminar as infiltrações
QUALIDADE DA TINTA
 Não apresentar excesso de sedimentação, coagulação,
empedramento, separação de pigmentos ou formação
de pele (nata); torna-se homogênea mediante agitação
manual; não apresentar odor pútrido e nem expelir
vapores tóxicos;
 Espalhar facilmente, apresentar uma película uniforme;
quanto ao brilho, cor e espessura;
 Rendimento e cobertura;
 Durabilidade à ação do tempo;
 Lavabilidade;
 Depende do armazenamento adequado.
ALGUMAS TINTAS

 Tinta acrílica para quem busca a melhor relação custo


x benefício. Tem excelente poder de cobertura, boa
viscosidade, baixo respingamento, finíssimo
acabamento FOSCO ou SEMI-BRILHO com maior
impermeabilidade e grande lavabilidade, possuindo
ótima resistência ao Sol e chuva.
ALGUMAS TINTAS

 Esmalte sintético de finíssimo acabamento, de fácil aplicação,


elevado poder de cobertura e rápida secagem.
 Categoria: Tintas para Metal / Madeira
 Ótima resistência a intempérie, além do alto rendimento e grande
aderência aos substratos.
 Pode ser diluído com solventes e água
 Utiliza-se o pincel, rolo ou compressor
ALGUMAS TINTAS

 Revestimento texturizado acrílico de elevada consistência, grande


poder de enchimento e resistência à alcalinidade. Permite disfarçar as
imperfeições da superfície, bem como obter efeitos decorativos diversos,
indicado para o revestimento (decoração) de superfícies EXTERNAS E
INTERNAS de alvenaria e blocos de concreto e gesso, podendo-se
dispensar o uso de massa fina, proporcionando efeitos decorativos
texturizados. Acabamento fosco na cor branca. Pode ser tingido.
ALGUMAS TINTAS

 RESINA ACRÍLICA PARA PEDRAS é indicada para pisos ou paredes


revestidas com pedra Mineira, Goiana, Ardósia, São Thomé, Miracema e
revestimentos cerâmicos porosos, não vitrificados, tijolo à vista e
concreto aparente, em ambientes internos e externos. Também poderá
ser aplicada sobre telhas de barro e fibrocimento;
 Confere proteção e maior durabilidade à intempérie, diminuindo a
permeabilidade à líquidos. Proporciona maior facilidade de limpeza à
superfície e maior durabilidade ao tráfego de pessoas.
ALGUMAS TINTAS

 Tinta cerâmica sintética à base de resina alquídica, de fácil


aplicação e elevado poder de cobertura, rápida secagem e
resistente à interpéries. Para elementos vasados, tijolos, telas e
elementos cerâmicos não vitrificados;
 Categoria: Tintas para Alvenaria
ALGUMAS TINTAS

 Tinta acrílica para piso especialmente formulada para resistir a


abrasão causada pelo trânsito de pessoas e veículos. Seca
rapidamente, tem baixo odor, ótimo poder de cobertura e
rendimento. Boa impermeabilidade e ótima aderência
ALGUMAS TINTAS

 Tinta para aplicação sobre o gesso. Sua formulação age


como fixadora de partículas soltas, proporcionando um
excelente poder de aderência e penetração sobre os mais
diversos tipos de gesso, sem a necessidade do uso de um
fundo específico.
ALGUMAS TINTAS

 Tinta Lavável é especialmente formulada para locais que


necessitem de limpeza frequente. Possui finíssimo
acabamento ACETINADO, secagem rápida, boa
impermeabilidade com excelente resistência ao mofo e
alcalinidade.
Liqui-brilho

 Indicado para conferir brilho nas tintas látex em


superfícies internas. Dependendo da quantidade
adicionada ao látex, proporciona um acabamento de
acetinado a semi-brilho, conferindo também maior
levabilidade.
RENDIMENTOS
TINTAS RENDIMENTO
Galão ( 3,6 l ) / DEMÃO

Látex P.V.A. 30 m²
Látex Acrílico 30 m²
Massa corrida P.V.A 20 m²
Massa corrida acrílica 20 m²
Tinta a óleo 35 m²
Esmalte sintético 40 m²
Grafite 40 m²
Zarcão 30 m²
Massa a óleo 20 m²
Verniz 35 m²
Epóxi 35 m²
Silicone 30 m²
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS E
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Eflorescência
 São manchas esbranquiçadas que surgem na superfície pintada.
Isto acontece quando a tinta foi aplicada sobre o reboco úmido.
 Para corrigir: aguardar a secagem da superfície, eliminar eventuais
infiltrações.
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS E
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Manchas escuras provenientes de mofo
Manchas que aparecem normalmente sobre a superfície, provenientes de
seres vivos que se proliferam em condições de clima favoráveis, como
em ambientes úmidos.
 Lavar toda a área afetada com escova de nylon ou pano e uma solução
de água e hipoclorito de sódio
 Deixar a solução agir por aproximadamente 15 minutos.
 Lavar com água a fim de eliminar vestígios de cloro.
 Deixar secar e repintar.
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS E
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Saponificação
Aparecimento de manchas na superfície pintada (freqüentemente
provoca descascamento ou destruição da tinta PVA ou pelo
retardamento indefinido da secagem de tintas à base de resinas
alquídicas esmaltes e tintas a óleo).
Para corrigir: remover totalmente a tinta mediante lavagem com solventes,
raspando e lixando.
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS E
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Manchas causadas por pingos de chuva
 ocorrem quando se trata de pingos isolados, em
paredes recém-pintadas
 Para eliminá-las, basta lavar a superfície com água, sem
esfregar.
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS E
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Enrugamento
Ocorre quando a camada de tinta se torna muito espessa
devido a uma aplicação excessiva de produto, ou quando a
superfície no momento da pintura se encontrava com alta
temperatura
 Remover toda a tinta
 Limpar toda a superfície
 Deixar secar e repintar
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS E
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Desagregamento
Destruição da pintura, que se esfarela, destacando-se da
superfície juntamente com partes do reboco. Este problema
ocorre quando a tinta foi aplicada antes que o reboco estivesse
curado.
 Para corrigir: raspar as partes soltas, corrigir as imperfeições
profundas com reboco, limpar e aplicar acabamento
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS E
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Bolhas em pinturas
 Em paredes externas, geralmente são causadas pelo uso da Massa
Corrida PVA
 Em paredes internas, podem ocorrer quando, após o lixamento da
Massa Corrida, a poeira não foi eliminada ou quando a tinta não foi
devidamente diluída
 A correção deve ser feita com a remoção (raspagem) das partes
afetadas e corrigir as imperfeições com MASSA CORRIDA e aplicar
acabamento.
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS E
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Trincas e má aderência em madeira
 Geralmente ocorre quando se utiliza Massa Corrida PVA para corrigir
imperfeições da madeira
 Tais imperfeições devem ser corrigidas com uma MASSA ÓLEO.
 Para correção, remova a Massa Corrida, lixe, elimine o pó e aplique o
acabamento.
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS E
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Manchamento amarelado em áreas internas
 Podem ser provocadas por gordura, óleo ou fumaça de cigarro;
 recomenda-se lavar a superfície com uma solução de água com 10% de
amoníaco ou com detergente à base dessa substância.

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